T1472 - Revista de Seguros - junho de 1961_1961

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562 REVISTA DE SEGUROS
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RedacSo e AdmioistrBCao:

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Fundador:

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Proprtedade e AdinialBtra?ao:

B5P0L1O DE JOSe V. BORBA

Dirctor

Redator-Chefc:

LUIZ MENDONCA

Dlretorea:

M. D. BORBA o A. REGIS SILVA

Rcdatorca:

CARLOS BANDEIRA DE MELLO MOACYR PEREIRA DA SlLVA

lEDO BATISTA NEVES

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RENE' BROSAR

...em todas as circunstancias e BOS Tarios setores de atividade. O comerclante, o industrial e todos que dirigem capitals e coletividades obreiras so se consagram come "homens de empresa" se souberem garantlr econdmicamente as soas responsabilidades.

O faturo e incerto, mas certos sao OS pianos que "A EQUITATIVA" o f e r e c e para sua tranqiiiljdade.

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CECILIA DA ROCHA MALVA Procurador.

DR. FLAVIO C. MASCARENHAS *

SUMARIO

Colaboraoocs:

Carles Bandcira de Mello -- Moaeyr

Pereira da Silva — iHo "

Ernesto Ornstein — MSno Grace Ribas — Rene Brosar •*

Nolaa e Comentarios da Reda«ao V Conterencia — 105 A'l.vcrsArlo do Corpo do Bombciros da Ouaiiabnra — Snpebb? Nfio — ' Sede da V ConferSnoia noB Automdveifl poderao diminuir acidentes

SEQOES

Mela pfisina de Luis MendonsaSctor slndical — Setor oticial tor tdcnico — De td'ln parle^

Opinino dos aesuradores — Opiniao da reviflta — Comentarios -— V'

Oovir e.. Contar — Problemas do Sesuro (per Paulo Andre)

Apreciafocs e balan^os

Inatituto do RcasoBuroa do Brasil

Alianca da Bahia Ola, de Sesuros

ResultadOB dos Sesuros dos Ramos

Elcmcntarea e de Aeidentes do

V CONFERENCIA

Estomos cada vez mais convencidos do exito da Conferencia do Recife, que terd lugar no mes de setembro proximo vindouro.

Os segurodores pernombuconos realizam louvdvel esforgo no sentido de elaborarem e executorem. um progiama d altura da importdncia do cerlame importdncia que se acentua em face do momento historico nacional, suas coracterfslicas, suas dificuldades e suas perspecUvas. tudo isso impondo a necessidade de ample revisao nas linhas gerais da politica do seguio e dos segurodores.

fi certo que, talvez desavisadamenle, assim ndo pensam alguns componentes da classe, desesperangoBos de solugdo para vdrios problemas antigos do seguro nacional. A dnsia e sofreguiddo de ve-los resolvidos em breve tempo terd sem duvida causado o desdnimo, que hoje os domina, diante do retardamento veriiicado na produgdo dos efeitos visados pelas providencias encaminhadas.

Nem sempre e fdcil, todavia, obter solugao pron to de problemas setoriois, que oJetem determinados areas e classes de atividade economica. E' que a mtima e rigida interdependencio existente entre os fa tes da vida social, ndo rare subordina o trolo de pro blemas especfficos ao comportamento global da economia e da politica do proprio pais.

A grande verdade, indiscutivelmente, e que para agir — agir racional, ordenada e eficazmente — necessita a classe seguradcra antes de tudo de um programa, de uma politica. E isso so se consegue formular, em termos de pensamento classista, crtraves do exame e do debate colelivos, tal como os propiciard a proxima Ccnferencia do Recife.

No memento atual, em que nova politica de Go verno imprime outros rumos d vida economica na cional. e fora de duvida que constitui um imperativo para os segurodores, a par do amplo exame seus problemas espectficcis, tomarem, consciencia dos re flexes que alcangarao na area do Seguro as modificagoes havidas no quadro geral da economia brasileira.

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fi^ev^idinclcL o ^^Aatnem de emp^eia",,,
-566
REVISTA DF SEGUROS
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Com, intensidade e vulgarizacao crescentes, curioso fenomeno vem occrrendo, a partir de alguns anos, em orgaos da Administra?ap indireta. Trata-se da corrida de entidades autarquicas (notadamente de Previdencia Social), visando a absorgao de areas do seguro privado. Nesse filao, que desavisadamente julgam em condigoes de prover-lhes largos vecursos financeiros, tais entidades encontrai-iam uma especie de saida pela tangente, para as suas dificuldades presentes.

A preferencia pelo seguro priva do — e nao per outre genero qualquer de atividade economica — em geral resulta de 3 premissas enganosas: 1) semelhangas e afinidades, tanto tecnicas como estruturais, comi o seguro social; 2) tratamento admi-' Tiistrativo e operacional facilitado pela inexistencia do emprego de bens de capital, de materias primes e de de outros elementos que tornam complexa a engrenagem da gostao indus trial ou comercial; 3) rentabilidade atrativa.

Nenhuma das tres premissas sabem-no todos os que conhecem de perto 0 "metier" do seguro — tem fundamento na realidade. Tal gene ro de atividade nao propiciara solugao financeira para qualquer dos grandes problemas nacionais, inclusi ve 0 da previdencia social, cujas necessidades orgam por bilboes.

Alem do mais, ba uma questao de natureza constitucional que na aprecia?ao da materia nao se pode desprezar: o principio programatico de que a ordem economica deve assentar na livre iniciativa, assumindo carater pioneiro ou supletivo a agao do Estado.

V
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Telefone 37-5179 — End. Teleg. "VERASEGUR"

O Anudrio de Seguxos que se publica jd hd muitos anos tern prestado 66jnos servigos d comimidade se'guradora. Hd sempre grande interesse em comparar cifras de premies, sinistros e despesos. Cada sociedade de seguros tern os elementos necessdrios para apreciar o seu comportomento tanto com relagao d produgao quonto no que tonge d sinistralidade.

Desejaraos, todovia, contribuir para que OS resultados apresentados sejam mais reais. Como vem procedendo ata ago ra, o- anudrio assim resume os dados d© coda seguradora:

1) Nome

2) Premios brulos

3) Premios liquidos de resseguros

4) Sinistros e %

5) Comissoes e despesas

6) Reajustamento de Reservas Tecnicos

7) Resultado — Industrial ~ Economico.

t a respeito do item 6) — Reajusta mento de Reservas Tecnicas, que desejamos tecer consideragoes. Como se sabe, te reservas tecnicas refeiem-se a preJSos e sinistros. Se forem computodas em conjunto, como vem sendo feito, e claro que a porcentagem de simstros pod© nao corresponder d real.

CAHLOS BAWDEJRA DE MELLO

reserva teria que corresponder xealmente d some dos premios pelos periodos a decorrer da data do fechamento do balongo d dos vencimentos das opdlices, calculados na base pro rafa (emporis. Dado, porem, o enorme trabalho que semelhante procedimento acarretaria, adotou-se universalmonte a prdtica de lomcr por base uma porcentagem do total dos premios, li quidos de cancelamentos e resseguros. O otual regulamento de seguros (art. 57 do Dec.-Lei 2.063, de 7-3-1940), como e do teonhecimento gercl, estabelece o criterio para o cdlculo das "reservas de garantia" ou reservas tecnicas como sdo tambem denominadas.

A separagdo das reservas no computo dos resultados impoe-se pelos motivos que examinamos. Uma sociedade que tehha aumenlado o total das reservas principalmente em conseqiiencia de maior soma de sinistros a liquidor nao estd na mesma situagdo de outra em que o aumento do conjunto das reservas seja oriun(do de moxor receita de premios. Pelo exposto, deduz-se que as pcrcentagens de sinistros-premios constantes das estatisticas do Anudrio de Seguxos nao sao reeds.

SUCURSAIS

RIO DE JA'NEIRO

RUA ACRE, 55 — 4.® ANDAR

PORTO ALEGRE

AV. BORGES DE MEDEIROS, 261 — 7.® ANDAR

RECIFE

AV. MARQUeS DE OLINDA, 215 — 1.® ANDAR

Se iorem computadas as resedas em questao separadamente, teremos preimos ■de competencia" e tencia", com a porcentagem rea e bre aqueles. "Premios de competencia sao tambem chamados "Premios odquiridos . pois, ieita a reserva, supoe-se que a ci ±ra resultant© correspond© aos premios i quidos do exercicio, apurados na epoca do balango. Eis a razao pela qual a re serve, de premios se denomina ^ y de riscos nao expiiados" ou de prennos nao vencidos", e que correspond© a par e dos premios dos seguros com vencimen o posterior d data do balango. A rigor, tai

Por outro lado, seria tambem interessante estabelecer as porcentagens correspondentes go total de despesas gerais e comissoes sobre premios de competencia.

PROPOSHJAO •— Propomos que seja sugerido aos diiigentes do Anudrio de Se guros a adogdo do criterio de lixar as importancias de "premios de competencia" e simstros de competencia" nas futiiias estatisbcas a serem publicadas, com as respctivas porcentagens d^sles sobre aquees e, se possivel, tgmbem a porcentagem Q espesas gerais e comissoes sobr© premios de competencia.

it 570 REVISTA DE SEGUROS I j..
Por
REVISTA DE SEGUROS 571

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RIO DE JANEIRO: Rua Senador Dantas, 70/74, 9® andar

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2. Nova Coinissao Especial foi constitiiida para esludar a regulamentacao dos seguros de responsabilidade ci vil do traiisportador rodoviario. A Comissao tera represenlantes do IRB e da Pedcracao Os desta sao os srs. Raul Tdlcs Rudge e os Presidenles da CTSTC e CTSD.

3 Na posse da nova Diretoria do Sindicato do Parana (cerimoma que for muito concorrida) a Federagao fez-se representar polo sen Diretor Joao Evangelista Barcelos.

4 Os honorarios dos Diretores de Companhias dc Seguros sao fixados pelos Ltalulos. A Federacao pleiteava que tal materia passasse a ser objelo de decisao das Asseinbleia.s Gerais OrdmaI'ias. 0 DNSPC comunicou, agora, que csse pedido foi indeferido.

5 Diantc da noticia de quo os 6rgaos da previdencia social estao cogitan- fo da inllalagiio de cartciras de seguros em grupo, foi dccidido solicifar esclarecim^tos aos represenlantes das classes patronais nos Conselhos de previdenc.a social.

6. Na cidadc de Cassia (MG) alguns fazendeiros reuniram-sc e decidiVam fundar uma Caixa S/guradora pa ra operar em acidentes do entidade e, porem, iiegal, sem autorizacao das autondades 1 tentcs e sem observaiicia dos 1" , ' do DL. 2.063-40. A Federagao, resolyeu, por isso, oficiar ao DNSPC, denunciando a irregularidade.

7. Foi dirigido oficio ao <1(> IRB, ponderando que o lervindo na colocagao de seguros d (como vem fazendo) deiitro do . interno, nao esta fazendo uso de aln cocs legais.

REVISTA DE SEGUROS

8. Ao DNSPC foi enviado oficio, protestando contra a pretensao da Cia. Nacional de Seguro Agricola, de estender suas operacoes aos ramos elementares. Desse protesto foi cientificado o IRB, a quem se dirigiu copia do supracitado oficio.

9. A Federagao foi oferecida, pela Comissao Organizadora da VIII Conferencia Ilemisferica de Seguros (Lima, Peru), a Presidencia do 3." Grupo de Discussoes (Transporles e Cascos) daquele certame. Por ora ainda nao foi feita indicacao de nome, em face de nao estar coustituida em definitive a Delegagao dos seguradores brasileiros.

10. Foi pleiteada ao IRB a revisao das normas vigcntes, no ramo acidentes pessoais, em materia de retengoes, a fim do promover-se melhor aproveitamento da capacidade do mercado nacional. Seria adotado o indice unico de Cr$ .... 20.000,00 para velengao em qualquer classe de tarifa e cm qualquer garantia basica, aumeutando-se alem disso os FRA alraves de alleragoes na atual for mula dc calculo.

11. Ampla exposigao foi feita, verbalmenlc, ao Diretor-Geral do DNSPC, demonstrando o accrlo do criterio seguido por varias companhias (e sempre aceito pelo Deparlamento) no tocanle ao cmprego da reserva de sinistros a li quidar.

12. Foi enviado memorial ao Lloyd Brasileiro, a pi'oposito das condigoes estabelecidas no edital de concorrencia de responsabilidade legal do armador. Pleitcia a Fcderagao que o premio passe a ser "ad valorem", ao inves de calculado sobre o valor do frete.

SINDICATO DA GUANABARA

1. Foi sorteada a "Esperanga" pa ra realizar o seguro de iucendio das instalacoes do Sindicato, no periodo junho do 61/junbo de 62. (Js Diretores da seguradora, mim gesto elogiavel, resolveu ofertar pessoahnente tal seguro.

2. Grande atividade tem side desenvolvida, juntamcnte com a Federa cao, no sentido de ser equacionado e re-

•ff-T— ir— 7TT r
CATARINENSE
572 REVISTA DE SnCUROS
57S

solvido consentaneamenlc o problema da manutencao de ensino primario gratuito, nos fermos do Decreto baixado sobre a mateiia pelo Presidente Janio Quadros.

3. Conlinuam a ser efetuados estudos para a realiza^o de um seguro

de vida em grupo dos Diretores e fuucionarios das einpiesas de segiiro.s e de capitaliza^ao. As conclusoes finals dependem da listagem dos candidates, tendo o Sindicato expedldo Circular objetivando a realizacao dessa listagem.

COMPANHIA DE SEGUROS

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Capital: Cr$ 20.000.000,00

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Tclefones: 33-7551, 33-5834 e 34-1244

Sugesroes a margem da cir cular FNESPC - 14-61

1 Todos reconhecemos qua, de ha muito, o custo operacionol do mercodo ssguiador vem. ultrapassondo o pre mie de corregamento", com a invasao, de forma perigosa para a estabilidade das Sociedades, da fobca de seguranga que deve existir no premio puro, que e o "premie de risco".

2 Para atenuar as consequencias dessa sobrecarga, procuram as Sociedaides aumentox suas retengoes, na esperanga de que, retendo mais, poderao fazer face ao aumento do custo de geslao.

MOACYR PEREIRA DA SILVA (Paza a REVISTA DE SEGUROS)

7 — Id vimos, em outras oportunidades, que o problema do custo de aquisigao parece nao ser factivel de solugdo. Tentativas vdrias, nesta ultima decada, foram feitas, e o assimto foi sempre deixado d margem, pelas dificuldades de sua exequibilidade.

Fundada em 1924

RIO DE JANEIRO

RUA DO CARMO N. 9 — 6.° andar (Esquina Assembleia)

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Sede: Avenida Almirante Barroso, 90 — 10.® andar

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Capital e Reservas Crf 76.322.866,70

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Opera em Incendio - Locros Cessantes - Transportes Maritimos e Terrestres (Naclonais e Internaclonais) - Cascos.Acidentes Pessoais - ResponsabUldade

Civil - Automoveis - EJscos Diversog - Eoubo e Aeronauticos

3 — Isto estaria certo, se c problema se resumisse em oumentar pura e simplesmente sua retengao, em coda mn dos seguros jet em Carteira. Mas, na prcttica, nao e isso que ocorie. fi sabido o aumento de retengao, com as limitasoes Imposios pelo Decreto-Lei 2.063. de um modo geral, so se verifica com o aumen to da produ9ao.

4 Ora, aumentor a produgao e ou mentar o numero de apolices a emitir, e oumentar o numero de documentos a re gistrar e a cobrar, e aumenlar as re^ servos Tecnicas a constituir, enfim, e agravar ainda mais, com a admissao de novos funciondrios, impresses, etc.. aqmlo que jd estd em excesso, isto e, o carre gamento do premio.

5 — Temos, assim, que nao bastam o simples aumento da produgao e o conseqiiente acrescimo da retengao para cobrir o aumento dos encargos de gestao. Urge, pois, encontrar outras ter^euUcas para debelar o mal, enquanto nao se consegue moilificar o obsolete acre Lei 2.063.

6 — Deixondo de parte as modificagoes da Legislogdo de Segmos, por o m consideradas. indispensaveis, mas, igu mente, por todos transformadas ^ ^ dois fatores podem ainda ser obje o nossa atengao:

a) o custo de aquisi^do;

b) as despesas adndnistrativos.

8 — Resta-nos, assim, voltar a aten§ao para uma maior contenjao dos en cargos cdministrativos, como unico meio capaz de dor ds Sociedades o equilibrio operacibual.

9 — Nossa Federagao, sempre atenta aos problemas de classe, solicitou, hd tempos, sugestoes e projetos que visem a racionalizagdo dos vdrios servigos das Seguradoros, bem como a uniforinizagdo de formuldrios e impresses de xiso corrente.

10 — Atendendo a esse apelo, vimos trazer a nossa despretenciosa colabora$ao, visando a simplificar o servigo de cosseguro, naquilo que ele tem de mais volumoso, e, portanto, mais oneroso, ou seja a emissdo dos documentos pela Sociedade liderada, e o respectivo longamento no Registro Ofidal, para fins de recolhimento dos impostos de fiscalizagao !e do selo.

11 — £ sabido que os documentos das operagoes 'de cosseguros reptresentom cerca de 70% da massa de negocios realizados. Se atentarmos qua 'qualquer gronde seguiadora emile e registro, men•salmente, no minimo 5.0C0 documentos. teremos para as operagoes de cosseguro'um volume de 3.500 documentos.

Pelos estudos que realizamos sard possivel reduzir-se essa massa em cerca (de 90%, isto e, Iransfonnar oa 3.500 em apenas 350 documentos.

rvMci?- ^ ^3°sta que o DNbPO de as Cessiondrias (Cosseguradoras) a faculdade de emitirem, jxira cada bordereau recebido de coda Cedente (H-

574
BEVISTA DE SEGUROS
DE SEGUROS 1^
REVISTA
575

del), iimfl apolice, qua serd, entao, lanqada no Registro Oficiol. Ndo serd dRicil d Federagao conseguir essa cnitorizagao, pois, ao que sobemos, concessao porecida jd foi dada a uma Sociedade.

13 — Vencida aquela elopa, o resto iserd fdcil. As seguradcros, que porticipom do Convenio de Pagomento pot meio de bordereau (em vigor no Rio e em Sao Paulo), estabelecerao entre si a inclusao no impress© atualraente em uso, de tres novas' colrmcs, nas quais passarao a in■dicor, em relagao a cada documento:

g) . o prazo do Seguro

b) a importdncia do impost©

c) a importdncia do selo.

Com esses elementos os bordereaux passarao a conter todos os dados indispensdveis d fiscalizagdo do DNSPC, uma vez que no Registro Oficial seriam langados apenas os totals de Premio — "Imposto" — "Selo" e "Premio Total", de cada bordereau, pela forma indicada no item anterior.

14 De outra parte, para que as Cosseguradoras dispusessem de tempo suficiente para conferir os bordereaux com

as especificagoes das partidpagoes recebidas das Lideres duiante o mes, antes da emissSo e registro das apdlices correspondentes aos mesmos, para o recolhimento do selo e do impost©, dentro dos prazos de lei, seria indispensdvel que as lideres fi' zessem entrega dos bordereaux ate 30 dies opds o mes das respectivas cessoes, mmto embora o pagomento dos mesmos continuasse a ser feito no prazo atual, de 60 dias.

15 — Como e dbvio, essa simplificagao nos servigos das Cosseguiadoras im* pUcard em pequeno aumento no expediente da Lider. Mas como a Lider serd tambem favorecida quando estiver operando como cossegurada, haverd sempre um soldo a favor e de grande vulto, entre o que passard a fozer e o que deixara de fozer.

16 ■— Essa a nossa sugestao. Os detolhes e as rotinas para implantagao dessa simplificagao, se aprovada pelos orgaos superiores, serao objelo de estudo do Grupo de Trabalho que a Federagao certamente ird nomear, para coordencd o disposto no Circular FNESPC — 14/81.

o EMBLEMA DO SEGURO DO BRASIL

1. O Piesidente enviou projeto de lei ao Congresso Nacional dispondo sobre a criagao do Institute Brasileiro de Habitagao. A nova entidade contaria com vdrias fontes de receita, entre as quais empiestimos contraidos atiaves da emissao (de "bonus de habitagao". Esses bonus seriam compulsoriamente subscritos por vdrias entidades oliciais e, no setor privado, pelos companbias de seguros.

2. Uma firma de corretores, alegando a existencia de concessao de tariiacao individual (acidentes do trabalho) "adreferendum" do Servigo Atuarial, a este pediu informes sobre a respective homologagao e, ao mesmo tempo, sua inlervengao no sentido de compelir a seguradoro a renovar o seguro. Resposta: nao existe tarifagao especial "ad-referendum , nem pode o S. A. obrigca ninguem a cumprir o que nao existe no Regulamento de Seguros.

3. O Didrio da Justiga, duiante_ o mes de maio ultimo, publicou uma serie de decisoes judiciais negando, para eieito de impost© de renda, a dedugao de premies de seguro total, nos casos de pa gomento de premio unico efetuado, nab pelo total, mas pela diferenga entre este e o valor de emprestimo tornado pel© sequrado sob ccmgao da apolice, no mesmo moment© da emissao do contrato de se guro.

setor oficial

riam o objetivo de suplementar os beneficios da previdencia social.

.6. O Deputado estadual (Minas) Jorge Carcne Filho, da tribuna da sua Assbmbleia, fez discurso ocusando as em presas de seguros de nao recolherem aos cofres publicos a taxa de seguro contra fogo. Ignore S. Excia. que, eslando o caso sub-Judice, o recolhimento nao pode ser exigido 'nem devido ?

7,. O sr. Rami Silva Jardim, Diietor da Divj^o de Transportes de Estradas de Roda^ein do Estado do Rio de Janeiro, declarbu d imprensa que muitas empresas de onibus nao estao cumprindo o decreto governdmental que as obriga a manter seguro dos passageircs. As empresas alegam que ndo o fazem porque o premio do segmo ndo estd incluido no prego das possagens — declaragdo contraditada pelo autor do projeto do Decreto, entdo ^etor da Divisdo de Transportes.

8-; Em Porto Alegre, as autoridades locals ,estdo cogitando de instituir seguro seguro' obrigotorio para os passageiios de transportes coletivos —■ "a fim de evitar dificuldades a que se veem expostos OS orfdos ie as viiivas de chefes de familia que perecem em acidentes rodovidrios".

A MAXIMA GARANTIA EM SEGUROS

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4. O grupo de Trabalho (MJ-C.) que estudou o problema da colocagao de .seguros de cascos da Fronap e de outras empresas do Estado, resolveu a^oto a ior^ula da Petrobrds: o segurado coloca no pais o que o seu mercado suporta, o excedente, coloca-o diretamente no Exte lior. Esse mesmo GT decidiu, amda, recomendor providencias para aumen ramo da capacidade de absorgap o cado nacional.

5. O lAPB tenciona invadir a se<na do seguro privado. Para isso estao reolizados os competentes estudos, vi do d criagao de uma corleira de segur em grupo. £sses seguros (facultativos) e

REVISTA DE SEGUROS

9. O Grupo de Trabalho constituido no Ministerio da Agricultura para estudar o seguro agro-pecudiio, conclui por lecomenddr que a Cia. Nacional de Se guro Agricola estenda suas operagoes COS ramos elementores — para refdrgo de Caixa, natuialmente.

10. Por Portaria de n. 17 (D. O. de 27-8-61) c DNSPC aprovou a regulamen- tago de sua anterior Portaria n. 9 (16-3-61), i^pecificando em anexo algumas alteragoes: 1) na Torifa de automoveis dispositivos referentes a Reboques (carretas e casas-reboques), na Torifa RCUTM, idem.

