Unimed - Informativo Comunicação Direta

COMUNICAÇÃOdireta Informativo Unimed Sorocaba | Ano 06 | Julho 2015

Médico Responsável: Dr. José A. Rabello Jr. | CRM 82483

SAC 0800 77 10 500

INVERNO

COM MAIS

SAÚDE

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Aleitamento materno MITOS E VERDADES PÁG. 5

Portal de exames de imagem VANTAGENS PARA PACIENTES E MÉDICOS PÁG. 6

PALAVRA DO PRESIDENTE

PLANEJAR, INVESTIR

E SONHAR!

Em junho, completamos 44 anos de existência. Motivos para comemorar não faltam: mesmo diante do preocupante cenário da economia nacional – ao qual continuamos atentos para adotarmos medidas preventivas e corretivas, se necessárias –, as oportunidades e a carteira de clientes não param de aumentar. Esta última totaliza, hoje, 80.348 vidas.

De olho nelas, expandiremos as operações da Unimed Sorocaba, com investimentos nos próximos anos em áreas do Hospital Doutor Miguel Soeiro e na construção da Unidade Assistencial e Administrativa, no Jardim Emília.

A ação é fruto do planejamento estratégico quadrienal, que incorporamos há dois anos, sempre com o compromisso de adotar as melhores práticas de gestão e negócios para a cooperativa médica. Flexível, a ferramenta embasa e direciona nossas ações, sem deixar de lado nossos sonhos, parte fundamental do meu trabalho e do trabalho de toda a Diretoria Executiva e do Conselho de Administração. Desde que a situação econômica permita, estes sonhos poderão se tornar realidade a qualquer momento, trazendo ainda mais novidades

positivas para a cooperativa.

O investimento no hospital permitirá a ampliação do Centro Cirúrgico; triplicará a capacidade de internação da UTI Adulto e expandirá todo o Eixo Industrial, setor imprescindível que garante o suporte às atividades desenvolvidas. Já com a construção da Unidade Assistencial e Administrativa, será possível realocar vários dos serviços que, hoje, são executados no hospital, como os exames laboratoriais e de imagem. Com isso, teremos espaço para outras ampliações, sem a necessidade de novas grandes obras.

Além disso, estamos focando também num novo conceito de atendimento aos clientes.

Trata-se do Serviço de Atenção Primária à Saúde (Saps), que, numa comparação bastante abrangente, seria como o tradicional médico da família, figura comum até os anos 70. Com a medida, visamos atender às necessidades básicas de saúde, integrando ações preventivas e curativas.

O modelo oferece ao usuário a possibilidade de ser acompanhado por um médico-referência, que atuará como uma espécie de consultor médico. Seu papel será indicar, quando necessário, o melhor

especialista para a patologia do paciente.

Bastante comum nos Estados Unidos e na Europa, o método destaca-se, sobretudo, por apresentar maior resolutividade nos problemas e priorizar a prevenção e a qualidade de vida.

Em nome da Diretoria Executiva e de todos os membros dos Conselhos, agradeço aos colegas e colaboradores pelo empenho e dedicação, que nos ajudaram a construir estas mais de quatro décadas de sucesso com a plena convicção de que teremos um futuro ainda mais promissor. Dispondo da atenção necessária que o momento econômico exige, seguimos com a confiança em alta e a certeza de que continuaremos atendendo a todos os nossos públicos com a excelência nos acompanha desde a nossa fundação, em 1971.

Um grande abraço!

Dr. José Francisco Moron Morad

PRESIDENTE DA UNIMED SOROCABA

INSTITUIÇÕES RECEBERÃO

ROUPAS NOVAS NESTE ANO

Depois de um mês de intensa participação dos colaboradores, a Campanha do Agasalho 2015, realizada em parceria com o Fundo Social de Solidariedade (FSS), chegou ao fim no dia 30 de junho. Neste ano, a ação foi ainda mais especial: “O FSS instituiu como regra a arrecadação de peças novas, visando dar oportunidade para que as pessoas carentes e necessitadas tivessem a alegria do contato com roupas sem uso. Apesar desta novidade, as vestimentas antigas também foram coletadas e serão destinadas às instituições”, revelou Patrícia Bezerra da Silva, gerente do Núcleo de Gestão Estratégica e Sustentabilidade da Unimed Sorocaba.

