Magazine AgroFest | 29ª Edição

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O melhor da Agropecuária, Rodeio e Negócios

Distribuição gratuita

Ano V - Edição 29 - Fevereiro / Março 2019

Wander Rodrigues Cavarzan CEO da Bonanza Agro

DO INTERIOR PAULISTA PARA O MUNDO Páginas 20, 21 e 22

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O para-raios mais certificado do mundo, ideal para grandes infraestruturas e áreas abertas!

Maior raio de proteção; Melhor custo-beneficio; Instalação rápida e Manutenção simplificada.

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06 Info Satélite brasileiro de alta resolução vai aprimorar monitoramento agrícola 14 AGROTECNOLOGIA Inovação na proteção contra raios, surgindo no interior de São Paulo

10 NOVIDADES Tereos inaugurou o Business Service Center (BSC) em Rio Preto 18 EVENTOS Homeopatia como método preventivo contra pragas e mastite 22 Empresa Bonanza Agro

16 SAFRA Brasil conclui a segunda maior safra de grãos com 228,3 milhões de toneladas

23 Segurança Cavalaria da PM foi inaugurada em Rio Preto 26 Artigo Estresse térmico: O novo inimigo da vaca

24 AGROEVENTOS Coopavel completou 31 anos com vendas em cerca de R$ 2,2 bi

28 Humor Tonho Prado 30 Histórias Della Morena 35 Rodeio Team Brazil conquista Global Cup pela segunda vez

32 AGROVETERINÁRIO Bubalinocultura no Brasil

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Av. Alberto Andalo, 2641 / Sala 02 – Centro Cep: 15015-000 - São José do Rio Preto/SP Contatos Redação e Publicidade: (17) 3022-2527 / 98152-5400

Capa: Wander Rodrigues Cavarzan Foto: Bonanza Ano V - Edição 29 Fevereiro Março 2019

Distribuição em 35 cidades Bady Bassitt, Bálsamo, Barretos, Bebedouro, Catanduva, Cedral, Cosmorama, Cardoso, Fernandópolis, Guapiaçu, Icém, Ipiguá, Jales, José Bonifácio, Mirassol, Monte Aprazível, Mirassolândia, Neves Paulista, Nova Granada, Novo Horizonte, Orindiúva, Onda Verde, Olímpia, Paulo de Faria, Potirendaba, Palestina, Poloni, Riolândia, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Santa Fé do Sul, Tanabi, Votuporanga, São Paulo e Minas Gerais: Fronteira

Jornalista Responsável Leandro Gasparetti MTB: 76039/SP

Colaboradores Embrapa, Secretaria de Agricultura de São Paulo, Paulo Belarmino, Della Morena, Tonho Prado, André Silva, Comunic, Rio Alta, Dr. Ricardo Paulino de Oliveira.

Contabilidade RBB Assessoria e Consultoria Contábil CRC SP - 319624/O-1

Jornalista André Luiz de O. Souza - MTB 75680/SP Fotografia Leandro Gasparetti

Diretor Geral Leandro Gasparetti contato@magazineagrofest.com.br

Tiragem 5 Mil Exemplares Periodicidade Bimestral Distribuição Gratuita

Diretor Comercial José Eduardo Costa comercial@magazineagrofest.com.br

AGROFEST - Uma revista inovadora, informativa e de alto nível. Que foca em temas como a Suinocultura, Avicultura, Pecuária, Piscicultura, Agropecuária, Eventos, Feiras, Exposições e Rodeios, com o intuito de aproximar empresas, técnicos, produtores, parceiros, clientes entre outros.

*Jesus, eu confio em vós!

*Reproduções totais ou parciais das matérias e fotos, aqui publicadas, só serão permitidas por meio de autorização expressa dos editores. As informações prestadas nas páginas de publicidade, são de inteira responsabilidade dos clientes. Artigos assinados por colaboradores não expressam a opinião da Revista.

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Foto: Divulgação

AgroInfo

SATÉLITE BRASILEIRO DE ALTA RESOLUÇÃO VAI APRIMORAR MONITORAMENTO AGRÍCOLA

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projeto do satélite brasileiro Carponis-1, que gastará no máximo 1h30 para dar uma volta completa ao redor da Terra, com detalhes que podem chegar a 70 cm, está a cargo da Força Aérea Brasileira (FAB), mas não terá apenas aplicação militar.

A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) será operadora civil do equipamento e empregará as imagens espaciais nos estudos da produção de alimentos, fibras e energia no País.

A Embrapa Territorial (SP) utiliza imagens de satélites em seus trabalhos há quase 30 anos. No entanto, a dependência de imagens de alta resolução adquiridas por satélites controlados por outros países impõe limitações, além de custos elevados. A operação de um 6

satélite pelo Brasil possibilitará mais autonomia e rapidez.

MELHOR MONITORAMENTO DE ILPF E AQUICULTURA O diferencial do Carponis-1 está na alta resolução espacial e temporal. A previsão é que os sensores acoplados ao satélite gerem imagens nítidas abaixo de um metro e com intervalo de três a cinco dias. Hoje, o Brasil opera apenas um sistema espacial, em parceria com a China. Mas a melhor resolução obtida a partir dele é de cinco metros e intervalo de até 26 dias entre os registros.

Atualmente, a Embrapa está desenvolvendo um sistema de inteligência territorial estratégico para o segmento.

O primeiro passo é identificar, em imagens espaciais, a localização dos tan-

ques escavados para criação de animais aquáticos. A expectativa é que, com material de melhor definição, o trabalho ganhe assertividade.