)8 -So DNSPC: 1) Portaria I.. 18, de 21-6-81, exclmndo riscos decorrentes de nranifestagoes da energia atomica, da cobertura de todas as opdlices-padiao hoje em vigor; 2) Portaria n. J9, de 22-6-61, admitmdo nos seguros de automovel ca-

.576 REVISTA DE S, .JUROS
573

tegorios "a" e "b"), seja o perimetro da coberturq estendido a peases da Ain&ica do'Sul, mediaate. premios adicionois (10?^ por periodo de 30 dias) e cidusula espe cial regendo a cobertura; Poitazia n. 20, de 22-6-61, incluindo na apolice de automoveis a "clqusula de pegas", a ser observada no liqmdagap dos sinislros do rcnno.(As tres porlorias mencionados nesta noticia foram publicadas pelo D.O. de 30-6-61).

CLAUSULA DE PE^AS

A cidusula o que se refere o pardgrafo 11 desta segdo e do segmnte teor. Quando em virtude de acidente coberto por este seguro, for necessdria a substituigao de qudisquer partes ou pegas do veiculo, e nao existindo no mercado local teds partes ou pegas, a Seguradora pode, a seu criterio:

a) mandar fabricar partes ou pegas identicas;

b) pagai ao Segurado o seu valor em dinheiro, de acordo com o prego cor-

rente das aludidas partes ou pegas no mercado loccd, conforme a ultima lista de fornecedores, mais o custo da mac de obra para colocagao;

c) pagar ao Segurado em dinbeiro, de acordo com o prego da ultima lista do fobricante no pais de origem, ao cdmbio, taxas e agio em vigor na data do sinistro, mais o custo da mao de obra para co locagao;

d) nao existindo lista de pregos no mercado local ou no pais de origem, a Seguradora poderd indenizor o Segurado na base do prego de partes ou pegas de vei'culos semelhantes ao sinistrado para OS quais haja lista de pregos no mercado local.

Pica, outrdssim, entendido e concordado que se a Se^adora optar pelo pagamento do valor das partes ou pegas conforme acima referido, o Segurado nao poderd invocar d inexistencia das mesmas, como argumento'para pleitear a Perda To tal do veiculo."

(Lei das Sociedades Anonimas)

vedado ao diietor intervii em qualquei operagdo social, em que tenha interesse oposto ao da companhia, bem como na delibeiagdo que a respeito tomarem as demais direfores, cumprindo-lhe cientificd-los do seu impedimento.

Paragialo unico. A vioiagoo dessa pioibigdo sujeiia o diietor d lesponsabilidade civil, pelos piejuizos causados d sociedade, e d responsabilidade penal no caso gue couber.

lEDO BATISTA NEVES Paia a REVISTA DE SEGUROS

Possivelmente, ate de uma assembleia geral, cuja soberania nao e ilimitoda.

IVOVO V«U1VI>0 Qg/y(/W4

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1 — O ale proibido e o que se conhece por contiato consigo mesmo, pois a lei nao veda ao diretor negociar com a socidade que administra, ainda que, em tal operagao, defenda interesses opostos aos dela. O que o diretor nao pode e intervir, como representante da sociedade, no negocio. Ai, ele esloria autocontzaiando e a outonegociagdo, de safda, sob o impacto de um grave conflito de interesses, suscitado pela posigdo do diretor interveniente, que poderia, em vista de uma sin gular arbitragem dos interesses em che que, locupletar-se em detrimento da so ciedade.

E e isso o que a lei procuia evitar, ao exigir a intervengao de outros membros da diretoria no negocio e a consignagoo declarada, ou seja, em ata, do impedimento do diretor interessado. Desse modo, pelo menos em principio, a socie dade teria os seus interesses resguardados.

t. verdade que se poderia objetar fos se a decloragao de impedimento — mes mo solene — e a conseqiiente intervengao de outros diretores uma fraude, encobrisee u'a simulagao. De fato, isto pode acontecer, e ate com mais freqiiencia do que se pensa. Em nossa vida profissional de advogado jd deparamos vdrios casos dessa natureza. Mas ndo e cri um locupietamento provocado pela facilidade sedutora da posigao de outoconfrotante. A lei entregou d sociedade meio eficoz de defesa. Se ela nao o usou, e de apurar-se responsabilidades decorrentes, talvez, de um "conluius fraudis" do seu orgao diretor.

2 — A nosso ver. entretanto. a proibigao a um diretor de autocontratar com a sociedade que administra nao deve limitar-se, apenas, d operagao em que visivelmente. sejam opostos os interesses . farece-nos que, ainda sejam em <ipa- rencia aimantes tais interesses, mesmo assira, o conirato consigo mesmo e de aar proibido. Nao porque, como o querem alguns jurzstas respeitdveis. esteja tal processo — o contrato consigo mesmo — vedado em nosso sistema jurfdico; mas, na xeahdade, por uma questdo de ordem pd-

3 — Sobre o assunto, isto e, a noai- ?ao de confrafo consigo mesmo _ no s5- tema jinidico brasileiro. Uvemos opoAu- nidade de expender, d guisa de inSodu- ?ao a um trabalho escrito para est?Rl vista — numero 440, fevereiro de 1958 modestas consideragoes, as guais nmua melhor compreensdo do pSJto de^^

brosilerrg jurfdico prindpio, Ta expressQo consagxada mis irao conseguiu fazer-se aceito mente, pela doutrina." pacifica-

Huendada pela deulrma "SemS ™ador

expressao mais cientificrr exprimir a natureza do prbcesso tlf eonheddo po, cop„a,o e. expressamenle, vedado ~ duas excegoes aue o nr' •' "us ter - o representante HZZ ~ presentado para aufona^, casos em aue o tie • ou nos geschaft, q^e tem Jiutdico (Rechtscisamente, como ato cumprimento de obriga^^J;?

DE

REVISTA DE SEGUROS

578 REVISTA
SEGUROS fk 0
AGfiNCIAS NOS DEMAIS ESTADOS
Artigo 120 do Oecreto lei n; 2.627
579 H-l

"t. a seguinte, a regra do direito germdnico: Bin Veitreter kann, soweit nicht em Anderes ihm gestaftet isi, im Namen Vertreten mit sich im eigenen Namen oder als VertrefeT eines Dritien ein Recbtsgescbah nichi voznehmen, es sei denn, dass Rechtsgescbaft ausschiliesslic'-i in der Erfiilung einer Verbindlichtkeil besteht. Estd cn, pois, que soweit nicht ein Anderes ihm gestattet ist, ein Veztieter kann nicht voz nehmen... Traduzindo a ordem que ousctmos criar, na porte proibitiva da re gra, temos: saivo se nao Ihe foi permifido agiz de outzo modo, o zepiesentante nao pode..

"Tol regra, consubstanciada no § 181 do Codigo genndnico, inexiste em nossa codiiicagdo, de modo que, somente fundada nos principios de ordem publica, ou nos cases especiais de vedagdo (art. 387 do Codigo Civil, por exemplo), pode ser aceita a proibigdo dos autonegocios'.

4 Agora, parece-nos que este e um dos casos em que deva valer nao so mente a vedagao expressa no artigo 120, mas, tombem, a fdcifa, determinada pelos principios de ordem publica.

Sem embargo, acham alguns comentoristas da lei 2.827 que, em determinados cosos, o diretor de uma sociedadb pode aufoconfrolar. Islo, de certo, pelo

fato de a lei nao o hover impedido expressamente.

Trajano de Miranda Valverde, um dos mais liicidos e prestigiosos, e dessa opiniao.

Com efeito, escreve ele: "O diretor nao estd proibido de entrar em relagoeg com a sociedade ou companbia, nem tampouco de explorar, pessoalmente, ou em sociedade, o mesmo ramo de comercio ou de indiistria da sociedade que administia. Essas relagoes de negocios podem positivar OS mesmos interesses, ou colocor, ambos, administrador e sociedade, em posigdo antagonica, por terem interesses contraries ou opostos. Nesia ultima hipofese — o grifo e nosso — a lei manda que o administrador se abstenha de otuor pela sociedade, para que ela possa, com iormolidades prescritas, resolver sobre a realizagao da operagao social." (Socieda de Por Agoes — ed. Rev. Forense — vol. II, n. 629).

E mais adiante: "Conilito de interes ses nao haverd no caso em que o dire tor, quer pessoalmente, quei como representante ou socio de outra sociedade, adquire, pelos pregos de tOrUa, fixos, segunido as condigoes comuns de pagamento, OS artigos ou outros produtos da socie dade anonima que administra. Nao ha, ai,

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com efeito. ajuste previo, isto e, acertamento preliminar entre comprador e vendedor sobre as condigoes do contrato, o que, em regra, estobelece a colisao de interesses." (Idem, n. 630).

5 — Data venia, nao parece estar com lazdo o emerito comentarista. £ verdade que e uma questdo de fato, a ser apurada em cada caso particular, a do inferesse oposto. Dai ndo se infere, todovia, que o diretor de uma sociedade, que explore, pessoalmente ou em outra sociedade, mesmo ramo de comercio ou de industria da sociedade que administra, esteja com interesses afinantes com os delo ao autocontzataz mercadorias de sua venda ou produgdo, ainda que pelos pregos e con digoes de tabela.

De fate, isto poderia encobrir u'a manobra solerte de concorrencia otraves do impedimento — por exemplo — de que a sociedade fosse pontual nos seus fornecimentos a revendedores. Seria um meio de elimind-la, tirando-a do mercado por intermedio de operagoes triangulares.

Outro exemplo, e este bem diverso do primeiro: um individuo e, ao mesmo tempo, diretor de um banco e de uma

empresa de construgoes. Segundo a opinido de Trajano de Miranda Valverde, salvo melhor juizo, este diretor nao estoria impedido de autoconfratar com o banco emprestimos para a construtora, desde que o fizesse dentro das normas comuns as operagoes dessa nalureza. Nao haveria ai, aparentemente, conflitc de interes ses. O perigo, todovia, de tal autonegocio se descobre fdcilmente, e nao serd dificil prever-se a situagao cotastrofica a que poderia ser conduzido o banco por um diretor de espirito especulador e de moral pcuco segura.

Ndo faz muito tempo que se viu gronde niimero de bancos serem levados d liquidagdo por negocios dessa natureza.

E como esies, hd uma infinidade de outros casos, aonde, sob o manto de u'a oporente ausencia de interesses, hd, ao contrdrio, choques de conseqiiencias funestds.

Parece-nos, assim, que, em tais casos, estariam os principios de ordem publica a suprii a lei e, por isso, o diretor estoria neles tdo impedido de negociar como naqueles em que a vedagdo e expressa.

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580 REVISTA DE SEGUROS
■* -iJ REVISTA
581
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1. Ja foram concluidos os estudos feitos aceica de pontos que devem ser alteladds na Torifa de Seguros Terrestres.^ m bieve prozo serao bcaxados disposigoes a respeito, per quern de dire^o.

2. Uma sub-comissao foi nomeada, CTSTC, para estudar devidamente a questao da cobertura de incendio em armazens, nas viagens terrestres.

3 Possivelmente serd oprovada pelo D N S P.C. a concessao, nos se^os ?e clinhoes, de urn desconto de 60 per cento no premio de colisao, quando estipulada uma iranquia de CrS ® a participosao do segurado. com 80 poi cento, nas despesas de socorro e salva mento.

4 Eatao sendo estudadas condisoes especlcds p^o os seguros RCUTM. Traba^o de fdlego, em portontes quesloes deverao ser las. sua conclusao ainda demanda algum tempo.

5 t provdvel que, no ramo automdveis, OS seguros de viagens de entrega venham a incluir na sua cobertura possagei

ros e cargo, mediante adicional iixado pelos orgaos competentes.

6. Estuda-se no momento a possibilidade e conveniencia da adogdo, no ramo incendio, de uma cldusula de rateio parciai. A finalidade e estabelecer a exclusdo do rateio quando, pago um adicio nal de premio previamente fixado pela Tarifa, a importdncia segurado seja igual cu superior a 80% do valor em risco.

7. Pretende-se, atraves de gestoes junto ao Lloyd Brasileiro, que o seguro de responsabilidade legal do armador, feitp. por dita empreso, seja tarifado com base no valor eietivo da mercadoria transportada, e nao no valor do frete (como hoje ocorre).

8. Em face da desvalorizagao da moeda, que determinou a clteragao dos Umites de incidencia do adicional pro gressive na tarifapao incendio, cogita-se agora com muita justiga de outra modificagao no TSIB; elevor para 50 milhoes o limite minimo da importancia global segiiiada, para eieito de comissdo de apolice ajustdvel, aujnentando-se para 5 mi lhoes o minimo por verba ou por

582 REVISTA DE SEGUROS
setor tecnico
apolice. m SENAOOR OANTAS, 74-lV
ORGANIZACAO 9 .vv
RIO DE JANEIRO GB. TEL 52-5100-RtOE INTERNA (^^AGENCiAS DE SEGUROS LTDA. AGIHCIA GERAL no RIO DE JANEIRO, OAS COMPANHIAS: companhia.de seguros.gerais. MFTROPOUTANA NO RIO, DAS (OMPANHiASil
KEVISTA
S83
TRANSATLANTICA * SEGURANCA INDUSTRIAL^ AIIIANCE ASS. Co. * A NACIONAL OA. NACIONAL DE SEGUROS tIA. NACIONAL DE SEGUROS CIA. INGLESA DE SEGUROS OA. BRAS. DE SEGUROS
DE SEGUROS

COMPANHIA DE SEGUROS

NICTHEROY

FUNDADA EM 1926

Incendio — Transportes — Acidentes Pessoais — Lucres Cessantes

CAPITAL Cr$ 18.000.000,00

Sede em Niterdi

AVENIDA AMARAL PEIXOTO, 35 ■ 4." pavimento

Telefones; Diretoria — 2-1140 e 2-0831; Sue. Niteroi — 2-2272

Diretoria: THOMAZ CORREIA FIGUEIREDO LIMA — EDUARDO PINTO

MACHADO — JOAO MANGEL AUGUSTO e CARLOS ALBERTO GONCALVES

Gerente: LAEDIO DO VALLE FERREIRA

Endereco Telegrafico: "NISECO"

Sucursal no Rio de Janeiro:

RUA URUGUAIANA N.® 96 — 3.® pavimento

f Gerencia — 43-7600

Telefones: ■{ Diretoria — 43-8242

L Caixa e Expedient — 23-1242 - 43-7996

Gerente: ORTTRES CAMILLO

Uc*ie ile Hislvriit

No ano vindouro, em 1962, a mais antiga Companhia de Seguros de Vida do mundo celebrara o seu 200." aniversario de fundaQao.

Apos cerca de dois seculos de lentativas Isoladas e empiricas de realizar se guros sobre vidas hiimanas, efeluados sob divcrsas formas arbiirarias, sem ncnhuin fundainciito cientifico e invariavelmenle com resullados desastrosos para scguradorcs on beneficiarios, o famo.so astronomo c mateinatico da Corle Real ingle-sa, Edmund Hallej', publicou em 1693 a obra fundaraenlal, daudo ao calCLilo aluarial o alicerce cientifico solido sobre o qual viria, subsequenlemenie erguer-se com segiiranca o inonunieutal edificio, Iioje representado pela poderosa inslituicao do Seguro de Vida no initndo inteiro.

LOWNDES & SONS, LTDA.

ADMINISTRADORES DE BENS

• ADMINISTRAQAO GERAL DE IM6VEIS

• COMPRA E VENDA

• ADMINISTRACAO DE GONDOMfNIOS

SEGURANgA, EXPERIENCIA, EFICIENCIA.

. . a disposigao de Proprietatios e Smdicos!

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SEDE:

Edificio Lowndes: Av. Pres. Var^s, 290 - Rio de Janeiro - Tel. 43-0905

Sucursal em Sao Paulo: Av. Sao Joao, 313 - 13.° - TeL 34-5844

Sucursal em Petrdpolis: Av. 15 de Novembro, 312/316 - Tel. 22-39

Sucursal no Distrito Federal (Edificio Banco Lowndes):

BRASILIA: Av. W3 - Quadra 7 - Setor Comercial e Residencial

A primeira labua de mortalidade por ele olaborada, — prolotipo das demais apcsar dos sens defeitos tecmcos clo nosso ponlo de visla liodicrno, — foi adofada poucos ones apos por algumas sociedades brilanicas, fundadas sobre as riiinas dos sens antecessores. A "Amica ble Society", organizada em 1705, foi a primeira a oferecer a sens clientes segu ros permanontcs contra morte, isto c, se guros do vida inleira, quando antes sc. faziain apenas seguros temporanos tie cmla duracao, bascando-se para tal nas dfras dc longevidade computadas por Halley. Mas ainda nao era uma compa- nhia de seguro.s no senlido moderno, e sim, antes, uma associacao de peculios. Suas apdlices nao estipularani o pagainenlo imediato dc uma importancia segtirada deflnida; no fim do exercicio o saldo de premios recebidos menos despesas incorridas era dividido beneficiarios dos segiirados falecidos.

A|)6s cerca de meio seculo de opera^oes, csta sociedade desaparcceu niedianle tusao com outra, mais poderosa. Em 1762. foi fundada em Loncires a primeira companliia de seguros com base aluarial, no senlido moderno: a table Life Assurance Society of • Sua dcnominacao ("equitable" signuic "equitalivo") deve-se ao fato de qua, sob seu piano tccnico, os scgurados premios dcterniinados eqiiitatlvamenie, com justica, sogundo suas idades e o res-

pectivo capital segurado, tal como o fazemos hoje em dia sem nem siquer perder um instante a pensar na justeza dessa tarifa^ao, mas que, entao, constituia inovacao rcvoluciooaria. A mencionada companhia assim pode proceder porque foi a primeira a empregar um atuario, mateinatico habilitado na aplicacao do calculo dc probabilidades e das tabuas dc mortalidade a tecnica securitaria. Foi tambem a primeira sociedade de segu ros a publicar Balances anuais assinados pelo atuario responsavel pelo calculo dos premios e das reservas matematicas eorrespondentes aos compromissos em vigor. Apos 200 anos de exislencia e proslieridade ininterniptas, a mencionada companhia, conhecida no ramo pela al-

Novo Hambuigo

CIA. DE SEGUROS GERAIS

Opera nos ramos FOGG - TRANSPORTES - ACIDENTES PESSOAIS

Capital: Cr$ 10.000.000,00

DIRETORIA:

Werno R. Korndorfer — SVrio Brenner e Erich Otto Schmitt

SEDE PROPRIA:

Av. Pedro Adams F.® - Edif "Novoseguro" - 2.0 pav. - Novo Hamburgo - R.G.S. - Caixa Postal, 191 - End Tel "Novoseguro" - Fone: 148

SUCURSAIS:

Porto Alegre (R.G.S.) - Travessa Dr Francisco L. Truda, 98, 5.° and. - sala 53 - Caixa Postal, 2.520 - Fone: 6653pedir n. 20

Ijui (RGS) - Rua Benjamin Constant n.o 59S - Edif. Fermino Lucchese - andar terreo - Caixa Postal, 67 - Fone- 165 End. Telegr. "Seguros"

AGENCIAS:

Rio de Janeiro - Sao Paulo - Curitiba Sub-Aggncias em todo o interior do Estado

Pt
584 REVISTA DF SEGUROS
it ar-
REVISTA DE SEGUROS Prof. ERNESTO ORNSTEIN Fara a Rcvista de Seffuros
585 , I'

cimha familiar e carinhosa "Old Equi table", continua em pleno funcionaincnto, apos ler servido fiel e corretamente a quase 10 geragoes de segurados. Esliinada e venerada pelo publico, autoridades e congeneres brilanicos, respeilada pelas coiupanhias de seguro no mundo inteiro como patriarca do ramo de segttr^s de vida, esta sociedade esfa, no entanto, longe de ser a maior. Nao se classifica nem siquer entre as grandes scguradoras do ihundo, sendo superada ine'smo por algumas companliias inglesas <le exislencia muito mais recente

A razao d.essa posicao estranha, desse progresso rcfreado, eucontramo-la no fato surprecnclente de que essa Companhia nao mantem e nunca mantevc urn eorpo de agenles. Prestou seinpre excolentes servicos aos seus segurados, mas nao OS prociirou. Limifou-se, em sua "torre de marfim", a servir aos clientes que csponlaneamenfe a prociiravam, atraidos pelo p'resligio de sua posicao Iradicional.

A experiencia da "Old Equitable" tieinonsfi-a que o progresso duma companhia de seguros esta indivisivelmente ligada a alividade dinamica, agressiva,

duma organizacao de prodiigao, baseada num bafalhao de agciitcs ambiciosos e trabalhadores, dirigidos e orientados por competentes instrutores, inspetores e chefes de producao. Em que pesem as excelentes qualidades do seguro de vida, de qualquer piano ou modalidade, a res-jjonsabilidade da corapanhia seguradora sobre os riscos assumidos e lima inercadoria invisivel, abstrala, que nao podc ser mostrada ao clientc potencial riiima vitrine bem iliiminada, nao pode ser entregue em sua casa sob litulo de demonstracao, para que a toque, examine e experimente com suas proprias macs, tal como, pur excmplo, um televisor, uma maquina de Invar roupas. Deve ser submetida ao cscriilinio do provavcl inleressaclo por palavras persuasivas, cxplicogoes tecnicas, repelicoes incansaveis e persislcntes. 0 agente de seguros precisa falar em merle, sempre desagrad^velmenle lembrada; precisa apelar ao espirito previdente e altruistico do candidato, para induzi-Io e desfazer-se, hoje, com sacrificio monetario, de uin bem seu, a favor do ouli'os num mom^ento future indeciso. O seguro de vida e, pois, real-

L'UNION

Compagnie d'Assurances contie I'Incendie, les Accidents et Risques Divers

FUNDADA EM PARIS EM 1828

CAPITAL SOCIAL 30.000.000 DE N/FRANCOS

MATRIZ — PLACE VENDOME, 9, PARIS, FRANQA

Capital realizado para snas opera^oes no BrasU Cr$ 8;214.000,00

Autorlzada a funcionar no Brasil.pelo Decreto N.° 2.784, de 4-1-1898

SUCURSAL NO ^RASIL:

Sede Propria: RUA DA ASSEMBL£IA, 19 - 6.® Pav. — Tel.; 31-1017

Calxa Postal, 4816 — End. Tel. UNIOCIE — Rio de Janeiro

INCRNDIO — AUT0M6VEIS — ACIDENTES PESSOAIS

TRANSPORTES — L. CESSANTES — RESPONSABILIDADE CIVIL

RISCOS DIVERSOS

menle, uma mercadoria dificil de vender.

E depois de colccada a apolice, esta Jiecessila, para conservar-se em vigor, tlum olimo "service ao cliente" por partc da seguradora, atraves da assistencia Itermanentc e ponlual, cortes e eficienle do funcionalismo interne, alem do proprio agente do seguro. Em caso contrario, mais cede ou inais larde o segurado abandonara sua apolice e Iransferira sen seguro para oulra seguradora, sem pre interessada na "baldea^ao" de segu ros das suas concorrentcs.

Scrvira o excmplo da "Old Equita ble" de oricolayao as instituicoes aufarquicas brasileiras que procuram invadir a scara do seguro privado, na esperanca tic miJagrosos liicros com que ninainar OS prejuizos decorrentes da adminislracao ilispendiosa das .suas carleiras dc se guros sociais. 0 funcionario publico c autarquico nao e, via de regra, como sabeni OS quo habitualincnte tern coiitato com repartifoes publicas, hoiriem iiiferessado em bem servir a quern o procura (o "requerenie") para resolver um casb dc seu interesse. I^rolegido pelas amplas garantias do seu Estalulo e sua posiciio funcional cfcliva, falla-Ihe a ambicao lie progredir, a vontade de bem •servir, a agressividade dum agente de seguros que nao coiihecc boras de trabaJho, que nao liesila a visitar sens clien tes — prosi)eclivcs ou anligos _— em sCu escritorio, ou em suas residencias a noite, aos feriados e domingos, que volta um

sem numero de vezes, para o qual o cliente tem sempre razao, que oferece pianos e condi^oes varies, que faz calculos, apresenta sugestoes, examina gratuitamente apolices vigentes em conge neres para aconselhar melhcramentos, cnfim, que sabe conqulstar, com amabilidacle e paciencia, nao somente um clien te novo, mas conquista tambem a satisfacao e confiaiica permanentes, de um segurado e amigo bem atendido.

