T1382 - Revista de Seguros - dezembro de 1953_1953

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•^RUDENCIA CAPITALIZA^AO :K-<*<~x><«<e~x><-x-x '^ ^>f i X '^MPANHiA NACIONAL PARA FAVORECER A ECONOMIA I Seds — Sao Paulo I Capital e Reservas em 31-12-1952 Cr$ 322.816.107,20 i ^itiportancias atribuidas aos Portadores de tilulos ate 30-6-53 (For sorteios, Resgstes e Lucres) Cr$ 584.802.320,10 Inipostos Pagos ate 31-12-1952 Cr$ 216.732.855,50 | J A N E 1 R —. bra S I I

Rept«i#nl«nU« G«i«is

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j Dr. Jose Vicente Alves Rubiao - Presidente Diroioria i Comm. Dr. Francisco Di Pasqualc - Supcrint. ( Paschoal Scavone - Secretario

- Curitii'" _ Recife

Angelo Bortoletto • Gerente

Siiairsal no Rio de Janeiro: Kua AcVe 55 — Tel. 23-1501

Gerente: Affonso Gaetani

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^ De seguros 363

SECUROS BE VIDA — VIIJA EM GHUPO — INCfcNUIO — LUCROS CESSANTKS — TKANSPOHTES ACIDENTE.S PESSOAIS ~ ROUUO — RESl'ONSAUll.IDA UE CIVIL A MAVEIS — VIDKOS — ACIDENTES DO TUABALHO

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5 Dr. Antonio Alvc.'; Braga, Produqao ^

Sr. Armando de Albtig}ierqn.e. Secretano

I Dr. Gerard ('owIt d'Alma, Assi?tciite da Diretona

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ACIDENTES PESSOAIS, ACIDENTES El TR^^^^^

Dp-cpONSAP.ll.lOADE (IVIL. AERONAUTICOS, KOUbU,

A seguran(;a, navida, depende do equifibrio espiritual.

Adquira esse equilibrio atrav^s da seguranca de uma

APdLICE DA MINAS-BRASIL 624

MINAS-BRASIL

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Acidentes do Trabatho e Acidentes Pessoais Incendio - Transportes - Sesuros Coletivos

NA Cl O N A L

'roninvcr a clifiisao o ciduiral do Sefiiiro, cifsrcnle mellioria dos ni de iiistriK^ao ])rf)fissional " >ais ; I'ugnar pclas jnstas inv>" dica^oes do nicrcado (lor, pela solugao dos nias atincnles as siias1 (If daik-K e pelo rcsgiiarcio sens supremos inleresse^ coiislaiTtes amca^as :

Projetar e iiuegrar o ^ na vasta e iinporlaid'^ das piililicac^des f|iie a iniprcnsa ^cgiiradoi'i dial ;

reslam.o'gut's ®*6mpiar6s da stJicoo de 1953

ijip XXXIV

Rrnsll, poffo tlmpfcs

Cr$ 80,00

Dezembro de 1953 NQM, 390

8 i n' 'IfycURCS-Td. .S^SSOfi OK JANEIRO

<^'nd,dS"S-oUveim "■t.O-'fi'u'ajiEHO

T^^cnico: Bandeira de MELO

A, Upf., StorelnriosALill'^VA E CECILIA

LVES Da kocha

'''on c.„ I, BL-d«tores.

A1,«* - Avio Brnsll, J. Coellio "'fflo.Ja e Cilio Montciio nP'folor Comcrclal;«en.^to freitas

S U M A R I 0

Cou. ARTIGOS presente nu, ^viri" ^lUo (Je Carvalho

a"'' F'llio

I'aui® — Vicente (1 Ainiio„ ^Biliez (discurso)

' Sit. ' Alciu-

0(i •"" Carlos A. Levi ''"Po Nogueira ,,Bi ? Otavic Pedresde Souza MenbUvig Senate Freitas

a

esses sao os

4 Ponlos Cardiais

do rotciro fjiic, nos sriis.75 ANOS de circiila(;ao iniiilcmipla, a servi<;o do progresso do segiiro no Brasi!, vcm ^oiulo seguido pela

REVISTA DE SEGUROS

I.'nia Tritiiina ?onipre eni dcfosa do seguro

266 -V DEZEMBRO

iu'.'^Sav — Rene ^tin »>— Avio Brasil

t,, t- COMENTARIOS DA ^'COpt, '^'"'^ACSO Pernambuco

L' Bahia - Segu

es' da ?^hia Novo titu-

K®® Un vl — Elei— Dr. Moacyr

Al/' del

I-lavia luna diviiuladc com cste nome, ciijo cnlto sc achava eslabelccido im t.acio. nu-smo anlc.s de Kdmulo.

Bepresentavam-iui como imia mulhcr vc.stida de branco e com as maos junlas. Para o cri.stao a fe e miia das virtude.s teologais.

A boa-fc c- iiulispcnsavcl ao homcm de bem, "O homem coiiscieiile da i)ri')pria sinccridade, so a ciisto a desconhece nos demais." (Kni Harbosa.)

Sao Paulo disse (|ne a Fe <!■ a snbslancia das coisas (|uc esperamos.

Os scguradores sao fre(|iieiueiiieiUe engaiuulos pelos sens clientes. (pier haveiulo volmUariedade na manifesla(;ao do fogo, (|ucr exagero na reelama<;.ao do segurado.

Para iiulicar a cxisU'ncia de (|iial<[Uer de.s.sas fraudes criou-sc u termo estafa (Uj seguro.

Bsse coulralo rcpousa iia luais extensa boa-te.

bs ,®6guro privado PieupirpHn A""

bs'cd. .-"^suio urivaa( de Piguelredodp, cobranga

O oosUimc da especulaqao. em relaqao ao contralo respcctivi"> e velho de mais de nm seciilo. O Dr. Silva .isboa, mais tarde Seiiador do Imperio c \'iscaude de Cairn, iio seu Tratado de Seguros. iuauife.stou-se favoravel ao.s seguradorcs e ])edinclo ([uc eles fcVsseni recebidos como pupilo.s da jnsliqa, finando a fraudc do scguraclo fosse extensa e clig'ua da verdade das leis,

o

a i.a turma de ins

b^ado°" securitarios — Dlturma de ins-

« seu 33° ano.

SECgoES

K, sabem — Homen.s

'Po^' M'lton Cas- 6l^§isi — Depoimentos _ Editorial.

Toclas as leis Imnianas, todos os fatos sociais estao sujcitos a fraudc. Silva Lisbon imiilo cccto tocou essc mal profundo. Professor de grcgo na L'uivcrsidade de Coimbra, aos 18 anos de idade foi encarrcgado polo (ioverno de Porlugal de oseievcr mn tralado de Direi* to Comercial para as possessdes portnguesas, C>s seguradorcs brasileiro.-. devem ser gratos a (-ssc baiaiuj iluslre, (|ue soubc exaltar o iiistiliuo do seguro e louvar os seguradores eoneieuciosos.

A S E R VI
Alaiiter, com as P"' congeneres, iim iiiteriracional de ide'^'^Vv"' grande proveito paf^ luqao do segiiro * 1« C A R I O D B ® B G O R o 8 "■«> eb>a paro iirvlr o do Bcaill
®kda
SEOUROiS E CAPITALIZAQAO
•• lOOOO
porl© simples •• QO l:${rort<)oiro, rCEfisUoHo •• JOO OO Nuftiero avuho " 7 00 THB YORKSHIRE (aimrance Co. Ltd. FnndaiU mm 18t4 Mail da am adeala de repula^Ao em li<|Ulda(Sea •a(la(a(6rlal.
Klo do J.inelro S&U Paulo
ASSINATURAS:
llrastl, regislrodo
Eshcnctfiro,
FiLIAIS:
Av, c Adnt!nia(ra?.HO '17.3.<. — Snin 30.>
PlUiO CAMRISTA E LUIZ menl»on(;a
J"isco-incendio lii?' biateria divulgada «EVISTA DE SEGUnri n-... ^
BOA FE

O Comercio da Rahia Ievantou-]hc uiiia cstatna <|uc c iim (li>s nielbores trabalhos dessa natiircza.

Coino temos dito, o ciuitralo de segiird e de I)()a-fc, nfio sumcnle por pane do contrataiite conio do cont'ratado.

Diz a nossa lei civil (Codigo):

Artigo 1454 — Encpianto vigorar o contrato, o scgurad.. absler-se-a dv tiulu (|iiaiUo ])()ssa aimicnlar os risco.s on seja contrario arps icrtiios do eslipulado, jiob pena <lc pcrdcr o direito ao segiiro.

Artigtp 1455 — Sob a nie.sma pcna do artigo antccedenu-, coniutiicara o segurado ao scgiirador lodo iiicideiilc cjuc <ic (jualcpier modo jiossa agravar o risco.

Artigo 1456 — Xo aplicar a pena do artigo 1454 proccdera o jiiiz com equidade, atendendo nas circimstancias rcais c nuo em probabiii<iades infniidadas. quanto a agravac^ao dos riscos,

Artigo 1457 Verificado o sinistro o scgnratlo logo (pie o saiba, conninica-lo-a ao segurador.

I'aragrafo unico — A omis.sao iiijnstii'icada cxonera o segurador, se estc prftvar (|iie oportmiainentc avisado Ihc icria sido possivcl evitar os ateimar as consef|iiencias do sinistro.

Km juizo leni aparccido segtiradn.s reclamnndo indcniza(,-ries e.\ageradas com o intuito de Iticro.

Os I'atos mais estranlios podein veneer no l^retorio, AlllLIO 1)]-; CAin'AldIO

Luiz Nunes & Cia Llda.

134, RUA VISCONDE DE INHAUMA, 2' Pov. - Saloi 219 a 222 Telefonei ! 23-3033 e 43-1943

Escril6riot pripriot

representa<;6es em gerai Agenlei no Rio de Joneiro dos Componhios do Sesuroe

«L'UNION» «PELOTENSE» aA VANGUARDA* sRIO GRANDENSE* Fogo, Ac. Pessoois Foge, Tronjportes e •Automiveis Coscos Fogo e Tronsportes Incendio e Tronsporlei

Oferecem 6s Componhios de Segoros as suos listos felef6nicas poro 1953

N6s cooperomos poro o progresso de todos os que se ocupom de seguroi.

Cooperem lombim pofo o nosso p/ogresso, Inctuindo as componhios nossas ^ reprcienlodos em vossos distribui;6ei %

Companhia de Seguros Maritimos e Terrestres "PELOTENSE"

FUNDADA NA GDADE DE PELOTAS. EM 1.> DE JANEIRO DE 1174

ftDE — RUA GENERAL OSORIO. 7S9 — PELOTAf — RIO GRANDE DO fUL

WO DE JANEIRO

LUIZ NUNES A GA. LTDA.

1S4<R. Vise. DE INHaOMA, t.*

PERNAMBUCO CARVALHO NEVES A CIA.

conspurcacAo do direito social

(' Di I'Oiili'?'!"

'•intiis dis'lo liassaiido pur I'Teteiifln da()ucles (jne <i e.\])i<)rani

"| 'le digmlicacrm do T,-j' ' <-"'l"iiibrio no trafatr,r"'i ■" "■•■'"^'"niiando no Hrasil j'ertnrbaoo mi vidia ecoiiniiu-

I'P.sjidjj fi ^'"OJaiiio

IKl trabaiiio e do mais

- 'i^iiohrr. P''"^^"-"nlaridade dc direil<j 't f'e ni.r' angiisiias da '"ve,-..-, terra sem senhor, on "«nnum senhor sem terra, ])ara do marcaiulo-o conio jh-Uis ensanchas (pic a rln P'""P'^-i:n-a ao descnvol"^s 'I'''"!'' liigar aos con- tp ^ coleii - - miiuio lugar aos conf'"^erarb. boje, finaliiiende e arbitragcm, no cs•""fntai.-ao dos coiiflilos do

>im ■SocinT'" ,p,e se conccben u cie inidr. JTopnas a ipie o f'c l'""'"" A-'onscieiicia de sen ,seV".^'^ a cin-

'Icv, "'K'Ho a doniinai:ao, sn<l,i"'''^''tancIo •'^ens semelbantcs.

'b e '•:""ipreeiisau da ntiiidade medidas de l(5das l''ide e f,."" garanlir a liberdade, '' - ^rnidade de cacia nm na paz

Desonchcs, cm "Le u.'" 'icver--, ~ '"io '■ sobrc (jiiatro gran,1_ Social" •s .. dcvei ' 'mutavcis, intangiveis e soli-

PGR

David Campista Fllho Para a "Revista de Seguros*

— o princijiio (u- Liberdade seja iiulepemLmcia iiulividuai— ') princiino de Igualdade -- ,p,er dizer, ordem no c.xercicio da independencia do individno vivciuio em conmmdades locals e em colelividades naeionais:

— o principio (le Fraternidade, nudida na aidicaipu) da ordem csuibclecida c accita;

- o principio dc Unidade, isto 'lo poder <pic (leriva da imiao vohmtiiria dos individnos. (pic vivendo in<iepen(leiues. coiiservam a consciencia <le screm todos solidariainentc rcsponsavcis pcla aplicacao das nicdidas (pic constilncm a ordem (pie cstabcieccram c accilaram.

Xcnhnm (K'sscs principios iluiiiinun a imi)lanta(^ao do direito social no Hrasil, lu-in as con(li(^oes do meio inspirarain snas rcgras, pois (pie siirgin conu. cxprcssao normativa da previdcncia social a aplicar-se atrav(?s das Caixas de I'ensocs e liislitiitos de I'revidencia.

Jintao ai, o trabalhisnio cntcndciulo-se dono da previdencia social, sen mancja.lor cxclnsivo, atira-se abrnpta e ccgamciitc a providenciar medidas dc t(")d:i cspeeic, Icil de t(")da sorte, prctexlando de,-,v(:-lo e pia.tcCao ao trabalbador, ilislarce cniernccido do vcrdadeiro objetivo — a coiKpii.-n.i de dientela eleitoral.

AGENTES

SAO PAULO

MAX POCHON A GA. LTDA

RUA 3 DE DEZIM RO, 17 • S.' AP.

R. DA GAMBOA DO CARMO,134-1,.(«€CifE|

SANTA CATARINA

"PROTETORA" Ga- de Safitroi Gerals e Aeidinfeido Trabalhe

PARAnA (CURITIBA)

A. couto a ga,

«. BtKAO BO BIO 6BAHC0, 200

BAGg (R. G. SUL)

RBMLFO VOBLIA 4 Cit. lTt>.

PARA (BsiSm]

PORTO ALECRE ren£ LEDOUX

RUA URUGUAl, 91

MINAS GERAIS (OEl-l) HOfilZOI'l)

MAHOEt. -lEBUS DA BOOA E 6IIVA

AV. AFONSOPENA, 759-J-'»-'

AMAZONAS ("'""4 ,,nA aOC. KEBCAHTIL E EAPOflTADOfiA LTU»

RUA GUILHERME MOREIRA/ I*

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COSTA
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RUA
74 26a DEZEMBRO DE A FM 1871
FONSECA
CIA. LTDA.
CASPAR VIANA,
Matriz - RUA DO CARMO, 71 ■ 4.^ Andar RIO DE JANEIRO Telefenes! 43-4958, 43-4959 • 43-3370 OfRETORiA ; OCTAVIO FERREIRA NOVAL — JOS£ AU6USTO D'OtlVEIRA 7 — OCTAVIO FERREIRA NOVAL JUNIOR 269 I ("
Copllol e Reservos mois de Cr$ 15.000.000,00 ^

Ueccntemcnte no Sfiiaclo. a pmpfisito de fattj salicntava-sc a .yravi' cnsi: finaiicoira <|nc atravessa a iiuiioria das aulan|uias c o Scnador Carlos Liiult'iibtTi^ alribuia a circnnstancia de sens atuais administradorc-s continuarein a ser rccriitados nas lileiras do I'artido Traballiista, Isto i)or(|iie, :iao sru) homens indicados por sens atributos para os cargos, porcdn, parlidarios preniiados com os cargos.

Caractcriza prlncipalmentc o trabalhisnio uma intoleraiicia absoliita, aleni da intran-sigeiicia nas pretensdes resultantcs de incompreeiisao dos problemas, dc propositadas confusocs, tiido isso, ca])ci<>samente sob a mistica do sofriniento da massa jirolctaria nuiua visfio unilateral.

Sob cstc aspecto, o trabalhisino <k-lira em maiiilestac^oes artiliciosas dc jjrotec^ao aos traballiadores com argumciitos priniarios dc aduhKoes e pronie.ssas, de tantu vulgaridade e chatice (pie someiilc acarretam um ridiciilo deploravel.

Assim, acaba de acontecer em Belo Horizonte, niima festa civica consagradora dc certa greve de quase um mes, <piaiido um Dcputado (pic integrava a comiliva gkjrificadora da cessaqao do trabalbo. prctemlendo solidarizar-se na dor e no dcsconlk'irlo do operario, declaruii ulaiio (pie havia rejcitado lio.spedagcni em hotel de lu.\o, jjorque a cama nao era suficientemente dura. Xao provocou gratidao do-s aplausos, por(?ni. sorrisos incr(!cUilos de desprczo da assistencia. I", nacpiele niesmo dia da mesma festa. outro traballiista, dessa vez candidato a Deputado. balbuciando programas polilieos declarou ipie a C onslituii^ao deveria ^cr picada aos pedacinhos a I'iiu dc que o Brasil jnulesse ser governado exclusivamcnte pelo trabalhisino.

Es(|ueceu-se o eventu.il Deputado. tao lamenlavelmente alheio a Coustituii^ao, ipie ncla se estabelecem iia austeridade de Carta -Magna, preceitos cpie dignificam e resguardaiu o trabalbo, eiisejando que um di-

reito social na elevacao de (pie nao elite" dc o exjiectaute legisladur, veiiha flovescf • liarnumiosanieulc numa reciiirocidade '' bcneficios para o eajiital c trabalbo. vak' zer, para a pro.speridade c hem-cstar ger"'

I'orlaiUo, nao (.• de se estraiibar lorrentes de demagogia de lal (piilnU' icm as (pie inspiraram a exotica atitiuk advcrtcncia c ccnsura ao Sr. i're.sidentt; Repubiica, eusaiada pelo Deputado . Billencourt, ]M)r nao haver a loridadc veiado uma lei cuja inarclia riosa no I'arlamento, o trabalhisino nao seguira lollier, Para salienlar o desaccrto da irabalhista, basta (pic sc fixe no (picreni o inonopulio dos segurns de ''''pfctes do trabalbo para os Tnsliluto.s de tes do tranallio para os insiuiuu.-. vidcncia, coinbalendo assim a livre da. rcncia e proscrcvendo a iiiiciativa 1' •iKio a nnciaii^" ie concorrcncia, 5«' Isto (piaiulo a hvre ipier mercados, t- o unico processo tar o aperfei(;oanicnto de um pruduti"> ^ j,, jam utilidades objetivas dc consuiiio- ja ulilidadcs eventuais de rcssarcimeu

Negar a iivrc iiiiciativa -si.gnild-''^,^ gf' racao do senso comuni, peci(? de ccgueiru vokinlaria ante '> culo do miindo moderno. j.Vo''

lb-!!-? '''■ '■''••^«"''S'i'"ento de eiiergia.s

•'tK^las e (iestruidas pela guerra.

itus """ "lediaiile decretos (L esfor(:os de l,,"- "I'si' bbcrdade. ordem e eoniiireivre , Irabalho. isto e, pela iiiiciativa dn enqireendimeiito.

'•■'dilristador. por isso. o '"terw.,"!- no Brasil. <piando o ^ assustadoraiueiite conta eada vez mais das "dhc'di,','' ''"'Kliitivas, as ipiais opcde os mo- ^ •Kanibareadores da livre ei enqircsa.

eon .'ine xe verifieoii contra a ii- >viuiCUll i.UMLia I <'eid de cxploraeao dos seguros trabalbo, pois a atitude biirleve ^^y^'-"'ania<.;ao traballiista. se nao ob".^'kao inicdiata da lei volada jielo xaiicioiiada iielo Executivo. niiseg,,-^ '■csjjpjj"' J^davia. mensagciii jiresideneial

^lon'^ '"(>uop(')li(i eni expectativa. !'"^d„ ^"1 nui liora sugerido. des-

n'r de Previdencia cuja

S'lo iiT V.,. I leviuciiLia euj (iiie krevideiKq;! social nao tein sido '"E, dc exanstora da economia do

Sao OS Institutos um Estudu deutrn do k.stado porquanto arrceadam com iniposi- Cao legal c razi'ios iraballiistas e uegam suberanameiite suas obrigai^i'-es instiiucionais

Aiilc o fato do Inslitiilo liido retirar do saenfieio de uma graudc atividade produiiva. para ir gastar muito longe dali em car gos rendosos e suutunsos edifieios. alem de subvencionar o peleguismo, revoltaraiti-se OS dingcntes da Usina Frontcira ((uc deeidirani negar dcsta vez suas coiuribiiit^Oes ao Instituto (pie sempre recusara as suas devidas aos exjilorados coiUribuintes. rcprcseiUa{:rio deminciadora (ki diretor da Usina Fronteira repcrcntin cm ambas as Casas do Congresso como knivavcl jiisla c sahitar reaeao. merecendo franeci apoio da impren.sa.

Dianle de lal ruidoso irroinper. tornase presumivel ipie se convole em mais um d<is casos da pujante florescencia de corriipcao (pic faz estarrecer de pasmo Kida a Xai^iio.

nas, vre cmpresa, o oxilo indissimula^ da do imperio brilunico. com "dos coiitrfilos e maiores ik'„ lacdes comerciais. Ideiilico feiuinn-' .(ih

"'i^oavel e logiea previsao. "1

Ano Novo

TIaja vista a Inglaterra <pic da maior e mais tornienlosa .'"'"'r vii " I cas ao incciitivo (pie ali se prodip'^' ■'

a fc; ac iiiabakivcl, de jilena confiaiKa, '■"'l sc em grandeza eielopica na Alcina jj /S/lllI '<'tl rccuperai;ao i espaiUosa ainda -itik' sen b- 111" senca d iiiimigo deiitru de •esto dd v/.> aiemaes atirmam assim, ao resj^do sua euergia indomavel e '' .;l MW .'Vifcl iPK des rcalizai^ii'ies, certos de ((uc vei timium ainda vencedorcs.

Tambem a Italia

COLONIAL - Companhia Nacional dc Sesuros Gerais

CAPITAL — 6.000.000,00

INCENDIO - TRANSrORTES - ^CIDENTES PESSOAIS

PONSABILIDADE CIVIL — AUTOMOVEIS — LUCROS CLSSAN

Diretoria ; — Amonio Sa>iclies de Larragoiti Junior Presidente

Antonio Ernesto Waller — Secretario

Dr. Leonldio Rijoeiro — Superintendente

Edgard Soiica CarvaJho — Gereute

RUA BUENOS AIRES, 29 — 37 — END. "I'lfLEGE. NIALSE

TEI^EFONE 43-2805 (REDE INTERNA) RIO

1) ","^d^6li(r^ " paxsar com o '^dcrfi xcguros. pois oiUra eoisa nao

If 'a acr> |,i,i> uiuia eoisa nao

[/^■">-se xeiiao os Institutos maii- ''-xe -xcnao OS Institutos man- 'kk. © .\ -RFVISTV DP gbTrioic- dc ; de sua aliiae-ao e po- 1 " S d A ^^mpre.

kiic P'^'deria diversificar datii:. ''cnii..,-- 111, iwvK iiie*iicOi(i(. dc , Usina de Fronteira nos iil';i'''''^*^t;ii" iMinas Gerais. Ali '^ul^-'-'kie o "" '"''xlo do interior do "xtituto arrecadando as contri" '"^dribuia os operarios com sens ^ e 1. afirmando-.se para ^S'aiulo para pagar,

eseja a lodos os sens anunciantes. •

^ amigos (> Iciinrcs. nil fcliz e prcspcrn i*'

I ano novo. ag-adcceiido a rpiantos ilie ^

@ enviaram idcmiea mensagnn, a "cmiX ■ ■■" © leza dessa Icmbranqa.

// GUANABARA

COMPANHIA DE SEGUROS

II

SEDE : AVENIDA RIO RR4NC0. 128. 6.« And. Tel. 42-6010 — End. Teleg. PALLAS

®etJro£ contra os riscos de : incendio, raio, explosao de gas. transportes. acidentes pessoais, automoveis, responsabilidade civil e equinos.

DE
J\ DEZEMBRO
JANEIRO
C)E SEGUROS

GRAisiDES realizacoes

que revertem em benefi'cio da coletividade.

As garantias que oferecem as empresas de capitaliza?ao dependem do criterio seguido na aplica?ao de suas reservas ma^emafjcas.

Assim, 30 par de uma taxa de rentabilidade compensadora, os investimentos devem ser realizados com a maxima se^uranstB e orientados no interesse da coletividade.

O vasto conjunto residenclal construido por Kosmos Capitalizagao em colaboragao com a Companhia

Imobiliaria Kosmos, em Vicente de Carvalho - (Distrito Federal), atende a esse triplice objetivo, constituindo mais uma valiosa garantia para os portadores de nossos titulos.

Imposto Adicional sobre Lucres

|.('I .[,, > . 'u>pnMin(is (I; liiiposin (!(■ Kcnda, o |)nij<.t(i ,k- kd

■'lr;iv<'s '| ' '■(.•htalieieccr.

•"^'Xnhrl '''• I'm aclicidua! .-lo trihuto 'iicro.s 'lipliinia legal, a tax.x.ao ,lr

'iial. " lilliiiia coiit'lagracao iiiun-

'!:• lal •onus" fiscal, eiija vi-

- '"-re dun -'litada.s ter« r, <lecon-eu <[e iin- I"-''"' ^iluae.ao e.special cjue r.e ^iiiTra, para a eoiia)(!s" 'juaiHld nai] mais per- ''!"ii(, ,1.^ aiueriormciite iuvucadcis cm l''il>ntai:.'ii>. Mnia-se

■ '' "'*•'•'^"111 (k'sprovido de '"""'t'"."*"' niiisisteiite. ii resl.i" ''Ki'i.-i preteiiflidii peki pruieln. y I'liieiKiKiii peid pruieln, ie.i,( ■' ^"''<la(le. ..utras s.a.. as razdes e dilVi"Ki,.r: ■" '

por

Luiz Mendon^a

jJijr •

p '"""mciitos para ijue apela a pro''''-"'•■eitiK 'I'^ '''^saltar a iieeessidadc das •itijs "ssailar a iieeessidac '-Ss(i /""suhslaiiciados. .M.as. i-ss(, ,, ■•■■'VI..VIW.--. nem '^'-■'Tre. "a 'Haletica de ipjc idr

i-"' '/lie'-' teniins da jiistificati- de ■'.""'■''."a se estrii)a, o iiiipdsto adi,,'^'"'!es aiu"'''-' ''^'a cogitandu teria

''Vao '"""'acaiiiiirias, ])i>r cmiter a espe■ .^'''^^-a'Hlii ein algtins setorcs da d.''''"' de ii -V"'''''" l"""^'iea(lii a iiie<-ss,iti- ^ ^'da. <-"iisei|uememeiile. do eiistn

rit!" '' di-llac,a.) oPjetivada. o pm-

.Sr, ')'" adi,-'; " '""ditto ila ;i|-ree;ul;ie:."io do imeon;;;"-"'' :• nna„eittn,enlo. de eara.er (. '"vcstinieiiio:, piiblicos repro-

'U) I'ssp •' ' P''"'''"'iaii .agrieol.a e iiultisNlizJL- nimprovada. Alingida a precos. ciiino tileg.a o

j"^t"'""'a;ao, :id\-ii-i;i dti ni.aio!

''In',''do ' ^""seipieiiie flo inipulsiontuin'ii- Ml' M| lUIMHI l<u 'I I- 'ijc 'd'ls 'roiioaiico por ineio das

l'i(r;P '"ilerid'"' P^''^"""'^ad:is, o voliinie (!o

''•■C;, ai, nconipensa ;io cti''11] 7""-' p.-iss;iria a eo'la d" dcseiivohimeiito dos ue- ''fn,''dac--,'"' '""iiio lioje ocorreria, em r.az.ao da

'' Pi-'"" i'l-'ii) -"" setnio>, (letermiiianie ,ie

'■ d "''vos. Msgi imiiidn t:d argumento.

"• - ''tdf/ri 'ik'h' ''videiiieiiieiilc. latos isoltulos

PaiTi^a "Revistii de Seguros' olijotivos colimtidos pelo projeto, cabe poiulcrar, dc iiu'eio, ipie sem diivida sao licm temics as i>ossd)ili(l;ules de oferecerem. a.s mcdidas legislatieas ora idetiliztidas. um combaie eficaz ao iVnomeiio da iitflticao. f- cedii;o que a ecoiiomia inllacionada caracleriza-se pelo excesso dos ineios de pagameiito. Ouando o volume do l>:tpel-moe<la c-irciilaiite aliuge proporqoes s-,. penores as da careiicia de tneios de pagameiito determmada pela iiiteu.sidade das trocis, em ta] liipotese e (|ue se verifica a ocorreiicia da inflaqao. I'elo prujelu em apreco. o nioiitame d; Inliiiltieao (|ue incidiria suhre os lucrns siioeriores :i dcterminadr.s limites. seria iransplanuulu das m;1os do particular para as do [^.c. lado, <|ue o faria retornar a circultiqao. Dessa lorma. iienhuma redui^iio se processaria uo vo lume dos ineios de pagamciilo. Os investimen tos produtivos realizados pelo governo, com us recni-Mis trilmtarios em a[)reqo. nao iriain incenlivar :i intcnsidade das trociis ;i ponto dc aiust;i-l;i as propori^ncs. liojc bipertrofiadtis, da cirvul;u;a(i fidiiciaria.

U projclo nfio leria, dc.ssarte. as virtudes aiiti-inflacion.-irias (juc ihe sao irrogadas, pois ii.ao se ]>i-omo\-endo. com a arrecadtn^ao do novo inbulo, a i|uonna de papel-moeda. em nada se alleraria a sitntiqrio atual, tao e jior lodos iucreptida. Ademais, cumo e sabido, ntt atual conjuntura contimia o Pistado sob o jugo de conilK-ries iinanceiras ijue o arrasttim :i conslaiiles emissdes. (pic iiiflam cada \-ez mais o meio circulaiite, nao vindo de iiiodo algum amenizjir-ilic t;iis tillii^-des us iiivcslimeulos previslos no projeto verteiUe.

beitti essti apreciaqao jircliniinar. em .pie ilesde logo reponta it coin icicao de que :is mc didas ))ropostas nao serviritnu :ios fins que as inspinirani. cumpre :i esta altunt focaliztir uma queslao tnmscendental para a lida econdinica do pais. ftil c a qiiest.io ipic emerge da pni))na lese com qiie se intciita esctidar :i Icgitinnd.'ide e coiivenienciii da instituiij.ao do im)ioslo ;idiei<iii;d oni projiostn.