INTERVALOS MENORES DE CAPTAÇÃO Os pesquisadores também esperam incremento nos estudos pela geração de material com menor intervalo de tempo. O maior ganho é a chance de obtenção de imagens livres de nuvens, um dos principais fatores que comprometem a visibilidade em regiões de alta umidade. Na agricultura, fazer imagens com mais frequência torna-se ainda mais importante, já que as principais fases de desenvolvimento das culturas ocorrem justamente no período de chuvas.

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AgroInfo

Foto: Thinkstock

HOLANDA PRODUZ PRIMEIRA SAFRA DE BANANA SEM USO DE TERRA Feito realizado por cientista evita “mal do Panamá”, doença mortal provocada por fungo de solo

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Holanda conseguiu produzir a sua primeira safra de banana de forma inédita. A banana holandesa foi produzida em laboratório, sem o uso de terra ou do sistema hidropônico (onde as plantas são cultivadas imersas em solução nutritiva).

O feito foi idealizado pelo cientista Gert Kema, que buscou uma alternativa para produzir a fruta longe da terra para evitar o chamado “mal do Panamá”, doença provocada pelo fungo Fusarium oxysporum que vive em solo e é propagado pela água. O micro-organismo, que pode viver por mais de 20 anos no solo ou em hospedeiros intermediários, é o principal inimigo das lavouras de banana e está disseminado em todas as regiões produtoras do mundo.

O cientista cultivou 60 plantas de bananas utilizando como substrato fibra de coco (obtido da casca do coco)

e lã mineral ou de pedras basálticas. O Brasil é o quarto maior produtor e um dos maiores exportadores de bananas

do mundo. Diversas variedades produzidas no país, como a banana maçã, são susceptíveis à doença.

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AgroNovidades

Foto: Leandro Gasparetti

TEREOS INAUGUROU O BUSINESS SERVICE CENTER (BSC) EM RIO PRETO

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Tereos, segunda maior produtora mundial de açúcar, inaugurou no começo do mês de fevereiro, o seu Business Service Center (BSC), um centro de serviços corporativos, ao lado do Shopping Iguatemi, em São José do Rio Preto, que vai gerenciar os processos corporativos de todas as unidades da Tereos no Brasil.

O mesmo modelo está sendo implementado na França, na cidade de Lille – o BSC Europa vai atender a todos negócios do grupo no continente europeu.

A nova unidade vai permitir mais sinergia entre as diversas áreas da empresa, a partir de um novo modelo de gestão de processos, que aborda o flu-

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xo de ponta a ponta. “O modelo do BSC muda o conceito de como a companhia gerencia seus processos corporativos, antes isolados em departamentos e agora integrados de ponta a ponta, que utilizará uma plataforma que pode ser acessada por diversos dispositivos, com mais troca de informação, mais agilidade e eficiência”, explica o gerente-executivo da unidade, Edmar Barros.

A inauguração oficial contou com a participação de autoridades como o prefeito de Rio Preto, Edinho Araújo, o prefeito de Olímpia, Fernando Cunha, dos deputados federal e estadual, respectivamente, Geninho Zuliani e Itamar Borges, além de empresários da

cidade e região. Segundo Jacyr Costa Filho, diretor da Região Brasil do Grupo Tereos, a escolha por São José do Rio Preto para implantação do Business Service Center no País levou em conta a infraestrutura oferecida pela cidade e sua posição geográfica estratégica em relação às unidades industriais do campo no País. “Rio Preto tem se provado ser um dos melhores centros para se fazer negócios no Brasil. Um fator importante é a alta qualificação dos profissionais e a oferta ampla de cursos de ensino superior com alto reconhecimento, além da infraestrutura existente de hotéis, rodovias e aeroporto”, finaliza Costa Filho.

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AgroDestaque

MÁQUINAS AGRÍCOLAS E RODOVIÁRIAS

Em 2018 foram vendidas 47,8 mil máquinas agrícolas e rodoviárias, expansão de 12,7% sobre as 42,4 mil em 2017.

No último mês do ano, quando o setor comercializou 4,4 mil unidades, houve aumento de 18,3% ante as 3,7 mil de novembro e de 22% sobre as 3,6 mil de dezembro de 2017.

A produção nos 12 meses de 2018 acumulou 65,7 mil unidades e ficou 23,8% acima do que 2017 (53 mil). Em dezembro, 5,6 mil unidades foram fabricadas, o que representa diminuição de 14,3% com relação a novembro (6,5 mil) e crescimento de 113,7% contra as 2,6 mil unidades do mesmo período de 2017. As exportações no setor de máquinas agrícolas e rodoviárias encerraram o ano com 12,7 mil unidades, diminuição de 9,1% frente as 14 mil de 2017.

PRAZO NO “PRA” É PRORROGADO Prorrogado até 31 de dezembro de 2019 o prazo de adesão ao Programa de Regularização Ambiental (PRA), que se trata de um conjunto de ações a serem adotadas por proprietários rurais, como iniciativas de recuperação ou conservação ambiental, para regularizar o imóvel.

A inscrição do imóvel rural no Cadastro Ambiental Rural – CAR é condição obrigatória para a adesão ao PRA, devendo essa adesão ser requerida até o prazo limite, permitida a prorrogação por mais um ano por ato do Chefe do Poder Executivo, que altera trecho do novo Código Florestal.