A tal almejada carteira de seguros privados, pela qual se batem certas aularquias, existentes e em gestacao, sera afinal, quern sabe. um sonho "efemero, uma docc ilusao. Nao e por leis e decretos que se cria e se conserva uma carteira de seguros privados, se falla o elemenlo hiununo adequado. Os conceitos do funcionario publico, de um lado, c o do agente de seguros, por oiitro lado, trabalhador autoiiomo cspecializado, que nao ganha se nao produz, sao diametralinenlc opostos, um ao outro, quanto a qualidades e ambicoes. Para a constitui^-ao duma carteira de seguros privadcs, como bem demonstra o exemplo da "Old Equitable", sao indispensaveis, primeirameute, a agressividade, o dinamismo, o trabalbo incansavel e preslimoso dum bem dirigicio corpo de agentes, para angariar os seguros, e posteriormenle, dum bem disciplinado, cortes e competenic grupo de fuiicionarios administrativcs, para conservar os seguros feitos. Tc-ios-ao as aliulidas autarquias?

i! Companhia CONTINENTAL de Seguros

FUNDADA EM 1924

SEDE: RIO DE JANEIRO

Avenida Rio Branco, 91 — 3." Andar

EDIFICIO SAO FRANCISCO — TELEFONE: 23-1941

SUCURSAL EM S'AO PAULO SUCURSAL EM BELO HORIZONTE Rua 24 de Maio, 35 - 9.® Andar Av. Amazonas, 491 - 10.® and. - Gr. 1005 Tels.: 33-5819 e 33-5899. Tel.: 4-7920

SUCURSAL EM PORTO ALEGRB

Trav. Francisco Leonardo Truda, 98 - 12.® and. - Conj. 124 - Tels.; 6653 e 9-1747

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CAPITAL REALIZADO E RESERVAS EM 31-12-60 MAIS DE Cr? 93.800.000.00

OPERA NOS RAMOS:

INCENDIO. TRANSPORTES - CASCOS - ACmENTES PESSOAIS - AUTOM6VEIS - ROUBO - RESPONSABILIDADE CIVIL - LUCROS CESSANTES E RAIVIOS DIVERSOS

L. ..,i4iu^L,! ij
586 REVISTA DE SEGUROS
REVISTA DE SEGUROS 587 1 -1 A

X

Comp. Internacional de Seguros

Fundada em 1920

Sede: Rio de Janeiro, Rua 7 de Setembro n.° 94

Caixa Postal, 1137 — End. Telegr.: COMPINTER

Capital e Reservas, em 31-12-1960 — CrS 1.000,000.000,00

Morto vivendo com a viiiva

Opera em seguros de VIDA — VIDA EM GRUPO — INCBNDIO — LUCROS' CESSANTES — TRANSPORTES — ACIDENTES PESSOAIS — ROUBO — RESPONSABILIDADE CIVIL — AUTOMOVEIS — VIDROS — ACIDBNTES DO TRABALHO — AERONATJTICOS — CASCOS — TUMULTOS — RISCOS DIVERSOS

Apos tres meses de investigagoes, os fiscais de uma companMa de seguros dos Estados Unidos conseguliom localizar e prender, em urn hotel de Chihuahua, no Mexico, a senhora a que haviam pago o seguro deixado pela morte do morido. Motive: a viuva Mary Johnson estava morando ndquele hotel mexicano com o ialecido" morido. _ Segvmdo foi revelado, o sr. Arthur Johnson, homem de negocios de 35 cmos, isoireu um acidente rodoviaiio nos Esta dos Unidos, quando seu carro, desgovernado apos o estouro de um no Rio Green e afundou. O Sr. Arthur Johnson conseguiu escapar ileso, mas, ao inves de reaparecer, ®sperou como mot to" ate que o prdmio de 100 rad dolmes .tosse pago a mulher.

Completadas tSdas as iormalidad^. conseguiu nova documentagao com nome

ATRAVES DE

14 sucursais, 30 cscritorios regionais, 240 inspetorias e mais de 1.000 agentes em todo o pais.

companhia Ihe oortoom a caneura de morto muito vivo. ^

DIRETORIA

Dr. Celsa da Rocha Miranda

Dr. Jorg% Eduardo Guinle

Dr. Angelo Mario Ceme

Sr. Karl Blindhuber

Interdigao do Galeao Set ntSStdtS?I9,°qu-d°

CONSELHO FISCAL

Dr. Jose Augusto Bezerra de Medeiros 'Dr. Jose Sarmento Barata

Sr. Olivar Fontenelle de Araujo

SUPt^NTES

Dr. Raul de Goes

Sr, Percy Charles Murray

Dr. Clarimundo Rosa Nepomuceno

ve, incapacitada para acionar os tiens de pouso, deslizou cerca de 800 metres na pista, sustentada unicomente pelas rodas da frente. Os danos causados levcan os tecnicos a acreditar set impossivel a recuperagao do avido. Entretanto, d iolta de equipamento especial para retird-lo da pista, com as suas 70 loneladas, foi desmontado, e lenlamente xemovido aos pedagos.

Seguro em Grupo

Eis o texto de um edital publicado na imprensa carioca:

"EDITAL

A Associagao dos Fimciondrios do lAPETC, per sua Junta Admimstrativa, eleita em Assembleia Geral realizada no dia 10-1-61, vem pelo presente comunicar a todos os ossociados, c[ue fazem par te do seguro de vida em grupo, montido pela AFI, que o mesmo acha-se em atraso de sete meses, por culpa unica do lAPETC. nos sens diversos oigaos, que retem irregularmente os descontos em folha, feitos mensolmente aos associados e nao os entregando, como de direito, d Associagao. Assim sendo, comunicamos que a Junta Administrativa nao pode, por est© motive, assumir qualquer responsabilidade futura sobre o coso era exposto.

Rio de Janeiro, 28 de jtinlio de 19P1. —■ Assumpgdo Gomes Carreira, presidente — JVeJio Cesar de Faiia, diretor-tesoureiro — Anfonio de AJmeida, diretor-seCretdrio".

AinA gORRETAGENS E ADMINISTRAgOES S/A.

ALDA — ^ Quitanda, 191 - S/ 604 - Tel. 23-1109 . Rio de Janeiro

Enderego telegrafico: "CORBALSEG"

Aflmlnistra?6es de Scgnros — Reavallagoes — Vistorias

Corretagens

Liquida^Ses de Sinistrns

Colocagoes de seguros de todos os ramos no Pais e no Exterior

de toda
da Silva
h
parte
589 i
REVISTA DE SEGUROS

Indenizacao nao consolara

A proposito do desaparecimeuto, enfre 24 e 25 de jiinho, de um desenho de Osvaldo Goeldi, tamanho 25x30, de propriedade' do Sr. Abelardo Rodrigues e em exposifao no.Museu de Arte Moderna, 0 Sr. Alexandre Baldaque Guimaraes, superintendente do MAM, disse a "0 GLOBO":

— Durante as ultimas horas de domingo, 25, o desenho ainda permanecia em exposigao, so sendo notada a siia falta no dia seguinte.0 MAM faz seguro de fodas as telas que aqui estao e tem um policiamento razodvel. Esta, que desapareceu, eslava avaliada em 50 mil cru zeiros. Estamos inaugurando cerca de Ires quatro cxposifoes per mes, scndo a primeira vez que aconiece um caso de furto no MAM, embora ja tenha ocorri-

do, ha police lenipo, no Ministerio da Educacao,fate identico com um traballii) de Canut. Niio fazeinos a minima ideia de quem possa ter praticado o furlo. pois, durante a exposlgao, nossos salocs estiveram abertos ao publico, recebendo pessoas de lodos os niveis sociais e intclecluais. 0 case, agora, esta enlrogue a' Companhia Scguradora Royal Exchange Assurance, que sabera como agir em caso dessa natureza.

Por sua vez, o Sr. Augusto Rodrigues, irmao do Sr. Abejardo Rodrigues e que mora em Recife, dcclarou-nos que imagina a trisleza em que o proprietario do desenho deve cstar, pels elc e um apaixonado das arles e nao acredita que o seguro de 50 mil cruzeiros possa cousola-lo, ja que possui uma colegao de cer ca de 2.000 descnhos, de artistas brasileiros, em pastes, com a aulobiografia resumida de cada aulor. A unica coisa que.o satisfaria seria a devolugao do de senho.

P A T R. I A

COMPANHIA BRASILEIRA DE SEGUROS GERAIS

MATRIZ — Edificio Banco Inco 3.° andar — Itajai Santa Gatarina

sue. DE SAO PAULO: SUC. RIO DE JANEIRO

Rua 24 de Maio, 104 - ll." andar

1^1.: 33-1323

San Paulo

SEMPRE E BOM INSISTIR...

Em ocasioes varlas, atraves de revistas especializadas de seguros, temos coinenlado, despretensiosamente, alguns aspeclos imporlantes do ramo. E' natu ral que tais comenlarios nunca podem fugir ao trivial, mudando, talvez, a for ma lie exposicao, pois o seguro, assunto algo dcspido e arido, nao aprcsenla grandes variacoes, que perinilain digvessoes mais atraeiiles, princlpalmente para outros leitores, nao ligados ao ramo.

Rua Visconde de Inhaiima, 134, 13.° andar

Tels,: 23-3504 e 23-3266

Incendio • Transportes Acide

nles Pessoais - Responsabilidade Civil Capital subscrito e realizado Cr$ 6.000.000,00

DIRETORIA : irineu Bornhausen — Otto Rcnaux — Genesio Miranda LIns Hercilio Deekc

JOHNSON c& HIGGINS

Correioi'e'i AtiJociadoiS de Segurod seguro correto pelo prepo carte Teleg. «AdvJ6ors»

Rio de Janeiro — Belo Horizonte — Curltiba — Campinas — SS.0 Paulo

Ha, na verdade, ainda, inuita coisa a ser feila para alingir a quasc perfei^ao e, para isso, rcalizam-se peiiodicamente es congressos de classe, nacionais e iuiernacionais, em que se debalem os asA sunlo.s do inlere-sses local e geral, trof*! cain-se informagoes, colhem-se os rcsullados de experiencias de terceiros. Nem sempre, porem, e possivel concrctizarem-se as sugesloes aprovadas em tais ccrtarnes, per razoes que nao vein a pelo comcntar. Nos mesmos, em congresses anteriores, nacionais, apresentainosjeses sugcrindo estudos para uniformizagao de proposfas c apolices, dos divcrsos ramos de seguros, considerando as dificuldades de impressao, as contimias alleracocs sofririas nas suas condigoes gerais e, pim- cipalmcntc, visaiido o barateamento do cuslo de tais impresses. 0 propno Smdicato do Rio de Janeiro, no relatoiio a sua Dlretoria, referente ao exeiciuo de 1959, se nao ncs falha a mcniona.Jazia senlir a neccssldade dessa onificacao de modclo.s de impresses comuns ^ todas ^ , sociedades do seguros. Consideiemos, >l mais a facilidade para 0 proprio Dcpar 'Sm^niVNacional da Seguros P"™'™ = Capitalizagao, o qua] so tena de apiovar um modelo. ou seja aqucle pela Federacio, que seria o mode o oficlal" para todas as cmpresas de segii?amb6m batalbomos dos disposilivos referentes a | dade dos seguros de fogo ^ rnqqs' por razoes obvias. Em ambos casos, parece-nos,,fomos inaferia v^nci a. 1 a ciencia... Agua mole em Persistiremos na campaiiha, _p P mcnlc considerando a realizagao P ^ ximo congrcsso nacional de segu . quando vollaremos a carga, quaiii primeiro item acima.

Oulro ponto, deveras importantc, s6bre o qual a miiide nos temos referido e, mesino, tem side objelo de campanhas infelizmente de pouca ressonancia, e o que diz respeito a "clausula de ratcios". Natuvalmente nao iremcs aqui demonslrar como funciona essa clausula, pois seria o mesmo que ensinar o "padre nosso ao vigario", ja que todos quanlos lidamos com seguros a ccnhecemos — e bem.

Mais de uma vez frizamos ser essa clausula uma das mais imporlantes no ramo incendio, pois de sua exala compreensiio, por parte do correlor e do segurado, striam evitados conlraleinpos por ocasiao da liquidacao de um sinistro.

Bern verdade e qqe, a niaioria dos corretores tcme — e bem o tenno — explicar ao segurado, por ocasiao da conIralacao do seguro ou de suas sucessivas renovagoes, qual o espirifo da clausula de rateio. Tcmem-no, sem razao, repetimos. Isto porquo ao segurado compreensivo, um complelo esclarecimento s6bre as vantagens do seguro "pelo valor real", so vantagens ira trazer ao corretor, atraves do aumeiito do premio e, consequentemente, da percenlagem que the cabera no negbcio. E para o eliente, que e obrigado a fazer o seguro contra fogo "desdc que os sens bens moveis e imoveis lenham valor igual ou superior a quinhenlos mil cruzeiros" (art. 185, § 1.", D.L. 2.0G3), nao ha duvida alguma de que e preferir desembolsar alguns cruzeiros mais fazenclo um seguro completo, pelo valor real dos sens bens, evitando sua participagao como segurador, na proporcao em que houvcr deixado de segurar sen patrimonio. Na verdade, argumentando com propriedade, conhecendo bem essa cl^msula e sua exata apliciigao, podera o corretor alcangar seu objelivo.

E princlpalmente deve o correlor nao se esquccer de que, com a crescente desvalorizaciio monetaria, essa atualizagao de valor em risco deve ser feita lo des OS anos, no instante mesmo da renovagao da apdlice. Frequentemente no-

590 REVISTA DE SEGUBOS
REVISTA DE SEGUBOS MARIO GRACO RIBAS Para a Bevi&ta de Sefpur^B
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ticia a iniprensa a eclosao de inceudios e — sempre, sem escecao — os prejuizos sao superiores ao valor segurado. Ainda faz pouco, uma loja de modas, em Sao Paulo, ciijo esloque ascendia a mais de cinco milhoes, foi inteiramente consumida p-elas chamas. Estava "coberta" por uma apolice de apenas dois milhoes de cruzeiros! Em poucos minutos todo esse patrimonio, fruto de uma luta diuturna e sem descanso, foi destruido in teiramente, sem possibilidade de recuperacao, pois a imprevidencia do segurado assim o determinou! Porventura, atraves de habil e ponderada argumentacao, nao teria o,intermediario obtido a cobertura exata do valor em risco? Fatos semellianfcs desenrolam-se di&riaraente. Os

jornais estao clieios de noticias a respcito que constitucm doloroso exemplo i)ara OS incautos. Forcoso e que os corretores se capacilein da necessidadc dc procurar esclarecer sens clienles sobre isso.

Alias, com a realizacao da proxima Conferencia de Seguros, cm Recife,' talvez fosse o caso de o assunlo ser venlilado, procedendn-se a estudos para uma vasta oampanha de piiblicidade sobre os efeitos nocivos do seguro mal feito, do segiiro mais barato, que e uma amea^a lalenle uma verdadeira espada Damo cles sobre a cabe^a do segurado imprevidente.

Sempre e bom insistir repetimos..

Companhia de Seguros Marltimos e Terrestres PELOTENSE

FUNDADA NA CIDADE DE PELOTAS, EM 1 o DE JANEIRO DE 1874

SEDE — RUA GENERAL 0S6RI0, 725 — PELOTAS — RIO GRANDE DO SUL

A G E N T E S

INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASL

RIO DE JANEIRO

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Rua Francisco SerraJor, 2, c/304 (Edil. Gloria)

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Rua Caspar Vinna, 72

PARAIBA (JOAO PESSOA)

FELIX CAHINO

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R. Borio de Itapetininga, 27S, 3.'

PORTO ALEGRE (R. G. S.)

Ledoux, Strulins & Cia. Ltda. Rua Uruguay, &l — S/409

BAHIA (SALVADOR)

DERALDO FLORO NETTO Rua Miguel Calmon, 21, 3,*

PERNAMBUCO (Recife)

CARVALHO NEVES & CIA.

R. da Gamboa do Carzno, 136-1.'

A INCONFIDfiNCIA

Cia. Nacional de Secures

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Capital realizado: Cr$ 2.000.000,00

Reservas: Cr$ 15.213.146,00

Presidente: aLVARO EDWARDS RIBEIRO

Diretcres: aLVARO CLARK RIBEIRO, ALUtZIO CLARK RIBEIRO e

CARLOS DE PARANAGUA

■ .f
LUIZ
592 REVISTA DE f^EGUROS
GERAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 1960 A T I V O CfS Coixo '■ • Boncos c/Movimento Contos c/Sucursois Boncos — Depositos no Exterior Orders e Cheques Sociedodes de Seg. c/Cldusub Moedo Estrongeira .. 44.904,862,30 Sociedodes de Seguros c/Movimento 370.091.622,90 Sociedodes dc Seguros Alemos 235.466,10 Resseguros a Cobror 206.740,30 Despesos de Sinlstros, o Atrebuir 43.073.472,90 Portlciposoes em Lucres o Debitor 24.109,635,50 Segurodores do Exterior c/Movimento ^ 22.509.009,50 Retrocessiondrios do Exterior c/Movimenlo 48.964.540,10 Segurodores do Exterior c/Reserva Retida ... 79.986.080,40 Corretores do Exterior • • 16.879,10 Cr$ 1.398.237,10 156.439.964,20 1.478.200,80 115.976.869,00 117.442,00 Cr$ 275.410.713,10 634.098.309,10 "1 » I •1 • ^ c • 1.000,00 nn-7 sn Adiontomentos o 1.364.207,50 _. 15.233.406,30 Devedores Diversos Rendos de Inversoes o Receber :• • ■ 3-366.477,90 Despesos Antecipodos 96^324 00 Despesos Combiois „ Creditos em Liquidopco ^•'^36.434,10 29.586.689,80 663.684.998,90 . . . 126.541,752,80 moveis . • 438.313.346,80 Jmoveis em Construgoo Imoveissob Promesso de Compro 'i 522 300 26 ' Jmoveis em Comodoto - , 4i2'.6o6.000,6o 664.599.932,50 Jmoveis Reovoiiodos _ ^ , 1.240.779,60 Biblioteca - 21.530.459,70 Moveis e Utensilios ..^ • 40.994.084,80 Mdquinos e Equ.pomentos 6.050.952,00 V I "V 305.282,40 Equipomentos para Solvodos a Oft-; lo-? 30 A-moxerifcdo ^ ^pdsitos em 77.440,90 88.945,617.50 Equipomentos p/Testes e txperiencios ... „ , r,.. !- .. 9.634,806,50 Titulps 00 DIvida Publico i 1 1 .... 20.822.500,00 1.196.000,00 . 31.653.306,50 Tftulos Diversos 72.756.014,60 Empcdstimos — P 0"° J .... 26.184.869,20 Emprdstimos — P ono B 213.726.337,10 Emprdstimos — Pono C 13.166.853,10 Emprdstimos — Piorvo t di t; Ahj 721; AG Promissdrlos Comprodores de Imoveis Unioo Federol — Emprdstimos Compulsdrios d./oy.z8z,yu Devedores - Imoveis em Construgoo 52.517.566,10 597.515.648,60 1.382.714.505;lO 'TOTAL DO ATIVO REVISTA DE SEGUROS 2i321.8t0.217,60 ■(J ;ii \ 'i: i vlIs' f;,..' J'f
BALANgO

CONTAS D€ COMPENSACaO

Receitos com Devedores Diversos .. •

Receitos com Retengoo de Reserves

Bonco do Brasif c/Titulos em Custodio Bens Alheios em Goranfia Concessoo de Emprestimos Cousoes Imoveis sob Promesso de Venda 26.558.500,00 5H.794.154,30 37.953.601,80 35.000,00 325 743.520,40 902.084.776,50 Cr$ CrS P A S S I V O Cr$ Capitol : 84.000.000,00 R§rervo Suplementor • 74-,180.668,70' 158.180.668,70 Fundo p/Oscilagdo de Tltulds 1.784.486,30 Furdo p/Credito de Reo/izQ^ao Duvidoso . 22.197.920,70 Fundo de Depreciagoes 24.441.674,30 Fundo ds Indenizosao e ^Beneficencio 10.484.077,20 58.908.158,50 217.088.827,20 'x — Reserve de Riscos noo Expirodos' 214.591.748,00 Reserva de Sinisfros q Liquidor 260.816.092,90 Reserve de Contingencie 88.961.045,00 Reserva Motemotice 2.281.426,80 Fundos de Estebilidode 59.296.73.8,10 Fundos p/Cotastrofe 1 .757.222,30 627.704.273,10 Sociedodo de Seguros c/Cidusula Moedo Estrongeira '489.984,50 Sociedodes de Seguros c/Movimento 19.242.334,90 . .Sociedodes de Seguros c/Dep6sifo p/Copitol 619.735,00 •• Sociedodes de Seguros Alemos 16.633.650,60 ^ Despeses ou Solvedos de Sinistros Pendentes 2.746.333.50 • SolvQdos de Sinistros, 0 Atribuir 34.5,17.985,50 Ressorcimentcs de Sinistros, o Atribuir 55.000,00 Multo p/Aperfeigoomenfo, a Distribuir 500.515,00 Comissoes -e Perticipagoes, a Creditor 151.579.300,80 Conso.cios de Cotdstrofe 21.110.430,70 Pool — Quebra de Gorontia 99.943.753,00 Ssguradbres do Exterior c/Movimento 3.336.406,80 Retrocessionorios do Exterior c/Movimento 15.322.010.00 Retrocessoes oo Exterior, a Distribuir 93.199.222,80 Corretores do Exterior 1.251.994,20 410,548.657,30 Sociedodes de Seguros c/Retengoo de Reserves 206.167.472,50 Sociedodes de Seguros c/Retengoo de Fundos ....1 95.296.912,40 Retrocessionories do Exterior c/Retengoo de Reserves 170.805.590,80 472.269.975,70 Porficipogaes e Bonificegoes Estatutories 463.712,30 Imoveis Compromissodos 174.100.000,00 Condominios —• Imoveis em Construgoo 220.432.494,60 Servidores c/Pretendentes e Emprestimos 7.505.952,90 Provisoes poro Encergos Fiscois 313.452,00 Credores Dtversos j 19.859.962,10 Honororios de Sinistros a Distribuir 3.061.763,30 Gorontio p/Operogoes Seguro Agn'cola. ...; 40.529.638,80 466.266.97'6,00' Receitos Anfecipodos 771.078,70 Receitos Combiais Pendentes '14.609.433,00 Receita s/Operogoes Imobilfdrios, o Reolizor 16.900.211,70 32.280.723,40 2.009.070.605,50 EXCEDENTE 95.650.784,90 TOTAL DO PASSIVO 2.321.810.217,60 REVISTA DE SEGUROS TT -w CONTAS DE COMPENSACaO Titulos Depositedos Geranties Diversos Emprestimos Autorizedos Agoes Coucionddos Promesso de Vendo de Imdveis 26.558.500,00 511.794.154,30 37.953.601,80 35.000,00 325.743.520,40 902,0.8f776,50 ''t R E C E-I.T.A. RESULTADOS INDUSTRIAIS tncendio Lucres Cessentes Tronsportes '• • Coscos Acidentes Pessoois Vido Aeronouticos w;. • • 1 Automoveis Agricolo Riscos Diversos Riscos do Exterior SHI' RECEITAS
INVERSoES
DE
em
com Receitos com TitulM Publicos Agoes
com
com
com Receitos com
com Receitos com Emprestimos — P'ono A Emprestmios
Piono B Emprestimos
Plario C
Piano D Emprestimos
Piano E
Piono P
Boncorios
Receitos com Imoveis Receitos com Imoveis
Construgoo Receitos
Receites
Receitos
Receitos
Receitos
Emprestimos —
Finonciomentos —
Receitos
RECEITAS ADMINISTRATIVAS Receitos Diversos TOTAL REVISTA DE SEGUROS Cr$ 1 * CrS CrS 225.469.518,'60 I 5-017.457,20 64.711.065,30 10.645.829,30 14.129,1.24,10 29.465.165,30 34.780.226,40. 657.742,90' 3.163.721,30; 7.990.667,30 „ 532.688,90 ..395.497.829,30 9.395.573,80 33.520.1 14,60 42.915.688,40, f.'<i 992,902,30 2.162.746,00 3.155.648,30 • ''4.98i.589;S0 2.511.046,80 21.259,849,80 87.801,80 1.986.588,00 6.876.162,80 37.-703.038,80 V ) .V S'l t 4.060.5S,4,OCl-, i'.> .• •• ,.9.655.78.6,00 ; 1.803.251,50_ 11.459.fi^7„5q,, ■'6;9-<9f481,86 '''icf6;24l478',86 OV'-::, 012:535,752,60 ■vL'. 504.277.060,70 MS
Receitos Potrimonieis Diversos