■'V I'lM-, ''aiido-j|ie> eiinho dt' itmtt reg'':i '"Tiii,.; 'wa '•I'lj,].

*N'()

<■ '!"<'• p'"- isso mesino. dc-co

'I'""" da jiislilicativa, cpier rjos

Iribiitaqao de (|uc cogita o projeto rc[neseiila, praticameiUe, o desvio de ilispnnibiInltides do particular ptira o Ivstado, a fim dc que esle Ilie> de aplicaq.ao sujiosttimente mais produtivii. Aijucles cjue duiitriiiam it predicam .1 Icgitimidiule da iiiterfcreiiciti tpie. por essc meio, exerce o b.stado iiti vida ccoiidmica. Jus-

1 Kosmos Caoitallza^ao SJ Sedenropria: Edificio KOSMOCAP-Rua do Carmo, Esq. 7 de Setembro
^ C)E SEGUROS
273

tificam tal pensameiito com a alega<;ao cle que. cm casos espccificos, essa intervem^ao cleve concretizar-se em bencficio do proprio iiitcres-ic coletivo. forqando o Poder Publicu a rcaliza-' 910 de deterniinados em|)reeiKlimentos economicos produtivos. uu iiiciimbiiulo-se. c!e mer ino. de leva-los a cabo.

A politica economica (|ue o Estado. des:sa I'urma. jjoria em exccuqao. giiiar-.sc-ia pelo clriinado priiici'i)io do rendimcnto social iiid.viiiiti, icguiido 0 (|ual. confornie seja niais. iitil ^ c,)letividade. deve 0 Poder Priblico coiifiar a iiiiciutiva j)rivada. ou a si mesmo, a rcalizai^ao de detcrminados empreendinientos economicos.

Tais ])riiicipios de ]jolitica economica e finaiiccira, nos quais iiisofismavelmente se arri•na 0 ])rojeto em apre(;n. nao encontram. dalu •cilia, clima propicio nem condi<;oes favoniveis dciitro do regime politico cm que vive o jwis. caracterizado e bem defiuido no ampio <|uadi-o das garantias e direitos oulorgados pela Carta ^ragIla. Com efeito, a Constituic^fio de 1946, coiidicionando 0 uso da propriedade ao bemeslar social, cerca-a de urn tal conjunto da ga rantias que. so em casos especialissimos e dentro de exjiressas condit;des a sercm respeitadas, pfxleria sobrevir a hipotese de sua expropriacao. Assim. e enquaiito o uso da propriedade ou do patrimonio privado estiver atendendo ao bem-estar social, em nenhuma hipotese. nem sob pretexto algum — e ate mesmo 0 invocado com base no pyiucipio do rcudimcnto social iiidxiiuv — se abre ensejo a intervcnqao estatal.

Portanto. dentro do regime constitucional <ln ])ais c indefensavel a tese da Icgitimidade da tributa(;ao de lucros superiorcs a detcrminados limiles. pois tal tributa<;ao na<la niais traduziria scnfio a pura e verdadeira apropriac^ao, ]K)r partc do Estuflo, de disponibilidades lidima c laboriosamente acimniladas jjelo particular, com hcncficios que sao. nao apenas e estrilamente individuais. mas .sobretudo coletivos. por ampliarem a riqucza do pais e a .sua cajmcidadc produtiva.

^\inda i|uando nao liouvcssem essas razdes (le ordeni constitucional jiara embargar a concrclizaicao das medida.s legislativas sugcridas pelo projcto. snpcriores motivos de ordem ecv)iidmica haveriain para contrajior-se a nocivida{|e da consimia(;ao da providencia alvitrada.

media de formacao aiuial de ricpicza. <|ue. I'Of (Ultras ])alavras. c- a projiria taxa de ]>rosi'^dade economica da piipula<.;ao. Sc c.ssa tasa e nicnor do (|Ue a do crescimeiUo dcmograbcc. u bcm-cstar se reduz: se igual. a comunidaclc estabiliza-se economicamenle: se superior. ■' connniidade enrii|uccc em pnipnr(;ao maiof 4^"^ a do cresciniento deniografico. aumentaiido-sc. por conseguinte, 0 bem-estar ccomnnico da p" pulai^ao. I.ogo. e fora de duvida <|ue o (la estar coletivo depende, inexon'nelmente, al 'i*-" taxa dc prosjicridade ou dc furmai;ao anua ri(jueza.

Ora. i nm verdadeiro tniismo <|nc taxa depende da pnKlu<;ao, a (pial. i)or se vincula a lorma(;rio e aciinmla<;ao de cai>da'Comu es.sa acunuila(;rio decorre. cm grandc te, da obtciKao dc lucros. rcsulta <)bvio c .sofismavcl (|ue o liicro c a hasc da |''ic Taxar cxccssivainente o hicro. coino prctc iitc 0 projeto vcrtentc. c conspirar ])erigo(^J^' contra o pnjgressn econbmico do i)ais e. seqiientemente. contra o bem-estar da nidade.

\'isando combatcr a especulac^ao c 0^. medida cobic^a de lucros. (pie inegavcl mentc se rcstringe a um inexpressivo dc aproveiladorcs e arrivistas. o (j-a mao dc remddio ([ue, por nao ser |He limitado aos males tpie procura foxica toda a estrutura economica c ,fTld!>" destruindo as forc^as vitais da prospers bem-estar da conmnhao .social.

Xao sao dignas de emmmios. ma-s trario mereccdoras de repulsa e da mciUe condeiiru,-an. as inanobras dos di! c fomcnladores da de.sniesurada jirecos- A ai^ao mali'fica por essa citada contra o bcni-estar da colelivida' rgic:iniciitc sen' „,c" scr conil)atida. e at<;' encrgicamciitc sen' ^ ^^,,1 mas mmca ])ein nso dos instrnmenlos 'I'*"' a-g(in e aconseiha o jirojeto cm aiirceo. siiii, visandn-se a diminn<;:io do tivo em ipie cliafurda uni reduzido ininiigos da connmhao social, a csia P* final, e ([ue se golpcia duramentc, t'd'' ri criados a bcnefica atiuu^an ccomnmca de maioria <[ue Ihe forja a ricpicza e ^ P'

<lade, Entre as atividades (pic 'unis dcscmente seriain atingidas jielo novo e imposto. alinliam-se, sem duvida. as < ' e da capitaliza(;an.

objelo orient;u;ao respeilaveis 1

"•■"Ire brevidade do cicio cumprido a r^,, " redito. Tanto maior .seja rr[,j.(j.- ^ " 'couo. anco niaior .seja

(pial lltiem as cuncli(,-6es (|ue ir.nn determinar os resultados das cartciras lonnada.s, A massa de nscus gerida pelo segurador, ou a carteira na (|iial retina a empresa de capitaliza(;a(i as economias ([ue 0 espirito de potipaiK^a leve 0 piibiic(i a aniealhar, constitueni objeto de meticiilo.sus cuidados administrativos. e de mn tratamento teciiico altamente especializado. Desse conjuntci de fatore.s, e nao exclusivamente do cajiital, (■ quo depende, em ultima analise, a ])robabiiidade de lucro des.sas empresas.

'"<^sinn 'P'^' dentro de .im "liiio'-"" execute esses ciclos. tan- H'ra, naiuralmentc. a cxiiectativa de » '

to '"cru - ^ V «> s v<n t «i IV,

'^''"I'le.s acolcheteia ,na iiijibtese. a .'.V .X. i". uv ilKV 11 "ledida ([,, vulto do cajbtal.

^^"Kla inais frisantc e, todavia. (j caso das

(.) laborioso e seinpre dificil impui.so dado ao volume das carteiras. a politica t(:cnica. complexa c delicada. (pie Ihcs po.s.sa incutir progressiva mellioria ([ualitativa. cis o capital In dustrial de (pic tais sociedades laiK^am mao. jiara a justa expectaliva dc prnvcntos coinpensadores da sua atividade.

Tomando a nuvcm i)or Juno. .A eoimmhao social , , uma naqao depende. melntavelmente. da t.ixa DEZEMBRO

])rctendc cshdielccer limites a obtciK-"'^^^ cms, partindo do pres.sujKisto, ^jal'1'4' .sdrin. dc <pic os pmvcntos de toda Lcia atividade eeomnnica estao na depeiu corosa do volume 'lo capital investid"mais iinendieo. entrctanto

•segnros e de capitalizacao, () v.a- ^■"."Presa '■

'"'^1 com ''P - . .

""'^Sbcs enqire.sas .sc lancain as t>pc- '■'io 6 .";<"istituem as suas cspccialidades.

*P''"sao p ^'^f'tamente um capital de iiiPu'de b'-'i'Titia- O hicro, nesse caso. ^'?"rr)sas dentro das pro[>or(;6es (K " i"-<ijcti) em apret^o procura f ''''"'ta economica. (pie r^'" I>rnici|)ios atuariais e cienti"'I'fesa.s e.specialidades, a(|nelas ^ aecntam uma jioiitica tccnica da 'M 'Se.

Mas esse capital industrial nao liti.sta. c(.-i- tudo. ixira a ganmtia plena das oix-rac'bes Vealizadas. c do escorreito cuniprimentn das relcvantcs fun(:(")cs comctidas as instituiirdes do segiiro e da capitalizatrao. fi jior isso (pie, de acordo com os cnsinamenlos da eieneia aluarial. manda a propria lei que, em cariiter obriga-.i- rio e consoante principio.s tccnicos expressamciue prcvistos, constituam tais empresas rescrvas dc garaiitia (reservas tecnicas e rcservas legais ajniradas na raz.ao do vulto das opera(,"oes .sociais,

}'..s.sas rc.servas, alem das, lun(r(')es tecni cas (pic Ihcs .siio imputadas, cumprcni ainda um oiitro ]>a])cl rclevante na vida das diias inslituiicoes, constittiindo objeto de uma politica financeira especifica e delicada.

Seguros 'bO(iO £ TRAN.SPORTES)

PPNDADA em 1886

CAPITAL bserii" e rcalizado Cr$ d.OUU.UUU.OU

RESERVAS dl (b- nozembro de I'd.si

6'i-$ 6.623.652,00

j,

SEDE : '^'"iainii, Con-sfani, 57 - Sala 11

Caixa Po.st.al. 173

End. Tel. : GAUCHO GRANDE

'86h. do Rio Grande do Siii

la Capital Federal e prineipats cidades do Pais. E»E SEGUROS

f-)s rtimos des,sa politica, inspirados nos canoncs do pensameiito fiinnceiro universal existente .solire a matdria. acham-se trai^ados. cnlrc luis. pela iegisla^ao que regiila a ativida de das empresas (le .xcguros e dc capilalizax\ao. .-\(pieias reservas. por i.s.-ai. olxxlecem a uma politica de invcstiiiientos (|ue objctiva, taiito a garantia dos interesses dos segurados e dos portadcifes dc titulos, quanlo o jmiprio interesse coletivo. altamente beneficiadn com as pmdutivas aplica(;(X's fcitas.

b.ntretanto. o projeto. alcm de confnndir o capital industrial, lui jxnico aludido. com o cajiital meramente cont:ibil, comete a ini(piidade de vedar o c(')mputo de tais reserva.s para o lim de fi.\ar-se as ba.ses em fiin(;.a() das quais (levcria ficar limitada a expcctativa de hicro, .'4e a.i empresas sao inipelidas. pela pri'qiria lei. e 11U0 apenas pela t(?cnica (|ue as infonna, a coiistituir as mcncionadas reservas, e ,se. de 011iro lado, ]Kir comezinlios |>rincipios de economia. coino lambnn por impcrativo legal, se \em obrigadas a inverter esses fiindos. auferiiido. conseipientemenle, as reiid.as (pie e.ssa.s a[)'ic.-K^oes iiK'vitaxcliiK'iite prodiizem, nao lui coino

275 mn nwfi

J)c acdrdo com o brilhanle parecer do ilusirc- cconoiihsla Depntado Aide Sampuio. apro\ii(io J'cia <loiita Comissao de b'inaiK^as da Cainara do.s Dcpnlados, o hicro deve ser ,scm])rc de tinia (axacmi modenula. jjois tal e a financcira que melhor cimsuha o.s interesses ecoiiomicos da jjcopria () liem-cstar cconomico de 274
P'""^ forma<:rio do latn.'.-.j"""' I- eircunslancias .le so capazes de jjre.star eonciu-"lesinn? I""'' '' o capital. Ate Perco,,,. atividade. variam a "^ertos *■* "-'^pectativa de luern, segimdo ja-raclo. E nn^io corrente. por e.xcinido. (pie _ " -• Nv., ,,ic. |).n c-xeinjno. deter, I"-oi>orcionado pelo e.xercicio de ' depende. cpiase seinprc, iiiaior e-ircuiairao do capital, isto c-, da

fiigir a itjchitavcl c Ingica inclusiio dc tais roscrvas 1)0 conipiito dos valores a base dus rfuais deveriain ficar coiifinados os lucros.

A essa injii,sti(;a gritaiite clicga o projeto. (jiiatuio prescrcve (juc, para o fiiii da trihutac^iln adicioiial prcvista, ao capital coiitabil ajjciias acjani aflitadas as rcservas tributaveis pclo iinjin f'i de rciida.

\s cijiisiderai^dos a'jui tccidas cm tonio das dificiiid-iflcs c percalc^'os quc o jjrojcto. sc. convertidd cm Ici. rjpdria ao progresso e dcsciivo!\ imenl(i normal das iiistituic^dcs do scgurn c da cai)ifaIiza<;ao. criaiido-llics '■onus" injustos c dcsaicnios a iiatiireza cs|)ecial do mccanismo leciiico c ccondmico (pic impiilsioiia af|uelas ad\idades, tern mcnos o cscopo dc juslificar a siipressao das falhas ((iic o incjuinam, do (jue cxpor cnia c scrcnamentc a iiiviabilidade do mesino.

Xa verdadc. uada lui qiie plcitcar no sentido dc ser inodificatlo. dentro da sistcinatica

Eleii'-oen em Pet'uaiHhfieo

O "Cnmitc Local Feniambucano de Scguros" tern sidn. inegavelmente. tim dos organs lie classc (|ue inais teni traballuido na defesa dos supcriorcs interesses da Tnstitiii(,-an do Segiiro no |)ai,s. bem coino na execiKjao de nin programa dc iniciativas e dc scrviqos tendcnte.s a proinox'cr e estiimilar a dilnsao dos principios tccnicos cm rpie e rica a atividade segiira<Iora, O aliidido Comite i'. pois, cntrc as mimerosas cntidadcs reprcscntativas da classc segiiradorn cxistcntcs no pais, mna das cpic iiiais sc dcsnicam ])cla siia proficiia, constantc. iKiiidcradu, judiciosa c seinprc oportima atuai,'ao.

Miiilo tcin contrihtiido [>ara colocar o cilado Comite nessa ])osic:ao clogiavcl cm (pic liojc elc sc sitiia, um gnipo dc ilustres c abncgadijs scguradorcs pcrnamhvicanos. F.ntrc elcs, podcmos citar os (pu* hojc intcgraiii a Dirctoi ia djupiclc orgiio. Dinamicos, conheccdorcs ininaciijsos das pcciiliaridaclcs o dos prohlemas do Scgiiro. algims desscs Dirctorcs por x'arios aims siicc'ssivos tern sido rcelcitos para a ardiia c afanusa investidura. constitiiiiido cssa recoiuinCiio mn alcstu'lo clucpiente do rcconhccimcnto' dos scgnra{lorcs ]HTnambiicaiK)s aos mcritos dcs.sc> sens colcgas rpic tanto tern protlnzido, cm bciK'ficio da colclividadc. no cxcrcicio do inandalo ilc Dirctorcs do "Comite", [•an jaiicini proximo vindonro. dc acdrdo coin as prcscrit^'dcs rcgnlamcntarcs A'igcntcs. niais iinia vex .sera convocada a classc scgnradora para cscoilicr. nas nrnas, rjs noiiics ,pic diacrai cmiipor, cm 19^4, a Dirctoria do conccitiiado I'lrgao dc clas.sc.

Scgmi<io iioticias <pic nos clicgain dc iq.pnainimco. moaiiK'nlc a graiidc partc 'lo.s scgu radorcs p( rnainbncanos sc cmpciiham cni i-..-

da proposit^fio. cste on acpiclc <lisposilivo. afete mais dnramente a csta ou aquela ativi* dade. So, na cxposiqao fcita, pnscmos cm foc" as dcliciencias e incorrcqdes (pic ci\'am o pf" jeto, determinando (j injusto e desigual trat^mento fiscal dispensado as difercntes ativid''' des economicas (lo pais, isso nfio tcvc ontro sidcralmn. scniio o dc siiblinliar alginis tus ccoiu'miicos erroncos c infimdados <|i"^ " jiroiiosiciio oitranha, (4 tpic cnmprc jilcitea''' c o (pic urge atciulcr, t- a rcjei(;Ao integrai projeto. porijiic. nao c a estc ou atpiclc dcs^'*'' (pic sc rcstringcni as iniipiidadcs. ]>(jis cla» j c.spraiam jxir tiVla a cslrutiiru c sisteinati(."'' projxjsicao.

Como foi almndantemcnte cvidcnciad" -''V considcra(,-dcs iniciais, d- a propria tcsc. da Icgitimidadc do tribnto. (jiic infirma c na. irrcmediavciincntc. o ])rujcto cm apre'i'^'" ipml dcvc scr, por isso. c ccrtameiitc <' rcpiidiado ])clo Poder I .cgislativo. ,s

coiiduzir ao Comite os Dirctorcs cujos ^ Pla. ao '1*. um iiitenso movimcnto los cstao agora jircstcs a cxpirar. ria. <"• coiista. um iiitenso movimcnto no .sciitiJ". prciinovcr-sc es.sa jiista rcelei(;ric). u (pic nm mcio adcjpiado e oportuiio de niais lazer-se honra ao merito. 'a A scrcm vcrdadeiras tais noticias. dcs' nao licsitainos cm enviar. daipii, os teci))ados c calorosos aplausos a classc ||,i: dora dc Pcrnambuco. O gesto rjiic ora atribiii. alcm dc clogiavcl ])or cnccrrar |j,ir vado [ircito dc jiistii^a aos scguradorcs 'Ij"!. j,(P lo dcram. dos sens cslYiricos. iiestcs aims, cm pro! do intcrcssc culetivo c j'j' pria institnitcfio .o c tainbcm. scm concrctizar um cxcmi'lo admiravei, c j,,ir!' scr imitado. dc cocsao c dc harmonia- jiii" atiial. cm ipic dc todos os lados piilnbT" "j [it-" inigos do Scguro. proinovciuio iniciatica^ didas tciidenlcs a containinar os jiistos111'" I,;!! lirogro.iso c dc dcsciivolvinienlo dc classc pela classc scguradora. c indispensavci a iiniao dc tod<is aipielcs (|iic miiitai" do scgiini .jtp''

Com a alittidc (pic agora pi'otoi!'l^"|^-_ inir, dao os scguradorcs penianii)U'-'<'^ jj s^

ccrrarcm filciras cm tiirno dc um rccoiidiizido ;i dirc(;Ao do "Comite um cNcmjilo na vcniadc snjicrior c maiorcs cncfmiios. '-icA'' c

.A dix'isAo da classc. pela miillii''"-^j^

divcrsos gnipos a disjiiitarciii os gos, sfinicntc traria cias para o pmiprio graves as mais Scgiiro. Disso sc - < A .Moi'': \n<-' (ji"- a r.'H's

rain os scguradorcs do LcAo do prccisaincntc tais consc(|uencias c\itar. scginido sc jiropala, nas rcm rcalizadas cm Janeiro vindourio '' [jormiitn. por tao nobrcs jiropc'isito.s.

**301 Mario Toschi

Escritorio Tecnico de Seguros

sinistros das carleiras t\esnnii. rr; 1 ^..

•^espmisabilidadc Civil Fidclidade

Acicleiites

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Cartel,as •- "iganizaq-Ao dc

tii-cdc, liistrii^-Au c pre[iarai;A(i dc pc'Hsoal cspccialisado.

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^^critorio TOSCHI lecnico de Seguros

° oO, 4A pav., sala 403 fundos

Telefone 52-6622

JANEIRi

que 0 grande incendio de Londres em 1666. destrum cerca de 2/3 da chamacla Cit}^ ao passo tpic os bombarrleios .ilcmacs, na famosa "blitzkriog^" da tiltmia gncrra, nao conseguirain clcstriiir senao 1/3.

qnc a eficicncia c o aparclhamenlo d„ t.orix. dc Bombeiros de Miami, nos p's tados Unidos, conseguirain reduzir dc 42 para a por cciito a perda media nos mccndios ali ocorrido.s.

(pie no incendio verificado no cliibc luiinnu) Cocoanut Grove, de Boston, em 1942, 492 pessoas morreram asfixiadas pela fumaica, eiupianto que nenlnmia vcio a falecer em consc((uencia de queimadiiras ou outras causas.

'""niiiiiiijifrjiiitifiiiiiitjiiiiiiiiiiii

Bfitisli & Mercantilei

"^'"■ance Company Limited | ^• s

Ingloza de Seguroa | em LONDRES I prii 1809 I reaiizado para as operaijOes = Cr$ 2 500 000,00 3

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prineipaii no Brasil = tacOes pryor ltda. i

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"'O DE JANEIRO ^ VISTA. ^

S4o PAULO 84, 4.' S

''OS Estados do Rio

que lima medida capaz de favorecer a rcchieao dos premies do segnro de rou bo. acaba de ser recomendada pelo InsliUito (Ic Segurndores de Londres. consistiiulo a providcncia na instalaqAo dc aparcllios de radar, os ([iiais. para assinaiar a prcscnqa do ladrAo scm (|iic estc nada perccba. cxpcde um aviso aiitomatico a policia, (pie vein siirpreende-lo assim. antes dc icr (idc Icvado a tcrmo' o "scrvii;o".

Grande f!

q.u;. institnindo "segiiro do casamenlu lima omprcsa seguradora de CoIrimbo, nos Lstados Cnidos, acaba dc por ('ni execuL-ao iini piano de coberIiira , segniKlo o qua), mediante insiginticanlcs premies mcn.sais. as rriaii(;ks do scxo fcmmmo podem. desde o sen miscnncnto. icr garantida mna bonita Icsta dc .casanumto, ficando a coinpa"bia (Ic seguros responsavel por t(Vlas as (Icspcsas rcspectivas c pdas refercnIcs a coiisuiiukAo legal do matriim'mio. inclii.sivc viagcm dc lini de mel: e ipic, ;ilingimlo a scgnrada a idade dc d-'i anos scm cncoiitrar marido, a cmprcsa scginadora conlratara os scrvii^os dc iima ageiicia dc casamcntos. para dar soluiv'Ao ao problcma.

275
!
DEZEMBRO A-
NmMiSalm.. 1)
=A!v.
t)E
SilllllllllliCIIIINIIIIIitciliJItlliiiiiiiiiiiHIll^ SEGUROS 41 4)
277

ATLANTICA

CIA.' NACIONAL DE SEGUROS

V CAPITAL E RESERVAS

Cr$ 36.777.206»10

EXALTACAO AO SEGURO

Dis 1"''" Viceme <le Panio Gallic, na cerimonia de en, 3-12-57"'"'' ' Seguros'', rea-

lio '"J A 'lra '1'"-" tenios a salisfacao e a atiell-'T"''''-" " desfechti sdlene

'Id (|.| ''1^ dkiaticas <le eiisino especializa'"^'Uo (I '''4»»'t;mcia pai'a o deseiivolviQ em nossii pais.

In 1-"'^^" de Seguros". niaiuidn "lieirif;... e lima das niais exprc.ssivas ''■Urvas iiKii--* .lb seiii,, ^<-'«iirad(,res IjrasileirDs. ([ue Hie ^"Hmesiado stia entusiastica cu-

na "^"'"plexa e de iiiiportaiicia ba"'oUerii^j^ ''"'^^"■a ecinioniica das comunidades ""'Co p' " scgiTO umn institni<;ai) "^'^"cia '^nltural. enri(|uecida na e.\[>e^ sem' l">ens eivilizados.

INCfiNDIO — TRANSPORTES — CASCOS — ACIDENTES PESSOAIS — AUTOM6VEIS — RESPONSABILIDADE CIVIL — AERONAUTICOS — LUCROS CESSANTES E ACIDENTES DO TRABALHO

Sucursais cm S,\() I'AULO — B. I K.JRIZONTE — NlTl'ROI

K'lO GR.\XDE DO SUL E I'ARANA

Hi„. mdiseiitiveiinentc, iima cieii'-■"nlieciinemo perfeito e obscrvare"""^^nos 1.''. '•""'"^'eimda e sisteniatizada dos lu"' 'IPi'is principio.s cientificos. (> I, " desenvdlvinientn e ate «?^'^''^'iiia '""iK-ionamento dessa impor1) nuinero de dij.s 'I'lais san ministradns, em dilereiites gnius de escalona'' eoiilieciineiitos da eiencia do

lativnnientc breve, conheciinentos tecnicos oara a tarela tpic ides dcsenijienhar na vida p'ralica, com conipetaicia e capacidade. 'loda proiissao c, sem duvida. um posto de servii:o social Xa vossa. constantes scrao as o))nrtunidades (pie tereis ])ara prestar importantes scrvii,-os a coletividade. A missao <Io inspetor de risco-incdidio nao sc resume a aplicar os ideais de justic;a tarifaria, mediante a fi.xaqao do adeqnado pre<;:o do seguro.

agencias nos demals estauos do BKASIL

Sede Prdpyia

AV. FRANKLIN ROOSPIVELT, 137 (Ed. Atlantica)

Telefone — 42-4137 {rede iiilcrna)

Rio de Janeiro

Aferiiulo. para essc fim. a exata pericnlo- sidade do risco, o inspetor pode e devc promover a inelhoria tecnica das instalaqoes. por meio de consclhns aos segurados. com o objetivo dc evitar a consiimacao de sinistros. Com uma simples advertencia. o inspetor tera conseguido ineutir, no espirito do segu- rado, a neeessidade da adoqao dc medida.s p%venlivas. ca|mzes dc evitar a deflagraqao de graiides sinistros. provocadores de prejuizos e de serios problemas economicos e sociais, Grande, indiscntivelmente graiule. tern sidu o dcseiivolvimento do seguro no Brasil. Xao deveremos. eiUretanto. dcscansar sobre os louro.s alcanqados Xecessitamos nos empenhar cada vez mais em exercer, com a niaior eficieiicia po.ssivel. a iiossa nobre c patriotica missao.

ra com rccciite via-

^'SSf, SeiiCi i->.viinmiiLU

^Jil'i ll'ibncr, pionciro do "s da •'^eguros dos lAslado.s A'di le. em jialcstra ''li;j'^ na siia rcecii le.nd'7-'-'^' "!"n'tuiiidade de subli'Aac' "" seii,''7 P^'"^'"ncnli> cconomico

'""'PUrti ]" " '''' '-""■npletar a classica di"A '''' '^'^■""""nn politica {prodn0 coiisiinin) jiara acresceiitar protj 'Snalinentc imjxn-taiUe. ipie

'-■nnsdos de todos esses asos *•' envoivido.s jielas suas atipA).' " ''rasileiros niio tdii

'■'111.*"''4(1 ,1 '5'os para um constanlc aperfci- d(js - ..i-' i'-'iP'tfi' 'deiid,, ! '"''^■m-sos e mctodos de tran neeessidade de uma cresAi| ^ jn elevadii jiailnui dos comM ('''"''lan scrvi(;ns ipie preslam ''iiei„j^ "='^''ona!,

'i"je, o ciirso de inspetor de t^K niaiuido peto "Ciir.so Basico de 'I'liriiido ^.1)1 esj.iacio de tempo re-

O segm-o privadf) lem o imiiortantissimo <4ijeti\'o de oferecer adequada c cnmpleta protei;rio aos intere.sscs econbmico.b e sociai.s, re-' pondo on rcstaurandn os bens saerificados e prcscrvando a riipicza contra os males que Ihe pussam cansar a destrnii,-ao, E" ainda o seguro jn-ivado falor importante de eijiiililirio social pelas variadas modalidades de garantias (pie otcrece de amparo economieo para a faniilia, atraves dos seguros de vida. acidentes pessoais, acidentes de trabalho, res])onsal)ilidadc civil e tantos outros.

J<calizanios em ag(islo do cnrrentc ano a Primeira Confereiicia Brasileira de -Seguros Privados b.ssa importantc reiiniao nos deu a op'Ttniikiade de divnlgar interessantes informaicoes (pie hem revelam a decidida participa^ao do seguioj privadu na ccononiia nacional

Em 19.32 o total de indenizaq<")e.s pagas, na.s diferenteb modalidadcs de garantias e co-

DEZEMBRO
SEGUROS
27»

litTtunis. ritingiu a CrS 1.4C)7.331 .Ci''5.00 (um l)illiau, (iiiatrocento.s e se.s.seiita c sett- iniliiDcs trezeiitos e trinta e uin mil. sei.scentos e iwventa e cinco cruzeiros), ou seja uiiui meiiia diaria superior a CrS 4,000.000,00 ((juatni niilhoes de cruzeiros).

No ramo vida. que sc destina ao amparo da faniilia. os seguros pago.s em 1952 alcanqaram a importancia de CrS 264.556.474.00 (duzentos e sessenta e <[uatro milhoes, quinhentos cinqiienta e .seis mil. quatrocentos e -sctenta e quatro cruzeiros), o quo rcpre.seiiia uma media diaria superior a CrS 720.000.00 (seteceiitos e viute mil cruzeiros).

Se tern sido e continuara .sendo da maior importancia a.s husoes hasicas do seguro privado no campo economico e social, nao menos relevaiite tern sido a sua cooperaQao para OS recursos (jue o Poder Publico necessita. para realizar as aspirai;6es da coletividadc- e o hemestar social.

Cnntrilniem ainialmcnte as empre.sas dc seL'uros privados para esse fim com a vultuosissima soma superior a CrS 800.000.000.00 (oitocentos milhoes dc cruzeiros), a quanio montam os variados impostos e taxas que rccaem sobre a nossa atividadc.

Concorre. aiiula, de forma accntiuula. o seguro privado, ])ara a e.xpansao do credilo e da produ<:ao. por meio de inversdes .semprc re.alizadas com o objetivo de atender os superiores interesses nacionais. iios sens mais varia dos aspectos, contribuindo jiara o barateameiito das lUilidadcs ile significativa importancia para o eijuilibrio social.

So tcmos. pois. (jue nos honrar em dedicar a nossa atividadc. com energia e entusiasmo. a uma das tnais liteis c patrioticas iu.stitui(;nes. (|uc tanto leiii concorrido e cooperatio ]iara << progressn do Brasil.

Dcscjt> render sincera homenagcm a tod()> aque.lcs que teiii concorrido para t> fimcionaincnlo do '•Curso Basico de Seguros". dc re>ultadr>s tan .satisfatorios. cspecialinente an men prczado c querido amigo Dr. Augu.sto .Xavirr dc lama, incansave! diretor desse or gan lie ensinn do seguro no pais. hem como ao rorpo (loccntc e todo o 'juadro dos sens dedicados servidores.