SIMPÓSIO NACIONAL DA AGRICULTURA DIGITAL Acontecerá nos dias 09 e 10 de abril, no Teatro Municipal Dr Losso Netto, em Piracicaba - SP, o Simpósio Nacional da Agricultura Digital, que visa reunir pesquisadores, produtores e empresários do agronegócio para discutir sobre os avanços e informações sobre o novo conceito de agricultura que visa o uso da tecnologia em prol do desenvolvimento no agronegócio.

O evento é uma iniciativa do Grupo de Experimentação e Pesquisa em Modelagem Agrícola (GEPEMA) e do Grupo de Pesquisa e Extensão em Meteorologia dos Cultivos Agrícolas (AGRIMET), que mantem linha de pesquisa em modelagem e crescimento de culturas tropicais, agrometeorologia, avaliação de riscos climáticos para a agricultura e zoneamento agrícola. Fundamentando-se no desenvolvimento sustentável da agricultura brasileira, inserida no contexto da agrometeorologia e uso racional da água.

Os grupos ressaltam que, atualmente, o investimento feito em pesquisa voltada ao agronegócio é de apenas R$ 98 milhões, sendo que, atualmente, 24% do PIB nacional é representado pelo agronegócio.

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Fotos: Divulgação

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AgroSegurança AgroTecnologia

INOVAÇÃO NA PROTEÇÃO CONTRA RAIOS, SURGINDO NO INTERIOR DE SÃO PAULO

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fenômeno de raio sempre fascinou o ser humano. Pesquisas permitiram entender melhor este fenômeno natural e ajudou a desenvolver sistemas de proteção, chamados de para-raios.

O Brasil é um dos países com maior incidência de raios e, segundo levantamento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE, aponta que em algumas regiões especificas tais como, o sudeste e o estado de São Paulo, possuem maior densidade de raios superior à média. As principais consequências do fenômeno de descarga atmosférica são bem conhecidas, pois é comum ouvir falar nas mídias sobre danos e acidentes, seja com edificações, patrimônio, pessoas

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ou animais. De fato, é muito importante que todo tipo de edificação, da indústria até a fazenda, independente de ser em área urbana ou rural, sejam protegidas por um sistema de para-raios e, essa conscientização está crescendo cada vez mais.

Sistemas de para-raios tradicionais, se tornaram inviáveis em muitos casos devido ao alto investimento que representam e, à incapacidade de proteger áreas externas. Pesquisas relatam que soluções existem graças à uma nova tecnologia de para-raios, vindo principalmente da Europa, e distribuída por uma empresa do interior de São Paulo.

Desde 2000, a ABC Para-Raios tem atuado no mercado de proteção con-

Luiz Pereira, Diretor da ABC Para-Raios

Fotos: Divulgação

tra raios e vem crescendo substancialmente desde 2016. “Nosso encontro com o fabricante francês de para-raios Indelec, líder mundial com sua tecnologia Prevectron®, resultou numa parceria e possibilitou um alto grau de alavancagem. Mesmo com a crise se agravando ao longo de 2016 e 2017, essa parceria nos ajudou a oferecer uma nova solução de proteção para brasileiros e, principalmente, clientes que não tinham condições de instalar um sistema tradicional”, comenta Luiz Pereira, diretor da ABC Para-Raios.

“As campanhas de pesquisa do fabricante e as certificações da Unicamp, UL e Bureau Veritas nos confortaram ainda mais nessa escolha” ressalta Pereira.

Chamado de para-raios ionizante, essa tecnologia desenvolvida 30 anos atrás na França e espalhada no mundo inteiro, está crescendo no Brasil devido a seu raio de proteção considerável, seu excelente custo-benefício, e sua instalação simplificada.

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Fotos: Divulgação

AgroSafra

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BRASIL CONCLUI A SEGUNDA MAIOR SAFRA DE GRÃOS COM 228,3 MILHÕES DE TONELADAS

produção brasileira de grãos fechou o ciclo 2017/2018 com produção estimada em 228,3 milhões de toneladas. O número confirma a colheita como a segunda maior do país, atrás apenas que a registrada na safra passada. A área manteve-se próxima à estabilidade, com ligeira alta de 1,4%, passando de 60,9 milhões de hectares para 61,7 milhões de hectares.

Os dados estão no 12º levantamento da safra divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

A soja segue como importante destaque entre as culturas analisadas, apresentando crescimento de área e produtividade. O espaço destinado ao 16

grão nas lavouras cresceu, sobretudo, em áreas destinadas à produção de milho 1ª safra, devido a melhor rentabilidade ao produtor. Além disso, as condições climáticas foram favoráveis à cultura, apesar de a estiagem ter atrasado o plantio. Com isso, a oleaginosa registrou produção recorde, chegando a uma colheita de 119,3 milhões de toneladas.

Com o mercado favorecendo ao produtor, o algodão é outro destaque positivo nesta safra. E com uma área plantada de 1,17 milhão de hectares, o que representa um crescimento de aproximadamente 25%, e uma produtividade (algodão em caroço) de 4.267 quilos

por hectare, o produto registra produção de 5 milhões de toneladas.

O desempenho da safra atual só não foi melhor devido à produtividade que registrou queda em nível nacional de 5,2%, impulsionada, principalmente, pelo desempenho do milho segunda safra em quase todas as regiões brasileiras. Segundo análise da Conab, o atraso no plantio da soja fez com que os agricultores perdessem a janela ideal para plantar, o que gerou impacto direto na produtividade. Além disso, a área destinada para o grão também diminuiu, uma vez que as condições de mercado não estavam tão favoráveis como em outros anos.