DEMONSTRACaO geral da receita e despeba

t: UvK if - 'IT' ii' D E S P E S A =5»?= DESPESAS DE INVERS6ES Despesos com Imoveis Oespesas com Ti'tuk>s Publicos Despesos com Agoes •••• Despesos com Retensoo de Reservos De^esos com Retensoo de Fundos Despesos com Cons6rcio§ Despesos c^m Pretendenfes o Empr^stimos Despesos com Credores Diversos Despesos com FundOs Proprios Despesos Potrimoniots Diversos DESPESAS ADMINISTRATIVAS Cr$ Crf 9.459.633.60 Cr$... 74.711,50 123.455,90 1 198.167,40 13.412.205,70 6.614.870,70 1.106.292,90 401.719,10 958.418,00 22.493.506,40 2.133.556,70 247.323,50 34.532.187,68 Honororios " 1.601.333,20 Ordenodos e Grotificagoes • 261.692.228,90 Representosoo Social ,.... 2.861.000,00 Ajudo de 57.740,00 Selegoo de Aperfeisoomento - 142,608,00 AssistSncio oo Funcionollsmo 15.885.303,00 Prejui'io do Bor e Restauronte 10.362.162,30 Contribuigoes de PrevidSncIo 19.544.586,60 Despesos de Viagens i--- 7-418.167,20 319.565.129,20 Aiugu6is 4.991.859,40 Luz, Forgo e Telefone 3.159.698,00 Reporos e Limpeza 3.757.032,30 Despesas de Velculos 3.741.185,70 Moteriol de Escrit6rio 5.717.582,70 Servigos Tecnicos e Meconlzados 12.932.400,70 Impostos e Seguros 755,410,80 35.055.169,60 Portes e Telegramos 2.530.171,90 Despesos 5^0.522,90 Publicidode e Dlvutgosoo 724.870,00 Contribuigoes e DonoHvos 2.820.540,00 Despesas com PublicogSes e Impresses 551.823,80 Despesos Diversos 6.391.230,40 5.934.630,40 19.473.789,40 374.094.088,20 EXCEDENTE DO EXpRCIClO DE 190 < .. 95.650.784,90 TOTAL . . 504,277.060,70 ggg ^ , lUEVISTA DE SEGDROS
(COM DETALHES DO MOVIMENTO INDUSTRIAL) RECE ITA Cr$ CfS Premios ouferidos 3.862.540.237,10 Comissoes ouferidos — Bosicos 846.297.845,60 Comissoes ouferidos — Adicionais - 986.7-4-],10 Comissoes de Administrogoo . 172.379.320,00 Porticipogoo ouferidos em Lucres Industriois ...y 33.344.648,10 Receitos Irdustriois Diversos 16.900.578,70 Sinistros — Retrocessoes '' ; •' 878.436.775,10 Ajustomenfo de Reservos 778.273,80 RESERVAS TECNICAS (Reversoo) Mofemofico 5.571 .859,30 Riscos noo expirodos :■■ ■'• ; 158.271 .767,70 Smisfros o tiquidor 214.277.942,50 378.121 .569.50 SOMA da receita industrial' ... 6.188.229.441,40 "Receitos de Invereoes H 106.243.478,80 Receitos Adminisfrotivos .•• •'• 2.535.752,60 total 6.297.008:672.80 P E S P 1 S A, Cr$ Cr$ Premios Retrocedldos .* 2.904.061.015,50 Comissoes concedidos —'Bosicos 1 .018. 138.513,10 Comissoes concedidos — Adicionais, 48.222.764,50 Confribuigaes poro Consorcios i •, >. 10.827.964,00 Participogoes concedidos em Lucros Industriois. 39.179.880,10 Despesas Industriois Diversos 18.678.357,10 Sinistros - Resseguro 1 .246.427.755.80 Ajustomer^to de Reservos .1 181 .880,70 RESERVAS TECNICAS (Constlluiga-o) 2.281.426 80 MotemoticQ - - 214.591.748,00 Riscos noo axp.rodos ^ 260.816.092,90 Sinistros o liqu,dor 19.038.013.40 SnTdrEs'billdode:' ^-^8^-200.20 506.013.481.30 SOMA DA DESPESA INDUSTRIAL 5.792.731.612,10 Despesas de Inversoes Despesos Administrotivos .088,20 Subtotol ;, 6.201.357.887,90 Excedente de I960 95.6^0.784.90 TOTAL 6.297.008.672,80 Me Aecloly <le S6. - Diretor do Deport. Finoncelro Auguth, Xovier de-Lime - Presfdente Miguel Sulim - Cbefe do Divlsfio de Contobilidode Contodor C.R.C. . GB 2-^999 BEVISTA DE SEGUROS S97

opiniao dos seguradores

Seguro: Vitima do Fisco

FalandO-n'os a respeito da tributacao da atividadc tiCgur{|dora, dissc-nos Odilon (le Beaiirlfdr:

"Freqiicnlenieiile sao publicadas estatislicas estrangeiras, pelas quais se ve que, ein inatcria de segufos, ainda estamos longc de uma sitiia^ao qua possa ser considcrada salisfatdria. Nao 6 precise compulsar dadcs sobre a America do Novle on a Europa, onde qualqiier cotejo qii'e so fizessc nos deixaria muito mal. Aqui inesino, na America do Sul, temos o exempto da Argentina que, com um ferco da nossa poi)iilacao c do nosso territoi'id, possui mais dc 30 Companhias de Seguros de Vida e cerca de 300 Companhias do ranios elemenlares e acidenles do Irabalho. com inoduciio de premios pralicamente igual a nossa.

Uin dos enti'aves a maior difu.sao do seguro enlrc nd.s e a siia taxacao exorbiianle ])cIos pocicres ]niblicos. Somentc OS imposlos tlirelos sobre os scgiu'os de ranios elenicntai'e.s sobem a cerca de 20^^' sobre os premios ! Es))ccialnicnte nos seguros maritimos internacionais, quando o segurado pode optar enlrc cobrir a inercadoria no pais de origein on no pais do destino, e quase impossivel concorrer com o mercadn eslrangeiro, ja que, dc inicio, nossas proposta.s ficain oneradas por essa monslruosa taxacao.

A nossa Fedoracao lem chamado a atcncao dos corajietentes para esla situacSo, mas, ale agora, nada foi conscguido".

RC do Armador

SobrO: a materia, acha o nosso amigo Raul Telles Rudge que se deve reformar prdticasi hpje .correntes. Eis o que nos disse:

"Ha Idngds anos que perduram dificuldades para a colocacac no pais dos seguros de "Respbnsabilidade Civil das

principals empresas de novegagao. Seria ocioso historiar as negociagoes que tern bavido a esse respeito, as quais podem ser lesumidas pela seguinle forma:

O Decret(^-Lei n. 2.063, em seu ortigo 77, disp5e que "poderao set segmadas no eslrangeiro as responsabilidades sobre riscos que nao encontram coberiura no pais". Cumpre, portanto, aos interessados prc^or ds Companhias ou — em ideterminados casos — d Bolsa de Segu ros, o seguro que desejam realizar, devendo, por seu lado, as Companhias de Seguros ou a Bolsa informar as condigoes e taxas em que o seguro pode ser realizado. Evidentemente essas taxas e con digoes ndo serdo arbitrdrias e serdo sempre as aprovadas pelos orgaos oficiais competentes.

fistes principios sq9_ coriiqueiros e obedecidos em todos os casbs de seguro hd longos anos.

Inexplicdvelmente com os seguros de Responsabilidade Civil do Armador ocorre coisa diverse. Os Armadores — nao todos, mas os mais importantes — propoem'a realizagao do seguro em condi goes e taxas previamenle estabelecidas por eles mesmos. Nao sendo aceita a operagdo nessas bases nem pelos Compa nhias de Seguros nem pela Bolsa (e na Bolsa o I.R.B. informa antecipadamente que ndo dord resseguro se o seguro for feito nessas condigSes), os Armadores tern conseguido as necessdrias autorizagoes para colocar o seguro diretamente no exterior.

Ainda agora o Lloyd Brasileiro langou edilal de concorrencia para a realiza gao desss seguro e nesse edital declara taxatjvomente que o premio do seguro terd de ser colculado medianle a aplicagdo de determinada taxa, ndo superior a determinado limite, sobre os freles.

Esta exigencia torna, por motives de ordem estritamente tecnica, impossivel a aceitagdo do seguro pelos Companhias nacionais e mesmo pelo I.R.B. Resultado: o seguro ird ser colocado mais uma vez no exterior ou, quando muito, serd aceito por uma Companhia do pais no propdsito antecipado de ressegurd-lo qua se totalmente no exterior.

REVISTA DE SEGUROS

A Federagdo Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizagdo, mo louvdvel propdsito de concorrer para a retengpo no pais dos riscos, responsa bilidades e premios que possam ser reti•dos.pelas emprpsqs do mercado, oficiou ao Lloyd iSrasileiro solicitqndo que a concor rencia fosse lancada em termos diversos.

Fdzembs votos que isso seja conse guido e'julgamos necessdrio que o fato iseja Idnibradp como mcds um dos esforgos da Federagdo pord a defesa do mer cado nacional de seguros."

Grito de Alerta

Do nosso amigo e coloborador Sr. Humberto Roncarati, DD. Presidente da Sociedade Brosileira de Ciencias do Se guro' e Ditetor do conceituado grupo segurador "Pirotininga-Ceard", recebemos a carta que, devidamente autorizados, pas.samcs a transcrever, certos de que tera ressondilcia o gritb de alerta que a mes ma representa.

Sdo^ Paulo, 29 de Maio de 1961 Hmo. Sr. Fldvio C. Mascarenhas -- Av. Franklin Roosevelt,: 39 — Grupo 414 Rio de Janeiro.

Piezado amigo.

Recebi sua estimada carta de 23 do corrente em que me soUcita colaboragao para o niimero de junho da Revlsla de Seguros, comemorativo de seu 41.® cmiyersdrio.

"Nunca me neguei a colaborar para a 3ua Revista, a linica, afinol, que pela sua tradigao e pela sua penetragao no meio segurador estd em condigoes de registrar o pensamento daqueles que militam no seguro em nosso pcds.

Nossas colaboragoes tiveram sempre o objetivo de focalizor problemas do nos so seguro. Os niimeros de Dezembro e Fevereiro sao a prova disso. Mas qual tern sido o resultado ? Simplesmente, a indiferenga da Classe. Voce pensa que eu recebi olgum opoio ou alguma monifestagao, pro ou contra, a respeito dos artigos publicados naqueles niimeros? Creio ate que ninguem os leu. Assim, meu prezado Amigo, e iniitil que eslejomos a qiieimor fdsforo em nossa cabega e a sacrificar horos de lozer.

E identico o coso das nossas Conferencias. Para que ? Para passear e co rnel banquetes ? Ndo hd, enfim, receptividade para o estudo e o exame aprofundado dos problemas que afligem o se guro.

Pego-lhe, portanto, com estos justificagoes, que me dispense de enviar-lhe colaborocao para c niimero especial de Junho.

Desde jd, entretanto, envio os meus calorosos votos para que a Revista de Seguros prossiga na sua drdua missdo de porta-voz no meio segurador do Pais e desejo, tambem, melhor sorte e melhor recompensa para suas proprias fadigas. Atenciosas saudagoes. a) Humberto Roncazati".

COMPANHIA DE SEGUROS

ARGOS FLUMINENSE

FUNDADA em 1845

INre^XDIO LUCROS GESSANTES - TRANSFORTES - RESPONSARITTTIADE CIVIL - VIDROS - ACIDENTES PESSOAIS - ROUBO FIDELIDADE - TUMULTOS - RISCOS VARIOS Av.

Rua Senador Feijo, 40 - 2.® andar

Tel. 32-6731

Sao Paulo

m
Branco,
de Janeiro
Rio
4 - 2.° aJiclar Tel. .23-8060 Rio
REV18TA DE SEGUROS S9d

105.° Aniversario do Corpo do Bombeiros da Guanabara

No periodo de 26 de junho a 1." de julho deste ano, o Corijo de Bombeiros do Estado da Guanabara comemorou, com um vasto progi'ama dc fesfividades, o sen 105.° aniversario.

Eigurou nesse programa a realizada "Semaiia de Prevencao Contra Incendio de 1961". Eutre outras coisas, fez a Coi"poraoao varias demoiislrac6e.s piiblicas, alem de promover ainpla divulgagao dos "10 Mandamentos de Preven cao contra locendios", que sac:

1 — Tenha de cor, ou inanienha a vista este niimero: 32-123-1, telefone do Corpo de Bombeiros. A i)rimeira inanifestacao de incendio, disque-o.

2 — Quando solicitar socorro ao Coi'po de Bombeiros, de o numcro do aparcHio que utiliza; assim, possibiiitqni a confirmacao do pedido.

3 — De earro ou a pe, ao ouvir a sirene do Corpo de Bombeiros, de imediata passagem ao socorro. file lem missao urgente a cumpi-ii-.

4 — Nao estacione sen carro junto a hidrgnle de incendio. A acao dos bom beiros sera dificultada por esta sua infra?ao.

5 — Procure conhecer o emprego da aparelhagem de incendio de seu edificio ou estabelecimeuto. Mantenha em per-

feito c.stadu de funcionamcnto. Ela iiao so Ihe possibililara debelar o inceudio, como dara ao socorro de bombeiros uma acait decisiva e eficaz.

6 — Quando substituir um fusivel queimado })or oulro, e este fundir.-se tambem, recori-a a um profissional para inspecionar o circuilo elelrico.

7 -- Eslejii alcato para nao esquecer ligado.s aparcllio.s elelricos de uso domeslico. Ao afaslar-se de casa ou do lo cal dc traballio, desligue a chave eletrica.

X _ Nao fume em locais perigosos, espocialmente ondc haja iiiflaniaveis, ou a bora de deitar-se. A ponta de cigarro nao deve ser atirada a esmo.

9 — Nao permita que criancas brinquem com fogos ih arlificios, fosforcis ou soltem baloes. b>sas brincadeiras, apareiilemente inocentes, podem transformar-sc em imprevistas" catastrofes.

10 — Quando liver duvida sobre algo coneernente a prevencao contra incendio, recorra ao Corpo do Bombeiros, que Ihe indicara o caminlio a seguiv.

Como dc praxe, nas solenidades <Ie aniversario daquela corpora9ao, as seguradoras cariocas I'izeram um donalivo ao "Abrigo do Bombeiro", que este ano aln^giu quantia aproximada a Cr| 130.000,00.

MAX POCHON S. A. — Comissoes e Representagoes

CORRETTORES DE SEGUROS — COMISSARIOS DE AVARIAS

Firma fundada em 1925 —

CAPITAL: Cr$ 3.000.000,06

Representantes Gerais para o Estado de Sao Paulo, de: — "L'UNION" Cie,- d'Assurances Gontre LTncendie, le? Accidents et Risques Divers

Fundada em 1828

Cla. RIO GRANDENSE de Seguros — fimdada em 1886; da. de Seguros Marltimos e Terrestres PELOTENSE — fundada em 1874

Sede Propria: Rua Barao de Itapetlnlnga n." 275, 3.® andar, Caixa Postal 1.673

Fones: 32^460 e 37-3938 — End. Telegraflco UNIOCIE Sao Paulo.

Elliance Essurance Company Ximiteb

Cia. ingleza de Seguros autorizada a operar no Brasil pelo decreto n. 8864 de 2 de agosto de 1911

Tradupao

do extrato da afa da Reuniao em Londres da Direloria da

Alliance British and Foreign Life and Fire Assurance Company

Quarta felra, dia 15 de Junho de 1825:

Fol iida a Minutu de 14 do correnle da Comissao de Seguros no Estrangeiro, comunicando a Direloria, para a sua aprovagao, a Tabeia de Premios fixada para a Agenda no Rio de Janeiro, Senhores Samuel & Phiiiips, e a justlficativa para a sua adogao.

Ficou resoivida a adogao da TabeJa.

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REVISTA DE SEGUROS
§
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REVISTA DE SEGUROS

Alianca da Bahia Capitalizagao S. A.

CAPITAL REALIZADO; — CRS 20.000.000,00

S6DE SOCIAL — RUA GUINDASTE DOS PADRES, 3

Caixa Postal, 496 — SALVADOR ■ BAHIA

ENDEReCO TELEGRAFICO; AI.BICAP

AGeNCIA GERAL: RUA ARAuJO PORTO ALEGRE, 36 (EDIFtCIO PR6PRIO) — TEL. 32-4230 — RIO DE JANEIRO

Politica de Inversoes

No emprego das reseivas t«:mcas das companhias de seguros predomina luna politica inversionista cujos principios sedinjenlaram-se ao longo de uma experienda universal e secular.

A legislagcto brasileira, sabiamente, jiao fez tabula rasa dos ensinamentos desSQ politica; ao contrario, incorporou-a mlegralmenle em seu contexto.

Os principios fundamentals de tal P®* litica financeiia universal sao; estabiUda■de, rentabilidade, liquidez e dispersao.

opiniao da revista

1. A. P. B.

Com fundaincnto no art. 218 do Rcgulaniento da Previdencia Social (Dec. •I8.959-A, de 19-9-60), o IAPE esta elaborando pianos para o lancamento (le suas operacoes ncs chamados "segnros facultativos".

A cslrulura Iccnica de.sses iilanos seguira OS inoldes dos seguros em grupo. O objetivo das novas modalidades a screni langadas consistira em permilir que OS segiirados obtenham suplcmcnlacao dos beneficios garantidos pelo seguro sosocial._

"O MELHOR TITULO DENTRO DO MELHOR PLANO PELA MELHOR SOCIEDADE DE CAPITALIZAQAO"

Nem sempre e possivel asseguiar QS quatro elementos no emprego d^ leservas. Enlretanlo, e obvio que manda a prudencia e a boa geslao preservar, nos apUcagoes. o atendimento mimmo de dois daqueles quatro requisites.

Na hora atual, porem, acontece entre nos, se for seguida d risca a lelra da lei, estard irremedidvelmente sacrificada a obediencia aos principios basilares da politica financeira do seguro.

A N«

CAPITAL REALIZADO: CrS 3.000.000,00

INCfiNDIO — TRANSPORTES — ACIDENTES PESSOAIS

Organizada e .dirigida pot- olementos raciicados no meio segurador

Agendas em Recife, Salvador, Curitiba, Porto Alegre e Niteroi

Siicursal em Sao Paulo: Rua Boa Vista, 245, 5." andar

DIRETORIA:

JURACY JARDIM DE FREITAS, Presidente; DR. CARLOS MORAES

PEREIRA,' Tesoureiro; DR AUGUSTO VICENTE VIANNA JR.. Secretario

Avenida Rio Branco, 151 - 18.° Endere?o Telegr.: CIANABRA

Edlf. "Iracema" (Sede proprla) Telef.: 42-6548 (Rede Internal

E que OS nossos textos legais, em 20 anos de vigencia. tornaram-se obsoletos. Fixando urn esquema rigido e limitado de inversoes, esses textos foram de muito ultrapassados pela realidade nacional em materia econdmica e financeira. A rapida transforraagao das nossas estrutmos eco nomicas, em meio d reviiavolta financei ra de uma exponsdo monetaria que em certos momentos nos atirou a _i^a mila^ao galopcmte, tudo isso contribmu -para I anLonismo do nosso sistema legal de inversoes. , A hermeneutica moderna, consagra = boa doulrina de fixo e imutdvel, que e rima^ Direito esldtico. deve o durar ajusfd-lo. com os do desenvolvimento das ciencia a realidade muldvel dos falos,^ tornt^do o Direito dinomico como a propna iSOcial. Resume bem essa doutrina o Tisma: "A letra maia; o espiiHo vivitica

Nao ba duvida que, em principio, velativamente ao seguro de pessoas, a iniciativa do lAPB pode coustiluir-se em ameaga capaz de dar o que pensar ao seguro privado. Duvidamos, porcm, de que na jiralica possam resultar conseqiieucias mais scrlas. A burocracia, a encarc'oev c a empcrrar o seguro autarquico, re])resentara iiiii falor de graiule desvanlagem para o lAPB, damlo azo a que as .soguradoras privada.s. na concorreiicia, possam levar a palma.

A grande verdade, porem, e que uma nova fase surgini para o seguro privado, obrigando-o a uma salular renovacao e ii revisao de muitos ponlos Iradicionais em sua politica lecnica — isso so quiser veneer na concorrencia, quo se inslalani, com 0 seguro oficial.

Alias, essas prcviscies (que se tornalao cn« realidade) virao dar mais uma prova da eficiencia do regime de livre concorrencia, era cuja pralica experinienlam constante aperfeicoamento, cm beneficio do ]iublico, as utilidades como OS servicos.

Retengao - AP

As diver.sas classes em que hoje se desclobva o cnquadramenlo larilario dos riscos de acidentes pessoais, estao agnipadas cm apenas duas classes de retengao para efeilo de resseguro. A cada uma dessas classes correspondem dois valores indices: um para a garantia de morte, outro (igual a 1,5 vezes o primeiro)

1
't
6§2> REVISTA DE SEGVROS
REVrSTA DE SEGUROS
693

para a garanlia de Invalidez Permanente. O que significa, em couclusao, a existencia efetiva de 4 retencoes.

A expcriencia demonsfra, no eiitanto, que o criterio lecnico de classifica^ao do risco com base na ocupacao profissional (ainda hoje prevalecendo enrtre nos) nao e o mais consentaneo nem o inais acordc com o quadro real da inforluuistica. Em acidenles pessoais, na composifao da sinislralidade o risco extraprofissionai (que a todos mais ou incnos nivela) figura com uma incidencia bem maior que a do ri^co profissional.

Assim, pode-se perfeitamente. para fins de resseguro, adolar classificacao mais ampla, sem a preocupacao do exa ms analltico da "exposicao a risco" inerente a cada especie de ocupa?ao profis sional.

A essa questao dc ordcm leciiica acrescente outra, de indole administrativa: o cuslo exigido pelo sistcma que preside o Iratamento das cessocs do res seguro. Quanto mais simples o piano meiior, evidentemente. o cuslo adminisIrativo do resseguro.

ftsses argumenlos, em nosso entender, justificam plenaiuenle a ideia, hoje em estudos, de adotar-.se uma relengao unlca no resseguro de acidentes pessoais. isto c, uma so retencao, qualquer que seja a garanlia basica ou a classe larifaria da profissao do segurado. A gestao do resseguro ficaria aliamente .simplificada, pois ao funcionario encarregado das cessocs iucumbiria apeiias a verifieacao de ilois elementos; um permanenle, uniforme, o liniitc do retencao; ou.tro, variavel: a importancia segurada.

