Mensageiro 2017 informativo do movimento de cursilhos diocese de erexim

Mensagem da Coordenação

Nosso agradecimento

Espaço Jovem

20º Cursilho para Jovens “PEREGRINAR NÃO É NADA, PEREGRINAR

Irmão, irmã, decolores!

COM FÉ É ABRIR CAMINHOS!”

Aproveitamos este espaço de comunicação para, inicialmente, externar a cada irmão cursilhista nosso agradecimento pelo empenho, disponibilidade e aceitação como apóstolos para a realização dos retiros, bem como na busca de candidatos para que os Cursilhos pudessem acontecer com muito êxito!

Mais uma vez podemos sentir a mão de Deus nos amparando na missão, inclusive nos momentos de dificuldade que surgem pela caminhada, e estas são palavras e ações do Espírito Santo de Deus.

Cada um com suas qualidades e limitações construímos juntos a rede de “pescadores de homens” com o objetivo de divulgar, evangelizar e amar com simplicidade e humildade.

Que mantenhamos alimentada sempre a nossa espiritualidade cursilhista, tendo presente que o brilho principal é, e sempre será, “Jesus Cristo”!

Um grande abraço, Inês Cantele / Shirley Zaions, Coordenação do Cursilho.

NOSSA CAPA:

Espiritualidade mensageiro 2017_capa finalizada.pdf 1 10/07/2017 10:08:01

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Nesta edição trabalhamos o tema "Espiritualidade do Cursilhista: amar como Jesus amou, pensar como Jesus pensou, viver como Jesus viveu..."

A criação desta capa foi baseada em um comportamento: por intermédio do Whatsapp é comum recebermos mensagem motivacionais, desejando-nos bom dia, boa semana...

E se a mensagem que recebermos fosse de Jesus, relembrando de que precisamos manter a chama acesa?

A mão com o significado de partilha e doação, onde Jesus estende as suas e relembra o nosso compromisso enquanto cursilhistas "amar, viver e pensar como Ele". A frase "conto contigo!" também remete o momento da entrega do crucifixo aos novos cursilhistas: "Cristo conta contigo! E eu com a sua graça!"

MENSAGEIRO 2

Nosso olhar jovem neste primeiro Mensageiro de 2017 está voltado para o Pré-Cursilho, e a mística deste momento nos pede coragem e espiritualidade.

O Cursilho para Jovens Feminino e Masculino de nossa Diocese, este ano na sua 20ª edição, acontecerá nos dias 21 a 23 e 28 a 30 de julho, respectivamente, ambos nas dependências do Seminário Nossa Senhora da Salete de Marcelino Ramos. Estamos em pleno Ano Mariano e com os olhares voltados para a Mãe. O tema a ser abordado nestes cursilhos será a espiritualidade de Maria.

Convidamos a todos para prepararem suas alavancas em intenção ao bom êxito dos nossos cursilhos, mas muito além disso, para que possamos nos preparar verdadeiramente enchendo nossos corações de esperança e fé, encorajando novos jovens a peregrinarem rumo ao encontro de Jesus.

O cursilho jovem segue em constante movimento, presente em diversas atividades junto à Diocese, por meio do Setor Juventude e também buscando participar das formações do próprio MCC, conforme o calendário elaborado pelo GED e atividades do GER. Marjiana Zin e Lucas Santin Biason, Representantes Jovens - GED Erexim.

A espiritualidade do Movimento de Cursilho O que faz de um corpo um ser vivente, podemos dizer que é o espírito, a alma: sem esse elemento espiritual o corpo vira defunto… Espiritualidade é o que dá vida a uma organização, a um movimento, a uma pastoral da Igreja.

Para entender, então, o que é espiritualidade do Movimento de Cursilhos é bom recordar qual é a finalidade principal desse movimento. Poderíamos resumi-la na seguinte afirmação: formar cristãos adultos na fé, conscientizados de sua missão no mundo e, em especial, enviados a evangelizar os ambientes em que eles vivem. Como esses cristãos tornam-se adultos na fé e de que maneira conseguirão permear os ambientes com o Evangelho de Jesus Cristo? Fazendo com que o Espírito Santo aja, trabalhe, transforme e renove. A quem?… Em primeiro lugar, ao próprio Cursilhista! Portanto, o cristão que passa pela experiência do Cursilho não é – por assim dizer – um profissional da evangelização: é, antes de tudo, alguém que teve um encontro especial com Cristo e este encontro, como aconteceu com São Paulo, transformou sua vida. Como consequência dessa conversão que o Senhor realizou em sua vida, é que o Cursilhista se torna transformador dos ambientes em que vive e os fermenta com o evangelho.