Entre peças novas e antigas, foram preenchidas quatro caixas da campanha. A entrega será realizada pela Unimed Sorocaba diretamente nas instituições indicadas pelo FSS.

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COMUNICAÇÃOdireta

§ JULHO 2015

é um informativo dirigido aos clientes de planos particulares e departamentos de Recursos Humanos de empresas clientes da Unimed Sorocaba. Marketing (15) 3332.9237: Simone Ramiro (coordenadora), Jenniffer Moura (analista), Caroline Dinorah (designer gráfico), Isadora Gonçalves (assistente) | Textos: SZS Assessoria de Imprensa (15) 3202.3515 | Fotos: Arquivo Unimed Sorocaba | Diagramação: NucleoTCM Comunicação Integrada Tiragem: 9.216 exemplares | Contato e Sugestões: marketing@unimedsorocaba.com.br | SAC 0800 77 10 500

INVERNO COM MAIS SAÚDE O tempo seco e mudanças bruscas de temperatura colaboram para que enfermidades como gripes, resfriados, amidalite e dor de ouvido se espalhem rapidamente. Porém, para algumas pessoas, além desses vilões, é preciso enfrentar outras manifestações que se agravam durante o inverno. É o caso da asma, pneumonia, bronquite, rinite e sinusite. Para entender melhor, entrevistamos o pneumologista e cooperado da Unimed Sorocaba, Dr. Carlos Renato Imamura. Confira.

CD: Quais são as principais “doenças de inverno”?

CD: Por que o inverno torna as pessoas mais vulneráveis a essas patologias?

Dr. Imamura: As principais “doenças de inverno” são as infecções virais, como o resfriado, desencadeado por muitos vírus, especialmente os adenovírus, vírus sincicial respiratório, rinovírus, entre outros; a gripe, desencadeada pelo vírus influenza A, B e C; meningites virais e as infecções bacterianas, sendo as mais frequentes as amidalites, faringites, sinusites, otites e pneumonia, causadas pelas bactérias pneumococo, estreptococo, estafilococo, mycoplasma, clamídia, legionella, entre outras; além da maior possibilidade de existir, nessa época, uma exacerbação de doenças respiratórias pré-existentes, como a rinite, sinusite, asma, bronquite crônica e enfisema.

Dr. Imamura: O inverno chegou, oficialmente, em 21 de junho. No frio, o tempo seco e a baixa umidade do ar, as mudanças bruscas de temperatura, o aumento da poluição do ar, a inversão térmica com retenção de poluentes e as queimadas se tornam motivo de preocupação, principalmente para as pessoas que já têm doenças respiratórias crônicas. As alterações nos hábitos de vida nessa época também contribuem para o aumento da incidência de doenças respiratórias, pois as pessoas ficam mais tempo em ambientes fechados, mal ventilados, com maior concentração de gente e mais expostos ao ar condicionado, além do maior contato com ácaros, que são microrganismos encontrados na poeira, presentes nas roupas guardadas, por exemplo.

CD: Elas afetam indistintamente as diferentes faixas etárias ou há alguma diferenciação? Se sim, quais?

Dr. Imamura: Uma das faixas etárias mais acometidas pelas doenças do inverno é a das crianças menores de cinco anos de idade, que ainda não têm o sistema imunológico bem formado, além de terem convívio com inúmeras outras crianças em escolinhas e creches; são, portanto, mais suscetíveis às infecções respiratórias, além de estarem mais expostas aos alérgenos e irritantes domiciliares e ambientais. A outra faixa etária que apresenta muitos casos é a dos idosos, os quais, além da imunidade menor, frequentemente têm outros problemas de saúde, como doenças cardiorrespiratórias, metabólicas e neoplasias, que agravam e comprometem essa imunidade, predispondo-os a, também, serem afetados durante essa estação.