4 Pstinarca

COMPANHIA DE SEGUHOS GERAIS ," ^

Sede: SAO PAULO —• Rua Formoaa, 40$ — 6.*^ e 6.^ andaraa — Talafona: S3-4167

I RIO DE JANEIRO — Av. Franklin Rooacralt. 126 — l.o and, — Tel. 22-0660

Seguro Agricola

Ao que parece, esta sendo desprezada ou pelo menos relegada a piano secunddrio a importante e superior finajidade que inspirou a criagao da Cia. Nacional de Seguro Agricola.

comentarios

Reservas

Saeuraaic

\ P6RTO ALEOUli — Praca 15 do Novembro, 16, 6.° iiiid.. n/fi0!/6 - Tel. 6.2185 ( LONDRINA (PR) — Run Minna Cl.-vuia, 2IIK. tj.o andiir, »/3iH/2 - Tol. 47?

AGENCIAS NOS DEMAIS ESTADOS DO BRASIL

Operam em seguros de;

Fogo — Transportes: Maritimos e Terrestres ~ Responsabilidade civil

Automovels — Riscos Diversos — Cascos — Acidentes Pessoais individuais e Coletivos — Lucros Cessantes

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ASSURANCE CO. LTD.

ESTABELECIDA EM 1824

i

Opera — Seguros de Incendio, Transporte e Ca!scos, Acidentes de Automoveis, Acidentes Pessoais, Lucros Cessantes,^Responsabilidade Civil, Roi^bo, Riscos Varios e Tumultos.

SUCURSAIS

RIO DE JANEIRO

Av, Rio Branco, 25 - 6.° andar

Ox. Postal 1842 - Telefone 23-5988

Telegramas: "SOCIETATE"

4 4

Sem necessidade de maiores indaga^oes, atraves da pesquisa da tramita^ao parlamentar do projeto-de-lei respective, pode-se tranqiiilamente afirmar que tal sociedade de economia mista nasceu com 0 objetivo de proteger o empresario ru ral contra os riscos, pesados e numeroso^s, com que a natureza cerca a exploraeao agricola. Sempre ,se teve como assente que 0 desenvolvimento insatisfatorio de nossa agricultura e devido a um complexo de causas, no qual figura como das nao menos importantes a falta de um adequado sistema de protegao em luta con tra as advensidades geradas pelos fenomenos naturals.

0 assunto e evidentemente de interesse nacional, nao podendo dmxar de figurar na propria foi-mula?ao de um_a_^litica de assistencia e estimulo as atividades agro-pecuarias. E assim o enearou _o iegislador, tanto que cuidou, no proposito de expandir e consolidar o seguro agri cola. de atrair nao s6 os capitals das^ sociedades de seguros privados, como amda de incentivar a atua?ao de tais empresas na exploraQao do seguro agricola, assegurando-lhes compensa?6es.

Desde algum tempo a esla parle c para sermos mais precises: desde a criaeao do BNDE — dificilmente surge um piano para a solueAo de qualquer problema bvasileiro, sam incluir-se, no respeclivo esquema financeiro o aproveilamento das reservas tecnicas das em presas de seguro. Ate para um Institulo Quimico-Farmaceutico da Previdencia Social (conforme projeto ha poucos anos apresentado ao Congresso Nacional) pretendem-se arrancar aquelcs recurscis das seguradoras.

Agora c o Institulo Nacional de Habilaeao, entidade de cuja criagao Irata recenle projeto-de-lei enviado ao Con gresso pelo Governo alual. As companhias de seguros deverao dar o ar de sua gra9a no financiamento da autarquia. pois o projeto as arrola entre os que es-

SANTA CRUZ

CIA. DE SEGUROS GERAIS

Incendio - Transportes - Acidentes Pessoais • Lucros Cessantes - Res ponsabilidade Civil - AutomoveisAeronauticos - Tumultos e Riscos Varios

DIRETORES: DR. LAURO M. STURM

SAO PAOLO

Pga. da Republica, 270 - Sobrelo]a

Caixa Postal, 7540 — Telef, 32-0366

Telegramas: "SOCIETATE"

MANTEM AINDA AGENCIAS EM TODAS AS OUTRAS PRINCIPAIS CAPITAIS DO PAlS

Apesar disso, o que se anuncia ago ra 6 uma completa inversao do esnuema legal, dos termos em que o Iegislador si tuou 0 problema. Ao invis de um reforgo do seguro agricola, atraindo-se para a exploraeao direta desse setiar ajs seguradoras privadas o que se verifica 6 o contrario :a Cia. Nacional de Seguro Agri cola pensa em abandonar sua area especifica de operaeoes, trocando-a pela do Se guro Privado. fi o fim.

Naturalmente, ha de estar pensando a C.N.S.A.: o agricultor que va plantar batatas.

jREl^STA DE SEGUROS

DR. MARIO BRAGA J. e RUY BRAGA

STTCURSAIS E AGENCIAS EM TODO O PAIS

Travessa Francisco de L. Truda, 98 Edificio Brasilia, 6 andar

End. Telegrifico: "CRUZSEGUROS"

CAIXA POSTAL 1.283

PORTO ALEGRE — Rio Grande do Sol

^05 REVISTA DE SEGUROS

tarao obrigados a subscrever os "bonus" atraves dos quais a entidade levantara recursos complemenfares para os sens programas de obras.

Se a moda pegar, em pouco as seguradoras nenhuma parcela, do crescimenlo anual de suas rescrvas, terao para adniinisfrar e inverter. E gradativainente, de medida em medida, nao tardara quern sabe ? — o dia em que a gestao das reservas estara integralmenfe (rausferida para os orgaos oficiais.

0 caininlio ja foi aberto, ao consagrar-.se (no case do BNDE) a tese de que tais reservas podem ser objeto de emprestimos conipuJsorios. 0 mais e uma questilo de tempo.

Construcao Superioi

A mais recente e espetacular realiza?ao imobiliaria de toda a America do Sul, em materia de construcao civil, e

sem diivida, o "Edificio Avonida Cen tral", neste Estado da Guanabara.

Empregou-se all o que ha de mais moderno na industria da construcao, constituindo o predio justo ti'tulo de orgulbo para a engenharia nacional.

Ocorre, no entanto, que alguns dps nossos tecnicos de tarifacoes incendio estao levantancio duvidas quanto a correta classifieacao do imovel. Este, por ser de estrutura metalica, deve ser enquadrado na classe 2 de construcao, segundo pensam certos interpretes da Tarifa. No iseu entender, como 0 preceito tarifario considera de construcao superior o pre dio que tern estrutura de concreto annado, em tal classificacao nao pode ser enquadrado o "Edificio Avenida Central".

Nao cremos que a estrutui'a de con creto tenha ,maior resistencia ao fogo avantajando-se sobre o tipo de estrutu ra metalica empregada no citado edifi cio .Em todo caso, como surgiu a duvida, OS orgaos competentes, que deem a palavra final.

Seguradora Industrial e Mercantil S.A.

Opera em Seguros de:

Incendio — Lucres Cessantes — Acidenles Pessoais

Transportes em Geral e Acidentes do Trabalho

Sede; EDIPfCIO SEGURADORA — Recife - .Pernambuco

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Av. Nilo Pe$anha, 12, salas 410 a 412 — Telefoncs: 22-4(103

e 32-7558

COMPANHIA DE SEGUROS DA BAHIA

Incendio — Transportes — Acidentes Pessoais — Hesponsabilidade Civil — Cascos — Fidelidade — Automoveis Lucros

4

Companhia de Seguros

Alian^a da Bahia

Jd tantas vezes temos escrito e comentado a. respeito da "Alianga da Ba hia", que — confessamos llsamente — se acham esgotados todos os nossos argumentos em louvoi dessa veterana do seguio brasileiro, cujo padrdo de eficiencia ' o organizacdo depoe muito favoravelmente no que respeita d capacidade de realizagdes do nosso p.ovo, quando a servigo de um empreendimento litil dessa ou de outra natureza diverse.

Estd na consciencia, mesmo dos leigos em questoes ligadas ao assunto, que a "Alinnra da Bohio" e uma das vigas_ mestras da instituigdo do seguro no Brasil. A simples enunciacdo de uma {rose indicative de gue tal ou qual iniciativa e amparada ou patrocinada por essa Com panhia e bestante pare que todos os que dela tomem conhecLmento acreditem no sucesso do empreendimento.

Seu prestigio e o alto conceito de que justamente desfruta nao ficou circunscrito ao nosso meio, mas ultrapassou nos sos fronleiras e foi levar ao estrangeiro a prove e a demonstragao inequivoces de sue capacidade como orgaruzagao segu radora e de sua oprimorada tecnica, haurida e concentrada em cerca de nove decadas de trabalho frutifeio e de too elevado alcance social. Insistir nesses pontos serd repetir o que jd temos dito infifailo numero de vezes, mas sentimo-nos forgados a langar mac deste recurso d falta de argumentos novos que bem possam dor a exata medida da posigao conquislada e mantida pela "Aliange da Bahia", nos seus longos anos de inlnterrupto funcionamento.

Do ultimo Relatdrio de sua operosa e dindmica Diretoria, e do balango em que se condense e concentra a sua pujante isituagao economice financeira, podemos extrair alguns dados openes para o efeito de ilustrar o que hd tanto tempo vimos informando e comentondo.

No seu otivo em 31 de dezembro de 1960 notamos, per exemplo, que o valor

REVISTA DE SEGUROS

das propriedades imobilidrias siibiu para 285 milhoes e 40 mil cruzeiros, cbntra 243 milhoes e 982 mil cruzeiros em 1959; os^titulos de renda passaram de 104 mi lhoes e 218 mil cruzeiros em 1959, para iI7 milhoes e 796 mil cruzeiros em 1960; suas disponibilidades imediatas, de 33 mi lhoes e 184 mil cruzeiros era 1959 subilam para 35 milhoes e 768 mU cruzeiros; o ativo global, excluidos os valores das contas de compensagdo, tambem foi fortemente majorado, subindo de 48? mi lhoes e'^385 mil cruzeiros em 1959 para 550 milhoes e 486 milhqres de cruzeiros.

No que respeita ao passivo. observamos que sues reservas tecnicas e/ou patrimoniais, atingiram, adicionodos ao ca pital realizado. a 382 milhoes c 634 mil cruzeiros, em I960, contra 252 milhoes e J20 mil cruzeiros em 1959.

5"° ""sceita geral cresceu para 521 milhoes e 590 mil cruzeiros em I960 conr ® 118 mil cruzeiros em lyss. bm relagao aos premios, sua participagao na receita em 1960 foi de 300 mi lhoes e 410 mil cruzeiros, contra 243 mi lhoes e 365 mil cruzeiros. Os sinistros liquiquidados no ultimo ano somaram 90 mi cruzeiros, enquanto que em 1959 a verba correspondente foi de 68 milhoes e 572 mil cruzeiros, Em 1959 o excedente hquido foi de 37 milhoes e a 58 mi lhoes e 888 mil cruzeiros em 1980. - eiii lOOU. Prosseguir na citagao e comparacao de n^eros e tarefa ociosa e desieceS• - ^ e uesnecessana. O que esta aqui citado - se isto f6sse preciso pgra situar no lugar que Ihe cabe a siluagap da Companhia — e mais do gue suficiente.

R^ta-uos, tao somente, felicitar sua alta admmistragao, nas pessoas do Sr' Dr Pamphilo Pedreira Freire de Corvalho seu digno Presidente e de seus Rustres Dire ores Francisco de Sd, Anisic Massor ra, Jose de Abreu e Jayme Carvalho Tada Silva, por mais essa decisiva demonstragao de capacidade e dinamismo.

Receita de Premios em 1960 Cr$ 446.042.172,70 Capital e Reservas em .31-12-1960 Cr$ 229.785.934,00 , AG6NCIA GERAL NO RIO DE JANEIRO: PRAQA PlO X, 98 - 4.0 andar — FONE 43-8888 6M
REVISTA D£ S£G€«OS ''tiiitiLL-...
Cessantes

COMPANHIA DE SEGUROS ALLANgA DA BAHIA :

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BALAN^O GERAL EM 31 DE DEZEMBRQ DE 1960 A T I V O IMOBIUZADO i' Propriedades Imobiliarias Veiciilos •. Moveis, Maquinas e Utensilios Almoxarifado . >
Titulos de Renda Empresfiinos Hipotecarios Devedores Congeneres Agencias & Sueursais ApoHces em Cobranca Juros a Receber Alugueis a Receber Caucoes Recupera^oes Titiilos a Receber Estampilhas e Se!os DISPONIVEL Depositos Bancarios Caixa Cheques & Ordens a Receber PENDENTES Valor em Litigio Imposto em Litigio Valor a Recuperar do S.A.M. CONTAS COMPENSADAS A§6es em CauQao Banco da Repiiblica Oriental do Urugua> Garantias Hipotecanas Inscri^ao de Bens Tesouro Nac.ional Conta Dep6sito de Tilulos TRulos em Bancos sob Custodia Sinistros Avisados Gessoes a Ajustar Rccuperacocs de Resseguros a Receber Comissoes dc Gessoes a Receber €08 28').0-111.307,50 1.165.000.00 6.-117.796,50 2.472.095,90 117.795 620 27.3^1 30.749 9.525 27.418 907 2.399 50 73 1.693 17 .762,30 .000,(K) .209,30 .312,30 .367,80 .046,60 .518.40 .822,70 .991,80 .383,30 .729,10 .504.60 31.759.866.30 1.472.803,80 2.535.746,60 752.799,60 2.448,00 293.731,70 300.000,00 1.054.155,20 2.0^0.000,00 187.875.167,70 200.00000 11.132.600,00 41.138..371.90 5.723.742,00 11.948.015,00 1.533.984,00 295.09.5.199,90 218.555.(>'18,20 35.768.416,70 1.048.979,30 550.468.244,10 262.906.015,80 Cr$ 813.374.269,90 B£V1STA DE SEGCAOS P A S S I V O XAO exigiv?:l , Capital :• ' R'eservas Legais , i n-i ^f\ Rcserva para Oscilacaode Titulos,.. Resciva Legal . 18.464.020,80 Reservas Estatutai'ias . .L„„ „„„ ^. . . Rescrva dePrevidencia .A.. . . Resciva Sitod^ isioooioooioo
, w.aoTmw EXIGIVEL Reservas Teciii^ 56.426.673,80 Biscos nao 29.190.356.90 binistros a Liquidai 26.916.250,10 prido®drtoianlia dc neR-oVesVoes .l ^ , 99.124.897,50 Credorcs . 4.838.440,90 Congeneres - . 208,625,90 6.290.307,50 Selo ii/Verba Especial a Rccolher 3.9.i8./11,20 C™l,ibuicao dc Pccvidcnca a Hecolhcr 173.0%^ Taxa de Scgmo contra toga .... . . g Dividendo n. 84 . iMvidendos a Disposicao dc Juizos Di- ^ Dividendos nao Reclamados ...... . nga'iji Reembolso do Cuslo de Imoyeis ..... 3.790.038,-10 Imposlo de Rcnda de Terceiros a Re- 97.64^,30 collier 20 875 20 S:;!Sc;:joffsfi.osAssis.cnciais;: i«.o^:aoo;w Comissoes CONTAS COMPENSADAS . ^ . 1.V r-niu-^o .... 300.000,00 Diretona Conla do Lauw" Titulos Uruguaios DeposRados p/ Ga de Operates Valores Hipolccarios 187 875 167 70 Bens Inscritos - 200.0()0;00 Tilu OS Deposflados 11,132.600;00 Tifulos cni Ciistoui^ , .. • • ?38 371 90 RocuRcracOcs d, Sinislros Avisados Comissoes a Ajiistai ' .'i'\ • • ' •• • •i^VISTA DE SEGUROS 81.000.000,00 19.625.586,10 134.970.026,30 235.595.612,40 156.694.060,70 158.178.571,00 314.872.631,70 550.468.244,10 262.906.015,80 ] -Crl 813.374.259,90 609 tt'V., ' .if,
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eOMPANHIA DE SEGUROS ALIAN^A DA BAHIA

LUCROS & PERDAS

DESPESAS DE OPERAgOES

Reservas Tecnicas

Riscos nao Expirados

Sinistros a Liquidar

Contingencia — Reforeo

Premios Auferidos — Anulacoes e Restituifoes !

Premios Cedidos

Comissoes Auferidas — Anulagoes e Restituicoes

Comissoes Concedidas

Sinistros: "■

No Brasil 79.010.893,80

No Uruguai 11.312.145,30

Despesas com Sinistros

Participacoes Concedida.s em Lucros Conti'ibuicoes para Consorcios

Despesa Industrial:

No Brasil 26.085.995,30

No Uruguai 1.582.670,50

DESPESAS ADMINIST. GERAIS

Despesas Gerais

Impostos federais, municipals c estaduais, alugueis, luz e forca, lelefone, portes 6 felcgramas, material de escritorio e cxpediente, despesas de viagens publicacoes e propaganda, honorarios, previdencia, despesas judiciais, despesas diversas

Funcionalismo

Ordenados, confribuicoes de previden cia, seguros contra acidentes, seguro de vida em grupo, assistencia ao fun cionalismo, etc

Imposto de Renda

Depreciapao de Moveis, Maquinas e Utcnsilios

DESPESAS DE INVERS5ES

RECEITA DE OPERAgOES

RECEITAS INDUSTRIAIS DIVERSAS

Pamphilo Pedreira Freire de Carvalho — Diretor-Presidente

Francisco de Sd — Direlor-Secretario

Anisio Massorra — Direlor-Caixa

Jose Abreu - Diretor-Adjunto

Jayme P.arualho Tavares da SUva — Diretor-Adjunto

D £ B I T O
Despesas "de Imdveis Despesas de Titulos de Renda Despesas Bancarias >. . ..
Comissoes Vencidas Eundo de Garantia de Retrocessoes Dividendo n.° 84 BonificaQao Extraordindria Fiincionfirios Reserva de Previdencia . i. ...... i Rescrva Subsidiaria Lucros em Reserva ; 610 56.426.673,80 29.190.356,90 3.819.499,40 5.777.814,20 84.130.762,60 2.154.797,40 74.440.570,20 90.323.039,10 1.800.763,30 271.113,40 1.739.959,60 27.668.665,80 32.660.051,70 33.801.546,30 4.612.206,30 1.604.449,10 12.172.819,90 17.385,20 89.595,70 8.833 5.888 9.720 8.100 10.000 2.944 2.502 10.899 .247,70 .000,00 .000,00 .000,00 .000,00 .41.5,80 .753,00 .901,20 85.617.0.30.70 292.126.985,00 72.678.253,40 12.279.800,80 58.888.317,70 Cr$ 521.590.387,60 BEVISTA DE SEGUROS C R £ D I T 0
EXCEDENTE
Reservas Tecnicas Ri.scos nao Expirados Sinistros a Liquidar 48.479.197,60 23.223.362,70 Premios Auferidos:No Brasil No Uruguai 291.444.044,10 8.965.645,20 300.409.689,30 Premios Cedidos tuicoes "• Comissoes Auferidas Comissoes Concedidas Restituicoes Anulacoes e RestiAnuiagoes e 6.550.477,20 25.140.757,20 889.080,70 Recuperacoes de Sinistros; No Brasil 30.475.174,30 No Uruguai 5.392.348,30 35.867.522,60 Recupera?. de Despesas com Sinistros Participacoes Auferidas em Lucres . Recuperacoes de Consorcios Receila Industrial 249.515,10 1.760.756,20 257.780,90 999.202,20
Eventuais RECEITA DE INVERSOES Lucros Patriinoniais Renda de Imoveis Juros de Titulos de Renda Juros de Emprcstimos Hipolecanos Juros Bancarius \"W" Juros s/Relenc2o de Reservas de Resseguros Juros s/Operaeocs Imobiliarias Dividendos 9.511.159,90 30 072.520,00 1.598.242,40 80.500,00 527.589,60 227.847,80 1.589.261,00 5.270.803,60 71.702.560.30 372.124.781,40 28.885.121,60 48.877.924,30 Cr| 521.590.387,60 Bahia, 31 de Dezembro de 1960
ANTONIO MACEDO DE PAULA'— Contador reg. na D.E.C. — S4.884-B C.R.C, Ba. 50 RE'VISTA DE SEGUROS «11

MAIS DE 20 BILHOES DE CRUZEIROS!

IAs responsabilldades da Companhia "Previdencia do Sid" para com bs seus segurados, em numero de 190.000, sobem a mais de CrS 20.000.000.000.00 (vinte bilhoes de cruzeiros) per apblices de seguros de vida em pleno vigor. Tais responsabilldades constltuem possivelmente a maior, senao a unica, prbfegab ecorioihica com que poderao contar, em dlas incertos do porvir, as 750 mil pessoas que vivem na dependencia dos que as fizeram beneficiarias daquelas apblices.

COMPANHIA DE SEGUROS DE VIDA

jp)revibencia bo Sul

Fundada em 1906

SEDE

PORTO ALEGRE

ESCRIXORIOS EM

Raa dos Andradas, 1049

BEILO HORIZONTE Av. Afonso Pena, esq. rua dos Carijbs, 4.° andar

CURITIBA K FORTALEZA ? RECIFE 'I

RIO DE JANEIRO 5

SALVADOR 5 SAO PAULO J

Rua Monsenhor Celso, 151, 7.° andar

Rua Major Facuridb, 253, 5.° andar

Av. Dantas Barreto. 507, 8.° andar

Av. Rio Branco, 173, 15.° andar

Rua Pinto Martins, 11, 2.° aU'dar

Av. Sao Joao, 313, 6.° andar

1. Sob a presidencia do Sr. Gilson Amado, um Grupo de Trabolho estudou medidos com o objetivo de promover a expansao da Equitcrtiva. Sugestao princi pal: todos OS seguros da Uniao, suas outarguias e sociedades de economia mista lexceto OS seguros previstos no art. 138 do Decreto n. 48.909 A-60) devem ser feitos naquela Companhia. Para tonto b^tard uma Ordem de Service (bilhetinho) do Presidente da Republica.

2 Edmundo Lemanski (Gia. Comercial de Seguros) foi eleito pctra a Presi dencia do Sindicato dos Segmadores do Parana. Isto lepresenta a vitdiia dos sequradores loccds. pois o Sindicato vmha ^endo dirigido, hd muito tempo, pelos agentes e gerentes de sucuisais.

3 Apesar de ser reduzido, ale ago ra, o'numero de teses encanunhadas a V Conferencia Brasileira de Seguros Privados e Capitalizagdo, o exito do cerlame de qualquer modo estard gaiantido. A Comissdo Organizadora lesolveu elaborar um temdrio para as discussoes, sorte que os conferencislas, em seus trabalhos, nao se limitem d simples apreciacdo das leses submetidas ao conclave. Nesse temdrio. muita "bomba" podera iigurar.

6. Diante do funciondrio (embasbacado) da companhia de seguros, explica o segurado por que viera cobrar um relogio Omega: o corretor prometeu-me que, ee minha apolice de seguro de automovel ndo desse sinistro, eu teria direito a esse premio. Deixei ate de reclomar tres acidentes, para fazer jus a tal recompensa

7. A "Woman's Life Founding Co." (USA) e uma companhia sui generis; seu genero e o feminine, pois especializa-ss em segu.ros de vida de pessoas de tal sexo. A Presidencia e a Vice-Presidencia da empresa cabem, obviamente, a muIheres.

8. O Instituto Sufgo de Acidentes registrou no seu peris, durante o qiiinqiienio 1953-57, 97 grandes sinistros. Os mais relevantes foram; 1) explosdo de uma fdbrica de produtos quimicos (S mortos, 8 invdlidos e 19 feridos); 2) ruptura de uma ponte (4 moitos e 1 ferido): 3) queda de um ovido de treinamento (9 mortos). Desde 1921, quando se fundou aquele Instituto, a moior caldstrofe foi a da exploso da "Nitrum" (16 mortos e 41 feridos).