Nesse esforço continuado de encontrar a Cristo, de viver com Ele e perseverar por Ele é que se insere a missão de quem participa do Cursilho. Ele aprende a amar ao Filho de Deus de tal maneira que é impossível não transmitir essa grande notícia aos outros. É impossível guardar somente para si tanta preciosidade. E passa a ser luz, sal e fermento em sua família, no trabalho e em todo ambiente onde ele viver e conviver.

Cursilhista, nos seus dias, renove sua vocação: você é chamado a viver constantemente em união com Cristo! Daí, Ele conta com você! Para ser seu instrumento “colorido” no mundo de hoje. Decolores!

Evangelizando os Ambientes!

Aconteceu

Assembleia Diocesana trabalhou o tema "Espiritualidade" Realizou-se, no dia 30 de abril, a Assembleia Diocesana de nosso GED, no Seminário Nossa Senhora de Fátima, em Erechim. Após a participação na Missa da Comunidade, os Cursilhistas foram recepcionados pela Coordenação. A Equipe da Escola apresentou o tema proposto pelo GEN: Espiritualidade.

Além do conceito do tema, foram apresentados diversos aspectos, principalmente sobre a importância da espiritualidade dentro do movimento, aprofundando a formação da espiritualidade nos três tempos do Cursilho e na vida dos cursilhistas.

Para complementar o trabalho, os participantes foram divididos em grupos nos quais puderam debater e planejar propostas para o MCC de nossa diocese durante este ano.

Assim, em resumo, as prioridades estabelecidas em Assembleia Diocesana são aprofundar a formação da espiritualidade nos três tempos do Cursilho, através da participação e partilha do conhecimento, colocando-se a serviço; acompanhando os programas cristãos

nos meios de comunicação; sendo exemplo e deixar-se transformar; comprometendo-se com o 4º dia, aperfeiçoando-se com os documentos da Igreja. Também, definiu-se como prioridade a assunção da espiritualidade como eixo integrador do MCC em saída, mediante testemunho de vida, com caridade, humildade e alegria, despertando o querer do comprometimento com o MCC e se pondo ao encontro do outro, sendo Igreja em saída.

E, ainda, restou o compromisso de tornar conhecido o carisma do MCC e sua espiritualidade por meio da divulgação nos meios de comunicação, buscando cursilhistas e/ou batizados afastados; mediante testemunho de vida cristã; promovendo momentos de confraternização e de fortalecimento da amizade; buscar maior engajamento e comprometimento das Equipes do GED e dos Setores; além de fortalecer os grupos em andamento e dando apoio aos novos grupos no Pós-Cursilho, e de buscar um cursilho reintegração para os cursilhistas afastados.

Realizada a 35ª Assembleia Regional do GER SUL 3 RS 1 do GED Po rto Alegre Aconteceu, de 17 a 19 de março, a 35ª Assembleia Regional do GER SUL 3 RS 1, no Seminário São José em Gravataí, GED Porto Alegre/RS. Com a presença de assessores eclesiásticos e de irmãos dos Geds que compõem o Regional, com empe-

Evangelizando os Ambientes!

nho e muito esforço de todos nas discussões do tema que o GEN em Assembleia Nacional propôs, sendo, ao final, aprovado, repassando-se aos representantes subsídio para o estudo, dando norte a atuação de cada Grupo Executivo.

MENSAGEIRO 3

Aconteceu

IV Encontro Diocesano de Formação

No domingo, dia 12 de março de 2017, ocorreu o IV Encontro de Formação, promovido pelo GED Erexim, desenvolvido pela Equipe da Escola do GED. Após a missa comunitária no Seminário de Fátima, um expressivo número de cursilhistas se fez presente buscando mais conhecimento e formação.

Embasado o encontro no Evangelho de Lucas 5,1-11, que se iniciou com a reflexão desta bela passagem bíblica, os participantes vivenciaram o sentido e necessidade da constante formação dos cursilhistas, aprofundada nas suas dimensões humana, espiritual, intelectual e pastoral/missionária.

Após, foram realizados trabalhos de grupo sobre essas quatro dimensões, refletindo, a partir do Evangelho trabalhado, se cada um foi pescado, o que fazemos para subir na barca de Jesus, também refletindo como está a nossa rede,

sendo expostas em plenária as ideias centrais de cada grupo, sintetizadas em três palavras/ações.

