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VALTREIROS PERCORREM “CAMINHO DA FÉ” ATÉ APARECIDA DO NORTE

Depois de quatro dias e cerca de 140 quilômetros rodados, o comboio de 13 tratores Valtra chegou a Aparecida do Norte (SP) em um domingo (11 de setembro), pela manhã. O grupo de 40 pessoas, incluindo agricultores, influenciadores digitais e representantes da marca, saiu de Paraisópolis- SP em 8 de setembro para percorrer o tradicional “Caminho da Fé”.

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Foi a primeira vez que uma marca de equipamentos agrícolas promoveu uma viagem pelo trajeto. “Esse foi o percurso inicial do projeto ‘Viajando com V de Valtra’. Ao longo dos próximos meses, vamos percorrer diversas rotas simbólicas do Brasil para mostrar a presença do agronegócio em todo o país para o público das cidades, valorizando o produtor rural”, afirma Alexandre Vinícius de Assis, diretor de Vendas. “É uma forma de homenagear a quem atua nesse setor tão relevante para a nação.”

A frota do “Caminho da Fé” foi formada por tratores das mais variadas épocas, desde os tempos do clássico Valmet até modelos atuais e cheios de tecnologia, mostrando a robustez e a evolução desses maquinários e realçando a relação da empresa com o agronegócio brasileiro. O primeiro “Viajando com V de Valtra” no Caminho da Fé, teve desafios superados com segurança, fé, amizade e interação entre os colegas de viagem. Foram três dias espetaculares e emocionantes, que com certeza vão ficar no coração de todos os que participaram.

O Mercadão de Tratores Valtra, um dos maiores revendedores da marca no Estado de São Paulo foi um dos convidados para participar do “Caminho da Fé”, representado pelo gerente co-

Leandro José Peres, Nilson Guareschi e Leonardo Amêndola

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mercial, Nilson Guareschi, pelo agropecuarista e cliente do Mercadão Valtra, Leonardo Amêndola, e pelo vendedor, Leandro José Peres.

Valmet 33: Participar com o trator Valmet 33 do ano de 1959, foi ideia de um dos sócios-proprietários do Mercadão, Osmair Guareschi. “A ideia surgiu durante uma feira de agronegócio, meu tio, Osmair sugeriu que o caminho fosse percorrido com o trator que era do meu avô, por chamar atenção e ter um grande valor sentimental para todos nós do Mercadão. Eu aceitei o desafio e guiei durante todo o percurso. Foi fantástica toda a repercussão!”, conta Nilson Guareschi em entrevista à Magazine AgroFest.

“O trator foi uma vivência a mais pra mim, por se tratar do trator do meu avô, me emocionei durante todo o trajeto e por incrível que pareça, não tivemos nenhum problema mecânico. Foi uma das maiores experiências que vivi na minha vida!”, conclui Nilson Guareschi.

Nilson Guareschi, gerente comercial do Mercadão de Tratores, ao lado do Valmet 33

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TECNOLOGIA E DURABILIDADE É A DIFERENÇA DO CURRAL PRÉ-MOLDADO

Fonte: ABRAPA - Foto: Freepik SUSTENTABILIDADE IMPULSIONA EVOLUÇÃO DA COTONICULTURA BRASILEIRA

Em duas décadas, uma revolução ocorreu na cotonicultura brasileira. O País, que era segundo maior importador de algodão na safra 1996/97, tornou-se segundo maior exportador mundial no ciclo 2018/19. A busca por uma produção cada vez mais sustentável é o que explica essa transformação.

Em vigor desde 2012, o programa ABR é o protocolo brasileiro de certificação socioambiental, que avalia o cumprimento das leis brasileiras ambiental e trabalhista, além de boas práticas agrícolas e uso racional de insumos pelas fazendas participantes. Pautado pelo conceito de melhoria contínua, o ABR acaba estimulando, na prática, a eficiência na produção, o investimento em qualidade da fibra e rastreabilidade da pluma cultivada no País.

A grande adesão ao protocolo do ABR explica porque, no Brasil, produzir algodão é cultivar com responsabilidade. “O programa ajuda os produtores brasileiros a se organizarem melhor em relação à produtividade, à eficiência no uso de insumos e a atenderem as legislações trabalhista e ambiental do Brasil. Por isso, dizemos que o ABR tem sido um norteador do crescimento da produção de algodão no País”, afirma Júlio Busato, presidente da Abrapa.

Na safra 2020/21, 84% da produção nacional foi certificada pelo programa ABR.

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