Rio Preto

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AgroSegurança AgroEvento

HOMEOPATIA COMO MÉTODO PREVENTIVO CONTRA PRAGAS E MASTITE

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conteceu no meio do mês de janeiro, em Potirendaba, no interior paulista, na fábrica da Associação dos Produtores Rurais de Potirendaba – ASPRUP, palestra sobre a importância da prevenção contra pragas como mastite, carrapato, mosca e verminoses. O evento foi uma iniciativa com a ASPRUP, em parceria com a Nutriphós e Casa Anzai

Leui Antonio Malozzi, presidente da ASPRUP 18

“Procuramos ver as dificuldades dos produtores como, por exemplo, a mastite que afeta a qualidade do leite e as contagens de células somáticas e bacterianas totais, CCS e CBT, respectivamente, que acabam influenciando no valor pago pelo laticínio, que sempre procura leite de qualidade, como é o caso da Nestle, que possui um alto padrão de qualidade e estamos procurando nos enquadrar para fornecer para eles” comenta Leui Antonio Malozzi, presidente da ASPRUP. Na palestra foram abordados métodos preventivos, além da sugestão de medicamentos homeopáticos que são naturais e não agridem o organismo dos animais. A mastite, uma das doenças que mais prejudica a produção de leite, geralmente ocorre pelo manuseio do operador, mas além disso, a sala de ordenha é um dos principais contaminadores, como também a pressão do vácuo, manejo das instalações e desinfecção das instalações e dos animais, que podem influenciar na contaminação do animal.

“Se uma vaca do rebanho estiver contaminada com a mastite e houver

Cesar Alberto Coutinho, médico veterinário e gerente técnico da Nutriphós alternação da mastite em mais animais, o produtor pode ter uma perca drástica na produção, podendo chegar a um prejuízo de até R$ 60 mil anual” explica Cesar Alberto Coutinho, médico veterinário e gerente técnico da Nutriphós.

Ao final da palestra, alguns produtores fizeram vários questionamentos sobre os benefícios da homeopatia e o seu uso diário.

Fotos: Leandro Gasparetti

Fundação ASPRUP Com o intuito de trazer melhorias e facilidades aos produtores rurais de Potirendaba e região, a Associação dos Produtores Rurais de Potirendaba – Asprup, fundada em 1989, iniciou suas atividades fornecendo implementos agrícolas aos produtores rurais, por intermédio da associação juntamente com a prefeitura do município.

Mas foi em 2015, que a Asprup começou a ganhar “corpo”, por meio do programa Micro Bacias II, com o auxílio da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral - CATI, a associação conseguiu receber in-

vestimentos para desenvolver a pecuária leiteira na região. Na primeira etapa foram adquiridos um caminhão para transporte do leite e, tanques resfriadores que foram colocados nas propriedades rurais.

Ressaltando que, o Estado disponibilizou 70% da verba e, o restante foi rateado entre todos os produtores.

Atualmente o leite é recolhido nos municípios de Potirendaba, Bady Bassit, Cedral, José Bonifácio, Nova Aliança e São José do Rio Preto, com uma produção diária de 13 mil litros.

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AgroEmpresas

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AgroSegurança

Fotos: Ivan Feitosa/SMCS

CAVALARIA DA PM FOI INAUGURADA EM RIO PRETO

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lém da inauguração da Cavalaria, policiais militares do Baep, uma tropa de elite da corporação, começam o treinamento na cidade. O Comando de Policiamento do Interior (CPI-5) inaugurou em fevereiro, a Cavalaria, que integra a Companhia

de Ações Especiais da Polícia (Caep) em Rio Preto, e também inicia os treinamentos dos policiais militares do 9º Batalhão de Ações Especiais de Polícia (Baep) na cidade. A solenidade foi realizada no Recinto de Exposições.

A criação de um Baep da Polícia Mi-

litar, uma tropa de elite da corporação, foi anunciada pelo Governo do Estado de São Paulo no início de fevereiro e o Baep estima contar com reforço de mais 153 polícias. Estima-se, também, que Rio Preto receba, em breve com Deic.

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Fotos: Leandro Gasparetti

AgroEvento

COOPAVEL COMPLETOU 31 ANOS COM VENDAS EM CERCA DE R$ 2,2 BI

No seu 31ª ano de evento, o Show Rural – Coopavel, que é realizada na cidade de Cascavel – PR, contribui, ano após ano, com tendências e novas opções, além de aprendizado aos produtores rurais, tanto na parte de cultivo como na parte administrativa da propriedade, que é extremamente importante, contando, sempre, com as

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maiores e melhores empresas do agronegócio nacional e internacional.

E, mais uma vez, o Sindicato Rural de Rio Preto, representado pelo seu presidente, Sérgio Expressão, levou à Coopavel um grupo de produtores rurais, além de alguns sindicatos da região. “Na feira, que é voltada para o pequeno e médio produtor rural, neste

ano vi uma tendência para o pequeno produtor migrar para os grãos, procurar mesclar a sua produção não ficando apenas na monocultura. A nossa região precisa ter essa visão e, acredito, que o evento serviu para ampliar os horizontes dos produtores que foram ao evento”, comenta Expressão.