Na sequência, pelo Assessor Eclesiástico do GED, Padre Valtuir Bolzan, foi feito o fechamento do trabalho, com a análise das conclusões dos grupos e as ponderações necessárias à luz da Palavra de Deus, lembrando o compromisso que cada cursilhista possui em também lançar as redes, em se manter perseverante na fé, com atitude e coragem para remar em águas mais profundas, vivendo continuamente nossa espiritualidade e nosso carisma.

Encerrando o encontro, foram dados os avisos pertinentes do GED para as atividades do MCC a serem realizadas no ano, bem como realizada a bênção final.

Testemunhos GRUPO ALIANÇA, VINTE E DOIS ANOS DE HISTÓRIA, REFLEXÃO, LAZER E AMIZADE O grupo é constituído de seis casais, nos reunimos semanalmente, a princípio com o objetivo de acrescentar em nossas vidas informações e traduções bíblicas. Com o decorrer do tempo, solidifica a amizade e favorece em grandes benefícios de ordem espiritual, testemunhal e autoajuda pessoal e familiar.

Questionados do porque tanto tempo se reúnem com as mesmas pessoas, queremos dizer que o grupo se transformou em nossa segunda família, pois nos encontros compadecemo-nos com dificuldades e problemas do cotidiano onde aprendemos a enfrentá-los e a rezar, ao irmão que necessita de amparo e a Jesus, na certeza onde um ou mais estás reunidos em meu nome eu estarei no meio deles.

Fazem parte também do grupo os momentos de lazer com ou sem a família para comemorações de datas festivas,

sejam elas do próprio grupo ou do movimento de Cursilho.

Portanto, isso é possível pois se cultiva e agrega em nosso dia a dia a mensagem de Jesus e a transmite com alegria. É o estudo que direciona e ilumina-nos a participar dos retiros, ultreias, escolas vivencial sensibilizando-se para ação caridosa.

Um abraço: Paulo e Janaina; Teodoro e Otilia; Aldo e Vania; Idemar e Maria; Jacir e Lucia; David e Inês.

GRUPO SÃO MARCOS, VINTE ANOS DE UNIÃO NA FÉ!

O grupo São Marcos, do Município de Ponte Preta – Setor Jacutinga, é composto por sete casais. Foi formado em agosto de 1997, quando fizemos o 29º Cursilho para Adultos da Diocese. Quanto aos encontros, no início, eram realizados a cada 15 dias e com o passar do tempo fomos ajustando, conforme as condições dos integrantes, sendo que hoje nossos encontros são feitos uma vez por mês.

A oração sempre foi colocada em primeiro lugar no grupo, pois ela é que nos mantém unidos até hoje. A fé do grupo também é demonstrada em ações junto à comunidade, no auxílio a famílias que estão passando por momentos difíceis, sejam estes de doenças ou outras dificuldades. O lazer e a descontração também fazem parte das atividades do grupo, são nestes momentos que buscamos fortalecer ainda mais nossos laços de amizades.

MENSAGEIRO 4

Uma das coisas estabelecidas desde o início foi que cada um poderia expor sua opinião e ideias, sendo também ajustado que dentro do grupo não seriam discutidos assuntos de política, evitando atritos ou desavenças, mantendo, assim, a união do grupo.

Evangelizando os Ambientes!

Opinião

O Cursilho acabou?

Sim, acabou! O Cursilho-só-três/dois-dias, o Cursilho-sem-Pós-Cursilho, o Cursilho-só-Decolores, o Cursilho-só-emotividade, o Cursilho-só-prá-dentro-da-sacristia, o Cursilho-só-festa, o Cursilho-só-intimista, o Cursilho-só-serviço-paroquial, o Cursilho-só-segredo, o Cursilho-só-clerical, o Cursilho-só-massa, o Cursilho-só-eu-é-que-conheço... esse tipo de Cursilho acabou, sim! E já não era sem tempo: agradeçamos a Deus por isso!

Essa pergunta vem à tona, volta e meia, sobretudo por parte dos que – leigos ou sacerdotes – não aceitam a integração do Movimento à caminhada da Igreja, assumindo seus documentos e orientações concretas para uma ‘nova evangelização inculturada’. Ou dos que não veem com bons olhos sua renovação por dentro. Ou dos que reprovam seu compromisso com a dimensão social da fé a partir da conversão integral da pessoa. Ou dos que não aceitam seu projeto e a proposta do carisma que lhe é próprio, de uma evangelização engajada no urbano, através de pequenos núcleos de cristãos – ou pequenas comunidades de fé – atuando com critérios evangélicos nos seus ambientes. Ou, finalmente, dos que, ao pensar em Cursilho, fazem-no somente em relação ao tempo de três dias e de seus impactos, ao invés de considerá-lo um movimento cujo método se aplica aos seus três tempos de forma integrada (pré-cursilho, cursilho, pós-cursilho). Todos esses afastam-se do Movimento, alegando que para eles o Cursilho acabou.