Porém, todas as faixas etárias podem ser acometidas e comprometidas pelas chamadas “doenças do inverno”.

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CD: Como elas podem ser evitadas?

Dr. Imamura: Para estar protegido dos vírus e das bactérias que afetam a respiração, atitudes simples podem ajudar, como, por exemplo, manter os ambientes arejados, evitar lugares fechados e com grande concentração de pessoas, ingerir bastante líquido, controlar a umidade relativa do ar (o ideal é acima de 50%) com vaporizadores, baldes e bacias com água ou toalhas umedecidas, evitar contato com pessoas gripadas ou com resfriados (essas doenças são transmitidas pelo ar e por gotículas de saliva), lavar as mãos frequentemente durante o dia, evitar o acúmulo de poeira em casa, lavar e secar ao sol mantas, cobertores e blusas de lã guardadas por muito tempo, evitar exercícios físicos ao ar livre em ambientes próximos a vias de tráfego, indústrias e queimadas, não fumar ativamente e não ser fumante passivo.

Além disso, não deixar de se vacinar contra a gripe anualmente e, em especial,

lembrar-se de que pacientes idosos e com doenças pulmonares e outras doenças crônicas devem ser vacinados a cada cinco anos contra a bactéria pneumococo, sendo de fundamental importância fazer o acompanhamento médico regular e o controle estreito.

CD: Quais ou são os principais riscos de cada uma delas?

Dr. Imamura: As “doenças de inverno”, além de exacerbarem os problemas respiratórias previamente existentes, como as rinites, sinusites, asma, doença pulmonar obstrutiva crônica, entre outras, podendo descompensar doenças como o diabetes mellitus ou insuficiência cardíaca, por exemplo, levam a outras complicações respiratórias, como a pneumonia, o que pode implicar em internações hospitalares e insuficiência respiratória, ocasionando risco de morte.

CD: Há alguma doença que seja “silenciosa” e, por isso, exija maior atenção e cuidado, seja por parte do médico, do paciente ou familiares?

Dr. Imamura: A maior preocupação nessa época do ano e com a grande incidência dessas “doenças de inverno” é com a confusão entre a população entre os sintomas de gripe e resfriado, a negligência frente aos sintomas apresentados (procurando auxílio médico tardiamente), a automedicação (que pode mascarar os sintomas das doenças) e a demora em procurar um serviço médico antes das complicações decorrentes, o que compromete todo o tratamento e interfere no resultado .

CD: Existe alguma doença “nova” que mereça a atenção de todos?

Dr. Imamura: Os vírus são mutantes. Por exemplo, na influenza, o genoma (material genético) não é contínuo, lembra um fio dividido em oito segmentos. Cada parte

gera uma proteína específica do vírus e esses segmentos podem se combinar de formas diferentes, resultando em “novos vírus”. Portanto, a vacinação a cada doze meses é de fundamental importância na prevenção da gripe, posto que, anualmente, a vacina é atualizada com os vírus predominantes numa determinada época.

Também as bactérias estão se tornando resistentes aos antibióticos empregados no seu combate, principalmente pelo uso indiscriminado e no mau emprego desses agentes contra doenças que não

necessitariam de antibióticos, quando a automedicação exerce o pior papel possível. Como exemplo, temos a bactéria KPC (Klebsiella Pneumoniae Carbapenemase), a “superbactéria”, que foi identificada pela primeira vez nos Estados Unidos no ano de 2000, depois de ter sofrido uma mutação genética, que lhe conferiu resistência a múltiplos antibióticos (aos carbapenêmicos, especialmente) e a capacidade de tornar resistentes aos antibióticos outras bactérias. Essa característica pode estar diretamente relacionada com o uso indiscriminado ou incorreto de antibióticos.

CD: Como se prevenir?

