agiopen 2010 - clipping

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AGI Open Porto 2010

Clipping


AGI Open 2010

Process is the project Clipping

Data

Título

20 Mai 2010

AGI Open 2010 Porto

Publicação

Creative league news

Tipo

Plataforma virtual para profissionais da área criativa


AGI Open 2010

Process is the project Clipping

Data

Título

Publicação

Tipo

03 jun 2010

AGI Open 2010

TYPO magazine

Publicação tipografia, design e comunicação visual (on-line)

>


AGI Open 2010

Process is the project

Data 03 jun 2010

Título

Publicação

Tipo

AGI Open 2010

TYPO magazine

Publicação tipografia, design e comunicação visual (on-line)

Clipping

The AGI Open conference will take place on the 11th of October at Casa da Música, in Porto. Under the theme “Process is the project”, this event aims to contribute to the reflection and debate about the creative processes on design. International top designers will share their creative processes, on a series of presentations that will cover such different areas as graphic design, new technologies, artistic direction, photography, illustration or animation. Addressing in particular to design students and professionals, but also to public of other creative areas, this will be a unique opportunity to meet the designers that have set the pace for the international visual culture for the last decades.

Speakers Abbott Miller, Pentagram, USA Ahn Sang-soo, South Korea Bruno Monguzzi, Italy Cyan, Germany Étienne Mineur, France Javier Mariscal, Spain Marian Bantjes, Canada Matt Pyke, UK Michael Bierut, USA Paula Scher, USA Peter Knapp, France Pierre Bernard, France Stefan Sagmeister, USA List of workshops Cyan (Detlef Fielder + Daniela Haufe) Etienne Mineur Javier Mariscal Niklaus Troxler


AGI Open 2010

Process is the project Clipping

Data

Título

09 jun 2010

AGI Open 2010 Porto

Publicação

Associação Nacional de Designers (AND)

Tipo

Divulgaação cultural on-line


AGI Open 2010

Process is the project Clipping

Data

Título

Publicação

Tipo

14 jun 2010

Conferência internacional de design, casa da música!

mil trezentos e trinta e seis

Blog

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AGI Open 2010

Process is the project Clipping

Data

Título

Publicação

Tipo

14 jun 2010

Conferência internacional de design, casa da música!

mil trezentos e trinta e seis

Blog

A 11 de Outubro irá ter lugar na Casa da Música do Porto um dos mais relevantes encontros de design de comunicação, o “Alliance Graphique Internationale”, onde anualmente convergem os mais prestigiantes profissionais de design. Aproveitando a presença de tão distintos profissionais, foi organizado pelo atelier do Porto R2 Design, um evento de nome AGI Open 2010, com conferências, workshops e exposições. Este evento está aberto a todos os profissionais da área, estudantes e o público em geral.


AGI Open 2010

Process is the project Clipping

Data

Título

Publicação

Tipo

30 jul 2010

Agi website by spin

Creative Review

Publicação de arte e design (Blog)

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AGI Open 2010

Process is the project

Data

Título

Publicação

Tipo

30 jul 2010

Agi website by spin

Creative Review

Publicação de arte e design (Blog)

Clipping

Spin has unveiled a new look for the Alliance Graphique Internationale's website, at the same time improving access to the organisation's vast archive of graphic design... a-g-i.org now contains around 3,000 additional images of members' work and also a wider range of essays and interviews with leading design figures (homepage shown, above). Spin's Tony Brook hopes that the relaunched site can become a resource for students, educators and professionals, while also appealing to the casual viewer interested in the history of graphic design. The wealth of members' work on show is certainly impressive. For example, here are the mem-

ber pages for Hamish Muir, Margaret Calvert and Georges Calame (Jean Widmer's shown, top). The selected essays and interviews are also well worth a look as there are plenty of interesting pieces on the history of graphic design, such as Ben Bos' take on the revolutionary spirit of the 1950s: The new-look site also flags up the forthcoming AGI Open event, which the organisation will stage in Porto, Portugal on 11 October this year. Speakers include Marian Bantjes, J. Abbott Miller, Bruno Monguzzi, Ahn Sang-Soo and Paula Scher and the event will take place in the stunning Casa da Música building. More details at agiopen2010.com.


AGI Open 2010

Process is the project Clipping

Data

Título

Publicação

Tipo

09 ago 2010

Contentores

RTP “Molduras” Artes Plásticas na Antena 2

Programa cultural da rádio Antena 2

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AGI Open 2010

Process is the project

Data 09 ago 2010

Título

Publicação

Tipo

Contentores

RTP “Molduras” Artes Plásticas na Antena 2

Programa cultural da rádio Antena 2

Clipping

Temos Qualidade a Baixo Preço, o mais recente projecto da dupla de designers do Porto, R2, estará patente nos CONTENTORES até ao dia 28 de Agosto, nas Docas de Alcântara. Os R2 trabalham com várias organizações culturais de referência, como o Museu Serralves, Museu Colecção Berardo, Ordem dos Arquitectos (OASRN) e Casa da Música, tendo também projectos que integraram inúmeras exposições em todo o mundo e foram publicados em livros e revistas de design e da especialidade. O seu trabalho, caracterizado por um inquestionável gosto contemporâneo, tem sido objecto de diversas distinções e prémios internac-

ionais, a destacar o Grand Prix, na 22nd International Biennial of Graphic Design Brno. Actualmente são professores convidados no curso Design e Multimedia, da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra. A Acrescentar, já Integraram diversos júris internacionais, coordenaram workshops e apresentaram conferências em várias universidades e congressos internacionais. Os R2 são os primeiros membros portugueses da AGI – Alliance Graphique Internationale, e são responsáveis pela organização do congresso Internacional AGI Open 2010 que se vai realizar na Casa da Música em Outubro deste ano.


AGI Open 2010

Process is the project Clipping

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Título

Publicação

Tipo

01 set 2010

Porto hosts annual meeting of Aliance Graphique Internacionale

icograda IDA International Council of Graphic Design Associations

Website divulgação on-line

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AGI Open 2010

Process is the project Clipping

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Publicação

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01 set 2010

Porto hosts annual meeting of Aliance Graphique Internacionale

icograda IDA International Council of Graphic Design Associations

Website divulgação on-line

Porto (Portugal) - This fall, Porto will host the annual meeting of Alliance Graphique Internationale (11-16 October), one of the most important events in communication design that gathers the world's leading graphic artists and design professionals. This year's program is a bit different from previous congresses. AGI will extend its traditional one day student seminar to a two days (October 11-12) "AGI Open", a new public international graphic design event. Organised by two Porto-based AGI members – R2 (Lizá Defossez Ramalho and Artur Rebelo) and benefiting from their presence in the city, the conference aims to inspire reflection and debate over the creative process in design through presenta-

tions, exhibitions, workshops and an open exchange of ideas between AGI speakers and the audience. Directed at design students and creative professionals, the conference offers a unique opportunity to meet the designers that have set the pace for international visual culture over the past decades. In a broad approach to communication design, the guest speakers are invited to share their approach to the creative process, from areas as diverse as graphic design, new technologies, artistic direction, photography, illustration or animation. The event will take place within Porto's iconic Casa da Música, designed by renowned Dutch architect Rem Koolhaas.


AGI Open 2010

Process is the project Clipping

Data

Título

Publicação

Tipo

Set 2010

AGI Open Porto 2010

Norprint newsletter

Newsletter de da empresa Norprint

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AGI Open 2010

Process is the project

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Título

Publicação

Tipo

Set 2010

AGI Open Porto 2010

Norprint newsletter

Newsletter de da empresa Norprint

Clipping

Este ano, o Porto acolhe o encontro da Alliance Graphique Internationale, uma das mais importantes iniciativas sobre o design de comunicação que reúne, anualmente, os mais prestigiados profissionais nesta área. O AGI Open Porto 2010, organizado por Lizá Ramalho e Artur Rebelo (R2), proporcionou, nos dias 11 e 12, um ciclo de conferências e de workshops, na Casa da Música, contribuindo para a reflexão e o debate sobre processos criativos no design, numa troca de ideias aberta, entre os conferencistas, restantes membros da AGI e o público. Com base no tema "Process is the Project", o AGI Open 2010 culmina com "Mapping the Process", uma exposição que mostra os projectos seleccionados de mais de 80 designers, membros

da AGI, e onde cada um traduziu graficamente o seu processo de trabalho, mapeando influências e referências. "Mapping the Process", comissariada pelos R2 em colaboração com o arquitecto André Tavares, abre ao público no dia 15 de Outubro e encerra no dia 10 de Novembro. Por fim, o evento conta com uma publicação especial, um registo sumário do AGI Open e apresentação dos trabalhos expostos em "Mapping the Process". Como não poderia deixar de ser, a Norprint associou-se a esta iniciativa que teve como objectivo primordial a valorização do Design e o estímulo criativo. O país (e não só a cidade do Porto) teve a oportunidade de conhecer os designers que têm marcado a cultura visual internacional nas últimas décadas.


AGI Open 2010

Process is the project Clipping

Data

Título

Publicação

Tipo

06 out 2010

Em “design” a “dificuldade é descobrir como não crescer”

DN Cartaz

Suplemento cultural do jornal Diário de Notícias


AGI Open 2010

Process is the project Clipping

Data

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Publicação

Tipo

06 out 2010

Em “design” a “dificuldade é descobrir como não crescer”

DN Cartaz

Suplemento cultural do jornal Diário de Notícias


AGI Open 2010

Process is the project Clipping

Data

Título

Publicação

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07 out 2010

Agi Open

Núcleo de Estudantes de Informática da Associação Académica de Coimbra

Website divulgação on-line

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AGI Open 2010

Process is the project Clipping

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Tipo

07 out 2010

Agi Open

Núcleo de Estudantes de Informática da Associação Académica de Coimbra

Website divulgação on-line

AGI Open: A Casa da Música no Porto será o palco da AGI Open, um evento organizado por docentes da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra e que contará com a colaboração de vários alunos da faculdade. Esta conferência anual da Aliança Gráfica Internacional é um dos eventos mais importantes em termos de design de comunicação e reúne os melhores profissionais da área do design e artistas gráficos. O AGI Open dirige-se a estudantes de design e a criativos da área do design e é uma oportunidade única para que possas conhecer os designers que têm marcado a cultura visual internacional nas últimas décadas. Este evento decorre a 11 e 12 de Outubro e as reservas podem ser efectuadas pela internet, com reais descontos para estudantes, por isso não há desculpas para não ires.