Também é frequente essa pergunta na boca de muitos agentes de pastoral que, em vista do surgimento de outros movimentos (alguns, aliás, nascidos do próprio Movimento de Cursilhos) postos exclusivamente a serviço da paróquia e, em alguns casos, até dos párocos, ou em vista, também, da acomodação ou da omissão em relação à formação integral do leigo, exigida pelo MCC, incluída a Escola Vivencial semanal (perda de tempo, dizem alguns).

Tais agentes não se atualizaram, nem se deram ao trabalho de ler qualquer informação sobre a caminhada do Movimento que conheceram há algumas décadas... Também para esses o Cursilho acabou.

Graças a Deus, entretanto, o Movimento de Cursilhos não acabou. Está muito vivo lá onde existe a consciência do seu verdadeiro carisma, de sua identidade, de sua missão como movimento de Igreja, sobretudo desde que o Papa João Paulo II na sua Exortação Apostólica Christifideles Laici sobre a “Vocação e Missão dos Leigos na Igreja e no Mundo”, deixou claro, no n° 30, quais são os cinco critérios de eclesialidade em torno dos quais podem os Pastores e o Povo de Deus, discernir sobre a autenticidade de qualquer movimento que, hoje, queira apresentar-se como de Igreja. É por esses cinco critérios que se está pautando o Movimento de Cursilhos, razão pela qual pode responder perfeitamente aos apelos dos Bispos da América Latina que falam na ‘missão continental’ da Igreja, ou ao chamado do Papa Francisco que lhes recomenda viver ‘a alegria do Evangelho’. Digo, mais uma vez, Movimento de Cursilhos e não somente um dos seus tempos, o Cursilho três dias (ou onde são impossíveis três, de dois dias). Mais: basta aferir os compromissos do MCC com os compromissos da ação evangelizadora da Igreja no Brasil. Pelo menos em termos de orientação nacional e de caminhada do Movimento em inúmeras Dioceses, vai-se encontrar absoluta coincidência, o que é garantia de que o “Cursilho”, graças a Deus, não acabou!

Para terminar, deixo aqui uma pergunta: um Movimento que se desenvolve no Brasil há mais de 50 anos, e que, reconhecidamente, emprega todos os seus esforços e recursos para acompanhar, passo a passo, os passos de sua Igreja, acabou? Responda você mesmo, amável e inteligente leitor!

Pe. José Gilberto Beraldo, hoje Assessor Eclesiástico Nacional Vitalício Benemérito do GEN, vem atuando há mais de 40 anos no MCC. Foi, durante muitos anos, o Assessor Eclesiástico Nacional, e desempenhou essa mesma função durante o mandato do OMCC no Brasil. Há tempos escreve, mensalmente, uma Carta ao MCC do Brasil. Além de escrever para a revista Alavanca, tem dois livros publicados: CARTAS e DECÁLOGO DE UMA NOVA EVANGELIZAÇÃO INCULTURADA. Pe. José Gilberto Beraldo

A Luz deve iluminar as trevas Em meio a tanta corrupção, imoralidade, crise de fé e de espiritualidade, de tanta falta de Deus, ficamos paralisados, perplexos. Nos sentimos impotentes, incapazes; e até achamos que não podemos fazer nada. Só assistimos.

Algumas situações nos deixam indignados. Em meio a tudo isso, lembrei de Jesus dizendo: “Vós sois o sal da terra, vós sois a luz do mundo”.

Luz é para iluminar. Quanto mais escuridão, maior a necessidade de intensificar a luz.

O sal é para dar sabor, e não deixar o alimento se estragar. É hora do nosso testemunho.

O lugar da luz não é debaixo de algum móvel, ou lugar escondido, mas em lugar elevado, para que possa iluminar.

Evangelizando os Ambientes!

Eu imagino que no tempo de Jesus, deveria existir corrupção, imoralidade, injustiça, mentira... O que não havia, ainda, eram esses nomes modernos como por exemplo: “lava jato”.