E representando a Prefeitura de São

Foto: Divulgação

Sérgio Expressão – Presidente do Sindicato Rural de Rio Preto, Dilvo Grolli – Presidente da Coopavel e Antonio Pedro Pezzuto Jr – Secretário de Agricultura e Abastecimento de Rio Preto

Antonio Pedro Pezzuto Jr – Secretário de Agricultura e Abastecimento de Rio Preto, Ideraldo Doto, Jeomar Trivilin – Vice Presidente da Coopavel, e Sérgio Expressão – Presidente do Sindicato Rural de Rio Preto

José do Rio Preto, o secretário de Agricultura, Pedro Pezzuto, foi até Cascavel para conhecer o evento e toda a estrutura. “A Coopavel teve vários aspectos positivos, dentre eles, o perfil do estado do Paraná, que é voltado para grãos, suínos e aves, que ao meu ver a nossa região necessita dessa diversificação, além do sucesso da feira

se dar, devido a organização dos produtores através da Cooperativa. Isso demonstra a necessidade de aplicarmos para a nossa realidade, a gestão da Expo ser continua, além da diversificação de fornecedores e atividades, visando implantar em nosso evento e, claro, a infraestrutura que é bem estruturada” explica.

SHOW RURAL - COOPAVEL

R$ 2,2 bilhões. Além de ter contado com a presença de grandes empresas e marcas dos principais segmentos do agronegócio, como agricultura, avicultura, pecuária, suinocultura, entre outros.

Para o evento do ano que vem, que será realizado de 3 a 7 de fevereiro, a organização está se estruturando para oferecer um evento maior e melhor.

O Show Rural Coopavel é um evento tecnológico promovido pela Coopavel Cooperativa Agroindustrial, sendo referência mundial, além de ser uma vitrine tecnológica. O evento este ano atraiu cerca de 288 mil visitantes e, contou com cerca de 520 expositores, chegando a movimentar em vendas cerca de

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Foto: Ricardo Paulino de Oliveira

AgroArtigo

ESTRESSE TÉRMICO: O NOVO INIMIGO DA VACA

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estresse térmico é um dos fatores de maior impacto econômico na eficiência do rebanho, tendo efeitos negativos tanto na produção quanto na reprodução de vacas leiteiras.

Segundo Pierre et al. (2003), os efeitos negativos do estresse térmico chegam a representar $900 milhões de dólares por ano no Estados Unidos. Na tentativa de diminuir a intensidade do impacto do estresse térmico na produtividade dos rebanhos, sistemas de resfriamento (Armstrong, 1994 e Van Baale et al., 2005), estratégias nutricionais especificas (West, 2003) e desenvolvimento de práticas de manejo para identificar com maior precisão as vacas sob estresse têm sido implementadas.

Os impactos do estresse térmico se relacionam à redução na eficiência produtiva e reprodutiva dos animais. Além disso, geram distúrbios metabólicos e maiores chances do animal adoecer, devido à menor eficiência do sistema de defesa. Uma das reações fisiológicas mais imediatas ao estresse calórico é a redução no consumo de alimentos, estratégia para diminuir o metabolismo basal e manter a temperatura constante. A redução no consumo de alimentos é tanto maior quanto mais intenso for o estresse. Autores citam que a 32ºC, o consumo alimentar de vacas holandesas em lactação tem queda de 20% e, a 40ºC, 26

declina a zero.

De acordo com Azevedo (2005), a associação da umidade relativa do ar e a temperatura do ar, propícia um excelente indicador de conforto térmico, chamado Índice de Temperatura e Umidade (ITU). O estudo e análise deste índice são de extrema importância nas regiões produtoras de leite, pois auxilia na indicação de conforto e desconforto térmico em que os animais estão submetidos, podendo auxiliar os produtores na escolha de meios mais propícios para o acondicionamento térmico dos bovinos.

Podemos utilizar duas estratégias diferentes para aumentar a produção de bovinos de leite em condições de clima quente. Uma delas é o uso de raças bovinas geneticamente adaptadas, ou seja, escolher as raças de acordo com o tipo de sistema e às condições ambientais do local. A segunda estratégia é alterar o ambiente para reduzir a intensidade do estresse térmico e permitir que as vacas produzam de acordo com o potencial genético máximo.

Algumas medidas que podem ser realizadas no ambiente no intuito de diminuir o estresse do animal pelo calor são: sombreamento adequado para os animais, disponibilidade de água suficiente para os animais beberem, principalmente após a ordenha e nas horas mais quentes do dia, para animais confinados

em Freestall ou Compost Barn, adequado sistema de resfriamento com ventiladores e aspersores, permanecendo ligados nas horas mais quentes do dia, para animais que não estão no Freestall ou Compost Barn, o fato de molhar bem os animais em estado mais crítico pode ajudar no resfriamento, reduzir distâncias de deslocamento do animal.

Portanto, devemos utilizar ferramentas que minimizam estresse térmico, promovendo o bem estar animal, visando melhorias em produção, saúde e reprodução.

RICARDO PAULINO DE OLIVEIRA Médico Veterinário CRMV/SP nº 22.290

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AgroHumor

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REENCONTRO DE INFÂNCIA Dois amigos de infância se encontram na fila do banco: – Nicolau! Há quanto tempo!

– É mesmo, cara… Desde o ginásio…

– E aí, o que você tem feito da vida?

– Ah, eu virei escritor…

– Sério? Que legal! E aí, já vendeu alguma coisa?

– Já… Até agora vendi a TV, o som, o telefone… Quer comprar um Chevette 78?

VELÓRIO

Um senhor morre e o seu melhor amigo vai ao velório.

Para fazer bonito resolve dizer algumas palavras... mas sua dentadura cai sobre o caixão e para não pagar mais mico ainda, diz: - Vai amigo, leva meu último sorriso.