Gifras apnradas em 31-12-60

4 Consultada sobre o seguro (vida) de um grupo de venerandos c'dadaos (cQcula: 70 anos), a seguradoia estabele ceu taxa proibitiva. Alegando receio de perder o negocio para a Novo Mundo, de pronto o corretor escreveu, sugermdo ^formulas conciliatdrias. Respostc^ do Di retor: "o que receio, meu caro, ndo e que OS candidates possam ir pora a Novo Mimdo, mas pora o oufro mundo.

5. Na Alemanba Ocidental, por de creto recente do Ministro da Econcmia, {icou limitada ao mdximo de 10% a co missdo de seguros de veiculos automotores, sendo rigorosamente proibida a suplementagao, por qualquer forma e sob qualquer pretexto, dessa Comissdo. Conclusdo que se extrai: o coeficiente sinisiro/premio ndo deve andar muito bom das pernas. REVISTA

9. O "New Australian Aviation Un derwriting Pool Pty Ltd.", de que serd agente oficial a "Victoria Insurance Co:", foi recentemente constiluido por um gru po de 16 seguradoras locais. O objetivo e o de colocar no mercado local os se guros 'aeronduticos. hoje efetuados Londres. em

10. Tres seguradoras israelenses consorciaram-se pctra fundar uina com panhia de seguros de vida em New York. Em face de ser numerosa a colonia judaica naquela cidade, preve-se desde logo o exito do empreendimentp.

11. Na Suecia foi langada uma cobertura suplementor das apolices do ramo vida, com c objetivo de incluir no seguro as criangas portadoras de defeitos congenitos. A impoitdncia segurada monta a 10.000 coroas, cobrando-se um modico premio adicional.

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CAPITAL E niNDOS Cr$ 748.275 ATIVO REAL Cr$ 818.409 SEGUROS DE VIDA eWi VIGOR Cr$ 20.383.114 .439,20 .127.30 .695,00 612 •1* REVISTA DE SEGUROS "Jl j Lii:
DE SEGUROS
613.

12. Como a limgao faz o orgao (segundo o vellio oxioma de fisiologia), o Conselheiro (suplente) Ilidio Silva teve dificuldade de articular uma expressao de despedida para seus colegas, depois de permanecer 5 horas calado na longa sessdo do CT do IRB em que dos suplentes ndo se reconheceu o direito de falar.

13. Consta que a "Equitativa" vai ser segiuadora obrigatoria dos bens do Governo Federal, suas autarquias e sociedades de economla mista. Para comego de converse, teria abiscoitado o seguro de "responsabilidade, legal (cargo) do "Lloyd Brasileiro", oferecendo-o ao mercado em regime de reciprocidade.

14. Fala-se que o Ministerio de Industria e Comercio cogita da criagdo de uma autarquia para funcionor como corretora dos seguros do Governo Federal, suas autarquias e sociedades de economia mista.

IS. Extraprograma, o nosso amigo Alfredo de Figueiredo vai propiciar algumas reunioes sociais aos participantes da V Conferencia Hemisferica de Segu ros. Uma delas constard de alm690 na

Casa de Detenjao do Recife, preparado e servido pelos detentos.

16. O SASSE acaba de comemoiar seu primeiro aniversdrio de instalagao. Houve festa e folagdo (e ate entrevista na imprensa), mas seguro mesmo, que e bom, ate hoje ndo entrou nenhum. O Presidente, no entanto, ammcia que isso ndo tardord, pretendendo instalar as respeclivas carteiras ale 1962.

17. O grupo de Trabalho (MTPS) que estudou o anteprojeto de cria^do do Institute Nacional de Hobitagdo (cujo projeto de lei jd foi encaminhado pelo Governo Federal ao Congresso), cogitou da possibilidade de a nova autarquia operar em seguros, como meio de fortalecer suas bases financeiras.

18. O crescimento da cortelra automoveis geia pioblemas que reclamam solugoes uxgentes. Esse ramo, que hd pouco mais de 10 anos representova cerca de B% da produgdo global dos seguros elementares, jd hoje corresponde a 13%. No ultimo trienio, para.um aumento me-dio anual de 40% nos piemios, registrouse um coeficiente sinistro/premio em me dia superior a 50%.

Companhia Real de Seguros

Capital: Cr$ 25.000.000,00

RAMOS EM QUE OPERA: Incendio, Transportes Terrestres e Maritinios, Acidentes Pessoais, Riscos Dtversos. Responsabilidade Civil, Lucres Cessantes e Automoveis

RUA DA ALFANDEGA, 84, 1.° andar — Rio de Janeiro

Telefones: 23-2992 e 23-4877

Telegramas: REALSEGURO

DIRETORIA

Presidente: Jose Francisco de B'aria Jiinior — Dr. Fernando C. M. Abellreira

Ernesto Augusto Pinto Dornelles — Diogenes Idelmonte Bernardo Marra — Jose Esmeraldo da Sllva e Dep. Jos6 Raimundo Scares Silva

Gerente Geral: — Jose Esmeraldo da Silva.

AGENCIAS GERAIS EM TODOS OS ESTADOS DO BRASIL

Saifehlt'f NSic

IMPORTANTE DECISAO DO CONSELHO ATUARIAL DO MINISTERIO DO TRABALHO E PREVIDENCIA SOCIAL

Pela Resolugdo n. 15, do dia 5, publicada no D.O. de 28 deste mes, o Conselho Atuarial manifestou-se contrdrio aos projetos de leis que visam d criogdo do SAPEBB.

Eis, na Integra, o parecer aprovado:

PROCESSO MTPS 151.232-61; lAPB

D.A.E. 101-61

Assunlo; Piojeto n. da Camaia dos do o SeivSgo de guro SocicJ dos Banco do Brasi} provJdencias de Deputado Adyiio

2 882, de 1961, Depufades, crianAssisfencia e SeEmpregados do e dando oufras auforia do Sr. Martins Viana.

Contem-se no presenle processo repxesentacao a este Conselho do Departamenlo de Atuaria e Estalislica do Institulo de Aposentadoria e Pensoes dos Bancdrios, em nome do Conselho Administrotivo daquela autarquia previdencidria, reJativomente ao projeto de lei em epigiale contrdrio aos interesses da citada instituigdo da previdencia social de um mode geral.

2. A questao suscitada no presente processo, resurgida agora atraves da apresentacdo ao Congresso Nacional de tres projetos de lei no mesmo senlido (um dos qucds se encontra apenso aos autos), jd vem de longa data, pois surgiu, pela primeira vez em 1934,^ quando da criasao ;do Institute dos Bancdrios.

3. Jd entao existia, como instituigao privada de cordter patronal, a Caixa de Previdencia dos Funcionarios do Ban co do Brasil, a qual pretendeu que os seividores daquela instituigao de credito fossem excluidos do dmbito de agdo do lAPB para o fim de se manterem filiados d ci tada Caixa particular.

4. A orienta^ac firme do governo de entdo se deve ndo haver logrado exito a mencionada pretengdo da Caixa, que conseguiu apenas uma solugdo de conciliagdo, REVISTA

a saber: os novos servidores, ingressados no Banco opos a criagdo do lAPB. seriam obrigatoriamente filiados a este; ao passo que aos antigos servidores, contribuintes da CaixQ de Previdencia, foi dada opgdo, durante breve prazo para se filiorem ou ndo ao Instituto dos Bancdrios, tendo giande numero deles preferido a inslituigao oficial.

5. Dessa forma a Caixa Previdencia dos Bqricdrios do Banco do Brasil tornouse uma instituigdo fechada, fadada a extinguir-se dentro de certo numero de anos, e tecnicamente invidvel (a ndo sex mediante elevadissima taxa e contribuigdo de seus segurados), ndo fora a assislencia substancial que passou a receber do prdprio Banco.

6. No periodo constitucional que precedeu a instalacdo do Estado Novo, em 1937, por diversas vezes surgiiam no Parlamento projetos de lei visando a revogar o artigo do Decreto-lei instituidor do lAPB, que criara a situagdo desagtaddvel d Caixa de Previdencia, de filiagdo obrigatoria ao lAPB dos novos servidores ingressados no Banco do BrasO; mas todos eles se malogioram, ndo conseguindo converter-se em lei.

7. Recentemente, com a criogdo por lei do Servigo de Assistencia e Seguro Social dos Economidrios (SASSE), volta novamente o movimento d tona, encorajadd pela vitoria do SASSE, com o fim de crior-se d sua imagem e semelhanca o SAPEBB. ^

8. Inicialmente cobe esclarecei, que este Conselho sempre foi contrdrio d criagdo do prdprio SASSE que representa um retrocesso no evolugdo da politico nacio nal de previdencia social, a qual se vem caracterizando por uma tendencia d unificagdo e sistematizagdo dos beneficios e contribuigoes, iniciada por este mesmo Conselho, em 1941, atraves do seu projeto de unificagdo do piano de beneficios e contribmgoes da previdencia social, e coroada recentemente em grande parte, pela

'V JS
Autorlzada a funcionar pelo Dec. n.® 40.600 do 27-12-56 — Carta Patente 385
S E D E
614 REVISTA DE SEGUROS
DE SEGUROS
615 T L|| I»

promulgagao, depois de mais de dez anos de tromitagao pelo Congresso Nacional, da La Orgdnica da Previdencia Social. O SASSE e nao somente um retrocesso nessa poHtica, como uma subversao da orientaao e fiscalizagao, tecnica e administrativa, das instituigoes de previdencia so cial, que jamois deveria ter saido do ambito do ministerio especifico e devidomente habilitado para exerce-la, que e o do Trabalho e Previdencia Social.

9. Com efeito, nao se compreende que depois de mais de trinta anos de existencia deste Ministerio, criado, precisamenle, entre outras fungSes, para superintender e iiscalizor as normas de execugao da previdencia (inclusive sob a modaiidade de seguro privado e capilalizagao) no pais, e devidamente copacitado para o fazer atraves de longa e experimentada formagao de seu pessoal t^niCO, reconhecida no pais e no estrangeiro, se va tronsferir de novo ao Ministerio da Fazenda, como nos idos de 1920, a superIntendencia e a fiscalizagao de instituigoes de previdencia social, de tecnica altamente especializada. O Ministerio da Fazenda tern suas atribuigoes proprias, que desempenha com alta eficiencia e capacidade tecnicas, mas nao se acha positivamenle aparelhado para a verificagao de cdlculos

Representagoes

de confribuigoes pievidencidrias para a elaboragao ou revisao de ovaliagoes aluariais ou para-o controle da exatidao de re serves tecnicas.

10. Atribuir dquele Ministerio essas' fungoes que jamais exerceu (pois sua superintendencia em materia de seguros antes da levolugao de 1930, sempre se cingia ao dmbito dos seguros privados) importaria em criar para a nagao despesos perfeitamente evitdveis, com a insUluigqo desnecessdria, naquele orgdo publico, dos servigos pertinentes, em inutil duplicagdo com OS que ]'d existem neste Ministerio. Ou entao se visaria precisamente a fugir ao controle e fiscalizacao dos orgaos adequados deste Ministerio, especialmente do Servigo e do Conselho Atucnial, nem sequer mencionados no projeto de lei em causa, mesmo quando alude a um atudlio deste Ministerio, que vai buscar ao Deportamento Nacional da Previdencia So cial, onde nao existe.

11. Se a criagdo do_^ SASSE foi, a nosso ver, um erro, nao .podemos justificar corn ele, outro — ou seja, sua quase perfeita reiteragao, na instituigao, por lei, do SAPEB3. Nao hd justificagdo nenhuma para esse movimento de fuga do lAPB, exatamente a instituigao nacional de pre videncia social mais sdlida iinanceiromen-

Representantes das Companhias:

NORTH BRITISH & MERCANTILE INSURANCE COMPANY

THE YASUDA FIRE & MARINE INSURANCE COMPANY

COMPANHIA DE SEGUROS AMERICA DO SUL

COMPANHIA DE SEGUROS LATINO-AMERICANA

COMMERCIAL UNION ASSURANCE COMPANY

COMPANHIA DE SEGUROS MARlTIMOS E TERRESTRES PHENIX DE PORTO ALEGRE

te de boa organizagqo. administrotiva e que opresenta os melbores servigos de cardter assislencial. Nao diremos que se vise simplesmente d criagao de novos empregos, novas presidencias, novas gelencios, novos conselhos administrotivos e fiscois, etc.: atribuiremos, antes, esse mo vimento a certos pruridos de voidade e deseio de autonomia de senndores de po derosas instituigoes. t o que se depreende da justificagdo do projeto, ^resenta da pelo seu autor onde se le; A proposicdo anexa, consubstancia senUda lei vindicagdo do funcionalismo do B^co do Brasil SA."... e nada mais. Onde os ^otivos dessa reivindicagao? Qums as queixas que se formulam contra os sa vigos do lAPB? Nenhuma, nadcL Apeng' no final se menciona o exemplo do SAbbb. o qual, a nosso ver, nada tern de exem plar. Simples sentimento de mal di^m ^ado irredentismo previdenciano, recal cado hd 27 anos... ..

12 Menciona-se, tambem, o carmh one a instituigao exclusive, uma vez crm5^ por lei inereceiia da parte da admi 'Sstmgao do Banco do Brasil, conhibmgao e coloboragdo que a mesma °dimms Lgdo nem por sombra. dana a um orgao ecletico (sic)... _ mnoresQuer dizer, precomza-se no Congre BO Nacional, a esta altura da evolugao da previdencia social do pais, o reaime das pequenas Caixas per empre sa, instituido pela Lei 4.862, de 24 e F" neiro de 1923. ampUado pela Lei n. 5..^a, de 20 de dezembro de 1926 ® , zado aos servigos de fgg" Decreto 20.465, de 1 de outubro de 193L Porque, nao tenhccmos duvida, na senaa

aberta pelas Caixas Economicas Federois ,e pelo Banco do Brasil, outras grond-es empresas pleiteorao o mesmo favor e de pots as pequenas empresas, e finalmente, teiemos algtimas dezenas de milhores de Cabdnhas a pulular por este pais, cada uma com seu piano de melhor salisfazer as aspiragoes dos trobalhadores uibanos. Pois o SAPEBB jd nqo diz na sua justificagao ao projeto que o seu piano de beneficios e o melhor de todos e deveria servir de modelo a todqs as instituigoes de previdencia social do pais? Naturalmente este e o primeiro passo na distribuicao da obra too laboriosamente conseguida atraves da Lei Orgdnica da Pre videncia Social; no iuturo, o trabalho d© sapa continuard, ate que se cheque ao modelo, talvez altamente aperfeigoado no Brasil. de outros poises latino-omexicanos, da America do Sul ou do Caribe, onde jd ttiinguem se entende em materia de Caixas e Caixelas, porem se observe uma salutoi leagdo no sentido de consolidar e unificar aquele cdos previdencidrio. No Brasil, paradoxalmente, depois de quase 40 anos de experiencia, pretende-se tomor o cdos como modelo....

13. Hd, porem outro aspecto muito serio a localizar nesta questdo de procurar sempre proporcionor aos amparados pela previdencia social, melhores pianos de beneficios, isto e, supiimir condigoes aquisitivGs de diieito, reduzir idades paia a concessao das aposentadorias por veIhice ou ordindiias, e elevar cada vez mais, ate 100% (ou mais, se lor possivel), o saldrio de beneficio, alem de outorgar pensoes com substanclois minimos e cada vez mais proximas da aposentadoria ou.

SEDE: AVENIDA RIO BRANCO N.° 26.A. 5.° Andar

^ ,, iy.l960 CrS 33.800.000,00 Capital e reservas em 31 t 26.900.000,00 Imoveis e titulos de renda

Rio de Janeiro: Av. Presidente Vargas, 502 - 14° andar

Telefones 23-0421 — 43-1385 e 23-0784

Endereeo Telegr^ico: — "RIOPRYOR"

DIRETORIA:

< • « -^V.^ ,19 Silva Cameiro — Sergio dos Santos Alme Com. Jose BAinho _

Sergio dos Santos Almeida — Felipe Augusto Pinto

AGENTES E REPRESENTANTES EM TODOS OS ESTADOS

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S. A. DE SEGUROS
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Evangelista Barcelos Filho

do salorio do segnrado inslituidor. Mormente se toda esta generosidade for feita (como delennina a Lei Orgdnica,' apesor de todas as manifestagoes tecnicas em contidrio) mediante triplice contribuigdo ignolitdria, isto e, obrigondo a Unido a manter, atiav& de sua contribuigao, em nfvel igual d do empregado e do empregadoi, o padido de vida do bancario, do comercicnio, etc., quando aposentado ou o de sua familia, depois de morto. Isso porque essa regalia so se assegura ao trobalhador urbano, deixando-se ao inteiro desamparo o trobalhador rural. Onde ird entao a Unido Federal buscar contri buigdo igualitdria para proporcionor o mesmo ao trobalhador agricola? Serd isto possivel? Serd isto justo ?

14. Ndo iremos aqui analisar em idetalhe o texto do projeto n. 2.882, de 1961, (ou de outros andlogos) que ndo feria sentido, sendo, como somos, contrdlios a ele "in totum", isto e, d ideia mesma que o inspira. Faremos apenas alusdo ao artigo que determina a transferencia para o SAPEBB da reserva tecnica constituida pelos servidores do Banco do Brasil, no lAPB. Que reserva tecnica seria esta? Como calcular exatamente se os beneiicios do lAPB sdo automdticamente

reajustados, coda vez que ocorrer variagdo do nivel medio de salaries de contri buigdo para a previdencia social superior a 15% num bienio? Quern se responsobilizaiia por este leajustamento, o lAPB ou o SAPEBB? Mencionamos este ponto, porque esta materia jd estd criando desenlendimentos entre o lAPB e o mal inspirado SASSE.

15. Em conclusdo, pelas razdes e fxmdamentos acima aludidos, somos contrdrios d transformado em lei do Projeto 41. 2.882, de 1981 (bem como de outros visando o mesmo fim) e nesse sentido opinamos que este Conselho se manifeste ao Senhor Minislro do Trabalho e Previden cia Social, solicitando, outrossim, a Sua Excelencia caso aprove esta orientagdo, que faga senlir aos Hderes do Governo, na Cdmara e no Senado, a opinido do Poder Executivo a respeito do assunto.

Sola de Sessdes, 5 de junho de 1981. i—Gasfdo Quartin Pinfo de Moura, Relator.

Junte-se ao processo a Resolugdo nu-, •mero 15, de junho de 1961".~Publique se. Encamihhe-se ao Gobi-* nete do Mnistro.

Rio de Janeiro, 5 de junho de 1961 Carlos Leal Jourdan, Direlor.

Cia. Brasilia de Seguros Gerais

CAPITAL SOCIAL: CR? 20.000.000,00

Sede: Av. Graga Aranha, 206 — 8.® andar

Telefone: 42-7469 — Rio de Janeiro

Plncarando o Seguro em sou duple aspecto, teciiico c comercial, ressalta de inlnhas leituras sobr^e a malcria, e clos ineus contatos com profissionais do ramo, uma certa "imprcssiio". Quero crer, alias, que toda pessoa dc alguma ilustrarrao tein do Scgiivo no Brasil. um conceilo inoprio; conceito qiic apresenlara com certcza, variadas tonalidades scgiuido as pessoas que n fonmiiarao e (iiu', jiislamenle por issii, rcprcsenlaria iim inconteslavcl inlcres.sc para os leilorsc de uma piiblicacao espccializada co mo a Hevisia dc Seguros exatamente no mes em que csla complela e comemora o sen 41." ano de futurosa atividatie.

Conveni inicialmente precisar (uma vez que se vai Iratar de "impressao absolutamente pessoal) a nimha posicao cm relagao ao Scgiiro. Esta pode ser traduzida com clareza nos scgumtcs eimos: ncm enlcndido, nem ignaro. Um meio termo. Insuficiente para fonmilar ou dogmalizar, mas suspclivel de. lienic as coisas, ficar tie certa maneira, mipressionado".

dcncia e colaboracao. Seria, para usar exprcssoes em voga: um organlsmo de cume, ou de alto nivel. organismo equipado para alcancar o conheciniento, nao dos "grandcs numeros" das pequenas e grandes Companhias de Seguros, mas os "numeros maximos" (computos daqueles) do Seguro Nacional.

Numeros referentes a todos os eleinenlcs de inlcresse, e mui particularmente relatives a fiequencia, gravidade e custo.dos divevsos ri.scos. Numeros que sao bases para a comparacao e a reparacSo; numeros quo siio falores essenciais a atualizacao pcrmaneiite das tarifas, c por consequencia, promotores de uma expansao em ritino paralelo a aceleracao do progresso liumauo.

DIRETORIA.,

Dr. Joaquim Monteiro de Carvalho

Dr. Oswaldo de Castro Santos

Dr. .loao Alfredo Bertozzi

Sc, de Seguros, iiada cntcndcsse, creio que a traducao do men couceito ledundaria em dilatados periodos de opuleiitos louvores, visando particularmente grangear siinpalia a base de admiragao alias perfeilameiite juslitic*0cl0 'se, de outre modo, fosse eu unm auloridade (ilirei ainda, legilmia ou snnplesmentc acredilada), nesse caso nao seria talvez tao precipiladamenle disposlo a Romente louvar, e possivelmente senlir-me-ia propcnso a apontar alguus pontos fracos ou merecedores de critica, no Seguro conforme ele e praticado enIre nos. , ■

Situado a meia di.slancia destcs dots extremes, tcnho consciencia da tenuiila,le daquilo que me proponho cxprossar e que resumo no scgiimtc reparo: A al a qualidadc dos servigos do Seguro nesta terra, seria harmonicainente complcmenlada por um Dcpartameulo Superior de Eslalistica.

A palavra Superior, no sentido que Ihe clou aqui, abraiigeria os dois conccitos ate certo ponto adverso, de indepen-

GRUPO SEGURADOR CONFIANCA

FUNDADA HA 89 ANOS

capita! e reservas; Cr$ 105.000.000,00

ESPERANQA

FUNDADA EM 14 DE MAReO DE 1956

Capital e reservas: Cr$ 22.000.000,00

Direioria:

OCTAVIO F. NOVAL JUNIOR

Diretor-Presidente

RENATO FERREIRA NOVAL

Diretor-Gerente

MAURICIO DIAS REGUFFE

Diretor-Superlntendente

Sede Propria: Kua do Carmo 43, SA and.

Tels.: 22-1906, 23-1909 e 3^-4701

RIO DE JANEIRO

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Incendlo, Transportes, Automovels, Acidentes Pessoais e Responsabllidade Civil Presidente — VICENTE DE PAULO GAI.LIEZ DIRETORES

Luiz R. de Souza Dantas — Jacques Pilon — Dimitri Nevodpvsky

Victor Gultzgoff — Superintendente e Atuario (MIBA)

SUCUESAIB; — SAO PAULO e NORDESTE (Recife^

Agincias: Porto Alegre — Curitiba — Salvador — Forfaleza — Sao Luiz

Belem — Manaus

O Recife, ja se lem dilo. e uiii encanlo para o tiiri.sla inleligenle. Nao c lima cicladc, coino accntiia o escrilov Gilherto Freyrc, qiie se entregiie facil ao viajante: ".seu nielhor encanlo con.sislc em (leixar-sc coiiqiiislar aos poucos". E' pi-cciso descobrir-lhe devagar os molivos de alracao, a sua riqueza liistorica. tuvislJca e artistica, o fascinio de sua paisagem,sem o arroubo de grandes massas, antes I'irmado na simplicidade das siias linbas. Nao e, na verdade, o arranjo complicado das per.speclivas gi'andiosas qiic da b'eleza lipica a paisagem do Re cife, e antes a simplicidade do conjunto, a linha quase pura das suas praias, a .siraelria do coqiieiral, cerlo arranjo biicolico (Ids seus arredoros, com as eslia(las ensombradas pelas velhas manguelras e jaqueiras.

Mesino qiianto aos sens moPuinentos, as suas igrejas, por cxemplo, o quo iin'pressiona nao e, deccrlo, a ricpicza do conjunto, mas a homogeneidadc e o eqiulibrli) de seus clemenlo.s (lecuraliyos.

