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Prefeito de Bertioga revela projeto para construção de mais 1.500 moradias
Caio Matheus destaca que a cidade tem áreas que podem ser cedidas ao Estado para a construção dessas novas casas
Reprodução/Prefeitura de Bertioga
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Túnel da nova serra da Tamoios ganha nome de fundador da Queiroz Galvão
Túnel foi inaugurado em março do ano passado
Bertioga Matheus Alves
Oprefeito de Bertioga, Caio Matheus, revelou que o poder municipal criou um novo projeto para a construção de mais 1.500 moradias para atender as pessoas que vivem do conjunto habitacional Caminho das Árvores, localizado no bairro Jd. Raphael em área de risco ou em locais inapropriados. “Hoje o déficit habitacional de Bertioga é de pouco mais de 3 mil moradias e, dessas, cerca de 750 estão em áreas de risco”, afirmou o chefe do poder executivo municipal. A revelação foi feita durante entrevista concedida nesta quinta-feira (9) no pro-

Frente fria: fim de semana
grama Café da Manhã, da TV Cultura Litoral. Caio destaca ainda que a cidade tem áreas que podem ser cedidas ao Estado para a construção dessas novas casas. “O foco é dar essas moradias para os moradores da Chácara Vista Linda e Boraceia”, afirmou o prefeito.
A prefeitura depende de uma aprovação do governo de São Paulo e federal para que o projeto avance e esses novos apartamentos sejam construídos.
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Governo de SP
Otúnel de mais de cinco quilômetros da nova serra da Rodovia dos Tamoios terá o nome de Antônio de Queiroz Galvão, fundador da Queiroz Galvão.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), sancionou a lei de alteração nesta quarta-feira (8).
O túnel foi inaugurado em março do ano passado. A obra durou seis anos e foi comandada pela própria Queiroz Galvão, que tem parte na concessionária que gere a rodovia estadual, que liga o litoral Norte de São Paulo à cidade de São José dos Campos. Falecido em 2020, Antônio Queiroz Galvão fundou a empreiteira com seus irmãos em 1953, expandindo a empresa até atingir mercados na América e na África.
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Navio da Marinha deixa São Sebastião; hospital de campanha permanece em Juquehy

Maior navio da Marinha ficou em São Sebastião e serviu como hospital de campanha
Os imóveis foram regularizados pelo Programa Cidade Legal em parceria com as prefeituras
Litoral de SP Da redação
Ofim de semana deve ser de chuva acompanhada de ventos e raios no litoral de São Paulo, de acordo com o instituto Climatempo. Uma nova frente fria avança nos próximos dias e deixa o tempo instável na região. Os meteorologistas do ins- tituto detalham que as instabilidades começam entre hoje (09) e sexta-feira (10), devido a associação do ar quente e úmido do interior do país e a circulação dos ventos, mas, a partir do final de semana, o vento passa a soprar do oceano contra a costa, favorecendo um fluxo maior de umidade, devido à passagem de uma nova frente fria.

No litoral, o dia começou com aberturas de sol e temperaturas que passaram dos 30 graus antes das 11 horas. Entretanto, há probabilidade de chuva entre a tarde e à noite, com temporais isolados.
Após 18 dias da tragédia que se abateu sobre São Sebastião, aos poucos a fase grave é superada. Prova disso é que o Navio-Aeródromo Multipropósito ‘Atlântico’ (NAM), que está ancorado em Juquehy, segue nesta sexta-feira (10) de volta para o Rio de Janeiro, onde é sua base. Com ele, também retornam cerca de 1 mil fuzileiros navais, médicos e aeronaves. Quem também desmonta a base na cidade é o Exército que fica apenas com equipes que agora trabalham nas áreas dos dutos da Petrobras para a limpeza da lama que desbarrancou.
O comandante do Exército, general Rodrigo Ferraz Silva, da 12ª Brigada de InfantariaAeromóvel, que desde o início dos trabalhos, em 19 de fevereiro, esteve à frente do Gabinete de Gerenciamento de Crise, explicou que a desmobilização das frotas é comum quando a fase mais crítica é contornada.
Neste momento, equipes das Defesas Civis do Estado e da Prefeitura de São Sebastião, Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), Assistência Social do Estado e secretarias municipais de Habitação e Regularização Fundiária (SEHAB), Desenvolvimento Econômico e Social (SEDES) atuam da parte de identificação e cadastro das vítimas que perderam suas moradias.