AGI Open 2010

Process is the project Clipping

Data 07 out 2010

Título

Publicação

Tipo

Agi Open Porto 2010

Arquitectura no Porto

Blog


AGI Open 2010

Process is the project Clipping

Data

Título

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07 out 2010

Agi Open 2010

arqa

Publicação de Arquitectura e Arte Contemporãneas

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AGI Open 2010

Process is the project

Data

Título

Publicação

Tipo

07 out 2010

Agi Open 2010

arqa

Publicação de Arquitectura e Arte Contemporâneas

Clipping

O Porto acolhe, em Outubro, o encontro da Alliance Graphique Internationale, uma das mais importantes iniciativas sobre o design de comunicação que reúne, anualmente, os mais prestigiados profissionais nesta área. A decorrer na Casa da Música, nos dias 11 e 12 de Outubro, o AGI Open 2010 vai proporcionar um ciclo de conferências e workshops, abertas ao público, contando com a presença de nomes de referência na área, como: Abbott Miller, Ahn Sang-Soo, Bruno Monguzzi, Cyan , Étienne Mineur , Javier Mariscal, Marian Bantjes, Michael Bierut, Niklaus Troxler, Paula Scher, Peter Knapp, Pierre Bernard, Sara Fanelli e Stefan Sagmeister. Partindo de um conceito mais abrangente do design de comu-

nicação, os oradores são convidados a partilhar com o público os seus processos criativos em áreas tão diversas como o design gráfico, as novas tecnologias, a direcção artística, a fotografia, a ilustração e a fotografia ou o cinema de animação. No seguimento do tema das conferências e workshops na Casa da Música, o AGI Open 2010 estende-se ao Palacete Pinto Leite, no dia 13 de Outubro, inaugurando "Mapping the Process", uma exposição que mostra os projectos seleccionados de alguns designers, membros da AGI, e onde cada um irá traduzir graficamente o seu processo de trabalho, mapeando influências e referências. "Mapping de Process" abre ao público no dia 14 de Outubro e encerra no dia 10 de Novembro.


AGI Open 2010

Process is the project Clipping

Data

Título

Publicação

Tipo

07 out 2010

No Porto fala-se sobre design

Clube de Criativos

Website Divulgação on-line

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AGI Open 2010

Process is the project Clipping

Data

Título

Publicação

Tipo

07 out 2010

No Porto fala-se sobre design

Clube de Criativos

Website Divulgação on-line

O Porto acolhe, em Outubro, o encontro da Alliance Graphique Internationale, uma das mais importantes iniciativas sobre o design de comunicação que reúne, anualmente, os mais prestigiados profissionais nesta área. A decorrer na Casa da Música, nos dias 11 e 12 de Outubro, o AGI Open 2010 vai proporcionar um ciclo de conferências e workshops, abertas ao público, contando com a presença de nomes de referência na área, como: Abbott Miller, Ahn Sang-Soo, Bruno Monguzzi, Cyan , Étienne Mineur , Javier Mariscal, Marian Bantjes, Michael Bierut, Niklaus Troxler, Paula Scher, Peter Knapp, Pierre Bernard, Sara Fanelli e Stefan Sagmeister.

Organizada por dois membros da AGI sedeados no Porto – R2 (Lizá Defossez Ramalho e Artur Rebelo) - e aproveitando a estadia de designers internacionais de topo na cidade, o AGI Open 2010 pretende contribuir para a reflexão e o debate sobre processos criativos no design através de conferências, workshops e uma exposição, numa troca de ideias aberta, entre os conferencistas, restantes membros da AGI e o público. Esta inciativa é dirigida a estudantes de design e a profissionais. A conferência, que este ano lançou o tema “Process is the Project”, oferece uma oportunidade única de conhecer os designers que têm marcado a cultura visual internacional nas últimas décadas.


AGI Open 2010

Process is the project Clipping

Data

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Publicação

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10 out 2010

AGI Open Casa da Música

RTP Estação das Artes

Programa Cultural da estação televisiva RTPN

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AGI Open 2010

Process is the project Clipping

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Publicação

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11 out 2010

O “design” gráfico mundial está na Casa da Música

DN Cartaz

Suplemento cultural do jornal Diário de Notícias

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AGI Open 2010

Process is the project Clipping

Data

Título

Publicação

Tipo

11 out 2010

O “design” gráfico mundial está na Casa da Música

DN Cartaz

Suplemento cultural do jornal Diário de Notícias

A dupla de 'designers' portuguesa R2 organiza a nova edição do AGI Open, que decorre hoje e amanhã, no Porto. O Porto vai ser, pela primeira vez, palco de um encontro de grandes nomes do design gráfico. Tudo por causa da primeira edição do AGI Open, uma conferência à escala mundial organizada pela Aliance Graphique Internationale (AGI), que é também o primeiro evento da associação em que o grande público poderá privar com os gigantes do design gráfico mundial. Com mais de 370 membros, incluindo referências como Peter Knapp (o histórico director de fotografia da revista Elle nos anos 60) e Stephan Sagmeister (vencedor de Grammy em 2005, pelo design da colecção em formato caixa dos Talking Heads), a AGI é uma das organizações de referência do design gráfico e de marcas internacional. O AGI Open foi programado por Artur Rebelo e Lizá Ramalho, a dupla de designers portuense R2. "Pensámos o AGI Open com uma intenção de partilha", diz Artur Rebelo, em nome da R2, "A AGI organiza conferências todos os anos, como o AGI Congress e a AGI Students, mas esta é a primeira aberta a todo o público."

The Process is the Project ("O Processo é o Projecto") é o tema do AGI Open, escolhido, segundo Artur Rebelo, pelo "fascínio que as ideias dos criadores provocam em quem as observa". Nessa linha, estará patente entre dia 15 e 11 de Novembro a exposição "Cartografando o Processo", no Palacete Pinto Leite (Porto), na qual cerca de 80 membros da AGI descrevem de forma visual (gráfica), "o sítio de onde lhes vêm as ideias". A R2 aproveitou assim a oportunidade para tornar a experiência e capacidade destes "históricos" do design gráfico acessíveis ao público em geral: "Tentámos aqui explicar qual é a nossa profissão, e tentar convidar membros de contextos profissionais diferentes." Para além da R2 (que é também a primeira representante portuguesa na AGI), contam-se também entre os orientadores Niklaus Troxler, Paula Scher (presidente da AGI, considerada uma das grandes designers americanas e criadora, entre outros, do logotipo do Citybank), Bruno Monguzzi, Étienne Mineur, J. Abbott Miller, Javier Mariscal e Pierre Bernard.


AGI Open 2010

Process is the project

Data

Título

Publicação

Tipo

11 out 2010

AGI Open 2010 foi assim

CARNARC

Blog

Clipping

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AGI Open 2010

Process is the project

Data

Título

Publicação

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11 out 2010

AGI Open 2010 foi assim

CARNARC

Blog

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Realizou-se hoje, na Casa da Música no Porto, o AGI Open 2010. Após o ligeiro atraso de inicio de sessão, e para fazer jus a uma tradição bem portuguesa, lá começaram as conferencias, que tiveram ainda direito a uns problemas técnicos na primeira parte; Contudo, nada que um coffee break não tivesse resolvido. A primeira a ser dona da palavra naquele auditório, após as devidas apresentações, foi Paula Scher, a actual presidente da AGI, que fez as honras da casa e explicou, de forma sucinta, o papel da Alliance Graphique Internationale e o trabalho dos seus membros. Seguiram-se então os restantes cabeças de cartaz. Uns mais esfuziantes que outros, com mais ou menos dificuldades no inglês, mas todos eles com discursos de interesse, sem dúvida. De realçar o "abanão" que Marian Bantjes provocou, tanto no auditório, onde os comentários posteriores que ouvi foram bastante bons, como na loja da Casa da Música, onde o seu livro Wonder esgotou em muito pouco tempo, o coreano Ahn Sang-soo que, bastante sim-

pático, pediu para tirar uma fotografia à audiência para poder juntá-la à sua colecção, Peter Knapp, que levou um assistente para lhe mudar as imagens no computador, e ainda Stefan Sagmeister, por ter explicado o seu processo durante a realização da imagem da Casa da Múscia. Claro que muito mais haveria para dizer acerca deste evento, sendo que isto é apenas a minha opinião e relato pessoal sobre o que vi e ouvi. Assim, e para fechar, deixo as más fotos que tirei, e peço desde já desculpa por isso, mas como não levei máquina fotográfica, tive de recorrer ao telemóvel... Deste modo, têm, num sentido descendente: . A sala, antes da conferência de Ahn Sang-soo . Ahn Sang-soo no momento em que tira a foto à plateia . Ahn Sang-soo . Peter Knapp Ainda de referir que, não havendo mais conferências, existem os workshops amanhã, dia 12, e a exposição com inicio dia 14 de Outubro e que vai até ao mês de Novembro.


AGI Open 2010

Process is the project Clipping

Data

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Publicação

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11 out 2010

AGI Open 2010 na Casa da Música

Janela Urbana

Blog

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AGI Open 2010

Process is the project Clipping

Data 11 out 2010

Título

Publicação

Tipo

AGI Open 2010 na Casa da Música

Janela Urbana

Blog

A decorrer na Casa Da Música, nos dias 11 e 12 de Outubro, o AGI Open 2010 vai proporcionar um ciclo de conferências e workshops, abertas ao público, contando com a presença de nomes de referência na área, como: Abbott Miller, Ahn Sang-Soo, Bruno Monguzzi, Javier Mariscal, Marian Bantjes, Michael Bierut, Peter Knapp, Pierre Bernard, Sara Fanelli, Paula Scher, Cyan, Stefan Sagmeister, Étienne Mineur e Niklaus Troxler. Organizada por dois membros da AGI sedeados no Porto – R2 – e aproveitando a estadia de designers internacionais de topo na cidade, o AGI Open 2010 pretende contribuir para a reflexão e o debate sobre processos criativos no design através de conferências, workshops e exposições e uma troca de ideias aberta, entre os conferencistas da AGI e o público. Esta inciativa é dirigida a estudantes de design e a profissionais criativos. A conferência,

que este ano lançou o tema “Process is the Project”, oferece uma oportunidade única de conhecer os designers que têm marcado a cultura visual internacional nas últimas décadas. Partindo de um conceito mais abrangente do design de comunicação, os oradores são convidados a partilhar com o público os seus processos criativos em áreas tão diversas como o design gráfico, as novas tecnologias, a direcção artística, a fotografia, a ilustração, a fotografia ou o cinema de animação. Como complemento aos dias de conferências e workshops na Casa da Música, o AGI Open 2010 extende-se ao Palecete Pinto Leite onde, no dia 13 de Outubro, inaugura “Mapping the Process”, uma exposição que mostra os projectos de 150 designers da AGI, em que cada um irá traduzir graficamente o seu processo de trabalho, mapeando influências e referêcnias. A exposição encerra no dia 10 de Novembro.


