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Publicação da Instituição Amélia Rodrigues - Nº 55 - Abr/Mai/Jun de 2018 - Santo André - SP
Vamos cuidar bem do nosso “Mundinho” Formar cidadãos com consciência ecológica e ambiental faz parte de um processo que precisa ser iniciado ainda na infância. A educação e o contato com a natureza serão fundamentais para um futuro mais consciente e sustentável do nosso planeta. Comprometida com ações educativas, a Instituição Amélia Rodrigues vem trabalhando o Cuidado com o Planeta e a Responsabilidade com o Meio Ambiente, no Projeto Anual (2018). Segundo a educadora Gisele Agostino, responsável pela turminha de 4 anos, introduzir valores reais por meio de exemplos lúdicos facilita o aprendizado da criança. “Em junho trabalhamos o tema Plantas e Suas Partes, isso tudo sem parecer uma aula tradicional de biologia”, explicou. Para transmitir esse aprendizado de forma prática, uma “árvore de feijões” foi montada dentro da sala da aula. Os pequenos participaram de todo o processo sendo cada um responsável por seu grão. “É muito gostoso vê-los conferir todos os dias se os feijões já estão brotando”, contou Gisele. Mascote da turma Outra aplicação prática de aprendizado que tem ultrapassado os muros da Instituição foi a criação da mascote “Mundinho”, confeccionado pelas voluntárias da Costura.
|Mascote “mundinho” espalhando alegria - Fotos: Divulgação Toda semana uma criança é responsável por levar o “Mundinho” para casa e participar para os familiares todo o aprendizado sobre a importância de cuidar do planeta. “A ideia de confeccionar a mascote surgiu da vontade de incluir os pais nesse aprendizado. No retorno, as crianças trazem histórias e experiências vividas em casa para seus coleguinhas de turma. Elas cam muito empolgadas com esse dia”, contou a educadora Fabiana de Oliveira. Trabalhando dentro do tema Limpeza do Planeta e Reciclagem do Lixo, a
|Mural Planeta Feliz e Planeta triste: está em nossas mãos
educadora Amanda Moura desenvolveu com os pequenos, em sala de aula, um mural focando o assunto. O desa o era retratar o que deixava o planeta feliz e o que o fazia triste. “A gente separou as crianças em grupos em que puderam fazer várias técnicas de pintura e colagem”, relatou. No planeta triste o lixo dominava. Já no feliz o destaque foi para a reciclagem de materiais, além do cuidado com a água, com o ser humano e com os animais. Com essas atividades, as crianças apreendem que por intermédio de nossas ações somos responsáveis pelo mundo onde vivemos.