Se a LUZ de Cristo, que recebemos no Batismo, permanecer sempre acesa, em lugar elevado, em qualquer lugar onde estivermos, seremos vistos, assim como a luz de uma vela, em uma cidade escura à noite. De qualquer ponto, da cidade escura, uma vela acesa será vista por todos. A Luz, em qualquer lugar que esteja, ilumina o AMBIENTE. Se todo os Cristãos fossem essa vela acesa, certamente ‘toda a cidade, por mais escura que fosse, seria iluminada. É isso o que Jesus nos pede, que sejamos.

Pe. Pedro Vidal de Sousa

MENSAGEIRO 5

Agenda GED JULHO 14

Terço Catedral São José

17h45min

Catedral São José

14 a 16

48º CUR Mulheres

20h

Seminário Salete

15

Missa Paróquia Bela Vista

17h30min

Paróquia Bela Vista

16

Missa Cursilho Jovem

08h

Seminário N.S. Fátima

16

2ª Reunião Preparatória - 20º CUR Jovem Fem.

15h

Bela Vista

16

Terço , Missa, Reunião Setor - Par. São Pedro

17h30min

Paróquia São Pedro

16

Missa Cursilho Adulto

19h

Seminário N. S. Fátima

21 a 23

20º Cursilho Jovem Feminino

20h

Seminário Salete

Coord. CUR

23

2ª Reunião Preparatória - 20º CUR Jovem Masc.

15h

Bela Vista

Coord. CUR

28 a 30

20º Cursilho Jovem Masculino

20h

Seminário Salete

Coord. CUR

Coord. CUR

Coord. CUR

02.07 - Missa de Encerramento da Tenda -17h30min Paróquia Bela Vista 09.07, 16.07, 23.07 e 30.07 - Missa Encerramento de todos os Cursilhos - 19h - Paróquia Bela Vista

AGOSTO 01

Ultréia Paróquia Entre Rios do Sul

19h

Igreja Matriz

05

Escola Básica - Erechim

13h30min

C. Catequético Catedral

Escola

07

Reunião GED

19h30min

C. Catequético Catedral

GED

10

Ultréia - Viadutos

19h30min

Igreja Matriz

Setor

11

Terço - Catedral São José

17h45min

13

Reunião - Setor Três Vendas

19h30min

C.C. N. S. Salete

Coordenação

14

Ultréia Getúlio Vargas

20h

Igreja Matriz

14

Escola Vivencial

19h30min

C. Catequético Catedral

19

Escola Vivencial - São Valentim

14h30min

19

Missa - Paróquia Bela Vista

17h30min

Paróquia Bela Vista

20

Missa Cursilho Jovem

08h

Seminário N. S. Fátima

20

Terço, Missa, Reunião Setor - Paróquia São Pedro 17h30min

Paróquia São Pedro

20

Missa Cursilho Adulto

Seminário N. S. Fátima

26

Três em Um Ultréia em Erechim

19h

Escola

GED Equipes

SETEMBRO 04

Reunião GED

19h30min

C. Catequético Catedral

05

Ultréia Paróquia Entre Rios do Sul

19h

Igreja Matriz

GED

08

Terço - Catedral São José

17h45min

Catedral São José

10

Reunião - Setor Três Vendas

19h30min

C. C. N. S. Salete

Coordenação

11

Escola Vivencial

13h30min

C. Catequético Catedral

Escola

11

Ultréia Getúlio Vargas

20h

Igreja Matriz

14

Ultréia Gaurama

19h30min

Igreja Matriz

16

Escola Vivencial Gaurama

14h30min

16

Missa Paróquia Bela Vista

17h30min

Paróquia Bela Vista

17

Missa Cursilho Jovem

08h

Seminário N. S. Fátima

17

Terço, Missa, Reunião Setor - Paróquia São Pedro 17h30min

Paróquia São Pedro

17

Missa Cursilho Adulto

19h

Seminário N. S. Fátima

24

Ultréia - Erechim

19h

Bela Vista

24

Romaria Nossa Senhora da Salete

Setor

Equipes Ultréias

Marcelino Ramos

OUTUBRO 03

Ultréia Paróquia Entre Rios do Sul

08

Romaria Nossa Senhora de Fátima

19h

08

Reunião - Setor Três Vendas

19h30min

C. C. N. S. Salete

Coordenação

09

Escola GED - Escola Vivencial

19h30min

C. Catequético Catedral

GED/Escola

09

Ultréia Getúlio Vargas

20h

Igreja Matriz

12

Ultréia Viadutos

19h30min

Igreja Matriz

13

Terço - Catedral São José

17h45min

Catedral São José

15

Missa Cursilho Jovem

08h

Seminário N. S. Fátima

15

Terço, Missa, Reunião Setor - Paróquia São Pedro 17h30min

Paróquia São Pedro

15

Missa Cursilho Adulto

19h

Seminário N. S. Fátima

21

Escola Vivencial - Entre Rios do Sul

14h30min

21

Missa Paróquia Bela Vista

17h30min

Paróquia Bela Vista

29

Ultréia Erechim

19h

Bela Vista

Santuário

MENSAGEIRO 6

Igreja Matriz

Setor

Escola

Equipe Ultréias

Evangelizando os Ambientes!