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11 out 2010

AGI Open 2010

Punchline

Blog


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11 out 2010

Design Gráfico Mundial na Casa da Música

Whisper Magazine

Publicação on-line

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Tipo

11 out 2010

Design Gráfico Mundial na Casa da Música

Whisper Magazine

Publicação on-line

A dupla de 'designers' portuguesa R2 organiza a nova edição do AGI Open, que decorre hoje e amanhã, no Porto. O Porto vai ser, pela primeira vez, palco de um encontro de grandes nomes do design gráfico. Tudo por causa da primeira edição do AGI Open, uma conferência à escala mundial organizada pela Aliance Graphique Internationale (AGI), que é também o primeiro evento da associação em que o grande público poderá privar com os gigantes do design gráfico mundial. Com mais de 370 membros, incluindo referências como Peter Knapp (o histórico director de fotografia da revista Elle nos anos 60) e Stephan Sagmeister (vencedor de Grammy em 2005, pelo design da colecção em formato caixa dos Talking Heads), a AGI é uma das organizações de referência do design gráfico e de marcas internacional. O AGI Open foi programado por Artur Rebelo e Lizá Ramalho, a dupla de designers portuense R2. "Pensámos o AGI Open com uma intenção de partilha", diz Artur Rebelo, em nome da R2, "A AGI organiza conferências todos os anos, como o AGI Congress e a AGI Students, mas esta é a pri-

meira aberta a todo o público." The Process is the Project ("O Processo é o Projecto") é o tema do AGI Open, escolhido, segundo Artur Rebelo, pelo "fascínio que as ideias dos criadores provocam em quem as observa". Nessa linha, estará patente entre dia 15 e 11 de Novembro a exposição "Cartografando o Processo", no Palacete Pinto Leite (Porto), na qual cerca de 80 membros da AGI descrevem de forma visual (gráfica), "o sítio de onde lhes vêm as ideias". A R2 aproveitou assim a oportunidade para tornar a experiência e capacidade destes "históricos" do design gráfico acessíveis ao público em geral: "Tentámos aqui explicar qual é a nossa profissão, e tentar convidar membros de contextos profissionais diferentes." Para além da R2 (que é também a primeira representante portuguesa na AGI), contam-se também entre os orientadores Niklaus Troxler, Paula Scher (presidente da AGI, considerada uma das grandes designers americanas e criadora, entre outros, do logotipo do Citybank), Bruno Monguzzi, Étienne Mineur, J. Abbott Miller, Javier Mariscal e Pierre Bernard.


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Process is the project Clipping

Data

Título

Publicação

Tipo

11 out 2010

Mostra-me o teu mapa mental e dir-te -ei quem és

Público - P2

Caderno diário do Jornal Público


AGI Open 2010

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Publicação

Tipo

11 out 2010

Mostra-me o teu mapa mental e dir-te -ei quem és

Público - P2

Caderno diário do Jornal Público


AGI Open 2010

Process is the project Clipping

Data

Título

Publicação

Tipo

12 out 2010

AGI Open luta pelo “design de alto nível”

DN Cartaz

Suplemento cultural do jornal Diário de Notícias

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AGI Open 2010

Process is the project Clipping

Data

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Tipo

12 out 2010

AGI Open luta pelo “design de alto nível”

DN Cartaz

Suplemento cultural do jornal Diário de Notícias

Pela primeira vez desde a sua fundação, em 1952, a Alliance Graphique Internationale apresenta-se ao público generalista num grande evento internacional, o AGI Open. A Casa da Música, no Porto, foi o local escolhido para uma série de apresentações à volta de temas fundamentais do design contemporâneo. Durante o dia de ontem, estudantes, designers e simpatizantes puderam ver a elite do design actual, como Stefan Sagmeister, autor da imagem gráfica da Casa da Música, Paula Scher, actual presidente do AGI, ou a irreverente Marian Bantjes, uma das designers e "pensadoras" de "design" mais influentes de hoje. Tendo como mote a máxima "Process is the Project" (O Processo é o Projecto), a conferência abriu com Lizá Ramalho (do atelier R2), curadora do evento juntamente com Artur Rebelo, e membro da AGI. Depois de uma pequena reflexão sobre o papel do processo como contexto de

criação, subiu ao palco Paula Scher. A presidente da AGI explicou ao público, que quase lotou a Sala Suggia, a necessidade de passar de pequenos seminários fechados em universidades a um evento de dimensão mundial. "Educar" e "inspirar" os jovens , lutar pelo "design de alto nível" e pela troca criativa de ideias são os motivos fortes para esta abertura. E para inspirar o público a um nível de excelência, correu um slide-show com as obras paradigmáticas dos designers de renome que fizeram e fazem a história da AGI. Terminou com um repto aos presentes: "acrescentem o vosso nome aqui", que é como quem diz, juntem-se à "comunidade dos melhores". O AGI Open prossegue amanhã com workshops e sexta-feira estreia a exposição «Mapping the Process», no Palacete Pinto Leite, que irá apresentar trabalhos especialmente desenvolvidos para esta iniciativa.


AGI Open 2010

Process is the project Clipping

Data

Título

Publicação

Tipo

12 out 2010

Processo, projecto, pretexto

The Ressabiator (Mário Moura)

Blog crítica de Design

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AGI Open 2010

Process is the project Clipping

Cheguei à Casa da Música dez minutos antes da hora e sem expectativas. Uma fila mais ou menos definida descia pelas escadas e curvava suavemente de encontro à Avenida da Boavista. Por um momento, pensei que aquilo era para entrar, mas alguém me sossegou: era só para levantar as reservas. Eu já tinha o meu bilhete e pouco depois estava sentado. A grande plateia à minha volta ia-se alagando lentamente de gente de todas as idades e feitios, a maioria designers, muitos estudantes, muitos professores, um ou outro arquitecto. Tinha visto o alinhamento e sabia que iam ser conferências de vinte minutos, um formato curto, escolhido para encaixar os treze convidados num só dia. Chegou à vontade para Paula Scher, a primeira, apresentar a Alliance Graphique Internationale e uma selecção dos seus membros mais eminentes. Foi uma introdução, mais do que uma conferência, mas ajudou a contextualizar o evento. Scher admitiu, levantando os dedos para indicar aspas, que a AGI já tinha sido acusada de “elitismo”, um gesto talvez desnecessário, tendo em conta que o próprio site da organização a descreve como um “clube de elite”. Só se entra por con-

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12 out 2010

Processo, projecto, pretexto

The Ressabiator (Mário Moura)

Blog crítica de Design

vite de um dos associados, aprovado pelos restantes. Em quase sessenta anos, só teve cerca de seiscentos membros, uma lista que poderia muito bem servir de índice a um livro de história do design. No entanto, apesar da sugestão de excelência, não posso dizer que os meus primeiros contactos com a AGI me tenham impressionado. Há uns anos, comprei um livro com entrevistas a membros, chamado Essays on Design 1: AGI’s Designers of Influence, uma coisita pequena de ar apressado e com aquela tristeza implícita de um primeiro volume que nunca teve segundo. Mais tarde, passei ao lado de AGI: Graphic Design Since 1950, que folheei mas não comprei por se limitar a oferecer um rol de membros ilustrado com um ou outro trabalho, nada que um site não resolvesse – no fundo, o mesmo problema da apresentação de Scher. As primeiras apresentações do dia não me sossegaram. A conferência de Mariscal, ausente por doença mas representado pelo irmão, limitou-se à featurette de um filme de animação sobre música cubana – só muito marginalmente teve a ver com design gráfico. Pierre Bernard, apresentou concisamente o seu trabalho, desde os cartazes

do Maio de 68 até à identidade do Louvre, comentando-o com tiradas pretensiosas e pouco inspiradas. A coisa melhorou – brevemente – com um livro onde oitenta pessoas de uma comunidade, representando todas as idades entre um e oitenta anos, diziam o que era para elas a felicidade. Tirando isso, acabou por ser só uma apresentação de slides. O designer seguinte, do estúdio londrino A2/SW/HK, substituindo à última da hora Étienne Mineur, safou-se bem. Apresentou trabalho com interesse, algumas capas de Beckett para a Faber & Faber, fontes decorativas usadas nas capas da Zadie Smith. Na altura, fiquei a pensar que quanto menos preparado o designer melhor a apresentação (ou que o pânico faz milagres). Marian Bantjes encerrou e salvou a parte da manhã com uma apresentação articulada e terraa-terra sobre o seu processo de trabalho, que envolvia dormir muito, olhar fixamente durante horas, trabalhar maniacamente com canetas, lápis, pincéis, palitos, flores, massinhas – tudo o que pudesse ser usado para construir a elegância intrincada e diversa das suas letras. Bastou anunciar que o seu novo livro estava à venda no átrio para o