Tracos inconfiiudivcis na paisagem (io Recife .siio os rios: o Beberibe c o Capibaribc, esle ultimo diviclido c subdividido em iiuimei os bra^-os quo cnvolvem a cidade, ao coiitrario do outros rios brasiieiros, quo ])assam a margein dos niicleos urbanos — 0 Aniazonas, o Guaiba, o Potengl c outros, sem, propriamcnle, se incorporarem a fisioiiomia urbaiia. No Recife, luiO. 0 I'io csta em tbda parte, assegurando perspeclivas scdutoras, frazendo ate dentro da cidade o sbpro quenle do Atlanlico.

As suas praias — a do Pina, a de Boa Viagem on as luimildes praias siluadas nas proximldadcs do Porto do Reci fe — sao outros elcmeiilos paisagisticos de grande valia. Aos olhos do habitante de oulras latitudes brasilciras, as areias alva.s, 0 mar inteiramente verde, — que lanio imprcssionou o cscritor Andre Siegfried, os coqueirais, quo bordam lodo o literal, o arrecife de arenilo que coiTc ao longo da praia, cmcrgiiido aqui e all, siio acessorios que compoem o quadro, cujo movlmento e dado pela prescnca das pilorescas jaugadas, das posa-

das barcayas, das lanchas a vela, que asseguram as trocas comerciais entre o Recife e os pequenos poitos do litoral de Pernambuco.

O visitaiite interossado em enlrar em contato com a paisagem e coin o povo da cidade deve ler uma livro original do socidlogo Gilberto Freyi-e: Gnia Prdlico, Historico e Sentimental da Cidiide do Recife, c, lambem, do mesmo autor, o Pequeno Giiia da Cidade do Recife, que abl-e a Lisia Telefonica Oficial, edicao de 1959. Um oiitro volume de liteis inforinacoes acerca do Recife e o Guia Informativo do Recife, organizado por Sousa Barros, que contem a localizacao dos lograclomos pbblicos e encerra' um completo roleiro turislieo, com exeursdes de varios lipos, organizadas de acdnlo com o tempo de que pode dispor o viajante. E mais um trabalho recente, do geografo Tadeu Roclui, inlitulailo Rotedros do Recife. Outros elementos infonnativos l)odeui scr oblidos no Departamento dc i^ociiinentawio e Cultura, cujo eiidereco e: Ediflcio Bancarios, Avenida Guarara])cs, 131. 9." pavimenlo, Recife, PE, uma vez que esse Departanicnto tem a sen cargo o fcmenlo as atividades turislicas no Recife, Irabalbando cm conexao com o Consellio Municipal dc Turismo. Va rios guias para exeursdes no Recife e arredores tem sido editados pelo Departa mento dc Documentagao e Cultura o qual csla a disposi^ao dos lurislas para quaisquer informacdes graluitas do genero. 0 DDC fornece fotograflas, dados, elementos iiiformativos em tonio de ati vidades industrials, comerciais e culturais encarregando-se, ainda, de pesquisas que visem ao maior conhecimento da cidade.

O Recife dispoe, outrossini, de um Museu, situado na Avenida Rui Barbosa, onde o visitanle tera uma excelenle vlsao de conjunto acerca da hisloria da cidade. Instalado numa anliga e opulenla residencia, cujo piloresco aspecto ja aparecia no curioso 61biiui de gravuras do al^nao F. H. Carls, que andou fixando o Recife de' 1878, o Muscu oferece ma terial suficiente para uma viagem sen-

620 REVISTA DE SEGUROS
621 .■1,. j.:
REVISTA DE SEGUROS

liuiental alravcs dp passado da rcgiao. Reliquias de guerra, lembraiicas do periodo de escravidao, das lutas conlra os bafavos, moveis pitorescos, joias, moedas, leques, quadros, armas, palanquins, instiumentos do culto negro, canhoes da epoca holandesa e dos tempos coloniais, tiido evoca um passado cheio de heroisnio, de sofrimento, de vida mascula. 0 visitanle naq deixara, cerlainente, de observar, os frabalhcs de Teles Junior; quadros a dleo valiosissimos, dispiilados pelos "connoisseurs", os quais fixam todo 0 colorido especial de nossa vegetacao batida pelo sol ou reproduzem o movimento. das vagas e o ondular dos coqueiros caracteristicos do-litora] dessa regiao. Outra sala que merece visita demorada e a das velhas gravuras liolandesas.

O Institute Arqueologico, Historico e Geografico de Pernambuco, situado na Rua do Hospicio, bem no centro da cidadc, possui valioso material acerca do passado da regiao. Uma visita ao Instituto e outra ao Museu de Arte Popular, que esta situado dentro do Zoo-botanico de dois Irmaos, darao ao visitante excelentes informacoes acerca da historia do

Recife e das expressocs mais (iplcas da arte do povo.

Algunias igrejas podem ser ciladas como legilimos monumentos de aiic religiosa. Por exemplo; a Conceicao do.s Militares, que, alem das belissimas obras de taiha dourada, apresenta curiosas. pinturas no forro do coro, fixando uma das batalhas travadas nos montes Guararapes. A igreja de Sao Pedro dos Clerigos, recenteinente reslaurada pela Direloria do Palrimonio Historico e Artislico Nacional, e outra que merece demorada visita do turista: o portico e um cnnjunto de extraordinaria beleza; as pinturas internas, devidas a Joao de Deus Sepiilveda,, siio consideradas de grande valia, nierecendo refereocias elogiosas de eriticos do Pais e estrangeiros. A Capela Dourada, anexa ao Convento de Sao Francisco, na Rua do Imperador, e um dos mpnumenlps mais ricos e impressionanles do Recife; construida em 1716 pelo capitao Antonio Fernandes de Ma tes, pequena e sdbria, oferece multiplos motives de interesse, dos quais se destacam a obra de talha dourada e os curiosos azulejos, apresentaudd cenas pi'ofar nas. A Capela Dourada nao tcm a abuu-

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daiicia de molivos decoralivos de outras igrejas do Brasil, sobretudo das igrejas da Baliia. Ao coulrario, os seus motives sao repetidos, residiudo talvcz em tal rcgularidade o ritmo das suas liiihas e a repousante inipressao de hannonia, equilibrio e beleza que o visitante recebe em scu priineiro contato com esta igreja.

0 turista nao podera deixar a margem a grande Basilica de Nossa Senhora do Carmo, construida, ao que se diz, no local onde existiu o Palacio da Boa Vis ta, do Conde .Toao Mauricio de Nassau. Nossa Senhora do Carmo e a padroeira da cidade e a sua fesla se realiza solenemcnle todos os anos no dia 16 de julho. Devem ser visitadas, ainda, a Basilica da Penha, a Igreja da Jaqueira, onde se enconti'am belissimos azulejos (tambem restaurada. recenfemenlc, pela DPHAN), a Concatedral da Madre de Deus, a pequeiia capela do Morro da Concei<;5o, on de se venera a imagem de Nossa Senhora da Conceicao — objeto do grandes festc. jos, no dia 8 de dezembro.

Como pontos de interesse historico devem ser citados os Montes Guararapes, nas proximidades do centro da cidade; os dois Arraiais, centro da resislencia con tra o holandes: o Arraial Novo e o Arraiai Velho, ambos do Bom Jesus; a Cruz do Palrao, antiga marca para entrada do ancoradouro do Recife; o velho portao da casa onde morou Joao Fernandes Vieira, heroi da Restauragao; Campina do Taborda, local da rciidi^ao dos holaiideses; OS velhos fortes: o de Cinco Pontas, o do Brum, 0 do Picao; outros locais de in teresse histdrico, que os giiias espcciatizados regislram e sobre os quais dao maiores informacoes.

O visitante, se quiser apreender a almosfera caracleristica da cidade, esta obrigado a entrar em contato com certos festejos populaces como o Bumba-MeuBoi (o melhor e o de Antonio Pcreira); com OS cliibes carnavalcscos tradicionais, como o Vassourinhas, o da Pas e o dos Lenhadores; com os Caboclinhos (inegavelmeute, os melhores sao os Canindes); com o tradicional maracatu Elefante, de dona Santa, figura de grande relcvo no Carnaval pernambucano; com os diversos terreiros de Xango, dentre os quais .se destaca o dc Lidia. Nao deixara de ver, outrossim, essa extraordinaria, viva e impressionante dan^a carnavalesca, que e o passo.

REVISTA DE SEGUROS

Um contato inleressante para o tu rista Inteligente sera o que travar com os artistas do Recife: pintores Manuel Bandeira, Liila Cardoso Aires, Aloisio Magalhaes, Francisco Brenand, Reynaldo Fnuseca, Ladjane, Mario NuneSi Carlos Amorim, Tilde Canti, Baltazar da Camara, Eliezer Xavier, Villares; escultores Abelardo da Hora, Bibiano Silva, Edson de Figueiredo; poetas Ascenso Ferreira, Eugenic Coimbra Junior, Mauro Mota, Carlos Pena Filho, Edmir Domingues. Cesar Leal. Musicos como Capiba, Nelson Ferreira, Levino Ferreira, Felinho e Camera poderao dar ao turista informagoes exatas sobre as caracteristicas esseneiais da musica pernambucaua, atraves de suas linhas melodicas e de seus rltmos especificos.

Uma explura^ao turistica do Recife iiao ficara completa sem uma visita as suas industrias principais: a Fabrica Peixe, a Fabrica Pilar, o Cotonoficio de Seda e Algodao, o Cotoniflcio da Torre, a Fabrka de Discos Mocambo, a Ceramica Sao Joao da Varzea, bem como as

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einissoras Radio Jornal do Comercio, RatHo Tamandare, Radio Clube de Pernam])iico — a pioneifa da radiodifxisao no Brasil — e Radio Olinda, onde muito cncoTitrara da vida do Recife, tanto como nos digaos da imprcnsa diaria como o velho "Diario de Pernambuco", o inais antigo jornal em circulagao da America Latina, o "Jornal do Conlercio" — qua, lainbem, edila o vespertino de inaior circulacao, o "Diario da Noite" —,e a "F6Iha do Povo".

0 furista nao pode dcixar de conheccr a cozinha pernambucaiia. Visilava os meJhoves resfauvantes do Recife, como o Leife, cujo prcsiigio ja cxirapoloii as froiileiras da Capital, o Casemiro, a Tavcrna Monte Carlo, L'Ermilage, etc., prociirando conhecer, sobretudo, a cozinlia ti])ica, que nao lem a agressividade de ccrtas cozinhas onde dominon o cleincnto negro. Como ja noton o escrilor GilJ)orto Freyre, a qualidadc principal da cozinha pernambucana reside naquele eqnilibiio em quo ela se situa, entre os cxcessos da africana — preponderante na Bahia — e os da indigena, Verific4veis nos Estados selentrionais.

Por lento trabalho desenvolvido atravcs dos anos, os goslosos pralos populares ingressaram, scm sofrer modificayoes prejudiciais, nas mesas mais exigentes, de modo que hoje os menus tern certo sabor particular das composicoes culinarias das classes menos afortiinadas, as quais jogam com elementos constitutivos mais ligados ao meio, aos recursos locais; pratos caracteristicos mesmo de cevtas zonas do Eslado, como a moqiieca dos Pescadores do literal pernamhucaiio,

com os sens indlhos vivos; a feijoada da zoha da mala; o pifao; a buchada da zona pastoril; as fritadas do carangiiejos; o sarapatel e oulros pratos tad ricos de sabor e de elementos energeticos.

E' cciio que toda essa tipica cozinha nao pode ser apreciada em sens dclalhes nos hoteis e nos restauranles, forcados a certOs limites impostos polo paladar de_scaraclcrizado da maioria da concorrencia habitual. Mas, desde quo se ofcreca runa oportunidade, nao deixc o viajanle de saborear um pralo cai'acteristicamenle pernambucano, cujos ingredientes reglonais sajam dosados por mao de gento da terra, afeita aos segredos que fazem de certas composicoes verdadeiras obras quo se impoem ao apetile mais requinlado, desperlando cmoyoes em' "gour mets" intei-nacionais e prov'ocando em lodo.s, mais tarde, a cvocayao saqdosa do Recife, so nao com lugrimas nos olhos, com agua na boca.

Dois restaurantc tipicos podem ser frequentados: o Bar Maxime, quo aprcsenta as inelhores peixadas do Recife e o Restaurante Capibaribe, niais conhecido por Biiraco de Otilia, sitiiado sobre eslacas, a margem do no'' no qual se encontram os pratos locais, com excclente sabor.

Oulra coisa para a qual convem chaInar a alencaci do viajante; as frutas do Recife — o abacaxi, o caju, a manga, o sapoti, a pilanga, a mangaba, o maracaju, a carambola, o abacate, o tamarin'do. E que nao deixe de tomar agua de c6co verde, que so vende nas riias e nas praias.

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Um dos principals entcaves ao cr^ito lacil e rdpido, ao produtor agricola ou pecudrio, no interior brasileiro, decorre das exigencios iormais a 'que esta ele sujeito, visando-se a estabelecer garantlas salisfalorias, quer juridicas quer economicas, em favor das entidades financiadoras.

Cloro que, em funyao do. vulto dos emprestimos e dos objetivos, mais media tes que imediatos das aplicayoes desses emprestimos, as refeiidas exigencies tern e sempie deverao fer as suas rozoes tecnicas de ser.

Hd contudo, uma serie de empresti mos, destinados a atender cerias necessidades imediotas ou urgentes de recuisos iiinonceiros, por porte do produtor, qne, devido a essa circunstdncia, muitas vezes nao pode mesmo esperar os prazos, geralmente longos, normalmente exigidos para a obtengdo dos rotineiros empresti,mos, vigentes na maioria dos estabelecimentos do credito.

Dianie disso, o produtor, em muitos casos ve-se compelido a tomar os em prestimos mais urgentes de que necessita, nas maos de agiotas locais, pagando juros jd normals no interior do Brasil, da ordem de 3 a 5 por cento ao mes, costumeiramente descontados adiantadamente, no ato da troca da importdncia compromissada pela respecliva proroissdria.

Parecer-nos-ia, pois, interessante, que se desenvolvesse em nosso pais, ou se ctperfeigoasse, uma forma mais ampla do .segino de credito (na hipdtese de que o montante dos recursos a emprestar ntmca excedem de razodvel percentagem, do limite cadastral do tomador de emprestimo, prevalecendo, porem, a condiyao de serem tais recursos, tanto qutmto possivel imediatamenle, fornecidos ao interessado), com a finolidade de garantir, suficientemente, os agentes finonciadores, contra os riscos do prejuizo por falta de oportuno pagamenlo das dividas assim contraidas.

Achamos que se o seguro fosse^ obrigatcrio, nesses casos, o grande niimero de Iransagoes dessa especio, conseqiieniemente daria, (em fungao do cdlculo atuarial especifico, que se fizesse a tal respeilo), um premio insignificante por unidade (CrS 1.000,00) da quontia emprestada ao produtor. Fato esse que, por certo, o inspiraria a pagd-lo scrtisfeito,

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GODOY FIIHO

dicnte das incontestes vantagens economicas, sempre contabilizados a seu fa vor, quondo da obtengao imedicrta do deSejado emprestimo.

E, alem dessas vantagens, outra, nao menos importanle, merece ser aqiai considerada, qual seja a relativa d dispensa do endosso (algumas vezes so conseguido no interior, por porte de quern precisa urgentemente de dinheiro, a trdco de pesadas comissoes ou compromissos semeibantes) nas promissdrias respectivas.

Cloro que tal sislema so poderia dar resuhados verdadeiramente satisfatorios, se certas medidas piotetoras, complementaies, fdssem, correlatamente, estabelecidas, no sentido de projetar-se, quer os estabelecimentos de credito quer as entida des seguradoras, contra a agac dos desoneslos ou oproveitodores d e m d f e das facilidades em causa.

Para isto, ter-se-ia de cuidar ndo so de um processo, mais eficiente do que o atual, de intercdmbio informotivo entre OS entidades financiadoras, para goranti-las contra a imperfeigdo dos respectivos cadastros, como tambem de um sistema de muitas, incidindo sobie os estabelecimentos de credito ioltosos ou sobre OS respectivos gerentes, quondo tais em prestimos fdssem concedidos, imprevidentemente, a individuos desconhecidos no no meio produtor ou de reputogdo duvi>dosa.

Alem disso, para punir-se tais tomadores de emprestimos, de md fe, dever-seia contar com leis pencds especificas, bem elaboradas, que garantissem ndo so a prisdo imedicrta dos desonestos, como tam bem processes de curso rdpido na Justiga, de modo a atemorizar-se, com isso, os Gvenlure.iros.

Salvo melhor juizo, portanto, parecer-nos-io interessante que o Governo, oportunamente, viesse a constituir um Grupo de Trabalho, integrado por tecnicos em financiamento, especialistas em seguros e jiuristas dedicados aos oroblemas de ordem penal, para a realizagdo estudos necessaries, visan do-se a implantagao dos ideias aqui ctventados.

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Menos enfeites nos automoveis podemo diminuir os acidentes

Mas as Falhas dos Motoristas Ainda sac a Causa Predominante dos Desastres

A maioria dos acidentes automobilisticos e devida a erros ou falhas dos moto ristas, sendo que, cedo ou torde, particular ..otengao terd de ser dada ao aperfeigoamento dos padroes de seguranca nos veiculos rodovidrios. Tais sao as duos prin cipals impressdes" do Sr. William Gissane e do Dr. John Bull, diretores honordrios do Grupo de Pesquisas de Acidentes Rodovid rios do Hospital de Acidenlados da cidade inglesa de Binningham, que, nos seus vinte onos de existencia jd socorreu mcds -de 80.000 vitimas de desastres automobilisticos. As impressoes dos dois direto res se baseiam em uma pormenorizadd andlise que ambos fizeram dos 149 aciIdentes rodovidrios fatais ocorridos em Birmingham, em 1960 e que estd publicada no numero corrente do "British Medical Journal", segundo referenda contida num arUgo do "Times", de Londres, de onde extrafmos estas notas.

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Uma dos ipuitas recomendagoes for^uladas para melhorar o desenho dos corros, tendo em vista o aperfeigoamento das condigoes de segmango, e o aumento do campo de visdo dianteira. Para isso sugere-se seja mais pronunciada para baixo a inclinagao do capo do motor e dos pdrd-lamas. Devem eliminar-se todos. OS acessorios externos muilo salienles, tais como OS grandes encabces decorativos para farois, espelhos de pedestal alto nos pdra-lamas, adomos que se projetem de mctneira acentuada acima do radiador. A diregao e os recursos de controle geral do veiculo devem ser aperfeigoados, de pre lerencia pelo mecanismo de tragao nas quatro rodas, sendo possivel redimr-se o perigo das derropagens por meio do sistema de freios conhecidos por Maxoret, que pode ser usado em conjugagao com a tragab nas quatro rodas.

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A indicagdo do uso de cintos de seguranga foi posta em relevo mais uma vez pelo fato de que 12 das 30 mortes de ocupantes de automoveis iorom devidas d clrcunstdncia de terem sido as vitimas projetadas para fora do veiculo. O fato de seis dos 14 dbitos verificados entre aqueles que permaneceram no interior do veiculo apos o acidente terem sido motivados por cheques das vitimas contra o suporte do volante e apontado como prova da necessidade de procurar-se uma nova forma, e mais,segiua, de instalar-se essa pega. A andlise dos dois diretores do grupo de pesquisas tambem recomenda sejam eficientemente acolchoados toidos OS pontos de impacto dentro do veiculo. suprimindo todos os acessorios internes salientes e fiimemente fixados nos seus lugares OS bancos e almofadas.

ATROPELAMENTOS

Segestdo interesscuate para controlor OS excesses de velocidade e a de que se recona a uma "cigorra" que soord automdticamente quando a velocidade passar de 50 k/h nas ares habitadas e de 80 nas estradas de rodagem. A andlise foz um apelo veemente em favor do fortalecimento da carrogoria, O trabalho dos dois pesquisadores conclui com uma constalagao importante a respeito dos casos de crtropelamento; 48 dos 97 pedeslres que morreram atropelados em Birmingham, no ano passado, ou atravessuram a rua sem olhccr para lado nenhum, ou comegoram a atravessd-la por detrds de veiculos estacionados junto ao passeio. surgindo de subito aos olhos do motorista, a uma distdncia de poucos metres crpenas. Muitas dessas vi timas deixaram de usar passagens para pedestres muito prdximas dos locals onde foram atropeladas.

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0 1<15." aiiiversario do Corpo de Hoinbciios (lii Giianabara sera comeniorado dia 2 de jiillio p.p., enecrrando a Seinana dc'Prevcncao contra liicendios. A coiporat-'ao foi eriada por decrelo Imperial, coni o nomc de Corpo Provisorio de Bombeiros da Corle, com um efetivo de 130 homens. Sen primeiro comandanlc foi o major do Corpo de Engcnheiros Joau Balisla de Castro Moraes Anlas. O ma terial de eonibnle cxislcnte fiaquela epoca resimila-se a 15 liombas maiiuais, 13 csciulas, dois sacos de .saivacao e lialdes de court). O .siiial de f()go, cm fiualqueiparle da cidade, era dado i)t)r tiros de arlilharia de grossu calibre, disparados do Morro do Ca.stcb); polo epicar do sim) grande da Igrcja Sao Francisco de Paula; por uma baiuleira vermdha, icada de dia, ou lima lantcrna da iiiesma eoi. a nolle. Aeompanhaiulo o descuvtilviinento leciiico 0- o siirlo de crescimento da popiilacao a c.orjioracao dispoe liojc de consideravel efetivo e eqnipumento dos mais modernos para cumprir a siia missao.

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Nc.sses Ires anos em que as aeronaj. vcs a jato vein sendt) ulilizadas na avia' cao mcreanle ja se regislraram qiiarenta aeidentes, scndo que cm doze hoiive |)erda total dos avitles. £ssc_fatt) esta causando grave.s preocupagocs as companhias de seguros, porque, dado o jireco clevadisslnio dos "jelliner.s", quaiqucr acidenle que com elcs oeorra. mesmo tic peqiicnas proporcdes, acari'cta o paganicnli) de iiidenizaeoes cuornies. Quando, por exempic, no dia 25 tie dczcmbro do ano passatlo, um Boeing 707 da BOAC sC tlesgovci'iiou c sail! da pista. no aeroporto de Londres, a companhia rcspoiisavel pelo scgiiro do aviao love tic jiagai" nnia indenizacao dc 500.000 libras. 0 inverno de 1960, o primeiro cm que os .jatos conicrciais opcraram inlensamenfe, custou aos seguradores 30 niillioes de dolares e .sao tla ordcm de 70 inillulcs os

pedicles de indenizagao das empresas tie navcgacao atjrca presenlemenle eni cxame pelas compaiihias de seguros. Rxistem, r.o momenlo, 500 avioes de passageiros a .jalo em service e mais 200 deverao eslar opcramlo tleulro de inn ano.

UM EM CADA CEM MIL liORAS

fisses dados foram cxjrosltis pelo Sr. A. B. Hunter, represenlantc das compunliias britanicas tie seguros de aviacao. duraulc o reecnfe eoiigresso da Uniao Jnlernaeional dc Seguradores dc Aviocs, realizada em Montrcaux. iia Franga, ao iliial eompiireecram delegatlos dc 22 paises.

