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ANTONIO DEVlSATE Vice-Presidente
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R. Major Facundo n.® 312, 1.® and, ; JOAO PESSOA: Geraldo P. Smith R. Maciel Pinheiro, 44, 1.® and.; CURITIBA: Adolfo P^es Vilches — R. Jose Loureiro, 133, 17.® and., Conj. 1711/13.
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Diretorcs:
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a:ro'.aV ^naeiooa, S E C 6 E S :Setor tecnico ^5®drf)"' sruro (por Paulo Andrfi) otictal — Ver. ^v^ • Do tOda parts rcviatn prenea — Opmiao^ Coment&rlofl
A p r e e i a « 3 e a Cia. de Seguroa Aliaoca •hla e Cia. de Seguros da U'
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Estiina-sc em 54,7 bilhoes de cruzeiros a producao do mercado segurador em 1962, contra os 36 bilhoes de 1961.
A primeira vista podc ijarecer que houve um incremenlo exccpcional das opera56e5 e talvez por is^ c quo muila genie oslenta uma satisfeita e trauquila eiiforia. Ha, porem, a tal respeito, um e tranquila ciif<u'ia. Ha, poreni, a tal respeito, um Icdo e cego engano.
Se considerarnios que, em 1962, a inflagao alcan?ou a taxa de 50% (conforme dados preliminares de fonte autorizada), chega-se, poi'eTn., a constata?ao melanoolica de que a produgao do mercado segurador, em termos reais, nao passou do uma expansao da ordem de 1%. A menor taxa dos liltimos anos, pois a media verlficada viiilia sendo da ordem de 4%.
Ha necessidade, assim, de providencias urgentes, pois na verdade o que oeoi-re, atualmenle, e uma pratica estagnacao da alividade seguradora. 0 incremenlo de 1%, absolutamente iiiexpressivo, mal chega a corr^ponder ao a-escimento do quadro empiesarial brasileiro, ampliado de uovos invcxstimen'lojs, apesar da inflagao. Alem disso, e preeiso ler em conla a larga defasagem da atualizaea'o. dos capitais scgurados, ficando evidente, pela taxa de crescimento da producao de seguros', que em 1%2 nao houve alteracao alguma nesse quaidro de insuficieiicia dos valores basicos das apolices.
Uma campanha de larga envergadura impende ser feita, visando a divulgagao e a expansao do seguro. Nffo estamos recolhendo, do deseuvol vimenlo do pais e do sen processo de industrializ^So, OS frutos que caberiam ao seguro, que assim em passo tardo nao consegue acompanliar o ciescimento nacional.
As graves re.sponsabilidades do mercado segiirador brasileiro, quo tem fuugoes de alia relevuncia no processo economico, nS'o llie permite essa estagnacao, o marasmo que o estiola e enfranquece na opmiao nacional.
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Decerto varia de um para outro país, a posição d,�. Segu,ro Pri�,ad� no mercado financeiro. No Brasil amda não é expressiva.Isto, por serem_insatisfathrios os índices de expansao ela atividade ��guradora; de m?do pfü"I,. licular os do ramo.:Vida, onde 3ustamente, seguindo a ,proporção das apólic�s de longo prazo, épossível acumularmaiores recursos para in-veTsões.
LUIZMENDONÇA
Esta maior 11roporção ele dispêndio em premias explica, perfeitamente a importância bem mais c,o,nsiderável que assume, naquela� area _ s, a participação do Seguro no rnvest1rnento alobal do . ' . ::, sistema econormco. No Heino Unid'o as inversões das emprêsas segurad�ras representaram, no aludido ano de 1959 pouco mais <le um oitavo (13,2%) d; fqrmação .do capital, sendo apenas sete vezes ma1?r,.portanlo, a participação dos den.�a1s. mversores. Enquanto, isso, no Brasil a propm·ção era de 249 a 1 não indo alem de 0,4% da formacão <l� capital os investimentos do grupo seguJ"atlor.
Dr.AngeloMário·Cerne
Sr.KarlBlinclhuber
Alauns dados de "Conjuntura Económic;" dão boa n1edida do fato. No ano de 1959, o dispêndio em prêmios de segurosde Vida foi, entre nós,?ª ordem de 0,25% da Renda Pesso�l.D1spom,:el; nos seau,ros de bens materrn1s, da ordem de 0,83% do Produto Nacion?l Bl'llto. São índices que ein areas mais desel.l,1 ·a (Reino U111do po:r e)\lemplo) vo v1 as ' t 33oc1. dhegaram, respectiva1nen e, a , ;o e 3,66%.
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PaTa tornar-se ,o Seguro Privado uma componente de pêso em nosso mercado ele ca,pitais, tal como o é em outro� . países, é necessário adotar uma pohticu de expansão da atividade seauradO!ra; sobretucfo, impede não ciiar resti:içõ_es nem dificuldades à ação inve1:s10n1sta das emprêsas de segm.-os, l�oJe ªl:llanadas, por lei, a esquemas lmance1r?s que as conclenam a uma �esfavoravel tendência de seus invest1me11tos.
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telectuais se conduza, na Pres1dcnc1a da Fedetação, pela maneira nobre e serena, como y Excia e vem fazendo, para � felicidade <la familia seguradora br�s1leira. No exercido do all? �ar�, realtz� s.Ex.eia. administração d!nanuca e eqmiilirada e encara com senedade n_iomentosos problemas d� hora apr�ens1va_que vive O seguro privado nac10nal, con10 autêntico líder que sabe. 1nantcr a classe uni.ela e coesa , em torno de sua pessoa, intérvrete fiel_cru� lhe ca�e s�r <> centro de conve1·gcnc1a dos 1<lea1s comuns. . .
É bem sabido que a f1nahdade precipua de uma associação de classe con!:>iste em p1·omover, antes de tudo, 0 concrraçamenlo geral l)elo concurso de cacla um em beneficio de todos. _Só assim se pode realizar ,obra conslrulwa e sólida, porque, em verdade, construir significa lam.bém unir , argamassar para crescer. . l\fais. do que nunca, sob a bandeira ra vez qu . . 1 ente nos v1s1ta. Nadonal especia � to nosso contentaÉ nalural, po1 an 'de l1O111·a e mais f da aran mento em �-ce t>s senti1nos por chada Federação que V.Ex.eia. empunha com tanta galhardia, devem.os empenhar-nos todos na luta árdua para deter as Tepetidas investidas conlra o segul'O pTivado q�1e se procura desmerecer para destruir.
honraàos a�nda no Cláudio de Almeida mar-se o v1sita.i1tc
Ross.i. <l espírito elevndo, visã_o Homem e d obi·e Joao a reahee1ura esc ::, d ampla e s "' ' e a razão inllma os dade das cousa� udo levru. pelas apafatos não se denrn_ elo brilho viv,01de
, .' rn seduza· P renc1as, n� ue se finge ouro. nrnilo lalao � 11... .,11arda modesto e • da ve 11a o MineJro t a'·alho habiluou-se " .l ao r u ' probo aiel O • prúlica pura e s1m-
a.o, cuito do bem e ª 1 que manda entre. l'ça a.que a , 1 pies da JLlS l. , < :- a César o que e ee aar sem ostentaçao, a Deus l)erleoce. t:> ' Deuso que l e ·e César e a 1ilitante, sou)e s 1�p1 Aclvogacl� 1� 0010 os 9ue mais a honrar a profissoo d , c do oom digrti<lnue (lefen en ' \h -o honraram, . os direitos que e sa e co1nrpetênc1a, . confiados. . nesto e fiel à lnst�tt:1Segurad01 _ ho ·rastar pela amb1çao cão não se det1'a 81 . .
REVISTA DE sEGUJtOS
Não há exemplo de outra atividade da economia privada nacional que tenha sofrido, por parte dos poderes públic-os., maiores reveses que a clio seguro. Em verdade tam.bém, nenhuma outra existe, entre nós, que, sujeitando-se a um lucro minimo, inferior a 6'"�,tenha -contribui<lo, cm lfio grande escala, para o desenvolvimento econômico da nação, garantindo-lhe imensnráv(Ü p::i-
trimônio, representado por pessoas e bens, e co.ntrilrnindo clirelamenle, ::tt,·a• vés do Banco Nacii011al do l)esc1Holvi• menlo Econômico, pura fcrncnlar empreendimentos úteis à coleti,·idadc Tais fatos precisam ser conhcc1dos e divu�gados para que, sobre ê�es,. se forme idéia exata no oonceilo pú\bllco,
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evi!ando-se mal-entendidos que somenfe aproveifariam aos nossos inimigos.
^ mensagem alta gue troiixe N .txcia. para o comando da entidade maxima dos segiiradcres nacionais. E ela se reflete iia consciencia d'e todos nos, com a limpidez de uin raio de sol. Figue certo V.Excia. de que sua ainavel visita se reveste de especial sig-
nificacao para o Sindicalo de Minas e representa poderoso esliimilo. para qiianlos, nesta casa, veem na Itvrc iniciativa a mola real do progresso economico.
Saiba tambcni o Presideiite Claudio Rossi quo podera somprc conlar com a nossa integral solidariedad'e, no seu tralDalho proficuo em prol do secu re brasileiro." °
Problemas do Seguro
Passando em revisfa os atuais pro blemas da atividade seguradora, o sr. Claudio de.Almeida Rossi fez a segmnte exposicao;
Foi, realmenfe, com a maxima satisfacSo- que atendi ao honroso convite do ilusfre Presidcnte do Sindicalo local da classe seguradora. Dr. Ageo Pio SobrJnho, para esta visita a Belo Horizonte.
_ A Federapao, desenvolvendo sna acao em planoi nacionai. tem Lnlcira consciencia da contribuigao dos mercados regionais para' a composicao do quadro geral da atividade seguradora no pais.
Tal contribui^ao se exi)ressa e manifesta, tanto em termos economico-financeiros, quanto na formacao de um lastro de experiencias do qual e possivel recolher valiosos ensinamentos, indispensaveis a formacao de diretrizes coinuns 'para uma politica de ambito nacicnal.
Entendo, por isso niesmo, que e util e imperativa a Presidencia de uma entidade como a nossa Federacao, o conheciniento direto da problematica enfrenlada, regionalmente. pela classe se guradora. A.S emprcsas de segurcs upcram quase sempre eni escala nacionai, carecendo todas elas, portanto, de uma politica esquematisada nessa mesma dimensao, o que demanda uma sintese elaborada a partir dos dados extraidos de cada experieneia regional.
A evolugao do mercadc segurador e iim processo dinamico, conceito que imi)lica, consequenlemcnie, a ideia de renovacao incessante, do sucossao conlinua do perspcctivas e de problemas. Na fase atual _des.se processo, certamente pelo' proprio fafo de a atividade se guradora haver alcanqado importancia
bem maior no cainpo economico brasi leiro, nossa classe tem diante do si, por isso niesmo, uma gaina bem mais cxlensa e inais complexa_ de problemas.
AJcm das quesloes inerenlos ao propiio exercicio da atividade seguradora, esta vecebe aincia as influeiicias e os pcrcalgo.s da siluacao nacionai, que no niomento e da maior gravidade, em fa ce de atravessar o paiz uma fransicao (Ic esfruturas.
Vivemos uma cpoca de grandes probleinas economicos e sociais, estando a Nacao a exigir graves soliicoes.politicas.
Em tal atuiosfera, carregada pela prosenca inevitavel da componente politica, nao poderia o seguro imunizar-se con tra a febre reformlsta que agita a nacionalidade.
. Cogita-(sc, per isso, ao correr ,dos iilUmos anos, em inumeras e fundamen tals atividades, da opQao enlre o Estado e a iniciativa privada, O' que tambem, de quando em vez, se volta para 0 nosso setor, particulairniente iijo tocantc a Cai-teira de Acidentes do Trabalbo. Cuida-se, igualmente, da elaborapao de uni estatuto juridico para os profl.ssionais da mediagao do seguro e o cp_o do projeto quo rcgulamenta o exercicio da profissao de corretores de seguros, ja apuovado pela Camara dos Deputados e ora em tramitaeao no Senado Federal.
Nossa atividade, num exclusivismo que seria desvanecedor se nao fosse um elemento de perturbaQao em nossa poUfica financeira, nos itltinios 10 anos for convocada para uma coIaboraQao direla no programa oficial de reapareHiamento economico do paiz, atravez o BANCO NACJONAL DO DESENVOLVIMENTO ECONOMICO, canalizando para tal fim, no aludido periodo, perto de 3 bilboes de cruzeiros. No Congresso
REVISTA DE SEGUROS
Nacionai, dezenas de projdtos tt^aasitam, disponclo sobie materias especificas da nossa cafegoria economica. Esses projetos abrangem os mais variados setores da atividade seguradora, num campo que vai das relacoCs trabalhistas entre securitarios e seguradores, de que Sao cxemplos a questao do liorario linico de traJiallio, a eliminafao do trabaIlio aos sabados e outros, ate a prbpria e grave questao politica da crescente interven5ao empresai'ial do Eslado, como acontece com o projeto que cx'ia o SASSEBB.
Cumpre a Federacao, diante desse quadro, o exercicio continue de uma ati vidade Serena^ equillbrada, mas firmc e posifiva na defesa dos legltimos interesses da classe, coincidentes em ultima analise com o proprio interesse nacionai.
De tal missao, jiiigo que a nossa en tidade tem saliido desempenhar-se a allura, em todas as suns administragoes.
As solucoes procuradas e encaminhadas visani, sistematicameule, sincronisar a atividade segui'adora com a realidade nacionai; situar o seguro, com exatidao no caminho de suas altas finalidades ecooomicas e sociais, mas ludo isso dentro dos postulados constitucionais da livre empresa, em inoldes que permitain 0 Seguro Prhado cumprir, na comunliao nacipiial, a sua importante niissao. 0 principi'o. da livre concoiTencia e impostergavel e a sua presei-\acao como iniciativa privada ponto primordial dos nossos esforfos.
0 programa de agao da nossa en tidade nao se restringe, todavia, a esses magnos problemas ate aqui aludidos Nuinerosas qucstoes de larga ressonan^ cia especifica na atividade seguradora sucedem-se em nossa agenda de trabalho.
Calha-iuna referencia, ainda que breve, a algumas delas.
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Campinas, Manila, Assls, Aragatuba, Uberlandia, Blumenau, Volta Redonaa, Passo Fiindo Representantes de MARSH & McLENNAN — tJ. S. A. Correspondentes em Londres
A le^sla^ao de Seguros, exuberante no detaihe, instituiu uma retina ad ministraliva que, traoscorridos a esta ^tura 20 anos, tornou-se uma pesada e dispendiosa carga, alem de afetar o i-endimento da nossa engrenagem ooeracional. A evolucao do mercado exice no presente, sistema mais flexivel e mais desenibaracado, em condigoes de pro cessar rapidameute a massa consideri vei dos dados resultantes do fluxo da<. operagoes.
Se_ bem que all e aiqui, diversas alteraeoes simplificadoras tenhanios in troduzKlo, o tpie ainda resta a fazer ucste campo demanda uma vasta e com plexa piogi-ama?ao. Temos uma Comissao Especial constituida para cuidar da matena. bavorecendo o cumprimenlo da siia missao, bom contingente de sugestoes ja Ihe foi encaminhado per va- .-..■te compan nas. Pocle-se mencior. por Bxcnplo, a rdd.a do aistoma do po- dercs reciprocos enlre as lideres narVn assina m-a das apdlices coletiJs.'
te conseguir que someu- tributof P^-o^esse o recolhimenlo dos
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REVISTA
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DE SEGUROS
EXPANSaO do mercado
0 incremento das operagoes de segiU'Os nao lem sido satistalorio, em face das potencialidades do mercado.
0 ritmo notatvel da induslrialisacao do pais, elevando o Produto Nacional Bruto, a Renda Nacional e o nivel de Investimcntos, foi de molde a propiciar expansao bem maior que a alcan^ada pela atividade seguradora. Ressente-se aind^ o mercaclOi^ conludo, da faJta de mentalidade securatoria no pais. Esta, existindo, nao so importaria no afluxo anual de maior contingente de deguros novos, conio tambera na conslante e adeqiiada alualizacao dos valores segui-ados.
Ja uma vez, em 1960, coordenada pelo Instituto de Rcssegurcs do Brasil, promoveu-se uma campanha publicitaria com o objetivo de ampliar a penetragao do Seguro. Disso, agora, se cuida iiovamente, havcndo- o Cqnselho Tecuico do IRB nomeado, i-ecentemcnte, uma Comissao Especial i)ara elaborur o planejameiito de provavel trabalho de piiblicidade a ser realisado.
Sera, enlretanlo, ccntra-indicada a expansao da alividade seguradora, se as eiiiprcsas de seguros continuarem a operar nos tennos em que hoje o fazem, islo e, com uma faixa ociosa em sua capacidade.
Prevalece, diirante 20 anos de elevada taxa de inflacao, o mesmo limile legal, estrangulabdb o desenvolvimento do nosso' mercado segurador.
Premido pela conjuntura econouiica e p6lo desenvolvimento industrial do pais, o IRB fez ullimamenle uma serie de reformas em seus pianos de operacoes. 0 Governo Federal, por motivos de inspiragao nacionalista, regulamcutou a colocafao dcs seus seguros e OS de suas autarquias e empresas industriais, medida que provocou uma llsla de consequencias, entre as quais o resseguro compulsbrio de viagens internacionais. Foi, ainda, o Governo Federal quern criou, por decreto, o segu ro de credito a exportacao, precipitando o problems da forniagao e disci/jdinagao de 'um mercado interno para riscos de creditos de um modo geral. Naquele caso, formou-se um orgao de cupula, o Conselho de Seguro de Credito a Exportagao, no qual a Federacao tem assento como membro nato; neste, volta-se a ideia da organizacao de uma entidade privada, com capitals particulai-es e uma pequena participacao acionaria do IRB, — a Companhia Nacional de Seguro de Cre dito, cujas direlrizes e normas baseiam-se na experrencia colhida noutros paises.
Tudo isso vein, seni duvida, dar nova dimensao ao problema do liniilb legal, que ja antes desse ncvo quadro era matcria que reclainava atuallzacaO'
0 DNSPC reconhece o imperative de uma ampla revisao, ja tenclo inclusi ve elal)orado, com crilerio e disccrniinento, um projeto que permite melboi"
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aproveitamenfo da capacidade do mer cado segurador e que, em linlias gerais, eleva ate 3 vezes o atua! limitc. 0 IRB, por seu Consellio Tecnico, tainbem recoiiheceu que sao obsoletos os indices resultantes da formula legal. Resta agoja a dccisao final da aiitoridade minislerral, ao que a Federacao se mantem atenta e Irabalhando para vcr alcan^ado tao importarite objetivo.
0 IR13 tcm revisto as fornuilas de calculo de fatores de retencao, conio agora mesmo o faz no raino de acidentes pessoais^ auraentando substancialinente a absor^ao das seguradoras. Solugao mais ampla para _o proble ma da expansao do seguro reside, todavia, na atualisa^ao do limile legal, sob pena de todas as medidas a que acabo de refeiir-me, tomadas pelo IRB ou pe lo proprio Governo Federal, resultarein em maior evasao de premios para o ex terior.
A par disso, lem-sc ainda cuidado de melhorar as condicoes operacionais do seguro. Exeinplo iccente e o da tarifagao do ramo aufomoveis, quo em bre ves dias sera substancialmente reformulada por alo, ao que parece ja pi-oiilo, que baixara o Sr. Diretor Geral do DNSPC. Outro exemplo e o da regulamentacao dos seguros vultosos de acidentes' pessoais, objelo de Portana ha pouco baixada por essa mesma autoridade.
prcciso, para melhor e menus dificil desenvolvimento do Seguro que permane?amos, nos proprios, atentos aos nossos problemas, evitando agrava-Ids como a esse do encaixe de premios, cuja solu?ao lanto vem preocupando a Federacao e ate o DNSPC. Esta sempre prcsente o problema da cobranca, cuja formula capaz de resolve-la satisfatonamento todos procui am com o maior empehho, por mais dificil e complcxa que a mesma se afigure.
Por outro lado, e preciso tamhcm que as autoridades evilem tropecos e dificuldades maicres ao exercicio da nossa atividade, como e o caso agora siugido em relagao ao impdsto do selo, quando se trata de segurado benefmiado por isengao fiscal, com mais de autuacoes ja lavradas. Mesmo eom uma brilhante decisao a nosso favor, emana-
REVISTA DE SEG1J|tOS
da do Supremo Tribunal Federal, oude se prcclama que os seguradores nao respondem pelo onus do pagamento desse fributo, pois, no caso, sao meros arrecadadores do imposto, islo e, iutermediarios entre o fisco e o conlribuinte, voltain as autoridades da Fazenda a insislir quo a cobranca ha de ter lugar de qualquer forma, chegando ao exdruxiilo ai'gunienlo de que. se o segurado esta isento do pagamento, este deve, enlao, caber ao segurador.
Confiamcs, no final de contas, que apesar de tudo, confimii a atividade se guradora a progredir. como ale hoje, saindo de todos estes embales ainda mais forte, para continuav participando como for^a economico-financeira da construcao da grandeza da terra comura.
Por isso, a FEDERAQaO NACIO NAL DAS EMPRftSAS DE SEGUROS PRIVADOS.. E DE CAPITALISACaO exerce diuturna e cuidada vigilancia, eontando com a colabora9ao dos Sindicatcs no Conselho de Ropreseiitantes. ena prbpria Diretoria da entidade, como acoiitcce com o Sindicalo de Minas Ge rais, ciijo rcpresentanle, o nosso estimado e acatado colega Joao Evangelista Barcellcs, lem dado sempre uma conlribui^ao de alta valia nos trabalhos levados a cabo.
Encerrando, aqui, este ligeiro exame do quadro atual da atividade segu radora no pais, quero deixar a expressao do men profimdo agradecimeuto pelas genlilezas a mini tribuladas, bem como pela magnifica oportunidade deste primeiro enconlro com os colegas do Estado de Minas Gerais, contato este que, rcforcandoi ainda inais os 13905 que nos prendem, represeutara, por certo, mais um fator de consolida9ao de esfor9os na luta em prol do seguro prlvad'O no pais.
Tenho para comigo, a eerteza de que nessa obra, se fara senlir a destacada e vahosa colalioracao do ilustre segura- dor que e o Dr. Ageo Pio Sobrinho, quo com tanta eficiencia e descortinio diriGe a coimmidade seguradora mineira. Do seu alto espirito dc classe, do dominio que possui dos problemas do seguro e da visao que tem do quadro nacional, pooem e devem esperados os mais prestimosos sdrviqos para prdveito e satisfa^o de toda olas.se segurdilora.
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Enconlro-me diante desta ilustre assembleia devido a gi*ande gentileza Dr. Celso Cacapava da Gama, que, com o poder de siia pcrsonalidade e marcanIcs atrlbutos niorais, Icvou-me a cumpi'ir sua ordem.
Para falar soljre o Seguro de Saude sao necessurios conhecimentos sobre seguros c coiiliecimcntos sobre raediciua. Quanlo aos priineiros, consegui coligir alguns dados inleressanles; no locanle aos conJiccimejilos sobre medicina, cabe aos senJiores opinar. Entrelanlo, coino disse o Dr. Ceiso Gaina, aqui vlemos meramente para, num trabalbo de conjunto, pesqiiisar o que ja ocorreu e, se possivel, encoDtrar solugoes para o problema.
