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Criminoso invade Policlínica, furta equipamentos médicos e termina preso em Santos
Gatuno foi preso em flagrante pela Guarda Civil Municipal de Santos
Santos Da redação
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U m homem foi preso em flagrante, na madrugada desta quinta-feira (9), após invadir e furtar equipamentos médicos da Policlínica do Campo Grande, em Santos, litoral de São Paulo. A prisão foi realizada por agentes da Guarda Civil Municipal de Santos (GCM).
Policiais militares que atuam no Centro de Controle Operacional (CCO), receberam denúncia de munícipes, via 190 (Copom), de que um suspeito havia entrado na unidade de saúde. A ocorrência foi repassada aos guardas municipais em patrulhamento nas imediações que, de imediato, foram até o local, com apoio da PM.
A prefeitura de Santos detalha que o homem foi localizado pelos agentes ainda no interior da policlínica carregando aparelhos médicos, lâmpada de LED e sacos de lixo, que seriam utilizados para embalar os produtos do furto. Em revista pessoal, os guardas encontraram ainda duas serras de aço.


De acordo com a GCM, o homem serrou parte da grade de um portão de ferro e danificou a porta dos fundos, invadindo a policlínica.
Leia a
Jovem é flagrada em adega com 47 peças de roupas furtadas, em Santos (SP)
Santos Da redação
Policiais do 3° Distrito Policial de Santos apreenderam diversas peças de roupas em uma adega localizada na Rua Santos Dumont, no bairro Macuco.
Os policiais se dirigiram ao local para apurar denúncias de receptação de roupas furtadas de lojas de departamentos localizadas nos centros comerciais da cidade.

No local, a equipe foi recepcionada pela proprietária do estabelecimento, uma mulher de 26 anos, que afirmou a existência de roupas no local, algumas com etiqueta anti-furto/alarme, que adquiriu de uma pessoa não identificada.
No local foram apreendidas
No local foram apreendidas 47 peças de roupas de diversas lojas de departamentos avaliadas em quase R$ 6 mil reais
47 peças de roupas de diversas lojas de departamentos avaliadas em quase R$ 6 mil reais. Três máquinas de cartão e os celulares da investigada e de seu companheiro também foram apreendidos e serão analisados em perícia criminal.
Os policiais entraram em contato com as gerências das lojas que providenciarão levantamentos para formalização dos fatos e individua-
Facção de Macapá
é alvo da Polícia Federal
lização das datas e locais das subtrações. Foi instaurado inquérito policial do crime de receptação para a devida apuração dos fatos.
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Viação Cometa nega que tenha suspendido viagens em São Vicente
São Vicente Da redação
AViação Cometa negou, nesta quinta (9), que tenha suspendido suas operações em São Vicente, no litoral de São Paulo. O rumor surgiu no início da semana, em meio a embates entre empresas de ônibus que operam no Itinerário São Vicente/Grande São Paulo e a prefeitura por causa das más condições do único terminal rodoviário do município, no Parque Bitaru, a cerca de 2 km da região central.
Questionada pela reportagem, a empresa disse que, no último domingo (5), precisou paralisar a venda de passagens na rodoviária devido ao guichê da empresa ter sido danificado, mas segue operando normalmente na cidade.
Más condições de terminal rodoviário geraram crise entre empresas e prefeitura
Há dez dias, as viações Ultra e Rápido Brasil, que operam o mesmo itinerário, suspenderam a compra de passagens e viagens alegando más condições do terminal.
Na ação, foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão e quatro de prisão preventiva, sendo uma busca e uma prisão realizada em um interno do Instituto de Administração Penitenciária (Iapen) e os demais, em bairros de Macapá
Brasil Da redação
Uma força-tarefa de segurança pública do Amapá e a Polícia Federal deflagraram a Operação Caixinha.
Na ação, foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão e quatro de prisão preventiva, sendo uma busca e uma prisão realizada em um interno do Instituto de Administração Penitenciária (Iapen) e os demais, em bairros de Macapá.

Nas investigações, foram identificados quatro líderes – um deles comandava os “gestores” e agia dentro do Iapen, sendo responsável pelo sistema de pagamento de mensalidade para a facção, denominada “caixinha”.
“Sob ordem de liderança dentro do Iapen, os investigados que atuavam na rua, dentre os quais, uma mulher identificada com poder decisório, eram responsáveis por catalogar e receber os valores a título de taxa de manutenção dos membros ligados à facção criminosa” , informou a PF.
Mensalidade
Segundo a PF, o esquema consistia em pagamento mensal que variava de R$ 50 a R$ 100, dependendo das atribuições e funções estabelecidas dentro do grupo. O pagamento era um requisito indispensável para integrar a faccão.
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