VELOCIDADE MINIMA Um caboclo compra um carro novo, e vai para a estrada para o testar, e puxar por ele. Ia o caboclo a 170, quando vê uma placa: REDUZA A 100 KM. O tipo, começa a mandar vir, mas resolve obedecer à placa.

Passados uns tempos vê REDUZA A 50 KM. O caboclo fica lixado, pois queria testar o carro novo e não podia. Passados mais uns tempos a placa REDUZA A 20 KM. O tipo não via motivo nenhum para aquele limite de velocidade, até porque aquela estrada nunca tinha ninguém.

Passados mais uns tempos vê a placa Bem-vindo A REDUZA.

PROSA DE PESCADOR Dois pescadores: – Ontem pesquei 999 peixes.

– Ué, por que não arredonda logo para 1.000 ?

– E você acha que por causa de 1 vou passar por mentiroso ???!!

PIADA NOVA RSRSR

Certo dia um louco cai no chão sem mais nem menos e começa a rir, rir até chorar de rir. o zelador vai e pergunta: – por que voce esta rindo tanto? ai o louco: -é que eu contei uma piada pra mim mesmo que eu ainda não sabia!

Todas as

sextas não perca!

na TV Aparecida 28

Resgatando o humor simples para a família brasileira

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AgroHistorias

Foto: Divulgação

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O contador de histórias

A ESCOLA DOS BICHOS

ra uma vez um grupo de animais que quis fazer alguma coisa para resolver os problemas do mundo.

Para isto, eles organizaram uma escola.

A escola dos bichos estabeleceu um currículo de matérias que incluía correr, subir em árvores, em montanhas, nadar e voar.

Para facilitar as coisas, ficou decidido que todos os animais fariam todas as matérias.

O pato se deu muito bem em natação; até melhor que o professor!

Mas quase não passou de ano na aula de vôo, e estava indo muito mal na de corrida.

Por causa de suas deficiências, ele precisou deixar um pouco de lado a natação e ter aulas extras de corrida.

Isto fez com que seus pés de pato ficassem muito doloridos, e o pato já não era mais tão bom nadador como antes.

Mas estava passando de ano, e este aspecto de sua formação não estava preocupando a ninguém - exceto, claro, ao pato.

O coelho era de longe o melhor corredor, no princípio, mas começou a ter tremores nas pernas de tanto tentar aprender natação.

O esquilo era excelente em subida de árvore, mas enfrentava problemas constantes na aula de vôo, porque o professor insistia que ele precisava decolar do solo, e não de cima de

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um galho alto.

Com tanto esforço, ele tinha câimbras constantes, e foi apenas “regular” em alpinismo, e fraco em corrida.

A águia insistia em causar problemas, por mais que a punissem por desrespeito à autoridade. Nas provas de subida de árvore era invencível, mas insistia sempre em chegar lá da sua maneira...

Na natação deixou muito a desejar....

Moral da história Cada criatura tem suas capacidades e habilidades próprias, coisas que faz naturalmente bem, mas quando alguém o força a ocupar uma posição que não lhe serve, o sentimento de frustração, desencorajamento, e até culpa, provoca mediocridade e derrota total. Um pato é um pato; nada mais do que um pato. Foi feito para nadar, não para correr, e certamente não para subir em árvores. Um esquilo é um esquilo; nada mais do um esquilo. Se insistirmos em afastá-lo daquilo que ele faz bem, ou seja, subir em árvores, para que ele seja um bom nadador ou um bom corredor, o esquilo vai se sentir um burro. A águia faz uma bela figura no céu, mas é ridícula numa corrida a pé. No chão, o coelho ganha sempre. A não ser, é claro, que a águia esteja com fome! O que dizemos das criaturas da floresta vale para qualquer pessoa. Deus não nos fez iguais.

AgroMeioambiente

Foto: Divulgação

POLICIAL DA REGIÃO É NOMEADO DIRETOR DO IBAMA Nascido em Votuporanga, major atua na Polícia Militar Ambiental de Rio Preto

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presidente Jair Bolsonaro nomeou, o major Olivaldi Alves Borges de Azevedo, da Polícia Militar Ambiental de Rio Preto, para o cargo de Diretor de Proteção Ambiental do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Ele é nascido em Votuporanga e atua na Polícia Ambiental de Rio Preto.

Olivaldi é mestre em Conservação da Fauna pela Universidade Federal de São Carlos e, também especialista em Gestão e Manejo de Sistemas Florestais pela Universidade Federal de Lavras.

Em 1994, o major concluiu o curso de Ciências Policiais de Segurança e Preservação da Ordem Pública pela Academia de Polícia Militar do Barro Branco, e obteve, em 2014, o grau de mestre na área por meio do sistema de ensino

militar no Centro de Altos Estudos de Segurança.

Olivaldi também é formado em Direito pelo Centro Universitário de Rio Preto.

Em seu trabalho de conclusão de curso,

defendido em 2005, o major abordou o tema: “Crimes ambientais de menor potencial ofensivo da Lei 9605/98: comentários sob a ótica do princípio constitucional da ofensividade”.

Major Olivaldi Alves Borges de Azevedo

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AgroVeterinário AgroVeterinário

Foto: Foto: Ronaldo RosaDivulgação / Embrapa

BUBALINOCULTURA NO BRASIL

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criação de búfalos é um assunto ainda pouco discutido no meio pecuário, mas que vem ganhando adeptos e está em grande ascensão entre os pecuaristas produtores de carne e leite. Rústicos e muito adaptáveis, os búfalos são excelentes escolhas para quem quer produzir leite e carne de qualidade para um mercado consumidor cada vez mais exigente.