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esgotar de imediato. Depois do almoço, já só aceitavam reservas. Da parte da tarde, a coisa melhorou e consolidou. Ahn Sang-Soo mostrou o seu trabalho sobre o alfabeto coreano. Por um lado, lembrou-me o Neville Brody de finais do começo dos noventa, uma altura em que se costumava juntar toda a informação de um cartaz ou de uma página num só aglomerado gráfico, num caracter a lembrar círculos de cereais. Peter Knapp foi director artístico da Elle francesa nos anos sessenta e só isso chegaria para me interessar: moda psicadélica, mini-saias, texturas projectadas sobre corpos de modelos, fotografias a preto e branco confundindo-se com a tipografia da página, capas apenas com uma composição quase abstracta – só a cara e as mãozitas da modelo a denunciar uma fotografia. E, lá atrás, as únicas letras com o nome da revista. Existe realmente alguma razão para isto já não se fazer? Sagmeister insiste na felicidade – fixe para ele. Em relação às outras quatro conferências que já o vi a dar sobre o mesmo assunto, com os mesmos trabalhos e a mesma lenga-lenga, a única novidade foi a possibilidade de vir a fazer um

documentário sobre – rufar de tambores – a infelicidade. Não é propriamente uma mudança radical de assunto, mas há alturas em que qualquer mudança é uma mudança. Continua a ser um bom designer, mas as suas conferências vão-se parecendo cada vez mais com uma mensagem escrita num padrão de bananas verdes sobre bananas maduras. Com o tempo, vão perdendo o sentido, deixando para trás apenas a memória de um cheiro adocicado. Sara Fanelli e os Cyan não me entusiasmaram muito. Nada de mau, mas também nada que me ponha aos saltinhos. A apresentação destes últimos poderia ter sido mais curta sem grande prejuízo. Michael Bierut fez uma apresentação entusiasmada e expressiva. Cheia de ironia e humor. Admitiu que a sua capacidade para fazer boas apresentações de maus trabalhos se vira frequentemente contra ele: é tão impetuoso que ninguém tem a coragem de lhe dizer que não, mas, uns dias depois, lá telefona o cliente a dizer que não era bem aquilo – se tivesse deixado o número na conferência, tenho a certeza que ia receber outra dessas chamadas. O trabalho que apresentou foi bem intencionado, a identidade para a renovação de

um conjunto de bibliotecas juvenis, mas a maneira como o apresentou foi demonstrando como o design consegue ser uma coisa preconceituosa e trapalhona, sobretudo quando sai do seu habitat natural. Tentou aplicar toda a panóplia de estratégias de branding a uma simples biblioteca, começando por substituir este termo pela palavra OWL, que funcionaria como uma marca. Em vez de irem à biblioteca, as crianças podiam ir até “à coruja”, como ele próprio traduziu para português. Também tentou a palavra “Red”, que tem o mesmo som que o verbo inglês “Read” no passado, o que dava slogans como “Have You Red?”, mas alguém lhe lembrou que se calhar não era boa ideia usar uma gralha como nome de uma biblioteca. Moral da história: o design por defeito é branding, mas quando se esforça até consegue fazer outras coisas. Abbott Miller: profissional e eficiente. A sua contribuição veio organizada tematicamente através de aforismos: “A poster is a short story hit by a car”, “A logo is a very small piece of architecture”, “A book is a movie you hold in your hand”. Os meus favoritos foram os dois últimos: “An exhibition is a room with a plot”, o melhor resumo do que deveria ser o comissariado


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numa única frase, e uma boa introdução ao trabalho de Miller nesta área; já a parte dedicada à sinalética, e chamada sugestivamente “Signage is type having sex with architecture”, demonstrou como aplicar caracteres a edifícios pode ser uma arte. Aqui, pelo contrário, quanto melhor o arquitecto mais a tipografia é enxotada – em Portugal, a sinalética e a arquitectura são como um cão e uma perna. Finalmente, Bruno Monguzzi, design suíço clássico, tudo muito bom, com apenas um momento um pouco histérico, quando demonstrou com uma pantomina as diferentes maneiras como se podia dizer o nome “Sara”: furioso (acho eu) e assustado, apaixonado ou a meio do sexo (ele não é assim tão bom actor). No conjunto, ficou a ideia que a AGI é mais do que uma lista de nomes. Havia ligações reais

entre aquelas pessoas, que se traduziam em design: o livro de Bantjes era feito com a colaboração de Sagmeister, a ilustração de um membro era usada no trabalho de outro e por aí adiante. Não sei se isso pode ser atribuído ao clube ou se o clube é apenas a concretização de uma comunidade que o precede – é indiferente, desde que exista realmente uma comunidade. É este também o melhor fruto da AGI – OPEN do Porto e dos esforços diligentes dos seus organizadores, os designers do estúdio R2: nos inúmeros coffee-breaks que pontuaram o dia, a assistência saía da sala e transbordava para a Rotunda da Boavista, enchendo os cafés e pastelarias uns atrás dos outros, como um líquido agitado, discutindo, comentando, anuindo ou discordando. Também ele um público, também ele uma comunidade.


AGI Open 2010

Process is the project Clipping

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12 out 2010

Designers e artistas gráficos de renome mundial reunidos no Porto

Universia

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AGI Open 2010

Process is the project Clipping

A Sonae é o principal parceiro do AGI Open 2010, evento organizado pela Alliance Graphique Internationale, e um dos mais importantes encontros mundiais de designers de comunicação. AGI Open 2010 realiza-se de 14 de Outubro a 10 de Novembro no Palacete Pinto Leite, e reúne trabalhos de cerca de 150 designers da AGI. Conferências e workshops sobre design de comunicação, uma exposição de trabalhos de alguns dos principais designers e criativos mundiais estão à tua espera no Porto Alliance Graphique Internationale foi criada em 1950 com o objectivo de promover o design gráfico e a literacia visual, contando hoje com cerca de 350 designers de elite, oriundos de 27 países. Este evento compreende várias conferências e workshops sobre design de comunicação, bem como uma exposição de trabalhos de alguns dos principais designers e criativos mundiais

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12 out 2010

Designers e artistas gráficos de renome mundial reunidos no Porto

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sobre o seu processo criativo, onde a Sonae estará presente através de uma instalação relacionada com a sua marca. O apoio da Sonae ao AGI Open 2010 enquadra-se na política de responsabilidade social da Sonae, que tem como uma das vertentes estratégicas o estímulo à criatividade e inovação através de manifestações culturais de relevo que permitam experiências enriquecedoras e de desenvolvimento da Sociedade. Miguel Rangel, Director de Relações Institucionais, Marca e Comunicação da Sonae, reafirma: "A Sonae tem um sólido compromisso com o fomento da Inovação e Criatividade, investindo todos os anos em iniciativas que contribuam para estimular estes valores na Sociedade. É nesta linha de pensamento e visão que a Sonae apoia a realização AGI Open 2010 e oferece aos portugueses a possibilidade de contactar com o que de melhor se faz no mundo na área de Design de Comunicação. Por outro

lado, este evento reforça o atributo Criatividade da marca permitindo ao mesmo tempo a associação a um evento de referência mundial." A Alliance Graphique Internationale foi criada em 1950 com o objectivo de promover o design gráfico e a literacia visual, contando hoje com cerca de 350 designers de elite, oriundos de 27 países. Nomes como Charles e Ray Eames, Saul Bass e Paul Rand foram membros desta prestigiada associação, que requer a todos os seus associados uma reputação e trabalho profissional ao mais alto nível. A exposição que integra AGI Open 2010 realiza-se de 14 de Outubro a 10 de Novembro no Palacete Pinto Leite, e reúne trabalhos de cerca de 150 designers da AGI. Os projectos estão integrados no tema do congresso – “Process is the Project” – e traduzem graficamente o seu processo de trabalho, cartografando influências e referências.


AGI Open 2010

Process is the project Clipping

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13 out 2010

AGI Open 2010: O segredo do sucesso do Estudio Mariscal

DN Cartaz

Suplemento cultural do jornal Diário de Notícias

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AGI Open 2010

Process is the project Clipping

Toni Errando Mariscal, que está no AGI Open 2010, no Porto, em representação do importante Estudio Mariscal, de Barcelona, referência no design da comunicação, defendeu hoje que o público só presta atenção a projectos realmente interessantes. Toni Errando acredita que talvez agora tenhamos chegado a um momento em que há um excesso tão grande de inputs que o cérebro centra a atenção apenas e só no que é realmente interessante. "Quando abrimos os olhos, já estamos a receber um bombardeamento absoluto, tanto de imagens estáticas, como de imagens em movimento, em todo o tipo de suportes", disse hoje à Lusa o produtor, defendendo que as pessoas estão a desenvolver um mecanismo para deixar de ver. O maior desafio para o Estudio Mariscal é sobrepor-se ao bombardeamento e despertar a atenção até dos menos curiosos. "No meio da selva, como fazes para que a tua folha seja visível entre todas as folhas?", perguntou o espanhol. Para Toni Errando é nessa questão que reside a chave: "O cérebro é muito selectivo e fixase naquilo que realmente tem

Data 13 out 2010

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AGI Open 2010: O segredo do sucesso do Estudio Mariscal

DN Cartaz

Suplemento cultural do jornal Diário de Notícias

interesse. O nosso trabalho é fazer coisas que tenham interesse e que nos façam chegar às pessoas." "Há duas maneiras históricas, dois caminhos para conseguilo: um é dar tantos "murros" que, no final, algum acertará no alvo, outro, mais subtil, é tentar 'acariciar' o público-alvo que, se estiver perto, se deixa seduzir", distinguiu o mais cinematográfico dos irmãos Mariscal. Segredo é não pensar no prestígio A originalidade é uma busca diária dos espanhóis, referência no design internacional. Mas qual será o segredo para manter um estúdio no topo durante mais duas décadas? Toni Errando acredita que só consegue ser uma referência quem não se considera uma referência. "Não podemos pensar no prestígio, temos de continuar a trabalhar como quando tinhas 15 anos. O que a experiência proporciona é conhecimento. Mas continuamos a ter dúvidas", referiu. No entanto, de acordo com Toni Errando, há outra particularidade que distingue os Mariscal: "O que nos diferencia é a multidisciplinaridade. Normalmente os estúdios são especializados

e dedicam-se a uma área concreta. O nosso é muito atípico, porque trabalhamos em muitas disciplinas e fazemos coisas muito diferentes, muitas vezes ao mesmo tempo", "O bom do estúdio é que tens de estar preparado para qualquer coisa, porque qualquer coisa pode acontecer", disse. E o Estudio Mariscal está, dedicando-se a áreas tão diversas como o desenho gráfico, de interiores ou a arquitectura. "Dedicamo-nos a comunicar e comunicamos através de qualquer coisa", esclareceu. Prova da multidisciplinaridade dos Mariscal é o filme "Chico&Rita", uma produção com a assinatura de Fernando Trueba, que percorre a história do jazz latino e tem como epicentro Cuba. Lançada este ano, a longa metragem de animação, um sonho antigo de Toni e Javier, é, de momento, o projecto mais ambicioso do duo, que já está a preparar mais dois filmes "Às vezes, o ritmo é frenético e cansativo, mas, por outro lado, é fascinante", admitiu Toni Errando.