DIBETORIA:
DR. OVlDIO XAVIER DE ABREU, Presidente
REMO VALENTONI, Vice-Presidente
CAIO GRACCHO FERNANDES DE BARROS, Diretor
CARLOS DE FREITAS LIMA, Diretor LYCIO DE LEMOS CAMARGO. Diretor
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doncia social se enconh-am na altura aproximada de 70% dos salaries pages. Portanto, no Brasil, onde se prctende fazer previdencia social em condi9oes mais avancadas do que as vigentes iiaqueles pai.scs. cobrando-se 24% da foIha de salaries, lemos que viver num alarmanle deficit economico e financeiro. Assim, tienlro do escopo excliisivo de Seguro de Saiide, este tem que sair care.
SEGURCS DE:
Vlda (Indlviduais e em Grupo)
Incendio
Transportes (Maritimos, Terrestre® e A^reos)
Acidentes Pessoais (Individuais e Coletivos)
Acidentes de Transito.
Acidentes de Passageiros em Veiculos de Transporte Publico
Lucres Cessantes
Responsabilidade Civil
Boubo
Automoveis
Tumultos
Riscos Varies
Devo primeiraniente, esclarecer que nao tenho intuito de fazer ali^oes desfavoraveis com respeito ao regimen de reinunera9ao exigido per alguns me dicos e casas de saude, on ao custo de produtos farniaceuticos, fatorcs estes que levaram as CompanJiias de Seguros privadas a se afastarem o mais possivel do problema doi Segutro de Saiiide do Brasil. Ao assim me expriinir, nao quero em hipotese algiima, fazer qualquer critica; e fate real que, muitas vezes, medicos, casas de saude e laboralonos de produtos farmaceuticos, por motives circunstanciais, sao compelidos a onerar o tralamento de lal forma que nao deixam margem de lucre a t^ceiroso que e objetivo de toda atividade economica privada.
A titulo informativo e para que os presentes sintam conio e dispendiosa a assistencia social, lembraraos que, ein determinado pais, a previdencia social custa 100% da fdlha de pagamentos aos assalariados, isto e, as conbribuicoes paironais e de empregados, para as mslitufcoes previdenciarias do pais, igualain OS salaries pages.
Ha, na Europa, paises de oconomia altamcBte desmvolvida, com giandc ba se hospitalar e Iradic.omd cultura mcdica, oade as divcrsas laxas de previ-
A experiencia deste lipo de negocio, no Brasil, e muito reduzida e, no ano de L961, as companhias que aqui operam ^recadaram Cr$ 20.400.000,00 (2111 premies, com cm indice de sinistralidade de 64% sobre o premio arrecadado; acresceiido-se a esta as despesas de comissao de negocio, no montaute de 31%, o rcsultado final foi de 5%, o que e negative, porque nao e suficiente para alender as despesas salariais de Compauiliias de Seguros, cuja media, no mercado bi'asileiro^ conforine estatisticas forneddas pelo Instiluto de Resseguros do Brasil, e de 13%. E note-se que ainda nao foram computadas as outras des pesas admiPistrativas i
Nos Estados Unidos, informa o Health Insurance Institute, em 1960 foram arrecadados, em numeros redondos, sete e raeio bilhoes de dolares, pelas companhias de seguros, Blue Cross Blue Shield e outros pianos medico-hospitalares; e foram dispendidos 5 biUioes e 700 milhoes em beneficios pages o que representa uma sinisti-alidade de' cerca de 78% . Portanto, para as despesas de aiiganaeao dos negocios e despesas adrainislrativas sobrai-am, apenas, 22%. Admdmd(D.sc que o custo de angariacao, nos ^tados Unidos, seja a melade do hrasileiTO e mesino que se adinita igual propopao para as despesas salariais, eneonlraremos que as despesas com esse seguro, nos Estados Unidos, importam cm cerca de 23% ou seja: todo aquele volume de negocios imporlou em resultado deficitario.
-Vfi' W.Tl J" .
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iREVISTA DE SEGUROS 257
Diz o relatario do Conselho de Seguro de Saiide, dos Estados Unidos, distribuido a 31 de dezemJjro de 1961; "entretanto, os beneficios pagos atraves dos anos lem crescido consideravel e inintciTuptamente, numa proi^orcao muilo mais rapida do qiie a de pessoas seguradas". E continua mformando que. no periodo de 1931 a 1961, o numero de beneficios pagos aumentou em 295% e o Etiimero de pessoas que adquirem seguro aumcntou em 58%.
Ve-se, logo, que tambem nao sao promi-ssores, nos Estados Unidos da America do Norle, sob o ponto de vista econoniico financeiro, os resultados do Segiiro de Saiide. 0 quadro e ainda mais impressionante quando se sabe que, em 1961, para uma populagao total de 135 milhocs de babilantes, 74% da populacao civil norteamericana tern alguma forma de protecao contra despesas hospitalares e de tratamento medico. Desse niimcro, 56% estao segurados em companhias particulares e o restante conIfibui para a Blue Cross, Blue Shield e outros pianos de assistencia medico-hospifalar.
Da esiafistica supra depreende-se que a massa de segurados nao influiu na nielhoria dos resultados; assim, a lei dos grandes numcros, que funciona como pedra angular do equilibrio das po.ssibilidades de sinistralidade em area maior, nao funciona I'avoravelmente no case cio Seguro de Saude.
As coberturas usadas nos Estados Unidoj- sao de ciiieo tipos: despesa ]iospitalar; despesa cirurgica; despesa de tratamento medico normal (que eles chainam "regular"); despesa de trata mento medico vultosa (cbamada "ma jor") e. finalmcnle, o quinto tipo refere-se a i)erda de rendimentos durante o tempo de tratamento. Nessas despesas medicas nao estao incluidos medicamentos ou drogas nao reeeitadas, oculos. rosmeticos e acomoda^oes bosiiitalares de luxo.
As diferen^as entre tratamento me dico "regular" e tratamento medico "major" variara de companhia para conipanhia e de associa^ao para associacao. Podemos considerar como "re gular" a a.ssislencia m^dlca normal, scm B6r para doengas cronicas ou grandes intervencoes clrurgicas, que deinandam tratamento medico mais extensive. Senao, vejamos a defini^ao tecnica dads
pelo Institute of Health Insurance, sediado em Nova York, sobre despesas de assistencia medica vultosa (major): "a cobertura destina-se especialmenle a ajudar a coinpensar as desjjesas medi cas vuJtosas, rcsultantes de doenca ou ferimento grave ou prolongado".
Algumas apolicos de segurps de saii de, americanas, iucluem tambem o risco que, no Brasil, conhecenios como "Acidentes Possoais", ou seja, todo acidente ocorrido de modo violento, iiilempestivo e fortuito, que cause dano a intcgridade fisica do segurado.
Ao contrario do que sucede com o seguro de saiidc, o seguro de acidentes possoais, no Brasil — cuja taxa media e de Gr$ 11,40 por Cr$ 1.000,00 de capi tal segurado — lem apresentado resul tados satisfaldrios. A razaci esla em que o acideute e acontecimeuto incerlo, nao atingindo, felizmente, a fodos, dando margem a que a lei dos giandes uiimeros fimcione, nivelando a esperiencia geral em medias suportaveis; ja em se tratando de saiide, o "risco" e univer sal e certo, no sentido de que, cedo ou
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farde, todos leremos de recorrer a assis tencia medica.
t. verdade que a incidencia de sinis tralidade, mesmo cm Acidentes Pessoais, esla aumentando, principalinenle em vii'tuoe dos acidenles de aviacao, onde nos defrcnfamos com imia confluencia ealastrofica do risco.
Alein da indeniz,'a5ao de perda permanente dc uma alividade fisica do .segurado, a apolice pode incluir, tam bem, a cobertu>ja adicional de fratainenlo medico e tiiarias bospiialares, f-ujus liesullados luio sao tiiio salisfa(orios. O pagamenio dos tralamenlos medicos c a diaria bospitalar siio tabelados, o que, muitas vezes, resulta em ser o segurado obrigado- a arear com uma parfe das despesas medicas e hospitalares.
Existeni apoJiccs com cobertura de tra.tamen[o medico naio taibelado, isto e, as despesas meriico-hospitalares sao pagas na integi-a pela seguradora; mas. nessa liipotese, o scguro' cslabclece um limite-teto de, digamos, Cr$ 50.000,00 ou Cr| 100.000,00 Desta forma, se as despesa.s de tralamenlo excederem lal limite, o saldo coiT'era por conla do se gurado.
mocao de ou para hospital. £ excluiam doencas ou acidentes contraidas ou sotridos fora do perinietro do lerritorio brasileiro, acidentes do Irabalho ou doenca coiisiderada profissionai- acidenies cousequenles de guerra, revoluCuo, revolta on de participacao ou moliyo < e lumullos brigas e alos crimlno^os, Jentutiva de suicidio. conscienteafeccoes denlarias; doencas infccto-conl tagiosas; gravidez e suas complicacOes parlo 0 aJiorlo. Sirvo-me do preldrilo pcrque as operacoes de Seguro de Saii de, cnqirceiuhdas por entidades priva- das de seguro, nesfe pais, cessarain nralicamente precisamente pela violeuta da mfldcdo e que, nem de longe noude ser compensada pelos reajusla.ientos que se tentavain lutroduzir no premio As aijolices norleamerieauas de Se' gum tie Saude cobrem iuvalldes quando o seguro piiga ao pacienle uma indeni zecao semamil durante todo o tempo da doenca, ale um niaximo de 52 senianas; despesas de hospilalizacao, ate o li mite espccificado para a diaria hospl talar e por iiino periotlo de, no maximo /O dias paia cada internacao; despesas
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BELO HORIZONTE
Soc. Mineira de Imoveis c Repr^entafoes
Ltda. — Rua dos Caetes, 166
GOIANIA
Goiania Organizagao Tecnica dc Segiiros
Ltda. — Rua Anhanguera, 59 _ 1.° andar
Inccndio - Transportes - Acidentes Pessoais - Lueros Cessantes e Riscos Diversos DIRETORIA
Irine.\ Eornhausen — Otto Renaux
Gen^sio M. Lins - Hercilio Deeke
Gerente Geral: Carlos Otaviano Seara
REVISTA DE SEGCBOS
Tambem nos Estados Unidos existe esse tipo de seguro — o de Acidentes Pessoais, sem conjugagao com o segu ro dc saiide —, que, hi como aqui, torn difusao dastante ampla, porque o se guro de Acidentes Pe.ssoais cobre, tam bem, o risco de mcrte do acidenlado; esta e uma grande alrapiio para a venda do seguro, pois que qualquer pessoa po de ser vitima de uma fatalidade c a indenizacao paga por ocasiiio da morte de uni segurado podera compeiisar c desamparo financeiro em que sens dependentes siibitamente se enconh-am. Se a inorfe ocorre no curso normal de vida, a vitima ja tera podklo preparar-se melbor para atender aos encargos financeiros de sens dependentes.
Ja que falamos em seguros de Aci dentes Pessoais, devemcs acresccnlar, a Utulo de euriosidade, que as cstatislicas da niaioria dos paiscs demon.stram que a inaior incidencia do sinistro ocor re na propria resideneia do segurado.
As apoMces brasileiras de Segiir'o de Saiide cobriam diarias hospitalarcs, despesas hospitalarcs, honorarios para intervencoes cirurgicas e despesas de re-
REVISTA DE SEGUROS
COMPANHIA CATARINENSE DE SEGUROS GERAIS
S e d e :
BLUMENAU - Rua Floriano Peixoto, 18. 1.° andar — Telefone 1190
Telegramas "M u t u a"
Sucursal no RIO DE JANEIRO
Rua da Assembleia. 45 cr.h-.,i , Tel 69 17-71? m , ®°nreloja Tel.. 52-1775 - Telegramas "Exautum"
Sucursal em BELo HORIZONTE
Rue S&o PauJo ono j Tel: i-mc - TMeL Telegramas "Mutua"
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nas principals eidades do S R A S I L
268
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diversas, tais como exames ou tratamentos radiológicos, aplicações -de diatermia ou ondas-curtas ullra-violeta ou infra-vermell10, exa1'.es de laboratório, J.·emédios, terapêutica, curaliv:os post-cirúrgicos, anestesia, inclusive sua administração, uso. de sala de operação, remocão em ambulância. Honorários de enfermagem, quando se faz necessário o acompanhamento do paciente por enfermeira diplomada, por pt·azo não superiO'l' a 70 dias em uma única cfoença e até o limite da importâ-ncia estabelecida na apólice para tais d1árias. Honorários para intervenções cirúrgicas, para as operações relacionadas nas respectiva apólice, até um limile máximo estabelecido para cada tipo de intervenção. A lista de intervenções constante da apólice abrange cavidade abldominal e tp é1v1ea, ampuft.ações; cirurgia de seio e torax, otorinolaringologia, .cirúrgica ótica. aparelho gênito-urinário, tireotomia e ligações d"as artérias tireóidicas, hérnia, incisões para drenagem, a!rliculações, proctolo,gfa; crâneo, oohwa vertebral, transfusões, tumores, varicose.
São excluidos do seguro de saúde norteamericano: acidentes ocorridos quando. em serviço milita:r, ou C'm operações de aeronáutica, civil ou 1nilitru:; danos sofridos por atos de guerra; doenças ou acidentes cobertos por seguro de acidentes. do trabalho; Lratamcnto dentÚ'r1o , exceto quando dcorrenlc de acidentes; internação ou tratamento de doença mental ou similar; tralamc.nto para prevenção ou. cura de alcoolismo ou uso de narcóticos; exames de visla, óculos, aparelhos de audição, cosméticos ou cirurgia plástica, exceto quando exigidos em decorrência de acidente coberto pelo seguro; gravidez, exceto para certas despesas, decorrentes d'e compJi,cações oriundas da gravidez, acima das que seriam normais -caso tais complicações não houvessem swrgido e desde que a graviàcz sóme.ute tenha inicio durante a vigência da apólice. A extracão cesareana não se aoha abrangida pelo termo "complicações'�- Também está excluido o tratamento do segurado por medico, cirurgião, dentista ou enfermeira que resida na casa_do segurado ou seja seu parente p.róximo:
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Agências nos principais Estados do Brasil
, Os ,·alores segurados, nos Estados Unidos, também têm limitações, como havia nos seguros do Brasil; a Insurance Company of North America, uma das grandes organizações seguradoras daquele hemisfério e a companhia de seguros mais antiga dos Estados Unidos, estabelece, parn despesas médicas vul�osas (major medical cxpenscs), um hmlle de US� G.000,00, para pagamento de despesas hospitalares. cirurgia, médicos, enfermeiros, remédios ele.
As apólices norteamedcanas de seguro de saúde podem ser individuais ou coletivas; infelizmenle não tenho cm meu poder, nem consegui obter em lugar algum, infonnações quanto às. tnxas aplicáveis Tódas as apólices de seguros individuais fixam períodos de carcncia, entre 7 e 90 dias, para a coberlnra cntrar em vigor e a extensão dêsscs pedodos também ínflue na taxa.
Há $eguTadoras qu,e incluem cm suas apólices condições estabelecendo que, m11a vez despendido todo o capital segm·ado pura despesas médicas e �e lratamento, é preciso fazer nova apolJce J'lOis. o seNuro fica terminado. , b d' - d ] C01no se vê, as con 1çocs e coJerlura das apólices de Seguro de Saude são variáveis e o que apresentamos ncsla J>nlelra foi meramente uma sínlesc do que é, e,n média, usado. nos �lados Unidos da América do Norte. La, pot· exemplo, há nas coberturas da Blue C'Foss e Blue Sl1ield, em certaspartes do pais, restrições no senticl'o de qu: o lrt�lamento seja feito apenas em tais e_tais hospitais e por médicos de determrnados ,õrcrãos de classe ou de certa assodacão;°estas restrições influem na reclt�<_:ão· da taxa do seguro, por�� êsses medicos e êsses hospitais cond1c1onam seus pTeços· a uma tabela rreviamente acertada enIre as partes mteressadas.
As estatísticas norleamericanas informam que, nos Estados Un!tlos, o dispêndio JT1édio, por cabeça, so de tralamenlo médido é de US$ 110,00, ou sejam crproximadamcnte Cr.$ 88.00�.00, o que representa Cr. 7.000,00 por mes.
Quando já havia completado a elab<Yração dêste trabalho, rcc�bi �.1.m estndo realizado pela Secretaria ae Sande e Assistê11cia do Estado da Guanabara, mandado proceder pe�o .º!· _�ar�elo Ga1�cia, 0 qual, por co1Dc1denc1a, �o�tém um quadro sôbre o ",custo med10
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afual eslima,do da assistência méldica para uma pessoa ela população geral da Guanaba1'\1", que finaliza encontrando a cifra de Cr$ 7.3-10,00. Dando todo o valor aos estudos feitos pela Secretaria de Saúde e Assistência do Estado da Guanabara. parece-me muito reduzida a cifra média encoutrada e os d'ndos norteamericanos são mais J)recisos. Ademais, sabemos que nos Estados Unidos, onde o Seguro de Saúde é intensamente difundido, não há 1·esnllado positivo para o segurador. isto é, que a despesa po1• ele efeluada supera a receita de prê mios; portanto, se fizéssemos êsle seau. r.c no Brasil e fôssemos nivelar os c�stos de Yida dos dois paises, seríamos. sd-argumentum, obrigados a cobrar un1 premio médio superior a Cr� 7.000,00 mensais; ou. seja 1/3 do maior salário mínimo att�al, p�rn �1e_ nos fosse possí vel dar ass1s.tência medica sem prejuízo certo. A êsle prêmio ainda seria prec:so fazer acrcsmmos, para atender n despe53 hospitalar, medicamentos ele. Ainda recorrendo ao citado trabalho, encontramos trechos que merecem reprodução na palestra de hoje. Assim por exen_ip_lo, dizem os técnicos que "� cla&.e meclia esta, com exceção dos ban c�r:i?s, quase int�r�rnente fora da pos s1�)1Üdade de se �'t!l•z�r dos serviços mé dicos da Prevwencia. Daí constituir aquela �lasse um grupo por,1d_erável pa ra um ststema ele seguro mcdJco. Entret��lo, não será facil o�Jl�r-s_e de quem Ja paga .p�ra a Prev1denc1a·• um se gundo P\em10 ()e seguro médico, a inenos 9ue es!c seJa calcula.do levando em c�m�Id?taçao a co_ntribuição para a Pre v1dcnc1a e os serviços que esta já presta. E�1. 01,1tras palav1·as e de mod'o mais p�at1co, ?e�e!·•_se-á levar em consideraçao ,e_ �1sp1s1t_1vo da Lei Orgânica que poss1b1lit� a livre escôlha de médicos e estabelecimentos assistenciais, em virtu de do cg1�l pode haver, em principio, um Teembolso das despesas médicas por parte da Previdência".
.
Não . àesejo enlra.r no problema da hvre escolha, tese que cabe aos médic?s. revolver; sómente quis focalizar as dlftcul�ades que o relatório frisa -"de quem Ja paga Previdência 1rnaar ainda f o ' ' por ora, sc-guro de tratamento médico".
Outros dados estatísticos de inleresse, fornecidos pelo National Health Survey e referentes sempre aos Estados
.....
261 J
Unidos.informamque amédiaanualde doenças,porpessoa,éàe18diaspor ano, dosquais 7diasderecolhimentoaoleito; houve a média de 5 visitas a consultómédico, per ano, para pessoas com idade inferior a 65 anos; as pessoas de maisàe65anosfazem,emmédia, 7consultasmédicas no espaçode t!m ano Apurou-se que, cm 19-60, 639.000 leitos bospitalares foram ocupados, o querepresenta a médiade 3,6 Jeilos por grupo de 1.000 habitantes.
A despesa segurada, cm 44% das apólices de seguros, representcu um gasto diário, para o quarto e comida em hospital, de us.· 15,00 ou sejam....
Cr$ 12.000,00; média ào preço de consulta , cobrado pelos médicos em seus consultórios, é de US!f; 3,00, fato é, cêrca de Cr$ 2.400,00; visitas domiciliares são cobradas, emmédia, àrazãodeUS$5,00, ou sejam Cr$ 4.000,00. Donde se verifica que o custo da internação hospitalar, nos Estados Unidos, é superior ao do Brasil. Comparando-se o padrão de vida americauo com o nosso, no entanto, não é tão dispendioso o tralamento médico nos Estados Unidos quaolo no Brasil.
Segundo os dados que foram compilados. funcionam nos Estados Unidos cêrca de 1.300 organizações àe seguro de assistência médica e hospitalar; as despesas lwspilalares repres.entarn 6"1r-
dototaldos gastos pessoais; nol:i-se que cada americano despende mais com assistêneia rnédico-hospitalar do que com àivcrsões e muito menos, ainda, gasta coro serviç,os bancários, legais e de investimentos e em dividas pessoais. Aliás já é fato sobejamente conhecido que o seguro es.tá amplamente difundido nos Estados Unidos e, pelo acima exposlo, verifica-se que existe mentalidade bem desenvolvida, naquele pais, para atender às necessidades de saúde - o quenão s.ucede no Brasil.
Informam ainda as estatísticas que, de cada dólar despendido nos Estados Unidos cm. assistência méàico-hospilalar, 30 centavos são paraserviçoshospitalares; 26 centavos para medicamentos e acessórios; 34 centavos pai:a serviços médicos e 10 centavos para serviço dentádo :f;sseseoutrosdadosestatfalicos, que incluem a incidência de doença em relação à idade, sexo, épocas do ano e outros particulares, são de necessidade extrema para a elaboração e cálculo de tarifas adequadas ao bom funcionamento de uma carteira de Segurode Saúde; evidentemente, são necessários anos e mais anos de e�-periência para que se possam elaborar tais estatísticas, o que significa que, aqui no Brasil, ainda teremos que esperar algum tempo para chegar a essa apu,ração numérica.
MAX POCHON S. A.
COMISSÕES E REPRESENTAÇÕES
CORRETORES DE SEGUROS - COMISSARIOS DE AVARIAS
Firma fundada em 1925 - CAPITA�: Cr$ 10.000.000,00
Representa.ntes Gerais para o Estado de São Paulo, de: - "L'UNION" Cie. d'Assurances Contre L'lncendie, les Accidents et Risques Divers Fundada em 1828
Na Alemanha os seguros acompa- se oonvencem da veracidade da as�er· - Serapreciso.repetirmuitasemmlas d e al essas bases nham de mn mo O g r ' . d cao. . _ �ezes,portodososmeiosded1fusao, que ' anhias e se- nortearnericanas; as comp 1_ l' fuc1id-o à exporacao guros alem:.is em .::, · de que e fe1do ramo de seguro de sau , . d lo, geralmenle, por coo�erativas : os serviços médicos dependem de atencão individual a cada paciente, o que •- permite Ull1 "�ratamento en1 masnao _ . ,, niorque. se as doenças sao iguais classe. ou mesmo cooperal1vas de �erv1ços médicos e J10spilalarcs. Tambem a Ale1nanha está enfrentando o pro_blema sa , Y _ ._ <li para os pacientes. estes sao . muito .f· ·• · de sernço de ferentes entre si. Sera preciso repetir - embora todos o saibam - que uma opei,ação, àigamos de apendicite, �ão pode ser realizada da mesm� maneira em diferentes pessoas; que nao se�p�de encarar a medicina como a mecan1ca,
seríssimo da de icie.ncia . t. correlatosa assis enfermagem e ou tos tencia hospitalar, por falt� de pessoal balh hospitalar requer treinado; o tra O • • • . .me1·0 de bioras descrv1co imnmaior nu a mesma pessoa, lerrll]}lo. ao passo que Permite die1amos, que se cons que , ::::. . . . truam milhares de automo:7e1s iguais, · d· tra c10- trabaJhando, àigamos, na m us I , .::, d . tempode lazeretalvez mes- para milhares de 1)essoas diferentes. .za e01a1s _ ba n,elhor remuneraçao. Estou cerlo de que é l}ossi-Yel ramo perce
Cia de Seguros Marítimos e Terl'estres INDENlZADORA Fundada em 1888, Av. Presidente Vargas, 417-A - 15.0 pav. (Edifício Central) - Sede Própria
Fones: 32-,5460 e 37 3938 .L- Ends. Telegráficos UNIOCIE e POCHON - São Paulo.