Seiihores inspctorc.'- dc Risco-Incendio, figradcco-vos sobremodo dcsvanccido o cniivite gciitil c honroso que mc fizestos para ser o \'osso [)araiiinfo. Formuln os mais sinceros votos iiiii'a que alcaiu^cis, na vida pratica, os obictix'O.s elcvados que vo.s aniniaram a conquista do'^ ccrtificailos dc habilitai^ao, que agora vos furam mcrccidamentc conferidns, desejandovos coni])iclo •^lu-csso e toda a .sortc de fcliciiladcs.

lAIianga deMinas Geraisj I COMPANHIA DE SEGUROS ^

® RLtA DOS G01TACAZE9, 15, 1.' andar

'I) BELO HORIZONTE

Fone : 2-4153

IC Capital subscrito e rcalizado S.OOO.OOO-^

I DIRETORIA;

s Dr. Luiz Adehno Lexii

® Dr. Trajano de Miranda Valverde

® Dr. OUmpio Felix de Araujo Cintra c'

0 Dr. Alfr^o Egldio de Souza Aranha

®

Companhia dc Seguros Alianga da

Bahia

J-' IC'l • cxicruado ])or muilas e imiiI'^Pel 1^^" pi'iisiiiiieulo a rcspeilo do ^ 'b"-" 1^'"' re])resenla(lo iiocai,,," dc Seguros .-Miam^a da Hahia

®> Sucursal no Rio de Janeiro : RUA DA ALFANDEGA, 61-A — 2.'

Fonos! 23-0626 « 43-7396

Sucursal em Sao Paulo 2.' Rua Barao de Paronapiocaba, 73. Tel.: 33-4930

Endereto Telegrafito

Sells Qj ' privado no Hrasil. Com ^s.sa See- alividades. hem vividos. constitiii um exenqdo '"'^'iticl"f^>'"^!'.^'-"'d^dc dc realizaQoes. leni-se 'issab" erises jjeriddicas <(iic '''"'"tica sejain elas de ordem i'os ^Xoiidmica on social. A.ssistiu ela eulminantes da vida politica aboliqao da escraj ^"'da. pouco depois. pela procla^^'pblica. .\s perturbagoes dai redp ^'^'eram larga repercussao iia 'i 'eiit ai do 'I'-'^tituicoes c no ilesenvolvi Df, dps-'"'^' aietaram as ativisp t'^ •'^'^'S'urridora. iiuc. hoje. como qr """'strado a altura da missao \;,k? "s seu.s fundaiiures e em OS sens sucessores lem '"e.sma senda c os mesinos

um pnvilegio

nova". (|uc. cm gcral. s(') prcjuizos e incouveiiienles acarreta. Trata-sc. iiriineiro, dc desl'azcr o (pie cstava feitij. para, depois. reconK'(car e os re.suitados dessa politica! que se pode considcrar suicida, nao se lazein esperar niuito.

Na Aliau(^;i da Baliia como disscinos, iiiio e essa. felizmente, a politica adotada c de como tcm andado acertados os sens admim'stradores a magnificu posi«;rio da Companhia. seja no momento. seja no passado, o comprova dc maneira ciara e posi tiva. '

LUCROS CE5SANTES ACIDENIES PESSOAIS

RESPONSABIlfDADE CIVIL QtJEBRA DE VIDROS FIDELIDADE

TRANSPORTES ; Morltimor — Terrerlres — Viogens no Brosi' cionois — Acessonos mentores.

.••dp ."SMPni 11,^ , I -o'"ej (iri . eontmui''^ij admiiiistrativa. seinpre ''b'r. ^ postulados da fideliassumidos e a pa- ^'di '"o ,,^ad .!'^ ad<<b e as pregacioes c exem- l"") loS^UOs ,-.r. . ^ bu. I Of aqueles que nesse longin a Cuerra do Parag-iguai

« "do,, " ,^^'nentes dessa veiha — veiha t ^ :i t-.. "v — ((lie tao ncos iriuo.'ilraves de sua long; ...'■^>.-'^'<1, ,]j^!'"^biiu(lade dessa agao admi-

^rvnre ((lie tao ncos Irutos r;i e neste dp representa o esteio 'r '^5() j.')'" de .sua sobreviveiicia nes ^idvcrso fis manifestaijoes

K \y de tal natureza.

i k-bi ^rusii

Alj ^er (N ' P'-^qcos sao os exeniplos que cl°'^iP^'"^dos com OS que nos da

As 4 uu ^ Bahia' que se sucedem, seja P'dvada. seja no das

^iitarquicas ou para-es-

rcgra se observa e a des^ ^ CIf* ^ _1 1 1---.

>1; Ylj, --(l^ - --9.1-1^^ agao. o abaiulono dos ])ro^ 'dj, ,.j^'"'')i'mente trai^ados ou j;i em especie de "comei;o de vida 'Specie

O capital da •'Aliam^a" loi recentenienIc aumcntado para CrS 81.000.000,00 e parcce-iios iiUcressante acoiiipunhar a marcha da Com]Xuihia neste particular, desde u sua fmubKao; — De 1870 a 1912 o capital da empresa era o correspondente a CrS 2.000.000,00. dos quais CrS 400.000,00 a integralizar. Km 1912. foi elevado para OS 3.000.000,00, integralizados e assiiii foi conservado ate 1922. Km 1923, 1929, 1947, 19.32 e 1953, novos aumentos foram feitos para 6 milhoes, 9 niilhoes, IS milhoes. ,34 mi lhoes e 81 milluies dc cruzeiros, respectivamente. Cumprc notar ((uc. para esse elevado capital dc mais dc 8 dezenas de milhoes de cruzeiros, a contribuiqao dos acionistas licou limiiada a CrS l.bOO.000.00, sendo o restante representado por verbas transferidas das diversas contas que a Companhia pode vir acunniiando atraves a sucessiio dos anos, graqas a firmeza da orientaicao administrativa dos responsaveis pelos sens destines.

J^elo sen ultimo balaiKo, do exercicio de 19.-^2, vemos (pie o capital e reservas da Companhia elevava-se a CrS 157.370.495,00. No sen ativo, os imoveis, titulos de renda, emprestimos garantidos e depositos bancarios somavam Cr$ 150.201.056,00. Sua receita geral, no ultimo ano foi de. CrS 132.680.248,00,

£sses inimeros falam por si, Nada mais, por isto, nos parece necessario dizer. Alias, para quern vive no meio segurador, ou com ele transige, o <|ue acima vai dito nao cons titiii um segredo. nem uma uovidade.

280
^J.®(g)®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®® Companhia
de Seguros Gerais incEndio
FIDELIDADE
automOveis
.A*"' cOfP ,l«' RIO DE JANEIRO AV. BEIRA MAR, 200 - 8.' — f=ONE Sao Paulo 52 6'' Componhio Anglo Americano de ReP'®' de Segyros. RUA BOA VISTA. 314DP dezembro
CASCOS
SEGUROS
281

2.500.000,00 de cruzeiros!

As responsabilidodes da Companhia "Previdencia do Sul'' para com os seus segurodos, em numero de 50.000, aproximodomente, sobem a cerca de Cr$ 2.500.000.000,00 (dois biloes e puinhentos rrilhoes de cruzeiros,) por apolices de seguro de vida em pleno vigor.

Tais responsabilidodes conslituem possivelmente a maior, senoo a onica, prolefdo economica com que poderoo conlor, em dios incerlos do porvir, as 200 ou 250 mil pessoas que vivem no dependencia dos que as fizeram beneficrdrias doquelas apolices.

O prezodo feifor,-que naluralmente deseja, como todo homem de bem, garanfir da melhor maneiro possivel o future dos seus enles caros, - \a conhece, porventura, os excelenfes ccndifoes em que o "Previder^cia do Sul" pode liberta-lo de loo absorvente preocupa?po? Se as nao conhece, sera prazerosomente informado, umo voz preencha o coupon abaixo e o remeta d sede ou a qualquer dos escrilorios do

Companhia de Seguros de Vid

PREVIDENCIA DO SUL

R ISCO

(De um Hvro em preparo)

cerin evctitn inccrlo. „ii du dat.-i in- indcpeiidcinc (hi vonlade da.s paries, lira o ((iial c- fcitd o .sc^nini. i-'niuralo de soi^iird, o eloPO'lc . .Sent cdu nao c e (!'k" ijiit' iiniirinic a 'r\ Icicao iiccnliar. fnto campt.st^ J'Tidi conlornu' acuiitna D.A\'1D 'V I' ll.ilO, ('.-.ttidaiuli) u conccit(j

^oisas ^ do risco, "nfio sao as 'lUc a])ar('nlonu'iitu I'azcin objelo do Contra (jao ^^c.sjnro ipu' Ilie impriniem fei(live,.^ (> caraclerizam em siias •' ^ "Hidalidades. ])'.jrcm, o risco, — pc- '■'go '"nt RUe ual (|uc as aiiRTicc. Tanto as.sim. '' pi'c'lii) sco-urado. mas a proba- '^''■dadu a do " '"'•■'^iidio, (pu' lra(,a a fisinnomia

'"ri"' <."<mio a possibilidade do P<"'as ma(|uinas, na oficiiia. (jue re-

"^'^'deiitc prcfinsional no segnro de d^ f'" divorsas manifes-

''"•'^dc t'o mar. f|iie fazem a cjuaiiicsi,,.' niarilimo, .As coisas sfio

^'''^"^I"""t;ida.s por mar, jior lermoradia.s. j.."' a pcrii^-os divcrsos, sob

'P'aiitas as circimstancias de PO'^^ain criar. c a cicncia do se"Icroccr yaraiitias contra as Hp. '^"'liicnria.s '-''•■<>noinicas dc sen pcrcci-

*"'^^''1 assim, (pic a natiireza do O niodalidadc do sej-airo". (! pena dc desaparecer a alea

1'"^ scijuro, nao podc dcpendcr

I'o 'laiihnma das partcs conlra(1. is:^<> icm (pic scr fulnro indc*^*■1(1 ^''iiuade dos coiUralanlcs, inL-^' data inccrla cm sua rcaiiza-

per AMILCAR SANTOS pttra a "Reviata de Seyuros"

c:ao, ])orcnn possivel, isto siiscetivel dc jtrodiizir-sc.

Um risco ju passado ou (pic nao mais seja po.ssivcl de realizar-sc, por ocasiiio da assmatura do coutrato, lorna estc nulo. pois a mcerteza c a caracteristica csscncial do risco.

0 risco e, portanto. cm siima. a cxijcctativa do sinistrn.

_ Em sua verdadeira csscncia," cnsina 1-KDElUCO CHIASS.A, o risco e um conceito abstrato (pie reside mi prubabilidadc dc rcalizac^ao do evento danoso previsto. C)

E', conformc salienta J. HliM.AKD. "imia cventuaiidade epic faz surgir iima n'ecessfdade". (3) .A eveutualidade, diz clc. consiste em uma iuccrteza (pianto ii rcalizaccao (io acontecimento previsto no contrnto ou ao momenlo cm (|uc o inesnio se produzira (■) term., eventualidade, continua. traduz'o caratcr forluito dc prodm;ao do ac(.iuecimciito a distinguir-sc do carater dc iiicerleza.

l-mbora, em [iriiicipio, .. sogurador s() rcsponda pclos sinislros resultantcs de casos fortiiitos ou dc f(ir(;a maior, em certos seguros, c cm casos especiais. — rcsponsabilidadc civil para com tcrcciros, por exeniplo, o segiirador ja resiiondc, tambem, jielos riscos resultantes de falla ou culpa do segurado, dc scus represcntantes ou preposto.s, Xao podc, porci'in, cm hipotcsc alguma, ubietivar-se o cuntrato dc seyuro, com um

COMPANHIA

Diretorla

CarIo.s Lorenzl — H. Brandao Ronieu de Barros Angelt — Ultimo Slmoni

•EGUROS — Fogo — Vida — Vidros — Roubo — Autom(5vel — Fidelidade Transportes — Acid. Pessoals — Acid, do Trabalho e Responsabilidade Civil.

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Postal 76 - PORTO ALEGRE (sede)
Postal 30 BELO HCRIZONTE Cx. Postal 898 RIO DE JANEIRO Cx. Postal 24S-A SAO PAULO
Postal 324 CURITIBA Cx- Postal 644 RECIFE C*. Postal t48 B AiA
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DE SEGUROS
Cs. Postal Ciilade do
DE VIDA "PREVIDENCIA DO SUf."
Pace anvfar.mt, nedtinai raodalidadai d< icsuto d« vIda dtii* cofflpiomltio, [nfotmagoci i " ,hl' 6br* a rrtfllP* Nome Idade Uestdencia (bem leglvel); Rua Est. civil N.' Cidade Estado |||l^tiiiirmi[3iiiiiiiiii<irii<i>iiiiiiiiE]iiiiiiiiiiiic]iNMiiiiiiiiiiiiiit3niiiiiiiiiic]iiMiiiiiiiic]iiiuiimic]iKiihiiiiiK3iiitiiiiiiiit'" . 282 DEZEMBRD
^'^'dci]/,'""
301
305 Fundada em 1945
: — 33-1701
32-2450
da Se. 399, 3.°
a
Fones
e
Sao Paulo
DE SEGUROS 253 '*11 Fimemn- mm

risco inipossive! de ocorrer. A inccrtcza iia rcalizacao on nao do aconlecimfnto c, cnnfonne salienta DAVID CAMPISTA FILHO, a primeira caracteristica e condiqao do ris.co. A medida que o acontecimento, diz elc, se aproxima da impossibilitlade como da certezaj torna-se inenos scg;iiravc!, pois (|ue apcsar de incerto e neccs.sario ipie o acoiilecimc'iUo seja po.ssivel e fie provavei realizai^ao.

Sera portaiito iiulu, por falta fie objeto.^ fi contrato de segurfi em (pie o risco ou a' possibilidade dc sua realizacao ja tciiliam ocfjrrido ou i)assado, jjor ocasiao da coiichisao do contrato.

O risco pode scr impus.sivcl |)or sua pn')pria natureza ou por imposic^ao legal. Icxem]do tipico do risco impossivel por sua prc'ipria natiireza, e o do seguro de um individuo ja faiecido. Como exeinpios de riscos impossivei.s por imposit^ao legal ])odem scr citados 0 dueio e o suicidio prenieditado por pessoa em seu jiiizo. Tais riscos nao ])odem scr aceitos pelo segurador, O primciro, por ser inexistenle. Os outros dois por ^creln provocadfis pelo jtroprio segurado, o <pie Ihes tira a caracteristica de risco. isto e, a (|ue pressupfle um lato indepenciente da voiitadc do segurado e senptre inccrtn ou de data incerta.

O acontecimento, conforme observa DA\'ID CAiMPISTA P'lLHO. "perde o carater de risco sc em seu desenrolar se der iiitervencjao de uma das jjartes. Para (jtie o acontecimento constitua um risco, mister sera <]ue sc produza indcpcndente da vontade das partcs, fora dc sua influencia". (4)

Suprimida a alea [lela vontade de uma das paries, desaparece a incerteza na realiza(;ao do evento e, conse(|iientemente, o ris co. Dai, a nulidade do seguro, a sua incxisleiicia, c|uando o sinislro e provocado voliintariamente pelo segurado para beneficiar-se cc.m a indeiiizacao. Dai. tambem. a lei exi-

gir (|uc o segurado. eiKpiaii'lo o cnntrat'^ (•stiver cm vigor, sc abslcniia dc tndo C|ua»' to possa agravar o risco, sob pena de p'"''* der o direito ao scgiini

No caso dc ma-fd na execnc'ao de i"" segnro scm as snas caracteristicas fniul*'' mcntais, scja cla do segurado ou do scg"' rador. a lei comina outras pcnalidades. alej".. da nulidade do contrato. .Sc a segurado, isto c, sc estc v (|ucni jiroiii"^''^

g^o seguro. cinbora sabendo ja tcr o •,!cfctivado on sua possibiiidade de realizeC'*' ' passado, ficara obrigadii ao pagameiito < iiremio vencido, scndo <|ik' no seguro tinui csse pagamento sera em d(M)ro. • ^ ao conlrario, c o segurador (|uem seguro, sabendo passado o risco. lera pagar ao segurado, c cm dobro. o prenii" cebido ou estipulado. ,,,, Em uma iinica bipc'itcse sc rcconhcce lidade a(j contrato dc seguro, embnra momento de sua conclu.sao ja sc pcrdida ou salva a coisa segaira. E so do risco putativo, admitido no inarilimo. Isso porc|ue, apcsar de j,rdo u evento, permancce ignorado ' e, ICS, constitnindo acontecimento inccr porlanto, segnravel. /p

Em geral, princi])almentc no scg'ii coisas, presume-se scmpre (fuc o seg'*' g. nao se tcnha obrigado a indenizar jiiizos rcsnltantcs dc vicio intriii.scco • sa segura. Todavia, comenla CI-0^ \'II.,AOL'A. "se 0 contrato se refcre. cialniente. ao risco pelo vicio inirinse^^ este nao e causa iinica dcterminaute no, mas concausa. manifestando-se ^ o mitanteniente com a causa externa. .-.cgurado o ignorava : cessa a presu lei, c responde o segurador pelos pf 1 (gr -_ .-kC provenieiile.s dessa causa, como sc os miiuisse um acidcnte". ^

Tambem, no seguro maritinio. cc(:rio cx])ressa na apolice, se o da

"•oiisctjiieiitc a vicio proprio do navio, o sesUnidur res)>iiude pelos prejuizos (icasin- ^■'os ;is niercadorias eml)arc:idas. pois em

' I'lo a estas, r) vicio projirio d(j navio e '"^"E'radu fortuna do mar.

Sep. '"'dniina dc nulidade o contrato de ''"ando o risco se tilia a alos ilici^ ^^.gurado, do beneficiado pelo scgnilc'i"" tc])resemanles e preposlos, i|uer liiiirl"' '-""Ocj O prcceilii, ])elas coniKto '"^1"^^, "at'"'ais da cvolu(:a<i lumiana. ''V:i ^ loinado coin a sua rigidcz [)rinii- ixjf ' 'Stnuas exce(;dcs sao aceilas, como, civj) "'plo, OS ri.scus de rcsponsabilidadc aio culj)()so do segurado on das '|ti<-'ni ide ,seja letralmenle rc.s'J<' perleitamente seguravcis. ^('in as.snmidus pelo segurador de"■■"or*"

gnraflo encobrc a vcrdadcira natureza do risen, e a agravai;ao deste o Iranslorma pcranie o segurador, assim, sua fidla <le consigiUKcao na apolice significa a incxistencia dc elcnientt) esscncial do contrato, ttupj condnzindo a dcsligar a resptinsabilidade do .se gurador.

Irin todos OS casos. porinn. em (|ne nao liouver expressa reslrii^ao na apolice. o ris en do seguro conipreendcra todos os pre juizos resultantes ou coiise(|ueutes, eomo seiani os esiragos ocasionados para evitar fi sinislro. niinorar i> daiu), on salvar a coisa.

Sequros e afins Tjarct todos os fins

T-v- 4.^ . Ens". Henrique Arthur Alves de Sousa

Diretoria . Brig^adeiro Godofredo Vidal

Luiz Esteves — Consultor Tecnico.

Corretagens e pericias de seguros em geral

Distribuiedo de seguros no pais e no exterior

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Rio de Janeiro

(j ei 111 riscos as.snmidi inslrumento basico Dai. o prcccito Ic l;,r <-'stabelc on apolice limi- b-'ii'ticularizar os riscos, j)or outros

Taiilo 0 Ci'idigo Civil, como o Codigo Comercial. cxigcm ((uc da apolice constc, com iirccisfio. o comc(;o c o lini dos riscos.

i'al seguro.

.^j-^Poiulera o segurador. l'"r re(V"1 'at'tores consideram supcrflua. disptisiicao citada. D.-\.-

" b'stifj" Ell.i-]0, entretaiito, bem '' ^'riia, (juando diz: ".Assim, a do artigo em cpigrafc apare'^ar a a necessidade indeclinavel fie I/'-a ®®S">"abilidade" do risco dislinguin- ri fp. "^'<5 oiifU; cla se apreseiita i)or fore j-'lcmenios essenciais do coiitra^ Kocs jn-dpi-ias da opera^ao ijue s (1 '^bsposi(^-(Des do Codigo, com ^e.stringir a responsabilidacle do riador

.A, cxigcbicia dessa declaracao. diz DA\'n) CAMPIST.\ FILTIO, torna-sc imprescindivel para finnar de mancira inc(|uivoca o momento em ((ue se inicia c o nunnento cm i|Ue cessa a rcsponsabilidadc do segura dor pelos riscos (pie prometcu indenizar.

Dc fato. cmbora em principio o contra to dc seguro (leva produzir cfcilo imcdialo. muilas vezes sua cxecui;ao dcmanda rccpiisitos de tempo e lugar. distintos c cspeciais. 'J"al c o caso do seguro de cais a cais, tao em uso nos seguros maritimos.

Dai. a significacao prcpondcrantc des sa (|ue.stao do conicf^o e lim do.s riscos. nas ])revisbes das apolices.

*^'lo da <lisposi(;ao. considcra0 '■'•'^''^ando-a adstrita ao risco preant JVARI) cpr.:'.

^'as i.ermanencias d c

M. T. CAIA'ALHO DE M IcNIX »Nl,A. na aprccia(;aii do problema. diz <|nc "sc um sinistro comeca antes do prazo dos risc.i e termina depnis do inicio dCdcs, iicnlinma obrigaQao pesa sc'ihrc o segurador pcla in(livisao do .sinislro". (b)

'li- 4tii pi! no intuito de concreti(-•i^^^'"'iir •' fUuuante, abstrato. para ''Aatiflao do jnslamcntc conven-

IQ

'"fPlQk

como elc nicsmo acen^'oiiio a falsa declarai^ao do sc-

Dc fato. no caso. nenbnma obrigaQao pesaria sbbrc o segnraflor. Nao. pela iiulivisao do sinistro nnicamentc. PorcMu, jirincipalnicnte. pela incxistencia do risen cm sua caracteristica luiulamcntal dc fntum c incerto, prcjudicada pcla rcalizac^ao do sinis-

Compantlia Adriatica de Seguros

Riunione Adriatica di Sicurta Sociedade por Aqc'jcs — Sede em Milao

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e^' nf 284
DEZEMBRO D®
SEGUROS
■5.-5»sS5-

tro. aiUcs da onlrada cm vi^or da apdlicc. isio c. <!■' ccHilrati) dc sc<;ur(j .\lia>.,.a indivisad do sinistro bciicl'icia cm j^'cral <i sc£;-urado. 'I'omando o mc.smu cxcmpio dc CAKVAfJ-H) JM-: M f-;Xi)OXC,'A, com aiteracao porcm da (■pr)ca, podcrcnios citar o caso dc urn iiu-cndio comecado aiUcs da Icrininacat) do |)ra2f) da apdlicc c cNlinlo compiclamcnlc (jiiando ja vcncid(j cs.^c prazo. A rcs|>oii.sal)iiidadc do sc^'iinidor c inlc.yral, pois. pcia iiKii\'is:'>:lidadc' do >iiiislro, iiau jaidcria ladjrir ^omciitc uma parccla do icmjxi dc sua coiisumacao.

A rcgra ipic I'ixa i- priiicipio c c) fim do-i riscos, ja obscrva'/a o \ iscnndc dc ( AN l\l dcpcnde <lo ajuslc d"..- ]):irU's iia apolicc c foTTiia uma das claiisulas csscnciais da mc^nia, podcndo variar ^cgniido as circuiislancias do cast), os iiiicrcs.--<-s das paries c o-. estilos <!a,s pracas. (7

()iiaiid<i, por <|ual(|ucr circmislaiicia.ni coiistar da apdlicc o inomcnt<i dc imc" rcs])iiiisabiiidadc do ^cgiirador pclos f'j assiimidos. csla so Icra comct;o no diato acpiclc cm (pic liver sido coiid"" 1 rcspcclivo coiilralo.

1) 2) 3) 4) 5) 6)

Revista do I.R.B., n." 21. La Teoria Economica del e delle Assicurazioni. Theorie et Pratique des Ass"'' ces Terrestres.

Revista do n." 21. Codigo Civil Comentado. Contratos no DIreito Civil leiro.

7) J. da SILVA LISBOA, P"-'"'"" do Direito Mercantil.

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REPRES6NTANTE GERAL PARA O BRASH DR. ANDRE MIGLiORELLI

Vellio Tema

''ropiigiiamld peio I'ccoiilieciiuciilu do sc?""» i)o acidciitcs (jo lialudlio (sutio |)cileiiccnlc cainpc) <!a iiiiciali\a piivada, os scgiuadoies

'"^"^'Iciros dcfciulem mu> soinetile a cconoiuia

"'"'loual, mas. solueludo. o esuirllo deiuocralieo di das iHissas iusliluic(')Os. i)e lalo. iiao sc podo '/""dr. em nossa dcmociacia, a invasao do

Uv'^ ''/'''''eo ua vida das eiiipriVas. fazciido. miii- J/', caso oiuisso das gaianlias conslilucio- ^'Us e leuiando a clas sobrepdr-se. iiao raro. por (le poriarias iniiiislciiais.

dc " d"® ocorreu com <>s seguros do aci- ."tes do iraballio. Sabciii lodus qua a# empresa:luivada,Uadas aienclem uerfeilauieule a esses como aos ''eiiiaif- -MatiLem servit;os rapidos, pcrNicienles. I'rotnovejii campaiiluis cdiicalif. ,i„ 'cia ? '-Snlarcciiucnlus para reduzir a iiicideiiitia '"^"ktiU's. Ofcrccciu serviyos medicos, faicin'ii'gicos e liospitalares, com ami» providos de pronto socorro permaiieu- " fun dc - j„ oc que OS opcrari(]S acideulados scjam

L'ijes socorridos. Pagam as indeiuza- (le^^ ' ''ipidcz. cumiuindo. milim, as fiiialidaa (II,n ■' que SC propoem. vem —1_ - i! tudi, " P'uiei- publico c ))relende uiodificar lazondo votar a lei cle acideiiles do ^uu virlude da qual essa classe de se-

-"^Uos " -vr monopolio dos Iiistilutos de "v[ji"^'/'"dorias e Peiisocs e lixaiido o prazo de dos seguros ja em vigor nas emprcsas

t|,i ' D ex-Minislro do Trabalho, antecessor <lcifj,. "P'' poiico e baixou uma porlaria

"''"'Uido a tiulidadc dos coiilralos veiiciveis

^'"Pres de 19,53, o (pie levou as ^ i'upetiarem marulado de seguraiK^'U, Cormj^ ® feconhecimento de seu direito dc operando em acidentes de traba- ^^®Pois do prazo fixado pelo MinisLro.

dadp '4>is(")(|i„ evldencia a afoiteza e a leviaii-

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- "-'"uu - - • ^to 'JUC urn iViiuisIro ile Pslado assina uiii lelevancia, ou iiiio sabeudo o ipie ou. so sabia. niio daudo iinpoi V- " rtiM' - ks '"""s iiiteresses das empresas e do? milhaon. - -•••r- J, Pc'rarios a clas vinculados.

Waoj) '^^''^''Uiriiieiile e apos longos debates no '^Uoiidniico e exaustivas procvastiiia^oes,

For

Alcindo Brilo

Para a "Revista de Seguros"

av.Tticos I' I'ccuos no plaiio jiolilico. fol volada imva Ici dc acideiilos do trabalho. promiilgada |ic!o Prcsidciite do Scnado. por tiaver o iTcsi- haver o P iicnli; da Uciuiblica deixado oxgolar o jira/.o Iciial para saiicioua-la.

Plenicntos cxallados do Parlido Traluilbisla iiilcnlaram uma aciio de ceusiira ao Presidcule da Hepiiidica. [loixpic. setulo o cbefc do parlido. n.lo velou a b'i. como. scgimdo a(]uclcs (dcuieiilos. estava olirigado a lazcr para dar ciiuquimeutu a liiua das iiu'imeras promessas aprescnludas (■■m siia platafonua.

0 Presidenle parecc ler rcciuulo do sou ci>rrelo propusito dc acalar. como. (lor omissao. acaloii a reccute manifestacjao do Cougresso. pois acaba dc dirigir a Camara uiu uovo |irojclo. voltando ao principio; o luouopolio do seguro do acidentes do trabalbn.

A meiios qua se admila ipio o Presidenle da Re|)iiblica esleja ausentc c inopsrante uos a'.os em quo sua presciiea c acao sejaiu ueccssiiiias. niio se pode couipreeuder que ele e os •eu? Miuistros e os seus (Ugaos dc consulla c dc conselho. uao saibam. como sai.e lodo o minido. (|uo OS Insliluliis esiuo deficitarios. anecadam muito e gastani luuilo mais. seido algiius dcHcs deveclores a I niao de scmas <|ue jaiuai? ])oderao pagar e qcc. assim claudicautes. ftuidamenlalmeule afelados iiola polilicn narlidaria. jamais iiodcrao prc.-tar a indii-lria .• ao comc'rcio. aos open'irios e aos comerciarios. os scrvlqos cpie ihc- pixsUuu as empresas de seguros privado.?. Nimnkiu o 'giiora. todos saiicm disso. cxccto o

Pro.-fci'uindo as crupre.-as de seguros pri\ados iia luta em que eslao cmpeuhadas pela vitoria do principio liberal de livre empresa, estarao ))restaiidu relevaiites scrvit^os a Republicc e a deuiocracia logo, ao pioprio Goveruo.

— Sao Paulo
-
OS
f
^ 285
^ Telcbme ; 23-5192
Emd, Tekgr. MARCOMSEG
I A(iF,Xc;iAS EM TODOS
ESTADOS DO ^RASIL^^^
dezembR'^
po- ••• s.4.1 1.11. II |< It I il*. 1(1. cl «*>'
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COMPANHIA DE SEGUROS DA BAHIA

Em co^nn^c jd focalizamos 3^idade° T n ^ ■"Anuario de Seguros" as l'"-' esta' ,^'L? Seguros da Bahia, social P'estes a encerrar o 24° exerdcio

192S), nas operacoes de 5-^fgui-os c!a R^i ramos eiementares, ^Paco (ip Bahia, nesse relativainente curto inveiS?®' conseguiu uma posi(?ao das das QuaK i suas congeneres, mui^^•■^ida dpJrt fundacao muita inais reraota. n ' selecinnf^ ° ativldades. per gnipo de administradores, exvitoriosos e raemoradp^'^dradoi-p.5 seu lado, como S ^ eficientes e dedicados. urn grupo a "^.-^^P^cialidade, nao constituira os^ i-ecphirin^^^® augurios com nh ''^ticinios fn, ^ eompanhia e cai^'^iam a foi p^ ^ Quantos cor- ^^'^'dade dp ^ experiencla. a dismals dos ii' '^'^1° ° recursos materials ®Posicao ®''5"^entos postos, desdo logo, a " da Seguros da Bahia, Essps foS ^'^^lizadns ® ^sses vaticinios fo- Vip5"i sunpvp^ ~ niais do que realizados ciemon 'l'''' posterlores onstiar farta e lortnmente.