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12 out 2010

Sonae apoia AGI Open 2010

Briefing

Divulgação on-line Marketing

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Sonae apoia AGI Open 2010

Briefing

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O evento organizado pela Alliance Graphique Internacionale, no Porto, é um dos mais importantes encontros mundiais de designers de comunicação. O AGI Open 2010 junta mais de mil designers e profissionais da área, e reúne uma série de conferências e workshops sobre design de comunicação, bem como uma exposição de trabalhos de alguns dos principais designers e criativos mundiais sobre o seu processo criativo. A Sonae vai marcar presença no evento através de uma instalação relacionada com a sua marca. A exposição que integra AGI Open 2010 realiza-se de 14 de Outubro a 10 de Novembro no Palacete Pinto Leite, e reúne trabalhos de cerca de 150 designers da AGI. Os projectos estão integrados no tema do congresso – “Process is the Project” – e traduzem graficamente o seu processo de trabalho, cartografando influências e referências. Fonte: BAN


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13 out 2010

Alliance Graphique Internationale reúne mais de 1.000 designers e profissionais

Super Indústria a voz das empresas

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Alliance Graphique Internationale reúne mais de 1.000 designers e profissionais

Super Indústria a voz das empresas

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A Sonae é o principal parceiro do AGI Open 2010, evento organizado pela Alliance Graphique Internationale, sendo um dos mais importantes encontros mundiais de designers de comunicação. Este evento compreende várias conferências e workshops sobre design de comunicação, bem como uma exposição de trabalhos de alguns dos principais designers e criativos mundiais sobre o seu processo criativo, onde a Sonae estará presente através de uma instalação relacionada com a sua marca. O apoio da Sonae ao AGI Open 2010 enquadra-se na política de responsabilidade social da Sonae, que tem como uma das vertentes estratégicas o estímulo à criatividade e inovação através de manifestações culturais de relevo que permitam experiências enriquecedoras e de desenvolvimento da Sociedade. Miguel Rangel, Director de Relações Institucionais, Marca e Comunicação da Sonae, reafirma: ‘‘A Sonae tem um sólido compromisso com o fomento da Inovação e Criatividade, investindo todos os anos em iniciativas que contribuam para estimular estes valores na So-

ciedade. É nesta linha de pensamento e visão que a Sonae apoia a realização AGI Open 2010 e oferece aos portugueses a possibilidade de contactar com o que de melhor se faz no mundo na área de Design de Comunicação. Por outro lado, este evento reforça o atributo Criatividade da marca permitindo ao mesmo tempo a associação a um evento de referência mundial.’’ A Alliance Graphique Internationale foi criada em 1950 com o objectivo de promover o design gráfico e a literacia visual, contando hoje com cerca de 350 designers de elite, oriundos de 27 países. Nomes como Charles e Ray Eames, Saul Bass e Paul Rand foram membros desta prestigiada associação, que requer a todos os seus associados uma reputação e trabalho profissional ao mais alto nível. A exposição que integra AGI Open 2010 realiza-se de 14 de Outubro a 10 de Novembro no Palacete Pinto Leite, e reúne trabalhos de cerca de 150 designers da AGI. Os projectos estão integrados no tema do congresso --- ‘‘Process is the Project’’ --e traduzem graficamente o seu processo de trabalho, cartografando influências e referências.


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13 out 2010

AGI Open breves notas

Reactor Mário Moura

Blog de crítica de design

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Process is the project

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13 out 2010

AGI Open breves notas

Reactor Mário Moura

Blog de crítica de design

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Casa da Música, Sala Suggia repleta para acolher o AGI Open, culminar de um esforço, digno de elogio, de Artur Rebelo e Lizá Ramalho. Fica para outra ocasião uma reflexão mais profunda sobre o tema das conferências: O Projecto é o Processo. Sendo uma fórmula que respira contemporaneidade, suscita, no seu ensimesmamento, diferentes reacções (entre a adesão mais entusiástica e o esgar mais crítico). Trata-se, em todo o caso, de uma fórmula perigosa, com uma auto-referencialidade armadilhada, que se presta a jogos mais ou menos circulares (como o interessante texto de apresentação dos R2 exemplifica: “o processo é o contexto”; “o processo são os amigos” etc.). De qualquer forma, nestas coisas o tema em discussão pouco importa, pois na sua maioria os intervenientes apresentam comunicações requentadas, despreocupados com o facto de parte da plateia já ter visto uma ou duas vezes aquela mesma apresentação. Assim foi, segunda-feira no Porto. E bem cedo o entusiasmo deu lugar a uma sensação de dejá-vu: os atrasos da praxe; os problemas técnicos do costume; as habituais alterações, de última hora, ao programa; as típicas desculpas –

estranhas em especialistas em comunicação – de designers pelos lapsos de comunicação, pela dificuldade da língua, pela escassez de tempo. Quando se deu a pausa para o almoço, nada de muito especial havia acontecido. Paula Scher disse palavras de circunstância sobre a AGI; Tono Errando, substitui o irmão Mariscal, mostrando um vídeo sobre a animação Chico&Rita (quase meia-hora a ouvir-se falar sobre a produção da música para o filme...); Pierre Bernard, designer que muito admiro, foi, de longe o melhor da manhã mas sem a conseguir salvar; mas da sua intervenção ficaram ideias importantes (“não há comunicação sem ambiguidade”), ficou a palavra felicidade dita umas 10 vezes (com mais propósito do que Sagmeister faria na parte da tarde) e ficou uma certa inquietação com a citação final de Ciroan. Depois de mais uma pausa para café, seguiram-se dois designers com trabalho muito diferente mas, em ambos os casos, muito bom: Henrik Kubel e Marian Bantjes. Bantjes teve maior capacidade para seduzir a plateia; nenhuma das duas intervenções foi entusiasmante apesar de algum daquele trabalho o ser.

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Process is the project

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AGI Open breves notas

Reactor Mário Moura

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O almoço chegou e foi bemvindo. Almocei com o Andrew Howard, o Frederico Duarte, o meu grande amigo (e excelente designer) Diogo Valério que trabalha em Oslo e com o designer brasileiro Rico Lins. O almoço foi bem melhor, mais discutido e interessante que a manhã da AGI. A tarde iniciou-se com uma apresentação, que já conhecia de outra ocasião, de Ahn Sang-Soo e com a intervenção, igualmente requentada, de Peter Knapp o designer da Vogue ( e é sempre um prazer rever aqueles trabalhos dos anos 60 e 70). Sara Fanelli foi interessante sem ser empolgante. Foi ao fim dos primeiros minutos de Abbott Miller, cerca da quatro da tarde, que senti que o AGI Open que eu esperava estava a começar. Miller começou a sua intervenção questionando “mas, afinal, o que é o processo?”, para de seguida, após ter invertido o tema (Projects are the process), fazer uma das melhores intervenções do dia: clara, interessante, envolvida com o tema. Cyan foi descontraído; Sagmeis-

ter (a ovação da tarde) foi mais (Sagmeister) do mesmo (Sagmeister), ou seja uma repetição da apresentação “The Happy Designer”, que já começa a soar à “Palavra” da Igreja Universal do Reino de Sagmeister. No entanto, ainda não se tinha chegado ao fim. E a tarde terminou bem com duas óptimas comunicações – de estilos bem diferentes – uma do admirável Bruno Monguzzi (Ok, Ok, aquele número teatral do Sara era dispensável) e outra do enérgico e bem humorado Bierut. No final ainda tive oportunidade de ver o Artur Rebelo (impressão minha ou com isto perdeu uns quilos?), com as provas do catálogo nas mãos, e de lhe dar os parabéns. A capacidade de iniciativa, o esforço e o trabalho dos R2 na organização (pesada) deste encontro AGI merecem os maiores elogios. A propósito, para outra ocasião fica também a reflexão sobre o actual papel do designer como curador. Este evento AGI encerra com a exposição “Mapping the Process” cuja inauguração será esta sexta-feira. Encontramo-nos lá.


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Process is the project Clipping

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14 out 2010

AGI OPEN, PORTO 2010 :: Process is the Project

altitudsketches. blog blogspot.com

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14 out 2010

AGI OPEN, PORTO 2010 :: Process is the Project

altitudsketches. Blog blogspot.com

“ This year, the theme of the conference is Process is the project. Leading international designers will share their approach to the creative process through a series of presentations that map out their own personal channels of inspiration and methods of research and execution.” Line up: 10:00 — Lizá Ramalho and Artur Rebelo (R2) 10:05 — Paula Scher 10:25 — Javier Mariscal 10:45 — Abbott Miller 11:05 — Coffee Break 11:35 — Henrik Kubel 11:55 — Marian Bantjes 12:15 — Ahn Sang-

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Soo 12:35 — Lunch 14:30 — Peter Knapp 14:50 — Sara Fanelli 15:15 — Pierre Bernard 15:35 — Cyan 15:55 — Coffee Break 16:25 — Stefan Sagmeister 16:45 — Bruno Monguzzi 17:05 — Michael Bierut :http://www.agiopen2010.com Dediquei o primeiro minuto de cada apresentação para desenhar cada um dos Designers. Não tive cuidado com a representação pictórica mas apenas o registo in Loco de muitas das pessoas que me influenciaram e influenciam no meu Trabalho...