Mensagem

Carta MCC Brasil, Julho 2017, 215ª

“Ide, pois, fazer discípulos entre todas as nações, e batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-lhes a observar tudo o que vos tenho ordenado. Eis que estou convosco todos os dias, até o fim dos tempos” (Mt 28, 19-20).

Irmãos e irmãs, leitores e leitoras muito queridos: desejo-lhes saúde, paz e alegria na peregrinação do seguimento de Jesus!

Introdução: Ao lançar os olhos sobre as celebrações da liturgia no mês de julho, deparamo-nos com uma síntese inestimável de testemunhos e estímulos de tantos santos e santas que podem nos auxiliar, e de fato o fazem, em nossa peregrinação diária pelo caminho de Jesus. O segredo ou, se assim o preferirem, o caminho do seguimento de Jesus, hoje, está em nos darmos conta de como atualizar aqueles testemunhos e estímulos ao invés de considerá-los somente como algo pertencente ao passado, sem muito a ver com o presente de nossa caminhada cristã. Aliás, é o que pode acontecer quando, ao lermos o início das narrativas evangélicas, ouvimos um “naquele tempo”. Se não conseguirmos trazer “aquele tempo” para a nossa atual história, a narrativa pouco ou nada poderá significar para a vida de cada um de nós que queremos ser discípulos-missionários e autênticos seguidores de Jesus. Proponho, pois, que juntos revitalizemos aq uelas celebrações dos nossos irmãos e irmãs – testemunhos e testemunhas do passado – sintetizando-as em dois abrangentes temas e aplicando-as concretamente ao presente da Igreja, portanto, de cada um e de cada uma de nós. Tudo como se, agora, aos nossos ouvidos, soasse insistente o envio missionário de Jesus: “Ide, antes, às ovelhas perdidas da casa de Israel! No vosso caminho, anunciai: ‘O Reino dos Céus está próximo.’ Curai doentes, ressuscitai mortos, purificai leprosos, expulsai demônios. De graça recebestes, de graça deveis dar!” (Mt 10, 6-8).

Primeiro tema: A Fé e a Missão – São Pedro e São Paulo (02/07), São Tomé (03/07) e São Tiago Maior (25/07), Apóstolos. O fundamento da vida desses apóstolos e do seu seguimento de Jesus reside na fé de todos eles no Senhor Jesus. Quantas e quantas vezes já ouvimos: “Tu és o Cristo” (Mc 8, 29), ou “Aumenta a nossa fé” (Lc 17, 5), ou “Meu Senhor e meu Deus” (Jo 20, 28). E São Paulo reafirma a sua fé quando exclama: “É por isso que estou suportando também estes sofrimentos, mas não me envergonho. Pois sei em quem acreditei, e estou certo de que ele é poderoso para guardar até aquele dia o bem a mim confiado” (2Tm 1, 12). É nestas e em outras manifestações de fé dos apóstolos que nasce a sua missão de anunciar o Reino.

Atualizando... Também é a nossa missão de discípulos-missionários hoje. Para nos ajudar a aprofundar essa breve reflexão sobre fé e missão em nossos dias, ninguém melhor que D. Paulo Mendes Peixoto, arcebispo de Uberaba (MG), a quem agradeço, que a expressa num artigo muito oportuno – como, aliás, são todos os seus artigos – que acabo de receber, intitulado “Convicção de fé”, e do qual transcrevo alguns parágrafos, cujas palavras tomo a liberdade de fazer minhas: “A fé, no Reino divino, é um dom de Deus. É recebida pelo batismo, como uma semente. Mas tem que ser regada, assumida com maturidade e equilíbrio. Muitas de suas manifestações revelam desequilíbrios. Até o fato de a pessoa querer ser diferente das outras, na comunidade cristã, onde ela (a fé) deve ser colocada em prática, “cheira” a atitude estranha, que não passa de falta de equilíbrio.