REVISTA DE SEGUROS
Se<1undo o relatório, já referido, da "'. 1 S ·de e Assistência do Secretana ee ·au . • ·
E d la Guanabara, a Prev1dencia sta o e d t ndera S .l , tem capacida e parnae ocia so d • star a 1/4 dos serviços que evena prc . • .. 0 panel dos leitos seus benef1ciar1os e . r Est d particulares é preponderante, no a o da Guanabaro, com exceçãioi dos casos de tralamenlo de tuberculo�e.e doenç:;
t . Diz ainda o rclatono que men ais. � 1 a atender carência, de modo gera'par ibil.dadt ao público sendo que a d1s�do� . i oen , Estado e a Prev1 enc1a
cionalizari· muita coisa nos serviços médicos; mas, evidentemente, estes jau�ai� chegarão..ao ponto de se poder evltar encarar cada paciente como um caso .especüico e, aí, as probahili�ades variam tanto, sobretudo num pai� c�mo o nosso onde não temos grande 1nd1ce de estad� de sanidade, que se lorna dificil encontrar uma taxa média de prêmio de segurn ra;60ável, capaz de atender às possibilidadeseconômicasdoseguradoe, ao mesmo tempo, enfrentar as despesas oriundas de tratamento médico. com que o atender às necessidades efe• Lam para. ti. . de cerca de um terço. vas, e ..-. te pequeno restrospeclo do Segur.s t aisum& d S .de vem demonsrar, m ro e au . buscar no• e torna imperioso vez, que s !lema Nas coo,·as soluções para o p,ro) . . la da dicõcs atuais e sob o P,onto de d vts Saude • .· d Sce1m·o e economia pnva a, o f .::,. ar dado o d . ahncnte unc1on ' uão po e, ie ' ;d·co em to de lratamento roe 1 elevado c1�s ário reparar psicológeral. Sera neccss p do para .cnte ou setTura ' gicamcnte o paci · t 0 8 cara com Paaamento de uma ax , ib·1· o t, • lra a poss J l• f'lo de prevemr-sc coo - 'd. o i . . de atençao me ica. dade de necessitar ne•soa . d"f" ·1 convencer uma ,.1· � • É mmto i ic1 , bem muitomais de que suasaudeeurn automóvel valioso do que sua casa, seu .d moderououtra comodidadeque� v1 a as não na facilita; todos sabemdisso, 1D
REVISTA DE SEGUROS
o aludidotrahaliho da Secretadade Saúde e Assistência do Estado da Guanabara pr.opõe uma conjugação de esforços, representados em 13 ílens,.q�e mimeografeie troux.e para serem clistnbuidos entre os presentes, porque escaoam aosproblemasventiladosueslapaieslra realizada por um Segurador sôbre 0' S�<1Uro de Saúde.
O assunto, entretanto, é dereconhecida hnportâucia e estou certo de que. cxamjnado e ponderado sob os diversos aspectos - social, médico e econômico -, por parle dos senhores médicos, surrrirão sugestões que })ermitam que, um .::, ' . dia se encontre no terreno econom1co, a. �alução do p'roblema do Seguro de Saúde no Brasil.
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American International Underwriters Representagoes S. A.
REPRESENTANTES DAS COMPANHIAS:
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INTERAMERICANA, COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS
RIO DE JANEIRO; Rua Senador Dantas, 70/74, 9° andar
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SAO PAULO: Pi^a da Republica, 497, 3.® andar
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Endereco Telegrafico; "AMINTERSUR"
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CAPITAL SUBSCRITO E RBALIZADO Cr$ 35.000.000,00
IRB; novos pianos^ meuos divisas para o exterior
0 Sr. Ovama Teixeira, presidentc do Institiilo de Resseguros ^1° recenle pr6"rama de televisao, focaiizou pToblemL relacionados c6es de ressegi.ros no Pais, iesumo dcs principals administraliva <jue em ballio da siia cutando naquela cntidacle. i ao esqiiema em qne Teixeira: niinistrativa, dissc o Si. t- 3
_ O IRB foi criado, 23 anos atr^ com a finalidade de ^ de ressegm-os jiaia economizar formulas de agao a conslante das nos ^ pusemos administrativa. ® trabalho em execucao urn I Unbas gerais. qiie ',.,,,prtiu-a daqucla fina- juslamente para c da calidadc legal do IBB, a) ai
novas areas operacionais.
_ 0 primeiro item ^.Pes^rS-a<;ao
geiicia varies dcs iiovos pianos de resseauros. Mas posso, mesmo assini, aimnciar alguns resuUados pavciais ]a alcancados. Dois ramos. per exemplo, eram traballiados com infmios indices; cascos (navios) c aeronauticos. Em anibos, conse'niiinos elevar substancialmente a relcncao do mcrcado. No primeiro, de Ci-S 9 900.000,00 para 27.000.000,00, pas saiido a Cr$ 50.000.000,00 a parlir de 1." de ianciro de 1963; e no scgundo, de CrS 10.000.000,00 para Cr^ 50.000.000,00.
A proposilo de criticas sobre o sislema de colocacao de rcsseguros no exiSior, disse o presidentc do IRB:
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Capital Cr$ 25.000.000,Oj
Premios em 1961 ,. Cr$ 218.448.086,70 M A T R I Z
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foi aleiidido atraves vesseguros, ci'iandos varies pianos d ^ ,nercado operav do-SG condigoes P' obedeceu a mats c mio apenas a programagao cpe traballio, abertura de do credilo excomo e o caso . . ^ integra^ao, no a
Os excedentes do mcrcado seguvador brasileiro sao em grande parte colocados em-Londres, tal como o fazem oa demais paises. Dessa colocacao o IRB desde o inicio de suas operacoes (mais de 20 anos), encarregou os corretores Willis, Feber & Dumas. Tralando-se de uina das mais importantes firmas de Londres, vinculadas ao IRB per longa tradicao, nao liavia motive para que a atual adrainistragao a substituisse. Manleve-a, pois outra alitiide c que poderia molivar criticas. Devo aci-escentar, abas, que na materia o mercado brasileiro esta lao bem servido quanlo o da Uniao Sovietica que utiliza a mesnia firma para colocar era Londres os excedentes dos paises da Cortina-de-Ferro.
INQUfiRITO ADMINISTRATIVO
Falando no inquerito administrati»' de tradiciuua. i-ecenlemente eiiccrrado no IRB, disse
portagao, mas ta^mbcm^^ mercado, de '. e o caso dos graloria de . .jj, Governo Federal, seguros do pr p ^^^j^jades de cconosuas autarqiP^s
mia mista.
pESUtTADOS OBTIDOS
Quanlo a r-uUado, pMlicos, diase
o Sr. Oyama Tcixeir .
® An nroplio 0 inquerito foi instaurado durantc o Governo do Ex-Presidente Janio Quadros. A ordem para promovMo foi dada, com aprovagao do proprio Presidcnte da Repiiblica, pelo Sr. Ministro da .Tusli^a, auloridade a qual, portanto, nao se poderia deixar de fazer o encamo fizem'Os a minhamcnto do respeclivo relalorio fi-
. Nesse ]""ini®"'® colheita, pelo nal. Ao assumir a presidencia do IRB, ;,or a senieadnia, ^ nnriir eiiconlrei o inquerito ein marolia, nao me cabendo alterar-lhe a tramitacao nor mal; muito menos desloca-lo da orbita
t ranf:in^oSi°; leido inioio de vl-
BEVISTA de SEGUB®®
K"
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S:S?a°'d'«g6do. co.a^e 0
265
federal para a estadual^ coino pretendiam os qua sugeriram o seu encaminhamento k Procuradoria do Estado da Guanabara.
REEQUIPAMENTO DE BOMBEIROS
Sobre o emprestimo de 1 bilhao e duzenfos railhoes de cruzeii'Os, pretendido pelo Governo do Estado da Guana bara para o recquipamento do seu, Corpo de Boinbeiros, disse o Sr. Oyama Teixeira.
— 0 IRB simpJesmeote nao possui jeci^sos dessa ordera de grandeza, preliminar que decide desde logo a questao. Qiianlo a tese de que a diininui^ao
do risco_ de incendio juslificaria a assis-. tencia financeira do mci'cado segurador, e precise ter presente que, scguros, nao OS ha apenas de incendio, nem somente na Guanabara. Desse modo, a aludida tese implicaria assistencia financeira do segurador, em todo o Pais, para reequipamento dos Corpos de Bombeiros. renovaeao e conservacao da frota de navios mcrcantes, conservacao de estradas, reaparelhamento dos portos e aeroporlos, melhoria da rede hospitalar etc. Se vai a 1 bilhao apenas um item de um linico Estado, qual a soma global de recursos para tudo o mais ? Talvez nem todo 0 meio circulante fosse suficienle.
Transcrito de "0 Globo", — 19-12-62)
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Companhia de Seguros "Alian^a da Bahia"
Ao cnccrrarnios o ano de 1982 com a ultima edicao da REVISTA DE SE GUROS, nao poderiamos deixar do iiicluir nesfe immero.o habitual comentario mie fazemos sobre a vetermia e pro•gressisla "ALIANQA DA BAHIA .
A refcrida seguradora sobrepujou. mais uma ves, os rcsultados apresentados nos anos anteriorcs, o que, alias,\ein ocorrendo desdc a s.ua fundacac. E e sobre as alividades dessa Cia. reveladas no sen uUlmo Relatorio c Balanco que passaremos a falar.
Si se fizer uin ligeiro cia situacao da "ALIANCA DA BAIHA' no decenio encerrado em 1951, venficar-se -a ciue as responsabihdades assumulas pela mesma, nesse pcriodo de tempo, atingiram a incrivel soma de Or? ^352.164.467.879,30.
No ano passado, a sua receita geral que ia vinha era constante cresdmento, uitrapassou as mclhores expeclativas ao elevar-se para • Cr$ 667.308,000.00 cm uumeros ledondos 0 aumenlo sobre o anc anterior foi de CrJi^ 115.718.000,00, o que e surpreendenle na conjuntura cm que vem vivcndo o nosso pais.
cram de Crip 35.768.000,00, valor este qiic ja era muito apreciavel.
O mesmoi ^rau de crescimento e no tado no alive global que — com esclusao das contas de compensagao — atingiii a c[uanlia de Cr^ 642.517.000,00, representando um aumento de nada mcnos de Cr$ 92.031.000,00 em relacao ao exercicio anterior.
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Capital realizado: Crf 300.000.000.000.00
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Outras cifras, extraidas da receita da "AUANgA DA BAHIA", quo merecom especial destaque, sao as referenx,T.Aniinc mie. em sensivel eleva tes aosprcmios que: em sensivel eleva cao passaram de Ci4 300.4il0.000,00 para Crip 366.432.000,00 de um ano para outi-o. Tambcim de I960 para 1961, liquida^ao de mn nn CrS 90 323.000,00 para Cr$ 112.8!>o.000,00, cnquaiilo que o excedente liquido subiu de Cr$ 58.888.000,00 para Cr$ 62.242.000,000, sentlo de fnzar que nestes comentarios arrcdonclamos sempre OS valores para milliaies de cuizeiros.
Igualmenie significative foi o aumento do valor das bUiarias da"ALIANCA BAH^ suljiu para mais dc (>$ 30o.36o.00n 00
Por um rapido exame do passive dc "ALIANgA DA BAHIA", constata-se quo foram de Cr.^ 451.991.000,00 as reservas tecnicas e/ou palrimoniais, uma vez acrescidas do capital realizado, o que correspcnde a mais de Cr$ 69.357.000,00 sobre o ano anterior. Cisco de Sa, Anisic Massora, Jose Abreu Esse panorama apvesentado pela "AlLIA'NgA DA BAHIA" e devido a impocavel organiza^ao dccorrente do fate de conlar com uma Diretoria dO' mais alto renome e de possuii- um quadro de fuiicionarios que causa inveja a qualqiier firma industrial ou comercial. Em tais condi^oes, nao surpreeiide tanto o constante progresso da ALIANgA DA BAHIA" que, malgrado as desfavoravois condiyoes que atravessamos, cnfrenta as situa^oes as mais. adversas com afinco, vencendo toda sorle de dificiildades com que se defronta o meio segurador.
Per isso, ja e notorio que os negocios realizados com a "ALIANgA DA BAHIA", cujo renome uitrapassou nossas fronleiras, cncerram a maxima ga.vantia, nao so para 'os que buscam no seguro a Iranquilidade necessaria para novas rcalizagoes, come ainda para aqueles que em outros campos de alivi dades necessitam da soUda referencia que conslitue o nome daquela segu radora.
INCfiNDIO — TRANSPORTES — ACIDENTES PESSOAIS — RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTES DO TRABALHO — LUCRQS CESSANTES
— RISCOS DIVERSOS
Verificodos o.s dados do seu atijco relatives aos titulos do renda, obserya-se nos mesmos uma clevagao, miiito mais do que salisfatoria, pois de Cr? 117.790.000,00 p a s s a r a m p « r" Cr$ 140.834.000,00. Por outre lado, as disponibllidades imediatas chegaiam a Cr$ 43.325.<K)0.00, quanclo anteriormente
266 REVISTA DE SEGUROS
mSm
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' Rl/A klQCRO OAOMd N,* tsa ICdir. M C All A ^©S!At N.* 909 SAO P«VA.S ■ DRASIL
Sao Paulo DE FVNDACAO
SUCURSAIS B AGfiNClAS EM TODO O BRASIL
£, portanto, com o maior agrado que, ao encerrarmos estas breves palavras, apresentamos os nossos cumprlmculos a sua iluslre e honrada Direto ria, composla dos Srs. Dr. Pamphilo Pedreira Freire de Carvalho, Dr. Frane Dr. .Taymo Carvallio Tavarcs da Silva, acs quals fovmulamos os nossos inelhores voto.s de felicidade e prosperidade no ano entrantc, cerlos de que, com a costiimoiru dedicagao e capacidadc, coniinuarao a dar a "ALIANgA DA BAHIA" o impulse que a vem mantendo ua vanguarda.
FOGO — MARITIMO — TRANSITO — VIDROS — ROUBO
LUCROS CESSANTES — ACIDENTES PESSOAIS — CASCOS
RISCOS DIVERSGS — TUMULTOS
COMPANHIA INGLESA DE SEGUROS
Atlas Assurance Company Limited
FUNDADA EM 1808
Capital declarado e realizado para o BrasU: Cr$ 1.000.000,00
SEDE EM LONDRES 92, Cheapside — E. C. 2
AGENTES NO RIG-
AV. RIO BRANCO, 26-A — 8." andar
TELEFONES: 23-3543 e 43-3928
LEGAL & GENERAL
ASSURANCE SOCIETY, LTD.
LONDRES
Fundada em 1836
Capital declarado e realizado para o Brasil: Ci? 2.500.000,00
FOGO — LUCROS CESSANTES — TRANSPORTES — CASCOS
AUTOMOVEIS — ROUBO — RISCOS DIVERSOS
Agendas em; Rio de Janeiro — Sao Paulo — Joinvile — Blumenau
Itajai — Florianopolis — Curitiba — Porto Alegre — Recife — Natal
Fortaleza — Belem — Manaus
Agentes no Rio de Janeiro:
WILSON JEANS & CIA. LTDA.
Av. Rio Branco, 26-A — 8.° Andar
Telefones: 23-35-43 e 43-3928
4 i
ACIDENTES PESSOAIS
Regulainentaiido os "seguros vullosos", conio tais definidos os de capital superior a Crij! 15 milhoes, o sr. Diretor-geral do DNSPC baixou as Portarias iis. 31 e 32, que dispoem:
"N." 32 — Art. 1." Deterininar a subslitiiigao do alual item 2 do arligo 2." "Garaiitias do Seguro" da Tarifa do Seguro Acidenles Pessoais do Brasil, pelo scguinle: I
"2 0 seguro devera abranger pe lo menos, uma das garaiitias principais, observadas as seguinles nornias para a aceilagao de seguros prevendo valores segurados tolais (aceitos por o" mais de uma socicdade) supcriores, em qualquer das garaiitias principals a Cr$ 15.000.00,00 (quinze milhoes cle cruzeiros).
2.1 — O capital segurado, em qualtruer das garaotias principals, nao podera execder a 10 (dez) vezes a lenda anual do segurado.
2 1.1 A renda anual do candidata'ao seguro devera ser declarada, expressamente, no quadro observasoes constante do verso da proposla do seguro individual ou da ficha proposta do seguro coletivo.
2 2 fi obrigatoria a inclusao, cm todos OS seguros com o Sa.i'^ntia da mvalidez permanente da seguinte clausula.
"Flea entcndido c concordado, em rela?ao a garantia de nenle, que o capital segurado cxccdeu e de Cr$ 15.000.000.00 (qumze milhoes de cruzeiros) sonientc indenizara os casos dc invalidcz permanente para os q'a "Tabela para o calculo da indenizacao cm case do invalidcz permanente conslanle do item 2 da clausula 3." das Con(ligoes Gerais da apolicc, defcrmma indenizacoes iguais ou supenores a .w^o {cinquenta per cento) do capital segu lado, serao ratcadas entre as segura-
REVISTA DE SEGUROS
setor tecnico
rioras na propor^ao das responsabilidades totals assumidas na garantia de invalidez permanente e vigentes data do sinistro." na
2.3 — A distribuicao dos seguros revera ser feila entre um niimero de socieclades, no mininio, igual ao quociente do maior capital segurado per Cr$ 2.500.000,00, (dois milhoes e quinlientos mil cruzeiros), c de niodo a participar, cacla uma dclas, com a importancia minima de Cr$ 1.000.000,00 (uni niilhao de criizeiroa).
2.3.1 — Na hipotese de os capitals segurados ultrapassarcm o valor de.... Cr$ 1,5.(!00'.000.(10 (quinze milhoes de a-iizeiros) per aiimento ou aumentos em seguros vigentes, a distribuigao de cada aumeiilo devera ser processada de maneira a se aproximar a distribuicao dos totals segurados, tanlo quaiito possivel, do disposto no subitem 2.3.
2.4 —• A aceita^ao desses seguros BO podera ser fella mediante o preenchinicnto dos formularies "Declaracao Suplenientar a Proposta de Seguros Aci denles Pessoais" e "Infonnagao Confidencial do Corretor" aprovados pelos DNSPC, em Portaria n.'' 31 de 5 de novembro de 1962."
Art. 2.® A presente Portaria entrard em vigor a partir de 1° de Janeiro de 1963, revogadas as Portarias n° 43, de 18-10-57 e n.''22, de 13-7-62. — Alcindo Brito. Diretor-Geral.
N.® 31 — Art. 1.® Aprovar a redacao da seguinte clausula a ser obrigatorlamente incluida nas condi56es da pro posta e da apolice de seguros do ramo Acidentes Pessoais:
Clausula 21."..— Seguros "Vultosos".
1 — Fica entendido e concordado que qualquer indcnizagao devida per esta apolice lica limitada, lanto para morle, quanto para invalidez permanen te total, a 10 (dez) vezes a i-encla anual do segurado. Assiin, ressalvada a possibilidade de o se,gurado comprovar a
.A-
26S REVISTA DE SEGUROS
269
sua renda por ocasiao da aceilacao do seguro, em case de acidente coberlo pela apolice, os beneficiaries do segiiro (segurado ou terceiros) deverao ccmprovar quo a renda aiiual do segurado era igual ou superior a 1/10 (uin decimo) do capital segm*ado. Em bipdtese contrarla. e admitida a boa fe do segurado, o capital segurado, para efeito de indenizacao total, sera reduzido a 10 (dez) vezes a renda anual do segurado, rediizindo-se, na mesma proporgao, as indenizagoes que forem dcvidas por invalidez permanente parcial".
Art. 2." Somente sera admitida a aceitacao dos seguros previstos noi item 2 do art. 2." — Garantias do Segui'o da T.S.A.P.B., aprovado pela Portaria n.° 32, desta data, niediante i)reenohimento dos formularios "Dcclaracao Suplementar a Proposta de Seguros Acidentes Pessoais" e "Informagao Cx)nfi. dencial do Correlor", conforme modelos que a esta acompanham.
Art. 3.® Esta Portaria cntrara em vigor a 1.° de Janeiro de 1963. — Alcindo Brito, Diretor Geral.
tarifaqao individual
A CPI estuda no momento um pro jeto de "Nonnas para a concessao de larifacoes individuais e descontos por aparelhainento do protegao contra in cendios"..0 autor do trabalho e o eng". Mario Trindade, compelenle tc^cnico que goza do mais alto c merecido renome nos circulos seguradores do pais.
No intuito de dar ampla divuJgagao a fao importante matcria, vamos traiiscrever em nossas paginas o lexto do projeto, que se desdobra em duas partes: a primeira, relativa a tarifacao in dividual; a segunda, referente aos descontos de detegao e combate a incendios. Publicamos, desta feila, a l.'^parte.
"BEGULAMENTO PARA A CONCESSaO de DESCONTOS AOS RISCOS ISQLADOS OU ESTABELECIDOS QUE, POR SUAS CARACTERISTICAS PR6PRIAS, APRESENTAREM CONDIQoES ESPECIAIS EM RELAQAO AOS NORMAIS DE SUA CLASSE
tarifaqao individual
1. As Tarifa^oOs Individuals! poderao ser concedidas a riscos isolados ou estabclecimentos que, por suas caracleristicas proprias, api-esentarem condi96es especiai.s em rela^ao aos normals cle sua classe.
I.I — Na presenle regulamcnta-. cao, entende-se por eslabelecimento o conjunfo de riscos isolados que constituem parte integranfe da atividade do segurado cm um niesnio seguro direto.
2. Na apreciagao das condiqoes do visco deverao ser consideradas, sistematicamente:
a) Caracteristicas construturais;
b) Caracteristicas operacionais;
c) Relacoes entre as caracteristi cas construturais e operacionais;
d) Exposigao do risco a incendios em riscos vizinhos;
e) Localizagao e possibilidade de socorro por servipo piiblico de bombeiros.