Dr. Imamura: Levando uma vida saudável, com boa alimentação e hidratação, boa higiene, exercícios físicos regulares, ter espiritualidade, positividade, não fumar, não beber, não exagerar, exercer a solidariedade e manter o bom humor, além disso, manter a vacinação em dia, acompanhamento médico periódico e evitar a automedicação nos torna menos suscetíveis às “novas doenças” e às complicações daquelas já conhecidas. .

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ALEITAMENTO MATERNO

MITOS E VERDADES

O nascimento de um filho, um momento tão especial, traz consigo uma série de dúvidas sobre o aleitamento materno. No Hospital Doutor Miguel Soeiro, por exemplo, são realizados 160 partos por mês, o que pode ser traduzido em uma média de mais de cinco nascimentos por dia. Mas qual o jeito certo de amamentar?

A alimentação da lactente influencia na qualidade do leite?

Para sanar estas questões e esclarecer outros mitos sobre o tema, entrevistamos a pediatra e cooperada da Unimed Sorocaba, Dra. Celeste Gomes Sardinha Oshiro.

CD: Até qual idade do bebê é importante amamentar?

Dra. Celeste: A Organização Mundial de Saúde e a Sociedade Brasileira de Pediatria reconhecem a importância do aleitamento materno tanto para a mãe quanto para o bebê. Ambas defendem que a prática deva ocorrer de forma exclusiva nos primeiros seis meses de vida e, posteriormente, aliada à introdução de outros alimentos, por dois anos ou mais.

CD: Quais os benefícios nutricionais do leite materno para o bebê?

Dra. Celeste: São vários, pois sua composição respeita as necessidades dos recém-nascidos e lactentes, promovendo um crescimento saudável do bebê.

Podemos destacar a menor chance de desenvolvimento de asma na infância e de outras doenças no futuro, como obesidade e hipertensão arterial, pois é um alimento totalmente balanceado. Também ressaltamos o desenvolvimento da musculatura facial e um alto desempenho de raciocínio.

CD: A alimentação da mãe influencia na qualidade e quantidade do leite?

Dra. Celeste: De modo geral, recomenda-se que a alimentação da mãe durante a amamentação seja variada em nutrientes e tenha a ingestão de líquidos e alimentos ricos em água, que estimulam a produção do leite humano. Porém, deve-se evitar o que pode causar irritabilidade, cólicas e gases: a cafeína, que existe no café, no chá mate e nos refrigerantes, e os produtos condimentados ou enlatados, que podem ser prejudiciais à mãe e ao bebê.

CD: Fatores psicológicos e externos podem influenciar na produção de leite?

Dra. Celeste: Sim. A mãe que passa por uma situação estressante costuma reduzir a quantidade de leite, uma vez que a adrenalina, hormônio produzido durante períodos de tensão, inibe a 5

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prolactina, responsável pela produção de leite. Esse é um fato muito comum para as mães de recém-nascidos prematuros que permanecem por um tempo na UTI Neonatal. É importante que, minutos antes de amamentar ou esgotar o leite humano, a mãe busque o relaxamento e a tranquilidade. Algumas medicações podem reduzir a produção de leite humano, como os anticoncepcionais contendo estrogênios, alguns diuréticos e a pseudoefedrina (indicada para rinite alérgica). O álcool e o tabaco também inibem a lactação, além de serem transferidos ao bebê.

CD: Existe leite mais fraco ou mais forte?

Dra. Celeste: O leite fraco deve ser desmistificado. O que ocorre é a mudança na coloração do leite dos primeiros dias, chamado de colostro, que pode ser transparente ou amarelado, e do leite já maduro, de coloração esbranquiçada. O colostro é muito importante porque é rico em anticorpos, protegendo o recém-nascido de infecções logo no início da vida. O leite maduro é o composto nutricional completo para o bebê, que pode variar para uma mesma mulher, no decorrer do dia, tanto no aspecto quanto na cor.

CD: Existe alguma posição ideal para amamentar?