«Ua^*?®'He oi'Sanizacao. que cobre pra- Esta^^atriz 9 .tei'ritono nacional. abrange da R^t .cidade do Salvador, capital do < '• Agendas. 18 das quais Estados que se acham «o 5Ptes ^ada uma sendo que as 16 iiifj, -P®'" as principals cidades "1tenor.

CQ), ^0 '-A Seguros" cdieao do ano 0 sojufine^ '''

"Uie'pn,"?n.o® relatorios anteriores, aom ^ an-ecadaqao de pre- ?cs '^Os 3 ^'^dlusao, por motlvos obvios, dos i.955 ll.e-ift A,,'l'''^aos de guevra, foi de f^li ^ Crs 'o? P"® elevon em ''S i'"apit.>i ou .sete vezes inais ^ 2'i9 reservas cresceram dc ^ .328.10 para CrS 52 .592.224 30" Em

ao sen ativo, em data de 31 da o ano passado. ocupava a Se- |li|.®dari„^^ahia 0 2P lugar no Brasil entre as do^ operam exclusivamente nos sc■V ^iav eiementares. Se incluirmos as '^Vts^esiL'-'as companhias estrangeiras. ficara V Co., ° 3." lugar, posicao inveeonjunto de mais de uma

e meia centena de seguvadoras que fimcionara no Biasil. Quanto a arrecadacao de premios a bua posicao era a seguinte, baseada na pro- riucao do ano pas.sado, entre todas as compa nhias, nacionais e estrangeiras:

1.° lugar na carteira de Pidelidade- ^.o na de Responsabilidade Civil; 4.° nas de Cascos p Automoveis e 5.0 nas de Incendio e Transpor- tes. Na carteira de Automoveis, se excluida a pioaucao das companhias estrangeiras passa a Seguros da Bahia a ocupar o 2.o lugar.

A posicao da Companhla, sob qualouer angulo por que seja considerada. e, como acabamos de ver, a mais destacada.

Razao de sobra temos, pois, para reafirmar qne os augurios e vaticinios formulados por ocasiao da fundacao da Seguros da Bahia foram superados pelos fatos. A realidade ultrapassou tudo quanto se profetizava, entao.

® constituida de eleH u ^ '■®P'"esentacao nao apenas no Estado da Bahia, mas em todo 0 Pais, destacando-se entre eles os Srs, Fernando M. de Gois, Theophilo OttonI Pacheco e Fernando Espinheira. yerdadeiios expoentes da industrla

ae giande lelevancia pelos seus atrlbutos pessoais, que os fazem merecidamente dignos da investidura a eles cometida, a qual, como acabamos de ver, tcm sabldo corresponder e honI Sir.

p.ni?h ®'"'- ^^'""^"^0 M. de Gois e Fernando Espinheiia, alem dos encargos que Ihes toram na admmistraqao da Seguros da Bahia dedlatividades a outros empreendimentos ° Theophilo Ottoni Pacheco teni 0 seu tempo, ao que sabemos, todo lomado na direqao do Companhia, onde ocupa as xunqoes de diretor gerente. fisse nosso pres- ti.noso amigo iniciou o sen aprendizado nessa especialidade na propria Companhla, em cuia admm.stmqao e hoje viacma-pars. reveS do-se de tal modo no desempenho das tarefas que Ihe foram atribuidas. que nao tardou em tS'm,tnV-M^ maiores e mais aca-

tadas autoudades no assunto. sendo o seu nnme sompre lembrado. convocado nas ocasinp<; aciin^ oy^^S constitui pols, pelo atnna cxposto. uma orgamzaQao que se imnos iSmSS "ticilSdfcl™ ™ sabido imprirair a disS e SS'aS? ainiimlca,

i!;. i ' ■A ' 1: I 1 288 U-I'DQ >0 (N N irt t^ecs\©t«irt«tcs h«* irt ifl ef © M W C/i U« © PI in C-i \0 © n cc n Q y U 6Q « tfj g O O c e 6 « is M '5 £ b C u & a ^ E E .E W M O DEZEMBRO DE
DE
SEGUROS
289

0 SfvCUKOS DR VIDA

^ VlOA KM CKKI'll

9 IiNCKNUlO

• i.iiRUds f;i:ss\viJ>

A TKA.NSrOKTRJi

ARIDKMRS ri;«<)Al-

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ItKSI'dNSAmi.lDVOI, CIMI

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VIO«OS

acidkm'Ks i)d null M ild

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ciul

A

Socializagao' do Seguro de Acidentes do Trabalho

A oliriiii aularquias da I'rcvidencia So-

•' imljiicar na mqircnsa uma com])aracaii do Sr. Afonso Cc.-:ar, I'rcsidcnle

mais de trinta anos cle existencia a COMPAMIIA INTER'NACIONAL

DE SEGUUOS vein niantcndo, como urn sii"bolo, cste leiiKi (lue justifica o raiome dc qi'^

■,'oza. A cuinpaiiliia taiinhem cstu operaiido "as c-aric'iras \'ida o Vidn cm (".riiiio e no vaino de l.ucros Cessantc.s.

Desdo siia fundai^fm liqiiidoii os sinistros com a maxima correi^rio c soIiciUide, na portancia de ccnio c novciUa c scis

dc cruzcirris icndn cdiisfiluido rcservas dc ma'^"

dc ccin inilliucs dc cruzeiros, para vcr scmp'" proclainada sua Compclcncia, Idoncidadc e qiiran^a.

por Carlos .Hbcrlo Lcvi

-. f''• L e conqiilada a fim dc pnr c ^vule m para a ''Revista de Seguros' liis do ^cgur^l rcalizado pc- j; da previdencia social solirc o ^'fcUiado nns socicdadcs jirivadas. SlvGL'RO -COMERCIALIZADO" 'deancar inaiur cl'cilo dcniagd^ico o do" amar(|uias c clianiado "'.socializa- 11,;, ] "j'*-"Suro pclas Socicdadcs privadas c chacoiiiercializado".

•"^RGL'RO "SOCiALlZAlK)"'

j:'i

'-'"i dc Aci<lenlcs do Trahallio cm vigor

- - iHi tempo dos Dccrctos-leis gur,! •'qdicada ao fiincionameiUo do scresjijj. distituios da Previdencia Social, como

•^ituria ^ -d'emis nas disposii^dcs trana contiinui<;ao do .-^cguvo do car/itor [irccario. A iransferencui ■^iio setor privado jiara o sctor oficial P^'dcr ao mcsmo o sen caratcr dc " {''''d*-" palri>nul. continuaiulo o sen do cmprcgador. scria o .scgnro sc o risco dc i' ''R'vitp • '•'"'d'^dlio vicssc a scr incorjiorado l"^'^'dos*^"^"''' ■'^'"•"'d' como urn dos hcncficios /'^''-dliad " *-"""^'"il)nii;ao tripartite a cargo do 4''],,,,.. <lo iiairao c do Mstado. Pstti in^hci-"]'' 'd'"^. si') poiUo'iti svr fcita dcpois 'p'V' diciso 17," da Coiisj/ 'dui- "■ ''"'d c, alcm ik- nao convir ao tra- I'.slado. scria profuiKlainciilc iiilra],.,]'j^ ^'"iscos ikcoi-R'iitcs dos acidvntcs " ' "usivu- ^ .srr Mipcirtados o\c i/'n 1,^ l>airr)cs, poniii "^■•ichciu.s Hal), sao o^ (|i li>^'Slir(, 'cliciu.s (io iiahiiilio. .\ssim ic copols, "'"lig- mttarquiris nao c ^cguro "sociaV,i^^ "'pciias, "aulanniizado".

Cliamam as antar(|ui:is o scguro rcaliztido nas cmprAsas particniares, com o apelatixo <lcprcciativo, de "segiiro coincrcializado"'.

Xada mais inexato. () scguro fcito pehis C(>in]);uihias c Cooperativas c apenas a cxecucao, cstrita e rigorosamciitc controlada, da Lei dc Acidcntcs do q'rahalho. do sou rcgulamcnto c das portarias cmanadas do poder c.xcculivo.

A rcspousabilidade assumida pelo scguro coincide com a rcspousabilidade imposta, por lei, ao cmprcgador,

.-\s condi^bes c clausidas do contrato de scguro siio tmil'ormcs para tddas as cmpresas. sciulo impostas por ilcpartamento govcrnativo cspcci;ilizado, do (|ual dcpendc ate a a])rovacfto da sua ai)rcsentai;ao tipografica.

tarita dc premios c fixa, uniformc para tddas as socicdadcs e imposta pelo (loverno, por dccrcto. O valor das indcnizacdcs pagas aos traijalhadorcs, por inotivo dc morte ou invalidcz pcrmancntc. on por dia pcrdido. c I'ixado rigorostmiciitc cm lei.

A dctcrniinacao ou o julgtuncuto das incapacidades ])crni:mcntcs dejicndc obrigatdriam c n t c (.Ic mcdicos-lcgistas, couiplctamcnte alhcios as cmpresas dc seguros. O pagaincnto das indcnizacdcs por .Mortc oil Incapacidadc Rcrmancntc csta sujcito por otirigacao Icgtil a liomologacao prcvia do juiz qiic liscaliza a rigorosa obscrvuncia da lei.

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4fJ4CUETO 00 NASCIM6HT0 — ^IflDSNIE MARIO GUIM4RAES BEIE — SECRETAfllO DR. FREDERICO BAOLER OE AQUINO JUNIOR Capital subscrlto e reaMzado CrS 3.000.000,00

A assistencia aos acidciUados c prcslada cm hus])itais. casas dc saikicnii aiiihiilatdrius, por inedicDS ijiic. c.stipendiado.s tm siinplesinente contratado.s. tern plena c total liljerdadc profissiona! no deseniijenho de snas func^nes. cabendo apenas as empresas o pagaincntu das dcspesas dccorrentes do melhor tratamento possivcl, de acordo com o desenvnlviniento atnal da ciencia medica.

Como, pois, falar dc segiiro "conicrcializado'"?

O fnncionainento do segiiro nas autar(jnias podera scr inenos comercializado ?

Em (|iK' se baseia o libelo das antaniui.is para taxar dc "comercializado" o segiiro par ticular?

Talvez no lato de sna cxecucao cstar sob OS ciiidados dc escriturarios (|ue. ao contrario do desinleresse e da rigiilez da niaqiiina Inimcnitica das autarfjiiias, teni interessc no bom I'lincionanK-ntD da carteira e a flcxibilidade caracteristica da empresa ])articiilar ?

On sera pela simples razao de trabalharein as empresas particulares em concorrencia. o que as obriga ao constanle aperfeii;oamento dos sens serviqos. a fim de ei'itar recianuu^des (jue teriam como resultado a perda do negdcio?

Sera |jelo fata dc os acionistas rcceberc-m lima jiista reinunera<;ao dc sen capital no caso, (jne nem sempre sc verilica. de haver lucro (ftiase sempre devidu a boa adminisfrat^ao dns fundos das enqiresas?

(."omo veiiios. seguro "comercializado" so existe iia opiniao das autaiqnias; pcla lei vigeiite o seguro de Acidentes do Trabalho e seguro prix'ado, por ser obrigacAo patronal. file e lioje o ijue sempre foi : garantia da liitigridadi' patrimonial do emprcgador contra as conse(|uencias do risen de acidentes e garantia aos trabalhadore.s de eliciente assistencia nicdico-cirurgico-hospitalar e de I'.'ipido jiagamenlo das in(leiiizai;de>, de acdrdr) com a lei.

^\finn:im as autarqnias (pie as einp segnradoras estao fazendo mna lalsa op'"™ publica, alraves de materia <ii\'ulgada cliii"^,-' mcnte pela inqirensa. em larga escala.

Xada menos verdadciro.

As emjiresas. certas da propria-razao^^ confiando no espirito esclarecido e no tismo dos menibros do Congresso Nacit"^ niinca \ ierani a publico com libelos, insnltos. invcrdades e usn de ''slogans e niais baixa demagogia.

As empresas nao precisam eriar uin^' j fsi:' eS' sa opiniao piiblica, porquc us mais lidimos jioentes da .soberania nacional ja se tiiram contra o monopdlin e em favor da concorrencia (luaiulo da diseussao. pelo e pela Camara, do ]>rojeto de lei ajirescn pelo Senador \ ivacqua e (pie foi sancioinn centemente pela lei n. 1.9S5. .j„i-

0 qiie parcce ferir as aiitar(|uias c '• pies divu!gai;ao, pela imprensa. de tai^oes, sinceras e irretoniuiveis. contra nopolio por parte dos sindicatus de cinp i dores c trabalhadores.

(Juerem as autanpiias, nao sbmente 0 0 nupoliu dos scguros, mas tambem n nioi^ 1 da opiniao puhlica?

Sao as autarrpiias (pie procurani. qiif dos OS meios criar uma opiniao 'f Ihes seja favoriivel, pois. sao elns referireni as empresas, lalani de jj' losos na exploracao coinercial do ,|-i> actisando-as de (piererem "desviar o se'i. acidentes do eainpo social", de gnstafC'" de 50% em dix-ideiidos aos acionistas_ • ficandn o .seguro de "poder econ6nn<^"_| com a sua atilude. pretende pcrturbnt social brasileira" e. fiualmeiUc, alardC'"' lagciis do seguro "socializado". fpic tern a nieiuir erilica.

Sepradora Industrial e Mercantil Sj'

Opera em Seguros de:

Incendio - Transportes em Geral - Acidentes Pesso

Scdc: EDIFICIO SEGURADORA - R«ciFc - Pern«mbueo

_T6das essas sao inverdades que apenas se destinam a impressionar a opiniao publica, conforme passanios a e.xpor:

E>^PL0RA(:A0 COJIERCIAL do IXFORTDNIO

te atingeni a 5% dos premies, qiiando nao se jam hem inferiores ate se transfcrmarem, para algumas empresas, em percentagens de prejuizo.

Vale a pena. alias, citar algarismos extraidos do .•Vnuario de Segurcs de 1953:

Agentcs no Rto: WILSON, SONS & CO. LTD

explorai-ao comercial ja ■ bara

do infortunio, ^■!mos, nao e.xiste. Os acidentes nunca foram fonte de lucro ns empresas. ]x>is cada sinistro representa j l % Ulna despesa com assistencia miidicoiiRs indenizai^des legais; q ape- dei verha no passivo, e, <|uanto mais aci- bantn mais eleviido o passivo. jiois o k* mento das dcspesas. das indeniza(:()es, nao

^bes'l receita ipie, por precisas di.sposi- -Tv/-..^b'nis, se baseia em iiercentagcns sobre ''f^i^'asdepagamento.

^'^Uin a.->sim, as empresas segnradoras. e bg scguros. cuja despesa com sinistros

^^siiij ao respectivo premio. mas que. btir continuani em carteira porque. toj as empresas nao podem recusar segu- seg^.jr^ ""^"^'^entes do Trabalho. jxirque outros

"lio outras firmas, em que 0 preas despesas com os sinistros. e tcs (Jo ° deficit do seguro de Acidenhelyj. 'rahallio de uma firma e compensado

'^la scguros nao deficitarios, da mesRiiro "iFras carteiras, como sejam. se- ^ 'ogo, de transportes. etc.

'^ao ^nalquer forma os hicros "fabulosos''

\'cz line, como tais nao po'•O'lsiderados os hicros que, raramen-

O lucro industrial dos ramos elementares e .Acidentes do Trabalho correspondeu, em 1952. a 3,14% dos premies, isto e CrS 103.431.130.00 sobre uma arrecada(;ao de ])remios dc CrS 3.289.423.SS5.00. Dessa arrecadaijao apenas CrS 627.936.208,00 correspundem ao seguro de Acidentes do Trabalho isto c. 19%.

O lucro industrial, como vimos. refere-se laiilo ao?. ramos elementares como ao de Aci dentes do Trabalho e, notfiriamente. o seguro de Acidentes do Trabalho sempre apresentou urn coeficiente de sinistros-premios mais ehvado do que 0 dos ramos elementares. Os dividendos pagos pelas sociedades privadas (jue operam nos ramos elementares e Aci dentes do Trabalho foram, em 1952. num montante de CrS 71.006.000.00. convindo notar que nada do lucro industrial e distribuido aos acionistas, uma vez que os dividendos acima representani apenas 547c da renda de inversde.s das sociedades nacionais que operam nos ramos elementares e .Acidentes do Trabalho e que atinge a CrS 129.764.631.00.

Junalmente convem considerar que 0 ca pital realizado pelas mesmas sociedades era, em 31 de dezembro de 1952. de Cr? 619.454.258,00, o (jiie vale dizer que os dividendos distribuidos representam 11,4% do capital das sociedades. hao mais do que os juros que qualcjuer capitalista receberia da inversao em titulos ptiblicos, comoda e tran(|uilaniente. sent riscos e com menor jxagamento do imposto de renda.

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ACUSAgOES LEVIANAS DAS AUTARQUIAS ,

Pode liaver aciisaqao mais leviana do que afirmar que as empresas querem desviar o seguro de acidentcs do campo social? Mas se o seguro de Acidentes do Trabalho, de acordo com a legisla^ao cm vigor e, irrecusavelmente, uma obrigaQan patronal, conseqiienteinente lima obrigaqao de ordem particular, sao os autores de monopolio que querem dcsvia-lo para 0 campo da |irevidencia social.

Quanto ao "slogan" de "50% de despcsas e 50% de dividendos aos acionistas", nem vale a pena analisar a iiisensatez da aflrmaqao, pois. consumido o premio em despesas e dividendos, de onde vem as centeiias de iniIhoes de cruzeiros que, anualmcnte, as empre sas pagam para a manuteiiqao dos ambulatorios. para hospitalizaqao e para indcnizaqdes ))nr incapacidade permancnte, incapacidade temporaria c por casos de niorte?

Falar de "poder economico' com referencia as empresas de seguros e simplesmente uma derisao. Pois esse "poder economico" que, pelo inenos no Brasil, nao passa de um mito em geral, nan existe para o seguro privado, que dificilmente consegue ver acolliidas peio poder publico. as suas mais legitimas e justas exigencias.

E nao e grotesco dizer que o seguro pri-

vado, com a sua atitudc, prcleiKlc pcrlurbar ^ vida social brasileira? O .seguro privado apeiiW pretende continuar o que (\ scrviudo satisfetoriamente a empregadorcs c cmpregados. Enr presa de seguros sempre foi, em todo muiido, sinonimo de ordem, cstabilidade, poiitual colhimeuto de imposto.s e cnlaboraqan aos p"' (lores constituidos. minca fazendo (lificuldaclc^ aos Governos. nem criando-lhes (irohlcmas.

T e/e MILTON CASTEUAR

qos prestados a economia e a paz soci i

Sao as autarqiiias ([ue querem sulivertet ^ regime atual, (jue e de livrc concnrreiicia, consegnir o monopolio: sao as autarqiiias querem dcstriiir nrgaiuza(;;ocs privadas, mente espccializada-s e com relevantcs set^ al lie pais; sao as autarqiiias (|ue querem privaf sua profissfin esjiecializada. milbares de lhadores, escritun'irios. criando uma legia" desasjutados. com real jnejuizo a nrdeiu •. . cial do ])ai,s: .sao as autar(|uias <|ue (jucrem I'/' var OS cofres juiblicos das ceiitenas cle mi"'," (|ue, anualmeute, Ihes sao rccolhidos pelos ))Ostos pagos, atualmente, pclas empresas guradoras; sao as autariiuia.s ()ue. em cio proprio e nao dos trabailiadores. vao ^ um .serio problema de ordem social, com as teuas de milbares de tralialhadorcs acideiitf ^ (lescontentes com a ineficieute assistencia fuiicioiiamcuto burocratico decorrente di* " j. ciuiiziu^ao" do .seguro dc Acidentes do balho.

PATRIA - Companhia Brasileira de Seguros Gerais

Sede ; Rua Visconde de Inhauma, 134, - 13.° Rio de Janeiro

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Diretoria ( Genesio de Miranda Lins ( Gil Teodoro de Miranda ( Jose Paria Junior

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'■'"jie n esta .sei:ao a palavra aiitociQj, ? Diretor do Departameuto Naein p • Seguros I'rivados e Capitalizaqao, fJ^clusiva para nossa Revista. Sa'^'* poucos dias apos a nomea<;ao de para esse importance orgao. daJe missoes de grande respousabili- ^charel Niltou Silva. cuja biografia id denti-g"'^ '"i'liero anterior desta Revista. abso[ut°^ que vem desempeniiando com dante ? podemos destacar os de Aju- niotoj-'p-i Rc'piiblica e de Pro- Saiuoj, " "te inicialmente na cidade de Papijg]' j"-'a cidade natal, e. posteriormente na ^ ° coii° ^"■'^^ado de Sao Paulo. E' consldc- maiores promotores que ja ^ missao. jiela coragem maneira de agir. Destacou^'adini^^T' Sub-Procurador da Justica Sao Paulo. ^

S. S.® atarefadissimc. entre^"'^Patia '"•\i^;iios com toda a gentileza e Pitiilef Q P''Oiitificou-se a, imediatamente, resiui que levavamos conosco

-iK CO"' siias respostas, transcre"oaixo: P ^^0 das -de previdencia de niodo a caHa, no Brasil, bastaine disseminaj -'lar Q I'l*_Viu*:ui_ia uv luuuo a cacf ^ ^ compreender perfeitamen- ^ ^^Pital^z - ecnndmico-social do seguro e

R.: — Praticamente. creio ja ter respondido esta sua pergunta.

P. : — O desenvolvimento do Seguro e da Capitalizaqao e obra de interesse piiblico?

R. — Sim, c obra de grande interesse pu blico. principalmente no que se refere as coberturas capazes de proporcionar ao trabalhador condi<;6es de prntei^ao gradativamente mais amplas.

Pubr "^0 ha ainda, por par- Za' .'^Conn compreensao exata do vaHo 'p"^®"?°oial do seguro e da capitalt- % do Entretanto, uma das finali-

•or 5 o D.N.S.P.C.

W Or - uotui" " administraqrio federal ®s. giiQ capaz de fomentar tais instituiJj P.'

•Sfp"P •is^ii". il" atual dire(;ao in '^daoip. ativar sua coopera<;ao com as ^^guradoras e de capitaliza<;ao, no Csco^ garantir o cumprimento cada vez (;5^^ p;, ^<^0 daqueia sua finalidade. Dada a relevancia das fmujoes hoje

I"stitui<;(>es em prol do V e social da coletividade, necessidade a constante e probQ, foirj ^"-'oaqao do piiblico uo sentido de se " espi'rito de previdencia e de

P.: — Na execuqfio dessa obra, seria mais recomenddve! e apropriado conjugar os esfor(^os das em])resas e do D.N.S.P.C.?

R. — Entende a Direqao do D. N. S. P. C. que e essencial aos bons resultados desses e.?f6r(;os a colaborai^ao sistematica do Departauiento com as empresas de seguros e de capitalizacjao.

P. : — Qual. na opiniao de V. S.^ as linhas gerais do piano de a^ao do D. N, S. P. C.. que melbor se coaduna com as suas importantissimas funqties na vida economica do pais?

R- — O esclarecimento. a oricntai^ao s.idia as empre.sa.s seguradoras e de capitalizaqao, no sentido de ir eliminando o mais possivel as dificuldades de menor importancia, facilitando assim. o inaior entrosamento e a melhor execuqao dos sens trabalhos em sens respectivos campos de utjao.

P.: Antes de concluir, pediinos a V. S.® que nos diga quais os sens pianos iniciais a frcntc do D.N.S.P.C.

1
294 DEZEMBRO D® mussRieDB ENmmTAS COM m/UENTBS VUITOS 'DO seouRo J^NACtONAL
j.'l""|''amos
V
Dr. Nillon Silva
Dk seguros 295

R.: — Em primuiro lugur. estucio, qiie ju iniciaiuos, da amplia^ao dos varios setores do l^epartameiito. com a finalidade de melhor atender as siias reais necessidadcs. Outro ponto importaiite. que esta merecendo a nossa es pecial aten^ao e o de por em execuqao o Decreto n. 5.091, de 29-6-40. pelo qvial fleam ;i.-; firmas e sociedades comerciais e industri.ais obrigada.s a segurar, contra riscn.s de fogo e de transportes os sens hens movci.s c imovcis .situados no pais de.sde <iue o vaior desses bens scja igual ou superior a CrS .sOO.000.00.

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Elei^oes no IRB

Ij, cumprimentii a Icgisla^fui vigcntc. roa- ^ 'train-sci no dia 16 destc mes a.i cleii.-r)cs para sr.'^r^^""'"' reprc'svmanles das sucii'dadvs de dnrante o liicnio RbM-ldaS. no Conllit'" I' "" Gtmselho Pisi'al do "liisli- ■> lie kesseguros do Hrasil".

^ resuUados verificados loraiii os sehUlIUes;

I ara n Consdho '/'('ratVd (os seis niais ^"tado.s).

A., \'otos Y S<do Cenie S.5 cente de I'aulo Galliex. 84

Arn"^^' <k- l-iina 82 1)^1 "" AiUran i-'ranco de Sa <8! jR Azevedo Gnimaraes 66 da I'onseca Guiinarfies 55

I^ara 'I C iiii.icllio l-'iscalXiemever 98 ^'iiiqiisra ImIIk. 86

•A.ssuniiu o cargo de Delegado Regional da Quarta Delegacia de .Seguros. ipie abrange o Distritu Federal. Minas Gerais. iCsi)irito Santo c Estado do Rio de Janeiro, o Dr. Paulo liibeiro.

Elemento nioco c <linamico. acostumado a desempenhar cargos do rcsponsahilidade, veio S. S.^ recentemente dc Sao Paulo, tendo, entretantn. desenqienhado. aqni no Rio, iniportante cargo na Cia. I'.fHiitativa de Segnro c no

I.A.P.I.

Estainos certo,s de que (j Dr. Paulo Riheiro cumprira esse novo cargo com o inesnio brilho (pie vein dando ao.s anteriores, o quo ,saO| alia.s. os no.s.sos vntos.

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''''Os Pf/A' iiioincnto de encerrarmos os traba^Diii _da presente edicao, ainda nao "ibecidos os names que. da lista a

S. En.^ cncaminhada. houvera o Presidente da Rcpublica cscolhido jiara as elevadas investiduras em aprei^o.

Xas eleii;6es realizadas. todos os candidatus inscritos cram pessoas das mais credenci.idas no ineio segurailor brasileiro. recaindo as )>referencias das empre.sas de seguros (manilestada alraves dos rcsnllados do escrutini ti cm nomes rcalmente credenciados a dar o inais perfeilo cninprimento ao mandate. Os tr& mais votados sao. alias, seguradores que renovadaniente tern exercido. com brilliantismo e eiiciencia, o alto posto para o qual a clas.se seguradora, mais uma vez. vein de indica-los. No Consclho Fiscal e <[ue tera ingre.sso, desta feita, pessoa que antes nao exercera cargo eletivo no IRH, candidatando-se agora pela primcira vez com resnltados consagradores. Trata-se do nosso prezado amigo ■^Valter Braga Niemeyer. jovem. competente e estimado segurador.

A todos OS eleitos, os nossos mais calorosos parabens e os votos sinceros de que o Pre sidente da Rcpublica aponha a sua cliancela its indica(;6es feitas. atra\Ts das eleicoes. pela classe seguradora.

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•"iiiz-T ])arad().si). o cullo da /_;i •'"Ida perdura ein toda a sua pure-

'"ais a siibvL-rsao dos vaiores nio" immdo conturbado em (jiie vi-

i'ara l-"'<'vocado de forma a temer-se

'■'da ' '"""anidade nm rctrocesso para uma

■le material e por isto indiyna '"ivida.

reuniacj e por assim dizer um ato iitr, I'-sta

I>or inesmo culto, e <iue tem Polo personalidade cuja passagem

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sgentes nos demais Eslados

Os sens pureceres, as suas deeisoes. a sua exegese de uma legislai^ao tumultuaria e obscura. se cnfeixados em coletanea formariam um valioso rcpositorio a que poderiamos recorrer com exito em diferentes episodios da nossa vida profissional.

Do cspirito piibiico do no.sso houienageadu de lioje; da sua trampiila coragem de jamais esconder a verdade: do sen sense de critica construtiva e mais do (jue tudo do sen afa de "servir" na nobre concep<;ao americana. tivemos inesquecivel exemplo dtiranle uma das visitas que, na qualidade de Dirctor do Departamento Xacional de Seguros, ele nos fez ha tempos.

fti "1 'Oqj-Q Santos levou para o Departa'^*italiri Seguros Privados uma '^"'^lade r,,,,. CO >-

<;o

a(;ao num setor de ativie povo descouheccm de A„ menos conipleta. '•"iilcar N'a< divorciou por coinpleg '"eiitalidade tanto ou quanto pri"-ssim dizer ])adrao, que no ge^.entre acpielcs que exerceni fun-

P»br uqi.eies tjue exei Pyi de ccrta relevaiicia. de mais nada, um guia ex^ "-ti car)-^ assumir o sou ai^^a estudara e conhecia a lundo fj''4a 1,.-^^'^ do seguro, (pie iiifelizmente d(j'" ^"Irou para o patrinn'mio cieutipuis, mau-grado os eslorc^os

&i abiiegados estudiosos do assuiito.

^ "s. (. '"^cordar acpii o Diciomirio de Se° ^i"al se comeniorou o quinto '"asii '''° Institute de Resseguros do dft A ' - 1

^spinto de sintese: com finalida!'d ^'daf Sintese: com linalida'i(f*''dia digna de nota e apre^o; com b ciareza sem olvidar a intagibi^'ernaculo, Amilcar Santos nos ''h doi *-»JKii. iiiu, rtuiiiear oancos nos '■''b mtiuual de seguro que ne0] Ivp mamiseia sem proveito.

^ Prp^'' ° unico subsidio que a ciencia do seguro.

De publico, bravamente, sem temer conseqiicncias, expondo-se a uma possivel \'indicta dos senhores da hora, arriscando a sua brilluinte carreira, com voz profetica ele nos advertiu clos perigos que nos aniea(;avam, apelando para a nossa uniao, iiivocando o espirito de ciasse, que e uma for(;a e, sem divorcio dos sens deveres funcionais, lies hipotecando o sen valiosissimo apoio moral.

Vimos mais tarde que as suas advertencias nao eram surtos de fantasia, pois aiiula sentimos o calor da luta em que recentemeiite nos empenhamos quando, a to da transe, se cpiis implantar cntre nos o odioso regime de monopoHo jiara a pratica do ranio de seguros mais iuteressaute no poiito de visla social e ecoiuimico, ([ue tal c o de acidentes do trabalbo,

Neste passo, nao me furto ao desejo de cometer uma pequena indiscrec^ao.