2.1 CARAGTERiSTICAS CONSTRU TURAIS
Sob esle aspeclo serao leyadas em considerapao todas as caracteristicas da conslrugao em suas relagoes e inl'lueiicia na prevencao de incendios e explosoes bem como na llmilapao dos oanos, no case da ocoirencia de um prmcipio do incfindio. Sao fatores imporlantes;
a) a extensao de areas nao divididas; . • - j:
b) a contribuicao a carga mcendio, conforme detalhado- no item 2.21, abaixo;
c) a segregacao, por mcio de construcoes incoinbustiveis, de areas onde se processam ou empregam baixo ponto de fulgor ou de ele aclo poder calorifico ou de ^eloc^dade de combuslao, quando nao for pos sivel a sua eliixiinacao; •.i U OUC* '
d) as separacoes de setores noi'izontais e verlicais'dc incendios; lais e
e) a aerapao e ventilacao naturais,
f) a veiitila?ao for^ada; os sistemas de exaustao dc poeiras combustiveis, gases e vapores;
o) as condicoes do circulagao de evacuapac de pessoal e materials;
h) a forma e disposipao das ediR-
2 2 — CARACTERISTICAS
OPERACIONAIS
S- A. DE SEGUROS
SEDE: AVENIDA RIO BRANCO N.« 26-A, 5.° Anda
Opera nos ramos: Incendio, Transportes, Cascos, Acidentes
Pessoais, Lucros Cessantes, Ramos Diversos e Vidros DIRETORIA
Com Job€ Raijnho da Silva Carneiro — Marcio dos Santos Almeida
Felipe Adgusto Pinto — Joao Evangelista Barcelps Filho
Sob 6ste item deverao ser radas as caracteristicas do processo ou opexa^oL levaclas a efeito no nscojun sia relasao com os processes normalmenle usados no pais e que servi am de base a ficaQao da rubnca ^
T.S.I.B. A andlise desses fatoics processo deve ser feita visando yen ica __ nnprarioiiaiS aP'Oprocesso deve ser ieiia visaiuiu v se as caracteristicas operacionais ai sentam redu^ao, eliminagao on segie aDfirlaosos enconliunos sentam redu^ao, eiiminatao uu .---o o cao dos pcntos perigosos enconUados Dormalmenle em estabelecimeiilos ciy atividade abrangida pela mesma rubrica da T.S.I.B.
bevista de segubos
Serao ainda consideradas em relacao ao processo operacional, as caracte risticas das instalacocs e equipamentos de exautao de ar, residues, pceiras combusliveis gases e vapores, caldeiras, vasos dc pressao, fonles de calor, cliamas centelhas ou faiscas, nalureza dos materials dc que sao consliluidas as maq.uinas, equipamentos o inslalapoes e osdispositivos de seguranca de que sejara. as mesmas dcladas ou nao
Serao assim, verificados:
a) a carga incendio, isto e, para os fins das presenlcs Normas, o quociente da quanlidade total de calor que sera emitida dentro de um determinado ris co, no caso de haver a sua combustao completa, pela area do mesmo;
a.l) o calculo- da carga incendio, sera feilo em cada caso, mulliplicando-se 0 peso de cada tipo de material combuslivel pelo respective poder calorifico e somando-se as q^uantidades de calor, em kcal, de todos os materials combustiveis. cxistentes;
Opera em seguros de: Incendio — Transportes em geral Acidentes do Trabalho e Acidentes Pessoais — Cascos e Lucros Cessantes
Sede: "Ediflcio Seguradora" RECIFE — PERNAMBrCO
Agendas em todog os Estados SUCURSAL RIO
Av. Rio Branco, 156, 5.® s/537-539
Telefones; 22-4063 e 32-7558
AGENTES E REPRESENTANTES EM TODOS OS ESTADOS 270 REVTSTA DE SEGUBOS C
1 2
canoes
■* ■
Comercio S. A.
Seguradora Industria e
j'Sl .»■] '.,1 '\A ' '-ti ('
.
a.2) à carga incêndio assim deterrrunada serão adicionadas as contribuições à mesma pelos combustíveis existentesna construção,-conforme item2.12·
b) a velocidade de combustão na; condições vigentes no estabelecim�nto dos materiais contitu.intes da caraa-in� c�ndio, t�is como estado (sólido, lí�uido, gas, vapor), forma, emba}aaem estado a.e div�sibiJidad� (sólidos, grânuÍos, aparas, po), quanl1dane em cada local· , c) as condições de aeração,' isto e, se a ventilação do$ locais se faz direlamente nà vertical sôbre cada um dos pontos do p::ocesso, ou'se depende de areas de ventilacão e iluminacão laterais; • •
d) a segregação dos pontos de gases, vapores ou líquiàos inflamáveis materiais de grande velocidade de ' com bustão ou capazes de forma1�em misturas explosivas; '"
e) a adequação de máquinas, equi-' pamenlos e instalações ao prc-cess-0 em que são empregados;
f) quaisquer outras características 1;1ão enumeradas acima, capazes de ehmmar ou reduzir a possibilidade de eclosão e propagação de incêndios.
2.3 - RELAÇõES ENTRE AS CARACTERíSTICAS CONSTRUTURAIS E OPERACIONAIS.
Sob êsle aspecto serão considera das as condicões de interacão entre as característica; mencionada; acima, visando-se determürnr a resistência da construção ao incêndio capaz de se desenvolver no interior da mesma.
A intensidade e · a duração de um incêndio resulta da carga incêndio, de• terminada conforme item 2.21 veloci• dade de combustão e -condições de aeração.
Em condições médias, normais, observa-se a seguinte relação entre a carga incêndio e os tempos de duração do incêndio resultante:
Carga incêndio.
kcal/m2
270.000
540.000
1.080.000
duração do incêndio horas 1 2 4
O estudo da relação entre as carac terísticas construturajs e operacionais visa a determinar se a construção é capaz de resistir, sem entrar ero colapso, ao maior incêndio capaz de ocorrer no seu interior, de modo a permitir o seu combate no e do interior do mesmo.
2.4 - EXPOSIÇÃO DO RISCO A INC:t::NDiüS EIM RISCOS VIZI!NHOS
Sob êste item serão considerados as ex,posições de cada risco em relação aos demais riscos do estabelecimento, ou em relação a. riscos de vizinhança. pertencentes a. outros segurados.
2.41-Torna-se dispensável a consJderação da exposição desde que !haja se paracão dos riscos de acôrdo com o art.5 da TSIB, exceto quando haja nos _ mesmos atividades capazes de ocas10nar explosões:
2.5 - LOCALIZAÇÃO E POSSffiILIDADE DE SOCORROPOR SERVIÇOPúBLlCODEBOMBEIBOS
c�asse de localização, desde que aten• d�das, no todo ou em parte as condicões de normas para protecão pública êonh-a incêndios. "' .
4 - Os �edidos �e Tarifação Indiv1dual deverao ser fe1tos pelos interessados, �m :uequerimento ao D.N.S.p.e., eucammhado por intermédio dos óre1ãos de classe e do , IRB, em 4 (quatro) ;ias acompanhado aos seguintes documentos :
4.11 - Q.T.I. - Questiouário de Tarifa�ão Individual - Incêndio para ca�a r1,:co pai·! que se deseje a aludida tantaçao, coDiOirme modêlo constante do 1lem da presente portai-ia. ·
a) Re�ação das importâncias seguradas e aos prêmfos, líquidos de cancelamento e reslituições, dos seau.ros c�ntratados durante os cinco anos�"imed!at�meute anteri-Ores ao inicio de vigencia do s-eg_uro em vigôr;
b) Relação dos eventuais sinistros oco:r�dos,, local por local, suas causas, preJUlZOs ap�T�dos e indenizados., referentes , no m1mmo, aos cinco anos imediatamente anteriores à data ào pedido da Tarifação Individual;
. N�TA: - Quand? a exístência do n!co nao �lcançar a cmco anos, as relaçoes mencionadas nas alíneas a e b acima ficam limitadas à idade do mesmo. ,
FUNDADA EM 1848
A MAIOR COMPANHIA INGL:ÊSA DE SEGUROS
TOTAL DO ATIVO PARA TODOS OS RAMOS: f 1,187,732,015
Opera nos ramos de: Incêndio - Automóveis - Vidros - Roubo - Lucros
Cessantes - Tumultos e Riscos Congêneres - Transportes - Responsabilidade
Civil - Fidelidade - Acidentes Pessoais e Riscos Diversos
Sede para o Brasil:
RUA VISCONDE DE INHAúMA, 134 - 6.0 ANDAR
Telefone: 23-1949 (Rêde interna) - Eniderêço Telegráfico: Prudasco
Sucursais em:
Rio de Janeiro, São Paulo, Recife, Pôrto Alegre e Belo Horizonte AgênciaJs nos principais Estados do Brasil
Serão considerados -sob êste item os fatôres 1·elaeionados eom a localização que não sej.ron. ,ou teoh.am sido considerados no estabelecimento da resl)ec1-iva classificação, de .aeôrd() comoart.
16.0 da T.S.I.B.
3. As Tarifações Individuais sedo ooncedidas ,soib a f.orma de redução rlas classes à'e localização, oeupação . ou construção, estabelecidas nos artigos 6, 7 e 8 da T.S.I.B.
3.1 - Poderão ser eoncedidas tarifacões individuais com redução de mnâ ou mais das classts acima face à analise estabelecida no item 2. ,1
3.2 - Quando a redução d'ecorrer de condições que afetam a localização, a Tarifação Individual poderá ser concedida sob a forma de uma redução na
:R,EVISTA DE SEGUROS
4.2 - �lauta do risco ou dos riscos, confecc1onada de acôrdo com as convenç?es. padronizadas pelo. I.R.B. com a �nd1caçao e descdção detalhada dos tneios de prevenção e combate a incêndios, existentes;
4.3 - Cópia das especificações dos sega:ros em vigôr;
4.4 - Quadro demons.trativo das importância: seguradas, por risco, com a comparaçao entre os prêmios calculad�s à bas� da T.S.I.B. e com as reduçoes rooh:vadas p.ela Ta.rifação Individual' soli<:Ita�a, conforme modê1o conslante do Item das presentes Normas.
5 -:-:- O _ Processamento dos pedidos de Tarwaçao Individual ser-á feito da segµ.inte. maneira:
' ASSURA NCECOMPANY,LTD.
-�----------------------------------!
DE SEGUROS 272
REVISTA
�GE..i
2'73
5.1 — 0 orgao das emprcsas seguradovas, recebendo as quatro vias do processo. exajniiiara o pedido, rcalizando inspecac local, se for julgada necessaria, opinando sobre o mesmo e encaminbando a Federacao Nacional das Emprezas de Seguros Prh actos e Capitalizapao tres das vias recebidas
5.2 — A Federacac. Nacional das Emprezas de Seguros Privados e Capitaliza^o examinara o pedido, opinando, e encaminha-lo-a ao em duas vias.
5.3 _ 0 I.R.B. examinara o pe dido encaminhando-o ao D.N.S.P.C., com parecer em uma via.
5.4 — No caso de recusa de encaminhamento^ ou parecer negativo dos drgao.s de classe e on do I.R.I3., cabera recursc, fundameotado, ao D.N.S.P.C.
6 — As Tarifacoes Individuals con cedidas vigorarao pelo prazo de tres anos, ficando entretantC', sujeitas a revisao a qualquer tein])0, desde que haja alleragSo nas condi^oes do risco.
6.1 — A renovagao da Tarifa^ao
Individual devera ser solicilada pelo iiiteressado, tres meseg antes do vencirnento dc prazo acima^ sob pena de ficar a mesma automaticamente cancelada, devendo, no pedido de renovacao, ser obscrvados os mesmos requisitos pa ra o pedido inicial de concessao, dis-
pensando-se os documentos qne nao ti-
verem sofrido altera9ao.
6.2 — Unia vez concedida a Tarifafao Individual, pclo D.N.S.P.C., podera a mesma vigorar dcsde a data do pedido inicial, aplicavel porcm, as apolices em vigor na data de sua concessao pelo mencionado orgao.
7 — fi obrigatdria, nos seguros so bre OS riscos oil conjunlo dc riscos para OS quais forem concedidas tarifa^oes individuais, a inclusao da seguiute dausula:
tarifacao individual
"Fica entendido' e concordado que a Tarifacao Individual, aplicavel ao (s) risco (s) coberto (s) pelo (s) iten (s> da preseuie apolice e/ou especificagao, aprovada pelo D.N.S.P.C. em / / e vigorando a parlir de / / » estii sujeita a revisao em qualquer tem po ou, pelo menos, de tres anos, a contar da data da sua aprovacao.
A i-evisao periodica devera ser sblicitada pelo segurado ou pela socicdade lider dos seguros, ties meses antes do vencimento do prazo acima^ sob pena de ficar aulomalicamenle cancelada a Tarifagao Indiviiiual concedida, deven do, no pedido de revisao serem observados OS mesmos requisitos para o pe dido de concessao, dispen.sando-se ^ os document'cs que nao tivcrem sofrido alleragao."
A PATRIARCA
COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS
Sede: SAO PAULO Eu« Formosm, 409 — 6.® « 6.® »nd«rei — T«l«fon«i IJ-41S7
Sueura t .1
RIO DE JANEIRO — A». Franklin Roosevelt. 126 — 7.® and. — T«l. «2.966»
P6RT0 ALEGRE — Pra«B 15 de Novembro, U. 6.® and , b/601/6 - Tel- 0-2185
LONDRIHA (PR) — Ru" Minaa Geraia. 208. S.® andar. b/301/2 . Tel. 479
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4 6
SEGURO
S e 1 O
0 Fisco nao tem absolutameiite razao, pretendendo inipor a empresa seguradora o eucargo de pagar 0 imposto do selo, quando deste onus tenlia isengao o segurado.
Os textos legais sao claros e o proprio Supremo Tribunal_ Fede ral, em decisao unanime, nao taz miiito tempo conccdeu seguraii^a aos seguradores.
Admilindoi, entretanto, tao scmente para argumenlar, que se processe uma corapleta reviravolta em tiid'o quanto esla assente e scdimentado em tal materia, entao nao deve o segurador ficar sozinlio ncsse torniqiiete. Segue-lhe a' sorte o ressegurador, participandoi pro- porcionalmente dos onus rcsultanles do novo eiicargo.
Nao se venha alegar iscngao fiscal. Esta e concedida por lei para a opera^ao do resseguio. No caso, nao liaveria incideiicia tributaria sobre o resscguro, mas sim ples transfcrencia, para o rcsseijurador, de encargo pertmenie ao seguro original.
Em outras palavras, sao de resseguro, cuja fmalidatk e ressarcir o cedenle das despesaa em que ele incorreu na realiza^ao do seguro direto, tera na lupotese de ser acrescida para cobrir o novo encargo imp6sto ao segurador.
Isso e o que ja se fala, com certa frequeiicia, no meio segu rador.
GRUPO SEGURADOR
CONFIANCA
FUNDADA EM 1872
Capital e reservas: Cr$ 121.000.000,00
ESPERANgA
FUNDADA EM 1956
"capital e resen'as; Cr§ 30.000.000,00
Diretoria:
OCTAVIO F. NOVAL JUNIOR Diretor-Presidente
RENATO FERREIRA NOVAL Diretor-Superintendente
R'lAURICIO BIAS REGUFFE Dlretor-Gerente
Sede Propria: Rua do Canno 43, 8.° and.
Tels.: 22-1900, 23-1909 e 32-4701
RIO DE JANEIRO
Sucutsal em Sao Paulo (sede proprla)
Largo de Sao Francisco 34, 6." andar
Tels.: 32-2218 e 35.6566
Agendas em varies Estados do Brasil
COMPANHIAS DE SEGUROS
PHOENIX PERNAMBUCANA
SEDE EM RECIFE
FUNDADA EM 1869
PHOENIX PAULISTA
SEDE EM SAO PAULO
CAPITAL E RESERVAS
Cr$ 100.000.000,00
RAMOS: Incendlo, Transportes, Cascos, Acidentes Pessoals, Responsabilidade Civil, Automoveis. Lucres Cessantes, Tumultos, Roubo e Riscos Diversos.
Sucuisaisi e Agendas em todo o Pais
274 REVISTA DE SEGITROS
PAULO ANDRE
REVISTA DE SEGUROS
275 !■
GRUPO ATLANTICA
COMPANHIAS DE SEGUROS
"Atiantica" — "Transatlantica" — "Ultramar" — "Oceanica"
SEDE :
AV. FRANKLIN ROOSEVELT, 137 (Edificio Atiantica)
Telefone; 22-9901 — RIO DE JANEIRO
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Sao Paulo, P6rto Alegre, Recife, Niter6i, Nova Igua?a, Belo Horizonte, Curitiba, Londrina, Manaus, Vltoria, Goiania, Uberaba, Fortaleza, Bahia, Marilia, Presidente Prudente, Maringa, Bauru e Campinas.
Inspetorias em: Campos e Brasilia '
Agendas nas principals cidades do pals
DNSPC da destaque a tres problemas
0 DNSPC,(la exlensa gama de questoes para que no momenlo voUa a sua alencao, veni dando merecido destaque a trfis problemas rcalmontc da niaior importaucia; 1) revisao do limite legal; reducao dos indices do apolices em cobranga; taxagao dos segiiros do Ban co do Brasil.
LIMITE LEGAL
A formula do D.L. 2063-40, como 0 reconbccem gi'cgos e txoianos, conduz a liniiles inteiramente supcrados. Dai a exprcssiio ja consagrada, que conceilua 0 limite legal como "am dos principals pontos-de-estrauguJamento da atividadc seguradora".
0 DNSPC,como se salie, em judicioso estudo chegou a elaborate de am crit(jrio que podera conlribuir para am sensivcl dcsafogo, em future proximo, da silaagao que hoje prevaJece.
Bsse projeto, encamiuliado ao IBB via M.I.C, ja retoniou ao DNSPC, que agora prepara seu pareeer final a ser levado a consideragao do Ministro.
0 I'RB reconheceu a absolensceucia do limite legal, mas levantou restricSes quanto a revisao que se lenta proccssar iia esfera administrativa. fiste , o ponto, consequentemente, sobre o qua! incmdem OS estudos ora realizados.
0 DNSPC lem, a proposite, um poderoso arguimenlo. Trata-se do precedente relative ao capital rainimo, que a lei exige seja de Cr$ 1 inilhao, mas que o Poder Exccutivo, alrav<;s de seguidos ales administrativos, elevou a CrS 25 millioes em ramos elementares; e a Gr| millioes, para as empresas que trabaUiem nos dois grupos (Vida e RE).
Nao deve tardar, no pe em que estao as coisas, a solugao final do problema.
setor oficial
COBRANQA
Preocupa fundamente o DNSPC o problema das apolices em cobranca. Basta tUzer que, em 31-12-61, as empresas de rallies elementares registravam em tal rubrica a cifra global de Cr| 18 bilboes.
Alguns subsidies ja tern side fornecidos sobre a matiirla, por parte de elementos do mercado segurador. fi o caso, por exemplo, do nosso amigo Humbevto Roncarali, que encamiiihou um bem elaborado trabalho. Contra as ideias ueste consubstauciadas. muitos porem, se opuseraiii, sob a alegacaio de que as mesmas procuram solucoes juriclicas pa ra problemas que no cntanlo sao fiuanceiros, surgidos da contextura atual da vida economica brasileira.
SEGURANgA ABSOLUTA Royal naiu COffiARr
Autorizada a funcionar no BrasU pelo De. creto n.° 3224 de 23 de fevereiro de 1864. Capital e reservas livres declarados e realizados para operagoes no BrasU
CAPITAL Or$ 1.000.000,00
ElESERVAS LIVRES . .. Cr$ 2.000.000,00 Fundada em 1845
MATRIZ PARA TODO O BRASIL AV. RIO BRANCO, 25-3.®
Tel : 43-8995 Teieg : "ROYIN" RIO DE JANEIRO
FOGO — MARITIMO — AUTOMOVEIS ROUBO — VIDROS — LUCROS CES SANTES — ACIDENTES PESSOAIS
IlESFONSABiLIDADE CIVIL — TODOS OS RISCOS — FIDELIDADE
Agendas e Suciirsa:is em tOdas as partes do mundo
AGENCIAS EM
Amazonas, Para, Pernambuco, Babia, Sao Paulo e Rio Grande do Sol
276 BEVISTA DE SEGUROS
BEVISTA DE SEGUROS
277 A(C
0 problema, pelas sixas vinciila^oes intimas com a presente conjimtura nacic;nal, c ii-ealmente cle solugao dificil. Dentro de tal labirinto c iia verdade tarefa ingrata procurar o fio de Ariana que levara ao' caminho de saida. Entretanto^ neiii por isso esmorecem o DNSPC e as proprias seguradoras.
BANCO DO BRASIiL
Conliiiiia o mercado segiirador a guardar, sob grande e interessada expectativa, a soliicao final do problema de taxa^ao clos seguros do Banco do Brasil no Rio Grande do Sul.
Enquanto isso, correu de boca em boca as mais desencontradas versoes, a indicar que a maleria nao foi por todos siificientemcnite axamina'da, (talvez por falta de co-idiecimento pormenorizado das diferentes pegas do processo.
De fodo modo, ha realmente gi*ande expectativa, ludo levando a crer que, duraute o mes de dezembro, o DNSPC de ao assunto justa e adequada soiucao.
Reforma do IRB
0 Conselho de Ministros, coin base em projeto do titular da pasta de IndusIria e Comercio, baixou decreto reformaiido variOs capituios dos Estalutos do IRB.
Ningucm nega a necessidade de uma reestruluragao admini.strativa no IRB, cuja maquina jd come^a a ranger pela foiTugem ncla depositada ao longo dos anos. Tem hoje o IRB mna organizacao iinplantada em epoca ua qual o movimento da entidade era muito infe rior ao clos dias coiTentes.
O ilustre Ministro, porein, ou seus Assessords, por dcfeito de iradai- nao conseguiram locajizar exialamenlte de onde provinha o canto do galo. 0 re•sultado foi a elaboragao de uin pro jeto cpie. ao invcs de melhorar as bases administralivas do IRB, dd-lhe contraproducenlcmenlc uma sisleniatica retrograda^ que vai embarafar ainda mais o funcionamenlo do Instiluto.
Dois pccados desde logo podem ser apontados na feititra do projeto; 1) o prdprio IRB nao foi ouvido e, se o ouviram, nao terao ceiiaaiente acatado suas pondcra^dcs; 2) nenhimi lecnico de organizagao racicinal do trabalho
terd dado o minimo palpite no planejamento das reforinas.
Hoje, quando osta tao em voga a racionaliza^ao (que, alias, e imprescindivel em todos sctores da vida nacional), einpreeudem-se reforinas miina inslituiqao da iniportancia do IRB, sem o mini mo cuidado e zelo quanto a eficiencia e rendimento da maquina administrativa.
Nao deram a'o IRB uma nova estrutura adrainisfrativa — antes a tlvessem dado, pois disso ele realmente carece. Fizeram apenas uma operacao plastica na velha maquina, mas sem exito cirurgico, pois aqui mutilaram uma peca, mais adiante coiaram ura pedaco de esparadrapo, caindo o pacienle mais desfigurado, e funcionalmente mais incapacitado, do que antes da intervencao opera toria.
ban Medicina, tratamento feilo por pessoa nao diplomada e credenciada de acordo com a Lei, significaria charlatanismo, isto e, ilicito penal.
Infelizmenle, quanto a ciencia da administracao ainda nao contamos com uma disciplina legal. Portanto," ninguem e leigo, todo mundo entende disso.
Dois ^andes prejuizos podei^o reSiulfai", para o mercado segurador de exti-avagante reforma: 1, diminuifao do rendimento administrativo do IRB, com a lenlidiio do atendimento das portes; 2) abcrtura de perigoso preccdente, a que se sucedera, em prejuizo flagrante e imcnso para a eficiencia lio IRB, uma interven^io cada vez maior e mais profunda do Estado na vida da entidade.
Urge e impede, nao ha diivida, revogar a "reforma".
Bom exemplo
0 sr. Direfor-Geral do DNSPC, numa atitude corrcta e louvavel, impos a uma emixrAsa do navcgacao aerca a pesada niulta de Ci$ 1.50,8 millides. Trata-se do penalidade com efeito rigoroea. Entretanlo, c preciso con.siderar que a prutica ilega] tao diuamentc casligad'a, coiisistia na sislematica o desenvolla coli'.cacao do seguros no exterior, scni obedieiicia ao rilo processual que inecfuivccos e claros disposilivos de lei eslaj:elecem. Operava-.se, com isso, vasta
REVISTA DE SEGUROS
e clel)ilitadora sangria cambial, sem ])roveito de ordem algiuna para quem cpier que fosse. A praxe campeava solta c impune — solta porque impune. Asshn, o caminlio indicado para cscarmenfar os infraloi'es, a ver se assini pas•sariam elcs a refrear sua agao daninha e ilegal, era o de pilliar algum deles para uma licao em regra.