No Brasil existem hoje quatro raças, o Carabao, animal utilizado principalmente para tração nos estados mais ao norte do Brasil, o Jafarabadi, animal que pode atingir mais de uma tonelada e meia, que apesar de produzir leite, é explorado principalmente na produção de carne; a raça Murrah de origem asiática, sendo encontrado na Índia mais precisamente e o Mediterrânea, de origem italiana, estas últimas destinadas tanto à exploração de carne quanto de leite. Estima-se a população mundial em cerca de 180 milhões de animais, responsáveis pela produção de 7% do leite do planeta (FAO-1.983), distribuídos praticamente em todos os continentes. Há mais de 100 anos foram importados os primeiros animais, 32

da raça Carabao, para as regiões norte, principalmente na ilha de Marajó, onde por muito tempo ficaram confinados.

Outras importações, agora das demais raças, ocorreram por volta da década de 40, em pequenos lotes junto a outros lotes de bovinos que vinham também importados. Por conta do seu grande potencial econômico, os bubalinos começaram a ser vistos com outros olhos por parte dos pecuaristas produtores de carne e leite. Há aproximadamente duas décadas, animais da raça Murrah e Mediterrâneo, tiveram seu potencial leiteiro explorado e passaram a promover uma seleção neste sentido e deram início à produção experimental de laticínios derivados de leite de búfalas no país.

Uma búfala leiteira pode produzir em média, com uma ordenha por dia, uma quantia superior a 1.000kg de leite por lactação, em uma lactação com duração média de 250 dias, sendo que animais de elite podem atingir as excepcionais marcas de 4.500 a 5000kg por lactação, ajustadas em 305 dias.

As novilhas geralmente dão a luz a primeira vez por volta dos 36 meses

de idade, sob condições ambientais normais e em criação extensiva, com fertilidade superando normalmente os 90%, sendo também animais com uma longevidade reprodutiva muito boa, sendo comum animais com mais de 15 anos ainda estarem no sistema produtivo.

As vantagens reprodutivas e a fácil adaptação às mais diversas formas de manejo e criação fazem dos bubalinos uma opção excelente para quem busca se diferenciar no mercado consumidor, tanto de leite, quanto de carne.

Para mais informações sobre a criação de bubalinos, entre em contato com o Médico Veterinário de sua confiança.

PAULO BELARMINO

Médico Veterinário CRMV-SP: 30.174 / CRMV-MS: 4.833 p.belarmino@hotmail.com

Fotos: Divulgação

AgroTecnologia

STARTUP OFERECE PLANO DE SAÚDE A VACAS LEITEIRAS

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CowMed, startup que monitora o comportamento do gado leiteiro, após conversa informal por telefone entre um dos poucos clientes à época — um produtor uruguaio — e o fundador, Leonardo Martins. Ele analisava o gado do cliente remotamente para fazer ajustes no seu sistema, quando percebeu que um animal estava ruminando abaixo do ideal. Em uma atitude incomum, telefonou para avisá-lo que a vaca poderia estar doente. Diante do alerta, o criador chamou um técnico para examinar o rebanho e constatou a doença. Dias depois, Martins foi até o Uruguai visi-

tá-lo e ouviu uma confissão que mudou o destino da empresa. “Estavam rindo do produtor no Uruguai. Perguntavam como alguém aqui no Brasil tinha percebido a doença antes dele, que via a vaca todo dia” conta Martins.

Foi o suficiente para que ele decidisse aprimorar o produto que, até então, a empresa vendia coleiras, antenas e software. A partir de então, as coleiras passaram a ser alugadas. Mas essa não foi a principal mudança. A empresa passou a treinar remotamente seus clientes e implantou o Intérprete Virtual de Vacas, programa que informa se o animal está doente, muito tempo

parado ou agitado demais. Tudo chega ao produtor pelo celular.

O aplicativo conta os passos, o tempo parado e o quanto o animal está ruminando. Com essas informações, sabem se está no cio, agitada, ociosa, doente e se aprovou a dieta alimentar, acaba “traduzindo” o que a vaca sente, se gosta da comida, se está doente. É como se fosse um plano de saúde da vaca.

A CowMed atende animais de 11 Estados e deve chegar a países como Bolívia, Argentina e Estados Unidos até o fim deste ano, atualmente monitoram cerca de 15 mil vacas.

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SocialWestern

Fotos: Leandro Gasparetti

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01 - Ricardo Rocha (Bodinho), com Cacá de Barretos - 02 - Rivaldo Machado, Arnaldo ManueL, Marcelo Artico e Gabriel Cid da ABCZ - 03 - A dupla Gilvan & Paulo Henrique com os amigos Chitãozinho & Xóroro

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04 - Eduardo e Flávio Pires da Agropecuária São José de Tanabi - 05 - Júlio Cássio Plaza e André Volfe - New Holland – Coopercitrus - 06 - Matheus Calil com Fiduma & Jeca 04

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10 - Roberto Lobão e Neide Lobão – 11 – Leonan, Cesar Alberto Coutinho (Nutriphós), Eder Dias e Clayton Fernandes – 12 – Tião Procópio, Hussein Gemha Junior e Henrique Prata

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07 - O cantor Zé Neto com o filho José Filho e Pedro da Santa - 08 - Eduardo Carlota, Pedro Rodrigues, o cantor Junior Castro e o locutor Piracicabano – 09 – O PM Madalhano, Capitão Cavalari, Major Paes e o Tenente Sadalla