Na luta a que acabo de me referir ti vemos a nosso lado, como sempre, esse adniiravel Amilcar Santos, paladino das boas causas, patriota entre os que mais o sejam e sobretudo Amigo, amigo de todos os instantes, amigo certo nas ocasioes incertas.

Nao hesito em afirmar que gragas ao sen largo prestigio pessoal, a sua requintada luibilidade, ao sen profundo cunhecimento dos iiossos problemas, uma boa ])arle da nossa vitoria deve Ibe scr atribuida sem favor.

293 DEZEMBRO DB Jj!,$3 Uma Fersonalidade Impar
•■^eguro deixou traqo.s inapa-
DE SEGUROS
299

E' de prever-se, com sombrias aprceiisoes, que os prc-calqos quo nos Icm assobcrbado iiiio cessarao enqiianto u puder pi'iblico nao coinprceiidcr o rcdevatile papcl <|uc o segiiro privado cxercc nos cenarios social e economico dos paises modcrtios cm gcral e principalmentc cm pais aiiida cm via dc fcjrmaqao, que tal e o iiosso.

O (uturu, repito, sc nos aprcsciUa amca(Oadur c mais do (pie inincri vcm a pclo rccordar (js conccitos bravamcnlc cx];cndidos por Amilcar Santos (piando, cm mcmuravcl discurso, nos concitiiu a ccrrar fileiras ])rcparando-nos para as lutas sein ircgiias (pie dc continuo nos ameaqam.

Dr. Amilcar Santos, esta pecpiena fcsta e mais uma demonstrac^ao objetiva da amizade, sincera e desinteressada,((ue nutrimos pela sua pessoa.

Dr, Moacyr Pereira da Silva

Pela Faculdade de Direito do Rio de Janeiro, da Universidade do Distrito Fe deral, colon grau, a 17 deste mes. o nosso prezado amigo Moacyr Pereira da Silva.

Gerente das empresas (|iie integram o ■"Grupo Atluntica", onde antes ja exercera com eficacia e competencia o elevado cargo de Contador, Moacyr e um dos seguradorcs que nao se tern limitado, em stta trajetdria profissional. a especializar-sc cm alguns, apenas, dos muitos setores em quo se dcsdobra o Seguro.

Probo, dinamico, conheccdor da atividade a cpie por anus se Ictn dedicado, Moacym tern, inegavelmente, prestado apreciaveis services a classe seguradora, atraves da sua atuac^ao em varias misscics <|ue Ihe tern side confiadas. Atualmente c cle o Prcsidente da "Coniissao cle Assunlos Fiscais" do "Sindicato das Fniprcsas de Segiiros Privaclos e Capitalizai^ao do Rio cle Janeiro" e um dos grandes colaboradores do "Centro do Estndos do Seguro e da Cajjitalizaqao",

O seu cnrso de Direito, agora concluido com esfori^os (pie beni podcmos avaliar, pels as exigencias da intensa vida profissional cle Moacyr, impostas pelas responsabilidacles do elevado cargo que (}le ocupa no "Grupo Atlantica", o devem ter feito clesdobrar-se para poder atendcr ao curriculn universilario em que acaba de diplomar-se, vein enri-

Man-grado nos siluarmos agora cm setorcs dc alividadc hem difcrcnciados, coiisideramo-lo pcrtcncciUc a missa grci c no fundo da conscicncia dc cadu iitn dc iios palpita o dcscjo dc vc-lo lornar ao Deparlamcnto, no cpiai dcixoii Iracpis I'lilgnraiites da siia passagcni

Sc, por incrcc dos dcuscs. isto ocorrct. podcrcinos nos fnrlar a pcrcnc inlrainp'i' lidadc cm <pic vivcnios, |.)ois rccncoiilrarcinos o gnia incoTiiparavcl ipic ifio bcm soiibc coiKjuislar o nosso al'clo, a nossa cal'''^ admiraq.ao c a nossa gralidfio.

Itin nomc dos sens amigos prescntes dos que por molivu dc forqa maior nao se encontram neste recinto, eii bcbo a s:uit'<^ c a perenc felicidadc dc Amilcar Santos, o inesquecivel.

quecer-lhe o cabedal de forma a credeiici'i' lo para o cxercicio de novas e imjiurtantei' mi.ss(")es.

Parabcbts, Moacyr.

La Politica Del Seguro Privado

Jorff? n'"" -'"''S'" I'rofe.ssor Dr.

^''"■0 n-, <ie Fccmomia do Sc''■i L'ii:'v •E'^jdclade dc Cicncias Fcoinnnicas

'-"tniu- ''"J Chile c Prcsidcnle do I'iira l-'oinenlo c Dc<1, I'rivado nas Ainc"'■U'h'pL'h •■I J'sscs litnlos alia o dc gcrcnlc

'-'"'Icir, ,-^■"'''■''1 fi>"i[)anhia dc Scgun.s "[.a ? imblicar, sob "bi tnl'"n Hnlias, um ()|)iif <bividH. da alta e nn.-» I ' c das crodcnciais de Rortaclor.

L^rge Bande e, liojc. !"^^^t6es , imtondades minuliais cm e com os seguros priteses '"^"nic)e«'^ 'eoruis sicio aceitas em t(Klas ""■""^cicjo r ^ '•■""lercncias a cpie tern com-

•Ai'.i* ^ onnrV'^ iraoamo, cpic tern o suges- Aj-h dc I "t" sitbtilulo "Iiupiieliules v ^v^^'icas" del Seguro cn las em concordancia com 'laii'^'sferic-.j' pcdas Confercncias

- ^^^S'lros, realizaclas na Ci- 09+8), cm Santiago do Clii' (^9.52) e pelo Co- mancnt,.. i_t ' ^ CnTT ^ c I bbivana, Cuba (l<)4g)

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•111 v' reunioes, ou seja \or\ '"ite- "^"1 rclaqa

^ ^"1 \V V . ou seja a rea.ao a csse trabalho, o se-

adutar no momcnto prcscntc. para (pie a instiluic;:!,. alcancc o tii.axinio dcsciivolvimcnlo.

Contcm. ainda, o livro uma rccapilulacao c.H.rdcnada c sistcnnuizada dc tclos os acordos c rcsolnq.-.es adoiadas pdas Conicrcncias leniisfcricas c rccdlu- c cila a legidaqao po.sitiva (pu- alcla o seguro nas .\niencas.

A inat(>ria csl:i assiin dislribuida:

Res(ducion_cs dc las Gmlcrcncias Heinislcricns de Sc^'u^^)*

Prulogo:

Titulo I — El Estudio de la Politica de Seguros — a) I'lanteainicntu General:

b) La Historia de la IVevision y el Seguro;

c) Breve Analisis cle las bases icleolugicas c e seguro privado; dj ICstado cle desarrollo <!el seguro privado cn las Americas.

II — El CEunpo Psicologico y Cultural — a) El espiriiu dc previsidn colectivo; b) La Politica del Fomcnto dc la idea del seguro.

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'""1 ■-implamente, coin 1 Jfrov. aS'-'-tdecimcnio ao Dr K trabalho i "Hacia Una = ihe f' Seguros Americana", <|uc. = ^'oiif ' pela 11 e pela 11] i <-tencia Hennsferica de Seguros". |

''"P"''tancia deste tra- C a. " "ibjetivo de que e!e se- = tnplamente conhecido no hemis- i Augelo Mario S tomar as providencias ne- = ^ "rias para sua publicatjao". =

Privado" e um 'ijtl oferece amtec, '^^'tido e consulta, nao sh como para os geral, contendo mna clara

"ledida.s (p,e

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SEGUROS

1

CAPITAL SUBSCRITO E REALI2ADO t i-§ 2,000.000.00

DIRETORIA , A. J. Pei*olo de Castro Jun

Rofaerlo Grimaldi Seobro

Nelson Grimaldi Seabra

Euclydes Aranho Netto

GERENTE M. Agular Melga;e

Incendio — Transpones Alaritimns. 1 2 lerrestres e Aereos — Rcmbo = \ i-qtnnos. Acidentes Pessoais e Respon- i = sabihdade Civil. |

300
TELEFONE
Enderepo
«v„°
DEZEMBRO DE
|
\
%
DE
*."r!Niitf3iiiiii„,ii,„,,„,|,,,,,,:j„,Miiiiiiit3i)mii!Niic3iniml 301

Titulo III — El Campo Economico i' Financiero — a) El si-giirc. privado y id mstema economico; b) Efeclo-s did segurn^privado para la economia iiacional: c) Plaiiteamienlo de la politica de scguros denlro rlel camix) cconomicn y finaiicicni ; dl l-a siipervigilancia eslalat sdhrc id sfgiiiii privado.

Titulo IV — El Campo Politico y Social — a) Generalidadcs y conceptos: b) I.a gcsliiSn cstatal c-n la institucidn did seguro.

Cumpre registrar (|ue cada divisao dos Tilulos II, III e IV esta, por sua vez, dividida em grande mimero <le subtitubis. o (pje nao so da uma ideia mais perfidta d:i materia contida no volume, como facilila qualquer pesquisa ou consulta.

Em atenciosa carta iiuc acompanhmi o volume com ipie nos obserpiiou o autor. laz elc notar <|ue nesse trabalho se rcsumem as

Alfredo de Figueiredo

aspiraydcs do seguro privado cm nosso Coii" liru'iUc e, realimmli', assim e. A sinqilo lura do iiidice ila materia contida m-'sse twbaliu) e suficiente para dar-nos uma do sen alto valor e importaiicia, (|ue ere? cem de vvdto a proporyao (pie vamos iios aprofundaiido mis suas paginat e enir.ii'<|^^ em coiitato mais iiilimo com o pensaiiu'i' do aiUor.

Kecomendamos, conveiieidos de tamos agindo muito hem, a leiturti de l-'olitica del Seguro Privado", coim' obra de larga eiivergadura e de longo go, pelos conceilus omitidos e citaici'ies, ipie seriam suficientes. se ja se nccessario, para tornar o autor credo admirai^ao de todos (pumtos, esludioH"' lecnicos, se achem interessados. por es ^ aipiela forma, nas atividades segurad^^'^^, Ao Professor Dr. Jorge Bandc deceinos o exemplar com que nos briti^

gio no seio da classe, principalmente^^^_ Norte do Pais, Isso ele o deve, nao so <• ga atuai;ao que vein clesenvolvendo campo dessa nova especialidade a ^^5 dedicou, mas, principalniente, ao » boas nonnas da etica e das relaqoes em (pic elc se esmera como um p<^'' "gentleman".

Dinamico, realizador. desfrutan. ' ' ' do Hi''

• C "

real prestigio nos circulos ccononncos. ciais (la regifio uncle exerce a Sup^'^" ^1' dencia dos negcScios da Rio de fredo de Figueiredo tern realizailo (hiyao surpreendente. No breve espa<5^^^j3l menos de dois anos, coiocou ele a de Pernambuco no segimdo lugar, clem de importaiicia, eiitre os varios • tamentos de Produyao da "Rio de Jt^"

O Problema da Cobranga

se cubran(;:L de prOniios tern suscitado bjp"'""'"'' ^ sabiclu, viirios e dificeis jiroI'eii^^r itdminislrativos, como tum•sei/- e atd econdmicos. pois os Pfia^ atingeiii iroiitalmente a pro- K'tir patrimonial das einpresas sepnovidencias que, in"icc."^^' " coniplcxo mccaiiisino tc'Ce'otitabil das reservas.

Jtispir venios, d lertil e clelicado, ''Us Ip"" u apreseiUaicao de valioConferencia Brasileira de Seclefe elaboradas e brilhantenien- C:tv. T-t" if'"' 1^^'° ilustre segiirador paulista ein ■ Roncarati, (pic se eslendcu 'IPai ^ abundantes consi(lera(;(>es, "^sca])arani as importantes cpiesPoV '■elacionadas com a materia. em clois distintos fti. () probieinas originarios da cobran^ eobp ^'"^''',0 seria o dos relacionados com direta, exercida junto aos scguseria, entao, o dos perti- ^^'^'■anya proces,sada atraves das Q^I'^^doras iideres.

f^'n'oni"-" iiltimos, acaba de surt ^ Pare carioca uma ideia que Os e^.? Ja vao bem adiant'^i^ ^ resn ^ entendimentos promovi- tj 'dein sendo incgavel que Parte despertado grande interesse argj., de varies e importantes segura-

■p

geral (la eiuidade do que ura se cogita, po(lemos dizer (|ue o fiincionameiilo da mesma se subordinara a um esquema em (|ue. como pc^-as cciitrais, se inchiem;

^ — Quanto a tnanutenqao e administra^ao da sociedade:

De passagem para Sao Pedro, uncle iria a fim de realizar uma estai^ao de aguas, esteve no Rio de Janeiro, na prinieira quinzena deste mes, o nosso prezado amigo Alfre do de Figueiredo, Superintenclente da "Rio de J'aneiro — Cia. Naciona! de Seguros Gerais" em Pernambuco, recente, como ja frisamos em nota anterior, o ingresso de Alfredo de Figuei redo na atividade seguradora. Nada obstante, elevada ja e a sua posi(;rKj e o seu presti-

Durante a sua recente estac:.ao cie dj visitou elf viirios numicipios do Sao Paulo, inclusive o nninicipio ^ percorrendo, entao, diversos cafezais nas de a(;ucar (diga-se, entre pare|^^gjii? que o Alfredo e tambiim Diretor da^ Catende", uma das inaiores do deixou ele, apesar dos ocios da de encaminhar alguns importantes I' para a empresa seguradora a que gado.

One essas suas ferias Ihe reternp as energias, possibilitando-lhe a con ^ J' qao de sua dinamica atividade no cainP ,ti' seguro, esses sao os votos (pie acpii lames, amigo Alfredo. ,

organizai^ao de uma "Camade CV I'agamentos de Pre])(,'^dacle carater de uma ^iH.'Sso , privado ipie teria, propria e Jti, ' projetos dos 'It • seri^. ^'^p'!«imento dessa cntidade, na 'Ai^^eiirn" ^"^'""^'das todas as sociedades Setici,, 'I"® preenchcssem as expressas 0 ,.1^ estatutarias.

C>'" "Cdmara de Compeiisa- •^-';'-d"s>vamente, o de regular os ^^eiirn premios, quer nos casos de de operafoes avulsas

Itu r ^ rctrocesscfes. e o Regulamento, ja ijro-

'luk " ^ ^'■"'das as cpies,,. 0^ e possam mteressar ao {uncionamenociedade. capitulando de forma minuiiornias a serem observadas b - ndo porem, visto que o nosso propoleitores apeiias uma id<;ia

1—2

1—3

1 1 fixiK^ao de uma coiuribuicjao mensal a cargo das associadas, destinada a constituir rcncla para as despesas adminlstrativas da entklade : distribui(;ao dos saldos possivelmente verificados na receita. em cotas destinadas a um "funclo <Ie reserva (20%, e a retorno as asso ciadas (80%); udministraqao da entidade confiada ao presidente, assistido por um Conselho Administrativo de 6 membros, eleitos por Assembteia Geral.

2 Quanto a t'ealiza9ao dos objetivos da sociedade:

-—1 — adoyao de um perfeito serviqo mecanizado, com observancia rigorosa dos prazos e horarios previamente determinados;

- - lupiidac^ao dos saldos mensais veri ficados na compensa^ao dos pre mios, dentro de 3 dias (iuando (cir devcrlora a associada. e de .3 dias (|uaiKki esia for credora. (A apiirac:ao des.ses saldos ,ser:i leita diante (to movimcnto niensal de cada asso ciada, compen.sando-se OS debitos e OS creditos de acijrdo com o montante dos premios (pie Ihe caiba receber como cosseguradora. ou pagar como lider).

A idma da organizac^ao dessa "Camara de Cumpensayao parece ser, como ja fri samos, excelente. O seu funcionamento talyez constitua uma boa sohifao para o intrinik vem' k""' seguradores se vein a brayos. para a cobranya iiidireta dos premios de cosseguro.

instalada a en-

tKlade em priijeto, e <|ue ela realinente cumpra OS sens objetivos. E de anteinao, inieremos parabcmzur o Sr. Helio Bath Crespo poi essa bnihaiite ideia que tc^•c. e pelos Ltoryos que vein empreendendo. no sentido de tiansfonna-la em realidade.

aoa
jigi
DEZEMBRO DS
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COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS

Fundada em 1919

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Liquida^ao de Sinistros Incendio

• iiitercssado nos consullou ucerca do ^^derio adotado pclas segiiradoras na liquidasinistros incendici eni niercadorias c to prinias no que concerne ao valor a ser c'n considera(jao para a indeniaaqao dos I) -^"fi'ldos. Toinariam as Companhias para <•' prci;u dc custo. ou de ^^^1 'iJ<ic:ao, (las niercadorias e iiiatcrias priinas, "Hia -I'dcrior ao do sinislro? F," criterios poderia ser adotado, tendo um deles sens fnndamcntos.

'lUe' salvo inelhor juizo, achainos dy ^'"iterio da iudeiiiza(;ao iia hase do prt\'o o niais adinissivel. l^xistem in^"1 'la aplicaqao do outro critcrio. till, Fp -scria o de proporcionar ao scgurado terjj 'd' que a mercadoria ou ma de tivesso valorizado apos a data "iio e"' ^''uisiqao. O seguro. como c sabido, lir;ir v'"^' uegocio do qua! os segurados possam rccuperat^ao. pura e l-^ara re .I'^Luzos sofridos. Mas. dirao, se, 'Lri;i u materia prima ou a mercaS'kki ^"'isiimida pelo togo. o segiinido e obriuifiioi-- justo que a indeUk' to efeiuada iia base dessc preqo maior. r eutretanto. «iue o encarecimen'"tgciit' mereadorias e fato con^ proi^rio coincM'cio-estranho ao segu'^blu^l."'' ^ "iiu deve por elc sufrer

]>j^ "I nos casos de liquidai^ao.

sS"'' " aegurado, apos o sinistro. um mesmas niercadorias ou ^burar que possuia. apenas podc vir i O f 'deiior na siia veuda.

SEDE; AVENIDA RIO BRANCO, (Edificio Guinle)

Rede Telefdnico; 52-2155

137

k'^''i?acT para a hipcitese de d ' d'd "(li-

■ '"'IS aplicavel apenas para de''' bf'odi^'^'f' '-'•-'^^'"P''^u"umos: um industrial Ik d«-'ttTminadn artigo accita pedidos do "p'lu c faz OS precos na base dos d- I-ntretaiito, sobrevem um ininatclu-ias jiriuias.

iK>d' jxxlera ser leita a i)re(cos mais

304 DEZEMBRO DE

■I O' ulta sofrida pelas nio<'V'^kuiril'"'' 1^-lc' seria ol,riga<!o '""tcna i.rima, de prego mais I. Ufi lornecer o ni-ofli-t..

''d(, , I |'iv\o iiiais

Ve JUI?,, uu, eiuao. tena um

Sjk\

de SEGUROS POR

Otavio Pedreschi pora o sREVfSTA DE SEGUROS»

ser coberta pela mesnia apolice incendio. Funcionaria tal cobertura iias seguintes condigoes: o seguro seria feito na base dos pret^os de cus to, acre.^cido de unia vcrba especifica para difcrem^a de preqos. Uste acrescimo cobriria as dilerencas de preco unicaniente para os casos em que, a vista de compromissos de fornecimciito assumidos pelo segurado perante os sens ciieules, f()sse cle obrigado a solvMos adquirindo as materias primas ou niercadorias iiccessarias a esses fornecimentos aos pregos do dia, mais elevados do que aqueles pelos quais as materias ]irimas ou mereadorias consutnidas no incendio Ihe custarani, O calculo dos preqos das materias primas ou mereadorias pelo prec^o do dia anterior ao do sinistro oferece tambem o incoveniente de ser, na maioria dos casos. impraticavel. O que seria da liquidaqao de um sinistro de incendio de mereadorias de quaUiuer de uossos grandes armazeiis que praticam o comercio de miihares e miihares cle artigos? Numa epnca de instabilidade e de continuas altas nos preqos, todos os artigos cstariam afetados e seria, assim, neces•sano, para a Hquidaqao na hase do prego de custo do dia. que se detenninassc esse prero atual. para se proceder ao calculo da iiidenizacao, o que. a nosso ver, como acima dissemos. e impraticavel, senao impossivel. Consideremos. agora, o caso inverso. isto c. aquele em que a materia prima ou a merca doria bai.Kou de pre^o, Qual o criterio de que se deve laiiear mao em tais casos? Estabelecer a iiidenizaeao na base do prei^o de custo constaulc dos docunientos contabilizados pelo simstrado on na base do prego do mercado no dia anterior ao do sinistro? Tambem aqiu o nosso pnnto de vista, (pie poden'i parecer absnrdu, _e pela li(iuida(,-a() na base dos pre.,-os da aqtiisicao eniborn os iireqos anteriorcs ao do si nistro sejam inferiores a esses mesmos precos de aquisieuo. Se o seguro visa a indenizar danos, OS danos devein ser cobertos por inteiro. Os daiuis sofndos pelo segurado consistem na destriueao de sens bens na hase dos respectivos precos de a(|u,sieao. Nesta base, a nosso v-t th'f 'Ti ^eguradora pode!

305

i' I •J. i I I I '4 I I I y t t I PfliMO SEOJUTU 111
RIO DE JANEIRO V V I A \ \ 'i 's I \ \ FILIAL EM SlO PAULO E AGENCIAS E SUB-AGENCIAS NOS ESTADQS
<e "o ll'r r'-''-"';': " pelo prego acor- "lop Nestc caso tena ele um lucvo !,dao tena lucro ou, entao. teria um
b-f .Ser ■ ("^'^.''^'dpoteses '1"^ dcvem, a nosso 'In'^Fsie;;' d'd't»lus. para que se possa. em eou- ,>k arranjar-lhes um remedio, .pu- as pnderia ser adotado se "'d difereiK^a de proco. a
It!.! f.uuldacle que Ihc conccdeni as condicoes gcrais da apolice incendio. preferir rcpnr a ma teria prima „„ a nKUTadoria a indcniza-las pdo

prc^o de aqiiisiqao, fisse e uin clireito ffue Ihe assiste, mas se ela iiao quiser dele fazer uso. entao devera reembolsar ao s'egurado o preqo que este pagou pelo bens sinistradns.

Admite-se, nnii jiistamente, que a liquidaQao nesta base seria vantajnsa jjara n segurad.i. Nao ha diivida, pols que sc o segurado tivcsse de dispor de suas materias priinas ou mercadorias. teria que faze-los a preqos inferinres aos de aquisiqao, corrcspnndendo a difereni;a a um prejuizo para elc. A litiuidaqao. i)oreiii. cm base do preqo de custo. no caso eni foco, iiao Ihe proporcioiia Uicro. Apcnas Ihe cvlta uni prejuizo. file .sera reintegrado na .sua ccinomia. Cnmo ja dissemo.s .a seguradora tein a faciildade dc repor os bens deslruidns ou rl;vuificadns. F.ssa faculdade ])odc .ser usa<la pela seguradora seguiido as circuustaiicias de (juc se revestcin o sinistro e suas causas.

Os poutos de vista que ucima expuseinos |)odem parecer revoluciouarios. Xao Hies ocultauios esse carater, que e. eutretanto, apenas apareute. Teoricamente outros criterios podem ser aconselhados. porcui na pratica, ao que nos parece. iiao se tern empregado outra oricutaqao, a nao ser rar.imciite e em casos espcciais.

Companhia de Seguros ''Alian^a da Bahia"

No resumo dos lialaiiqos das companhias tie seguros, ])ul)licado no ANUARIO DE SI-GUROS de 1953, ocorreu um lamentavel eugano, a pagina lf^5, em rclat;ar> a Companhia de Seguros "AliauQa da Bahia". em virtudc de confusao de vcrbas.

,\a referida puhlicaqao figurou. no passive, u verl.a Hl- CrS .■?.■? .'Jl K .-t7«,00 sob a ntbrica "Outras Reservas", em lugar de CrS 57.470.049,00.

t'ara melhur coiiqirecusao. reproduzimr)s. a seguir. (Icvidauieiile corrigido, o quatlro do passive da "Alianea da Bahia". cm 31 de dczembrc] de 1952:

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''s ^erificar isso basla observannos ''?""iues dados:

que iio.s rcvelaui o estacionanieuto da rede fern.'viaria tpie devcria, num pai.s como o iiosso, ser, no niinimo, cinco vezes superior atual. a

Nat) so Usse fate nos mostra a precariedade do nosso sistema ferroviurio. Observe-se que, a par do nao crescimento da rede, u nosso material rodante esta diminuindu.

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Isto mostra conio tern sulo descurados . . , , ^ se-.v OS problemas do principal meio de trans- Observenios conu. c cloqucntc porte terrcstre e aponla unia das causas do guinlc i|uadro.

algumas MERCADORIAS TRANSPORTADAS NAS

775.577.000,00, Cr$ 1.259.177.000,00 e de Cr$ ^ ■ 512.627.000,00, respectivamente.

1>) Situa^ao rodoviaria:

Coniinua bastante fraco o moviiuento fodoviario no pais. Em todo 0 nosso vasto ^^ritorio trafegaram em 31-12-1951 somen210.244 caminhues, u quo representa, ^Prnximadamente, 1/4 da capacidade de '"ansporte de nossas estradas de ferro. , I'^fclas regioes geograficas do Hrasil o "niero de veiculos se distribui da seguinte '"aneir^-i;

tra<;ao de caminhoes nos maiores centres. 0 Estado de Sao Paulo e 0 Distrito Federal em coujunto possuem 118.247 carros para 0 transporte, 0 que representa mais de 50 per cento do niunero total de veiculos em todo o territorio nacioiial.

Isto se explica, se considerarmos o fato de que a quase totalidade dos veiculos era trafego, se destina ao transporte deutro da inesma cidade ou municipio, servindo quase como que transporte complementar dos outros raeios.

O transporte rodoviario interestadual aimUi e bastante reduzido, em virtude, principalmente, do estado pouco satisiatorio de nossas rodovias.

Podemos estimar que apenas 5 por cen to do total de caminhoes se dedica a viagens enlre dois ou mais estados.

Xestas circunstancias a capacidade de carga para a circulaqao interestadual se reduz muito e quaudo comparada com a ca pacidade de nossas ferrovias representa ape nas 1/80 ou sejam \,2S'/c.

Das nossas 57 estraclas de ferro sonienle 12 tcin re<les superiores a 1.000 Km, Sao

Keclc Mineira <le \'ia(:at>

F. F. Central do ilrasil

Viaqiio Ferrea do 1\, do Sul

II. F. l.eopoldina •

Via<;ao Ferrea Fed. l.este Bra.sileiro ...

Rede \'iai;ao Parana — Santa Catarina . -

IC 1*". Soroc.abana

Cia. Paulista clc Estradas dc l-'crn*

Cia. Mogiana de Estradas do Ferro ....

Rede Ferroviaria do N'ordeste

Estrada de Ferro Noroestc do Hrasil . , ,.

Rede de Via(;ao Cearcn.sc

Doze outras estrada.s de ferro estao paradas c as outras 33 pouca exprcssfio tein. exootuando, lalvez, as estradas de ferro Hahia a .\linas e \'il6ria a Minas, cuja rede em trafego tem uina cxtensao de pouco inais de .500 r|uil6nielr<>s.

Na regiao Norte do pais a rede atingc a soniente 777 quilonictros, sendo do notar no F.slado do Amazonas imoiro nao qiie

14.541 (luilometros e a Centro-Oeste Grosso e Goias) pur 1.533 <iuilomc .jiil

OS

C e onsidera-se. por outro lado, , (los financeiros pouco aiiiniadores, 9 c qc "'(|f rificaram uos ultimos anos e ccrta maneira, explica o nao invc-stn capitals para o inelhor apareUnoi^'.jj, . nossa rede ferroviaria. Em 1942, <' «f'i i\f* \7(y-^ -If1^1.^ tr

c) Navega^ao maritima e fluvial

No t'tii n ",'•''■^"^^porte rodoviario, mais do que 9tJal hi < ita distribuic^ao dos veiculo.s, veuu-se rolnlivnmentp (miiHle coiieen-

|uer uutru, nota-se a falta de unirelalivamente

O iiumero de portos utilizaveis no pais se eleva a 909 dos quais 683 sao fliiviais ou lacustres e os restantes 226 oceanicos. Pelas regioes geograficas, esses portos , grande concen- se distribuem da seguinte maneira;

Rejrio gio

NOMERO DE PORTOS es

Fluviais Total Oceanicos

ordeste

'^tro-Oeste

BIGVSII Porius fluviais ou lacustres dislrisegundo os rios ou lagoas;

oxiste uin so (isiiloinctro clc trafc-^o ferro-

decresce, apresonlando-se, s6nientt?i c^. do Cr$ 106.2.38,000.00. Dai a siP' ^ 1' gou a tal poiito (pio om 1948, 104

ir vorificaram-RO os deficits do CrS

e a receita e a dcspesa era de ''' lhares de cruzeiros. Ja em 194a, o r , vKirio. , ., , , ^ , A ro<'iao N'ordostc e scrvida por 4.664 ,mil6metros. a Lestc (Sergipe ate D. F. por 15.0.30 quil-'mietros, a rogiau Sul p< 9'

Oiapo<iue

*CCln A fii 1/-"' hfia Aniazonica

P"|
Especifica^ao 1944 1945 1946 1947 1949 Ai^iicar Arroz Hanha Chaiajue Farinha dc uiat!dioca Feijao Sal Tecido.s 1 , 1 ,W.452 723.715 <)').087 !r)3,07t. 1 , 14<J.442 502.5S7 ')5,722 150.51'' , 113,8''6 'IQI .660 84,586 166.108 1.018.658 672.271 74.374 143,473 767.Sf, 145./'^ 185..=>65 427,717 615,511 68.785 148.351 425.0'''' 617.047 62,557 200,546 438.034 6.54,525 49.471 117,.=^82 289.1'06 620.315 30,702 liiS 620.52? 27.145
PRINCIPAIS ferroviaS
elas; Estradas de ferro Rede ferroviaria em trafego 31-12-51 Km
3.''8'' 3.653 3.(.4"» 3.057 2.5.57 2.-547 2.255 2,114 1 .''59 1.838 1 ,603 1..5')6
308
DBZEMBRO
Regioes N." de caminhoes em 31-12-51 J;frte t"Pleste .. Sul ^^'hrn-beste 2.917 17.825 77.966 108.470 3.066 ■T'otai. 210.244
I Bacia do
S.
. . . 79 Bacias do Nordeste 174 Bacias do Leste 18 Bacias do Suleste 65 223
123 683 DE SEGUROS 309 •FT
Rio
Francisco
hcia do Rio da Praia

Do grande numero de portos brasileiros, apenas 19, em 3I-I'2-51, possuiam cais acostaveis. Sao eles: Manaus, Belem, Na tal, Cabedelo, Recife, Maceio, Salvador, Illieus, Vitoria, Rio de Janeiro, Niteroi, Angra dos Reis, Santos, Paranagua, Imbituba, Laguna, Rio Grande, Pelotas e Porto Alegre, Destes portos, so permitem a atracaqao de navios de grande calado (6,00 m e mais) OS scguintes: Manaus, Beleni, Cabe

delo, Kecife, Maceio, Salvador, Vitoria, R'O de Janeiro, Niteroi, Angra dos Reis, Santos Imbituba e Rio Grande.