Identifica-se claramente, nos últimos tempos, uma forte contradição relacionada com a fé: de um lado, o indiferentismo em relação à vida cristã; de outro, as manifestações de religiosidade sensacionalista, com pouco ou nada de comprometimento com as realidades concretas da vida da sociedade. Não adianta dizer ter fé se não tem obras, se não há esforço para construir uma vida de liberdade.

Quem teve oportunidade de uma boa formação sobre a fé, tem mais facilidade para enfrentar os caminhos difíceis na vida. Seus atos devem ser autênticos, justos e honestos. Sua base de ação está mais fundamentada na Palavra de Deus. Fica indignado diante da corrupção, da violência e da falta de paz. Mas também acredita no caminho do diálogo, do respeito e da misericórdia”.

E conclui D. Paulo: “Nos momentos de provação, por causa da missão profética, Deus está com as pessoas que professam a fé n’Ele. O medo não pode roubar da pessoa de fé sua motivação profética, e ela não deve ter medo de quem mata o corpo, pois Deus cuida até dos pássaros do campo, quanto mais da vida de seus filhos na fé (cf. Mt

Evangelizando os Ambientes!

10,28-29). Jesus disse estar com seu povo até o fim dos tempos (cf.

Mt 28,20). Quem luta por Deus, fazendo o bem pelas pessoas e pela natureza, pode contar com Ele em todos os momentos. Ele não está presente em quem “trambica”, usa de esperteza no exercício do poder e do ter, porque essa não é uma atitude de quem vivencia a fé. A vida será julgada pelo que a pessoa fez ou deixou de fazer. Ela terá que arcar com as consequências de seus maus atos”.

Segundo tema: A oração e o trabalho missionário – São Bento (11/07), São Camilo de Lélis (14/07), São Boaventura (15/07), Bem-aventurado Inácio de Azevedo (17/07), São Joaquim (26/07) e Santo Inácio de Loyola (31/07). Todos esses santos, irmãos que nos precederam heroicamente no caminho de Jesus, deixaram-nos testemunhos de vida e estímulos suficientes para a prática desse binômio fundamental para o exercício de uma autêntica espiritualidade evangélica em busca da santidade. E o fizeram, cada um, fiéis a seu carisma e no contexto do seu tempo. São Bento, por exemplo, o patriarca dos monges do ocidente, entre outras prescrições de sua Santa Regra, deixou aquela norma de ouro: “reza e trabalha”. Lembramos, até, São Joaquim que, com sua esposa Ana, trouxe ao mundo Maria, a mãe de Jesus: trabalhava para sustentar sua família e, como todo bom israelita, frequentava o Templo, lugar de oração.

Atualizando... “contemplação na ação”. Não seria bem uma “atualização”, pois já um dos mais importantes teólogos da Igreja, São Tomás de Aquino (1225-1274) utilizava a expressão como para traduzir o “reza e trabalha”. Entretanto, a “contemplação na ação” é usada hoje com maior frequência e, talvez, mais bem entendida. E, para melhor aprofundarmos na reflexão o significado atual de tão antiga afirmação vem em nosso socorro o Papa Francisco. Assim lemos na EG n.262 sob o título “Motivações para um renovado impulso missionário”: “Evangelizadores com espírito quer dizer evangelizadores que rezam e trabalham. Do ponto de vista da evangelização, não servem as propostas místicas desprovidas de um vigoroso compromisso social e missionário, nem os discursos e ações sociais e pastorais sem uma espiritualidade que transforme o coração. Essas propostas parciais e desagregadoras alcançam só pequenos grupos e não têm força para uma ampla penetração, porque mutilam o Evangelho. É preciso cultivar sempre um espaço interior que dê sentido cristão ao compromisso e à atividade. Sem momentos prolongados de adoração, de encontro orante com a Palavra, de diálogo sincero com o Senhor, as tarefas facilmente se esvaziam de significado, quebrantamo-nos com o cansaço e as dificuldades, e o ardor apaga-se. A Igreja não pode dispensar o pulmão da oração, e alegra-me imensamente que se multipliquem, em todas as instituições eclesiais, os grupos de oração, de intercessão, de leitura orante da Palavra, as adorações perpétuas da Eucaristia. Ao mesmo tempo, “é preciso rejeitar a tentação de uma espiritualidade intimista e individualista, que dificilmente se coaduna com as exigências da caridade, com a lógica da encarnação”. Há o risco de que alguns momentos de oração se tornem uma desculpa para evitar que se dedique a vida à missão, porque a privatização do estilo de vida pode levar os cristãos a refugiarem-se em alguma falsa espiritualidade”.