Dcclarou o Sr. Hunter tpic, se nao for rctkizida a int-dia alual tie desastres com OS aparcllios a jato, que t: um para catiu ecni mil lioras tie vtio, o indice de aeidentes scra do um jior tiuinzcna tpiando eslivei-em voando lodns avioes a tuv])ina preseiilemenfc enoomcndados. E, ncssc pt:, OS aeidentes euslarao as comlianliias de seguros mais 70 milhoes dc (Idlares no decorrer dos proxiinos doze incses. O reproscntante britaiiico consitlera Ueilo c.sperar que a media de aci-

COMPANHIA ANGLO AMERICANA DE SEGUROS GERAIS

SEDE ;

Riia Boa Visla, 314. 10.® e 11.® andares

Sao Paulo

Opera em seguros de:

Incendio — L.ucra6 Cessantes — Transportes *—

Vidros — Aeidentes Pessoais — Automoveis

Responsabilidade Civil —- Roubo — Tumultos

Motins c riscos congieReros — Riscos Diversos

DIRETORIA

PliJiio Kichl — Presitlcnte

Fernando Munia dc Souza — Vico-prcsidente

Eiiscnio SticI Rossi — Supcvintcndcntc

Jorge E. R. XichT — PvodiHjAo

Alex Harry Hacglcr —- SecvctAvjo

Agencias em:

Rio de Janeiro - Santos - Porto Alegre

Belo Horizonte - Curitiba - Recife

1'
!
628 REVISTA DE SfeiSUROS
BRASIL
REVLSTA DE SEGUROS
629

denies UUJkc para uin ein cada loO.DOO liora^'de Voo; einbnra julgnc in!i)r()vavei (jtic imiilas einpresas acreas so aproximeni dd iiulice'de seguranca dos avioes a pistao, qiie e de inn acidenle paru ca da 500.000 iioras ilc von. Islo. alias, nao seria nicsmn de pi ever, dado (jiie os jalos j)erc(!iTCjn distancias nuiito niaiore.s no inesnio espaco de tempo. Na melhor das liipoteses, <liz-se, os aparelhos a Uirbina talvez akanccni a melade desse indicc.

CAUSAS DE ACIDENTES

A UTDMWBILISTICDS

A_imi)ressao do dois direlores do Grupo de Pc.sqiiisas de .\cidentes Rodoviiirios do Hospital de Acidentados de Birniiiiidian), na Inglaterra, baseados na cxperiencia adcpdrida coin o alcndiinento de'8(1.(100 vilima de dcsaslrc,s aiitonio-

bilislico.s, c de quo 149 acidentes rodnviarios fatais alt ocarridos em 1960 se dcyem a erros ou fallias dos molorislas.

Knlrc muitas das rccomenda^oss feilas jiaia a rediicao do indice de mortjilidadc devida a causas semelhantes, des(aca-sc a iiidicacan do use de cintos de scgnranca, iiosta ein relevci, mais iiina vc'z, pelo fatn de <jiie 12 das 30 morles dc ocupanle.s de aiitoiiKWeis forain devidas a circunstancia de lert'in sido as vilimas jirojetailas para fora do veiculo.

O fato <ie seis dos 14 6bilo.s veriflcados cnlre as que permaneccram no iiilerior do vciciilo aiios n acidente, se deve a clio(|nes das vilimas contra o suporte do volante c e aponlado como prova da neec.ssidaile de procurar-se iiina nova forma niais segiira de instalar-sc essa ])eca.

PEARL- . ASSURANCE COMPANY LTD: .

Grupo Segurador

ATALAIA

formado pelas sociedades

•ATALAIA - Companhia de Segnros

PARANA - Companhia de Seguros

GURO VERDE - Companhia de Scguros

CAPITAL Cr3 43.000.000,00

CAPITAL E KESERVAS CrS 279.078.964,40

incendio

Transportes

Acidentes do Trabalho

Acidentes Pessoais

Responsabilidade Civil

Lucros Cessantes Automoveis

Riscos Diversos

DIRETORI-A:

Othon Mader - Anacleto Th. CariiDorcel Pizzatlo - Albary Guimaraes

Altamirano Pereira

SEDE : Rua Barao do Rio Branco, 574/80

Cx. Postal, 450 — Fones: 4-7711, 4-7712 e 4-77-13

TclPsramas: '-Atalaio", "Vigia" e "Ouroverde"

CURITIBA — PARANA

Sucursais em Sao Paulo, Rio de Janeiro, Londrina e Rio Grande do S'ul

Agencias nos Estados

LIMITE LEGAL

Niiiguem ignora que o Governo Federal esta interessado em medidas que restrinjam a evasao de seguros para o exterior, promovendo assim melhor .aproveitamento da capacidade do mercado naeional. £: o revigoramento de antigo e constante principio orientador da politica do Estado em materia de seguros.

Fundada em 1864

COMPANHIA INGLeSA DE SEGUROS

Os recursos excedem a £ 304.683.870

OPERA NOS RAMOS DE:

Incendio Automoveis' — Vidros — Roubo — Lifcros Cessantes

Responsabilidade Civil — Acidentes Pessoais — Fidelidade — Tumultos e Riscos Congeiieres e Riscos Varies.

SEDE PARA O BRASIL

RUA VISCONDE DE INHAUMA, 134 — Entrada: porta 609

TefefOne: 23-1949 (rede interna) Endere^o Telegrafico: "Pearico"

Sucursais em S. PAULO, RECIFE e RIO

Agencias nos principals Est^dos do Brasil

IV. COIUER

CORRETOR DE SEGUROS

Opera em todas as modalidai'es de seguro no Brasil e r i -U., no e$trangeiro.

Rua Senador Dantas. 74 - 9." andar Tel.: 52-2120

Uniao do ComCTcio e Industria

COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS

Capital: Cr$ 7.500.000,00

Reservas: Cr$ 19.744.180,00

INCeNDIO,

tranportes

E ACIDENTES PESSOAIS

SEDE:

Joinvilc — Saixta

RUA DO PRINCIPE, 741

Edificio proprio

Calxa Postal 37 — Tclgrs. "SEGUROS

AGENCIAS:

Rio de Janeiro - Sao Paulo - Curitiba

Porto Alegre - Belo Horizonte

Salvador - Fortaleza

Ocorre, no entanto, que esse aproveitamento e prejudieado pela propria lei, alheia as mutagoes havidas no potencial eeonomico-finaneeiro das empresas .seguradoras. A celebre formula de calculo do Limite Legal (LL), obsoleta pelos 20 anos ja transcorridos de brutal inflacao, em sua rigidez matematica e insensivel as transformaqoes patrlmoniais ocorridas nas empresas, comprimindo a elevagao dos ativos dentro da faixa correspondente a 1 miIhao de LL.

Em 1940, quando foi promulgada a lei, a formula dava ao LL um campo de varia§ao entre 200 mil e 1 milhao de cruzeiros, para Ativos que iam de 1 a 40 milhoes. Hoje, a variacao e a mesma, embora os Ati vos pratieamente oscilem entre 10 milhoes e quase talvez 1 bilhao.

t. imperativa, conseqiientemente, uma revisao da formula. Varias hipoteses podem tser adotadas. En tre elas, a de fazer o LL yariar en tre 600 mil e 5 milhoes, para Ati vos compreendidos entre 5 e 600 mi lhoes, dando-se a formula a seguinte qstruturagao:

LL -A 5.000 (1,12 .-'a?,500

A -L 82.500

'4^ REVISITA De'StCrtJBOS
RBVI8TA DE SEGUROS
-) 631

RESULTADOS DOS SEGUROS DOS RAMOS ELEMENTARES E DE ACIDENTES DO TRABALHO

Seguradoras Nacionais Exercicio de 1960

iJcluniMn

COMPANHIA NACTONAL DE SEGUROS DE VIDA E RAMOS ELEMENTARES

Capi^i^ e Reservas em 31-12-60 Cr$ 243.848.458,20

SEDE :

Av. Almirante Barroso, 81 - 6.® andar (Sede propria) Tel. 32-9696 (rede interna) - End. teleg. COLUMBUS Rio de Janeiro, GB

DIRETOKIA:

DR. OVIDIO XAVIER DE ABREU, Presidente REMO VALENTONI, Vicc-Presidente CAIO GRACCHO FERNANDES DE BARROS, Diietor CARLOS DE FREITAS LIMA, Dlretor FABIO CONSTANTINI, Dlretor

SUCURSAIS E PRINCIPAIS AGENCIAS':

Sucursal do Bio, GB

Av Aim. Barroso, 81 - 6.° andar

Sucursal de Sao Paulo, SP

Rua Barao de itapetininga, 151-10.° (Sede propria)

Sucursal de Porto Alegre, RS

Rua- dos Andradas, 1464 _ 5.° andar (Sede propria)

Sucursal de Belo Horizonte, MG

Avenida Amazonas - Edif. , Dantes, 10.° andar (Sede propria)

Sucursal de Curitiba, PR

Rua Dr. Murici, 542 - 6.° andar

Agenda de Manaus, AM

Rua da lnstala§ao, 89 - 2 ° andar

Agenda de BeI4m, PA

Rua Gaspar Viana, 57

Agenda de Vitdrla, ES

Rua Nestor Gomes, 277 - Conj. 103

Agenda de Uberlandia, MG

Av. Afonso Pena, 773

SEGUROS DE:

Vida (Individuals e em Grupo)

Incendio

Transportes (Maritlmos, Terrestres e Adeds)

Acidentes Pessoais (Individuals e Coletivos)

Acidentes de Transito

Acidentes de Passageiros em Veicuios de Transports Piiblico

Lucros Cessantes

Responsabilidade civil

Roubo

Automdveis

Tumultos

Rlscos Varies

COMPANHIAS E RAMOS DE SEGUROS

Alianga da Bahia Inc., Tr„ Cascos. Ac. Pess. e outros

Alianga Brasileira

— Inc., Transp. e outros

Aliatyqa Caucha

— Inc., Transp. e outros

Alianga de Minas Cerais

— Inc., Transp. e outros

Alianga do Para

— Inc., Transp. e outros

Alianga Rio Crandet^se

— Inc.. Transp. e outros

Alvorada

— Inc., Transp. e outros

America do Sul Inc., Transp. e outros

Americana Inc., Transp. e outros

Anchieta

— Inc.. Transp. e outros

Anglo Americana

— Inc., Transp. e outros

Ar^s Fluminense

— Inc.. Transp. e outros

Alalaia

— Inc., Transp., Ac. Trab. e outros

Atlanlica

— Inc., Transp,, Ac. Pess, e outros

Bandeiranto

— Inc.. Transp.; Ac. Pess. e outros

Belavista

— Inc., Transp., Auto e outros

Boavista

— Inc.. Tr., AP-, RC., AT., etc

jBorborema Inc., Transp.; Ac, Pess., Auto e outros

Brasil Inc., Tr., Auto, Ac, AP e outros

Brasilia Inc., Transp.; Ac. Pess., Auto e outros

Caurii Inc., Transp.; Ac. Pess., Auto e outros

Catarinense

— Inc., Transp. e outros

Ceara

— Inc., Transp. e outros

Centra/

— Inc., Transp. e outros

Colonial

— Inc., Transp.; Ac. Pess. e outros

Columbia

— Elementares e Vida

Comerdal

— Inc., Transp. e outros

Comerdal do Para

— Inc., Transp. e outros

ConJianga

— Inc., Transp. e outros

Continental

— Inc., Transp. e outros

Corcovado

— Inc., Transp., AP e outros REVISTA:DE

Premies Uquidos de resseguros

Despesas industrials Resultado industrial

Resultado industrial com outras rendas

632 REVISTA DE SEGUBOS
SEGUROS 217.051 18.848 194.761 + 22.290 4- 58.888 12.918 4- 5.930 4- 6 5.126 7.989 2.863 2.989 130.743 129.377 -i- 1.366 ,4- 11.255 52.148 49.649 4- 2.499 '4- 7.501 24.232 25.771 1.539 4- 2.733 17.544 18.969 1.425 1.271 21.191 22.970 1.779 841 165.242 167.292 r- 2.050 '4- 7.986 20.218 18.970 •4- 1.248 i+ 2.320 34.041 33.979 4- 62 :4-. 1.057 20.920 27.840 6.922 243 310.682 287.789 4- 22.893 4- 35.271 307.796 281.527 4- 26.269 4- 29.550 131.249 126.642 4- 4.607 4- 7.130 100.581 100.518 4- 63 4- 5.299 886.315 845.990 -4 40.325 4- 54.186 66.400 60.334 4- 6.066 4- 14.137 543.064 536.849 + 6.215 4- 20.064 2.909 2.987 • 78 4- 293 16.379 15.585 4- 694 4- 2.200 41.671 38.435 4- 3.236 :4- 6.008 32.167 30.271 4- 1.896 + 2.877 50.741 • 51.993 1.252 :4- 97 83-393 76.185 .4- 7.208 4- 21.196 245.577 260.072 14.495 4- 6.001 49.520 47.264 4- 2.25t 4- 4.637 6.305 5.94: 4- 36:1 4- 1.587 77.601 65.63(» 4- 11.96 5 '4- 14.807 92.47: 1 I 90.34<3 "4- 2.12 4 4- 5.278 50.67'7 49.1151 -1- 1.56 2 4- 4.208 833 ..M

Crazeitc, do Sul

— Inc., Transp. e outros

Egaitativa (*)

— Inc., Vida e Ac- Pess

Eaperanga

— Inc., Transp. e outros

Espirito Santo

— Inc.. Transp. e outros

Excelsior

— Inc., Transp. e outros

Fidelidade

— Inc., Transp. e outros

Fartalezo

— Inc., Transp., AP, AT, Aereo, etc. ..

Gatantia "

— Inc.,. Transp.,. Aereo e outros r>-^...

Garantia Industrial Fauliata

— Inc.. Transp. e outros

G I a b o

— Inc., Transp. e outros

Guanabara

— Inc.,. Transp., Equinos e outros ....

Guarani

— Inc., Transp., AP e outros

Hemisferica

— Inc.. • Transp. e outros

Humaita

— Inc., Transp. e outros

I^uassu

— Inc., Transp. e outros

Imperial

— Inc., Transp. e outros

InconliderKia

— Inc., Transp-, AP e outros

Inderrizadora

— Inc., Transp. e outros

/ndependencia

— Inc., Transp. e outros

Indiana

— Inc., Transp. e outros

Inieramericano

— Inc., Transp., Auto e outros

Interestadual

— Inc., Transp. e outros

Internacional

— Vida, Inc., Tr., Auto, AT, AP. etc. ....

e

e

COMPANHIAS E RAMOS DE SEGUROS

Ltoyd Atlintico

— Inc., Transp. e outros

Uoyd Ind. Sul Americano

— AT, Inc., Transp. e outros

Lloyd Sul Americano Inc.. Transp. e outros

Medepinho

— Ind., Transp., AT e outros

Maritima Inc.. Transp. e outros

Ma u a

— Inc., Transp. e outros

Mercan/i7

— Elementares e Ac. Trab

Mercurio

— Inc., Auta RC. etc

Meridional

— Ac. Trab., Inc., Transp e outros

Metropolitana Inc., Transp. e outros

Minas Brasil

at. Inc., Vida, AP. Transp. e outros

Mhanxar

— Elementares e Ac. Trab

Mondial Inc., Transp. e outros

Nacional

— Inc., Transp. e outros

t/ictheroy

— Inc.. Transp. e outros

Nordeste

— Inc., Transp. e outros

IVova America

— Incendio

Novo Hambur^o

— Inc., Transp. e outros

Novo Mundo

— Inc.. Transp. e outros

Oceanica

— Inc. Transp., Casco, etc

Oaro Verde

— Inc., Ac. Pess., etc

Pan America

— Inc. Transp. Equinos, etc

Parana _

— Inc., Transp., RC, Ac. Pes., etc.

Paranaense

— Inc., Transp. e outros

Patria

— Inc., Transp. e outros

Patriarca

— Inc. Transp., AP. Auto, etc

Patrimonial

— Incendio, Transp. e outros

Paulista

— Inc., AT, Tr., AP e outros •

Pefofense

— Inc., Transp. e outros

Pfteni.v Paulista

— Inc., Transp. e outros ^

Pboenix Pernambucana

— Inc., Transp., Casco, etc

Phenix de Porto Ale^re

—^ Inc.. Transp., AP. RC, etc Piratininga

— Ric., AT. Transp., AP. RC,

Premios liquidos Despesas Resultado de industrials industrial resseguros Resultado industrial com outras rendas
COMPANHIAS E RAMOS DE SEGUROS
Ipiranga
Inc.,
Jtalbras
Inc.. Auto, AP
outros Itamaiaty
Inc.,
outros Ilatiaia
AT, Inc. e outros Jaio^ua
Inc., Transp.
outros Latino Americana Ira;., Tran^ © outros ', Liberdade ! — Inc., Traasp., Ac."Pess., Auto e outros Lince — Inc., Tranep. :e outros :. ■9H 75.375 82.240 6.865 + 1.034; 21.566 20.490 + 1.076 + 2.098 9.386 8.710 + 676 + 1.167 74.008 66,477 + 7.531 + 6.250 24.544 24.548 104 + 72 201.180 198.935 + 2.245 + 9.930 95.039 91.839 + 3.200 + 2.594 91.053 92.841 1.788 + 9.203 28.710 26.983 .••+ 1.727 + 2.035 45.202 43.753 + T-.-449 -+ .2.496 40.285 38.719 + l\566 + 2.664 15.936 16.418 482 + 299 18.456 17.560 :+ 896 380 25.067 24.197 + 870 + 1.773 34.057 34.078 21 ,+ 2.914 26.155 26.056 99 + 608 44.718 45.291 573 + 5.500 37.778 35.462 ,+ 2.316 + 4.191 37.044 32.122 2.078 + 1.155 51.377 48.739 '+ 2.638 + 4.339 17.769 16.430 + 1.339 + 278 610.643 1.555.313 + 55.330 '+ 91.297 331.194 3,18.693 + 12.501 + 23.962 17.682 17.806 144 + 1.919 66.856 66.043 i+ 813 + 2.248 115.402 113.9.62 + 1.440 + .6.079 112.016 104.969 + 7.047 +1 15 939 19.585 18.133 i+' 1.452 + 1.980 24.379 23.591 + ■ 788 + 3.472 99.121 98.384 + .737 + 5.70^1 REVISTA D£ SEGVROS
Transp., Auto AP
outros
Transp. e
e
etc; iRBVlSfA DE SEGUROS Premios liquidos de resseguros Despesas industrials Resultado industrial Resultado industrial com outras rendas 30.047 227.940 76.975 81.919 114.335 47.273 179.521 39.856 127.687 133.717 986.296 473.363 35.293 20.041 51.189 70.035 3.708 27.961 308.750 52.146 21.539 47.142 40.809 2.567 53.158 91.197 11.018 231.028 44.735 3.798 82.774 62.684 447.420 29.294 219.432 76.480 73.748 113.677 48.790 173.527 38.807 130.480 141.941 935.403 469.877 33.973 19.624 50.445 69.052 4.083 26.273 308.284 50.436 18.899 45.564 35.122 3.437 52.659 92.988 10.322 218.822 37.383 4.807 80.016 + + +: + + + + + ,+ + + 4+ 4■4444+ 4+ 4467.405 437.6821 -F753 8.508 495 8.171 658 1.517 5.994 1.049 2.793 8.224 50.893 3.486 1.320 417 744 983 375 1.688 466 1.710 2.640 1.578 S.6B7 870 499 1.791 696 12.206 7.352 289 2.758 4.7'21 9.738 1.895 3.961 1.564 9.770 4.949 5.355 + 11.740 4- 3.047 4- 1.307 :4- 7.463 4- 72.840 4- 4.358 3.866 720 2.736 1.037 .+ + 4+ 4'+ 441+ '4+ 720 3.283 6.672 2.999 4.523 2.878 8.512 664 702 4- 1.069 + 930 4- 55.013 4- 10.563 '4- :;7.734 44- 3.094 - r- -..i-'+ ■ 20.156 «35 V '-i Ai

COMPANHIAS E RAMOS DE SEGUROS

Planalto

— Ina, Transp. e outros

Porto Alegrertse

— Inc., Transp. e. outros

Porto Secure

— Inc., Transp. e oiitrps

Preferendal \ '

— Incendio e-.^outros ... .

Previdente

— Inc., Transp. e oytros

Protetora

— Elementares e Ac. Trab

Real — Inc., Transp. e outros

Recife — Inc., Transp. e outros :

Regente

— Inc., Transp. e outros

Renascenga

— Inc., Transp. e outros

Riachuelo

— Inc., Transp. e outros

Rio Branco

— Inc., Transp. e outros

Rio Grandense

— Inc., Transp. e outros

Rio de Janeiro

— Inc., Transp. e outros

Rochedo

— 'Inc., Transp. e outros

Sagres

— Inc., Transp. e outros

Salvador

— Inc., Transp. e outros

Santa Cruz

— Inc., Transp. e Outros

Satelife

— Inc., Transp. © outros

Seguradora das Americas

— Inc., Transp. e outros

Seguradora Brasileira

— Elementares e Vida .'

Seguradora Ind. e Comercio

— Inc., AT, Tr. etc.

Seguradora Ind. e Mercantil

— Inc.. Transp. © outros

Seguradora Mineira

— Inc., Transp. e outros

Se^uran^ Industrial

— Ac. Trab.. Inc., Aereo,

Premios Resultado Hquidos Despesas

COMPANHIAS E RAMOS DE SEGUROS

Uitramar

— Inc., Tr., Aereo, AP e outros

V ni a o

— Inc.,- Transp. e outros

UniSo Brasileira

— Inc.; AT, Tr. e outros ... .

Uni.o do Com. e Industria

— Inc., AT, RC e outros ...,

Uniao Necional

— Inc., Transp, e outros

Uniao dos Proprietarios

— Incendio e outros

Universal

— Inc., Transp. e outros • ....

Vanguarda

— Inc., Transp. e outros

Varejistas

— Inc., Transp. e outros

Vera Cruz

— Inc., Transp. e outros

Vila Rica

— Inc., Transp. e outros

(*) Nao conseguimos o balango ate o presente momento.

Segirradoras

,

Casco, etc Commercial Union

— Inc., Transp. e outros Firemen's

— Auto Inc., Tr., Casco, etc. ... Fonciere (La)

— Incendio

■Great American Inc., Tr., Casco, etc

— Inc., Transp., Casco, etc.

— Inc Tr,, Auto, Fid., etc.

& General

— Inc.. Casco, Tr., Auto, etc.

etc
Bahia
Auto, RC. etc Sol — Inc., Transp.
outros Solidez — Inc., Transp. e outros Sul America
Inc.,
Auto, AT, etc Sul Brasil
Inc., Transp.
outro§ ......... Transatlantica — Ac. Trab., Inc.. e outros 6.96
Seguros da
— Inc., Tr.,
e
Tr.,
—,
e
Resultado industrial de industrials industrial com outras resseguros rendas 11.533 41.779 59.599 25.760 32.425 306,383 27.390 18.987 22.156 43.771 40.029 22.205 28.591 61.886 50.955 54.729 18.579 55.477 15.098 17.734 409.890 13f.779 23.778 - 19.238 511.174 290.879 34.159 19.522 1.583.859 26.775 590.944 12,685 44.191 61.547 23.994 35.830 292.720 26.130 19.072 26.082 44.290. 36.208 •• 22.353 28.520 64.283 52.123 53,600 19.621 55.827 14.653 17,285 398,586 129.255 21.831 M 19.119 503.097 273.910 35.340 16.432 1,563.806 26,373 570.633 + 1.152 2,412 1.948 1.766 — 3.585 + 13.663 + 1.260 85 — 3.926 — 519 4- 3.821 148 71 2.397 1.168 + + + + + + 1.129 1.042 350 445 449 11.304 2.524 1.947 119 8.077 + 16.969 1.181 + 3.090 4- 20.053 -I- ' 40i2 4- 20.311 REVISTA DE. 44444153 755 504 2.037 4.586 4- 14.108 4- 1.271 4- 328 — 2.430 4- 41 4-- --4.938 4- 1.446 4- 2.020 1.483 65 3.487 1.974 594 897 4- 1.198 4- 42.213 4-: 8.602 4- 4.407 4- 1.540 4- 13.830 4- 23.925 4- 223 4- 4.440 4- 69.321 4- 6.078 ,4- 24.843 SEGUROS 44444-
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