Com exceqao de alguns portos a capa* cidade de armazenagem das mercadorias transportadas e ainda no pais muito P® (|uena.

Coin unia area ulil de mais de 30'^ 111^ temos apenas os seguintes portos:

As tonelagens bruta e liquida sao tone'^geiis de arqueaqao (volume de 2.830 meciibicos on sejam 100 pes ciibicos iuglesA tonelageni bruta abtauge o total dos ®spa-qos do navio inclusive os destinados ao "Stvi^o de guarniqao, maquinas, paiois de '-^rvao, etc. A tonelagem liquida so consiOS espaqos lileis, isto e, exclui os esl^^ijos destinados aos serviqos, as maquinas, depositos, etc.. A tonelagem de carga e

a tonelagem de deslocamento litil, que tern por unidade 1.016 quilos, ou seja quanto pe•sa a agua salgada contida em um metro cubico. A tonelagem de deslocamento litil, significa, assim, a carga que coraporta o na vio quando atinge ao seu maior calado.

E", principalmente, a cabotagem e a navegaqao fluvial e lacustre que se dedica o grosso de nossa frota mercante.

A nossa frota mercante, em se considerando o numero de navios, pode ser con.siderada boa. Quanto a qualidade (tipo de einbarcaqoes, idade, etc.) vinha se mantendo ha alguns anos nas mesinas condigdes cpie ha vinte anos atraz. CJltiinamente, porein, vein se observando um niuvimeuto, principalmente entre as empresas de navegaijao particulares, no sentido de rcnovaqao da

frota. Assim, varias aquisiqoes e subslauciais Se verificaram a partir de quando, na nossa opiniao, em conjunto ])ior a situaq^o da frota.

Se considerarmos somente as t"' que transpurtaram o minimo de 10-9 ueladas, podeiuos orgauizar o c|uadr(.):

'U 9Uadro acima nos revela (pie o gran, lento que se verificou no numero de ''hbar - ' "" " ^^Soes em 1049, visou incremenlar a fluvial e lacuslrc, que melhorou 'Ueuie coin as niedidas tomadas.

'iU(. ^ 'hialquer forma, poclemos adiantar eoiijiinto OS nossus navios mercaii^f^'e^^eutam atualmente em condiqoes

'ho satisfatorias, parecendo-nos, mesa situaqao equilibracla, isto e, eslOs e 'o ^01 condiqoes de transporlar por mar.

as mercadorias que nos portos sao '''fadas para transporte.

K Navegaqao aerea:

^Ta DE SEGUROS

Quanto a navegaqao aerea, muito pouco pocleremos dizer. Cumpre apenas ressaltar (pie de uma forma segura ela se vem de.senvulvendu ano a ano. Embora o transpor te cle mercadorias ainda nao apresente movimenlo cunsideravel, a sua evoluqao faz prever para um futuro proximo um movimento baslante satisfatdrio.

Atualmente siio transportadas somente .T.^.OOO toneladas do mercadorias. mas se levarmus em conta (jiie Iia 15 anos o transpor te nao atingia a 400 toneladas, ja podemos sentir o progresso extraordinario desse novo meio de transporte.

ARMAZ£NS Portos Numero Area util Belem Recife Rio de Janeiro Santos Rio Grande 15 19 91 58 17 35.600 45.416 109.700 284.415 47.543 TOTAL Outros portos 200 111 522.674 146.724 BRASH 311 669.398 >
1 ANOS Embarcaqoes em ] trafego 1 1945 1946 1947 1948 1949 1951) Numero 181 248 314 304 407 40^' Tonelagem 968.7^ Bruta Liquida De carga 440.392 264.050 499.115 502.880 310.961 532.273 723.248 434.394 856.201 648.129 402.971 753.529 814.810 500.557 915.506 1 310 DEZEMBRO DE
ANOS Especificaqao 1947 1948 1949 1950 de viagens l^oiigo curso pfbotagem ^lilL "^vial e lacustre 'as uavegadas (1852 m) Congo curso Cabotagem '"Vial c lacustre 2.982 102 2.482 452 4.178.378 826.098 2.970.356 381.924 3.703 123 3.364 216 5.153.601 1.180.881 3.661.846 310,874 5.249 115 2.208 2.926 5.497.549 1.332.670 3.278.516 886.363 5.005 90 2.467 2.458 5.131.209 1.038.094 3.346.976 746.139 0
m«in >i|iiiii|ii
311

0 quaciro abaixo da ideia mais nitida dessa evolu^ao:

Os "Brokers" no Brasil

Coin o vulto cada vez inaior dos negocios ^ seguros no Brasil e a atnpliaqao seinprc das operaqoes ligadas a esse ramo

^ ^dvidades, e natural ipie tenba havido uina sensivel nmdificaqao nu rotina (jue vinha sen|o obedecida nas diversas fases c inodaiidades

por Por Rcnat-j Prcitas pnra a "Uevista de Seguros"

Ob.s. Os dados estatislicos dc'stc traballiu foram obtidos no "Anuario Estatis'do Brasil", piiblicatjao do I. B. (J. E., anos 1948-1952.

"" -^eguro entre nos, Grande.s seguradoras sc fundarain c uin variado de ri.scri" diver.sas setiircs, determinon a do nuiltip]a.s curtdras de seguros. Este ° resultado Idgico do notavcl protl« -SO inanifesta em tndas as ativida"V Brasil. fj^. .se toniarain. portanto. mtididch f'slrutura e na organizaqao das t-n- xeJ., 'li'c se detlicani a ojieraqnes ligadas no prof/"- seior vital que e o da dor "lentalidade do simjik's "angaria"lent ^ loi-.se modificando gradativa- I'Vs dai. a criaqiio de organiza- P^ra o])erarcm no mcroado v:i „ de seguros, a e.xeniplo do ((ue se obserdo Norte e na Europa.

Cam'" T ^''"d^"df>, unica e exclusivainente, giiro produqao. mas administrando o se- ' maneira radoual. estudando e ciassirnscos de modo a poder taxa-lo.s corcnfiui, os interesses dos de prii"'- seguradoras. tudo dentro

siqfu) cm nosso pais, graqas a maneira por que .sempre ;oulie dcsiuciimbir-se dos cncargos que Ihe foram confiados, acaba <le convidar uni uosso patricio para seu socio e Diretor-Geral de sua organizaqao no Brasil, recaindo a escolha na pessoa do 8r. Roberto .-\ssnmpqao. figura imiito conhecida e nomc ja lirmado nos nossos meios comerciais, e,s])ecialmente na parte relacionada cum as atividade.s seguradoras. Sentimo-nos lelizes em observar que os nossos valores efetiviis estao sendo gradativamente "descobertos e aprnveilados e nan. temos neuhuma <hivi<la em felicitar (iS .srs. .\dams vX Porter por esta magnil'ica aquisiqao, que proporcionara, por certo, maior aun>!iaqao uo campo de .sens Iiegocios com o impuiso que Ihe sabera liar Roberto .\ssumpqao.

Sede

SEGUROS DE INCENDIO TRANSPORTES — ACIDENTES PESSOAIS

^^'ste reconiendados pela ttknica, ja krc Brasil uni niunero niio pe<[ueno e se.m^eq clevaqao de "brokers", que, seja pelo 'dco,' e por sua organizaqao tec'R'ert;,l"''"'^'''''diva, seja por sen desejo de ert;,p •••-•■"viivri, seja por seu ciesejo ae ^Utroy "J^da ficain a dever aos existentes em ecouoinica e socialinente mais de- ^^'dos.

DIRETORIA :

Joiio Riheiro — Presidcnte

Moacyr Hcy de Campos Cabral

Adriano Jcronymo Mo-nteiro

CAPITAL REALIZADO — CE$ 5.000.000,00 — Secretario Tesoureiro

Ilidio Silva — Gerente

AV. GRAgA ARAXHA, 226, 3.0 andar — RIO DK JANEIRO

TELEFONE 32-2198

Sucursal em Sao Paulo : — Rua Boa Vista, 162, 10.° andar

Telefones — 35-0616 e 33-2637

cstrangeiras e x i s t e m, de do ' ceiiome internacional, que, verificantavoravcis oferecidas pelo mergrandes perspeclivas ;)ne Si instalaram filiais ou fir- '^'diarias. B interessante notar que alp., organizaqdes aijui se estahelece"dcnder as coiiveniencias de grandes c d^. finnas estabelecidas em sens 'difij,, Y" "rigem e que aqui manlein filiais. Soe '- ' po.siqao, ua base de iiegocios Hl;qi firmas, rcsolveram ampliar suas atinosso meio, procurando atrair nao

n 01^,^ ^ clieiitela, mas tamhem a colaboraqao t brasileiros. Citemos, como exem- "^ist(, de Adams iX Porter, organizaqao

Agenda,em; - Curitiba - Joinvile — saivaaor

Curitiba - Joinvile - Salvador - Fortaleza e Porto Alegre.

'^5 lia mais de cinqiienta anos nos Es"'dos, (|ue, apos con.solidada a sua po-

^ISTa

DE SEGUROS

Xao nos e.squeqamu.-- dos "brokers" nacionais, organizaqbes tipicamente brasileiras, que aqui nasceram e aqui vivem e prosperam a soinbra de um trabalho hoiiesto e de uma grandc vontade de veucer. Por sua perfeita estrutura_ e jielo excelente corjio de colaboradorcs administrativos e tck-nicos de que dispoem e pela forma criteriosa com que se tern desinciimhido de .sens cncargos, estas organizaqoes conquistanim posiqao das mais destacadas no meio em <[ue operam, Receaiulo, embora, qualquer traiqao da memoria, pelo que aprescntamos antecipadamente nossas excusas, nao podemos deixar de citar entre estas organizaqoes, a Intercontinen tal, tao bem dirigida por Ulysses \'ianna Ainoriin Silva. este grande lutador. Lemhremo-nos de Mario (iuimaraes. outro grande valor que OS americanos. inteligentes que sao, conservam cuidadosamente. cio.sos da grande qualidade do homem que dirige a Cia. Imobiliaria e Financeira .Americana e oulras organizaqoes. Voltamlo nossos olhos para Sai> Paulo, veinos este americano (pie tcm o Brasil ja ha muitos e niuitos anos ilentro de sen coraqao. Referimo-nos a_ \yilliani Streii Cunningham que com a sua Uuiao .Americana de Representaqoes Ltda., tornou-sc simholo do "broker" perfeito. Ainda cm Siio Paulo, vemos este trabalhador. verdadciro iider de sua classc, Jose Logullo, corretor tradicional, verdadeiro representaiite da clas.se.

Ha organizaqoes genuinaniente brasilei ras de "brokers" que constituem verdadeiros

ANOS Especifica^ao 1938 194S - 1951 Viagens realizadas Nuincro Percurso (KmJ Duraqao (boras) 8.052 6.919.651 32.558 22.553 23.466.486 97.001 110.538 96.068.300 374.952 Trafego efetivo Passageiros Bagagem ((|uilos) Carga (i|uilos) Correio 63.423 894.9-H) 354.975 185.642 ! 289.580 4.623.488 4.781 .550 562.775 2.241.400 27.519.609 51.037.103 1 .444.473
icP X I I I I ■i
312 DEZEMBRO D®
313

padroes de efidencia e de corre^ao e que tem adquirido justo renome, sendo que ,em parte, a razao de ser do sucesso alcanqado reside no fate de que us seus dirigentes nao sac unica c exclusivamente -business-men . aos quais so iuteressem culcuios e cifras. mas sao urn misto de -'gentlemen" e de homens de negocios.

Entre essas organiza(;oes, podemus cita^ com a mais absolula Lmparcialidadc, a Ajax Corretores de Scguros S. A. e a Rex — Coiretores de Segurtis i-ttla.. das quais nos us brasileiros devemus justamentc orgulhar-nus. A primeira delas dedica-se prefercntemenle as opera^Oes na parte sul do Brasil, a partir do Rio de Janeiro e incluiiulu u I'-stadu de .vii-

Clube dos Securitarios

nas Gerais, achando-se a trente legitimas expressoes de nossa alta soc -doubles" dc -gentlemen e OS Srs Drs. Celso da Kucha Miranda PlacW da Rudia Miranda e Carlos Gmnle I-dh". A Rex - Corretores de Seguros tem c«m<; ponlijc.v niicvn'm-r de s administraqao o Ur. Joao Vidigal^ da Costa, que. pelos seus f^tcs pessoa s e^ maneiru por que cem conduzmdo os . te da nova sodedade, esUi clcvando o non empresa no conceito publico, dc modo < a ocupar u lugai^.iue Ihe esta reservado c 1^_ j;i conquistou. cuino padrao e modelo <r;uiizacrio. == De-

Companhia de Seguros NICTHEROY

Fundada em 1926

INCfiNDlO — TRANSPORTES ACIDENTES PESSOAIS

S£DE EM NlTEROl RUA VTSCONDE DO URUGUAI, 503

Temos acompauhadu, C(jm inleresse.^as atividades do "Clube dixs Securitarios . 1A>demos afirmar, por isso, <iue aipu'la sociedade vein dando atento e rigoroso cumprimento aos seus fins, excculando uni elog... vel programa de iniciativas, leiulentes a propiciar ao.s seus socios um convivio so cial dos mais benelicos para a classe securitiiria. , No dia 19 dCsle mds, a Direturia do Clube fez realizar, na sede da A. S. RRua Lauro Midler, 1, nm ammado bade, .|ue consliluiu, sem diivida. acoiitccimenlo inarcaiite, a abrilhanlar o

Ativo tambcm tem-se mantido ^ partamento Esportivo do Clube, quc tendc levar a efeito, dentro em lurneio dc basquetcbol cntrc os M"'' dc lurneio cic presentativos dc divcrsas companhia^ scguros. tei"

O -Clube dos Secunlanos . por finalidadc coiigregar todas as (luc irabulham cm scguro.s, destas nor conscguintc, lodo o apoio. i ao • ^ isso, mas iambcm pcla ja dade dessa agremiagao cm prc.i dc un^ convivio social cnlre. os sccuritario.s, ■ _.g,i - -Ucvista dc Scguros" renova aip ,0" apclo i)ara (lue sc inscrevam no tpr 1,11 a , „r.,, ta^"

niarcaiite, a abrilliantar o programa soc., cm^lo CUibc, sc do mesmo auu a

Firemen's Insurance

Company of Newark|

SMc- — Cidade dc Newark, Esiado de New Jersey, ^ Estados Unidos da America do Norte «

FUNDADA EM 3 DE DEZEMBRO DE 18.S5 j

Represenlanic geral para o Brasil {

American International Underwriters j

REPRESENTACOES S. A.

End. telegrafico ; AMINIERSUR

RIO DB JANEIRO - RUA SENADOR D.ANTAS, 70 - 74,2° e 9.

q-d. 52-2120

■j-dO PAULO - RUA LIBERO BADARO, 152 - 9'

Tds, 3(1-0198. 32.()()00 e 35.2983

Capital declarado e realizado para as suas operaqoes no Brastl

Cr$ 5.000.000,00

RAMOS DE SEGURCS EM QUE OPERA NO BRASIL j

Incendio - Transportes - Cascos - Automoveis - Addentes Pessoais

Roubo — Vidros — Responsabilidade Civil — Idscos / -r

nauticos — Lucres Cessantes-- Greves e Tumultos.

Sucursal no Rio de Janeiro : rua VISCONDE DE INHADMA, 134 — 10.° PAVIMENTO SALAS 1.001 A 1.004— S£DE PROPRIA

Sucursa! Sao Paulo

PRA^A DA S£, 47 — L' ANDAR Tels. (

^^iretoria : ( Manoel Joao Gon^alves — Presidente ( Eduardo Pinto Machado — Vice Presidente ( Thoinaz Coireia Fig" Lima — Tesoureiro ( Manoel Gonqalves de Miranda - Gerente

.-W . _ ( Manaus, Belem, Sao Luiz, Recife, Maceio, Joao Pes- as em . ^ Curitiba, Itajai, Porto Alegre, Belo Horizonte.

VISTORIADORES EM TODOS OS PORTOS DO BRASIL

.

|
j
Diretoria
2-1140
2-0831 2-2272
(
Tels. ( Matriz ( Sue Niterdi —
Gerencia Tels. ( Expediente ( Caixa — 43-7600 — 43-8242 — 23-1242
(
( Expediente
32-0684
33-3892
Gerencia
DB SEGUROS v. rn r n 315

O Aperfeigoamento do Seguro

SUN INSURANCE OFFICE LIMITED.

Capital declarado e reaSizado para o Brasil

Cr$ 1.000.000,00

FogO'Lucros Cessantes Transportes-Vidros

Agentes no Rio de Janeiro

"Quimanil S/A" Anilinas e Representagoes AV, AtMIRANTE BAKROSO,81, 8." andar

IMPERIAL

Companhia de Seguros

CAPITAL REALIZADO: Cr$ 2.000.000,00

OPERA EM SEGUROS DE.

IncBiiiio

Transporles

■ Cascos ■ Aciieates

Pessoais

DIRETORIA

Vivian Lowndes — Presidente

Benedito Ferreira Soares - Vice-Presidtntc

Leopoldo Gomes — Superintendente

Orlando Graga — Gerente

Matrlz; AV. PRESiDENTE VARGAS. 290 — Rio de Janeir"

Agencias nas principals pra^as do Pais

Discurso proferido pelo Sr. Otavio Rodrigues, como orador da turma de inspetoi-es de riscos-incendio, formada pelo "Curso Basico de Seguros" em 3-12-53.

cah fincerrarmos este curso de seguros De-nos, representando a turma, dizer alSumas palavras.

aei- , que, porem, nao serao so de cei-^ reconhecer e agradedo I fun?ao dOs professores e gu ^^dtuto de Resseguros fica implicito Tia constitui o movel desta cerimo-

rggg Pois e, a nosso ver, de alto intea rj,, ° testemunho e a ciitica dos alunos representamos. dos Pinguem mais apto para dizer 0 ^ significado do curso do que av ® justamente ele quern po- ticl^ 0 grau novo de firmeza adqiiiconhecimentos auridos e mais caso^ trata, como em nosso diaf/j^ ® iilunos que utilizam na pratica 0 trabalho esse conhecimento.

pois, ou validamos as dacle seguem, referentes a utili'^^I'ra ^ ^issao do curso que hoje se en-

^Ptes de dizer da importancia devemos dizer da importan''a seu objetivo e finalidade, ou seja, p'°^tdncia do seguro.

eqt antecipadamente desculpas taj^i em tema tao vasto e sujeito ila ^"^^^^i^oversias. entramos em tal campo, o fanossas palavras nao seq eonteudo, com o qual elas nao alias, de constituir um dis-

nossa intengao, repre- jj^i'tigj^'Snamente a digna turma de que com modestia. E por isso

J-^ndemos fazer um discurso, mas palavras, as mais claras, a f

.®®guro, a nosso ver, se explica como ® trabalho, logo de riqueza e como iRobilizagao de capital, logo de ih

® explica", dissemos. Mas, so se na sua fungao primordial de gaV fontes de produgao e de riqueV ^ ® comercio, bases economiEstado.

Sob este ponto de vista, de inicio, podemos ver como o seguro e inerente ao regime liberal, ou ainda, uma solugao briIhante deste regime para a garantia de suas proprias fontes de producao.

Contrariamente e por exciusao a ga rantia das fontes de riqueza num regime politico onde o Estado e unieo produtor, a garantia, diziamos, e o proprio Estado, o qual se torna, pois, autossegurador.

Isto dispensa o seguro como instituigao juridica, o elimina, o faz desaparecer. Desaparece o seguro pois desaparece sua justificativa e sua finalidade, jA que em tais regimes o Estado seria, pelo menos teoricamente, suficientemente rico para garantir-se a si mesmo.

Inerente ao regime libei-al e o seguro pelo seu carater eminentemente contratual.

Isto poderia levar a considera^ao que o seguro se justifica em si mesmo, segundo a maxima liberal que iguala o contratual ao justo. Mas, a par de contratual 0 segui-o e legislado e regulado numa serie de normas, sendo, pois, institueional. Eis ai uma base juridica positivamente estabelecida em codigo, realmente existente na legislaeao que vem em apoio — dada a propria natureza e conceito de instituiqao — vem em apoio do que ja disseramos que nao devemos esquecer: o carater so cial, de interesse geral do seguro, o seu carater de garantia que e para as fontes de riqueza, de produgao da coletividade.

0 seguro, frizamos, nao se justific:v como contrato, pois, o proprio contrato nao vale em si mesmo, ou pelo menos nao tern em si mesmo seu valor mais alto, file so se justifica nos seus fins gerais. Mas se o seguro tern uma finalidade social, da ordem do estatal, por que nao c 0 Estado segurador?

As no.ssas palavras poderiam deixar duvidas a este respeito.

Nao ha empecilho, como friza Gaston Jeze e mesmo ha vantagem em que fungoes de interesse piiblico sejam exercidas por particulares, por concessao explicita ou tacita.

Mas tudo isso para concluir a impor tancia de nosso curso: nestas ideias o se-

1 ii
|[immiiinjiiiiiiiimi"iii'"'""i"'"" iiiiiiiiiiiiciiiiiiniiiiiciiiiiiiiio"CJIIIIIll',111^'^ ,0»^i
DEZEMBRO D®
DE SEGUROS
Tessas palavras serao tambem de
J17

guro nao e um contratp absolutamente livre. Sua base juridica e contratual, mas, tambem e principalmente, institucional.

Donde se tira a enorme impoi-tancia da justa taxa e da tecnica securitaria aprimorada, ambas corao participantes da legislagao de seguros, do conjunto de normas que constituem a institui^ao do seguro.

E e esse o beneficio do curso que acabamos, beneficio que e mais facil mostrar num exemplo:

Assistiamos uma aula pratica do Pro fessor H. Kadow, a quern nunca agradeceremos bastante, no armazem 22 do cais do porto.

Observava o professor a excelencia do predio que considerava como do melhor tipo de constru?ao.

Um aluno, interrompendo, mostrou que 0 predio, segundo a tarifa de seguro incendio, nao podia ser considerado como "do melhor tipo de construQao".

0 professor entao expiicou claramen-

te qual a orientaQao dada ao curso pelo Instituto de Resseguros. As auias nao bnham por finalidade fazer que os alunos fossem conhecedores da tarifa em vigoh mas introduzi-los na tecnica do fogo ea® sua prevencao, abrir-lhes o espirito de for* ma que amanha fossem • eles capazes o corrigir as tarifas, de melhorar a legisl^Qao, no sentido do mais aperfeigoado.

0 que nao quer dizer outra coisa este curso que acab_amos teve como lidade e como missao —e aqui sim • vemos agradecer — dar a cada um dos a nos a possibilidade de colaborar _na ra da instituigao do seguro, institui? cuja importancia constitue o centre e tas nossas palavras. jg

Finalizando, nao podemos deixar agradecer a presenga do Dr. Paulo da mara e de homenagear o digno nome Dr. Vicente de Paulo Galliez. p,..

Aos Senhores Professores e ao Augusto Xavier de Lima, presidents curso, fica aqui explicita nossa

A Previidencia Social

^ • A fuga vertiginosa do tempo e a maneira gg perfila, rumo ao future, a nogao dj despeitam no espirito do observador sepensamenlos que lingeni de apreensao o q^^?®bo gerado com a crlaqao da Previdencia

lii-- ? proponho, iiesta iiota, etnltir resoi// *"- ^ daqueles que planejarani a orga luslitutos de Aposentadoria e Penlahiii nienos ao traballio daqueles que melhor funcionamento dese iustituicoes, no amparo oporluno 'i'l^nte as classes Irabalhadoras.

Parcy- desejo emitir uma opiniao que me de e que lera a apreciavel qualida''aiifr "1*^ 2b-air sobre a minha pessoa a ira ou o de ningueni.

iCj f,, qualquer outra opiniao, devo di ^®Usu ^ ^P''ecio acima de tudo, a simpHcidade. sua " privilcgio do homem consiste em

^ Cm • -iiviin-iii cm resolver os mais coniplexos formulas desprovidas de ambi-

gerais, o programa da Previliilo gg, "^"*1 resulta em obter, por uma retende tgj, salarios dos que tem a felicidadc

""^^sid recursos capazes de atender as iiiai*! daqueles que carecem de melos pare Reduzido a su;

NESTA PAG.tNA

Como 0 prodigio da "lampada de Aladim". que atendia a lodos os dcscjtis do seu possuidor,aqui esta a soa oportunidadcniaraviIhosa de ganhar um automovcl de classe e mais CrS 25.000,00, coin CfS 100,00 apenas, num piano de Economia Reembolsavel Cibrasil.

[nscreva se 1 Nao ha o menor risco em concorner, porque todos os nao premiados recebcm de volta, no fim do piano, as mensalidades pagas! Cibrasil Ja distribuiu quase lOU automdveis. alcm de inumeros outros prOmios, num total de mais de l"! miIhCios de cruzeiros! 9 scgundos prOmios mensais de Cr$ 22.100,00 cada um, (para cenlenas) aumentam a sua chance de ser conloiiiplado, cm 120 sorteios succssivos, pela Lot- Federal.

Nao espere! Candidate-se para o prdximo sortelo, com o pagamento de uma so mensalidnde, mais os selos c taxas, lnscri;5es obertds ote o ultimo dio util detle mSi,

por

mais simples expiessiio, esse programa cabe numa equacao de dois ternios; ContribuigSo dos <iue trabalham, e Necessidade dos que precisaro.

Nao conhe^o, nem fa^o nitida ideia, (1) tia ordem de grandeza dos dois valores assim imaginados; nem me atrevo a supor possam eles coustituir uma igualdade, embora semelhante equivalcnvia representasse o minimo desejavel no sentido daquilo que se propos o criador da tegislaqao trabaihista.

Desses dois lermos, o primeiro — contribui530 dos que trabalham — e mensuravel com ri gor malcmatico; ele deve ter a figura de uma progressao de razao quase invariavel: e um termo facilniente eslimavel com grande aproximacao. — 0 segundo termo — necessidade dos que precisam — e muito mais vago; vago por que eliislico, e em relagao com a insacledade do desejo humano, estaiido ja no presente, de molde a engendrar no cerebro, a noeao do infinito. A seu respeito a iinaginagao custa conceber sua proporgao no future, uma vez que se queira levar em conla a desvalorizagao do dinlieiro como falor paralelo ao tempo.

APAREIHAMENTOS DE PROTcCAO CONTRA T0D09

— GO PERIGOS ; NA TERRA, NO MAR E NO AR

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bculos paro esmeril c soldos — Copoeefes para jafo. de arelo exlintores e cargos de fcdos os llpos e lamanhos Capacetes o eseudos de flbra paro soldo oielrico e oxigcnio. Copacetes, luvas, ovcnlais e rogpos de obeslos e couro para fornallias — Escafondros o arligos paro mergulhadores Mdscaras conlra poeiro «Della» — Mdscaras contra gases industriais.

Dias

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Dai a minha concepgao da previdencia em outra forma, forma apoiada no principio orieiitador do men raciocinio; a siniplicidade, e que coiisistiria em atender as necessidadcs dos que precisam com a totalidade dos recursos obtidos dos que contribuern. Tudo no presente, esquecendo-se 0 futuro.

A receita e conliecida e certa. A contraparte, qual que seja o seu montante absoiuto, tem de ter, como os sinistros em seguros, uma acciituada expressao de conslancia — mclhor serin dizer, de proporgao direta ao niovimento da vida coletiva; — representando a despesa, ela tera de ser ponderada a fim de se eiiquadrar nos limites da receita, sendo previstas, bem eiitendido, certas margens de seguranga.

Em outros termos, a resolugao do problema da Previdencia Social conforme a imagino aqui, teria a seguintc expressao; Seria gasLo no docorrer de uin ano, em beneficios "de toda sorte, administragao e pequena reserva, a receiti total do ano anterior, formula simples que elinsina, pclo menos, o fator de incoerencia que a fungiio tempo implica, uma vez que receita e de.spesa sao constantemente atualizadas.

L'esta concepgao dove ressaltar outro importante principio, qual seja de que a Prvidencia Social e, fundamentadamente, imia fungao pagadora. Sua fiiialidade c dar. A mentalidade que deve presidir a sua orientagao e a do segurador. j j—

cuja carteira se dcscnvolve cm proporcao aos pagamenlos que efetua. Dar, reparar, coinpcD' sar, desenvolver, letribuir, pagar, sao os teriaa-' quo ocupam o prinieiro piano no pcnsainento do liomem mimetisado com o Seguro. A receita ® apenas uma contingencia necessaria, e o lucre oH prejuizo, uma decorrencia eventual, logica.

Nao se administra uma companlua de s®" guros colimando lucros, segundo e licito fazer caso de uma operagao coinercial de coinpra o venda. A mercadoria do segurador e dinheitoe 0 linico ato que se cspera deste, e o de P®' gar; nao inqiorta a quern contrala os seus se.' vigos se houve lucro ou prejuizo; nem ao propr'® segurador ale, uma vez que nao tem possibilio®' de de controlar esse icsultado, isoladamente; tecnica, ncsse selor, releva das ciencias atuarisl estalistica. Numa palavra, o segurador letn P unica preocupagao, atender pagando.

Com esta digressao quis insinuar que a muia aciina exposla de cumprimento da dencia Social, se enquadra muito bem C denlro do codigo espirilual do Seguro, isto . "previdencia aplicada", merecidamente san®'" nada pela benemerencia piiblica.

(11 — E T Segundo uma publica<;ao no "O do dia 8 do iiovembro, a renda anual dos r.jjjeS tutos orgaria em cSrca de G bilboes e 200 m" de cruzeiros. gg cruzeiros.

g.imiiiimt3iiimiiiiiic3miimiiii[3iii[iiiiiiiitiiiiiii;iiii]e:iii)iiiiiiiimic3[immiiiic3iimimmc3iiiiiiiiiiiic3iiimiiiiiic3iiiiiiiii»i^^"|

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aCrdentes pcssoais. aciclcntcs cle Iraballio, responsabilidadc civil c tantos outros"-

Encerrada a solenida'de pelo Dr. Xavier

(Ic Lima, fui. cm seguida, iifcrccido peln C.B.S. itm coquetel aos profesj-oves, aiimos c con* vidados.

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^ 0 Juiz Marcelo Saiiliagn Cosla, dos mais

tlagrantc touwda qiuaiido disciirsa'i-a o Dv- Xiiider dc Lima. Presiderte do L.B.S-, ua scssdo solriie em quc foram cntrcgiics as earteinis de habilitacao das quc coiichiiram o curso dc Inspctoycs dc Risco-Inccndio.

