cmyk
Não são de pedra as nossas casas, mas de mãos...
Outubro - 2012
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II SÉRIE
Festas da nossa terra Editorial Pág.
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2
Homenagem à Irmã Alice Magalhães . . . . . . . . . . . . .
3
Recordar é viver . . . . . . . . . . . .
4a6
Aniversários . . . . . . . . . . . . . . . .
7
Festas da nossa terra . . . . . . . . .
8e9
Dia Mundial do Idoso . . . . . . . . .
10
Cuidador de Idosos . . . . . . . . . .
10
Passeios para o exterior . . . . . .
11
Peddy-paper . . . . . . . . . . . . . . . .
11
As Férias do meu neto . . . . . . .
11
Freestyle: mais de 2 mil assistentes
ANO IV
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N.º 33
Páginas Centrais
Índice Donativos
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12
Férias Criativas . . . . . . . . . . . . .
13
Noite de Magia e Faquirismo . .
14
Informação Paroquial . . . . . . . .
14
Lembrando Odete Reis . . . . . . .
14
Rancho Folclórico de Vilarandelo
15
Uma directa com Jesus . . . . . . .
15
Jardim de Infância . . . . . . . . . . .
16
P
assado o equinócio de Outono, que marca o início de um novo ciclo, em que a luz do Sol, gradualmente, enfraquece no hemisfério norte, tornando mais frio e, quiçá, mais triste a nossa região, é hora de fazer o balanço do período temporal, renovado com o solestício de Verão. Foram dias de Sol que a grande maioria dos Vilarandelenses dedicou ao trabalho agrícola e, provavelmente, foram poucos os que tiveram a oportunidade de se deliciar com banhos de mar, numa qualquer praia deste maravilhoso mas depauperado País. Mas a nossa Vila mostrou-se frenética, quase indiferente à crise, talvez porque a dinâmica, que eu não me canso de propalar, das nossas colectividades, consegue fazer o “milagre” de “animar a malta” mesmo nos momentos difíceis a que todos estamos sujeitos, por culpa e responsabilidade de terceiros. Parabéns à comissão de festas, cumpriu em pleno e com sucesso o ambicioso programa que havia apresentado. Adorei “as tasquinhas” do Largo da Caçónia; deslumbrou-me a procissão de Nosso Senhor dos Milagres; maravilhou-me a prova de Freestyle organizada pelos “Usprigozus”; gostei do Festival de Folclore, com a participação de ranchos com muita
qualidade, nomeadamente o da nossa terra; deliciei-me com os espectáculos apresentados no salão da Casa do Povo, ficando mais uma vez demonstrada, cada um à sua maneira, a capacidade artística dos principais intervenientes, Francisco Doutel, César “Guto” e António Cavalheiro; apreciei com agrado a destreza dos pilotos da prova de perícia, organizada pelo Clube Automóvel; Diverti-me com os jogos, os poucos a que me foi possível assistir, no torneio de futsal; arrebatoume o timbre musical da nossa banda de música, quer na procissão quer no concerto; agradou-me a actuação dos Sub-Zero, uma “banda de garagem” constituída por gente jovem, mas entusiasmada; sensibilizou-me a apresentação do livro “uma vida em contos”, da autoria de um grupo de alunos da Universidade Sénior Rotary de Matosinhos, cuja história, ficcionada, também acontece na nossa terra e tem como principal protagonista uma vilarandelense. Recomendo a leitura deste livro, que se lê com agrado e o tema é deveras interessante. Esta obra está disponível na biblioteca popular da Casa do Povo e na estação dos correios há alguns exemplares para venda ao público ao preço de 5,00€. Em suma, parabéns a todos aqueles que de forma tão altruísta nos proporcionaram momentos de tanta alegria, entusiasmo e emoção. Foi mais um Verão para recordar. António José Garcia Ferreira Secretário da Direcção