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15 out 2010

O design hedonista de Marian Bantjes

DN Cartaz

Suplemento cultural do jornal Diário de Notícias

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15 out 2010

O design hedonista de Marian Bantjes

DN Cartaz

Suplemento cultural do jornal Diário de Notícias

Designer e ilustradora, a canadiana Marian Bantjes é uma das artistas gráficas mais inovadoras da actualidade. Presente no AGI Open 2010, que se realizou na Casa da Música, no Porto, explicou apresentação por que não lhe interessa pensar no "processo" de trabalho: "o interessante é o resultado", defende. Bantjes aproveitou a ocasião para apresentar o seu livro «I Wonder», editado pela britânica Thames & Hudson, onde a arte gráfica, pequenas reflexões, histórias, ensaios e fragmentos se juntam para completarem um conjunto onde o todo vale mais que a soma das partes, como se costuma dizer quando se fala de bom design. Em conversa com o DN, Bantjes admitiu que o mote de AGI Open 2010 - "Process is the Project" (O Processo é o Projecto) - não se coaduna com a sua forma de trabalhar, de pensar o design. "Como o meu próprio processo é aborrecido, não me interessa conhecer o dos outros". Irreverente na sua forma de abordar o design, tem uma visão sobretudo hedonista do mesmo. O importante é o prazer que dá "olhar para o trabalho". A autora considera-se mais artista visual do que conceptual. "Quando produzo uma imagem, tento perceber os problemas e como tor-

nar interessante visualmente o trabalho". Mas esse ênfase no visual não é, de todo, sinónimo de facilidade para quem vê. O universo em que Marian se move é o da complexidade, onde nada é a "preto e branco". Trabalha com coisas "que não são claras". O resultado final tem de ser "agradável e lúdico". E não é com um primeiro olhar que se consegue captar toda a riqueza da sua estética. Não são obras "para se olhar só uma vez; são para tirar prazer sempre que se olha para elas". São, por isso, forçosamente, complexas. Bom exemplo disso é o livro «I Wonder», recentemente editado. Inspirada nos livros de iluminuras da Idade Média, esta obra não é apenas de design ou sobre ele. Aqui também se contam histórias, reflecte-se sobre a vida, sobre a memória, sobre a estética. O AGI Open, encontro organizado pela Alliance Graphique Internationale, já terminou as suas palestras e os workshops. Como derradeira iniciativa, vai inaugurar, sexta-feira, a exposição «Mapping the Process», no Palacete Pinto Leite (antigo edifício do Conservatório de Música do Porto). Poderá visitar-se até 10 de Novembro.


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15 out 2010

Mapping the Process/ Cartografias do processo

Arte Capital

Magazine Cultural

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15 out 2010

Mapping the Process/ Cartografias do processo

Arte Capital

Magazine Cultural

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A associação cultural Dados Favoritos apresenta a exposição “Mapping the process”/ “Cartografias do processo” patente até ao dia 10 de Novembro, no Palacete Pinto Leite, Porto. Esta iniciativa dá continuidade ao programa apresentado pela Dados Favoritos para o evento AGI Open Porto 2010, que decorreu na Casa da Música entre 11 e 12 de Outubro e que marcou o arranque de uma programação regular com a proposta de iniciativas que visam a promoção e divulgação do design de comunicação. “Mapping the process” exibe os resultados de um projecto especial proposto pelos membros portugueses da Alliance Graphique Internationale, Lizá Defossez Ramalho e Artur Rebelo (R2), para a edição deste ano do congresso da AGI. Sobre o tema “Process is the project”/ “O processo é o projecto” são apresentadas referências, técnicas

e influências, em mais de 80 mapas visuais que manifestam as mais distintas reflexões sobre o processo criativo, em representações gráficas ímpares, assinadas pelos incontornáveis nomes do design gráfico internacional. Esta é uma exposição de cariz itinerante, comissariada por Lizá Ramalho e Artur Rebelo, em parceria com André Tavares, e que conta ainda com uma publicação especial, um registo sumário do evento e a coleccção inédita dos trabalhos expostos em “Mapping the Process”. Até ao dia 10 de Novembro estão abertas as inscrições para visitas de grupo, especialmente dirigidas para meio académico de nivel secundário e universitário, durante as quais será estimulado o debate sobre o processo criativo no design gráfico. Podem ainda ser agendadas visitas de grupo sem acompanhamento de guias.


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Data 15 out 2010

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Diário Câmara Clara

Programa Cultural da estação televisiva RTP2


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17 out 2010

ahn sang-soo

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17 out 2010

Process is the project, Agi Open 2010 a Porto

Associazione italiana progettazione per la comunicazione visiva

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17 out 2010

Process is the project, Agi Open 2010 a Porto

Associazione italiana progettazione per la comunicazione visiva

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Dall’11 al 14 ottobre la Casa da Musica di Porto (Portogallo) ha accolto AGI Open 2010, la manifestazione in cui l’assemblea annuale dei membri dell’Alliance Graphique Internationale, provenienti da ogni parte del mondo, diventa l’occasione per stabilire una relazione con la città ospitante e con tutti coloro i quali vogliono partecipare attivamente, entrando in contatto con quella che viene considerata, a torto o a ragione, il Gotha della grafica. La manifestazione si è snodata attraverso: una conferenza che ha accolto nel corso di una giornata, gli interventi di dodici designer introdotti dalla Presidentessa dell’AGI Paula Scher (Marian Bantjes, Pierre Bernard, Michael Bierut, Peter Knapp, Javier Mariscal, J. Abbott Miller, Étienne Mineur, Bruno Monguzzi, Henrik Kubel, Stefan Sagmeister, Ahn Sang-Soo, Niklaus Troxler); quattro workshop (ridottisi poi a tre per l’assenza di Etienne Mineur) diretti da Cyan, Mariscal, Niklaus Troxler; una mostra di manifesti progettati da alcuni membri dell’AGI, Mapping the Process,

aperta al pubblico dal 15 ottobre al 10 novembre, e infine un’assemblea riservata unicamente ai membri stessi. Quest’anno l’interessante tema scelto sul quale alcuni designer membri AGI sono stati chiamati a riflettere è Process is the project, tema in cui viene spostata l’attenzione dall’artefatto prodotto, stampato, realizzato a tutto quello che lo precede, ovvero il percorso progettuale, iter tutt’altro che lineare, dall’andamento sincopato, oggettivo e soggettivo, metodologia replicabile e trasmettibile, quello che ha il potere di rendere concreto e trasformare in materia l’impalpabilità dell’idea. La città lusitana nella quale è incastonata la prismaticità dell’architettura progettata da Rem Koolhaas de la Casa da Musica, si è rivelata un perfetto contenitore di Process is the project, una settimana ben organizzata e in grado di accogliere le tante persone che ne hanno, come protagonisti o come spettatori (studenti, professionisti, studiosi), invaso pacificamente gli spazi urbani.


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Process is the project Clipping

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18 out 2010

Due process. Porto plays host to an inspiring AGI Open conference

Eye magazine

Blog de publicação de design

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This year’s AGI (Alliance Graphique International) conference is taking place in Porto, a spectacular yet run-down city that bears many traces of Portugal’s current economic crisis, writes Jan Middendorp. However Porto is a vibrant town with an eager student population, an energetic cultural life and a few excellent graphic and typographic studios, the best known of which is R2, run by Lizá Ramalho and Artur Rebelo (below), who have taken on the gargantuan task of organising not just the AGI’s yearly convention and exhibition but also Monday’s AGI Open, the organisation’s first conference open to nonmembers. The location was the Casa da Musica (top, designed by Rem Koolhaas) and the dense and varied programme included Korean designer Ahn Sang-soo; French and Swiss design icons Pierre Bernard, Peter Knapp and Bruno Monguzzi; current AGI President Paula Scher and two of her partners at Pentagram in NY, Abbott Miller and Michael Bierut; plus two of the design heroes today’s students admire most: Marian Bantjes and Stefan Sagmeister. Entrance fees were kept exceptionally low, in view of the economic situation in Portugal

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18 out 2010

Due process. Porto plays host to an inspiring AGI Open conference

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– with a full house as a result. Most of the speakers actually stuck to the theme, ‘Process is the Project’, allowing their audience a peek behind the scenes, offering them a glimpse of things that may never appear in magazines or coffee-table books. Bantjes (above) was among the speakers who took the brief all the way, showing photographs of the places where her ideas are generated (bed, couch, bath tub) or executed (kitchen table). She also zoomed in on the details of a rejected magazine cover. Pierre Bernard reminded the audience in the uniquely flavoured English of a thoroughly French intellectual that good design can only take place when the designer appropriates the assignment and gets deeply involved in the subject matter, and the client ‘gradually loses exclusive ownership of the brief’. Michael Bierut discussed his work on a New York school library project, analysing the pitfalls of designer arrogance and impatience (jumping to conclusions about the project at hand, proposing standard solutions rather than looking at whom the project really addresses). What was possibly most revealing to many young designers was that graphic design is often

about much more than design. It can involve an understanding of literature, as in the book covers by A2’s Henrik Kubel; a playful, personal philosophy of the world, as in Sara Fanelli’s illustrative designs; a confrontation with dance and movement, as in Cyan’s designs and image-making for Berlin’s Compagnie Toula Limnaios. Or it can involve three years of research into past and present cityscapes and musical cultures, as in Estudio Mariscal’s forthcoming animated feature film Chico & Rita (above). This movie was probably the conference’s biggest scoop. Set in 1940s Havana and New York, with an original soundtrack, the film is in a genre of its own. It will première in November. At AGI Open, a lovingly produced ‘making of‘ was glowingly presented by Javier Mariscal’s brother Tono Errando. If a conference is intelligent, and the speakers experienced – and this first AGI Open was about as good as it gets – attending it can be a defining experience for a young designer. ‘Inspiring’ is a much-abused word, but yesterday was just that – one of the most intense design events I have witnessed. The exhibition ‘Mapping the Process’ is from 15 October–10 November 2010.


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Data out 2010

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Am 11. Oktober findet in der Casa da Música in Porto, im Rahmen des Internationalen Kongresses für Design AGI OPEN PORTO 2010 (Alliance Graphique Internationale) - einer der wichtigsten Verantstaltungen im Bereich der Grafik - eine Konferenz statt, an der auch der Schweizer Grafikkünstler Peter Knapp teilnehmen wird. Diese Konferenz richtet sich vorallem an Grafiker und Designstudenten. Am 12 Oktober wird der berühmte Schweizer Designer Niklaus Troxler in der Sala de Ensaios der Casa da Música einen Workshop leiten. Am 14. Oktober und bis zum 10. November öffnet im Palacete Pinto Leite, Rua da Maternidade, 3-9 die Ausstellung “Mapping the Process” ihre Türen. Verschiedene Schweizer Künstler (Erich Brechbühl, Giorgio Pesce, Jean-Benoit Levy, Melchior Imboden, Niklaus Troxler, Sabina Oberholzer und Stephan Bundi) stellen ihre Arbeiten aus.