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8e a p" ^ risco. e cbino a seguradora se recusas""ada conipromisso pela quantia declasa. ^police, o segurado demaiidou a eniprc poin

por .4vio Brasil A de Seguros" o-nos, dai. a analisar o despacho quc ®ncerrnii «ju<j isso irnr, ^ "a primeira instancia. Para Ndo tn '— "" F'""ciia iiiMuncia. rart '"sereyemos, prinieiramente, do seu con ^^ r »*" • V4\J OV/U LLrJl' Periodos de maior intercsse conieiUavel

4k • "briga^ao de pagar o seguro e. no caso 7avfil Ai?'- ^'''"®cusa - rTpV"'' o seguro e. no caso, Pa c ^ re nao impugna, fonnalmen- dg Ibtiitando-se a levantar a sus_o incendio criininosamente

''^''sda ^'®c3Qao ficou, entretanto, desain- •^isto- ^ P'''^va cabal e concludente, conio seria Q que fosse aceita.

Policia, quanto ^ausari" deixam claro que o sinistro s^ dr>l" pussoal, sein esclarecer de r^iilposa, ou meramente acidental.

tenS^^""' probatorios que indi- '^v'^stanni ^ partido do autor. As cirn 'Pois coiitrario, afastam essa conclu^adrnl! auscnte desta capital, verificou o sinistro em "^^"da liouvera uma reuniao prot^ "leia '""'ador e que durou ate cerca '^'^do a, evento. A,^,ao pessoal di- ''q ,^L ®ra, assiin, iinpossivel".

^ ^^rgp^rr^ P<^'em, devera ser esse pagamenlo? : '""i"'- duas intercssantes questoes.

uma de fato, outra de direito. A primeira. envoivendo a verifica^ao do valor do quadro objeto do seguro: e a segunda consistente em saber se a re esta obngada a indenizar o valor total constante da apolice."

"A respeito do valor real do quadro. e pro- luiida a divergencia enlre o perito do autor, de um lado, e os peritos da re e do Juizo. por outro. Aquele o avalia em CrS 800.000,00. importancia, como se ve, superior a que se menciona na apohce (CrS 600.000,00); e estes em CrS... 40.000,00. Essa discordancia. que a principio pode causar perplexidade, nao e de molde, en tretanto, a impedir um julgamento objetivo, desde que se proceda a mais detido exarae dos laudos."

•'A respeito da avalia^ao, ponto que aqui mais interessa, verifica-se que, euquauto o perito do autor se liinita a fixar um valor com base em crilerio puramente estimalivo, chegando a argumentar com a indica^ao feita na apolice de seguro, o que evidenteniente nao contribui para solucionar a questao do ponto de vista tecnico, OS outros dois peritos trazem em apoio de sua opiniao dados informativos que conveiicem do seu acerlo.

"Tive oportuuidade de consultar o "Dictioiiaire des Peintres Sculptures Dessiriateurs", de E. Beuezit, fonte autorizada e acatada de informagoes sobre a materia. conlendo pregos de venda obtidos no mercado internacional, por obras de todos OS arlistas categorizados (Librairie .••>.>.x->.x-x->.>.>.x-x-x-:-:-x~;-x~>->.x-».>.%

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'STA de seguros 327

grand — 1952, toino 5, pag. SlO). 0 preeo jnais alto que ai encotitrei consignado para os trabalhos de Lenbach foi o de,4.000 dolaers, oferecido, em 1942, per um retrato de Bismarck.

"A apolice, com efeito, depois de fixar o valor total do seguro de todos os hens existentes na residencia do aulov fCrS 859.000,00)^ estipula a imporlaiicia de Cr-S 600.000,00 sobre 1 qi-adro a oleo do pintor Lenbach, representando Portrait: A preposigiio sdhre. ai empregada no sentido de "relativameiite a", "acerca de , leva ao entendimento de que se deve ler a ajudida quantia como limite maximo da responsabihdade da segoradora em rclaqao ao quadro. e que, Oe rc=to. cMa em harmo-da com o item VII das Di'p-sicoes Gerais da Tarifa Qficial resultants do Decreto n. 5.470. de 6 de Omho de 1928, quando nroibe a emissao de apolices declarando on admitindo o vah.r dos hens segurados, e recomenda, para evi'a-lo. one se use a exnressao "sobre os objetos", ao inves de "valor dos ohjftos".

Ainda, porem. one assim nao se cnlenclesse e se vis=e na clansnla I'nia estip'dacao do valor do ciuadro, a nuestao nao se reso'veria do modo pretendido pelo avtor. em face do disimsto nos citados artigos 1.457, 1.438 e_I,462, do Codmo Civil. Reza o primciro que "nao se pode segurar uma coi«a pov mais do nue valha, ncin pelo seu todo. mais de uma vez.'

"Deve a seguradora pagar pelo quadro, o irsto e rea' va'or, true e o ja indicado no item terceVo 'en'enca."

"Mais seria olvecao a essa lese seria a de ft-e. te"do o secrado pago os preinios na base de CrS 600.000.00, havcria nm lociqjlelainento inirsto da seguradora, ao pagar indenizacao de CrS 40.000.00. 0 argmnento, entretanlo. desfazse com a aplicarao do art. 1.438 do Codigo Ci vil, quando, sabiamente, manda restituir ao sogurado o excesso do prcmio, salvo se agiu de ma-fe, o que, no caso, nao ficou provado.

"Jtilffo, pois, procedeiife a aqao. em parte, para condenar a re a pagar ao autor a quanlia de CrS 40.000,00, correspondente ao seguro^ do quadro a oleo mencioiiado na apolice, e mais o que for apurado em execuQao, relalivamente aos outios objetos, obcdecido o item V. Imponho a re a obrigaqiio de restituir ao autor o excesso dos premios recebidos, calrulado iiroporcionalinente."

A senten<;a foi ilustrada de disimsilivos da Icisla^ao civil, comercial e secural6ria, e de autores renomados,

COME NTARIO:

0 clireito que dirige as questoes de seguro ainda constilui. on conslilui cada dia mais, um

ramo quo sc cspeciali/.a denlro da eiencia juridica. A soluciio dos casos ftna da arena ju' ciaria concorre. ju.=lamenle. para dificullar o ciocinio dos julgadores de mcnos visao. I orqur, de modo geral os pvoblemas relalivos aos sCo" vos sao solucionados pelas respectivas cniup nhias no privativismo clos seus escritorios. aco_ clavelmente... E assim, tiio so qpando as pr prias eini)resas nao enconlrani o .v de r. blemas, e que scguem alalhos e curvas ciario, pois o seguro e que se encontra. )"• mente, na definigao que Ponies de Miranda , para o direito: o direito e. 0 seguro, iguaW te: e. Islo e; e seguro, ou nao e seguro. be cgiiro, claro que obedece normas que nao po" impuneinente, ser afasladas. j;

Que normas? Inumeras, pode ser ^esp flo, e eiilre das a de, como contralo, ser, no po iuridico, o I'mico contrato que se basei hoa-fe, sobrc o que convorsarenios adiaiite.

Oiitra. indesprezavel. a de nao aclmi i ^ possa ele st tvansformado num meio de cimento. 0 enriquecimento via do seguro, cito.

1

Sao alicerces que, se nao muitos, "jjcS nos alguns juristas, em virtude de ^3^ qiio dos seus es'tudos a esse rnmo do omprcslam o preciso valor. Dai, nos ^f. discutircm o asnecto juridico do contrato ]. guro como se discute o inadimplemento gjqi-er contrato. Nao e assim. Um ob'eto po tar ner'^eilamente segurado: pode" P'^'''^^^j,gvis''' perfeitamenlc pago, ocorrer o sinistro P^ e o seguiador se recusar a satisfazer-li®^^^ do seguro. objelaiido irregularidades. Lss, gularidades. uma vez procedentes. opdoo^^jet' gurar o carater do seguro, e ele cleixaJ^

Na hipotese em coinenlario, sao pjf aspeclos deslacavcis da discusao entr® il'd les dissidcnles. A cada uma de lantn facil discorclar das ponderacoes com oi'lras ponclera^oes; ao Juiz '' mais dificil, porqiic a de procurar p®' verdade, para poder ditar o direito. tarista porem. que sponic siia se docif ^ a seiilenca, a lavefa tern, tambcin, sua do nao se clevendo imprcssionar senao P ter juridico. .

Rcpara-se o que, logo no priineir ^ senlenciou a palavra judicial. Sim, P"'d ^ guro e. E' seguro — nao ha diivida, c»i dcsiiacho esclarece: no caso. ou scja, "O- ^g^ii Poderia haver hipotese oulra, em que " ^ do pS se anulasse, e, pois, cleixasse de ser. ^

Mas, justamente ai, no caso, paiva, cipio, uma pequena duvida, a grande du cial de ter havido dole, n que aiuilaria o deixando ele de ser. Isto. alias, de dolo^^,^, alirmativa levantara a rompanhia segura

DEZEMBRO D®

E ele noiar-se tpie o dolo. circiinslancia que. qualqiier contralo liilateral pode ser cHsculie (juii^a juslificachj. no seguro ele tern um ca^®™'''ssimo. laiilo <ji;e, a piopria reticeiiI'l^ declarai^oes do seg ;rado. pcla oinissao de ^J'cunsiancias influentes na emissao da apolice. Uni |)erigo pussivel. e eonsiderado dolo.

Ca alias, que o.s melliores. como Lyon- el r"' Plmiiol. Kippert. Esmeiti. Colin '^P'lani, Michel Liard. nao se desaviram.

Ptefe encarou a situacjiio sem titubeii., ■*. desconsidera-la. Para emprestar-lhe ca. iiidispensavel seria prova sistemdlilas hidestruifia por argumenlos sofis"30 eslava diante de uma reticencia, do ' '"'SC " e uma culpa presuniivel na ocorrencia

O. P ora dai, a deuisao se encheria a SI

j ■-•-'•y " ,i,,oisuu ciieiiciia a si presy'j''. ^"feza, desde que aceilando a tese da e ^"to de tiio graves osas conseqiiencias. alem de criminoso,

^fastarn ■ .

^ Hat' estudo do restu "5o Q 9"e? 0 que antes fora seguro. fa con^'"^ '"ais, desde que o seu beneficario agi'"''ha a ®'^'"''3leirisnio deliluoso. Nada mais sf

P"is, em materia de ressarcimento. "b'lhof^^^^^henleniente- o seguro iiao era, ou ^ nao havia mais seguro.

P'itieify segucm, da senlen^a II a V, siluaeao mais curiosa do Po "ciri d -•'""V""-' 'oais uiiiiosu uo caso. 'ftco ^ ^ f'® observar, aos que labutam "ada com os prohleiiias securalorios

Pe do resolvem rigorosamente

,^®nte apolices. A teoria universalDOS contratos de seguro, nao se demais contratos, e assim, mesmo 1. sinistro total, nein senipre estd j.''ado obrigada, a satisfaqao do valor seaceita o argumento que o Icigo acolhe sem vacilar, de que, a ^aloj. p premio, a seguradora admiliu ®recido. . mas, para pagar-lhe a intnesmo valor. Justifica-se a "1 a logica primeira de ser o seguro, um III -

contrato dc cstreita boa-fe. Esta. a grande van tagem do segurador. A \erdade, porem. e que, iis vezes, a hoa-je. do segurador. e nui-je. Cabe-lhe o dever de acaulelar-se. evilando em beneficio do propric) seguro, as cliscussoes que Ihe despresti giain a institui^ao. Com essas cauielas, alias, agent as grandes empresas — niio admitindo. a^ cegas. na ansia de receber o premio. o valor elt vado que o cliente atribui a eoisa que pretendv segurar. Examinam, investigam, evitaiido proximos aborrccimentos. Nos seguros de vida. por exeniplo. e quase assim. Antes de cmilir a apo lice, as cnipresas — todas elas! — examinam cuidadosainente o candidalo. afastundo-o do seu caniinho, quando Ihe c descoberta alguma doen^a grave. No seguro contra incendio. o sislema e igual; vistoriando-se. antes, as pegas que a apolice deve cobrir e e.\igindo-se as cautelas indispensaveis a que o risco iiao aconte(,;a. .-V lo gica. por conseguinte. auloriza pedir-se o mesmo proccdinicnto para as outras especics de obje tos — nao aceitar, por cxemplo, a atribui^ao de celebridadc a um quadro, recebendo premio elevado, e, ocorrido o perigo, recusar-lhe o valor aceito sob pretextos de ma-fe. de que o seguro nao e meio de enriquecimento ilicilo e outras evasivas desacolhfveis, desde que, naquela aceita^ao. lamhem pode exislir ma-fe, e. no de nao ser meio dc enriquecimento ilicito, para o segurado igualmentc nao pode ser para o segurador. A A'crdade, contudo. e que. na hipotese em foco, seniio era impossivcl. pelo menos era impraticavel, como o siio em casos aiiiUogos — c segurador cxigir do segurado a coniprovaQao da alegada celebridadc do quadro para poder acei tar o seguro por prei^'o tao alto. Se, por consegui:>te, a declaracao do segurado atribuia ao seu objeto um valor cxcessivo, celebrizaiido o Jiome do pintor, cujos quadros. ao seu dizer, cram todos dc pre^os assim grandiosos — e a verdade nao era esta — entao a declaracao era falsa, desde que nao correspondia a realidade, e sendo falsa, o prejuizo teria, fatalnieiite, de re- n.iia, laicmiicme. uc re-

'''"'"imiiiifiiit3iiihu;m,iJuii.uuiitutiiiitmifiiitiiii]iiiiiiiicic3iiiiiiimiiL3miiitimi£3iiiiiimiiium,iuiiiiitimmiii-A

PELA MELHOR SOCIEDADE DE CAPITALIZACAO" I

V ''""'iiC3iiiiiiiiiiiic3iiiiiiiMiiic3iiimiiiiiiiiiiiiC3iiimiiiiiiuiiiiiiiiiiiii:3miimiii.iiiiii[3iiiiiiiiiiiic3iiiiiiiiiiiiL3imimiiii:3iiiiiR

328
'O
Uliaeea Ja Batia Capitalizaijao 1
DE SEGUROS 329

o que nlias, (' norma cair sobre o declaranle juriiiica.

No seguro de vida, por exemplo, « segurado, miiilas vezes, para pagar um premio inais baixo, da arr.a idade inferior a sua. Extrai-se a apolicc sem 0 segurador cxigir respectiva certidao de nasdiiiento. e quando o scgurad" inorie, enliio e que fc pede a prova de itiade. e verificado que a dedarayao fora inexata. o seguro e pago proporcioiialmente au premio reeebido, islo e, a

idade verdadeirn, alraves do qual dcveria ter si' do feito o seguro. .•\nalogamenle. jmis. nos outre' casos.

David Campisla Fiilio. no numero de ju"'" de 19.53, desta REVISTA DE SECVROS, teve. ja, o])<irlunidiule de dizer que a sei)len(;a vcrsn" uni dos inais intrincados e iuteressantescasos O® f; seguro dos ultiino.s lemjxis. imidos a Juslic''' teve razao.

com OS em|)regado.s e agentes da conqW' Jceder-llies os dividendos <lo pO'/t das at^de.s que possui. com a opc^ao de compr.a mesmas i)or parte do mesmo pcssoal. dentro determinado prazo.

SRCrUROS KKCl'S.ADOS

^^^^yiindo Till' W fi-kly L'nderwriter", de de '•'"'"l'*'"bias norte-americaiuis recusanim no ano passacio

(I ' ^ dc seguros <le vida. tad'is das projiostas aiin-scn-

por msuficicncia dc iUiminac^ao; 1.5% por que- bra on desgaste dc peqas do motor; 0.7%. por cstouro do pncunuuico: 34% ].or iniracdes do codigo de transito.

Da.-; c.-;tatisticas, verifiam-sc ((ue 50% dos dcsastres sc dao iius retas c apenas 6% nas ciirvas (.-6/in;/f. <le Roma)

dc Das rccusas. 5]%' sc dcviain as condicdcs - aaiirl/. .1 devtr"''* Pf"I>""ciHcs. no inomcntn: 26% habitus .!"! inorhido; I4%- por inaus /• |«W, l'KOl'AGAXI).\ I-DCCXTIVA

GUERRA DA CORfilA

Os sinistros ])agos peias companhias unu'ricanas de seguros de vida. seguiubi a revista "Eastern Underwriter", em conseqiieiicia da guerra da Coreia. atingirain, eni 1952, a 16 millioes de dolares. interessando, aproximadamciite. a 13.000 apolices (Attiia/r. de Roma").

Cada uin-o empregado on agente do mesmo direito depois do primciro aim ,scrvi(^o ininterrupto.

Rste gc.sto altruistico do Sr. Ortega medida do espirito de comprecnsfio exists na familia da "\'ida Cubana".

De agora em diante. cada agente ou pregado da dita .sociedade tern o direito °

„ I.;.." 1., o An zer a "nossa companhia", quando a ela de referir-.se {Allitalc, de Roma)

cm-

L'LOYD'S, DIl LONDRES

Os premios de seguros de todos os ramos arrecadados pe!a corporaqao do Tdoyd's, de Londres, em 1952. elevaram-se a 213 milhde.s de libras, contra 187 miihoes em 1951. Os si nistros em 1952 atingiram a 163 milhdes dc li bras, contra 156 milhocs em 1951.

MORTALIDADE PARISIENSE

Um relatorio apresentado a Acaclemia de Ciencias, da Franqa, a respeito da longevidade dos parisienses ,revela que, em 1900, cerca de 267f. dos hahitantes da cajjital francesa, mo'-riam antes dos 19 anos; somente 22.5% supcravam os 65 anos. Em 1950,- a nietade do.s mortos havia nltrajjassado essu i<lade e a propor^ao de mortos de mennres de 19 anos havia descido a 9%. ]i)edu7.-,se dai que a idade media, por oca.siao da morte, passou progressivaniente de 40 anos em 1900 para 57 em 1950. {Attualc, de Roma).

I Companhia dc Seguros Mariti'i"'®|

e Tcrrestrcs }■

DE POHTO ALEGBE"

FUNDADA etvl -1879 J.

OPERA NOS RAMOS Incendio, Tremsportes AC'( denies Pas:oais, Resp. Civil e Luiros Ce sson'®' 1

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tos- ■' """"alKladc duvidosa dos Candida» *+ /r n«ir - !/•/ bi por obesidade; 3% iJiente p -hissiunal " ""divos dc ordcm pro-

-VClDEXTi-ps DO TRAXSITO

scgundo so apurou, 2%, do I—--. dt-' tnm.sito nas cstradas, sao causadn

c.i,. D

A pohcia vicncn.sc dccidiu adotar provi- dencias mais scveras para retrear a onda de aciclentes ipic clc.sde algum teni].o lem causado na capital anstriaca um niimero de vitimas ianiais registrado, I m auto, desmantelado em um choque. e evado pelas ruas, com um cartaz cm que se e a sngestiva fra-se "tudn isto mun seoiuukr. (. Itlitalr, dc l-lomaj,

ALLIANCE ASSURANCE CO., LTD.

ESTABELECIDA em 1824

OPERA - Seguros de Fogo, Maritimos, Acidentes de Automoveis e Lucres Cessantes

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DIRETORIA :

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330
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Fundada em 1836

Capital declarado e realizado para o Brasii; CrS 2.500.000,00

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)®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®^ l9^ DEZEMBRO DB
J
DE SEGUROS 333

Que e "Seguro"?

I Incendio ■ Lucros Cessantes - Transporte? - Automoveis

I Ac. Pessoais - Roubo - Resp. Civil

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Existeni palavra.-; (juc. ])or screni uliiias com bastante frec|uc'i)cia, acabam inna si^nificatcao diferente <ia literal. As vczcs a modifica<;ao preiule-se ao palavra coiiio. ])or exciiipio, "ti(|ue iia orij>em nfui era exatameme d(. soberano injuslcj e cruel. ()u- ^jis vex.cs, lieu apciias e.stjuecida a defiiiido exprcssudo realmeute pela palavra, murgem a engaiios na siia imcrpreacoiUece com o subsUuilixo

^■^do acepi^.ao de coiuralo priJ>ilRa-se (jue se pergniUarmos a iiiaio- ri-i r ^A-.a-se (jue se pergniUarmos a maiol<) ^'-'^iiTados, ale- cullos. o senli<lo exa- iij b'^'avra SEGL'RO. i.sto e, a sua defi]„ uao saberiam responder. ou res'•■riHm dc forma errbnea, incomitlela, e

rpj.ji"," '•'"Giiito, o coiihecimcnlo do (jue. na •iiir ' ^ SEGURO, poderia dciermipur iiiaior consciencia da etica, (pier rie do segura<lor, (pier dus scgurados. '4iciouario Brasileiro da Lingua

'•^Vo Nildebrando de Lima e Gus

tdfjr, '"■'■<->-so, o segnro c- "um contrato alea Hid .Ho » -•

^ 3en- partes se obriga a "'^tra de um perigo ou prejuizo

^Niao do comercio e iNDuSTRIA

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subscrito l''l"tril realizadd

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Rio de^Janeiro AGENCIAS^GERAIS

Para a "Revista dc Seguros''

Ls.sa clefiuiicao. entretaiUo, so e literal. :ica(K-mica. devoiuio-.-,e procurar o sentido mats amplo e comcrcial mis definii^bes dos cconomistas.

Fl. blancs, define o seguro '•o meio mediante o qual um grande numero de existencias economicas, amea^adas por perigos analogos, organizam-se para fazer frente mutuamente a possiveis necessidades, avaliaveis com taxas, e fortiiitas".

Lafiguera. expressa; "Seguro e transformar em valor certo um valor eventual '.

C- Ancey, coiisidera ipic: "O Seguro como ciencia ou como industria — e o desenvolvimento cientifico ou a aplica?ao in dustrial do principio da compensa^ao dos riscos, pelo qual mais os riscos estao divididos, mais seus efeitos estao compensados em relagao a massa".

Licci Maccarmi. julga cjiie: "o seguro e uma distribui^ao ou compensa^o de sinistros entre um grupo de pesoas interessadas ".

UrS 3.go;;.000.00

CrS 2.437.500.00

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e Acuert^s essoais

Sede:

Joinviie — Santa Catarina

DO PRII\CIPE, 741

(Edificio prciuio)

®»*a Postal 37 — Telegs. "SEGUROS"

Xas Xo<;6es Fundamentais de Seguros, publicada.s pelo IRB em 1943, acham-se reprodiizidas as defimi^oes de Hernard e de Chantou. A primeira, sintetizada, define o seguro como: "Uma operagao pela qual, mediante o pagamento de uma pequena remunera^ao, uma pessoa se faz prometer, no caso de realizagao de um risco determinado, uma presta^ao por parte de outra, que assumindo um conjunto de riscos, os compensa de acordo com as leis da estatistica e o principio do mutualismo"'. De conformidade com a segimda : "O Seguro e a compensa^ao dos efeitos do acaso pela mutualidade organizada segundo as leis da estatistica ".

Imimeras outras expressbes foram elaboradas por estudiosos e economislas, para coiidensar de forma clara e coinpleta o sen tido e a funi^ao do Seguro. porem, como se pode observar pelas reproduzidas acima, e como muito bem expressa Ruiz Feduchy na sua Enciclopedia Tecnica de Seguros, parecera todas padecer do defeito de so considerarem o Seguro sob um ponto de vista econbmico, jiiridico ou teciiico.

De fato, o principio da miiltiplicidade dos riscos, da.s bases estatisticas, da nuitnuiidade, do premie e do valor segurado, sac frisaclos com niaior ou menor evidencia em

Phoenix
I
iiciii"'
i Sao Paulo - Recife - Fortaieza - Curitiba
'^ici AGgNCIAS
Janeiro - Sao Paulo - Curitiba Porto Alegre - Santa Cruz do Sul
(le
d <> ! d I > d O d <> DE SEGUROS
335

todas as defini^ocs. No entanto, julga-sc que nenhuma condeiisa tcjdos os aspfctDs de forma sintetica e coinplela, csclarc-ccmlo tambein o sentidcj real da iiideiiizrn.-;i(j. Vulgarizando as expressoes profuiulas dus -\Iestres cilados, e procurando conlribuir modestamcnte para iiina coinpreensatj niai-s I'acil, coinpleta c acessivel, eiUrc us seguradus, do senlido e fuiH-fiu do Seguru, sugerinios a sogiiiiile defiim^ao:

0 S£GUK(; f: UMA FUl^AIA DI'".

COI.ABOKAVAO HU.MAaA OUi".

FEKiMITE ATENUAR AO l\l3l\ l-

DUO OS PREJUfZOS ECONOAJ IC()S

CAUSADOS FOR ACOXTKC!AllOVTOS FOKTt-'ITOS, MEDIAXTE UMA

CONTRIBUl 0 A 0, AIATIOMATICAA'lENTE CAl.CU'LAUA, DOS OUE

NAG FORAAi ATIXGIDOS FEI,A MESAIA FATALIDAUE.

Sem a meiior preteiisao dc (pie a referida definiqao seja de fato coniplela c, nienos ainda, original, julgamos qiie apresenla as seguinles vantageiis:

1.^) E sint<:tica, acessivel e apropriada para divulgai^ao entre os segurados.

2.®) Focaliza o sentido etico e moral do Seguro no sen aspeclo de colaborai^ao social entre todos os liomens da Terra, aspecto esse que no resseguro intcrnaciunal tem a sua maior expressao, sendo iiutc'irio que nem as guerras coiisegucm inlerromper totalmente os vinculos do resseguro, aos efeitos dos conipromissos preexisteiucs.

3.®) Frisa o aspecto fundanicntal da indeiiizagao que consiste em "ateniiar" os prejuizos economicos, iiunca, ou (juase nunca, compensa-los totalmente. Realineiite, em quahpicr sinistro, existem danus mais ou menos evidentes, que o Seguro nao pode cobrir e indenizar, embora dentro da mais profunda etica do scgurador, A difusao do principio que o seguro s(')

melhorar em algo a coinpreensfio dus segu rados cm malcna de li(piida(;ao de sinistros, pois igualmente nao se jiode negar o servi?u ijue pre.sla u fseguro. Ue lato, sera seiiipf^ jjrctenvel ver-se iiuiemzado em SU'p ''u (laiiu geral sofndo, dcj ipie .perde-io lodo.

4.") Cunfirma o'prmcipio generalizadu e eonhecido de (pie os daiios S(; sao iiulciuzaveis sc causados jior acuiUeciuieiitos lurU'litos, isto e, total e complelamente pendentes de atos deliberados do segiirad"-

5."_) l*,sclarcce (pie so e possivel a denizac^ao, isto c, o Seguro, se lodos os u" iros participanles do Griipo eimlnbuir"'^' cum siias presta^cAes.. For tal motivo u-'" pode existir cobertura de riscu sem o pagi|| mento do premio ,pois se os interesses d'^ relameiue iesados sao os do segurador, j" direlainente os interesses dos segura''^ participantes do (.jrupo sao us ([ue prejudicados.

Fica asscntado a principio da sencia lecnica do premio, punpianto ^ ^ tribuic^ao dos participantes do urupo, ist" ^ o premio ([iie o segurado dcveril sempre a resultante de um calciilo coin ses estalisticas.

7.^) Frocura induzir na compreens^^^ do segurado a circunstaiicia pela "nao tera perdido o seu dinheiru', no . de nao usufruir do seguro, como ainda se ouve dizer amiude, ma.s ([iie a sua bui(;ao amalgainoii-se as outras iiuin' cuntribiii(^()es. em absoluta igualdade obrigairoes e direitos, para indenizar o lianheiro em desgra(;a, da cpial ele ficou !r ere.

J'.m conclusao, a dcfini(;ao a ido d^ ]irocura, sobretudo, localizar o sc"' t ei' fiiimao do seguro aos efeitos de maio clarccimento e compreensao dos e julgamos que tudo o cpie se Je' terreiio, so podera beneficiar o puja" senvolvimento do Seguro iiu Brasilllllli"! "atenua" os danos. poderia contribuir para iiiiiiiiiciiiiiiiiiiiiiciiiiiiiiiiiiiciiiiiiiiiiiiii'iiiiiiii""^^ = companHiaDEseguros

I alianqadoparA

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Revista de Seguros

33 anos initerruptos de servigos prestados cts grandes causas do seguro nacional.

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4> LGlllllNllliU}llllllll(IIIC3IIIIIIIIIII|C]i|||||||||]|C]||||]|||||[|[3||i|^
V 336 DEZEMBRO DE 337 T*

VISITA

Tivemos a satisfacao de receber a vlsila de nosso bom amigo, Sr. Adolfo WoHstein, diretor-gerente da "Miitua Catarinense de Seguros Gerals", de Blumenau, Estado do Santa Catarina, que veio a esta Capital a serviqo da empresa que, com tanta proficiencia, vem dirigindo ha muitos anos.

Externamos-Jhe, nestas llnhas de simpies registro, os nossos agradecimentos pela gentileza de sua amavel visita.

"LA POLITICA DEL SEGURO PRIVADO"

A respeito desta obra atualissima, de que damos detalhada nota em outro local desla ediqao, comunlcamos aos interessados que ela se acha a venda, ao preco de CrS 80,00, com 0 Sr, Rene Lable Gonzalez, redacao da revista "Seguros", Casilla 53-D, Santiago — Chile.

ORGANIZACAO TeCNICA DE SEGUROS

Segundo comunicaqao que acabamos de receber, a antiga firma "Escritorio Tecnlco de Seguros Ltda.", de Fortaleza, Capital do Estado do Ceara, transformou-se em sociedade anonima, sob a denorainacao de "Organizaqao Tecnica de Seguros S, A.", por escritura piiblica devidamente arquivada sob n.° 12.795 na Junta Comercial do Estado.

A administracao da sociedade ficou assim constituida: — tiodson Menezes, dlretor presidente; Myrton Leite Cabral, diretor comer cial; Otacilio Pereira Leite e Holmes Cordeiro. diretores.

Agradecidos peia comunicaqao, formulamos votos pelo progresso da sociedade, na sua nova fase.

MUCHAS GRACIAS

Do "Boletim Informative", a interessantc publicaqao editada pela "Escuela de Seguros Columbia", auspiciada e mantida por "Colum bia" S. A. de Seguros, de Buenos Aires, transcrevemos, sensibiiizados, as palavras com que, em seu numero de julho proximo passado, se referiu a passagem do 33.° aniversario da RE VISTA DE SEGUROS.

Eis 0 texto da nota em questao, no cantante idioma castelhano:

"El mes de junio pasado, la Revista de Seguros que .se edita en Rio de Janeiro, cumplio treinta y tres anos de ininterruW" pida labor, al servicio de la divulgacioii • tecnica y cultural del seguro.

"El hecho de que una publicaclon tec nica llegue a tan madura edad. signihca ya un acontecimiento que habla muy e favor de la misma. Si la publicaclon e.sobre tecnica aseguradora, en un America del Sur. el suceso resulta casi soi prendente. . ^ „or

"Felicitaciones pues a la revista, P tal liicido cumpleanos. que solo producto de su valor constantemente s" tenido; felicitaciones al nucleo de ase^ radores del Brasil que apoya tan jj sante publicacion y felicitaciones ai v ^ hermano. por el alto desarrollo el la difusion del seguro, con lo atestigu hecho de que esta serla y documem Revista haya alcanzado tan significa aniversario".