Conclusão: Não poderei concluir esta carta sem citar Maria, a Mãe da Evangelização, como modelo de “contemplação na ação” lembrada na EG (287): “À Mãe do Evangelho vivente, pedimos a sua intercessão a fim de que este convite para uma nova etapa da evangelização seja acolhido por toda a comunidade eclesial. Ela é a mulher de fé, que vive e caminha na fé, e “a sua excepcional peregrinação da fé representa um ponto de referência constante para a Igreja”. Ela deixou-se conduzir pelo Espírito, por um itinerário de fé, rumo a uma destinação feita de serviço e fecundidade. Hoje fixamos nela o olhar, para que nos ajude a anunciar a todos a mensagem de salvação e para que os novos discípulos se tornem operosos evangelizadores”.

A todos, meu abraço fraterno, minha amizade e meu carinho no Senhor Jesus, Pe. José Gilberto BERALDO Equipe sacerdotal do GEN

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Editorial

Nosso desafio diário: sermos mensageiros e arautos da boa nova Caros Cursilhistas: Estamos apresentando a você nova edição deste veículo que tem o sugestivo título de Mensageiro. Na sua singularidade e simplicidade este periódico é uma forma de evangelização representada por meio de testemunhos verdadeiros e mensagens. Porém, muito mais difícil do que propagar textos escritos e fazê-los circular é o testemunho em forma de atos e ações. A fé sem obras é vã. E a palavra sem ação é teoria pura.

Um mensageiro, na acepção da palavra é “alguém encarregado de uma mensagem ou responsável pelo transporte e entrega de encomendas”. Portanto, o nosso desafio diário como cursilhistas é sermos mensageiros, arautos da boa nova, mesmo porque de notícias pouco alvissareiras estamos fartos. Que cada um de nós cursilhista possa, diante de um mundo tão controverso e perverso ser instrumentos da paz e da concórdia.

Uma das nossas atribuições é atuarmos como fermento na massa representada por nossos semelhantes nos mais diferentes ambientes de atuação, no cotidiano, seja na família – a primeira célula de evangelização, portanto o ponto de partida, no trabalho e em outras esferas de participação como, por exemplo, na liturgia onde a presença de cursilhistas acontece de maneira bastante expressiva.

Ainda, ser um mensageiro é estar e se colocar a serviço de Jesus Cristo. É responder ao seu convite de maneira tácita e decidida. “Quem quiser ser meu discípulo tome a sua cruz e siga-me”. “A messe é grande e poucos são os operários”. Sabemos que há muito para fazer; há ainda um longo caminho a percorrer e que a caminhada se faz caminhando, mesmo tropeçando e caindo por causa do peso das nossas cruzes. Cristo deve ser a nossa luz, o nosso norte, a nossa bússola.

Portanto, ser um cursilhista mensageiro é dizer sim, é alistar-se no exército do Senhor, não para tirar a vida dos nossos semelhantes como sói acontecer na guerra. A guerra que precisa ser encetada é o embate contra tudo o que vem em detrimento da vida. Empunhemos o escudo da fé e a bandeira da paz para ajudarmos a vencer tantas injustiças e contradições que nos escravizam e nos aprisionam.

Que o Cristo ressuscitado suscite em nossas mentes e corações a força para nós mensageiros levarmos adiante a boa nova, a confiança e a esperança de que o mundo pode ser melhor, mormente se cada um de nós procurarmos sepultar as nossas muitas imperfeições despojarmo-nos do homem velho e de coração renovado vivermos a vida com mais plenitude.

Neivo Zago

Equipe Editorial MENSAGEIRO Coordenação Editorial: Olavo Mezzaroba, Sidnei Marca, Aiana Marca, Tanise Santin Biason, Fernanda Perosa e Daniela Tamanho Textos: Equipes do GED, Neivo Zago e colaboradores mencionados Projeto Gráfico: Designer Mariah Carraro Smaniotto Artes e Diagramação: Copydesk Jornalismo & Marketing Capa: Tanise Santin Biason

Jornalista Responsável: Maria Lúcia Carraro Smaniotto Reg. Prof.4744 Circulação: Trimestral Impressão: Endereço para correspondência: Instituto Dom João Aloysio Hoffmann (Organização Religiosa Privada mantida pelo Cursilho) Av. Sete de Setembro, 1251, Centro, CEP 99700-000 Erechim/RS

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Evangelizando os Ambientes!