Dessa maneira c que cntendemos a atitude do DNSPC. E fazemos volos que sejam akancados seus objclivos.
Cobraii^a
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Pieocupa fundaniente o sr. Diretor-Geral do DNSPC o problema da aceleraQac do ritino cle cobranca de premios. Trata-se, realmente, de materia cle suina iniportancia. Justainenle por isso, torna-sc indlspensavel redobrar os cuidados na elabora^ao do qualqiier esquema novo que se pretenda implantar.
Nao so pode, na apreciagao desle assimlo, limilar o angulo dc visao, sob pena de chegar-sc a solugoes contraproducentes, por falta de pcrspectiva do cxato problema cnfrentado.
0 rilmo de cobranfa, a defasagem inevitavel entre a celebrafSo' do contrato e o encaixe final do premio clevido, e questao que nao diz respeito apenas
ao mercado sdgurador. Neste refletem as praticas e as injuncocs financeiras criadas pela conjuntura nacional. O pro blema nii'o comporla soiucao juridica, nem eiica, nem de tecnica securatoria. Pois ele decorre da propria situacao financeira do pais, com meios de pagamentos astronomicos e que, apesar disso, nao gera recursos nem disponibilidades pera que o credito bancario seja capaz de dar atendimento a demanda de dinheiro. ftste e caro e vasqueiro ainda que isso possa parecer paradoxal.
Exigir pagamenlo antecipado do premio ou mesmo a vista, contra a enIrega da apolke, e evidentemente nao ser rcalista,
A cslrutura da prccura, segundo a jicSo dos econoniislas, decorre de criterios seletivcis segundo os quais o consuimidor, em fun^ao da sua rencla, do pi'e?o e da utilldade da mercadoria. distribui em sou orcamento individual os ilens da despesa e os respeclivos vultos. O Seguro e, sem cluvicia, de uma baixo coeficieiite de utiliclade, pois o consumidor em geral o coloca no ultimo lugar da' escala de atencliineiito.
Ir dc encontro a e&sa realidade e, sem diivida, jnocuraji- opcr eaitraves ao desenvolvimcnto e funcionamento nor mal do Seguro.
ORGANIZACAO v^(^^AGENCIAS DE SEGUROS LTDA.
AGENCIA geral no RIO DE JANEIRO, OAS COMPANHIAS: lyiLUittlwiPiLl^ * ^^^!(sa»S5iai8®ISaiBg! COMPANHIA.Dg,5ESUROS,GeRAlS.
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JiUA SENADOR DANTAS, 7M1* SIO DE JANEIRO G8. TEL. 52-5100-REDE INTERNA
ardwfu MFTROPOLITANA NO RIO, DAS (0MPAHH1AS:[l
REVISTA DE SEGUROS 27S • 't -4 s. 1. . i-,;
SEGURAN(A 1NDUSTRIAI*A111ANCE
A NACIONAL flA. NACIONAL DE SEGUROS CIA. NACIONAL DE SEGUROS CIA. INGLtSA DE SEGUROS OA. BRAS. DE SEGUROS
CALEDONIAN
INSURANCE COMPAY
FUNDADA EM 1805
Pogo — Transportes Maritimos e Terrestres — Cascos — Roubo
Automoveis — Vitrines — Lucros Cessantes e Riscos Diversos
Capital declarado e realizado para as operacdes no Brasil: Cr$ 1.500.000,00
AGfiNCIAS NO RIO, SaO PAULO, ITAJAf, BLUMENAU, P6RT0 ALEGRE, FL0RIAN6P0LIS E MANAUS
RIO DE JANEIRO
Wilson Jeans & Cia. Ltda.
AV. RIO BRANCO, 26-A 8.° ANDAR
TELEFONES: 23-3543 e 43-3928
O EMBLEMA DO SEGURO DO BRASIL
1. 0 aviao particular do Principe D-r Joao cle Orleans e Bragauca foi segurado diretanieiite em Londres, na British Aviation Insur Co. 0 falo foi revelado cm face de providencias rclacionadas ccm a liquida^ao dc perdas ma terials de urn ])eqiieno acidente ocorride recenleincnto. 0 Principe, poi- manter seguro no exterior sem autorizagao legal, pode sujeilar-se a mulla dc lO'.V do valor da aeroiiave.
2. 0 proposito dos correlores (Willis Faber & Dumas) qiie o IlUi mantem em Londres para coloca^ao dos excedentes do mercado brasileiro, o Sr. GYAMA TEIXEIRA disse recente mente: "eslamos Uio bem sevvidos quanto a Uniao Sovictica, que enli-ega a mesma firma os excedentes da Cortma-de-ferro."
3. 0 Sr. Rafael de Almeida MagaIhaes determinou h Diretoria da Lim-, peza Urbana que a correlagem do segu ro de sens Irabalhadores contralados seja paga a respecliva Assocmcao d Qasse. Nao sabe qua a lei proibe, poiscomissao de seguro so e devida a cone for clevidamente habilitado.
4 0 Consclho de Ministim aprovou a transferencia da sede da Cia. Bra silia de Seguros Gerais, que se vai da Guanabara para Sao Paulo.
A MAXIMA GARANTIA EM SEGUROS
Cr$ 4.036.253.945,90
DE INDENIZAQOES ATfi 1961
Incdndio — Transportes — Acidentes do Trabalho — Acidentes
Pessoais — Hospitalar Operatorio — Automoveis — Fidelidade
Responsabilidade Civi! ~ Lucros Cessantes — Riscos Diversos
5. Foi conslituida a Ascol Administradora de Seguros, "ens Ltda. Sao sous socios os frs. Ju ^elio e Juslo. ambos Arairjo Mesquita.
6 Ainda esta na Fran?a o Aero
Wvllis — 2600 qua foi representar amdiislria automobilistica nacional na Exposigao Internacional do AutomoveI, em Paris. O referido veiculo foi seguiado no Brasil, contra os riscos do scu transporte (na ida e na volta).
7 Aumentos de capital: Alianca Gaiicha, de 6 para 12 milhoes; Boavisla, de 116 para 200 milhoes; Seguradoia
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Brasileira, de 200 para 300 milhoes; Oceanica e Ullramar, ambas de 6 para 15 milhoes; Minas Brasil, de 100 para SOO milhoes.
8. O IRB esta promovendo campanlut junto ao mercado segurador nacional, com o objetivo de faze-lo increnienlav suas operacoes em riscos ainda. nao Irabalhados em larga cscala, como OS de desmoronainenlo. perda de ponlo, inundacoes, luniultos, inolins, etc.
9. Xo corrente ano, i'oram de grande vulto os sinislros da avia^ao comercial brasileira. Basla dizer que apenas com a queifla de dois jatos as indeiiizacoes devem suLir aproximadamente a 12 millidcs de clolares. Espera-se, diante disso, que se elevem em 1963 as ootacoes inlernacionais e nacionais para os seguros aeronauticos.
10. Pretende o IRB realizar uma campaiiha de i-eajustaniento dos capitals scgurados, cuj'a desatualiza^ao prejiidica seriamenle os segurados e a prdpria opkITio financeira das einnrcsas seoura-
dica seriamenle os seguracios e a propna geslao financeira das einpresas seguradoras. Para planejar lal campanha ja fci constiluida uma Comissao Especial.
11. O Sr. Jose Vasconcellos de Carvalho seguix>u par Cr$ 21 milhoes a sua colecao de quadros. Sao 99 pecas, destacando-se, enlre os autorcs, Portinari, Di Cavalcanii, Pancetti, Guignard, Volipi, Milton Daccsta, Bisier, Sailo.
12. No ranio iiicendio, os valores cm risco tem dois crescimentos superpostos: ura real, decorreute da forjnacfio liquida de capital do sistema econoiuico; oulro nominal^ proveniente da atual hipei'influ^ao. Isso implica a possibilidado de sinistros de propor^aes exIraordiiiarias. Dai a Cia. Internacional de Segnros renovar agora, no exterior, contrato qiie Ihe garante perdas exce dentes do limite supontavel, em conjunto, por cia p^opria c por todo o mercado nacional.
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;280 REVISTA DE SEGUROS 3 I ,
ver,
ouvir e... contar
28t
13. A Cia. Siderúrgica Nacional, {!Ue possui carteira de empréstimos desiinados à aquisição de casa própria de seus funcionários, está providencianclo a realização de um seguro para garantia dêsses créditos.
1--1-. No corrente ano, até o dia 30 de novemhro último, o IRB registrou em suas relacões com o exterior um ª'superavH" ele' cêrca de Cr$ 6 bilhões. Para tanto concorreram, principalmente dois sinjstros aeronáuticos: um ' " . l "DC-8" da :Ranair e um Boemg ea Varig, aerona�s cujas indenizações se elevaram a vários bilhões.
15. Cogita-se do encerramento das atividades da "Cia. Nacional de Seguro A<_rrícola", Trata-se de sugestão feita ao Mfojstro da Indústria e Comércio, por parte da Comissão Especial inslituida no Ministério da Fazenda para estudar a situação das autarquias -federais e sociedades de economia mista.
16. Foi apresentada denúncia ao DNSPC sôbre a prática ilegal, em São Paulo, da angariação de seguros de vida para colocação no exterior. '
17. Está operando ilegalmente em secruros de acidentes do trabalho, no Rio o . . Grande do Sul, uma cooperahva orgamzada pela Federação local do c�mé1-cio varejista. Disto acaba de ser feita denúncia à fiscalizacão do seguro que sem dúvida tomará a; imediatas providências cabíveis.
18. Vários capítulos dos Estatutos do IRB foram alterados por decreto do Oonselho de Ministros. Uma das inovacões afeta profundamente a estnttura âdministrativa da entidade, com a extinção de órcrãos de importância fundamental: o:::,Departamento J.mícli-co e .º Oep�tamento Financeiro. Outra, 111o<l1fica o processo de eleição das representantes das companhias de segnros no ConseUlO Téc1�ico.
19. O sr. Angelo Mario Cerne, clc-n tro de pouoos dias, fará uma confcr�o cia sôJn·e Seguro de Saúde.na Assoc1�
ção Méàica de Sl:1nto Andre. �o Brasil, trata-se de seguro sem expressao no s�tor privado, estimando-se em Cr$ 30 mi-
!hões sua arrecadação de prêmios - cm 1962, enquanto nos Estados Unid-cs a cifra atingida é de dezenas de bilhões de dólares. Lá e cá, porem, o ramo é de result ados precários, devendo o conferencista defender a tese, por isso, de qne é possível e necessárin racionalizar (para baratear) a assistência médico-farmacêutico-hospitalar.
20. O Presidente do lRB, sr. Oyama Teixeira, declara que atJuela entidade, nas suas relações externas, alcançou êste ano (até novembro) um "superavit" de Cr$ 5 bilhões, aproximadamente, nos ramos Cascos (de navios) e Aero· náuticos, justamente as clnas modalidades que respondem, em conjunto, por cêrca cl<> 80% das remessas de prêmios para -o extedor. f�ste ano, f,oj realmente grande o relôrno de divisas, em face da alta sinistralidade.
21. A nova Administração da "Argus Fluminense" assumiu em- 1959 com _ uma produção de Cr$ 10 milhões. Vai encerrar 1962 com a cifra deCir$ 110 milhões.
22. O Presidente do Conselho de Ministrios eucaminhou Mensagem ao Congresso Nacional, nas vésperas do encerramento da legislatura, propondo a transformacão da Cia. Nacional de Seguro Agrico'ia em autar.quia federal. É realmente uma fórmula capaz dereintegrar tal seguro em sua finalidade de amparo às atividades ag1•0-pecuárias.
23. O sr. João Carlos Vital está fa. zendo pregação em favor do uso do cérebro eletrônico, no processamento de dados relativos a cossegnro. Nêste , cada operação hoje envolve, normalmente, de7.enas de seguradoras, totalizando centenas de lançamentos em fichas e livros auxiliares ou oficiais, motivo po-r que lhe sll'l:giu a idéia da automação, feita em oon�junlo pelo mercado.
24. Cogita-se da adoção de facilicfãôes tarifárias para efeito de estimular, 111c curs.o elos seguiros, a atualização dos capitais segurados, mediante revisões baseadas na taxa da inflação.
REVISTA DE SEGUROS
Te1n cinco milhões de subscritores o Plano Mútuo das Cooperativas Agrícolas: Japão
Os plano�. de seguro mút�10 prom�vidos por Cooperativas Agnco,la �stao desfrutando de uma firme e continua expansão no Japão rural de h?je, re�nindo um tola} de cêrca de crnco nnlhões ele subscritores com um v,,lor ocntratual dr mnis <le l.000.000 milhões de yens ao fim de março de 1961. O montante é equivalente a 56 :por cenl� do orçamento nacional para o ano fiscal 1961.
Presentemente. os- plancs de segt�io mútuo promovidos pel�s cooperativas, cornpreendern cinco. t1p�s: seguro de vida misto e mutuo c,1� cnsi1ç�s, �et O de l·eabilitacã0 de ed1fic10, glU'O mu u . . t. fo<ío e sec,uro mu- seguro mutuo con ra ""·.. . :::, tuo contra o fogo em ed1bc10 de cooperatÍ\'a.
PILA:NOS DE 1925
Os plan\0S de seguro múlu:O, operados por cooperativas agncolas, d�tai� l1925 uando o Congresso Nac10na �! Assocfações Industriais adotou.fma s 1 ~o criando -O seguro de vHa e resouça , . sta a um ensaio Contra fo:::, cro em iespo A t·dade - ])1·os en 1 crcscente de seus me1n . 1· l fe .l -iu se compe H a a o • citada contuc 0, v '"' f àmente Tecer 'o seguro contra .o, ogo s em colaboração com. cmprêsas de segu-
ro privadas, hoje fundidas para formar a Companlua de Seguro Marítimo e Contra Fogo Kyoei.
A Lei de Cooperativa Agrícola, que entrou em vigor em 1947, permitiu -oficialmente às cooperativas agríoofas realizar operações de se_guro mútuo. Uma federacão de seguro múh1-o foi organizada pe1a prin;eira vez em 1948, em Hckihaido operando com lrês modalidades do seguro: seguro de viela mútuo, seauro de vida de habilitação rural e seguro mútuo de e�ifí�io de co?P�·aliva.
Inspirados p�� cnaçao em Toqmo, em 1951 da Federação Nacional de seguro Mt'íluo, que funciona como organização de âmbito nacional, os programas de see1uro mútuo ràpidamente espalharam-se : bodos osrecantos do País.
Foram instalad'os escritórios da Feâeração ele Seguro Mútuo da Associação das Cooperativas, em tôdas as 46 prefeituras, em-1958. Ao fim de 1?-arço �e 1961 11.165 das 12.050 cooperativasex1s lent�s no País lidavan oom planos de secrui"omútuo. Nessa época, o número de subscritores dêsse gênero de seguro elevava-se a 4.967.022 pessoas, com contratos cujo valor bcta� atingia 1.0�4-�9 milhões de yens ou se3a-m 3.000 m1lhoes de d'ólares.
CIA. COMERCIAL DE SEGUROS GERAIS
CURITIBA _ Est. do Paraná
Sede: , SO No 98 . 9.º and-ar - Caixa Postal 1703
RUA MONSENHOR CEL A T 1·egra'fico· "COCIAL" Endereço e elo necreto n.0 44.026, de 8 de i-ulho de 1958
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b Av Rio Branco, 151, n.0 andar, sala 1.105-8
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CRESCIMENTO RÁPIDO
Cada um dos programas de seguro mutuo vem crescendo finnernenle. Acima de tudo, o programa de seguro mutuo de reabilitação de ectifíciio, que objetiva fon1ecer seguro c9ntra desastres naturais vem expandindo-se de forma saliente transformando-se no nucleo de todo o programa de seguro mútuo operado pelas cooperativas. Desnecessário dizer que êsses planos de seguro serviram para aumentar a produrtivi<ladc dos agricultores bem come pr-omover sua condição �nômica e social.
Atualmente, as cooperaliv.as agrícolas estão levando a cabo um programa de sete anos com 0 propósit� de elevar o valor total dos contratos ele seguro a 2.000.000 milhões de yens, em março d'e 1965. Além d1sso, aquelas organizà◊ões rm:ais esperam incluh· na cobertura do seguro mútuJo va,i10,s riscos que ainda existem nas -comunidades agricolas e que interrompem a produção e pertubam a vida nos campos. A fim de atingir êsse objetivo, esforços contínuos estão sendio realizados objetivando �xplorar e desenvolver novos projetos de seguros que melhor possam se ad'aptar às condições atuais'das comunidades rurais.
Além desses projetos, as oooperativas estão fon1ecendc assistência àqueles agricultores que gradativamente estão transferindo sua ênfase da rizicultui-a para a produção de gado e de legumes verdes. No problema d'o mercado de trabalho, que s.e tem mantido estagnado, nas áreas rurais, as coo,perativas estão encorajando a mecanização dos métodos agrkolas bem como a eletrificação das habitações familiare�, através de empréstimos aos agricultores.
MiODAlLIDADES
São os seguintes os planos _ das coo:pe1·ativas: seglu·o de vida misto e mutuo - A aipóHce desse tipo de seguro paga uma indenização caso o segurado venba a falecer ou tornar-se invalido durante 10, pedodo coberto pela apólice varia de cinco a trinta ànos e o principal vai de 10.000 yens a 2.000.000. Caso o segurado venha a morrer de uma mo-
léslia infecciosa, desjgnada por lei, ott de um acidente, o montante da indenização é d'wplicado.
No seguro mútuo de crianças, é eslabelecicla uma indenização, caso o segurado venha a falecer no período coberto pela apólice ou em caso contl'ário, quando vencer-se a apólice. A indenização também é paga quando o segurado é órfão ou os seus progenitores são invál1dos. Nesse caso, goza de isenção de pagamento do prêmio.
REABILITAÇÃO DE EDIFICIO I
Afim de proteger os eclificios rurais de <fanos causados por desastres, tais como tufões ou inundações, êste seguro estabelece un1a indenização, caso o prédio segui;ado ou o seu -conteudo, venham a ser destruídos on danifjcados por desastres naturais durante o período coberto pela apólice ou em caso contrário, quando vencer-se o segu-L"o. O prazo contratual é idêntico ao !:_lo seguro ele vida misto e mLLLuo, porém o'valor da apólice v�i de 50.000 a 2.000.000 yens. Uma caracteristica notável desse plano é a de que o contrato não é rescindido caso o subscritor deixe de manter a continuidade do pagamento do prêmio. Na verdade, até mesmo nessas circunstâncias um pagamento apTopriado é feito ao segurado ao terminar o prazo da apólice sendo êsse pagamento calculado de acôrdo com as importân'cias efetivamente pagas peLo sub&critor.
CONTRA FOGO
Este programa prevê uma indenizacão até o máximo de 1.000.000 de yens paga pela destruição ou dano de eclificio ou d'e s.eu conteúdo causados pelo fogo, durante o praz,o da apólice que, geralmente, é inferior a três anos.
• De conformidade com outro plano o de seguro rnútuo contra fogo e�1 edif! cio de cooperativa, um segw·o ale o maximo de 10.000.000 de yens é pago caso os pL"é(lios ou bens r�movi�eis d1 propriedade de cooperativa� oe agncul_l�res vel1'ham a ser destnndos. ou dá1llhcados pelo fogo, durnnte o prazo ela apólice, que é inferior a três anos.
BEVISTA DE SEGUROS
Aindasôbreinsençõesdeimpostosem contratosdeseguros
Desta feita, houye uma consull� sôbre se estariam automáticamente �sent.as de pacramenlo ci'o Imposto de Fiscalização e �lo Se�o as apólices .ª�,segm·o�
cobrindo propnedadcs d� Ig1eJas.e ½º l. . f'ac·e do preceito constituc10- eg1os, em nal do- art. 31, V, letra b. , .. Assim se pronunciou sobre a materia o iVIinisté.rio da Fazenda no processo M.F. 219.669-60: . _ . . 1 d "A dispos1cao const1tuc10na o t 31 item V.letra "b", em razã? ar · , . . ' . . - ondz· de sua propna 1edaçao, que e , . . a concessão do beneficio, c1onou 1.- tomá não )Oderia ter ap icaçao au . .t· !Deve depender de reconihec1- zca.to expresso do M. da Fazenda, men ' . . n·r das Rendas por intermed1isªªA lAPRECIAÇÃO
Internas, AP A EJXISTÊNCIA DOS DA PROVA D REQUISITOS LEGAIS. . . . Tendo ainda a consulta mi,ph- •om a questão do ônus do caçao e "' . er im ôsto transcrevemos o 1'�1�c da p Con;ultoria Geral da��púhhc d a, a alavra do hoje Mm1stroo pel p T·ibunalFederal, e entao Supremo r.ti.t l . Habnemann Gu1maraes, seu u a1, -. im ôsto. do que se aplicanao so ao p . , também ao que recai selo, como , · (impt>s- ":br a receita de prem1os so. e . - u de renda) nos to de fiscahza�o o 15589 de termos dos der. ns. .
29-7-1922 e 10.957 de 6-5-31:a "N ooob·ato de seguros, .0 da apólice é que da lug� enu;ssao "sto O documento probatoª.º impo . ostmna ser assinado rio do seguro c d r. lo O somen apenaspel� segura O ' g '
por Célio Monteiro Para a REVISTA DE SEGUROS
teaêste competearesponsabilidade pelo pagamento do impôsto (dec-lei n.º 4.655, art. 2.0) emvirtude d'o eni-iquecimento que percebe -com o prêmia.. Na antiga legislação fiscal quando o impôsto. relativo ao contrato de segUTos se arrecadava em estampilhá dispusera-se que "nas apólices de seguro, o segmador" devia inutilizar o sêlo (dec. 17.538 de 10-11-26, a.rt. 11, § 2.º, 5.0). Passando o imposto a ser pago por verba (dec. 1.137 ,de 7-10-36, tab. A, 46) a Lei -0ra vigente veiu a dispor qt1e "o imposto é devido no momento da aceitação da apólice e será arrecadado pelo segurador". (dec. lei n.0 4.655, tab. anexa, art. 11.09 nota 1.ª) É, pois, o Segurador, como signatário do papel com que se prova o contrato, o responsável pelo pagamento do imposto. Desde que a Lei não impõe 10 tributo ao segurado, não pode êste invocar a isenção fiscal, de que goza, para evitar o cumprimento da oláusula do contrato. Segurado e segurador estipularam que o primeiro pagaria ao segu.ndo a impo:rtância por êste desembolsada para a satisfação . do imposto. Embora isento do tributo, o segurado deve cumprir estipU1lação pela qual o segurador lhe tranferiu o encargo. AFazenda cobra o imposto ,do segurador e nada tem a ver
THE NORTHERN ASSURANCE CO. LTDA.
GRÃ-B�ETANHA 1836
BRASIL 1867
1
SEDE'�N'ô BRASIL
RUA URUGUAIANA, 55 - 10.0 ANDAR
REVISTA. DE SEGUROS
i±' nff:::;-,.
284
TELEFONES: 43-1735 e 43·"7309 END. TEL. "NORASCO" 285
com a clausula pela qual este obtem do segurado o reembolso. A clausula e licita; tem sido admilida pela autcridade fiscalizadora das empresas de seguros, que nao devem receber mencs que os premios calculados e, conio se viu, neste cauculo nao se levam em conta "as despesas com que os contralos de seguros, inclusive as provenientes do impostos" (l^oc. GM 5.554-43 fls. 11). Para que nao: fiquem desfalcados os premios, admite-se que as empresas consigam dos segurados a reslituicao das mencionadas despesas."