AOS nossos amigos plantinos, amayeis palavras, so nos resta dizer gracias".

Seguros do 'mportaeao

Foi abolida, pela pr6pr'®

FIBAN, a exigencia contida sua carta - circular n,° 91, segtia do a qual toda importa^ao bra sileira deveria ser feita sob condi^ao CIF.

COMPANHIA ESPiRITO SANTO DE SEGUROS

lizad^n g^ral de constituiqao. n clciade rti foi fundada na J'ito Sant« Vitoi'ia. Capital do Estado do Espisurorn^?'^ ^""iPanhla Espirito Santo de Se- exploracao das operaqoes de segu° capitfli l elementares, com ^-oes 5.000.000.00, dividido em 5.000 Crs 1 nominativas. do valor de

''tuida- diretoria, ficou assim cons tancies Pn Pi'esidento — Sr. Anisic Fer2enio pff "P' diretor tesoureiro — Sr. EuA niif ® Edgard Corrien. para funcionamento da noi^^'ai, Doi^ri concedida pelo Governo FetCou o n setembro deste ano, OficiaV' h"' .^3 e foj publicado no "Dia- Lific-io,,' j ""-fuo c loi puDiicaao :

rt A Comr. ^ corrente. Espirito Santo de Seguros m dediri^ sucesso nas atividades a que ^®htement^ se acha conve- ^"ce apareihada.

A HISTORIA SE REPETE

atenclosa carta, enviou'•jL ®eeao <^0 Recife, um recorte '"ai ha 50 anos", mantida no Da P recm-?P"? • a" se edita, ^atP'hprensa ^ noticia estampada t:iev 27 dp nr. Pemambucana, em 'hnas. "^"^0 he curiosidade. nas nossas

A EQUITATIVA — O ilustre Dr. Guedes Pereira, digno Agente em Pemambu- Agente em Pemambui - uigiiu ngeiiie era Femambuco des a companhia de segu. hoje da mesma o seguinte tesa acreditada companhia de segu ros, recebeu hole da mesma o .ceornin+o to. legrama:

"Vencemos a questao sobre o regulamento de seguros. Foi anulado judicialmente, per inconstitucional, o decreto n" 4.270. Pavabens. Publique. Equitas."

Pianos de Seguros e de Capitalizaqdo OrganhoQao c Assistencia Tecnica.

fOMP.ANHIAS DP .SEGURO.S R DK CAPIT \TJ7ACaO

Joao Lira Madeira - Celso Frota Pessoa

s A T O R — Srtjuros. Aliioria c Oriianioci^dc

Av. Rii) lhanco, 128. 13.", .'^alas 1.303/4

Rio tie Janeiro

Esse decreto proibla as companhias S fiinr.innq rpiTi nas tres

— seguros de vida, mantimos 0 terrestres, obrigando-as a fazprem um ri pnri.sit.p Ho onn

^ a.o cuiiiyy,nnias nacionais funcionarem simultaneamente classes: — sesuros ri p virio r«o e terrestres, ( ...... um deposito de 200 contos; impedia 0 funcionamento no Pais das companhias estrangeiras e dava outras providencias

sobre o assunt

o.

Esta a noticia publicada ha sados e que aVurrranVcVevemorcom apenas quanto a ortografla. aneraqao

TABLAS DE CALCULO "FAREX"

Acabamos de receber um exemplar da 2 a edicao do trabalho "Tablas de Calcuio Farex" nimrn ri "K Bermejo e Jose Bar- quero distintos seguradores espanhois e esaeciaiistas em contabilidade de seguros tant^faShtlf"-- ^hhcar e poressas Tabias' e por,,ov» ^ i.—-t"-" °s calculos diariamente feitos paia determmar o unnorte dos nrpminc '-"T" " hnporte dos premios pro lata por periodos mferiores a um ano. em virtude de amphaqoes dos seguros, reduqoes devoluqoes substituiqoes e ajustamentos.

tcm ^ a satisfaqao dc avisar alivitlacles a 26 de iVovembix que iniciou as de 1952, nos suas namos

lXCfi.\q910 — TRA.VSPORTES — ACIDENTES PESSOAIS

D I r e t 0 r i

Eredcriai lE.kel

Dr Enni:) Barbosa Boki

Pedro I'inheiro (hiiniaraes

Dir. Presiclente

Dir. Gerente

Dir. Gerente

a.^
DEZEMBRO 333
•ea-
Gerais
A\'EKinA RfO HRAXCO, rig' 4. SOP.RI' - T.OTA t:»e JANT^IRG" 'CONJUNTO 203. SEGUROS 339

Ppin simolicidade de sen emprego, rapidez, exaUdt JToSdade na obtengo dos ggl-

iiiiliisi

aplicacao dessas tabelas sistem^a mopergita similitude

="'1°d.Sufinii°o«

SSsSSriS's

dido ao preco de 30Ptas.

ATOS OFICIAIS

43-7331.

ENG. JOSE' DA COS'l'A GUKRKA

Falcceu a 8 ck novcul.ro f"7: dcpois do longa enicrnudack He o -men (ICDOIS tHi lada. o Eng. Jose da tosta cW^dc Nascido a 22 dc 'i, fa {it " <lo Salvador. Capital <l^ V'^. seu curso de preparatonos no Cokgio ^ dc Frilnirgo, ingressando ^ do f

^lais um ano se encerra, na vertigiiioaa ^tnpiacavei marcha do tempo. Em uezcai- t"o ue quatiao destas luesmas coiuiia:

'

^^nios um baianijo do que tivera sido a atividade seguradora aquele exerci^iitao cxpiranle, lorimiiavaiuos vuto.s lu.

_

Foi concedida ao Institute jff f ^ ros do Brasil autorizacao pas^"

Sf?a\d S^'lVrd.ATTaneS-0 de 1950 mecreto n° 34.679, de 24-11-53)

Foi instituida a Mcncao Honr^^ Seguranca do Trabalho, a ser confeuda aque_ les aue se tornarem mereceriores ^^essa distm

14 aiios dc idadc. na Escola dc &' Estado, vindo terminar o rc^pectivo c • cola Politecnica desta Capital, cm ex«'' Ingressando logo dcpoi> na vida pn > ecu diversos cargos e dcscmpcnliou de grandc importancia. Em , roiiav'"^' do Ministcrio da Viacao para o da Ac

ondc perinaneccu ate -siia inortL.

Foi 0 introdutor do scgnro dc ammais j'Oi o imiuuui.u. -■ sil, tendo trabalhado, lu.cialmente, eoino ,c. da respectiva carteira na Companh.a Su {gfl da respectiva carteira na v,oii.p<......" - ,a Terrestres. Ocupava ultimamentc esta lerrestres. v/cupuva rao na The Yorkshire Insurance Co. El«Dedicava-sc, tambcin, a cna(;ao do b Dedicava-sc, tambcin, cna(;ao no ido b<r landes, pure sangue. tciulo feito vauo> sobrc pccuaria c gonetica. soU'.'?,r A familia do pranteado morto c aos mcros amigos dei.Kamos expressa ai|ui taqao de nosso pezar.

ALTERAC5ES DE ESTATUTOS

de 27-11-53^ ^^^.^^ ^ Semana de PrevenQao de Acidentes do Trabalho, a ser comemoiada

iisilSilpI

Foram aprovadas pelo Governo as altera?6es dos estatutos das s compaiJiias : — , de Novo Mundo — CompaiiW guros Terrestres e Maritimos, ,^11^, Decreto n.° 33.911. de 25/9/53- ^ fii no "Diario Oficial", de 3/12/53. no UJO.JIO -ruzv

Hnfa'dfDromulga'i'^o'drDTcr^tZos-a^^^ nc- n,entado de 4 para 12 milhoes de , v celsarlos^a respectiva regulamentacao .Decic_ _ companhia toJ, *• -- ert X

Foram baixadas instrucoes para^ a or-

®'="CS„forSs ao tea aafnce." Diapoe o 28 aue instrucoes entrarao em vigoi^ artigo 28 que as j^954 ,portaria n.° 15rde"27-U-53, publicada no "Diario Oficial" de 30-11-53. Pag. 20.394-5)

EDMUNDO lOSF.l.

yvau dc badiarel cm cidicias juridical iak o Sr Edmundo Josclli. competcnte Lon-

C >Ol..iais flrral.

A" Id I4inci> (k t/rcdito Cxcral. O mm cnhor do Dircilo goxa dc ihnutada r .rirmclH in.^1iuiicao c da cstnna geral cn- mnfianca " L „ fclirilainos cordialmontc.

Iff OS bnlu 'ii

Seguros de Vida. de Sao Paulo

34 408, de 29/10/53. Publicado n® Oficial", de 19/11/53. Capital elevao para 50 milhoes de cruzeiros. jooal

Seguros, desta Capital Decreto 19/11/53, Publicado no "Diario O ,-v 19/11/53, Publicado no unxnx, - ii 27/11/53. Capital aumentado de milhoes de cruzeiros.

Atlantica — Companhia .( j /-^rx^^¥r,^ rv«i/>rptn n. ^ 1*'. .i — Atiantica — »w.uiut^ai»iww. ^ 04.63" jf

if Sul America Terrestres, 34,0Acidentes, desta Capital. Decreto n- AClQeni.es, ucsi/o. >-"1"—_ u' de 19/11/53. Publicado no gO ^ ue 10/ xi/ "«>■de 26/11/53. Capital aumentado 0"=

60 milhoes de cruzeiros. ,, _ companhia Seguradora etO/ tarios do Brasil, de Curitiba. yiO ^ 34.749, de 3/12/53. Publicado no ^ clal" de 11/12/53. Capital avimenta 1 500.000,00 para Cr$ 4.500.000,00. ^

DEZEMBRO ^

^^btido de que em lyob, aiiiiai, se obtiv ^ tjuc cm iy*JOf uitiiiiiy vcti» d men ease os a ameiuza<;ao dos pengos c ^^^^Pcctivas sotubrias que loidavaiii o d da ni cias tustitui^ao do seguro cm nosso Fais. e.\- "^^dra que, nuiu omar rctrospectivo, ^•^iimuianios, ao Inn dos dias de lyod, os diuccunentos de maior siginticai^ao, nessc bio' ^ mdustria seguradora, so pode- ^ 'anientar, mleliziiicuie, que laiuo se agravado os niaies aiiics ja nuine-

^din eieito, recrudesceram as inicialiEra a apertur o cerco coin que, Vy dativaiiiente, se vai asiixiaiido o descii^ diiuiinj uo seguro. ijraiide e mtensa loi

.^"VjdadeU6 '^idacle exercida pelos orgaos dc ciasse, """'•'UO de proinover a uciesa aa insiiLargos c pruveilosos toram os tra-

^'iniiuo de proinover a uciesa da insti■^aino sg ^ tai respeilo cxecutados, comenuo- l^L ^Htos reais cie tao aspera e incessante

Sqjj lodavia, enqiianlo varios e inmicroqu t""oblemas iaiu seiulo rcsulvidos, encertos pengos e amea^as se ih.:i 1^ novos males, coiicretos 011 era po^dvinham da tecunda e proiitera Qi^i dos autores de imciativas prcjiidi- ^ vida e ao progresso do seguro.

EUr infligindo a Instituu^ao do Seisso, castigo idciitico aquele a gi(,' ^ds infernos, foi condenado o mitolo-

^Uci j rolar iiina enonne pedra at.

^etv, hina montanha, de oiuie ela loii. a cair.

^

a consunia9ao do malsinado raonopolio previsto, para Janeiro de lyo4, pela legisiaqao prcceaeiite. A proraiugd^ao ucssa iei loi, de qualquer moao, um graiicie acoiuecuncnto para 0 seguro naciouai. Entrdanio, para ODumbrar tao expressive taio, ainua uusino em iyjo teve o EresiUciitc ua ixep-aouca a imciativa de encanimnar .viensageui ao iwOngresso, propoudu nnpuciiamciiLe a revoga9110 daqucie aivi9arciro uipioma legai. Assitu, ein que pese a circunstaiicia de varias vuorias ter aican9ado a ciasse segu radora na luta empreendida pela sua propria sobrevivencia, a verdade e que o exercicio de 1953 constituiu um dos mais repletos em iiiiciativas c medidas contrarias a atividade seguradora.

Os e6for90s, quuse senipre coruados d exito, que desenvolveram os orgaos repre sentatives da ciasse seguradora, no seniidu de promoverem a clelesa dos Icgilimos e superiores interesses da institui^ao do segu ro, nao bastarani, lodavia, para modiucar substancialiueme o quadro das vicissituacs que assoberb.im a induslna do seguro. Isto porque, coino ja frisaiuos, novos males se acuimilaram para engrossar essa caudal araeaqadora de problemas e percaiqos, pro veiiieiites de novas medidas concretas ou em projeto.

Finda 0 ano de 1953, dessa maneira, seni que se premmcie a possibilidade de voltar 0 seguro ao sen traiiquiio e normal funcionamento de outrora, sem os perigos e OS projetos iiisanos que era pululaiu. Estamos ccrtos, porem, de que a ciasse seguradora contimuira firme e sera esmorecimcntos na luta iiue vein maniendo con tra OS males e as persegui9oes que a nuiuietam.

Ty&

fochedo de Sisifo, siniboiizando o

^'Ho evipim-.iiiti* imp renasce incessan- oxleiiuante que rcuasce incessan- ti^^j.^dte, com efeilo, o voehedo ([tie a Ins^t'guro esta agora eoiideiiada a

Vgj.. bein verdade que no ano de 1953 se

-^'■^'"bin alguns fates de grande iinpora atividade seguradora, e favo- Fara a ativiuaae seguiauoKi, v ia>w

Vg^^'s a esta, Kntre eles, destaca-se a apro-

Hpg ^ '.If projeto de livrc concorrencia nas seguro.s de acidentes do Ira-

Mk - -• projeto esse transtorinado na l.-ei n® hi, de 19 de setembro de iy.i3. Esse di-

'b'a legal teve a grande virtude de evitar

COMUKlCACOliS DlVl-KSAi^
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Indicc do Trigesimo Terceiro Ano-Julho de 1952 a Junlio de 1953

Numeros 373 a 384

APRHCIAgoES

Reovaliagoo de Ativos

Reavoliagoo de ativos e resseguros automaticos

®9uro e 0 copitolizogao no reaporeihomen to economico do pals — por Luiz Men"onso 507

estatiza^ao do seguro

Pags.

Ajox — Corretores de Seguros 5/A 599

Aliongo da Bohio — Comp. de Seguros 525 e 541

Columbio — Comp. Noc. de Segs- de Vido e R. Element 537

Componhio Infernaciona! de Seguros 465

Firemen's ins. Co. of Newark 467

Forfalezo — Comp. Noc. de Seguros 543

Instituto de Resseguros do Brosii 536

Phoenix Penombucono — Cia. de Seguros. 533

Prudencio Capitolizocdo 573

Rio de Janeiro — Comp. Noc. de Segs. Gerais 585

Sdo PquIo — Comp. Noc. de Segs. de Vido.. 639

Seguros da Bohio — Componhio 535

Sul America — Comp. Noc. de Segs. de Vido 515

ASPECTOS GERAIS DO SEGURO

A Fungdo social dos reservos — por Luiz Mens- donca 1 15

A Necessidade do divulgogoo do seguro — por Celio Monteiro 129 e 365

Aplicagao dos reserves — por Amilcor Santos 71

O Conceito fecnico de reserve — por Luiz Mendon;o 67

O Ensino do seguro no Dinomorco 552

Problemos otuois do seguro privodo... .277 e 581

Propaganda do seguro privado 143 e 195

BALANCOS

Ajox — Corretores de Seguros S/A. 600 Alionga do Bahia — Comp. de Seguros 527

CAPITALIZAQaO

A Capito'izagao o servigo da coletividode por J. A. Forio Vcloso 35

Capitalizacdo e Economla — por Amilcor Santos 31

Capitolizagao — Suo interpretogoo economica e sociol 78

0 Projeto 474-51 e o Copitalizagoo — por Amilcor Santos 71

O Seguro e copitolizogao no reaporeihomento economico do pais — por Luiz Mendon$a 507

DIREiTO DO SEGURO

Affectio Assecurotionis — por Luiz Mendon^o 405

Alguns ospectos juridicos do seguro — por Alexondre Morcondcs Filho 593

As bases juridicos e economicas do politico de seguros, em ocidentes do trobalho — por Luiz Mendonea 571

As reservos tecnicas dos empresos de seguros — por Luiz Mendonea 15

E Imperioso manter q jurisprudencio dominante — por Luiz Mendonea 455

Imprevisibilidode e Irresistibilidade — por Avio Brosii 653

Propriedade dos reservos nos componhios de seguros e de capitalizogao — por Amilcar

Sontos

Dos selos nos extrotos de contos e em sues confirmogoes — por Moacyr Pereira do Sllva 327

O Socio priviiegiodo do industrio segurodoro. 313

JURISPRUDENCIA

ECONOMIA POLITICA

Economio Politico — Trad, por Abilio de Corvalho 7, 59, 107, 159, 21 1, 263, 343. i 395, 447, 499, 563 e W

ECONOMIA DO SEGURO

A Fungoo Economico dos Reservos — por Lui* Mendonea

.A InversQO Imobiliorio dos Reserves

As boses juridicos e economicas do politico de seguros, em Acidentes do Trobalho — P®' Luiz Mendonea

As Reserves entre o erro e o obsurdo — P®' David Complsta Filho

0 Conceito economico dos reserves — por Dovid Compisto Filho

Os Lucres do seguro de Acidentes do Trobolho — por Luiz Mcndon^o •

dos componhios de seguros

^^'derites do Trobalho 249 0 31.984 463 onto eu for Deputado o projeto noo pos: 305 a cnse no seguro privado — por David ''5' tos de Previdencio com prerrogotivos de ®ntidade soberono — por David Compisto

Legisi' 347

SQO Tumultuorio — por David Com0 407

imento do Deputado Poronhos de OliOM ° ■ 307 "opolio de acidentes do trobalho — por

0 Senn, S49 0 social e o seguro privodo 413 ■■ da concorrencio — por Luiz MenOsFofe",- 219

DiV» ° ° verdode — por David Com- Filho 267 s do seguro de acidentes do trobalho

^eguro Mendonga 271

n- j. ocidentes do trabolho — por Ber659 pare o ono 2.052 317

IMPOSTOS DO SEGURO

® selogem das gorontios provisorios

P®' Moocyr Pereira da Silvc 643

A Legitimidode do seguro de vida dotol o premio unico

NAClONALIZAgAO DO SEGURO

Condenogao judicial oo nacionalismo de segu ros — por Dovid Compisto Filho

No declive do nocionolizogbo de seguros por David Compisto Filho

Superstigoo nocionalisto — por David Camnlsto Filho

NOCoES ELEMENTARES DE SEGUROS

POLITICA DE SEGUROS

A Diflcil alternotivQ do DNSPC 131

A Fungoo economica dos reserves — por Luiz Mendanga ]q-j

A Fungoo social dos reserves — por Luiz Mendonea 1 15

A Hidro de Lerno — por Luiz Mendongo. 351

Aplicogao dos reserves — por Amiieor San tos 71 e 275

As Boses juridicos e economicas do politico de seguros, em acidentes do trobolho — por Luiz Mendongo 571

As Reservos no concepgoo demogogica — por David Compisto Filho 63

As Reservos entre o erro e o obsurdo — por Dovid Compisto Filho 1

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As Reserves tecnicas dos empresos de seguros — por Luiz Mendongo 15

Confisco dos reserves — por Wolfrido Vieira Androds 293

Crise do seguro privodo .— por David Compis to Filho 399

Define-se o DNSPC sobre 0 questao dos re serves 127

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Coronel Bizerrii. 416/420

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DIRETORIA: -

^ion °''los Brogo — Presldente

- Vi,„, '•'Q de Siqueiro ,'Cisf — Vice-presidente

''auijj Assis Barboso — Superinlendente de So e Benevides — Secretorio

""Undo Giroo — Consultor Jurfdico

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0 Conceito economico dos reservos — por Dovid Compisto Filho 163

O Conceito tecn.co de reserve — por Luiz Mendonco 67

0 Seguro social c 0 seguro privodo 413

Projetcs e reolidodes — por Luiz Mendongo. 629

Propriedode dos reserves nos componhios de seguros e de copitalizogao — por Amil cor Sontos 21

Vote de Fe — por Aleindo Brito 635

SEGURO DE ACIDENTES DO TRABALHO — TEORIA E PRaTICA do RAMO

Acidentes do trobolho 249

Pono de omostro 421

Seguro de acidentes do trabolho — per Ber nardino P. Vox 659

0 Monopolio de acidentes do trobolho — por Yedo Neves 649

O Temor do concorrencio — por Luiz Mendongo 219

SEGURO AGRfCOLA

Seguro Agricoio — por Amilcar

Instituto
de Resseguros do Brosii 604
21 34a
315»309.'
Problemos
Resultodos dos seguros
c de Acidentes do Trobolho 320 571 21'. 52'. 67^'
- •
dos Ramos Elementcres
DE2EMBRO D£! FORTALEZA — CEARA'| ■v.. DE SEGUROS
Curse de Seguros Privcdos 29 e 89 13 503 567 85
1 19 343
Santos

SEGURO AUTOMOVEIS — TEORIA E PRATICA DO RAMO

Franquics Facultativas — por FIdvio C. So. . 645

Urn curioso desconto de premio "

SEGURO INCENDIO — TEORIA E PRaTICA DO RAMO

Apdiices com numero?QO reservodo... • • • • 523

NovQ tarifo de seguro incendio — **93 3*23 g 425

Riscos de roio — por Dorivol Torres 549

SEGURO LUCROS CESSANTES — TEORIA E PRA TICA DO RAMO

Lucros Cessontes — por Korl Blindhuber. . . . 637

SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL — TEO RIA E PRATICA DO RAMO

A propositc do seguro de responsobilidode civil por Luiz Mendongo

SEGURO SOCIAL

O Seguro social no Brosil e mistificogao — por Carlos Bandeira de Melo ^55

SEGURO TRANSPORTES — TEORIA E PRATICA DO RAMO

A proposito de perdo (otol I '''

Cana oberto o S. Excio. c Governador do Amozonos

E imperioso monter a jurisprudencio dominonfe — por Luiz Mendongo 455

Ressorcimento moritimo e o prozo prescricionol, no interpretocoo dos nossos Tribunals 'pclos Drs. Pedw Otto Reis Lopes, Jooo

Alfredo Bertoxxi e Adherbol de Figueiredo

Scrra 289 ierro

Um caso de seguro tronsportes

SEGURO DE VlOA — TEORIA E PRATICA DO RAMO

A Legitimidode do seguro de vido dotal o premio unico '

Anedotorio do seguro de vide — ^enato de Alcneor — 5 49, 172, 239, 3 I 1, 384, 433 e ;

O Depoimenfo do estotistico

Propogcndo do seguro privodo . '^7

TEMAS GERAIS

A Economio dirigido em crise. . . ... ... ...

A Reformo do DNSPC — por Cclio Montciro

A Situagdo economico brasilelro na suo sombrlQ realidodc -- por David Campista Fi lho

Conflitcs — por Mono Footonr

Exortagoo 6 closse segurodoro

Leis incompotiveis com o regime — Dor David Campista Filho

Novo dngulo para 0 comercio hemisferlco.

O Problemo do prolongagoo do vido — por Antonio Osmor Gomes

Tendencio conflogrodora do direito social por David

625

SECOES I) »y Mi

Bo^'m'sindical-'ig; 14i; iVi,'24i: 297, DepJmLls •-::^45VyyV.'25i; 294," 369,

4^:!, 478 e

Ecos e Comeniorios LW jGit

Editonol - 54, 100, 152, 204, 256, did, 388, 440, 494, 556, ol4

Homens do Seguro — Aieindo Brito • — Dr. Carlos Lux

" " Dr. Gabriel de Morois

" " " Dr. Geroido Dios de Oliveiro ''j-V-eHomens do Seguro — Jorge Cosodo a ax Homem do Seguro'—bfovio Fcrreira Novfll

HomenTdo Seguro — Dr. Raul Teiles 'ftudg® ., " '■ Dr. Sigismundo Ro'" 4)5 ,, " " Dr. Xavier ae Lima-- ]gi ,, " " Dr. Xavier do Siiveif® gjO

Miscelanea q Vr ' 1 25 "l 65' 221, gji , Nem todos sobem — 19, 73, 145, 'O'- 0 2oy, 348, 405, 458, 5u5, 5o9 e.

Problemos do ieguio — por fou.o ^""' 73, .5 ^9, 72, 191, 429. 495, 30/, 4.9, 4'-"

R.„is™4 5r;8i;99:-i28,;M;i5i:V5; y

i85. 202, 287, 258, 255, 381, 3 381, 888, 885. 444, 4ob, 553, 7'^ 6^, 610, 627, 655

Registro — A uegendo negro do seguro- .5

A Moior biblioteco de seguro 4^^

Regis^^r.^ A Necessidode de estotistic^;;

A Ultimo diretorio do sind.c Adr.ono Otovio Zonder. Altredo de Figueiredo. .-Almoco de controternizoSO

Incorporadores: S 0 T T 0 MA OR & C I A.

In realizado e Reserves CrS 10.597.426,10 - Tronsportes - Cascos

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®9Qgem de Passageiros - Acidentes Pessoois

Automoveis - Resp. Civil e Lucros Cessontes -o-

DIKETORIA

C. R. 1. D. F 4 "Rodd- 61?

Registro — Comendodor Francisco Jose ^^3

Regisfro^-- Dio'Continentol do Seguro-^' 30 4^ — EmpossodQ 0 novo direton" sindicoto 2^

Registro — Exposigoo de Belas Artes de rodores g

Registro — Heitor Moriz • pr- if. Homenogeodo em Recite, Angelo Mor.o Cerne_ 6

Reaistro — Honro 00 Merito , — Importonte decisoo i'jd^'aU

O Corpo de Bombeiros do Federal 'V

Registro — O Noscimento de umo comp _. qe seguros .. 6"

Reaistro — O Anuorio de Seguros , " — Oscor Netto — Jjj Quarto Conferencio Hemis de Seguros L' V ' Ltd''

do 4)^ Rex - Corretores de Seguros S

ao Poulo Comp, Nac. de . ^ ros de Vido Dlmphi'"

409,

459, 51 5, 577 e DEZEMBRO P® ^

— Prrsidente - Vice^irnoiro — Gerente Wood — Gerente

CONSELHO FISCAL

lllydio Macedo do Costo Cabial, Jorge Sante> I.iuia e Max Doerz.ipff. efrtivos; e Joaquim Murals Calbarino, Luiz Carlos de Araujo Pereira c Antonio Macliado de Sousa, suplentec.

*^AT.■« SU IZ Cbf,SAls t>o de Joneiro, Av, Presidents Vargas 290 — Tolefone : 43-6922 (ride Internal

- RecHe, ruo do Palmo, 167. 4,' dndar. Gvrcnle — FqusIo Alvei de Pinho

Befo Horizontc Av. Afonso Pena n.' 772 - 7." solas 703/S

Sao l*aulo — illaiiaiis — Bclcni — Sao Luix

- F«rialeza - 1%'atal - Joao Pessoa - MaooBo — Araeajii — Salvador — Bolo Horizoiito - Jiiiz do Fora - Ooisliiia - Joinvile

Ciiritiba — Porlo Alog'rr — Bio Grande Campos e Vitoria

Os Fundomentos filosoficos do nocionoiismo por J. Coelho de Almeida 344 83 287 215 683 329 303 667 315 95
Registro — Rex - Corretores de Seguros t!r- ria'!*'
Registro — Tributo 6 Merriona de Porr^P L d'Utra Freire de Corvolho ^ u. 9™n8=^rPol'Smi: ^S'l!?2By5;i2|,Y75,'2Z3;283: 35'; '
FUNDADA EM 1924

ao ano de 1952

0 reHumo do balainjo da Sul CoinpanhiaNacional de Segurcsd® relcrente a 1952.inUica uma cifrael^ te: OS diversos pagamenlos (s' Uquidacoes e lucres) a segurad^ nencidrios alcandarain CrS 14l-50»J Eslcs niimcros correspondeoi dc®. absoluta eoiri que a Sul aos seus compromissos, e tam , mum a larga soma de bmsilcira. A confiaiH-a do a qual nao teria sido possivel volvimetito da Sul America, futo do que cssa emprcsa real patrimonio da coletivida ® cienle quo nos refiramos a" ^ buJundo de 1952. oiule os atingiram 0 improssionante j CrS -1.2()8..l77.078.Uit- mala de afibre os resullados de j estaa razoea. conl'io taniti'' America. Instiluu um garaiUiiulo aos seus uui 1" ^ • o U-anquilidade.

Os novos soguros aceltos, com os respectivos primeiros prCMiiios pagos, utingiram a qimntia de

O total dos seguroH em vigor aumeiitou i)iu-a

Os pagamenlos aos jjroprios segiirados e aos beiieliciunos dos segurados lalccicios (siaistros. liquidaeoes e lucres) somariini ^

0 lota) de pagamenlos desrle a luiHiaqao

Os pagameiUos de lucroa alribuido.s iis apdlices de Segiiros om Grupo. importai'am om

0 ativo clevoii-se em 31 do dezembro do 1952 a importancia do

Capital e Reserves em 31-12-1952

Cr$ 322.816.107,20

Titulos da Divida Publioa

Tilulos de Keiuia

Itnovi

DemonstracSo

dos valores

do ativo

Cinprcsiinios s/llipolecns. Apoliccs

tie Seg'.iros e Oiilras Gaiuiitias . .

Diiilioiro om Hancos. a piazo , DinliC'iio em t'aiva o naiu-tis. ,...

Fi'cmloa,.hires,Imposlos e Aliigucis

a Ouinis Valores

mais de pagou a Sul America em 1952 a segurcdos @ beneficiarios
ANO ^ P R 0 S
Balance da Sul America referente
Resumo do 57"
4.200 l.S."-'^
fRUDENCIA CAPITALIZA^AO ^PANHIA nacional para favorecer a economia Sede — Sao Paulo
I
.13?..i:0.2f)9-10 j 2(1(1. :(,i.nt2.Rio,i» • ii.5:t.'>.oiii.t'0 I .10.617.637.30 I «7.01').l''0.00 I I.9(>u-3(ir>.l3.>,l0 1 ^^portancias atribuidas aos Portado' res de tilulos ate 30-6-53 (Por sorteios, Resgates e Lucres) Cr$ 584.802.320,10 FIRME America COMrAMHA NACiONAl. DE SECllROS DE VIDA t-'uadada cm Impostos Pagos ate 31-12-1952
216.732.855,50 fl t<H)t OeoeOQOE 1! 000|I JANE I RO
Cr$

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