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13 - Ivan C. Lopes Filho e Flavio de Almeida - 14 - Renato Reis, o Major Mauro e o Capitão Augusto, Deputado Federal 15 - Pierre Santoul - Presidente da Tereos, Geninho Zuliani - Deputado Federal e Itamar Borges - Deputado Estadual

AgroRodeio

Foto: Andy Watson - Bullstockmedia.com

TEAM BRAZIL CONQUISTA GLOBAL CUP PELA SEGUNDA VEZ

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sta é a terceira vez que o Global Cup é realizado, e a segunda em que as cores verde e amarelo se destacam. A primeira foi em 2018, na edição realizada na Austrália. Ambas as vitórias ocorreram sob o comando do técnico Renato Nunes, ex-competidor e campeão mundial pela PBR. As disputas ocorreram em fevereiro, no gigantesco AT&T Stadium, em Arlington, no Texas. Os donos da casa se dividiram em dois times sendo, o segundo time, considerado “favoritos” ao título. No entanto, o desempenho dos competidores brasileiros fez com que a seleção chegasse à final, que contou com uma equipe nova com nomes considerados os melhores do mundo no momento, como Kaique Pacheco; José Vitor Leme; Eduardo Aparecido; Marco Eguchi; João Ricardo Vieira; Cláudio Montanha Jr; Fernando Henrique Novais e Bruno Scaranello.

E foi realmente difícil. O Team Brazil começou muito bem, mas os dois times dos Estados Unidos se mantiveram fortes no início da competição. No entanto, os brasileiros mostraram total controle e domínio dos touros, garantindo boas notas e conquistando a liderança ainda no primeiro dia de competição.

Na última noite de competições, o

Brasil chegou como favorito e se manteve líder até o final da última rodada antes do round decisivo, quando uma das equipes passou à frente, mas a sorte esteve ao lado do Team Brazil

26a FEIRA INTERNACIONAL DE TECNOLOGIA AGRÍCOLA EM AÇÃO

quando Cooper Davis, não conseguiu se manter os oito segundos sobre o touro Bad Beagle, dando a vitória ao Brasil, que tinha uma montaria a mais em pontos.

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Foto: Leandro Gasparetti

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CIRCUITO RANCHO PRIMAVERA 2019 O competidor Rafael Brito, de Potirendaba, foi o grande campeão da primeira etapa da temporada 2019, do Circuito Rancho Primavera, realizada em Santa Cruz do Rio Pardo.

Brito venceu todos os touros em que montou, terminando a etapa invicto, somando 443,00 pontos, sendo que já foi campeão da Copa Verão 2018. Já em segundo lugar, com a pontuação de 428,50 pontos, Alex Cerqueira, que fez uma etapa muito forte e também ficou invicto nas montarias. E, em terceiro lugar, com 353,25 pontos, Chaster Pereira que conseguiu ficar em quatro de cinco montarias.

Já nos Três Tambores as três primeiras colocadas foram Mariana Muniz, Pâmella Pinheiro e Kelly Carolina, respectivamente, todas se destacaram em suas montarias, mostrando leveza e destreza.

Mudanças e novidades para 2019 Algumas mudanças foram adaptadas para a temporada 2019, do Circuito de Rodeio Rancho Primavera. A primeira veio no nome das Copas, que deixam de carregar as estações do ano e, agora ganham o nome dos patrocinadores.

Copa Os Vaqueiros, é a primeira que começou em Santa Cruz do Rio Pardo, com final em Palmital. As outras copas se chamarão Copa Roig, Copa Maria Escandalosa e Copa Comerciagro.

Outra novidade será o Circuito Rancho Primavera de Três Tambores, além das premiações que passam a ser um carro zero km para o campeão de cada Copa.

“Todo planejamento foi feito em cima da qualidade e remuneração para os competidores, para termos uma premiação muito forte e boa, que acabou se tornando atrativa” explica Rogério Paitl, presidente do Circuito Rancho Primavera. “Começamos bem o ano e tenho certeza que a temporada será uma das mais disputadas de todos os tempos do CRP” finaliza Paitl.

6ª LEILÃO ASTROS DA ARENA Um dos leilões mais aguardados já tem data marcada, será realizado no dia 02 de outubro, durante a Expo Rio Preto, a partir das 14hrs, no Recinto de Exposições. “Para este ano estão programados cerca de 50 lotes entre touros de rodeio, fêmeas e garrotes de genética de pulos, além de embriões e prenhezes de touros renomados” afirma Paulo Belarmino, organizador do evento. A estimativa para este ano é que o Leilão bata recorde de público e de lances. O leilão será realizado de forma presencial e online, como foi feito na edição passada.

Para os interessados em patrocinar o evento, basta entrar em contato no (17) 98152.5400.

50 ANOS DO CLUBE AMIGO DO PEÃO DE PALESTINA VIRA LIVRO No começo do mês de fevereiro, o advogado e escritor, José Macedo, lançou o livro que relata os 50 anos do Clube Amigo do Peão de Palestina. O lançamento oficial ocorreu nas dependências do Palestina Futebol Clube e, contou com a presença de autoridades, convidados, familiares do autor e pessoas que fizeram parte da trajetória do Clube.

O livro conta a trajetória e pontos marcantes da história do Clube Amigo do Peão de Palestina, em homenagem aos seus 50 anos, citando de forma detalhada, ano a ano, os acontecimentos que ocorreram no Clube, além de ser ricamente ilustrado.

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