"Nao pode, entretanto, o D.N.S.P.C. consentir em que o favor fiscal concedidoi ao segurado dispense, tainbem, o segurador de pagar o imposfo do que e, segundo a lei, 0 linico devedor".
calizacao^ ate que a conlreversia lenha definitiva solufao. Ate mesmo o Consclho de Contribuintes favorece a confusao decidindo casos idenlicos de maneira diversa.
A interpretafao atual, como se ve, c de que, mesmo que o segurado esteja isento por lei, o segurador e obrlgado a pagar os inqmstos de que ate aqui sera mero aiTecadador. A conceitua^ao atual coloca-o como principal responsavel pelos Iributos, dos quais poder-se-a ressarcir com o beneplacito dos se gurados.
COMPANHIA DE SEGUROS DA BAHIA
COMPANmA DE SEGUROS DA BAHIA.
Os iiossos Icitores ja devem estar habiluados a encontrar na Revisla de Seguros referencias sempre ijrimorosas a respcilo da CIA. DE SEGUROS DA BAHIA. E quando assim procedemos, nada mais fazeinos do que reproduzir conceitos largamente generalizados, nao so entre os que estao relaciomidos com 0 seguro, mas tambem cm todos os setores da industria e do comercio.
mesmo ano.
P'or sen ladc, os lucros brulo e liquitlo, atinglram, respectivameiite, os totais de Cr-? 70.941.256,70 e Cr§ 28.732.575,60, 0 que rcpresenta iini acrcscimo percentual de mais de 22% e 15% em relagao ao exercicio anterior.
Dispeiisjaveis se nos afiguram maiores demcnstracoes para revelar a pujan^a da "SEGUROS DA BAHIA" que, de ano para ano, vem obtendo notaveis resultados nas suas alividades segura doras.
Os conceitos acima expendidos estao em contradicao com aco'rdaos do Supremo Tribunal Federal sobre este assunto das isencoes. Todavia, os Inspetores de Seguros nao poderao deixar de representar ante cada caso de isencao verificada nas seguradoras sob sua fis-
Conio quer que seja, faz-se mister (tal dissemos acima) uma orieiitacao precisa regulando. definilivamenle, a pendencia. Por mais respeitaveis que sejam OS pareceres do Minislerio da Fazenda ba que lembrar o decisdrio do Supremo Tribunal Federal, lolalmente ao contrario do que vein de ser determinado aos srs. In.speljores de Seguros quanto ao procedimenlo fiscal no que tange a emissao de apolices onde se verifiquc a isengao dos imposlo de seld e fiscalizaguo.
A Federacao das Empresas de Se guros poderia provocar tal proiuiinciamenlo do S.T.F, dirimindo, de vez, a indecisao.
Incendio - Lucros Cessantes - Transportes - Automoveis - Roubo
Responsabilidade Civil - Acidentes Pessoais - Riscos Varios
Domiciliar Compreensivo - Tumultos
Phcenix
COMPANHIA INGLfiSA DE SEGUROS
AGENTES GERAIS
RISCA S. A. REPRESENTAgOES INDUSTRIAIS, DE SEGUROS E COMERCIO
Rua Visconde de Inhadma, 134 — 10.® Pavimento
Telefone: (Rede interna): 23-1955 e 23-1954
V
Tantas e tantas vezcs leinos salientado a singular posi?3o dessa importante einijresa no meio segurador, que nos parece inevitavel a repelicao involunlaria de coinentarios, ao falarmos sobre as suas atividades durante o ano, pois essa Cia. vein progredindo e melhorando o sen campo de a^ao, invaviavelmenlc, e apesar das condicoes dcsfavorave_is dcstes ultimos anos. Assim, a redacao dcslas linhas nao pode sair do campo dos merecidos elogios, lo que nao permite maiores variajoes, pois sonicnte sa.o lufinitos OS temas on frases musicals.
Porfanto, melhor do qne quaisquer palavras, falarao os numeros extraidos do ultimo Belalorio c Balanso clessa conceituada seguradora. sobre os prmcipais resultados de suas alividades c que passaremos a fi^zer unia rapidn exposigao, para evidenciar a lisonjeiia situa^ao da enipresa.
Nao serao necessarios maLs do que alguns dados para ficar perfeiiamente dcmonslrado o que acabamcs de dizer.
Nos liltimos dois anos, por cxeniplo, no que conceme 3 arrecadacao de premies, bouve urn aumento de ma s dc 148 milhoes e 836 milbares de ciugiros. teiKlo essa verba atingido, em l.)81, a elevada iiiiportancia de Cr$ 594.878.688,00.
No mesmo periodo de ocoireu a dunlicagao do capital da C-ia., que paLou a ser de Cr| 60.000,000,00 em
RIO DE JANEIRO
Agentes nos Estados
Tambem notavel foi o aumento verificanto em suas reservas, ram a soma de Cr$ 251.689.o20,50 no
revista de seguros
Apesar da desfavoravel situaijao economico-financeira do pals, o ano de 1962 pOr cerlo tera sido ainda mais prcmlssor para a "SEGUROS DA BAHIA", 0 que saberemos quando for rcvelado o balanco correspoiideiite a este ultimo exercicio.
Sem diivida, o segredo de tao auspiciosos resultados esla na sabia orienta^fu) que a sua Diretoria sempre imprimiu a empresa.
No ano que se finda, urn fato entristecedor tivemos de registrar; foi o passameuto de uiu dos Dlretores, o nosso eslimado amigo Dr. Theophilo Olloni Paohoco. A sua morte iiiesperada conslituiu uma gi-ande perda para o mcio segurador, e tambem atlngiu a iiossa revista, pois mantinhainos com 0 mesmo os melbores lagos de amizade, Iraduzidos em frequenle correspondenc.ia. Ficara, porem, a lembranca desse nobre e capaz adniinistrador, cujo nome nao podiamos deixar de relembrar aqui.
Nao obstante, como a luta polo desenvolvimento e aprimorainento d'a em presa deve prosseguir, estamos conviclos de que os demais membros de sua Diretoria, os Srs. Fernando M. de Goes, O.sorio Pamio e Fernando Espinheira de Sa. coinpetentcmeute assessorados pelo ConscDio Gonsultivo, continuarao a prol'icua administracslo da "SEGUROS DA BAHIA".
Ao eiicen'arraos estas breves linhas, aproveitainos o essejo para formular aqueles ilustres Dlretores os nossos meIhores votos de felicidade e prosperidade no ano entrante.
287 .1
Seguros na Inglaterra abrangem todos os riscos sendo aceitos ate para as incerlezas do amor
DA OKGANIZAgAO LOWNDES, O GRUPO SEGURADOR LOWNDES, S. A.
APRESENTA SUAS CIAS.:
^ CIA. DE SEGUROS CRUZEIRO DO SUL
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i:^ THE LONDON ASSURANCE
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Incendios - Transportes - Acidentes Pessoais - Responsabilidade
Civil - Fidelidade - Roubo e Furto - Vidros - Tumultos e Riscos
Congeneres - Lucres Cessantes - Aeronautico - Automoveis
Sede no Rio de Janeiro: ED. LOWNDES
AVENIDA PRESIDENTE VARGAS, 290
3.® e d.** andares
TEL.: 43-0905 (rede interna)
Sucureais: Rio, SSo Paulo, Belo Horizonte, Fortaleza, Recife, Salvador, Curitiba, Campos e Brasilia
PARIS, sctembro — Nestes tempos <le tanto perigo e de lanta mcerteza quaiido se admite, lodes dias a possibilidade de mna gueria nuclear, que desIruiria, lalvez em horas, grande parle da Ilumanidade — nao admira que muila genlc procure defender-se das ameaeas do fiiluro. A cautela, a precaucao, a prcvidencia sac bojc, mais que nunca, neccssarias. Nao se podendo cvitm urn golpe do destine, tenta-se contorna-lo, ou atemia-lo, come for possivcl. Dai 0 florescimento dos seguros. Nesle terre ne a Gra-Brelanlia senipre ocupou lugar de i-elevo, e, per assim dizer execpcional As compaiihias bntanicas de se guros atravessam neste inoii^to uma fase de rara prosperidade. 0 total de premios cobrados no ultimo ano atmgiu a soma colossal de 2.000 nulbo^ de libras eslerlinas — com, acentuad tendencia para mais.
Hoje, o ingISs segura tudo, c contra tiuTo. Pode uma pessoa segurar sua vid^ € a vida de seu cao. Pode segurar-sc contra incendio contra naufragio ou conIra roubo; assim como contra a perda de nm braeo. em dcsastre de ou contra a perda de uma mala de via gem de turismo. A impreusa, radio e a televisao dao> tantas informacoes acexca de roubos. crimes, e de acidentes de toda a especie — em terra, no mar, no ar e ate, dentro de 7 ° medio, vendo riscos por todos os lados reoone as companhias de seguro, estw, per sua vez, procuram corresponderaM deseios de seus clientes amphando to topS de seguro -ja conhecidos e cr.ando outros.
Ha casos curiosos. Um ta profissional segurou-se contra o risco de o para-quedas, durante o,salto nao se abrir. O dbno de uma cadeia de ci nemas scgurou-se contra o risco de falecer algum expeetador em qualquer dc suas calas. Uma grande fivma comercial seguiou-se contra a possibilidade do algum de seus emprcgados lirar a sorie
REVISTA DE SEGUROS
grande na loleria e deixar em consequencia, o emprego. Ha individuos que se seguram contra o risco de uma guerra nuclear, e ouilros contra a hipotese de quebrar uma costela no banheiro. Arlistas — de teali-o, dc cinema, de circo, de televisao — fazem seguro, nao apenas de sua vida, mas tambem das maos, dos pes, da voz. Uma notavcl atriz segufou o bustor em 2.5.000 libras eslerli nas; e um conliocido ventriloquo segu-rou sua "voz interior". Um titereiro (que movimenla titei'es, isto e, bonecos, marionetes), segurou o dedo indicador. Qualro londrinos, em aviao particular, viajaram para o oriente da Europa; mas antes de partirem, fizeram seguro con tra o risco de serem detidos per auloridadcs ccinunistas.
Uma das apolices mais interessantes da Inglaterra e a que se pode chamar "apolice do amor". Os noivos ingleses podem segurair-se contra o risco de que suas noivas, viajando em ferias per paises do Mediterraneo — onde os ii'omens, sobretudo no verao, sao mais ardentes — acabein casando com um deles, feste seguro custa 7 libras quando a noiva tem de 17 a 24 anos; e 5 libras, quando temi de 25 a 30. Se a noiva rompe o noivado em consequeucia dessas ferias no esfcrangeiro, o noivo, que ficou na Inglaterra, recebe, pelo seguro 5(X) libras.
Isto ja se faz, quanto aos noivos; entretanto, no tocante aos casados, ainda nao existe seguro.algum. Talvez, porem, nao tarde o dia em que as esposas (primeiro na Inglaterra e, depois noutros paises)^ queram uni tipo de segurO contra os riscos do casamento. Os iiomens, por orgullio, talvez nao queiram.
UMA
EXPRESSAO
288 REVISTA DE SEGUROS <,J ,11
Mozart Monteiro (Elspecial para os Diarios Associados)
289 i X
COMPANHIA DE SEGUROS
NICTHIROY
FUNDADA EM 1926
Incendio — Transportes — Acidentes Pessoais — Lucres Gessautes
CAPITAL CrS 18.000.000,00
Sede em Nitoroi
AVENIDA AMARAL PEEXOTO, 35 - 4 » pavimento
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Diretoria: THOMAZ CORRElil FIGrEIREBO LIMA — EDUARDO PINTO
MACHADO — JOAO MANGEL AIIGUSTO e CARLOS ALBERTO GONCALVES Supedintendeote; LA£DIO DO YALLE FERREIRA
Endere^o Telegrafico: "NISECO"
Su'cursal no Rio de Janeiro:
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GERENCIA - 43-7600
DIRETORIA — 43-8242
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CAIXA E EXPBDIENTE — 23-1242 - 43-7996 •- 43-7977
Gerente: ORTIRES CAMILLO
THE HOME Insurance Co.
GREAT AMERICAN Insurance Co.
ST. PAUL FIRE And Marine Insurance Co.
Sede: NEW YORK
Membros da American Foreign Insurance Association
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FOBO — Lucros Cessantes — Transportes — Cascos — Automoveis Acidentes Pessoais — Responsabiiidade Civil — Fldeiidade .
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APIA DO BRASIL S. A. (Representagao e Administragao)
Agentes de The Board of Underwriters of New York, da U. S. Salvage e da U. S. Aviation Underwriters
RIO DE TAITEIRO
SAO PAULO
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BELO HORIZONTE
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RECIFE
notlclarlo da imprenso
Riseos imisitados
cessantes, fidelidade, etc. — cabem, em conjunto, cerca de 9 por cento.
(Diario
Carioca — 27-11-62).
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Rua Conselheiro Neblas - 14, 8.® andar
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AGENTES EM TODOS OS ESTADOS DO BRASIL
REVISTA DE SEGUROS
■' Foi da ordmi de Cr§ 295 miHiocs ale 30 dc .setembro ultimo conlra Ci8 lob milhoes no nicsmo periodo do ano pas- sado, 0 moviinenlo de premios .de rc.sseguros na Carteira de Riscos Diversos do IRB A referida Carleira abrange lodos OS riseos nao incluidos nas (radicioiialmentc operadas pelo naeional, como, entre outros, o ^ terreinolo, cpieda ,de aeronave , npaclo de veiculos terrestres, vendaval, fiuacao, vazamento de cluiveiro_s -'tomaUcos ya lores em traiisito em maos de poitadoies inundaccles, perda de ponto, valores em cofre desraoronanieuto, etc. Sao os chamados riseos imisitados, tos no pais e por isso mercados ,do exterior, l um apreciavel coiitingente de criaciio da Bolsa de Segmos veio "fsP® tai- o intertsse dos fS"™Sadcs
Seguro de credito
Representantes das companliias de seguros acertaram, com o Institute de Resseguros do Brasil,_a.s medidas iniciais deslinadas a fimdapao de iinia sociedade de seguros de credito, considerada o prlineiro passo para a orgaiiizacao e sisteinatizacao de um inercado de seguros de credito no pais.
A reuniao dos seguradores foi re.alizada no gabinete do prcsidcnte do IRB sr. Oj'iiia Teixeira, quo reiniciou as gestoes para a incorporacao desta sociedade, iniciadas pelos seguradores mas interrompidos ha algum tempo.
pJS
na accilaeao daquolas vendo OS tecnicos quc, em opiei-aqoes de resseguros a alingira, provavelmente a C ? a™ m Hide's. A propdsito, o sr. Geraldo e rpreitas di'etor do
beneficios a econoinia naeional.
(0 Jornal — 20-11-62).
Seguros
Devido a falta de uma mentalidaxle secuSSfa do gi'ande poucos ramos de seguros rcycstem-se de maior import&ncia, no Brasil. Os^ rTde incendio. do vida e de acidentes He trabalho representam, cada iim, d cent^do total^.!gos Jcomranhias. Os ramos de automoveis, transporte^ c aciduites de automoveis, m ,.nr rennessoais absorvcin meiios de 10 po' to prtmioB. E aos demiuB .sngufos - rSponsabilidade civil, roubo, lucros
0 IRB considera neccssario preparar o mercado segiuador para a exploracao imcdiafa dos .seguros de credito, porque a sua ])rocura tern crcscido constantemente e porque o governo Federal, dentro de politica de eslimulo as exportac(5es, criou por decveto o seguro de cre dito as exporlacoes.
(Diario de Noticias — 14-11-62)
Responsabiiidade do Amador
0 IRB vai incorporar definitivamente as praticas scgiiradoras nacionais o se guro de Respon.sabilidade Legal do Arinadoi", qne sobrc danos aconlecidos a carga por ato ou falo atribuido a respon sabiiidade do Iransportador marilimo. Para efetivar tal incorporacao, foi instituido o seguro compidsorio a parllr de I." de .ianeiro de 1963. Consnltadas as enipresas segiiradoras sabre sens limites dc trabalho, cerca de 30 declararam que vao opcrar tolalizando perto de Cr| 6 milhoes os limites por elas indicados.
(0 Jornal — 21.11-62)
280
So"d^tsmuToTsl/emp-l.".<la ™
REVISTA DE SEGUROS •.'ii 291 J *.1 mm
IRB novos pianos
0 sr. Oyama Teixeira, presidente do IRB, completa este mes o twimeiro aniversario da sua adnuiiistracao. Sobre fese periodo de afividades, declarou ele:
"Compreendemos, desde o primeu-o insfante, que era imperativo levar a cabo uma anipla reformulacao, visando sincrordzar a estrutura operacional do IRB, e consequentemente a do proprio mercado segurador, com a dinamica transformagao do processo econoraico nacional.
'• ^
Dentro desse proposito, foi fcila uma revisao nos pianos de resseguro de va ries ramos, alcanfando-se de outra parte, substancial acrescimo dos limiles de trabalho das empresas de seguros.
Alguns resultados de cerla exiKcssao ja foram obb'dos aiuda este ano, mas a parte substancial da colheita vira a partir do proximo exercicio. Isto porque, em face de exigencias de ordeni tecnica
e ate mesmo de natureza pratica, alguns dos novos pianos de resseguro tem sen inicio de vigencia marcado para 1 de janeiro de 1963".
Esclarecendo quais os beneficios que de tudo isso rccolhera a economia nacional, .diisse o sr. Oyama Teixeira :
"Conseguiremos maior economia de divisas, conscrvando na economia interna recursosgerados pelapropria atividade nacional e que se evadiam pai-a o ex terior. As medidas ja assentadas, e ouIras que siao objelo de estudos, visani em siinia ao aproveilameoto maximo da capacidade do mercado. Uinas, importam na atualizacS'o dos limites de traJialho; outras, na incorparacao de areas operacionais em que o mercado nacional tinha participacao escassa, como os segu ros de comercio exterior e, em alguns ca ses, ate os seguros do govemo Federal, agora sujeitos a adequada regulamentaciio".
(Diario de Noticlas — 28-11-62).
Seguro de credito
CRIAgAO DE SOCIEDADE DE SE
GURO DE GRfiDITO. — Represenlantes das oompanhias de seguros acertarani com 0 Inslitulo de Resseguros do Brasil, Us medicias iuiciais deslinadas a fundacao de uma sociedade de seguros de cre dito, cousideiado o primeiro passo para a organizacao e sislemalizacao de urn mercado de seguros de credilo no pais.
A reuniao dos seguradores foi reiilizada no gabinete do presidente do IRB, Sr. Oyama Teixeira, quo reiniciou as gestocs para a incorporaga-D desta sociedade, iniciadas peios seguradores mas interroinpidas ha algum tempo.
O IRB considera necessario preparar o mercado segurador para a expioracao imediala dos seguros dc credito, porque a sua procura tern crescido constantemente e porque o Goveruo Fede ral, dentro da politica de estimulo as cxportacoes, criou por dccrelo o seguro de credito as exportajoes.
(Gazeta
de Noticlas)
Comissoes de seguros
PRACA RUI BARBOSA, 57 EDIF. PROTETORA
Enid. Teleg.: PROTETORA — Caixa Postal 583 PORTO ALEGRE
31-12-1961 ; Crj 233.612.000,00
SUCURSAIS
Pelotas: Rua Volunlarios, 210, tel. 4049 — End. Teleg.: "Protetora"
Florianopolis; Rua Felipe Schimidl, 22— End. Teleg.: "Protetora".
Curitiba: Rua Monsenhor Celso, 250, sala 6(^-603 — End. Teleg.: "Protetorapa".
Sao Paulo: Rua Boa Vista, 208, 12.° conj. 12-C — End. Telegrafico "Protetorasp"
Rio de Janeiro; Rua do Rosario, 99, 5.° — Telefones: 43-8662 e 23-0175 End. Teleg.: "Protetora".
Bclo Horizonte: Av. Afonso Pena,526,salas 1003 e 1005 — End.Tcleg : "Protetora".
0 sr. Raphael de Almeida MagaIhaes secretario do Governo, determinou ao diretor do Departamento de Limpeza Urbana que providencie, com urgencia no sentido de que o seguro do pessoal contratado daqueic orgao seja feito per intermedlo da Associacao da classe. Esclareceu a referida aiitondade q„e sen p.oposilo e tornar a A-ssocmcao dos Trabalhadores da Limpeza Uibana beneficiaria da corrctagein sobre o se guro em apre^o, uma vez que essa operacao vein sendo feita enlre o lAPC e 0 Departamento de Limpeza Urbaiia, por intermcclio de particulares, que usufituem injustamente a corretagem.
(0
Joriial)
Livre empresa
A relaliva libcrdade da economia norte-americana, com respeito a a?ao dos monopolies, fica dennonslrada pelo fate de que, apesar da presence de va-
vezes niais companliias que vendem serlas grandes empresas no setor, ha duas giu'os de vicla no pais do que ha dez aiios. 27 companliias novas entraram para a Industrie no ano passado, segundo estudo do Instiluto de Seguro de Vida. As pequenas companhias estao crescendo mais rapidamente que as grandes. As 50 I'innas maiores aumentaram seus negocios em 137 por cento na decada pa.ssada, ao passo que as pe quenas aumenlavam sen volume de vendas em 256 por cento. (USIS)
{Folha da Manhd. — S.P.)
Economia de divisas em negocios de seguros
Prosseguindo na serie de medidas que vein tomando no sentido de promover economia "do divisas, a atual Adminlstracaic do IRB, depois de realizados OS indispensaveis estudos tecnico-atuariais, inlroduziu inovagoes subslanciais no ramo Acidentes Pessoais. Dai resulta auinenio superior a 60% na capaci-
COMPANHIA ANGLO AMERICANA DE SEGUROS GERAIS
S E D E : Rua Boa Vista, 314, 10.® e 11.° antlores Sao Paulo
Opera em seguros de ;
Inccndlo — Lucroft C«ssaiite« — Transportes
Vidros — Acidentes Pessoais — Automdveis
Responsabilidade civil RouSo — Tumultos, Motins e riscos con^dneres — RiscoS Diversos
DIRETORLA
Plinio Kiehl — Presidente
Fernando Muolt de Souca -—. Vice-presidente
Eugenio Sticl Roeai — Superintendentc
Jorge E. R. Kiehl — Produ?ao
Alex Harry Haegle — Secretirlo
Agenda em ;
Rio do Janeiro - Santos - Porto Alegre - Belo
Hoxonte - Curitiba - Recife - Solvodor
Belem do Para
X
Cia. NDCIDNQl SC SfCUHBS CEHK^
RIO GRANDE DO SUL Capital subscrito e realizado " Cr|
Reservas em
30.000.000,00
292 REVISTA DE SEGUROS
REVISTA DE SEGUROS
293
dade de absorcfio do mercado segurador nacional, diminuindc-se com isso a colocacao de resseguros no exterior.
Aincla com o objelivo de ecoiiomizar divisas, esta o HUB promovendo uma cainpanha junto as empresas seguradoras, no sentido de que estas elevem sua participacao nas operacoes da Cartcira de Riscos. Diversos e da liolsa de Seguros, setores que incorporam iiiodalidades como as de segiiros de perda de ponlo, inundagao, encargos tra])alhistas, queda de aerojia\cs, motins e tiimultos populares, terremotos etc.