No dia 11 de Outubro, na Casa da Música, no Porto, tem lugar uma Conferência integrada no Congresso Internacional de Design AGI OPEN PORTO 2010 (Alliance Graphique Internationale), um dos eventos mais importantes na área do Grafismo. Esta Conferência, que conta com a presença do artista gráfico suíço Peter Knapp, dirige-se sobretudo a estudantes e profissionais de design. O famoso designer suíço Niklaus Troxler dará neste contexto um Workshop, no dia 12 de Outubro, na Sala de Ensaios da Casa da Música. De 14 de Outubro até 10 de Novembro, no Palacete Pinto Leite, Rua da Maternidade, 3-9, terá lugar a Exposição “Mapping the Process”. Vários artistas suíços (Erich Brechbühl, Giorgio Pesce, Jean-Benoit Levy, Melchior Imboden, Niklaus Troxler, Sabina Oberholzer e Stephan Bundi) irão apresentar os seus trabalhos.


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7 hours, 14 designers

Rachel Graham - graphic designer

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I was lucky enough to be on "the right" side of the pond in order to attend AGI's first ever public conference in Porto, Portugal at the architecturally orgasmic Casa da Musica (designed by Rem Koolhaas). Alliance Graphique Internationale (AGI) is a private organization dedicated to supporting great designers around the world. Founded in the mid-20th century, there have only been about 600 members (roughly 10 new members per year). Arriving at Casa da Musica, walking up the long silver staircase and into the typographically decorated atrium, I saw a group of some of the most world renowned artists of our time chatting with each other amidst a sea of lucky students and young professionals. The theme of the day was 'Process is the Project,' and the speakers mapped their minds and revealed the intricacies of what makes them tick and makes them different. First up was Javier Mariscal's brother, Tono Errando. He spoke of a feature film to be released this November called Chico & Rita. It was a three year project involving detailed illustrations of New York and Havana in past and present form, musical recordings of musicians imitat-

ing the sound of jazz greats such as Dizzy Gillespie. So often designers are more than just designers. Tono explained, over a documentary of the film, how collaboration between all the art forms - dance, music, illustration, direction, writing, etc - was needed to make Chico & Rita a success. Next to the stage was french designer, Pierre Bernard. What struck me most about his process was his advice about client/ designer relations and briefs. The designer cannot be afraid of moving away from the brief in order to achieve a fantastic result. But, it is only when we as designers understand the brief fully that we can partner with the client and make the brief meet the needs of the design instead of visa-versa. Then, through showing a series of beautiful and compelling posters, he stated that a poster needs to ask a question back to it's audience. After Bernard came Henrik Kubel, part of A2 Design Studio in London. Specializing in drawing typography, he took us through some of his typefaces that have improved over the years, and how his designs are deeply influenced by the type he designs and uses. See Samuel Beckett book set below.

He also informed us that 15 of his custom fonts will be released for purchase soon through A2 design. After Kubel was the beautiful, funny and amazing Marian Bantjes. Quite literally she took us through her process emphasizing things like sleeping, sitting, bathing and thinking. She showed us how she sets herself up at home to create such incredible pieces (like her photo studio set up on her kitchen table and her organised drawers fully of crafty goodies), and took us through her experience when a well-known magazine rejected her cover and showed us how she finished it anyway. One of the most important things she said, in my opinion, is not to be afraid of throwing something out and starting again. Chances are if it's taking a long time to make something work, it probably isn't going to. She is brash and lovely, hard and endearing all at the same time. In his red knit hat and big smile, Korean designer Ahn Sang-Soo took to the stage. He started his presentation by explaining to us how the Korean alphabet works. For years the characters have been confined to the Chinese grid. Since it is only the heights at which the components of the Korean letters are


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placed that makes meaning and sound, characters did not need to be boxed in. He developed a new typeface called I-sang that went outside the "box" revolutionizing Korean typography. It seemed Ahn's process involved a lot of political and ethical thoughts. Below is on if his posters "with non-decipherable text placed on a non-believable photo for a non-understandable situation," said Ahn. He even took a photo of the audience covering one eye for his next project! Editorial design legend, photographer and art director Peter Knapp was up next. He described what the process was like in the 1960's developing ELLE magazine in France. Unlike any mainstream magazine we know today, there was NO typographic identity, NO multiple

headlines on the cover and each designer had a two page spread that was all their own to design. Still experimenting with the alliance of form, photography and content, sometimes the graphics had to be stronger than the fashions, sometimes the type was the image. Italian designer and illustrator, Sarah Fanelli came to the stage next to tell of her process. She spoke specifically about branding the inside of the Tate Modern in London. They wanted a timeline of art, while giving no hierarchy between the artists mentioned, and for it to look as though the information was not set in stone. Sarah admitted to finding this difficult until her and the client decided together on using messy handwriting to pull it off. See above, it worked beautifully.


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O Porto acolhe o encontro da Alliance Graphique Internationale (AGI), uma das mais importantes iniciativas sobre o design de comunicação que reúne, anualmente, os mais prestigiados profissionais nesta área. Esta iniciativa é dirigida especialmente a estudantes de design e a profissionais. A decorrer na Casa da Música, nos dias 11 e 12 de Outubro, o AGI Open 2010 vai proporcionar um ciclo de conferências e workshops, abertas ao público, contando com a presença de nomes de referência na área, como Abbott Miller, Ahn Sang‐Soo, Bruno Monguzzi, Cyan , Étienne Mineur , Javier Mariscal, Marian Bantjes, Michael Bierut, Niklaus Troxler, Paula Scher, Peter Knapp, Pierre Bernard, Sara Fanelli e Stefan Sagmeister. A conferência, que este ano lançou o tema “Process is the Project”, (O processo é o projecto) oferece a oportunidade de conhecer os designers que têm marcado a cultura visual internacional nas últimas décadas. Partindo de um conceito mais abrangente do design de comunicação, os oradores são convidados a partilhar com o público os seus processos criativos em áreas tão diversas como o design gráfico, as novas tecnologias, a direcção artística, a fotografia,

a ilustração e a fotografia ou o cinema de animação. No seguimento do tema das conferências e workshops na Casa da Música, o AGI Open 2010 estende-se ao Palacete Pinto Leite, no dia 13 de Outubro, inaugurando “Mapping the Process”, uma exposição que mostra os projectos seleccionados de alguns designers, membros da AGI, e onde cada um irá traduzir graficamente o seu processo de trabalho, mapeando influências e referências. “Mapping de Process” abre ao público no dia 14 de Outubro e encerra no dia 10 de Novembro. Programa: Conferência Process is the project”.: Segunda-feira, 11 Outubro, Casa da Música Este ano, o tema da conferência é “Process is the project”. Designers internacionais de topo vão partilhar o processo criativo de alguns dos seus projectos, os seus canais pessoais de inspiração e métodos de pesquisa e execução. Conferencistas: Abbott Miller, Ahn Sang‐Soo, Bruno Monguzzi, Cyan , Étienne Mineur , Javier Mariscal, Marian Bantjes, Michael Bierut, Niklaus Troxler, Paula Scher, Peter Knapp, Pierre Bernard, Sara Fanelli e Stefan Sagmeister.

Workshops: Terça-feira, 12 Outubro, Casa da Música O AGI Open dará aos profissionais, professores, investigadores, estudantes de mestrado e doutoramento, a oportunidade de participar numa série de workshops liderados por um grupo de designers de renome. Intervenientes: Cyan (Daniela Haufe e Detlef Fiedler), Étienne Mineur, Javier Mariscal e Niklaus Troxler. Exposição: 14 Outubro‐10 Novembro, Palacete Pinto Leite Inauguração a 13 de Outubro. Aberta de segunda a sábado. Encerrada aos domingos Intitulada “Mapping the Process”, esta exposição irá exibir os resultados de um projecto especial desenvolvido pelos membros da AGI especificamente para a edição deste ano e relacionado com o tema da conferência (o desafio foi o da criação de um mapa visual do processo de design de cada um, produzindo uma representação gráfica do mesmo). Uma iniciativa organizada pela R2 pela AGI Alliance Graphique Internationale, e que conta com o apoio da Câmara Municipal do Porto, através da PortoLazer.


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Design Invades Porto - AGI Open review

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No passado dia 11 de Outubro realizou-se na Casa da Musica, Porto, pela primeira vez as conferencias AGI Open. A AGI, Alliance Graphique Internationale, promove todos os anos um congresso entre os seus membros, e este ano, aproveitaram esse mesmo encontro para pela primeira vez realizar um ciclo de conferencias abertas ao público em geral. A Sala Suggia encheu, ou seja, aproximadamente

1070

pessoas

pas-

saram uma segunda-feira a ouvir falar alguns dos leading-edge designers dos tempos correntes. Desde os mais conceituados e experientes designers do Porto, a designers que vieram de outros pontos do país e até mesmo de Espanha, até turmas completas de cursos artísticos, tudo afluiu à Casa da Música no que foi de certeza a maior concentração de designers por metro quadrado a que o Porto assistiu. “Process is the Project” foi o tema das conferencias. E se para uns esta ideologia já não é novidade nenhuma, para os “iniciantes” esta seria a melhor forma de perceberem que o processo de trabalho é o há de mais importante num projecto. E eu digo seria, porque infelizmente acho que essa mensagem não passou assim tão claramente quanto isso. Pelo menos, eu, ao ler a “ordem de trabalhos” das conferencias fiquei com a ideia que cada um dos oradores iria mostrar o seu processo de trabalho, quais as dificuldades por

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que passavam e a forma como este “processo ser o projecto”.

influencia a solução final. Aconte- O balanço final é francamente poce que a forma de apresentação de sitivo. E apesar de alguns contra-

alguns designers não revelava uma tempos e dificuldades, que são semaproximação evidente a este tema, pre habituais nestes eventos, fica

e caiam no habitual “showcase” do a cima de tudo a experiencia e a seu trabalho. Do processo de tra- oportunidades única de puder ouvir

balho, pouco era revelado e apenas num dia trezes designers “ícones”

havia uma mostra dos trabalhos fi- a nível mundial. Nunca o Porto re-

nais sem que houvesse uma explica- cebeu , a nível de design, um evenção de como chegaram lá. Mas pesar to desta magnitude e esperasse que

disso, sempre alguns designer que este ponha a cidade na rota do de-

conseguiram manter-se dentro da sign europeu e mesmo mundial. E

temática da conferencia, pelo me- diga-se que este lugar já há muito nos de forma mais concreta e evi- tempo é devido, pela qualidade de

dente. Michael Bierut, por exemplo, designers que tem vindo a demonsexplicou o processo do seu traba- trar nos últimos anos. lho desenvolvido para a “The Robin

