


Desde muito cedo sempre estive num ambiente musical, muito por conta do meu pai que sempre gostou de ouvir música alta em casa e também por conta da minha irmã que sempre teve o costume de colocar no canal MTV (horário de clipes nacionais e internacionais)

O interesse pela música veio aos 7 anos de idade nessa mesma época, ganhei uma guitarra da minha vó (modelo Stratocaster).
Por 5 anos minha mãe sempre ficou prometendo me colocar numa aula de música o que nunca acabou acontecendo, assim começando a aprender sozinho aos 13 anos de

idade, iniciando na guitarra e depois indo pro Violão me tornando aos poucos um músico autodidata, mas foi em 2019 aos 22 anos que iniciei minha trajetória na música. Assim como no começo de qualquer carreira é sempre difícil, tendo algumas dificuldades apenas para encontrar a minha galera, ou melhor, a minha tribo, pessoas que gostassem de música o tanto quanto eu e que gostassem dos mesmos gêneros musicais.
Tive minha primeira banda chamada Vó Maria em 2019 onde todos curtiam rock, mas ainda não era o que eu procurava.

Atualmente toco com um artista Beto Cardoso onde sou o baixista fixo e também participo de gravações em estúdio e shows.
Atualmente toco e escuta praticamente tudo, mas em especial um gênero que bate mais forte em meu coração é o Rock. Mas sendo muito fã de outros gêneros musicais como reggae, funk americano, jazz, R&B, e pop. Tenho como espelho muito na banda Red Hot Chili Peppers que escutava desde criança, e em particularmente meu principal músico de inspiração é o seu baixista Flea, onde me espelho até hoje quando subo no palco.


Objetivo na carreira
Sempre tive a vontade de trabalhar com produção musical, mas pra seguir na profissão de produtor requer experiência com a música. Atualmente sigo na profissão de músico de palco e de estúdio para ganhar toda a experiência necessária que um produtor musical precisa ter para ingressar no ramo de produtor musical.

Apresentações que marcaram
Tiveram várias apresentações. Mas tenho duas em especial que ficaram na minha memória, a primeira quando abrimos o show do grupo de Rap Nacional Oriente no Éden em Balneário Rincão que o show estava lotado. A segunda no Czar na cidade de Curitiba na minha primeira vez na cidade, onde o público abraçou o Grupo do começo ao final do show com a casa lotada.
