A proposild, declarou o sr. Geraldo de Sousa Freilas, diretor do Departainento Tecnioo do IRB:
"A expcriencia obtida, einbora de poucos anos de operacoes, e de molde a pi'ovar o mercado nacional lem capacidade para incorpurar com cxito contigenle.s cada vez maiores das operagoes em tais inodalidades. Area de tradicional emigracao de negocios para o exterior, a intervencao gradativa do mercado brasileiro, ai, significa contencao de divisas e expansao do segui'O nacional".
{Didvio de Noticias)
Instituto de Resseguros obtem ecoiiomia de divisas com alteracao de pianos
Num ]jalang,(! das realizacdes do Instituto de Resseguro.s do Brasil no docorrer cle 1962, sen Presidente, o Sr. Oyania TeJxeira, declarou ontem a imprensa que uma substancial economia de divisas sera o resultado da serie de alteragdes nos pianos de varias modalidades de i-esseguro com que o IRB reforunilou os esquemas de traJ)alho do mercado.
A tonica da atividade seguradora desle ano, em materia de programacao — disse 0 sr. Oyama Teixeira —, foi o reajustamento de suas atividades operacionais. Para niedir-se a importaiicia disso, e preciso lembrar que de tal reajinslamenlo, i.sto e, da atualizagao das condigoes de traJjalho do mercado, depende a capacidadc desle para reler, cm escala progressiva na economia do Pals, a renda gerada internamento pelo sistema de previdencia privada.
Mais adiante, o Presidente do IRB afirmou que, na eslera governamental, duas medidas de suma impoi^lancia foram tomadas, alargando os liorizonles do seguro nacional; a primcira foi a regulamenlagao dos scgurcs da pro• pria Uniao, aularquias e sociedades mistas, em que -se processava o fluxo continiDo de uma debilitadora sangria cambial.
Com a regulamentagao foi posta sob controle do IRB a colocaciio desses seguros e, assim, o mercado nacional passou a absorvei^ na inedida de suas reais possibilidadcs, as operacoes dessa area em que bavia grande alienacao.
A outra' medida, seguiido o Sr. Oyama Teixeira, foi a criacao de credito de exportagao — providencia que 0 Governo considcrou basica para o escoamento dos produtos induslriais brasileiros no mercado interitocional. Qs pianos lecnicos para esse seguro allamenfe especializado ostao no mercado em fase de ultiniagao.
— Ja obfivemos em 1962 —"concluiu o Sr. Oyama Reixeira — indice razoavel de aproveitamenlo das medidas planejadas pelo IRB. Mas e em >1963 que vira a maior parte do.s fnitos esperados, mesmo porquc algiins dos novos pianos de resseguros somente entrarao em vi gor no dia 1 de Janeiro proximo.
{Jornal do Brasil)
Seguro Agrieola uas operagoes bancarias
Na sede da Com|)anhia Nacional de Segui-o Agrieola, foi assinado ontem um convcnio entre o Banco do Desenvolvimento do Estado de Santa Catarina e aquela • seguradora, com o objetivo de implanlacao de um sislema de seguro agrieola nas operacoes clc financiainenio realizadas pela cntidade bancaria catarinense.
Esta importanle medida^ que vem compleniental o piano governamental de amparn ii agricultura de Santa Catarina c da assislencia tcciiica, foi firmada pelos srs. Aristides de Castro Casado e Manoel Fcrreira dc Mclo, respectivamente presi<ienle da CNSA e procurador do Banco de Desenvolvimenlo do Estado de Santa Catarina.
Campanha de atualizacao dos capitais segurados Estrutura de resseguros
Calcula-se que os seguros cm vigor .no pais cobrcm em media, pouco mais de 507r dos respectivos intei-esses segurado. O fate e devido a circunstancia de normalmenle os compradores de apdlices niio cuid'arera da revisao dos capi tais segurados, submetidos ao contiiiuo desgaste provocado pela desvalorizagao monetaria.
Trala-se de probiema, no entanto, de simia imporlancia. A insuficieiicia de capitais segurados de um lado desfavorece os compradores de seguros que em caso de sinisti'o podem ficar a descoberto dc prejuizos por vezes demonla; de outra parte, coiistitiiiu-sc em fator capaz dc niinar seriamente a propria estrutura finaiiceira das sociedades de seguros, em face de uma queda de receita desproporcional aos seus encargos operacionais.
A materia c. no momenlo, objc.to de esludos cspeciais cle uma Coinissao Especial, criada pelo IRB com a incumbencia de planejar uma campanha de atualizacao dos capitais segurados.
Em 1.° dc Janeiro proximo tera inicio a vigencia de uma serie de alteragocs na estrutura dos sistemas nacional de resseguros. Siio i-eformas que visam meihorar as condicoes rie Irabalho do mer cado segui-ador. capacitando-o a melhor vaproveitamento de suas polencialidades e, porlanto, maior absorgao de renda dentro do pais. 0 novo esquema, aprovado na experiencia de cinco anos Ja obtida nos seguros de incendio, foi eslendldo- em 1962 a mais alguns ramos e, em 1963, o sera a outros (Acidentes Pessoals, Transporles c Cascos). Espera-se, assim, que seja simplificado o processamento administrativo das operacoes de resseguros e que, de outra parte, possa 0 mercado segurador aiimentar a econo mia de divisas, reduzindo o volume de excedentes ate aqui colocado- no esterior. Dai ter acentuado o sr. Oyama Teixeira, presidente do IRB, que em 62 fora bom o indice de aproveita menlo das medidas parciais postas em execucao, mas que fora feita em tal exercicio "a bem dizer a semeadura; a coIheita, pelo mcnos a sua maior parte, vira em 63".
{Didrio de Sao Paulo.) {0 Jornal.)
COMPANHIA DE SEGUROS DA BAHIA
sede: SALVADOR — BAHIA
Incendio Transportes — Acidentes Pessoais — Responsabilidade Civil — Cascos — Fidelidade — Automoveis Lucros Cessantes e Riscos Diversos
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594.878.688,00 capital e ^ ^ Simstros- pagos em isoi '
Superintendente Geral- Comm. FRANCO CECCHINI BRUNI
PRA^A PIO X,98 - 10.'' andar - Tels.: 23-1961 e 23-6173
RIO DE JANEIRO:
284
REVISTA DE SEGUROS
REVISTA DE SEGUROS 295 1 •'a Si L -i<< r»'ti "[i 'i "rmlitifciriiiii ii>i'«
cessidade de maoter seus seguros em nival de cobertura integral. Para tanto e insuficiente, porem, o inero contacto pessoal. So um instruraenlo tern candicoes para permitir ao segnrador a realizacao dessa tarefa: a propaganda.
6 indispensavel formular e executar um piano de propaganda, inteligente, bem feito, eficaz.
Estatiza^ao
Dois grandes jornais (um do Rio, outro de Sao Pauk) estao ooordenando o Cpiigres.so Brasileiro para a Definipao das Reformas de Base. No lemario respectivo incluiram nada mais nada me ntis do que a questao na estatizacao do Seguro.
Em verdade, nao ha que se considerar como de base uma reforma na politica de seguros. Nenhum reflexo alcanrra na estrutura economica on social do pais o deslocaraenfo da tn-bita do Seguro. alias, melhor examinando as coisas, haveria reflexo, sim: a involupao do Se guro, com sua estatizapao, deixaria gra ves cicatrizes no organismo econoniico nacional.
Isto e que os seguradores devem deixar dcmonstrado no citado Congresso sobre reformas de base. Nao se ra tarefa de inodo algum dificil. Mate rial doutrinario, tanto quanto um volumoso e ilustrafivo acervo de dados cstatisticos, para tanto nao ha de faltar. so 'o traballio de recolher tudo isso e meter ombros a larefa de elaborar i\;iia hem cuidada tese.
Nao tiiiha cabimento arrolar a esta tizacao do seguro no temsirio de um Cbngressc de tal uatureza. Entrelainto, como isso foi feilo, estq ai irapllcila uma ospecie de desafio a classc segiiradora — que esla dcve aceitar, por motives tibvios.
Corretagem
0 Governo do Estado da Guaiiabara lomou uma alilude errada, dando ortleni que, se obeclecida, imporlaria na pratica de uma ilegalidade.
Trala-se do case do seguro dos trabaJhaclores da JJmpeza Urbana, cuja comissa'o pretente o Governo seja abonad'a a Associacao de clusse que congrega os referidos Irabalhaclores.
Cabe frisaji- desde logo o ilegalidade que clai aclviria: o D.L. n. 2063-^10 (art. 84, § unico) so admite o pagamento de comissao de aquisica'o, ate o maximo estabelecido na respectiva Tarifa, quando o seguro liver side adquirido por intermedia de ~-'*rrelar. Isto c mais do que claro^ nao • pmportando duvida de especie alguma.
A comissao nao e uma denesse' u favor, mas a conlrapartida de servi^f' que 0. corretor presta como intermeo >rio entre as partes. Corretor que a lei exige seja devidamente habiliiado, pois a sua funpao, no jogo das relacoes en tre segmad'os e seguradores, requer especializagao e coixhecimeutos tecnicos. Co'iTetor na'o. e um simples beneficiario de comissoes generosas ou fUanti'tipicas, mas um profissional que trabalha e que, por isso, e devidamente i-emunerado.
Ora^ a Associapao dos Trabalhadores da Limpeza Urbana nao lem condipoe.s tecnicBis nein legals para a pra tica da mediapa'o do seguro. Logo, nao pode ser beneficiada com o recebimento da comissao true o Governo pretende adjudicar-Ihe, pois comissao nao e, co mo ja dissemo.s, esmola ou doagao filantropica, mas remuneracdo do traballio do corretor.
Se o Governo julga cjue, no caso do seguro da Limpeza Urbana, pode pres•ciutlir da asslstencia pt^ofissional de corretores, entao dispense-a. Isso, entretanto, scm pretender que se conceda de favor, a quem quer que seja ou para qualquer fim, a comissao de tal seguro. Faga-o diretainente, sem intermecliarios.
Subscritores
Como e do conhecimcnto do mercado scgurador, o nosso amigo Egas Santhiago langou a kleia da implantacao de um sislema dfi subscritores indivicluais.
Um esbogo de tal sislema foi piiblicado pelo "Sanlliiago Informa", de onde fizemos Iranscricao do miniero an terior de REVISTA DE SEGUROS.
Os subscritores iiitlividuais integrariam uma faixa piopria, coinpleinentar do sistema atual formaf'o pelo conjunto IRB e seguradoras. E' rcsumidas contas, OS suijscritores seriam especialislas e n ressegiiros, Irabalbaiido nos exce{'"ntes do inercado normal; viriam, poranlo, dispular negocios na area das '..-'^msacoes com o exterior.
Nao importa examinar de'Sde logo a mecaiiica do sislema proposto, sua eficiencia e suas possibilidades de contribuieao positiva para o mercado segurador nacional. Cabe, em primciro lugar, situar a maleria no piano legal.
Ai e que esta o busilis da questao. Ora pelo D.L. 20(33-40, que adotcu a celebre teoria de Vivanli, seguro e coiitrato tie empresa, someiite podendo ser assumido, consequenlemente, port uma entidade especializatla. Dai o Regula
comentarios
mento preceituar que seguro privado somente pode ser explorado por sociedatles aiionimas, miituas e cooperativas. Como o acessdrio segue o principal, o mesmo aplica-se ao rcsseguro. feste, alias, constiUii moncpolio do IRB, encaniinliando-se ao exterior os negocios que o Instituto nao aceite.
Assim, nao encontra apoio legal, data venia, a ideia em aprego.
Tarifagao individual
A C.P.I, esluda no momentoi um projeto tie Regulamcnlo para a coinplexa questao da Tarifacao Individual no Ramo Incendio.
?Ia nessa area, realmente, uma antiga e grave lacuna. Os seguradores, nos seus congressos e ate nos simples co mentarios surgidos ao sabor das tides quotidianas, desde muilo tempo vem reclamando a adequada tlisciplina da maleria. Totlos sabemOs que, a falla de um Regulamento, tcm prevalecido nas tarifacoes individuals e iustabilidade de critevioS', as oscilagoes proprias e enelutaveis tlos juigameiitos imijregnados de subjetivlsmo, feilos sem o balizainento indispensavel de um corpo de regras e principios normalivos.
"SOTESE"
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REVISTA DE SEGUROS
REVISTA DE SEGUROS 299 i- '.Jj'
Para atendimento, portanto, dos proprios reclainos da classe seguradora, elaborou-se um projelo de Regulamento. fesse, todavia, no curso dcs debates que sua tramitacao enseja, tern sofrido inexplicaveis criticas, deiitre as quais se destaca, como mais curiosa, a de que c demasiado eomplexo o oontexlo das n'crmas sugeridas.
TarifaQao individual, porem, e maleria que necessariiameiife joga com elementos e conponentes cle naturcza complexa. Seu Regulamento, no friglr dos ovos, oufra coisa ntio constitiii senao um instrumento de aferigao do risco tarifado. Nao se pode em sa consciencia afirmar que um risco e melhor que OS demais da sua classe nem muito menos medir em tennos tarifarios a extensao da difcren^a que os separa, sem para isso recorrer-se a procedimento rigorosamenle tecnicos — e, portanto, complexos
A complexidade das praticas a rerem adotadas (que a experiencia progressivamente reduzira) e, pois, o preco que OS seguradores devem pagar pelo atendimento de uma necessidade funda mental como a regulamentafuo das tarifacoes individuais.
Divulgacao do Seguro
A REVISTA DO SEGUROS desde longa data que se bate por uma divulga^-ao da alividade seguradora em maior escala. Nada evolui satisfatoriamente, na area economica, scm que se projete na opiniao puJjlica, pois a aceilacao dcsfa depende de conipreensEio e, portanto, de co^nhecimento. E isto obviainente depende de divulgagao.
alvissareira e confortadora, por tanto, a constatacao de que o Seguro vem sendo siibinetido, ultimamenle, a um trabalho maior e mais intense de di vulgacao. Denlro do mercado, circulam hoje mais publicacoes especializadas, cujo miinero foi ha pouco aurncntado com o aparecinienlo de "Sanlhiago Informa", exicelente pef^ddico edMaitlo por organizacao particular de corretagens.
Para o proprio puljlico — e a isso caJje aqui uni deslaque especial — jii agora existe um trabalho permanente, constante, como o da agua mole em pe-
dra dura. Importante matiitino carloca (o "0 Jornal") criou ne seu suplemento economico que circula com as edicoes de domingos, uma segao especializada, onde se objetiva, com. o conientario e a noticia, tornar o Seguro melhor e mais conhecido do grande publico.
Sao sinais inequivocos, todos esses, de que o Seguro passa por salutar i-enovacao a caminho do progrcsso e de um desenvoivimento a altura das potencialidades do pais.
Rela^oes Exteraas
Em declaracoes a imprensa, o Oyama Pereira Teixeira ressaltou a significacao alcaaifada na economia nacional pelo "Superavit" de Cr| 5 bilboes, aproximadamente, que o IRiTB pode re gistrar no intercambio externo dos ramos Casdcs e Acronauticos. Disse-o Presidente do IRB, a respeito, que os citarios ramos repacsentavam cei'ca de 80% do volume total de rcmessas para o ex terior e que, em face do vulto dos "Su peravit" assinalado, os resseguros de lais setores tinham dado lugar, em 1962, a um "investimenfo liquido externo"' que foi talvez o maior da economia ])rasileira, no ano em tela.
.la antes, alraves de oiitra divulgaCao feita pela impi-ensa, ficames sabendo que o nivel da remessa do premies para o exterior anda, a esta altura, a volta dos 5'/i da producao do mercado, indice na realidade eloquente, pois que se refere a relagao de premios entre resseguro no exterior e seguro interno, sem computar o retorno de divisas sob a forma de indenizacoes.
fcsses dados, se ainda mais os acrescermos dos referentes aos resultados obtidos internamente (em suas opei-acoes dirctas) jjelas sociedades estrangeiras aqui raclicados — resultados diminutos no conjunto, c ate deficitarios individiialmente para muitas Coitipanhias —deixam-nos a conviccao de que o "processo espoliativo", no setor de seguros, e uma cleslavada balela, nao passando de grosseira demagogia os pruridos e reclamos de nacionalizacao.
REVISTA DE SEGUROS
Recupera-se o Seguro de Vida das consequencias da iufla^ao
No Brasil, em 1959, o dispendio em premios de seguro de vida foi aproxi madamente de 2,5 por mil da renda pessoal disponivel. Baixo dispendio, anda]ulo a voUa dos 7% da media verificacla em paises economicaniente mais (lesenvolvidos.
Ja haviamios, entretanto, alcangado niveis melhores. Nos primeiros anos do apos-giierra, por exeniplo, chegainos aos 4,72 por mil, indice que so alguns anos (lepois viriam alingir paises como o Peru c a Oolombia. Mas desde entao comecoii o nosso declinio, provocado pela aceleracao do processo inflacionario.
Nao se diga, porcm, que falla ao brasileiro espirito de previdencia. Gracas a este'c ao surto de iudustrializacao, foi possivel inlroduzir no pais novas praticas em nialeria de seguro do vida, salvando-o de decadencia presumidamenle irremediavel.
A formula reabilitadora foi o chamado Seguro Vida em Grupo, i-eunindo conjiintos mais ou menos homogeneos de pessoas, a base de contratos renovados anualmenle. Tal reducao do tempo de vigencia foi o elemento de defesa contra a inflacao, fator com que nao oontava o Seguro Individual, de prazo longo. Dai o primeiro, no quinquenio
LUIZ MBNDON^A
1957-1961 por exemplo, registrar incremento da ordem de 216,5%, passando a constituir cerca de 55% de todos os negocics do ranio Vida, enquanto o ultimo( o Seguro Individual) aumenlava sua receita em taxa (77%) inferior a da inflacao.
Surgem, aqui e all, criticas ao segu ro de vida, suposta fonte de euriqueciineiito facil das empresas seguradoras, que invesliriam com pingues lucros os premios recebidos,_ reteudo aqueles e devolvendo festes, muitos anos depots, sob a forma de indenizacoes pagas em mocda desvalorizadissima. Sao criticas do "SapateirQ^ que vai alem das suas chinelas", alheio as condicoes e parlicularidades em que e verdadeiraraente cperado o seguro.
0 predominio atiial do Vida em Grivpo, que lende a um rapido aumento de projjorcoes, retem o seguro de vida no ramo de suas superiores finalidades, tanto quanto the e possivel na presente conjuntura nacional.
(Transc. de "0 Jornal" — Secao de Seguros do Suplemento Elconomioo)
L'UNION
romoaenle d'Assurances contre I'Incendle, !es Accidents et Rlsques Divers FUNDADA EM PARIS EM 1828
CAPITAL SOCIAL 30.000.000 DE N/FRANCOS
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Capital reaUzado para sruas opera?6es no BrasU Cr$ 8.214.000,00
Autorizada a funclonar no BrasU pelo Decreto N.o 2.784. de 4-1-1898
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REVISTA DE SEGUROS
30O
m)
MAIS DE 26 BILHOES DE CRUZEIROS s
As responsabilidades da Companhia "Previdencia do Sul" para com os seus segurados, em niimero de 198.000, sobem a mais de Cr$ 26.000.000.000,00 (vinte e seis bilhoes de cruzeiros) por apdiices de seguros de vida em pleno vigor. Tais responsabilidades constituem possivelmente a maior, senao a linica protegao economica com que poderao contar, em dias incertos do porvir, as milhares de pessoas que vivem na dependencia dos que as ftzeram beneficiarias daquelas apolices.
COMPANffiA DE SEGUROS DE VIDA
PREVIDENCIA DO SUL
Fundada em 1906
^ Rua dos Andradas, 1049
PORTO ALEGRE
ESCBITORIOS EM
Russos usam sistema capitalistas para obter sucessos uos negocios
Viena — Uina. companhia russa, iitilizando o tradicional metodo capitalista do negocios, e uma das empresas de maior sucessoi na Capital aiislriaca.
Trata-se da Garant, uma companliia russa de seguros fundada nesta nagao neulra ha apenas qiiatro anos, mas manteiido, ja, relacoes com empresas em mais de quarenla paises.
0 principal negocio da Garant consisle em vender seguro de exportagao as companhias ocidcntais que remetem mercad'orias para os paises do bloco oriental. Ela scgura contra lodos os riscos principalinentc o risco do nao pagaiiiento — resultautcs da exportacao de mercadorias ocidcntais para o bloco sovielico.
Interrogado sobre como e possivel a um risco de nao pngamenlo transforniar-se em boas relagoes comerciais com OS paises comunistas, onde o comercio externo c conduzido exclusivamcnte pelas organizagoes cstatais Ilja W. Lukin, gerenle-geral da Garant, rcspondeib.
— Pode-se pensar assim, mas na pratica c diferCnte.
s Rua Monsenhor Celso, 151, 7.® andar
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Rua Monsenhor Celso, 151, 7.® andar
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Av. Sao Joao, 313, 6,® andar
Admitiu ele que o bloco oriental dispoe frequenfemente de moeda forte, poreni escassa, pvoielando, dessa forma, o pagamento aos fornecedores ocidcntais. Se 0 pagamento e acliado por mais de sessenta dias, enlao nos ficamos com a fatura ~ disse Lukin. — vezes a compensaiJdo e bloqueada e o dmheiro tumbem nao pode ser Iransfendo para o Ocidente.
Os riscos que firinas ocidcntais con-em ao- uegociar com os paises co munistas sao ilustrados pelo fato de que, em 1961, a Garant pagou a tirnias do Ocidente, como compensagao por danos, mais de 714 mil dolares.
A Garant tamijem oferece seguros as companhias ccldentais contra riscos politicos na area do bloco sovietico, tais como gnerra civil, insurreigocs, revolugoes, greve on perda presuntiva de mer cadorias pcla confiscagao em qualquer dos paises sob o conti-ole comunista.
Kiiii Neuhauer
A Garant esta a cala de posibilidades comerciais no Oesle.
— Tanibem esfanios parlicipando de Iransagoes de resseguros com o Oci dente, em todos os ranics, exceto o se guro de vida, desde quo ofcrecam bom lucre — rcvelou Lukin, sorridente. Faz-se mister, na maioria dos pai ses da Eui-opa Ocidenlal, uma perniissao especial do Governo para exccuca'O de operacocs de seguros, mas nao e cecessaria permissao para as transagoes de resseguros.
Os premios de vendas da Garant subiram de "560 mil dolares, em 1959, a,uma estimativa de 2 milhoes e 800 rail dolares, em 1%2. A empresa ja aumetitou siia capitalizagao de 235 mil dola res para 1 inilhao e 400 mil dolares. Comentando as criticas de alguns observadcres ocidcntais, de que a Ga rant pode ser tudo monos uma inocente companhia de seguros, Lukin frisou; — A principle, nao me aljorreco com essas historias, porqne Iraz-nos boa publicidade, e, oonio qualquer oulra em presa, precisamos de publicidade."
A Garant gostaria de estabelecer subsidiarias no exterior.
— Traballiamos exatamente segimdo 0 modelo de outras companhias segm-adoras do Ocidente — disse Lukin.
— Por conseguinte, acreditam-os que QiOfisa admissao em outros paises europeus scria permilida sob as mesmas condigoes impostas as firmas ocidcntais.
Contudo. OS expertos ocidcntais se manifestam contra o estabelecimento de subsidiarias da Garant. Consideram-na como uma oiitra anna ocmunista na canipanha do Kremlim para uma penetragao economica na Ruropa Ociden lal e clamam que os lucros da Garant e de ontras einp'esas sovielicas no Oes le eslao sendo ntiiizado.s para financiar as alividades de propaganda das organizagoes de vanguarda comunistas no mundo livre.
nvr:
^
SEDE
m I J Cilras
CAPITAL E FUNDOS Cr$ 830.508.215,30 ATIVO REAL Cr? 952.786.560,30 SEGUROS DE VIDA EM VIGOR Cr| 26.477.999.994,W 302 REVISTA DE SEGUROS
apuradas em 31-12-61
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da United Press International
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TELEFONES: i DIRETORIA — 43-8242
[ CAIXA E EXPEDIENTE — 23-1242 e 43-7996
END. TEL.;"PREFERENSEGUROS"
f Diretor-Presidente — Eduordo Pinto Machodo
DIRETORIA; i Diretor-Tesoureiro — Carlos Alberto Gonjalves
1^ Diretor-Superinferdente — La6dco do Valle Ferrelro
Em recente mensagem ao CongressO, o priineiro-miiislro propos a inslitui^ao de um novo sisteiiia de segiiro agricola no pals, ramo que devera conslituir monopolio do E.stado, a ser operado por uma entidade aularquica — o Instiluto Brasileiro de Seguro Agricola (IBSA) — em subslituicao a atual Companliia Nacional de Seguro Agricola (CNSA), sociedade de econoniia misla. Prominciando-se sobre esse aiiteprojelo de lei o Institute do Resscguros do Brasil considcroii-o a "unica solucao adequada" para que a agricidtura possa contar, afinal, dc forma cfetiva, com esse insSrumento indispcnsavel de estabilidade e progresso.
Foi em Sao Paulo que pela primeila vez se colocoii o seguro a scrsa^o da agricullura, liraitando-se a sua aplicacao a lavcura algodoeira, que era coberta contra os riscos do gramzo e da geada.Essa experiencia indicou a necessidacic de se eslender o segm-o a outras culturas, assim como a pecuana, sem pre sujeitas a eventualidadc de riscos oriundos de condieoes mcleorologicas adversas e das doencas que, com tanta frequencia, devastam on clesvalonzam OS rebanbos. Para esse fim, criou-se por
lei, em 1954, a CNSA, sociedade de economia inista., com o capital micuii cle 100 milhoes, reservando-se a Umao uma participagao dc 30 milhoes. 0 restante cOLibe as aiitarquias, socicdadcs de economia mista, e resseguradoras (oO mi lhoes), assim como as empresas de se- guJS privados e capitalizacao, nacionais ou estrangeiras, em funcionamento no pals (20 milhoes).
SISTEMA FALHO
fisses anos de funcionamenlo da ONSA vieram demonstrar a exislcncia cle falhas no sislcma de opcra^ao cla nova modalidade dc segure qua, em virtude da sua natureza nilidamcnte social, implica em pesados encargos, a norito de se lornar (leficitario. E tal oni s vem sendo suportado, tainbem pela inicialiva privada, quer alravcs da explora?ao direta do seguro agricola, quer
indiretamenle, per meio das opera^oes de resseguro e de rtetrocessao. Dai a aprecnsao das empresas de seguros privados, manifestada rcpelidas vezes, dianle das perspcctivas de crescimento dos sens prejuizos, em decorrencia de descarga de respaiusahilidades que sao obrigadas a assumir, dentro das determinacoes legais vigenles.
Os esludos tecnicos sobre o assimlo, baseados na cx\)eriencia desses anos dc funcionamento da CNSA, demonstraram a inviabilidade do atual sistema, ccncluindo niesino que a presente estruliira do seguro agricola tende a eliminar do quadr^o inslitucional esse instriunento de seguranca ccocomico-sociai das atividades agropecuarias E' que por ele nac se interessa o mereado privado. E a CNSA, com a sua es trutura atual e os sens limitados recursos, nao podera arcar sozinha com o onus do ramo.
REFORMULACAO
0 anlepvojeto agora encaminhado ao exanie do Congrcsso vale por uma refonnulagao total do seguro agrario, dondo-ihe as condicoes cslruturais indispensaveis ao' suporte dos pesados en cargos que Ihe advirao com a nova politica agraria que o governo pretende executar. Consideram os tecnicos a ini cialiva como o mellior presente de Papai Noel a agricullura nacional, neste fimde-anb. E nao tern diividas quanto a sua imediata transformagao cm lei^ nao apenas em virtude da evidencia dos argumenlos que a juslificam, mas tambem da natureza eminenlemente tccnica da materia, que nao envclvc quaisqucr Interesses polilicos capazes de perturbar a sua rapida tramila^'ao. A criagao do IHSA como euiiclade aularquica, em substilui?ao a CNSA (sociedade dc economia mista) nao slgnifica uma simples nuuianQa de nonies, mas uma transformcacao radical no sistema dc seguro agricola, que passara a inteira rcspcinsabilidadc estalal. Uma das inovacoes mais iiTiportantes 6 a inslituicao do Fundo Nacional de Seguro Agricola, pa ra garantir a estabilidade das cperagoes,
304 BEVISXA DE SEGUROS
JBEVISTA DE SEGUROS 305
alencler a coberfura suplementar clos riscos de caUistrofes, permitir o gradual ajustamento das tarifas de preinios, bem como quaisquer outras medidas visando ao aperfeicoamento e generalizacao dessa modalidade de seguro no pais. Representa o Fundo a infra-eslrutura qua faltava para a implantacao e ge neralizacao do seguro agricola, retirando tambeni do governo a responsabdidade do alendiinento direto as emergencias de catastrofes, medianfe aberlura de creditos especiais ou por meio de iiioratorias. Para a sua forma^-ao, foi prevista a quantia de Cr$ 1 biihiao concedida pela Uniao, lima contribuigao "advalorem" de 0,1% sobre produtos agi'opecuarios importados e cobrada juntamente com as taxas alfandegarias, uma cota de 1% dos lucros liquidos dc bancos e companhias segiiradoras e resseguradbras nacionais c estrangeiras, alein de outras fontes.
OBRIGATORIEDADE
Outra inovafao importante e a obrigatoriedade do seguro agricola. Na con-
cessao de financiamento a lavoura e a pccuaria, passarao os bancos a exigir provas de efetivaeiio do seguro como condicao indipeiisavel ao deferiniento das sollcitacoes nesse senlido.
Ate agora desobrigados do seguro para obtencao de credifo, os agricultores que sao surpreendidos por insucessos recorrcm a toda sortc de favorcs governainenfais, para se ressarcirem dos seus prejuizos. Somenfe em meados deste ano foi cstabelecida, por decreto, a obrigatoriedade do seguro, que ficou,. no entanto,limitado aos bancos da Uniao ou .dos quais esta parlicipe como acionisfa. Mas o novo sistema proposto estende a obriga^ao a todos os estabelecimenlos de credilo, como dccorrencia natui-al da cslrcita ligagao existente entre 0 seguro e o credito.
A impressao colhida pela reportagem, nos meios interessados no proble-. ma, e francamente favoravel a criacao do IBSA tal como foi idealizado, com a exclusividade na explora^o do seguro agricola e capacitado a realizar um trabalho produtivo na generalizacao, desta modalidade de seguro.
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DIRETOBI
A — THEODORO QUARTIM BARBOSA — Presidente
AUGUSTO RREDERICO SCHMIDT
Mario nery costa
jrfuo BARBERO
LUIZ QUARTIM BARBOSA
Importancia do Seguro Agricola no equilibrio da Economia Nacional
A Carta Enciclica "Mater et Magistra", qiiaiiclo analisa os problemas ligados ao meio rural, salionla que "a inedida que uma economia progride, diminui a mao-de-obra empregada na agi'iculluva e aumcnta a pcrcenlr{gem dos que Irabalham na industria _c nos varios servitos", resiiltando 'dai uiu prohlema de fundo, que se apre.senla a quaso todos os Rstado.s: como reduzir o deseqiiilibrio da proflutividade enIre o selor agricola, por um lado. e o setor indiislria] e o s varios services, pelo outro ?"
Esla e a pergunia quo mais tern preocupado o governo nestes ullimos 3 meses, pois a'economia brasilelra vein sofrendo esse grande descquilibrio eslrulural de que fala Sua Sanlidadc. Uma simples vista d'olhos nas estalisticas escializadas moslra-nds que, e^qnanto o prodiito agricola nacional, de ly-U a 19.50 experimentou um incremenlo cte pouco mais dc 50%, o produto mdustrial leve um aumento de quase evidenciando-se, porlanto, o fato de que a nossa economia tern crescido nmn senlido so.
Anistides. Casado
deslinada ao mercado Interno, sao de um aumento pouco superior a 3%, in ferior, porlanto, ao crescimento demografico, que se i^rocessa a razao de 3,2% ao ano, cumulativamente, enquanto a renda per capita cresce de 2,6% ao ano, aproxiniadamente.
Mesmo ao leigo em assuntos economicos. esses dados sao suficientes para formular uma conclusao alarmante: aumenta o niimero de consumidores e o sen poder aquisitivo, e diminui, por ou tro lado, a produ^ao de gencros alimenticios destinados ao consumo.
I'i obvio que, diante de l3o sombrias perspeclivas, cabe ao Poder PCtblico acelei'ar a laxa de estimulo ao desenvolvimenlo do setor primario, procurando barinoniza-lo com os demais selores, sob pena de agravar-se, cada vez mais, o problema do abastecimento inlevno do Pais, cujas desastrosas conseqiien cias poderiam comprometer ate mesmo as bases politicas e sociais em que vivemos.
GERENTE GERAL
PEDRO DI PERNA — ORLANDO RAMOS VALEN^A
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Por outro lado, e segundo obscrvacao ha pouco feila pelq sr. Omer Mont'Alegre, "alguma.s anabses, mesmo suinarias, da producao agricola, confrontadas com o indice de crescimento deinograflco e a taxa de expansao da renda per capita, coniecam a levar a iiiquictacao a ponderaveis camadas _cla opiniao puliHca nacional. As provisoes da producao de gencros alimeiilicios.
Para que, porem, se busque essa pretendida hannonia e indispensavel alem da adocao de outras medidas dar relevo a inslitui^ao do seguro agri cola, pois ele representa — usando a expressao do saucVoso senador Atilio Vivacqua — "um dos capitulos fundainenlais do problema de amparo e clesenvolvimonto da agricultura, que c a base de subsistencia da Nocao e garaiitla de scu fulnro.
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REVISTA DE SEGUROS 307
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Indice do Quadragesimo Segundo Ano Julho de 1961 a Junho de 1962
Niimeros de 481 a 492
administra^ao do seguro
A"Mbrarga do toxa de expediente nos segu ros de vido — por Adir Peccgo Messino
A letro cambiol no cobrongo do premio de se guro — por Dovid Campisto Filtio . ■
A letro de combio no cobrango do premio do seguro
A sofro de 196 'V '.i'd L
Botendo em velho tedo — por Hiimberto Roncarati
Cobrongo de premios de seguros — por Mumbcrto Ronearati
Cobrongo de premio — Umo sugestoo por Pedro Pinhciro Guimaracs • Deiegogoo ou centroiizogao de otribuigoes. por Mario Groto Rfbos • •
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Alcindo Brito ; Alterogoes de estotutos dos seguradoros -
Amilcor Sonfos; Corogem irfeirezo morol lucidez — por Odilon de Booueloir . .
Componho contra acidentes vai distribuir cortilho que ensino como evifo-ios
Coloborogoo com o IPES: um imperative .\
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DupiicQto 0 copocidode do mercodo brosileiro no seguro de cosco de rovio'
Dupficodo o volume de premios de seguros dos componhios Norte-Amerironos no Exterior
Equitotivo teve dez onds de irreguioridodes mos, mesmo ossim, oindo e recuperovelExponsoo do seguro
Federag3o-1961 IRelatorio) . •"■ ■■ '.'''
Homenogem o memorio de T>ieophilo Ottoni Pocheco incendiovom os cominhoes poro receber o se-
guro julho indice do quadragesimo primeiro ono de 1960 o junho de 1961
Ineditoriois — Corto oberto oo exmo sr. pre sidente do Republico 1
InspegSo de riscos
Interpretogao do fei — por H61io C. Teixeira Institute de Resseguros do Brosil Liberogoo ontecipodo do reserve de sinistros o iiquidor — por C^lio Monteiio
Primeiro risco 103
Publicidode coletiva — por F. Griffin 307
O CQSo
poro a Criagoo do Direito de Seguros e os Torefos do AIDA
cdnteclow do rotificogoo do protesto morjtlmo do Legislagoo Brosileira
corioco e contra o monopolio Esfatol do seguro de acidentes do trobolho
do PTB decide; Em vez de SAPEBB Fundo
Previdencio com lucros do Ban co do Brosil em operogoes de seguros pri vodos
308 REVISTA DE SEGUROS
215 349 389 247 563 558 263 579 291 273 605 229 335
583 535 417 359 II 613 427 29 514 4.1 342 371
Monopolio AT: Crgoos de dosse martifestom-s6 em oposigoo Novo EdifTcIo sede do Pirotmlngo 117 309 REVISTA DE SEGUROS
do seguro dos novios do Lloyd 443 O significodo dos conferencios — par Mdrio G. Ribas 603 Orgonizqgoo Bluhm —■ Jubileu de Proto . . 467 Quonto mois seguros, menos dinheiro tern 171 Quern e quern — Doroid de Azombujo Lowndes _ 585 Quinto Conferencio 55 Quinto Conferencio de seguros — por Alfredo do de Figueiredo 35 Resultodos dos seguros dos romos eiementores — exercicio 1961 ., 625 Soudode por etes, o eies tudo devo 421 Seguro brosiieiro: Visoo ponoromica de suo evolugSo — por Luiz Mandoneo 92 Seguro em foco 511 Seguros Aercnouticos (coscos) 285 Seguros de impofroggo .\ HQ Seguros do Loide 500 Seguros do Loide Brosileiro 74 Seguros Privodos 501 Sorteio noo significo j6go 31 Sequendo tragica—'por A. Regis Silvo 159 Treze incendios no cidode cousom grondes prejulzos 189 Um acidente do trobolho 85 Um Ano Bom 367 ASSUNTOS FISCAIS Aumentos de importoncio segurodo 391 Custo de ap6lices: selo devido .| 431 Restituigoo de imp6sto — par Cello Monteiro 571 DJREITO DO SEGURO 615 611 573 45 310 A cortribuigSo europeio
Corotef
Condenodo a pogar
do
Do perigo do risco —
Primeiro Congresso Intemocionol do Direito do Seguro Relotorio sobre o Congresso do AIDS — por Angela Morlo Cerne Suicidio invoiuntorio 591 497 490 575 323 519 482 POLITICA DO SEGURO 91 331 163 199 207 A irdustrlo
Acidentes
Administrogoo ogressivo e«mcada
Outro Monopolio AT McnopSiio do seguro de acidentes do trobolho 78 7 463 15 117 '•jdyyif'
pelo morte
touro
por Numo Freire
do trobolho
de
o seguro de vido
de seguros de exportogoo
o ompliogoo do CNSA
de bombefros; segurodoros
569
otengoo!
em furia Furtodos mois 6 telos fomosos lAPS retdm indenizogSo AT
fncendiou-se e explodiu o Corgueiro Macau
Irdenizogdo de menor
Industrio orgonizodo
Instituto Nocionol
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Os cintos de segurongos
Resseguros cnuncio oumerto de retergoo
Segurodos inseguros
Seguro corttro o rock ond roll
Seguro do France
Seguros nos operogoes de crddito
Semono de prevengoo de ocidenfes
Tdxis sem seguroi
Vinte milhoes poro o seguro ogricolo . .
JurisprudSncia:
Corsulto selo 127/62 — 100/62 — 132/62
— 139/61 e 264/61
Diretorio dos rendos internos
Dolo do segurodo provocondo o sinistro
Emborgos de nulidode e infringentes no opel cival 15.208
Mem todo sucfdio dd direito a seguro .
Pritneiro conselho de contribuirtes
Recursos extroordindrio 43.305 . . . .
Recufso ordindrio TRT — 977-60
Meia pdgino de Luis Mendonga:
Desenvolvimenfo do seguro
Energio nuclear (RC)
Estfmulo Q froude
Limite legal Politico fincrceiro
Seguro ojustdvel
rodovidrio
Noticldrlo
— parecer do prof. Pontes de Miranda 279 Monopolio de seguros traduz intervengSo no livre empreso 179 Nocionolizogoo do seguro 295 Oferece maiores vantagens cr livre concorrencio nos seguros 71 Regulomenfos dos correfores 124 Sopebb 167 Seguro privodo — Prioridade no defeso do li vre iniciafivo 418 Seguros do governo 395 Seguros insuficientes — clousulo de roteio por Silvio Jose de Amorim 113 Umo novQ terra do promissoo 21 1
SOCIAL Acidenfes do trobolho —^Conduto do lAPI mofivo' crise 62 Contribuigoes de previdencio: Securitorio Corretor 445 Juiz mondo processor um odvogodo do lAPI 28 O lAPI tomb^m procuro proteger seu segurodo 67 Possui direito oo seguro social a fllho desquitodo sob o dependercio economico do poi 134 S E C 6 E S Apreciogoes e Bolongos: Aliarga do Bohio, Cio. de SegurOs 259, 565 e 566 American Internocionof Underwrites 107 Cia. de Seguros do Bohia 271 Fortolezo — Cio. de Seguros 17 e 18 Instituto de Resseguros do Brosil 606 Solidez — Cio. da Seguros 21 e 22 Comentdrios: As organizogoes N6vo Murrdo Seguros se 'expondem 223 Cambio 293 Oausas de acidentes 186 Coberturos 294 Corretogem de seguros oficicis 223 Crescimento 185 Defeso do seguro 37 Em defeso do Iniciotiva privodo 83 Hororio dos securitorios 224 Incopacidode tempororio . . 186 IRB e seguro cgrfcolo 185 Privlldgto 345 SASSE 541 Seguro cgrfcolo .. 83 Seguro e imprenso 345 Seguros de tdxis 345 SInistros de jotos . . . 38 Teotro dos securltdrios 479 De t6cta paite: Alguns ospectos do evolugoo do seguro no Brosil . . , 235 Automobilisto ulfropossado por umo correto funerdrtc 44 Cios. de seguros ndo irdenizom donos cousodos pelo contominogdo otdmico . . .. 133 310
Contro
Cusfeios
Decreto
PREVIDINCIA
Conhecenvos
Consorcio
Fumontes,
Furocoo
Servidor publico: Acidente do trobolho Simplificogoo 231 Air
Seguro de dinheiro Seguro
da imprenso: A Industrio contra o monopolio nos seguros de acidentes Acidentes diversos Acidentes do trobolho Bondido do Ar agirdo em oeronoves do Fronce BB-Seguros Copifoi estrongeiro Circo no seguro: tres milhoes de cruzeiros CMC discordo . . . i Contra estatizogdo Correfores prostestom 43 269 44 43 533 168 237 269 43 269 43 168 170 269 169 235 237 169 533 533 133 237 170 235 476 235 305 238 191 140 407 142 406 201 57 153 465 9 105 .369 417 561 513 347 231 175 177 539 539 289 130 131 87 REVISTA DE SEGUROS .7^ Decreto 569 — Efeitos negotivos 540 Extirtor donifico Volpi 177 Furto de outomoveis 177 Incendio morofo 491 Jdnio procuro morolizor seguros 87 Mercodo segurodor •. 599 Noufrdgio do Santo Morto Oiomo ro Resseguros . . Operorios segurom-se o si mesmos 289 Resseguro de novios 599 Risco profissionol 239 Securitorios contra monopolio 151 Segurodoro pede gorontios 289 Seguro: oumento de rentengoo Seguro fidelidode 547 Seguro hospitolor 599 Seguro no IPASE . . . . ^ Seguro de vido ^ Seguros de Seguros no MIC - :y i Opiniao dos jornais: Acidentes do trobolho ''''j Boo sinolizogoo poderio fer evitodo o desostre Monopolio improdutivo 0 que serio SASSEB Sossebb ■ Segurongo contro fogo Seguro de credito o Seguros 79 486 214 80 487 547 547 213 483 547 Monutengoo de solorio . . . 125 Monopolio AT 48 e 75 Oitovo Conferencio 202 Quinto Conferencio 48 Seguro 1961 • 277 Simplificogoo 277 Tronsportes redugoo de toxo 399 Probiemas do seguro — por Paulo Andre Acidentes Pessoois Cifros Clousulo defersivo Pericios (AT) Primeiro risco Problemo Toriforio Seguro de credito Simplificogoo 68 123 518 27 475 219 574 475 281 Reglstro : ^ Alcindo Brito -^17 46 Aumenfos de cop.ital Cio. Brosiltq de-Ssguros . . Cent6simo de sexto oniversorio do Argos Flu- minense Folecimentos: Eduordo Seco, Mossimo Citodini e Victor Fernondes Alonso Sul America Vido Setor Oficiol: 25, 59, 109, 156, 217, 260, 327, 383, 425, 469 527 e 46 205 47 46 581 Opiniao da Revlsta: Acidentes do trobolho Amilcor Santos Anuorio de Seguros Ativo liquido . Estotizogoo -g, Estudo e Jogodores de futebol Limite Legal j Previdencio e corretogem . . ,. Registro oficiol de Relogoes do governo Relogoes pubiicos Responsobiiidode Civil ' Resseguro 5/ Revisoo do copocidode do mercodo Seguro contra desemprSgo 54 Seguro e iniciotiva privodo ^5/ Seguro e Seguros do Opiniao dos segurodores: Acidentes do trobolho 203 Amilcor Santos • 25 Apdilces ojustdveis: Vorejlstos ' 165 Bombeiro do 543 Filosoflo de ogoo 343 Importorcio do seguro 543 IRB e segurodores 433 BEVISTA DE SEGUROS Setor Slndicol: Aplousos e Cerne 429 Comissoes do Federogoo 14 Diretorio da Federogoo 13 Federogoo 115, 16'1, 220, 267, 385, 429, 531 e 587 Memorio! 587 Sirdicoto do Bohio 115 Sindicoto do Gucnoboro 14,161,267 325 Setor Tecnico: 29, 73, 121, 154, 221, 265, 387, 420, 473 529 e 584 Ver, ouvir e contor 37, 77, 127, 181, 226, 286,'341, 393, 441, 489, . . ..537 e 589 TEORIA E PRATICA DO SEGURO Controdigoo Especificogoes 'pernionentes Funcionomento do mercodo nocionol O Domfrio dos reservos matemdticos no segu ro de vido Obiegoes oo seguro de Vido — por F. G. Griffin Resseguro AP coletivo Rotina burocrdfico Seguro odreo: oumento eleva a 1 milhoo Seguro de Crddito Seguro de vido coletivo poro OS empregodos no comdrcio Sinistros de jotos 415 604 617 351 95 300 151 477 318 357 38 311
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O PRIMEIRO DEGRAU
Ja se disse, com filosofia, que a escada e motive fi'sieo pelo qual devemos explicar o sentido de ascensao.
Be fate, ha muitos motives para subkmos, mas a escada, com a ccI;:r.gao ritmica de degraus, nos vai, gradativamente, mostrando come devemos proceder, nao so para subir na propria escada, come em outros setores da vida.
Mais Co que a lifao, a escada e simbolo
0 sentido de proporgao, de equilibrio, de regra, de dimensao, esta na escada, come a imagem para a disciplina e educa^ao da vida.
Todos OS dias os jornais publicam anuncios convidando mogos para uma earreira de future, para ocuparem cargos externos em Companhia de ambito nacional.
Esta no case a "Sul America" — Companhia Nacional de Seguros de vida — com seus 67 anos de servigos, desenvolvimento e realiza?oes para formar produtores de earreira com ganhos altamente compensadores. Gracas so farto e seleto ma terial para estudar e ganhar experiencia na atividade de corretagem, a Companhia e a grande oportunidade. E' o primeiro degrau.
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COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS DE VIDA
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