Hood Foundation” com o titulo “The Designers:

Library Inititive”. Desde o brie- Paula Scher

fing inicial da fundação, passando Javier Mariscal pelas dificuldades e erros que co- Abbott Miller meteu, até ao produto final, tudo foi Henrik Kubel

passado a pente fino de forma a que Marian Bantjes o publico percebesse exactamente o Ahn Sang- Soo significado de “processo”. Marian Peter Knapp

Bantjes foi talvez o ponto alto, pelo Sara Fanelli

menos para mim porque já estava na Pierre Bernard expectativa de a ouvir falar. Além Cyan

de se ter mantido fiel à temática, Stefan Sagmeister mostrou de forma muito simples Bruno Monguzzi e directa a forma como trabalha e Michael Bierut desenvolve os seus projectos. Em

vários momentos mostrava fotografias de si mesma a trabalhar e até um vídeo que demonstrava como tinha conseguido chegar a uma composição feita de massas para o seu livro. No fundo, no final toda a gente sabia e percebia o porquê de o


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I was lucky enough to be on “the right” side of the pond in order to attend AGI’s first ever public conference in Porto, Portugal at the architecturally orgasmic Casa da Musica (designed by Rem Koolhaas). Alliance Graphique Internationale (AGI) is a private organization dedicated to supporting great designers around the world. Founded in the mid-20th century, there have only been about 600 members (roughly 10 new members per year). Arriving at Casa da Musica, walking up the long silver staircase and into the typographically decorated atrium, I saw a group of some of the most world renowned artists of our time chatting with each other amidst a sea of lucky students and young professionals. The theme of the day was ‘Process is the Project,’ and the speakers mapped their minds and revealed the intricacies of what makes them tick and makes them different. First up was Javier Mariscal’s brother, Tono Errando. He spoke of a feature film to be released this November called Chico & Rita. It was a three year project involving detailed illustrations of New York and Havana in past and present form, musical recordings of musicians imitating the sound of jazz greats such as Dizzy Gillespie. So often designers are more than just designers.

Tono

explained,

over

a documentary of the film, how

collaboration between all the art forms - dance, music, illustration, direction, writing, etc - was needed to make Chico & Rita a success. Next to the stage was french designer, Pierre Bernard. What struck me most about his process was his advice about client/designer relations and briefs. The designer cannot be afraid of moving away from the brief in order to achieve a fantastic result. But, it is only when we as designers understand the brief fully that we can partner with the client and make the brief meet the needs of the design instead of visa-versa. Then, through showing a series of beautiful and compelling posters, he stated that a poster needs to ask a question back to it’s audience. After Bernard came Henrik Kubel, part of A2 Design Studio in London. Specializing in drawing typography, he took us through some of his typefaces that have improved over the years, and how his designs are deeply influenced by the type he designs and uses. See Samuel Beckett book set below. He also informed us that 15 of his custom fonts will be released for purchase soon through A2 design. After Kubel was the beautiful, funny and amazing Marian Bantjes. Quite literally she took us through her process emphasizing things like sleeping, sitting, bathing and thinking. She showed us how

she sets herself up at home to create such incredible pieces (like her photo studio set up on her kitchen table and her organised drawers fully of crafty goodies), and took us through her experience when a well-known magazine rejected her cover and showed us how she finished it anyway. One of the most important things she said, in my opinion, is not to be afraid of throwing something out and starting again. Chances are if it’s taking a long time to make something work, it probably isn’t going to. She is brash and lovely, hard and endearing all at the same time. In his red knit hat and big smile, Korean designer Ahn Sang-Soo took to the stage. He started his presentation by explaining to us how the Korean alphabet works. For years the characters have been confined to the Chinese grid. Since it is only the heights at which the components of the Korean letters are placed that makes meaning and sound, characters did not need to be boxed in. He developed a new typeface called I-sang that went outside the “box” revolutionizing Korean typography. It seemed Ahn’s process involved a lot of political and ethical thoughts. Below is on if his posters “with non-decipherable text placed on a non-believable photo for a nonunderstandable

situation,”

said

Ahn. He even took a photo of the audience

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covering one eye for his next project! Editorial design legend, photographer and art director Peter Knapp was up next. He described what the process was like in the 1960’s developing ELLE magazine in France. Unlike any mainstream magazine we know today, there was NO typographic identity, NO multiple headlines on the cover and each designer had a two page spread that was all their own to design. Still experimenting with the alliance of form, photography and content, sometimes the graphics had to be stronger than the fashions, sometimes the type was the image. Italian designer and illustrator, Sarah Fanelli came to the stage next to tell of her process. She spoke specifically about branding the inside of the Tate Modern in London. They wanted a timeline of art, while giving no hierarchy between the artists mentioned, and for it to look as though the information was not set in stone. Sarah admitted to finding this difficult until her and the client decided together on using messy handwriting to pull it off. See above, it worked beautifully.


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A ‘AGI Porto Congress 2010’ decorrerá de 9 a 17 de Outubro de 2010 e promoverá um conjunto de exposições, conferências e outros eventos culturais relacionados com o Design de Comunicação na cidade do Porto. Alguns dos eventos serão igualmente apresentados na cidade de Coimbra, nomeadamente através da itinerância das exposições. Os processos criativos no design gráfico serão o tema do congresso, propondo uma reflexão no desenvolvimento do projecto de design. A Alliance Graphique Internationale, AGI, foi criada em 1950, com o objectivo de promover o design gráfico e a literacia visual, a AGI conta hoje com cerca de 350 designers de elite, oriundos de 27 países. O Congresso AGI, é organizado por um país diferente cada ano: Alemanha: Berlim 2005, Japão: Tóquio 2006, Holanda: Amesterdão 2007, EUA: Chicago 2008, Turquia: Istambul 2009. Portugal passou a estar representado na AGI em 2007 com a entrada dos designers Lizá Ramalho (Presidente AGI Portugal, National Group) e Artur Rebelo, fundadores da R2 design e professores convidados pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra. No seguimento da integração na AGI foram

convidados pelo IEC - International Executive Commitee, presidido pela designer Paula Scher (EUA), a organizar o congresso da AGI no Porto em 2010. AGI Porto Congress 2010 Programa Exposições | 9 de Outubro, Sábado Cartografias do processo / Mapping the process Cartazes na Rua / Posters in the Street Conferências | 11 de Outubro, 2ª feira | Casa da Música AGI Open Workshop para profissionais | 12 de Outubro, 3ª feira | sala de ensaios da Casa da Música O processo é o projecto / Process is the project AGI Congress Conferências, debates | 13, 4ª feira, e 14, 5ª feira, de Outubro AGI Congress Exposições Special project Cartografias do Processo / Mapping the process Visitas à cidade Programa sujeito a alterações.


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Maps and Legends. Charting the working processes of early 21st century designers

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Maps and legends. Charting the working processes of early 21st-century designers Published on Monday, 25 October, 2010 | 12:08 pm As a lasting souvenir of the first AGI Open conference, which took place in Porto last week, organizers Lizá Ramalho and Artur Rebelo edited and designed a book titled — like the conference itself — ‘Process Is the Project’, writes Jan Middendorp.The book is a catalogue of the exhibition ‘Mapping the Process’ (co-curated by architect André Tavares), which is being held at Porto’s charming Palacete Pinto Leite, a former music school, until 10 November. To a certain extent, the book is the exhibition, as it reproduces the complete series of almost a hundred works by AGI members that were specially made for the show. As AGI President Paula Scher explains in her introduction to the book, it is customary for each annual AGI conference to host a graphic project to which members contribute; however, this year’s exhibition is extraordinary. Ramalho and Rebelo challenged their colleagues to go beyond the usual tribute to the location of the conference. They asked the membership to create ‘a map of their working process’. Which is like, as Scher notes (and the three curators admit), asking for ‘the impossible’.

While poster projects on a given theme often have a perfunctory feel about them, many of the works in this collection emanate the kind of fun, passion, confusion and craziness which the organisers doubtlessly hoped for. The impossible has seldom been dealt with in a more lucid and witty way. What makes the exhibition and companion book special is, of course, the amazing quality and range of the people involved. While the AGI was once a gathering of modernistically inclined white European men, its membership now includes people from six continents and encompasses virtually all the current views on graphic design, typography and illustration; ages range from, roughly, late twenties to nineties. All of this is reflected in this collection of mental maps (and schemes, collages, cartoons) which is astonishing and at times puzzling in its variety of answers to the question: how do you do it? That designers, many of whom are highly respected and even ‘famous’, agree to draw a map of their process in the first place, is quite amazing. For some it may be like giving away manufacturing secrets; for others, baring their professional (and personal) souls. Some have synthesized the painful aspects of compromise in a single strong and witty image, like Alain Le Quernec’s ‘Double Tar-

get’ (showing a clumsy drawing of a target that is but a shadow of the powerful graphic image it tries to approximate, above). David Gentleman represented the tortuous creation process by a sensitive hand-painted path; Uwe Loesch sampled Minard’s famous graph of the decimation of Napoleon’s army in Russia as a sarcastic comment on the lost battle with the client. Several designers, including Stefan Sagmeister, made no attempt to synthesize the steps from start to finish but displayed each hurdle in its mind-bending, heart-breaking complexity

(below).

Tony

Brook

summarized the whole thing in three words, set sideways: ‘Think, Make, Next’, while Seymour Chwast mused: ‘Process? What Process? The working method of a designer does not look like a monopoly board. It looks more like a salad.’ An introspective project like this will always have an element of narcissism and complacency. But ‘Mapping the Process’ and its catalogue contain enough wit, insight and sheer virtuosity to complement that and reach beyond the strictly personal. Without wanting to sound pompous, I think that in a few years’ or decades’ time, the catalogue will offer invaluable insight into what made four generations of designers tick in the early 21st century.





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