Dra. Celeste: As posições para amamentar são várias e podem ser experimentadas até que mãe e bebê encontrem a mais confortável. São comuns a de contato entre barriga com barriga, na qual o bebê fica deitado, e a posição de cavaleiro. O ideal é que a boca do bebê esteja voltada de frente para a mama, com os lábios entreabertos de tal forma a abocanhar a maior parte ou quase totalmente a aréola, enquanto seu queixo permanece encostado à mama.

CD: Crianças que são amamentadas podem desenvolver um vínculo maior com a mãe?

Dra. Celeste: O ato de amamentar propicia muitos momentos de contato entre a mãe e o bebê, estreitando os laços afetivos. Trata-se de uma experiência única, cujos papeis do binômio são claros e insubstituíveis.

Entretanto, para que o vínculo afetivo se manifeste, a mãe deve disponibilizar de tempo suficiente para a mamada e dedicar sua percepção às necessidades do bebê.

Ciente da importância do tema, a Unimed Sorocaba já está preparando a programação para a Semana Mundial do Aleitamento Materno, que será organizada em agosto e promoverá importantes discussões sobre mães que amamentam e trabalham. ¢

NOVO PORTAL DE EXAMES DE IMAGEM

TRAZ VANTAGENS PARA PACIENTES E MÉDICOS

A Unimed Sorocaba disponibilizou aos seus clientes uma nova maneira de obter os resultados de exames de imagem. Desde o mês de março, basta acessar o portal www.unimedsorocaba.com.br, na aba “Serviços Online”, para conferir o laudo e as imagens dos exames, que podem ser impressos ou consultados pelo médico digitalmente, utilizando o login e a senha do próprio paciente.

Se com a formatação anterior, em cópias físicas, as imagens circulavam exclusivamente pelas áreas do hospital, agora, o médico pode acessar os exames diretamente do seu consultório, aumentando a agilidade do atendimento e aprimorando o seu trabalho.

O destaque também vai para o caráter sustentável da iniciativa. Com esse novo sistema, a Unimed Sorocaba aboliu a necessidade de impressão dos laudos em papel e de algumas imagens em acetato, produto de longa degradação no meio ambiente. ¢

VIVER BEM

Dica - HÁBITOS DE VIDA SAUDÁVEL A adoção de hábitos saudáveis é fundamental para a prevenção de doenças: uma alimentação adequada, a prática regular de atividade física, manter-se ativo mentalmente, um adequado consumo de água, dormir e repousar o suficiente são ideias que todos devemos adotar ALIMENTAÇÃO • Coma, diariamente, uma combinação de alimentos diversificados.

• Consuma frutas, verduras, legumes e alimentos com fibras, fazendo de cinco a seis refeições por dia.

• Evite alimentos gordurosos e reduza o consumo de doces e sal.

• Prefira os sucos naturais.

ATIVIDADE FÍSICA • Ande a pé sempre que possível.

• Prefira as escadas em vez do elevador.

• Evite ficar mais de uma hora sentado.

• Realize atividades de lazer que envolvam esforço físico (ex.: bicicleta).

CONSUMO DE ÁGUA Beba de seis a oito copos por dia para ter benefícios como: • Pele hidratada.

• Eliminação das toxinas acumuladas no corpo.

• Alívio de dores de cabeça e maior concentração.

• Bom funcionamento dos músculos, neurônios e outras células do corpo.

• Proteção contra infecções.

• Lubrificação do sistema respiratório.

SONO, REPOUSO E RELAXAMENTO • Crianças precisam de mais horas de sono do que os adultos.

• O número de horas de sono na fase adulta varia de pessoa para pessoa, mas a média é de sete a oito horas por dia.

• Durante o sono, o corpo recupera o esforço físico e mental.

As pausas para repouso feitas durante as horas de trabalho são extremamente necessárias. É importante, também, aprender a relaxar e evitar preocupações.

IMPORTANTE Somente um médico pode diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios.