Cinpeotenario Hodfoso para o Sagaro Brasileiro
Intcg-i-an(l(^ a conslelaqaci das veteranas segxiradoras do pais, destaca-se a Companliia cb Seijnros GL'AXABARA. fundatla lia cinqucnta anos, iiesse longinquo comeqo do sccnlo (|ue esianios vivondo.
Fundada e dirigida oos sens primciros anos dc funcionamenlo pelos seiihores Jacimho Maqalhaes e Afoiiso Cesar nurlainaqui. figiiras de proje^ao naquela epnca, com o iinnio de "Conipanhia de Seguros Maritinios e Terrestres Alinerva", o sen nonir foi, em 1925, mudado para o atnal de "Companhia de Seguros GUAXABAR'A, sol) a nrienla<^ru) do .sandoso "leader" do comercio, que sc cIkuiiou Afonso \'i;^eu. Desde cnlan da vein donqulsiando terrene, ate atiiigir a destacada posicao atnal ciitie as suas tongeiveres.
A sua [>rodui;au de prcmios, nos ultiino.s vinte anos, tovc iim anniento de ceroa de 1.200%. obscrvando-se nas demais cifras de sens negocios pcrfeito paralelismo lias cnrvas dos gnificos respedtivo.s.
Ounqiletanda a 10 dc Jullio pro.vimo o sen cinquentcnario, a niai ca uina data qnc honra u prnpric segurn nacional.
Integra a sua administra^ao unia equipe de valores positivos, a comeqar por sua dirctoria, gcrcncin. contabilidade, priKlni,-jio c todo.s o.s ontros elcmentos que a en.grandecein dia a dia. Todos constitucm uma garaiitia da continnidadc do progresso da acrcdiiada segiiradora.
V V NUiWERO 384 \ • -N ^ - \n\\ ^nv,,>- JUNHO ■ DE" • 1 V V\\ \ VOv «. «\\^V N n\\\S ^ xV'
y I
'Guanabara"
j A N E 1 RO ^ B R A S I L ^ ^ m e> AM
= UMAiHsnruicAO Sicuiag
I Seguros de Vida
I FOGC) -r- TRAXSrORTI'S -- CASCOS — rrOUUO — ACIDENTES
= V PESSOAfSs. — RESPOKSAMILIDADE CI\'[L — AUTOM6VRIS
= - Sea^ no Brojii: — Rio ae Janeiro
S AVENIDA klO BkANCO, 126 - 4.« Andar . TEl.F.K K'E "52-4019
S Representante Gerat: Dr. ANDRE MIGLIORELLI
i ,, • •• '
H Suciirsal cm : — SAO PAULO, Valo do Anhangohdii, 96 - 10. andor — Coiko PoitoC n. T3Bf
5 Geronlg^ — FRANCISCO SIBILLA
g Agencioj em: — POfiTO ALEGRE, ruo Siqueira Compos, 1 .193 . 5» Agcneio Brosiieira d'
= RepreJento?6es Ltdo, — CURITIBA — ri,a 1 3 de Moio, 136 — ImSos Gfocio S/A — BAHIA
s Ruo Mtguel Colmon, 37 - 3.' — C. Cosiro & Cic. llda. — RECIFE Ruo do Srum, 145
- Pinto Alves & do, — SAO LUIZ — Ruo Portugol. 199 • 2.' — Marlins Irmoos & Cio. — VITORIA
1 Jobour Exporlodoro e Imporlodoro de Vilorio S/A, — Ruo Jeronimo Mooteiro, 428
2 DE FORA — Arislololos Miranda — Avonido Rio Bronco, 2.231, 1,", s/12 8eIo Hormnite,
S Amoionas, 491 s/ 401 — Salvador M, Soores Sena, '<lllllillll{]|llllllttlllC]lllll1IIIIIIC}I|||||[||{||[3|||[||||[|||i;]|||1|[||||||[]|||)|||i:i){|[]|||||]j||)j,[j[|j|,j||,|,mi,l,j|lllllll(]|||{|||llll''^'
Companhia de Seguros
ALIANCA da BAHIA
Segfuros
de Incendio, Transportes e Acidentes Pessoais
CTFRAS DO BALAMgo DE 1952
Capital e Rcservas Ci$ 157.370.494,50
Cr$ 132.680.247,70
Ativo em 31 dc Dezembro Cr§. 269.898.825,10 f
fliil'""'
tlDE SEGUROS
= Capital subscrito e rcali*®''®|
I Cr$ 12.000.000,00 I
= Copilol viiicuiodo em gnronlia ^
S 9o« Ramos Elemenlores Cr$
Capitol subscrito , , Capital redizado , , , Reservas em 31/12/52
Cf$ 4.000.000,00 g
Cr$ 4.000.000,00
Cr$ 2.957,000,00
Inceiulio -- Traiispories
Ac, Pessoais — Resp. Civil
Sede propria : RQA DA QUITANDA, 3 — 8," And.
TELEFONE : JA-0UD> - <,iei"eiK-ia RIO DE JANEIRO
Agendas Gerais
•Sao Paulo — Recife — Portaleza
■Ciiritiba — Porio Alegre
Siiristros pagos nos ultimos 10 anos : Cr$ 245.083.419,50 }
Sede: Salvador, Estado da Bahia
Direlores ;
Dr. Paiuphilo Pedrcira Freirc de Carvalho - Presldente
Dr. Francisco tie Sa
C Side Propria
S l^r. Dr. Jopc Caspar, 50 -
I "I'-'l. .I'l-ill .lr, _ [-.ii,]. 'IVIrs. "P' 15-" j/» %
DIRETORIA
Dr. Eduordo B. Jofel — '"'''''"id#""
Dr. (nor Dios de Figueirado — Vit*"^'* nd*A''
Dr. Jos4 de Paula e Silvo
Antonio Devitale
Supeiin ■riP
_ set""'
S Sucurtol no Rio de Jonei" ,
i AV. PRKSIDENTE W
0 8." andar '('cl, 4,Cft8<tS, 2,^51^-' ''
1 End. Teleg. "Bansegur'
5 INCEndIO — TRANSPORTES -- -
a PESSOAIS — responsabilidade civ'
B
I CAiCO'-
— IUCK09 CESSANTCS — ^ .•IJl""'*''
Anisio Massorra
Jose Abreu
Dr. Jayine Carvalho Tavarcs cla Silva
Agencia Geral no Rio de Janeiro:
RUA DO GUVIDGR, 66/68
Telefone : 43-0800
Gerente: Arnaldo Gross
DI TRIESTE VENEZIA /
2
4
"EVISTA de SEGUROS 613
Capital infegralisado Cr$ 2 500.000,00
Reservas Cr$ 10.589.803,80
Imdveis <16 pridiosi valor de tusto Cr$ 1 .695.898,90 ^
Titulos (volor de cwstoi Cr$ 7.314.584,50 »
SInislros pagos ate 31-12-52 Cr$ 43.396.651,00 ®
DIvidendos e bonificasoes ' ®
distribuidos Cr$ 27.530.000,00 0
Deposito no Tesoure Nacional Ci$ 200.000,00 £
614
denies Pessoais, Resp, Civil e Lucros Cessonte»
do sol 'L
SEDE Porto Aiegre — Rio Grande Av, Borges de Medeiros, 340 (Ed. Conlinenle)
Caixa Postal 446 — Telegramas
SUCURSAIS:
RIO DE JANEIRO
Av. Pre.sidente Vargas. 502 14® aiidAr — Ed. Sisal
SAO PAULO
V AGENCIAS e SUB-AGENCIAS nos principd'
ONHECA O INFERNO VERDE
com sua tica fauna e flora pnmitjvasv a emocao de cagadorcs e pcscadorc^v gozando as delicias de um Paraiso... hospcdaodo-sc no HOTEL AMAZONAS.
HOTEL AMAZONAS
mtefmacoos: Frh <eda( os agdneios da tvrisfno ou Depio. Tg« tmo do Hetol Amaionas CaiiQ Coital, 184^-$. Paula «MSIDH*S-Mail«US —BRSSll Fiotiitlailt la PRUDENCIIl CirilUIIIlCtO
Conhcga o inferno Verde gosando as dclici.is de um Par.iizo. HOTEL
AMAZO
c\i°'
T j Y des do Estodo do Rio Gronde do Sul e ^
JUNHO 1"=
■P I O N E I R O S Repicsenlsnies Cttals no Btaiil: F U N D A D A " ■ EM 1 7 2 0^LOWNDES & SONS. Uda. ■ Edificio Lozvndes » Av. Presidente Vargas, 290 ' RIO DE JANEIRO SEGUROS — Incendio Alugueis — Transportes Aereos Maritimos Fluviais Terrestres — Bagageni de Passageiros — Roubo ■ ■ ■ ■ A.D.i:Z20. i3aia — Belem — Fnrtaleza — Juiz de fora — Curiii^J' ^ Sao Paulo — Forlo Alegre — Rio Grande — Recife ^ ■ ra ■ ■ B 6 0 0 0 0 Companhia de Seguros ■'j ® i: ? Co ! A )mpanhia de Seguros Maritimo® e Terrestres Previdente | Fundoda em 1872
Priineiro <lu Marqu, n." 49 'J'cl
(Rede Interna) (Ediricto prdprlo) I I 1 PHffimX DE PORTO alegre ti FUNDADA Ervl 18T9 OPERA NOS RAMOS : Incendio, Transportes, AC-
do incendio — Transportes Acidentes Pessoais e
P'ua I T, % t
4,5-4935
Seguros
Lucros
Cessanles Agendas e Vistoriadores em todas as jirat^as do pais
Rua Boa Vista, 206 — 7® andar — Ed. Banco da Provincia
STA DE SEGUROS 615
Aparfomentos comuns, de Iwo o su per luvo com or condi* ionodo, boffiSy borbeiro sotao poro senhoros^ roS' tauronio, boite d (or dtm tropical.
|llillllllMIC3llilllIIIIIICilllI1lt<illllC3llllllli!lll{]|llIII/^lllt3l1>lliniltllU3llllllinillC3lillll[IIIIIC]|IIIIIIIIIIli;]||||[inilllC3llltillllltlC3Illl^
SEGUROS DE VIDA — VIDA EM CRUPO — INCENDIO — LUCROS CESSANTES — ^KANSPORTES — ACIDENTES PESSOAIS — KOUBO — RESPONSABILIDADE ClVII. — AUT
M6VEIS — VIDROS — ACIOENTES DO TRABALHO
COMPANHIA
INTERNACIONALks"."
SEDE: RIO DE JANEIRO — Rua 7 Ue Seleiiibvo. IJ4 — End. Tfleiti'.: "Cominn'®''
SUCURSAIS E AG£:NCIAS EM TODO 0 BRASiL
L.iinniiiiiiii[Tt]iiiiiiiiiiiii3iiiiiiiiiiiic3iiiiMiiiii Iiiiiiiriiiiiitiiiiiii3iit]miiiiic3ii[iiiiiiiii[3iiiiiiiiiiiic3iiiiiiiiiii>"»"""""'^'|
BRASIL
Companhia de Seguros Gerais
Sede: AV. IPIRANGA, 1 .216. - 1." ao 13." aiuiares. Sao Paulo
Telcfoiie : — 36-9196
Capital inleirainenle realizado : — Cr? 10.000.000,00
Puscrvab ; -- CrS 59.000.000.00
DIRETORIA:
Dr. Heladio Capote Valente, Presidente
Dr. Ramiundo Cairut, Superintendente
Dr. Antonio Alves Braga, Produqao
Sr. Armando de Albuquerqn.e, Secretario
Dr. Gerard Combe d'Alma, Assistenie da Diretoria
SEGUROS: ^ i'OGO, TRANSPORTES EM GERAL, ACIDENTES DO TRABA^. - - -- - )M6v-^Ac
= ACIDENTES PESSOAIS, ACIDENTES EM TRANSITO, AUTOM^VB 5 i RESPONSABILIDADE CIVIL, AERQNAUTICOS, ROUBO, I ■ E LUCROS CESSANTES.
lilC3llllll!IIIE3ll|lllll|IIIC3llll|IIIIIIIE3ll|ll|l|||l1E3ll1|illlllllE3lllil1lll1»"'""""
A seguranca, navida,depende do equilibrio espirituaL
Adquira esse equilibrio atrav^s da seguranga de uma
APdLICE DA MINAS-BRASIL
MINAS-BRASIL
Acidentesdo Trabalhoe Acidentes Pessoais
Incendio - Transportes ■ Seguros Coletivos
«p«J
S I p I
\}i 6\i JUNHO
iEGURO
VIVA
DE SI MESNOI
S E D U R U 5 0[ U D A
Sucursal no Rio Av. 13 de Maio 23, 23.« andor. Telefone 22-1841 IIIIE3 'A DE SEGUROS 617
SegTiros de FOGO
^ivatining^
CO
MPANHIA NACIONAL OE SEGUROS GERA1S E ACIOENTES 0 O TRABAUHO
- TRANSPORTE - ACIDENTJ'.S PI'.SSOAIS
e do TRABALHO - RESPONSAP.ILIDADE CIVIL - FJDELIDADE
Capital e
Sede:
Reservas
Cr§ 41 740-917.90 andares — Sao Paiiio, Praqa da Banddra. 40-13.°/]4."'
End. Telcgrafico RAMA
S U C U R S A
S :
Rio,
Av. Rid RraTico, 151 — 0."
Telef. 42-4130 — End. Telcg. RAMA
Porto Alegre — Rua Vigario Jose Inacio, 153 - 1.°
End, Telegrafico RAMA
Belo Horizonfe — Rua Curitiba, 656 — 9.°
End, Toieg. RAMA
Recife — Avenida Mavques dc OHnda. 58. 2°
luid, Telcg. R.A.M.AS
AGRXCI,\ GER.\L
I'elcni — Dr. Benediui l.dhao Pereira
End. Telce-, AMPRl'.lRA End. Telcg. AMPRl'.lRA
P B A R I.
rVSSURANGE COMPAKLY ETD-
FUNDADA EM 1864
COMPANHIA INGLEZA OE SEGUROS OS KECTRSOS E.RCl'lDiai A 1.. 203.,387.219
Opera nos ramos de; INCfiNDIO — AUTOM6VEIS — VIDROS — ROUBO — LUCROS CESSANTES
— RESP. CIVIL E ACIDENTES PESSOAIS
Sede para o Brasi]
Rua Visconde de Inhauma, 134 — 6.' — Entrada. porta 634
Telelones: 43-7713 e 43-8400 — End. Telegrafico PEARLCO
Suciirsais cm Sfiu Paiilu e Recife
S -^gPiH-ias nns principals Jfslados do Brasil
"NO DIA EM QUE A TfiCNICA ATUARTAL OFERECER ALGO MELHOR EM TtTULO DE CAPITALTZAg.AO. ESTE TITULO SER.A ATNDA E INCON-
TESTAVRIArEXTE UM TtTULO DA Alianga
I
I
1
I I
I X
\ X x. 1 . ^ I
618 JUNHO
llEVISTA M SEGUROS 619
da Bahia Capitalizagao S. A.
reaiizacoes que revertem em beneffcio da coletividade.
As garantias que oferecem as empresas de capitalizagao dependem do criterio seguido na aplicagao -de suas reserves matematicas.
Assiin, ao par de uma taxa de rentabilidade compensadora, os investimentos devem ser realizados com a maxima seguranga e crientados no interesse da coletividade.
O vasto conjunto residencial construido per Kosmos Capitalizagao em colaboragao com a Companhia
Imobiliaria Kosmos, em Vicente de Carvalho - (Distrito Federal), atende a esse triplice objetivo, constituindo mais uma valiosa garantia para os portadores de nossos titulos.
XXXIII
Itdpgao • Admlnlslragoo t »io Bronco, 117-3' — Solo 305 ^'Teleg., REV1GUR05 - Tel, 52-5506
DE JANE RO
Fundodorr
CANDIDO DE OLIVEIRA
Redalor CheFe
ABIUO DE CARVALHO
IQ,, Direlores ' v. BORBA, DAVID CAMPISTA FllKO
E lUIZ MENDONCAConsuUor T^cnico i "■^RIOS BANDEIRA DE MELIO
Secretdrio
A. REOI$ SUVA
i ^it Redaloros
Castellar, Avio Brosil, J. Coo''o Almeida c Celio Monfeiro.
S U M A R 0
ARTIGOS
'ok"°ram no prcsente numero ^ 'lie do Corvalho — Dovid
Filho — Lyii Mendonja
u Aicindo Brilo (Discurso)
Bllndhubef — Mooclt Peda Silva — FIdvio C. Sd
^cdo Ncvos — Avio BrcjIJ
*«r Bernordino P. Voz — J. PeGrace Jr. (Discurso]
Fantoni.
^OTAS E COMENTARIOS DA REDAgAO
^.^^'dades do seguro Inlcrna-
^®iiQ| — S5o Paulo Cia. Noc.
— Oscar Nefo — HeiMorlz — Aluisio de Sd
ll®'os soltos — Resullodos dos
j^lsos Elementcres em 1952
^^Suro contra o mdu lempo
''relanea.
K. lodos SECCOES sobem — Suellos
^ "^ens do Seguro — (por Milton
^siellor) — Depoimentos
"Cqj e comenldrios — Problemas
Seguro (por Paulo Andrdt
"Bq- - Sistro — Editorial.
Economia Politica
IjXSTITUTO de previdencia
Preservar da indigencia os operarios e os pequenos industrials ou ^jomerciantes e evitar que eles tenhanii de recorrer ai caridade publica, cis o objetivo da.s iiistituicjdes de prevideiicia, fundadas sob os principios da eco nomia colctiva. e, por vezcs tamban, sob os principios do seguro e da mutualidade.
.\s histituiqoes de previdencia, por vezes autononias. mas, na maior jjarte dos casos, fundadas e administradas com o auxilio da assistencia pecuniaria das classes mais elevadas, e ate mesmo emu a iijuda dos poderes publicos. sejam do govevno central, das provincias ou das immicipaiidadcs, tumam nonies c fonnas diferentes, scgimdo OS fin-s a que .se pra])dem c segundo os principios a (juc elas obedecem. Cumpre mcncionar as roj.i-as dr ccoiiomiii, as soricdadcs de sororros iiiiih(o.\- e as cai.ros dc (Tposciitadoria: an de peiisacs.
.-\s foi.rn^v de ccnnouiin tem por fim levar os openirios a crctv-.^e pequenas economias e ajuda-los a conserva-las. empregando-as de urn modo coletivo, deixaudo a eles. em daso de necessidades extraovdinarias, a possihilidade dc dispor delas-
Para mclhor encorajar a cconQmia, convira dar imi pequeno interesse aos depositantes, ctiar dependerrcias nos locals adequados. ampliar os dias e horas de funcionamento, siiuplificar as fonnalidadcs, veceber quaisqner depositos, por minilmos que scjam e iifa.star toda c qualquer inccrtcza on dificuldade qiuinto a' rcstituii^ao. na hora cm (juo for rcdainada.
Os dcpdsitos rccebidos por cssas caixas dcveni sci" cmpregados tie modo a assegurar-lhes a sua plena mobilizaqao. ou Icvanlumcnto, c de fonna tao variacla quanto jiossivel, afim dc que sc estabele^a um encadeainento de vcircimcnlos (|ue tornc possivel satisfazer prontamcnlc qual([uer pedido de reembolso.
Kosmos Capitalizaoao S.O-. Sede propria: Edificio KOSMOCAP-Rua do Cormo, Esq. 7 de Setembr®-*^' 1 N D A R I O D K S U G U R 0 8 obrg para »ervir o SHguio do Braill tm prepare a edicoo de 1953
E CAPITALIZACAO ASSINATURAS: BraslI, porlo simples Cr$ 30,QO Brasil, regiilrodo " 100,00 Eslrongeiro, parto simples " 140,00 Esirongelro, regislrodo " 200,00 Nutpero □•iilso " 7,00 THB YORKSHIRE iDiBrssnca Co. L(0. Fundads eat 1824 Uaia d* Bn bOcbIo do ropulacOo am llqnldaoOoB ■atlafatdrlai.
Rio de Juneira Sfio Paulo
SEGUR03
FILIAIS:
■tvista DC 3EGUROS Junho de 1953 NUM. 384
XXIV
621
As caixas a un sou, qut rccebcm iiiipcirlancias mininias e as caixas postais e escoiarcs. :(-ii(!cm a ox|)an(lir o caini>ii da ccoiiDmia. ijiic fioa. assini au aJcandr' (le toflos, inclusive dos jovens.
As caixas que iiao estalielccein uni niaxinio para as somas depnsitadas sao antes iirsmuicucs de c'rediio quc de previdencia. Fornecem cadcrnetas aus dcpusitantes. pasain-lhcs pin.s olcvados e preferem aplicai^ocs aiealnrias (littilos fU' 'liMcIa [iiili.ica, ai;<)cs mduslnais) a emi>rei,'us menus rendosus pureni tnais segiiros.
(gjaw em OD m Wm
I
mMsSabm.
As socicdades rle sncnrnjs nmUiios sau associaqoes de pessuas (pic. pu'^ de contrilniK^rics peric'.dicas, cunstilnem um fudo cuniuni. desiinadu a atender a(piele.s dc sens memlir.js, (pie ncccssiiarcm de sens socurrus scja cm caso de mnlestia, uu pr.r (lesempreg,, (p,e iiau jhes pussa .scr imputadu.
A cunliTuiidade ulingaii'ina das Contribiiic^oes a desigiia(,-a(i dos sens i-'bjeyvos. a incertep e a designaidade dos beneficios por clas prodigalizados- sao os trftijos caracteriyicos dessas institiiii^des de segiiru mntiio.
i neccssario (pic u minie'"o de assuciados scja siificiciitc jiara permitir (['"^ scjam atmgidns us Jins da mstitUKjao com iicqnenas cuntribiiic^dcs indivkltiais. F.ssc numcro, porem. nao deve ser exccssivu. afim de nau dificullar a neccssaria v'gilancia.
Ao quc toca ^ qiialidade, sera bom excliiir a(|iieles (pie. scja por enfcrmidades, scja por lialnlos nao r-ei^omendaveis. podcrjam reprcsenlar um perigo jiCnianente para os demais assuciados. em razao da dcsigaialdacfc. fadl de jirever. enlre OS auxiiios rpie Dies scria preciso cuiiccdcr e as siias coiPrilmi(;(*)cs.
coinira na medida do possivel, (pic cada in,stitiii(,-a(. aceitc somcnle s()C'i>.s do mesmo sexo c da mcsma pfofissao, afim dc one a igualdadc dos riscns jn^f'' Iique a ignaldade de contrihiiiqdes.
Com us excedcntes da receila aiuial, e convcnicntc coiistilnir nm fiindo '''' com a coiidi^au de passar-se a (.'obrar dos novos si'icios, nma contrilH"(:ao micial extra, a titulo de join, uma vez (jue eles sc tornam co-propri'-'W''""' dcsse lundo.
No tncante ats caixas dc aposentuclorias. observe-.se cjiic sao bascadas mutuos. sob OS dois princiofos dc ecnnomia -c de seg*i'' so-
• 1 j - ."...(lo u( .St,iiuuonas, oi>serve-.se cpic sao liasc cierlades de soc-orros mutuos. sob os dois principios dc economia -e flitermdo dclas, jiorcm, nos scguiutes pontos :
V ^ ^ (Hrercn(;a de fins, Jilas se destinam a iiroporcioiiar jiciisd'es a"> associados veihos e doentes c, por vezes. ite suas viuvas e (irfaos. mas nao a <1'^' tribuir socurros aos doentes.
desigualdade das contribiiicoe-s, cpie e uma con.seijuaicia da_va- rieddde de ca,sos (pie eles dcvem atender, princ'ipalmente (luanto ai idade do socif no memento da admissao.
timicl? r - tantu em razao de sna do-f' lie ^echn demanda conhecimentos matcmaticos. como de .sua adiiiinistraca"- epic lec ama .mperio.samente a siipcrvisao de liomens honesios e cxperieiitcassocfad diferenciando-sc das demais. deixan. ao-^ bS (onu ■ " imporlancias de snas cootn ScS d-.s - renda pr.iveniente da npl'
lAlfi vcillio (litado c lioje tiio oporlimo ctiriic) nc'i IwiilK) lias caruvclu.s, / m.(Italia v 'luiHido as viaijciis / A \ H 1(11111 Idiigasciiici'itas. ''lira a "Viaf-'vin" da dda, laoclicia liciniirli'/as. piviiiiia-su Is'iibr-iii corn am scRunj - ci scgiiro da vi'la - ([lie llii! Kiiiiinli! " [iroluem) <ia I'liinilia 1 Uu- da a cci lczti de MUe ela nao ficaia uo de^aipuco,hiija o(iiadioaver
A Equitotiva tem a modolidado de segura que the convem. Conhe^a as vantcgen. des seguros de vida de
A Equiialiva
DOS ESTADOS UMDOS DO BRASIL
Meio s6cule de amparo a famllia bras.lelro
*». Rio Dr.ncn. 12}- Cui» I'o.ul, 3V» _ Ilio iW Wi"
Aliani;adeMinasGerais|
COMPANHIA DE SEGUROS
I RUA DOS GOITACAZE9, 15. 1.' andar
I BEIO HOR1ZONTE c-:
^ Fone ! 2-4153 |i
i * i I (•>
(jnc o Canada li-. no nnmdo. o limico pais iio (pial a eancira de segunjs dc vida em vigor sujK'ra a rcnda nacional. pois eovres])oii(le a nO'/i (la aludida rcnda; e ()ue. iic'ssc [larlicular. os Estados Unidos ocniiam apenas o scgiindo lugar. jxiis a respcctiva cavteira em vigor atingc S(imente 90'/! da rcdeita federal.
) (pie. alegaiulo descaso de uma cmpresa ressegurada iia exata apuraqaci e liipiidai^fio dos .sens comiiromissos dirctos com o segurado, da'i re.siiUaudo o pagaiinciUo de unia iiulcn37a(;au superior a reaimentc devida. um resseguradnr promoveu. nos F.stados I'nidos. obtendo ganlio de causa, uma aicao para veduzir. a justos limites, a -sua jiarticijiai^rio no sinistro.
,i) (pie. segundo aciisam estaiisiicas absolutamenle dignas dc f(i. no ano de 19.^1 os emprc.slimos concedidos jielas companhias dc seguros de vida dos F.stados Unidos atingiam. ate o mes de ouiubro, a a.strcini'mpca cifra de OU.-\'rRO HILHOES DE DOLAKES.'
I Caiiilal .subscrilo c realizado .S.000.000,00|
g ®
I DIRETORIA: I
i i % Dc. Luiz Adelnxo /-odt ®
S Dr. Trajaiio de Aii'rana's Valverde ^
® Dr. Olimpio Felix de Arau/o Cir.tra Pllho ®
^ Dr. Alfredo Egidio de Souza Aranha ®
I »
® Socursal no Rio de Joneiro :
® ® S RUA DA ALFANDEGA, 8t-A —- 2.' g
1 Fones : 23-0626 e 43-7396
i I
® Sucufsol em Sae PquIo ^ 1 ®
g Ruo Boroo de Poranopiocobo, 73, • 2.° ^
4j cpie. embora as rendas de inversao tcnham baixado nos iiltimos anos, a Con. )iccticiil (iciicral JJfc Insurance Co. acaba de aminciar uma rediKao das suas lurifas de seguros de \id:i. redu(;ao essa ([lie (.dicga at(ii 7^ cm idadcs avancradas. airibiiindo-se ta! fatu a devai^ao dos in dices dc vida iiKxlia da popula(;ao db [lais.
L. Cossa
rradui^ao de Abilio dc Carvallio
i Tel.: 33-4930 ^
® Enderejo
<pie OS tres niaiures seguros de eriscos, no mundo inleiro. sao atiialmente us dos navios "I'nilcd Stale!;". "Ouccn. .Mary" e "Ouccn I'.li.'iahclli". esnmdo o i>rimeiro segnradu pela imi'ortancia de ll.OOO.ODO (le cstcrlinns. e os dois I'lltimos [lola (piantia de 10.7.s0.(K)9 lie esieriinus, eadu: e (pie, a um exame da distril)iiii;ao dada a esses seguros pclo mecanismo du cosscguro e do resseguro internacional. constaia-se o tremendo progresso alcam^ado peki mercado ingE's. o qua!, em tempos idos, rei'orria au auxiliu eslalal a-fim-de aceilar seguros de alto vullo.
622
r
;UNH0 aea-sO' se-
2
|
Telegrafieo — AlARIMAs ® REVISTA DE SEGUROS
623
firemen's Insurance Company of Newark
Tendencia ConFlagradora do Direito Social
.\ rcvciKiqao franccza legou as civilisaqoes iiiotlcnia.s a trilogia — liberdadc, egxialclade e fralernidade — e pela cstranha contradicao de toda.s as con.sas. aqude ideal de paz c de felicidacle liavia frutifioado no terror da Convenqaonas barbaridades justicialistas do Tribunal ReVdlucionario. no sanguinario patriotismo do Clulx- clos jacobinos.
As demodracia.s. cntretanto. ao acolheiem •us ideas fpie fizeram o sonho de J. Jaques Rousseau, .sentiranl desde logo que elas vinhani perdendo a mansuetucle eucaristica que as nngia. E. assiin acoiitecia, por forqa da revoluqiio coiunnica que em meiados do seculo pas.sado denotava o individualijSmo literal. A grande nulustria substituira n artesanato; a sociedaclc anoiiiina dolava a iniciativa privada de capa'^'idude (|ue traiisccndia do esforqo individual:
(1 a prockiqao passou a fazer-se em massa para iini consuniQ em inassa.
O trabalhn tcria cle desenvo!ver-se em ^'(juipe, viiqirescidiveb por isso, na oiganizaqao — a cmprcsci.
Bom clepressa, as emprcsas iiao niais podiani siev endaradas em .suas respectkas 'iKlividualidaclcs. ante a nece.ssidacle de se bariiinnizar-em dm uiiii piano geral — a phuiificnOm oil plaDcjainculo.
IMPERIAL Companhia de Seguros
CAPITAL REALIZADO: Cr$ 2.000.000,00
OPERA EM SEGUROS DE; Inceniiio - Trausportes ■ Cascos ■ Acidentes Pessoais
•a diretoria
Vivian Lowndes — Preridente
Orl„ndo Gra^a — Gerenle
Matria: AV. PRESIDENTE VARGAS, 290 - Rio de Janeiro 5JAgendas nas prindpais pra?as do Pats
Scgnndo a economia traclicional, cada prodiitor fabricava o que cntendcsse. sob o nsco exclusivo da liberdadc dus consiimidorcs. porcm na pliiiiificacao, esta obriga-o a tais contratos, 'i jjroduzir tais mcrcadorias, aclquirindo tais nialerias prinias, como de escoar a produqao pai"a dcterminadns Uigares.
Savatier escrede a prnposito em recente Irabalho — "As metaniorfoses economicas e •sociais no Direito Civil de hoje" — "esse dmaiiiismo nnidnii a visao do mundo e no mc.smo golpe a vi.sao do dontrato"."O contrato do Codign Civil conduia-se segundo a graduaqao do bomem. do individuo, enqiianto o contrato novo sulinrdina-se al escala da coletividade, da nalao c virtiiahnentc da Inimanidade inteira".
A doutrina da aiitonomia da vontade havia feito da vontade das partes, a vontade juridica. considerada lei do contrato. reconbcccndo-sc jircvalecenle o direito do contrato.
As aqoes InimRnas nao se subtraein, cnlrc'anlo, ao deterniinisnio econdmico de que falou Marx, c a revoluqao descnvolveu-se dcsencadcaiulo o dinamismo que, segundo Savatier. veu" nc duas forqas da mesma origem — uma iinpondo-se ecmidniieaniente sobrc o lerreno dos fatos materials e oiitra fazendo socialmente apelt) ao sentiniento cle justiqa — os dircitos individuais ccdcm lugar ao direito social.
pevista de seguros
David Campista Filho
Para a "Revista de Seguros'
A doutrina da autoiiomia da vontade descumbava. porlanto. para o romantismo, pois c|ue se viiiha de verificar uma desegualdade cconomica das partes contratuais uma prepo(leriuido. cconomicamente niais forte e a outra niais fraca economicamente. carecedora. ])orlanto. de proteqao. Surge a tcoria do contrato dc\ adcsdo cuja carateristica e a da radaqao unilatenil. pr-errogatiLva da parte ninis forte, a qual adore a mais fraca. sendo tipico desse contrato o de trabalho. de todos o mais generaralizado.
A liberdadc contratual. disse Ripert. nao I'ealiza necessariamente a justiqa. e a regra moral neni sempre e respeitada na coiiven'qao livramente coiicluida. Nao foi de se estranhar, por isso, que a demodracia enamorada de jus tiqa, permaiiecesse insenslvel u injustiqa resiiltautc do contrato.
desegualdade contratual desponta ao observar-se que uma das partes obtem o que deseja com sacrificio da outra. que aceita pela iiecessidade de contratar. Embora a doutrina e a jurisprudeucia declarassem que o ato de adesao e a iiianifestaqao do consentimento do concralo classico. ao qual equh-ale plenamente- as Icmocracias imprenssioiiaram-se com a dese•gualdaclc. reclamando-se, portanto. a proteqao cm favor da entidade mai.s fraca. .Vparece al 0 direito sodial e consequentemnte a justiqa so cial a que se atiram legisladores, politicos, administradores. fazendo-o. eiitretanto, as tontas (icsordcimdamcnfe, no propusito de conqnista de iK'nenicrciicia puhlica ou prestigio eleitoral. A iransfoniiaqao opera-se em funqao,da massa, da extensao. do cavater coletivo da teciiica posta a scrviqo do desenvolvimento economico e do direito da classse.
aplicaqao da politica social exige todavia prudencia e habilidade, tornando-se iinprescincllvel um clarividente senso de equilibrio e oportuniclade. acuidade e jienetrante visao de sen alcance, espirito de previsao e percucieiicia dc sens efeitos.
perigo de aplicaqao, salicnta Savatier, iacarreta a destruiqao pois c|ue se volta para a tirania das massas ou para a tirania do Fuherer, nao so afaslando as duns uma da outra. Por isso compete precisameiile aus juristas nas iustituiqdes novas, de velar pela ilcfcsa do hoiiicm contra esses dois perigns, afim de manter na sociedade ameaqada dc dosmnronamcnto — a libcrclade, egiualclade e rcsponsabillclade.
i"""
S M K Sede: -- Cidade de Newark, Estado de New fersey 1 1 Unidos da America do Norte " ' 1 5 FLNDADA em 3 DE DEZEMBRO DE 1855 § i Representante geral para o Brasil 1 I American International Underwriters 1 5 T? J RpRESENTAQOES S. A. 1 g -ti-na- telegrafico ; AMINTERSUR f 1 — RUA SENADOR DANTAS 70 74 2° e 9 ° ^ i . Tel. 52-2120 ' ' • • g I E.riO PAULO — RUA LIBERO BADARO, 152-9* I I Tels. 36-0198, 32.6600 e 35.2983 ' | I Capital declarado e realizado para as saas operaqoes no Brasil I I Cr$ 5.000.000,00 | g T - J- T- IAMOS de SEGUROS em QUE opera no SRASa. 5 I "R™,;;;; Transpor,es Cascos - A„.o,n6,ds - Acidente, Pessoais - 1 ^ Roubo -- Vidros — Responsabilidacle Civil — Riscos A-ro- S a nauticos - Lucros Ces.santcs- Greves e Tumultos. " " " |
624 JUNHO
PGR
62S
Uina palaxTn aprcsciUa-sc ai conio sinibolo e coino efciido o cspinia dc cqulpc, uiiica fori^ capaz de siilistitiiir seja o detemiiiiismu da niassa. seja a tirania do Fiiherer, niediante a (livisac) voliintaria das tarefas: a equine rc])Oii-sa sobre a liberdade. a egiialdade c a I'cspunsa')ilidade. qua sao a alma dos contratus e consecjiieiitenieme dos empreendimentos economicos.
A aijlicaqao do direito social envolve assim a virtiide dos vcnenos qiie taiito podc^ii csiiimilar e reviver a satide, coiiio dar a niorte,
A experit'iicia no 1-irasil e das mais ricas cm demuii.stratjbes a la! respeito, pois a aplicaeao da politica social de quo sc orgullia o traijalbismo conii, das mais adianladas, podera ser oiitrussiin increpada conic icsponsavel pela mais desastrosa situacao a qiie conduziu a economia nacioiial. causadora cxclusiva da inqiiieta(;a(j jirofunda que domina a vida do pais.
A poHlica social impr-essiona-se ante o ipie Hie parece, de dominar o intercsse privado eni sacrilicio do traljalhador, e dai. cobri-lo de prot-'cau legal para u quo solirecarrega impensadanienic a prodiiqao. i)eterniina-se desta sorte. inevitavelmenie uni de.seijuilibricj no traLalho brasileiro ini|>e(liiKlu-o de crescer, pois ijue, eiKiuantu uni:i rlas partes — u openirio — e chberio dc direitos e Ijcneficios. a oiitra
1 A Independcncia" §
I CIA. SKGURO.S GiCRAIS
SI-;i)E - RIO DK JAXI-IRO
RL'.\ MEXICO X." 168 - 3,"
TEl. 42-4030 — TEIEG. «INDESEGURb Capital c R'eservas Cr$ 11 .124,477.70 §
RAMOS EM QUE OPERA !
IXCP-XDIO — TRAXSPORTI'4.-U'lDlCX'i'i'IS ri'ISSO.MS — RIGSI'OXSAHlLiDADK CIVII. — .\UT()
® DIRETORtA ;
® PRESrOENTE : VfCENTE DE PAULO GALLIEZ
OIRETORES
FERNANDO DE LAMARE
LUIZ R. DE SOUZA DANTA5
I LUCIANO MARINO CRESPI
SCCCRSAIS : S. I'ACLO - XORDI'-STi', ( Rl'iClI'lo. AGEXCI \.S •
PORTO .M.l-GRI-: _ CLJRITIH.X
liF.LO MORIZOXTl- — VITORIV
— SAIA'ADOR — SAO I.CIZ
lllCf.EM K MAmirS
— o enqiregador — lorna-so oiierada de cncargos e criva<la de devcrcs. Janiais a i>^" poder-se-ia cliainar de prote^-fio ao trabalhu o'.i de estiiiuilo a sen aperfeicoamenio e de tiUeresse pm- sna elicac-a criadora da riijueza nacioiial. Janiais re.siiltou essa protc^ao cm ainor ao iraliallio, na dedicaqao cuopcradora do traballiadrir. na aspiracao d<> exiiu dc .sens esforeos pa:-a o [irogressn da economia do |Xiis: ao coiUrai-'o. criou mn rcn'oltado, urn imsatisfcito, em ho.siilidade jicrmaiieiUe a fiinqao qi'<^ " cxplora. na (ieseslima do palrao. Dai as grevcs. em sna capacidade de reivindicaeb'-'-s. q^-'^ a d'tnstitiiicao por fraciueza democratica^ c exagcros socialistico.-, Oonsidera iini dirciic- Sob o .simnlado ile reivindica<.:bes. de expb'sao angnstia das classe.s proletarias, mal se eiicutirem proposiius pulilicos, a.s])iraqbes d dc mi"'" o, .subversao da ordem como caininlici P'^'"*' conquistas do jioder. isso converge cm caudal para Ji® (ie-
Companhia FIDELIDADE de Seguros Gerais
Eapital subscrilo e reolizado leservas (. Cr$ 5.000.000,00 Cr$ 3.500.000,00
Incondio, Lucres Cessanles, Acidentcs pessoois, Automoveis, Responsobilidode civil, Quebro do 'idros, Roubo, Frdelidado, Transportes e Coscos.
Rio de Janeiro:
Av. Beira Mar, 200 - 8T andar Telefone: 52-9697
Dlrelorla
Jooo Cobra! de Meneies — Diretor • Presidenle
— Pedro Theberge — Diretor - Tcsooreiro
^Qbio Forio Souto — Direlor - Secretdrio.
Tndo fixiar a vida do Brasil.
A economia nacional veio revelar e monstra:' a cxtcnsao e prol'uiuiidadc dos l!ie de.sfcre n direito social qui""" restn(!o^
(> e pro j.es qiie llie de.sfcre o direito social qu por ins'steiitemciitc gravada a prodiRao toil na pcrda c 110 imda
ada vez mais cresceiite mercados estrangeiros. X'ussos prodiitus de ex [>orta<;au tornaram-se gravoso.s, regeitavlos mcrcado iiilenuicioiial (jcIo elevado picRO |)osto pelo "custo da produqao cijnse(jiienl<^ oolitica social.
Os atrazados comcrciais cmbora zados, iirosegiicm em cre.scimenlo a.ssiisW''' . e o Rrasil asfixia-se pela imciisa re.stnC"^
Curiosidades do Seguro
Internacional
Scndo a .American Inteniatiuind Under writers lima organiza(,-au internacional, mantem escritorios e agentes nos mais longinquos rincbes da terra afim de niellior atender aos intercs.ses de sens segurados. Portanto, ser Inslictor da A. 1. U. sigiiifica levar mna vida rcpk'ta de inesjieradas cxperiencias c aventuras.
i 1
Sao Pauio:
•^OMPANHIA ANGLO-AMERICANA DE REPRESENTAgOES DE SEGUROS
Rua da Boavista, 314, 10." Telefone : 33-7860
Agoncias em todo o pais = "iiiiciiiiuniinicjimniiMiiCTniiiiiiiiiirtiiiiiiiim^tiiMiiiii.'
Rio-/
Por exemplo, ^ sen Inspetor no Orientc l'r<)ximo. Snr. Rliys E. Williams, vinjou nestcs iiltrnios tempos nada inciuis de 180.000 miIhas e sen passaporte. que conlem 104 puginas, e itiu verdadeiru mosaicu de vistos.
Dc uni estA-ituriosinlio mim quarto de hotel, em Beirut, o Sirr. Rhys dirige os negucios da (.'ompanhia cm um territbrio (jnc se extende do Mar Xegru ao none, fu .Saudi Arabia ao sul. c do Goltd Pt'Tsico B Tripoliiania. na Libya, l-mi suas viagcns cle e lorcado a levar consigo uma variedade eiiormc d-e moedas dos difcventes paize.s que percorre. cnciuanto (pie (is meios de transporie ulilizado.s variam do aviao. navio e aiUombvel ao camelo e ate ao Inifalo. -
sna capae'iciadc de exportar e im|'<>rt'"' <iiias atividadcs fniiciuirais necessarian leiicia (la vida ccuiKnnica e que se van lando gradalivaniciite. . pi le a.ssim. enqiiaiUo a prodiRao decai 1_. foi'ea de taiiio.s gravames (pie Ibe impoe reito social, instituicbes dc la-avideiicin.
do 1'-''-
ns fxis" aiii*' di.p-e visam rcaliza-lo, exaiislam a economia b ma tromciKla contradigao iitvpbc-.se, 'F'f.'iLii-n 1, 1 -1 - (1-alxm ra protege:-
, amparar on velar pelu dor, a producao, ipie deveria scr forte e rosa comn a razao de ser do iiroteg'''"I ica-sc' e.xanriiido-se.
tfe Segutos
(FOGO E TRANSPORTES)
FUNDADA EM 1886
CAPITAL
■^ubscrilu e realizado CrS 3.000.000,00
.A compcti(;ao. que i- a essencia do negbcio cm (|iialiiuer pane do luuiulo. tern provado scr um dos maiores obstaculos a veneer pelas compunbias americanas ncssa regiau. .\ maiofia da.s compaiihias de seguros inglcsas jt'i vem operando, mima base internacional, lia cerca dc 150 anos. Antes da gucrra as companhias alemfis erani muilo poderosas e o raio lie suas aliviclades muilo cxienso. -A Russia c.xercia grande influcncia nessa regiao atraves (la orgauizacao da "Russia". Os japoneses, por .siia ves, cstavam se expaiulindo rapidameute (|uando suas atividades foram sustadas ]K-lu desencadcamento da II guevra numclial.
a.ormon.-;;;;:
-\s a'ividades criadoras ante a a|'ari(,'ao apocalijitica ipie pait^ o destino do Rrasil. mas (pic nao i ..r aipu'la (pu' eiitrevin .Sao fofio, .sdc ' poic'in (luas — iraballiisiiio e fiscalisi'i''.V infliK'iicia malsa de lal siimRa" j„a mdustria de seguros c [jrofundaiiiei^'- ^ pariicularidadc no scg"*^'
soi com" iVquietaiite, e com ,-eca'' aciden'es reni sens cretexio
RESERVAS
Em 31 de Dezembro dc iy.=12
Cr$ 6.023.652.00
SEDE
Kiia Benjamin Constant, 57 - Sala 11
Caixa Postal, 173
End. Tel. GAUCHO
RIO GRANDE
Estado do Rio Grande do Sul
Agendas na Capital Federal e principals cidades do Pais^
Eoi f'sse o aiinbieme encontrado pela A.l.L". a]ibs a guerra, (piando iiiiciou suas iipera(^bes na(|uele sctor. Eutrclantu. tern cnfreiitado essa dura coinpeticao com relativo sucesso, estabcleccnvlo immicras agi-ncias e levando a e.xpcriencia c a tecnica americana a-^i coinpanhias locals, com o fim dc extender a tudos OS recanto.s da regiao as facilidadess c vantagcns de uma organizai^ao internacional.
(Traduzido de "Contact"),
953
do trabalho pela coiidicao bcneficios sobre (j oiienii'i fie o. ."'ppiiii' e cx])lora(;ru) do direito siiciab a sergiiir observaremos.
a!
JUNHO dE
E
I 1
5
atio-iii A
ISTA DE SEGUROS
3
627
The Home Insurance Co.
Great American Insurance Co.
Sede: NEW YORK
Projetos e Realidades
lull edieao rccciite, diviiigou o "Diario d.i Congresso Naciunal" o texto de urn sins^idar iirnjctn de lei. concebido no proposito eslabelecer, j/na us empresas de seguros e
Fogo — Lucres Cessantes — Transporfes — Cascos — Automoveis Acidentes Pessoais — Responsabilidade Civil — Fidelidade
Roubo — Vifrine — Tumultos
CIA. IMMOBILIARIA FINANCEIRA AMERICANA S. A.
RIO DE JANEIRO SAO PAULO
Prasa Pio X, 118 - S." e 9.° R. 24 de Maio 250, U.-andar
AGENTES DE THE BOARD OF UNDERWRITERS OF NEW YORK i
Caixa Postal 548 Caixa Postal 1865 j ritJIII""""'
illlllllllC3llll<IIIIIIIC3lllllUtlll|C]|]ltlllllllllC3lllllllllll|[]||||||||||||C]|ll||||||lllC]||||||||||||C]||||]||||i||nillIllllirilClll"l""""
SEGURADORES E BANQUEIROS !
Para que desviar a atenqao de seus negocios quaiido
LOWNDES & SONS, LIMITADA
ADMINISTR.IDORiiS DR BENS CORRirrOKI'.S RA iU)LSA DE JMOVEIS
I'crfcitainentc (irsjanizados para a Adniiiiistraqao Geral de : KDlIdCIOS DE ARARTAMENTOS — I'REDIOS RESIDEXCIAIS —"
PREDrOS COiMERCIAIS
Conipra e Venda :
PRfirjlOS E IMOVIGS Di", OUALOUER NATUIJEZA
Empi-eg-o de Capilais e lAindos cn^ :
HIPOTECAS — FIXAXCIAMIuN'TOS E iMOVElS AVAEIAQAO DE IM6VEIS K INSPl-;gAO DE RISCOS fSecAao Esp^' cialisada),
Estao organizados para agirem tambem na qiialidade de •
SiNDiCOS
Podem Ihe dar toda a seguranqa, experiencia e satisfac^'® *
SEDE:
J'.dificio Eowndes - Avenida Presidunle Vargas, 290 - 1." Riu dc Janeiro
A MAIS COMPElEfA ORGANIZAgAO NO OCNERO
Luiz Mendongs
Especiol poro a sREVISTA DE SEGUROS» d.. capitalizaqao, niinoso e absurdo encargo. De acnrdo com lal proposicao legislativa. sen;uii rccolbidos as agencias do Banco do Bra zil on das Caixas Econoniicas cm fnncionamenmis municiiiios do interior dos Estados, 2/3 das disnonibilidades quo naquelas empresas ini.scm "apurndas (|uinzenalmsnte, afim^ dc nriimover-sc. com tais rccursos. empreslimos '■apazes de penniiir as iieqnenas edilidades a •"ealizai^ao ile obras iniblicas visando instalar. "11 melhorar, serviqns de esgotos e de abasteci"leiito dagiia c de luz.
A fiiialidade. como sc ve, e elevada e pa'ridtica: us nieios, no enlanto. sao improprios. 'Vetendendo .extrair — a cada quinzena, notesc Pj-u, — consideravel parte do "cap-tal i'ldiritrial" ((lie poe cim movimento duas ins'ituiqdes de importmicia fimdajncnta! para a •'^trntura economica do pais. o projeto deixa'a essas mesmas iiistituiqSes e.xangues e sem ^'apaciclade para o ciimprimcnlo das relevanE's fimqoes que ihe sao cometidas. com preiiiizos para a colotividadc hem superiores aos I'i'oveitos (|ne csia poderia esperar das obras ''''ulicdzuilx com ns rediirsos eni tais cnndiqnes "htidos.
A ideia e. sem duvida, inais um dos fru'"s .lo movimento municipalista tao bem ini'■'adr. no pais: um fnito, no entanto, inquina''o pela eiva que n'lO Ihe vem da scmente "riginal, e sim da interfercncia de clenientos ^'xtranhos enxcrtados duranta o Piirso da ger'"inaqau, toniando-se nocivo para o iiso a que ^'^lava (lestinado.
I'ma im])ortaiUe coiKiiiista do munkipa'■mim foi alcanqada. em 19-16. com a ])rescriqao •^"iistilucionn! de que o imposto de industria <•' pi-fifissoes re.i'ertessc, por intciro, para a '■'•ikIu trihnl:in"a (lo.< municipiiTS. Conquanto 'lr e.ssa simjile.s iransferencia j;'t tenha advin'!<> um aprcciavel acrescinio de receita para todas as no.ssas edilidades. o aliidido triliuto nem brir isso deixou de cxperimentar, nesles pou"')s anos. uma vertiginosa ascenqao em suas 'luotas de incidencia. Qual a razao do fcndme'ifi ? .\ Uniao e os Kstaelos. c.iintinuando. ■ilravcs <ic pesndos impostos, a sangrar os muiiicipios, jiara estes nao fazein retornar senao iirna parte diminuta das suas rcceitas, oscilando entre Sdv a 15%.
Dessa te. enipobrecidos e escorchados per uma politica fiscal vesga e erronea, os municipios brasileiros carecem. iia sua maioriay de recursos para a realizaqao de obras necessarias e ate, por vezes. inadiaveis. A Uniao e os Estados, com orqainenlos nos quais as verbas tie pessoal se eiitumecem cbm a avidcz de pa nel (jne a inaquina hurocratic.a vai tendo em grau cada vez maior, por isso nada podem fazer socorro das municipalidades, cuja mistiria. c|iiando agra\'ada por nnia catastrofe ,.«( breviivla. so enPontra lenitivo nos movimentos pumilares como o "Ajuda ten irniao".
A incapacidade da Uniao e dos Estados para cuniprirem o dcver. que Ihes cabe, de coo])i'rar com os niunicipios em seus programas de desenvoivimento economico e urbano, gera ideias estapafurdias como a que se acha consubstanciada no projeto referido de inicio, que procura inip'ngir ate empresas de seguros e de capitalizaqao um encargo nitidamente dos p,oderes publicos.
Tai: iirpresas tern compomissos serissimos com duas grandes coleti\ndades, que nem municipais nem estaduais, por que sao as duas iPoisi s ao mssmo tempo e, portanto, nacionais a coletividade formada pelos segurados. e :i constituida pelos portadores de titiilos.
Xas inversoes do seguro e da capitalizaqao, por conseguinte, estao amalgamados, indissociavelniente entrelaqados interesses municipais. estaduais e nacinnais, sendo injuslo, e sobretndo periguso, nrientar tais inve-sdes no senlido de ((ue elas atendam. exclusiVa e ospecifi(.mnente, a conveniencias de detcrminada.s conninidades immicipaisHa. para aqnelas duas inslituiqnes. uma i.litica inversioiiisla sedimentada e cbusoliilada pov ensiiiairiontos adquiridos numa ex periencia sedular. Os canomes e ditames dc tao rica cullura financeira nao podem set menosprezados sem grave r^sco para a e.stabilidade e, naia ha exage"0, para a propria suhsistencia (las cmnresas de seeuros e de canitalizccao. Um exemplo bem dccente da imnortancia one para a atividade seguradora assume a po litico lie invesHmentos. temo-In. eloquoute. tia situaqaci ((ue o seguro italiano atravessou no ppi-bifln de 1^14.5 a 19.51. Nesses sete anos, o
MEMBROS DA AMERICAN FOREIGN INSURANCE ASSOCIATION
62S junho
POR
REVISTA DE SEGUROS
(529
niercado segiirador daquele pais sofreu sucestiivos e pssados "deficits" industrials eni suas (5pera(;6es. De 1945 a 1949, as rendas das inversoes, que nao chegaram para cbbrir os "de ficits", ao menos contribuiram para reduzir o vuJto dos prsjuizos. Nos dois utinios anos, por ultrapassarem os saldos industriais negativos. permitiram elas a obten.cao de uma pequena jnargem de lucre final. fisses dados, agora divulgados pelo "Ispetorato Generalfe Assicurazioni" do "Ministerio deH'industria e Comercio" da Italia, poem em relevo toda a importancia de que se reveste a politica financeira do segiiro, pois
se nao fora o acerto com que se orieiitarani as in^'e^s6es do mercado segurador italiano, este dificilmente poderia recuperar o equilibrio rompido pelas sucessivas perdas que foram infligidas.
Fazer projetos e. na verdade, bem facil — basta colocar urn par de asas na imagina?^°' Dar-lhes. porem, contextura que Ibes assegure viabilidadc — eis o dificil iiesre Brasil. on e ini'elizmentc eiixameiam, am seria anieaqa < seguro e a capitalizaqao, os projetos niais xeqiiiveis.
Projetos e Realidades sao coisas que, e« nos, raraniente sc combinam.
Companhia de Seguros Maritimos e Terrestres "PELQTENSE"
FUNDADA NA CIDADE DE PELOTAS, EM !.• DE JANEIRO DE 1874
S£DE — RUA GENERAL OSORiO, 7S5 — PELOTAS — RIO GRANDE DO SUL
RIO DE JANEIRO
LUIZ NUNES ft CIA. LTDA.
134-R. Vise. DE INHaOMA, I.'
PERNAM3UCO
CARVALHO NEVES ft CIA.
AGENTES
SAO PAULO
MAX POCHON ft CIA. LTDA
RUA 3 DE DEZEMBRO, 17 - 5.- AP.
R.DAGAM60A DO CARMO,136.1.«(R£CifE)
Manutengao de Saldrio
Lan^niclo-se, com unhas e dentes, na cuiiquista do almejado monopolio dos seguros de acidentes do trabalho, movem os orgaos da previddicia social uma intensa e dispendiosa campanha piibiicifaria. A mingna de argunientos inais convincentes, os sequiosos monopolistas reuniram uir»as poiicas frageis e especiosas razoes, para cum esse material compor (I inconsistenle esteio de tal cfeimpanha.
PARANA (CURITIBA)
A. COUTO ft CIA.
R. BABiO 00 fi lO BSAHCO, 229
PORTO ALECRE REN£ EEDp"* „ RUA URUGU At , MINAS CERAIS
MANOEl JESUS DA ROSA B AV. AFONSO PENA, 759-S. •
Uma dessas razdes a todo passo invocadas. como "iscas" que simulam uma presa lAcil, e a da decantada vantagem que. com a socializaqao do seguro de acidentes do trabaIbo. frniria magnaninia da adoqao do famigerado "regime de manutenqao de salario".
tida, efetua o pagamento de uma indeniza^ao avaliada segundo a exata proporqao dos males ocasionados. socorrendo-se para isso dos calculos rigorosos que a sua clisposiqao Ihe p6e a ciencia atuarial. Por seu turno. e naquela inesma eventualidade. u seguro social concomitantemente se obriga a estipular para a vitima UTTia pensao mensal, pois iKira isso recebera os escorchantes premies, ou contriIjuiqoes, impostos a empregaclo, empregador e Uniao.
Passando a tambem operar em acidentes do trabalho, naturalmenle os orgaos da previdendia social ficam com o encargo de pagar os dois beneficos. Engloba-os. da-lhes nova forma, novo regime indenitario. iraduzido no pagainentLi de uma mensalidade desfiiiacla a compensar a dimimiigao de salario quo. por efsifo da sua dimintiiqao de capacidade jjara o tnabalho, tenha sofrldo a vitima do infortunio profissional.
SANTA CATARINA
"PROTETORA" Cia. d. Stsgroi G.iait
• AcidenUtdo Trabiiho
BAGfe (R. G. SUL)
ROOOLFO HOfiLIA i Cll. LTQA.
PARA (BeISm)
COSTA FON5ECA ft CIA. LTDA.
RUA CASPAR VIANA, 74
AM<>ZONA$ (I"';"'', ^icA. SOC. HEBCAum £ EAPO-TADOR RUA GUILHERMe.MORURAA LOTOIOIOIO.
COMPANHIA NACIONAL DE. SEGUROS
Capital realisado e Reservas — mais de Cr$ 22.500.000.00
Sede : — RIO DE JANEIRO
RUA DA ASSEMBLEIA, 72 - 5." pavimento — FONJ: 32-680S
Telegram as — SOLIDEZ
Siicursal de SAO PAULO
Rua- J3ar5o de Paranapiacaba, 24, 6." andar Fone 24052
Telegramas — SOLIDEZ
Agencia.s c Sub-Agendas em todo o Pais
D i r et o r i a
Presidenfe Eng." Nelson Oltuiri de Rezende
Vtce-Presidente Dr. Drault Ernany dc Mello e Silva
Tesoureiro.... Dr. Jefferson Mendonqa Costa
Tecnico Roberto C. Haas.
Opera em: Incatdio — Transportes Martfhnos, Terrestres e Aereos — Casco — AddeHt^^ Fessoais — Automoveis — Resp. Civil — Aeronauticos — Acidentes do TrabaU^^-
IFnra e perfoita balela todavia. Nenhuni p-.-oveito on beneficio real redunda, desse re.gime. para o Irabalhador. Sendo o fruto do enirelaqanientu cxistente enire dois distintos lipos do seguro. corolario iuevitavel da junqao cia cobcrtura dos acidentes com a do seguropensao. o regime de inamilenQao de salarb Uao encerra. por isso inesmo, qualquer inovaqao "u vantagem capaz de justificar a sodializaccclo de uin dos setores do seguro privado.
Portador de uma incapacidade proveniente cie lesao sofrida no exercicio da sua prcfissao, o traijalhador teun clireito. como justa repara^ao. a ser indenizado pelos males econoinioos conseqiientes ao infortunio profissional. O seguro privado, em tal eventualidacle. e cumprindo a fimcao que Ihe e come-
Qua! a \^dntagem decorrentc. para o traiialhador. dessa fusao das duas indenizaqoes que a lei, e o direito, Ihe garaniem r Evidenlemente. nenhuma. A verdado. nisso tudo, e (jue na maiuria dos casos o dedantado "re gime do manutenqao de salario" traz vantagcns,. . mas para os orgaos da previdencia social. Livrando-se do pagamento de duas indenizaqoes, as quais subsistiriani no regime de livre concorreiicia, os institutos passarao a conceder urn unico beneficio. cujo montante c indiscutivelmente inferior a' soma das duas iiidenizaqoes anteriormeulf cstipuladas.
.Amijarada por tao fracos esteios, certamcnte nao podera vingar a campanha, vistosa c cara, mas tola e inocua, em f|ue se empenham, com tanto afinco, os orgaos da previdencia social.
Se.i7if.ros e afins para todos os fins ii;
430 JUNHO
VN- .( Eng". Henrique Arthur Alves de Sousa | Uiretoria . \ Brigfadeiro Godofredo Vidal | Luiz Bsteves
Tecnico. t Corretagens e pericias de seguros em qeral ^ Distrihuigdo de seguros no pais e no exterior | Av. Rio Branco, 91, 3." andar — Telefone 23-1941 ramal 19 | Rio de Janeiro | REVI§IA DE SEGUROS 471
— Consultor
SEGURO AGRRCOLA
Durante toda a historia da humanidade. senipre a agricultura foi exercitada €m mdo as mais penosas vicissitudes. Cercada de imultiplos e variados risdos, padecendo do intermitente ^esencadeamento da fiiria dos elementos, a agricultura e por certo nma atividadc cujo progresso esconomico. lento c dificii, necessita do solido amparo de um racional c eficients sistema de repara^au de perdas.
Entretanto,. cs riscos que contra ela consI)'ram, aprercntaiidu uma freqiicncia c iinia intensidade intcinunente irregulares. sao por isso mesmo de <:.'<trcina rebeldia a uiu trata:nento securiario. mcsnio nos avaiiqados innldes que a in(,)de:'na icctiica permite concclier. Os riscos da agricultura sao infensos. avessos aos esquemas dentro dos quais soe o seguro realizar as suas operaqoes. Se o seguru, coino ja disse uHi emineiite tratadista, e uma espleiidente vitoria da tecnica e da razacj hnmanas sobre as fori^as irracionais da natuveza, ao tnenos uma derro a sofreu. nessa luia titaiiica pcio dominio do "acaso" — a que Ihe infligiram os risco.s agrarios.
Com efeito, e nada obstante a antigu'dade de que datam os primeiros ensaios para a consolidai^ao de um sistema de seguro agricola, a verdade e que. ate hoje, nenhuona iniciativa conseguiu vingar. Numerosas tenlati\^s feitas nos mais variados paises. rednndaram, todas elas, em malogro, provocando a perda de vultosos capitais encbminhadns ])ani a exploraqao do seguro agricola.
Coiitam alguns paises, principalinenle os Estados Unidos. com abundante material de investigaqao cientifica. com dados estatisticos copiosOs. com demorada e persistente cxperiencia no trato dos problemas do seguro agricola, representando tudo isso um cahedal de conhecimentos valiosissimos. capazes dc indi-
car OS rumos para a oblen^ao do donnino e cbutrdle dos riscos ecundinicos da agricultura. F.ntretanto. apesar de todo esse lastro, parte alguma alcanqou sucessu. ate agora, a e.xploraqao do seguro agricula.
radora as ailiiras em (|ue ela deve na verda de .siiuar-se em nosso pais. acaba cle tomar uma cainpanlia desliiiada a reclamar do merinais calorosos aplansos.
rrrjinovcndt] a realizac^ao de um "Cnrso porn (I fonii'iiciid iiispctan's dc idsco". a Direloria do "Cnrso Basico dc Seguros", visando possibiliiar aos securilarios do.s Esta dos ,a i)])ortnnidade de pavliciparem cum reais I'roveitos daqncle cnrricnlo. rusolven inslituir. para os inesnios. imia I'olsn dr rsliidos.
Das paginas desla revista nao nos lenios can.sado rle exaliar a imporlancia (jue exerce :i pcd;igogia scguradora no prdprio desenvol^'inientn do mercado de scgnros, .Ainda na ediri"i(i de maio nltiino publicavaiiKis algnns co'ut.'iuarios S(')l)rc nuiavel pes(|uisa Icvada a :--feii(, i)ela "I'edcra(;ao dos Agcnles de Sek'liro.s de \ada dos Pistados L'nidos". e se-
gundu a qual os prodiitorcs cum iiisfcruqau profisbional apresentam maior rendimento de trabalho qne os produtorcs formados apenas na escola da experiencia. Recentememe. fizemos, [X>r um ano fio, atrav(:s das nossas colunas, uma campanha destinada a reclamar do mer--, cado seguixidor nacional a atenqao que o en.siiif, do seg-uro merece. e g por tudo isso que, ao tennos noticia das ultimas iniciativas tomtidas pela Diretoria do "Curso de Basico de Seguros". nns sentimos realmente jubilosos.
Nau e sem a mais funda satisfaqao que observamos e acotnpanhamos com Interesse o trabalho, pauiatinu mas eiiciente, a que se vein entregandu o "Curso Basico de Segu ros". .-A sua Diretoria, e a todos quantos ciolahoram cm tao importanie e meritoria obra, as sinceras congratulaqdes da "REVISTA DE -riF.GUROS".
ALLIANCE ASSURANCE CO., LTD.
ESTABELECIDA EM 1824
OPERA Seguros dc Fogo> Maritinios, Acidentes de Aulomoveis e Lucres Cesssntes
BOLSA DE ESTUDOS
.\qui no Brasil. oiule poiico ou quase nada conliice da nixiteria. onde carecenio.s de uma inesse- de inforniai^dcs e de estatisticas sobre as condiqoes especificas ein que sc c-xc'ce a atm (tade agricola, tudo esl:'i a inclicar. pois. a cessidacic de ])rocedermos com a maxima c.< I?la. no.s e.studo.s que forcni cnipreenclido^ P^'*' apurar-se a conveniencia da ini]dantacao. tre no.s, de um sistema de seguro agr"-'oaTcni curso. atualmente, no Ekrlam*^" Nacional, <)natro diferentes prujeto.s. eles com o objctivo cbmiim de iiistiuni " gnro (la agricultura. One nfuj resulte. de laiitos projc'.os. uim^ lei temeraria e mal fundamentada. ^a^^' infligir i-reniediaveis jicrdas ao do inrrcado segurador nacional. seiii sar fiisso se de solu(;ao aos problemas d<i cnliiira. e.sses sao os sincvros voios (jue xainos a(|ui consignados. ukih.M-aclos f,
Os programas de ensino ^ ^ ixccntados pelo "Cursu llas'Co di' SC) no Di.slrito Federal \ iiih:iiii " agora, algum rencliinento didalico, da(|uele ()rgao de instru(,-ao p"'"' nos lizmenle, nao lugrava os cicitos (leseJ.^^ F-.slados, visto (|ne para os resnectivos nirios o sistema dc ensino adoiadn e'a cbamados "cursos jior corrcspoiidencia • ^
.■\ alnal Direloria do "( a Seguros". prosseguindo c dcsenc< ^ e nierit()ria obra iniciacla polas antecfess realmcnte desejosa de akar a pcdag"P
AGENTES GERAIS-WILSON, SONS & CO.. LTDI Caixa Postal, 751 — AVENIDA RIO BRANCO, 25 - 4,"Andar — Telefone 23-5988
La Fonciere - Incendie
AVENIDA RIO BRANCO, 128 - A, 4.° andar, salas 407/409
TELEFONP". 52-4018 — RIO DE JANEIRO
Companhia Franceza de Seguros contra Fogo
RtPRESENTANTE GEkAL PARA O BRASIL
DR. ANDRE MIGLIORELLI
COMPANHIA DE SEGUROS
SEDE AVENIDA RIO BRANCO. 128, 6." And.
Tel. : 42-6010 — End. Teleg. PALLAS
Seguros contra os riscos de : incendio, raio, explosao de gas, transportes, acidentes pessoais, automoveis, responsabilidade civil e equinos.
rm (Cfonflanpi FU.SDAOA EM 1S72
•OS
Matriz - UV.\ DO C.A,RMO. 71 - 4," And:"' RIO DE JANEIRO Telefones 43-4958, 43-4959 e 43-3-370 DIRETORIA OCTAVIO FERREIRA NOVAL — JOS6 AUGUSTO D'OHVEI"* — OCTAVIO FERREIRA NOVAL JUNIOR . t9^ 632
Capilol e Reserves mois de Cr$ 15.000.000,00
JUNHO
// "GUANABARA
''EVISTA DE SEGUROS 633
Voto de
Discurso proferido por ALCINDO BRITO em São Paulo, no Dia Continental do Seguro • 1953
<!Por honrosadelegaçãodoilustresegurador,dr. Antonio AlvesBrogo, dignissimopresidentedoSindi<otodasErnprêsosdeSegurosPrivadosedeCopitalitaçõonoEstod�deSãoPaulo,cabe-meoincumbenciadedirigir-vosopolovro,nodoto,poron'ósfesliva,cmquesecomemorootranscursodo«DiaContinentaldoSeguro>>,instituídopeloliConferênciaHemisférico, celebradona Cidade doMéxico cm 1948, •rnatoqueestabelece
'<:AliConferênciaHemisféricodeSeguros
Rc,olvc
1) recomendaràsas,ociaçõesdeseguradoresdos paísesamericanos ó celebração do«Diado Seguro»,em que,comdiversosaiosdedivulgaçãosefarápropagandaneutroecoletiva cmfavordaidéiadoseguro
2) estabelecercomodatacontinentalporoo celebração fimulfoneo nos poises americanas odia14demoio»
Aidéiadedesignarumdiadoanocomo{<Diadó SeguroAmericano>>,nõoportiu1 cmrealidade,dosse• 90•0dorcs,eisque é umparalelodo«DiadoEconomia» que,desde muitas anos, é celebrado por multiplos in11·
11uições de todoo mundo, o 31 deoutubrode te>da ono como decorrencio de uma convenção ceie• b'0<loemMilão,noterceirodecadodonossoséculo.
Seguro»En,SãoPauloéestaaprimeirove�emque nosreunimosparoocomemor�çàoedaquidevemo.ssair di�postosaprosseguirmosnelacadaano,ecadaano comemora•locommaiorprofundidadeemàiorextensão. Nãodevemoscontentar-nos,nofuturo,com~umsimplo, atode confraternização das elementO<Sqiêtrabalham noinsti-:iui�ão,cindoquee�seototenho,porsisó,uma grandeeinegovelimportancio Devemos,no,anosfu. ,., turos,aproveitare,sedioporovincularo"àtividadese� gurcdoracomoutrasinstitui�õcsprodutora.se.comos maisvariadossetoresdasÓci.edade,pormeiodeatos culturaisnosescolaseunivertidodes,reuni�esnoiprin• cipaiscentrossociais,debatespublicoseconferenciaso atravésdeumoir.tensopropagandopelaimprensae pelorádio.Ofotode,nomesmadota,cadaono,se recordaremosmeritosdoseguroprivado,s,multaneomente cmIodesospaísesamericanos,trazer.isiumatremendaforçade propaganda,pelaquolnãosedeve passarporalto,nemdeixardeseextrairdelaosmaiores beneficiasporotodaoinstituição».
Siemtodososocasiõesforamnecessáriasounião dascmprêsasdeseguroseaconjunçãodeesforçosdos seuselemenosdirigentes,essauniãoees�oconjunt;ão deesforçossãoagoradetodoindispensàvéis,tantose ,;;,.. comolexossãoosproblemas,asinquie!açàeseo· dificuldadescomquesedefrontooseguroprivadono Brasil».
�8'•ediaosreferidosinstituiçõesfazemumalargopro- �09andocoletivaofavordoidéiadaeconomia,poro ind0tirtodososcamadasdopopulaçãoapensarnacon'-'Qnienciodereservarumoportedoprodutodeseutro• bolhoporofuturascontingências.
Variaspoisesamericanostêmcelebrado,desdeasua 0•tituiçõoem1948,deformobrilhante,a «Diado
Poélcriomos,aoensejodeestarmosreunidos,procederàapreciaçãodosleis,projelO'Seregulamentosque emnossopaísinterferemnosinstituiçõesdesegurosprivados,restringindo-lhesocampoeprejudice;ndo-lhesa desenvolvimento.Oquadroqueeboçassemospoderiorefletirosinquietaçõesdeoutrosatividades,comaasnossas tambémofetodosporumapolit1coestotolintervencioni,to ecompresora,empenhadonaaplicaçãodaeconomiadiri'
•�!)@@®@@®@®€@@@(!)•••• �@C!t�••••♦
Companhia Adriatica de. Seguros
Riunione i\Jriatica <li Sicurtà
Sociedade por Ações - Séde em Milão
Capital Capital Social : Subscrito e realizado L. 3.840.000.000,00 • 5.000.000,00 • para o Brasil : .. . .. . . . . . . . . . . . . Cr�
Opera nos ramos E.lemcntares e Vida.,_
Representação Geral para o Brasil
Av. Presidente Vargas n.'' -163-A, 5° andar - Fone
RIO DE JAN'F:lRO - Sede Propria -
Agências gerais Porto Alegre, Blumenau, Curitiba, São Paulo, Belo Horizonte, . . : Salvador, Recife, Campina Grande. Fortaleza e Siio Luiz. �. •• • ���@(-'&x!,)....�XêÀ'!X•--·
�.11111111111lltl111111111111Cl111111111IIIClllllli;lllllllllllllClllll lllllllCl111111111111Cl111111111111Cl111111111111Cl111111111111Clll1111111IIIClIIIIIIIIIli,!: -= ;:; .. _. ... l Lega1 & Genera 1 1 M � = = � ASSURANCE SOCIETY, LTD. � = " " � � s = Fundada em 1836 :: t E § fi Capital declarado e realizado para o Brasil: CrS 2.SOO.000,00 � -� � § FOGO LUCROS CESSANTES TRANSPORTES CASCOS � :::: - AUTOl\tfóVEIS - ROUBO. ::: = � : E § � � �Gf:NCIAS EM: l3Eitll.1 DO PARA. RECIFE, SÃO PAULO - s � SAr-.TOS E PORTO ALEGRE :: � � ª RIO DE JANEIRO i- § Wilson Jeans & Cio ltda. � � AVENIJ)A RIO BRANCO, 26-A, 8.0 Andar g � § = Tels. 23-3543 e 43-3928 � ã a fil11111IIIICll11111111111[l111111111111rn11111111111Cl111111111111Cl111111111'111111111Cll11111111111Clllllilllllll[ll11111111111Cl1111111i11lltJ111111111111C111 -: •••••�XW,X,"'®('o;,;,•-"',,""'®'I Caledonian INSURANCE COÃ4PANY li'1uuladaen1 1805
Transportes Automoveis Vitrines Cascos Roubo Lucros Cessantes Capital declarado e realisado para as operações no Brasil C1•$ J .500.000,00 Agentes no Rio de Janeiro Wilson Jeans & Cia Ltda. AVENIDA RIO BRANCO, 26 • A • 8.0 autla..Te/efones: 23-3543 e 43-3928 •��...,.....,-.v.v;v.1,��r.:\r-'\����r.:v:;:,.,r.:if.:\.�r.v=:v=-, -----.....-----�®•• ,-.;;;.,'-="'v'v-���-..;:,,����J\!.,'-!J\.!A.!J���l.!.-...!A!!®®®®@�J..-'.t®<!>®�X!��,634 JUNHO DE
Fogo
•••••
;;;;r�
DE SEGUROS 635
9'_d<i, o que vale dizer, na feitrisoo a liberdade indivi dual (rente aos setores economicos de produ{5o».
No industria, no comercio, como em tudo tnais, e preciso que se restaure a liberdade da lei da oferta e do proeura, a Jivre concorrencia, afim de se ocobor com os conlfoles as comissoes de prejos com (ados esses orgaos coertitivos do liberdade de produzlr, transportor e ven der, com OS prejos-boses, as presos-leto, as ficensas, as diScriminacoes e as subvensoes. E" necessario que o govefBO deixe de ser comercionle, banqueiro e industrlol, que noo entre no mercodo, sejo Fozendo seguros, sejo comprondo ou vendendo ulilidades e concorrendo, assim, com a comercio e a induslria que mcnlern esse inesmo governo com loxos e imposlos coda dio mals elevados. Urge, enfim, que cessem lodos essos formas de hiperlrofia eslololi que nao somonte onerom os orjomentos, restringom 0 produsoo, induzem oo desanimo, anulom as inlciolivas, reduzem .0 eficlenclo e eJevom os pregosx.
Umo visoo panoramico da situogoo dos empresas seguradoras no mundo nos mostra, de um lodo- palsos onde e completo a liberdade da inicialivo privada; de outro. o inlervenclonlsmo eslatal levodo ao extreme e, ocimo deles, o Inglalerro' sempre a oferecer-nos o seu exempio fecundo. Pcis de indole secularmenle liberal, procedeu o governo Ingles, em pleno fosligio da Parlldo Trobalhisto, d experiencia do eslolizogao do seguro e els que, em curio prozo, repudiou essa parte do seu longo piano de inlervengoo no compo das inleiotivos prlvodas, apos te-(o execulodo nos setores do medicino, dos tiospitals, dos Bancos, do minerogao e do vosta ride (errovl6ria»,
«Este exempio do Inglalerro traballiista, objorando como prejudiciol aos interesses do nogoo e do povo o principio infervetieionisla no campo do segoro, noo coraporla oltorrotlva e nao pode, consequenlemente, deixor duv.do uos governos esclarecldos em relagao ao comlnho que devem seguir.
Cobe o nos segurodores opontor-llies esse comlnho, ogindo protlcomente no sentido de convence-los de que 0 recoohecimento inioflsmavel do ample direlto do iniclativc privoda, unico eompativel com o regime democrolica.
MI'.I.LADIO
sera a goronlia da sobrevivoncio do seguro e assim servindo a instltuigao, estomos certos de estor servlndo, sobretudo, 00 Brasil,
O vDia Continentol do Seguro oferece aos segu rodores a cporlunidQde para de publieo declorarom ;
— que as erapresos de seguros noclonois recoirlsecom que tim uma fungao social ample e imporlanle. que e dai protegoo ao povo brasileiro contra a maior variedade dos riscos quo ameogom cuas proprledodes e sues rendas ;
— quo, paro poder cumprir esses doveres, 6 neces sario que suo agoo se omplie coda dia mois- estendendose 0 lodos 0$ setores do cconomio naclonol :
— paro tanto, e de imprescindivel necessidodo qu® a idiia do previdencia e do seguro penetre coda dio maior intcnsidode no espirlio dos comados mois amp'o^ do populogao :
— que, para as finalidodes enunciodas, deve existir umo ample cooperogao entre as Componhios de 5®" guros, OS inslituigoes sociois e 0$ poderes publlcos, ois que lodos estoo por igual Interessodos no conservogao da vide, do potrimonio e rendos individuals e no 1"'° que trovam o; Individucs, atrovis do institui?3o guro, contra o insegurongo economicosS'.
E como idelo predominonle do primeiro comemoro goo do cDia Continental do Seguro:^ em nossa grstt* Capitol, o seguro privodo no Srosil deelaro orgulhoso menle a opiniao publieo que acrediio estar cumpr''^ o seu dever. pondu o seruigo da rconoidio naCiwol- " agilidode, a solvencia, 0 dinomismo e a correcao iuo orgonlza^Qo in&Mtucional, que e o livre $eado no iniciativa privodo, Ao erguer o pensonien;o oi« as no'.sos 00s povos cios dv'mo's paiic: da America, qu©/ ^ dcta, esfao, como nds oufros, cortieniorandc o tinentol do ScTuroA e go Ihcs cnvior a nosso - yrn mensogem da sol/doriedade e ofelo® Icvcntein vofo de f6 e confior^go r>o fuluro da tnsiitui?So guro Privado, voto que i lomhim e sobretodo P grondezo do Brasils.
R'OGER UK CARVALHO .MAiNCiiCYRO AMARAL ALCANTARA
ADVOGADOS
RUA BENJAMIN CONSTANT 171 — 7" aiidar -- FONI' ,^2-1029
SAO PAULO•
Pianos cic Seguros e de CapitalicaQdo Organizacdo c Assisfcnda Tecnica.
COMPANHI.AS DE SEGUROS K DE CAP1TAL1ZACA( I
Joao Lira Madeira - Celso Frola Pessoo
SATOR — Seguros. Ahiario. c Oygamsa,;do -Av.vRirt Rranco, 128. 13.°. .-iaias 1 ,303/4 Rio de Janeiro
Lucres Cessantes
li siitceni a satislai;ao do segnradur Itra^-Ic'iro at) constatar que. hombreaiido cuiu os "■-•-•rciidos niais adiaiUados do nuindo, ja osta posit^fio de ofcrecer uina coliertura adcluada e tnoderna coiilni Lucros Cessante.s P"r rtibtivo dc inceiidio. amjiarando uin setor para a dmini.stracao tie- i|u;ilqfiier eni1/esa e resgiiardando assim um interossc dida economiii uacionai.
Com ofeilo. de lia nuiiio se fazia seiitir iiiciiua (jue se aliria (itiando o seguro comiim Uotitra iiK-endiii iiideuizava apeiia.s os prej'uizos '^itcriais dei.Kaiido sem assistciicia os dauos fi|l; "aiicciros tjm-, nao raras vezes, assuniiam feigrave do qiie a propria destniiQao ma- jH-rial.
4 lA)r isso mesmo. lornavam-se insistentes iiliclos e sugestues, vindo.-; do mais dilcrensetores, para (|ne se insliliiisse o seguro conji atjiieies danos emergen'.es t|uc sac os hieessantes, tie nin lado. e its despe.sa.s fido tmlTo.
Poi em lida hura (|ue o D. X. S. P. C.
^^Aiiizcm a's Companliias Segurudoras a trabai na especialidade. divulgitndo o mudclo-pa- 5 I'"■Hi da dnbertura e (kiierminando o sisicnia d;i I de aermlo com os deliilhes do conluei!, ''.'^nio de todos. l'"oi inn alo <le nao menor el;if "^^'idencia ciuando o 1 R. P>. resnlveii ins'ituir de.sde logo, u ressoguro aiitomaueo
novas responsabilidades, .seguindo platms '^Rilelos aos ja vigonmtes no ramo-incriidio. j^^otando deste, a esiriitura da da.ssifieacai) e Proprio funeionaniento do resseguro, eom u sob o ponlu de visia adnunistrativo, ficava logo garantldn imia ontrosagem facil do sub-ramu llo^ deinais services de ressei| das respectivas .socieclades.
Aconteee qu^, inodida da divulgatjao eendii;des-])adrao, iiparecem,, vez por ou(['■ i^i'gestoes e exigencias indivkluais, levaiitapelo proponenUi do seguro afim de que se
Kurl Hlindhuber
Para a "RK\'LSTA DE SEGUROS'
ampare iim aspecio individual <!o sen risc^>. de lima forma tamlicm individual.
.A.ssim, temns visto pedidus no .sentido de ineluif no seguro uma verba e.special que, de until forma diiYla e c,s].ecifica. indcnizasse eertos (li-spendios luturos im passados em fimCao eronolt'igica. isui A na medida em iiuc se fosse escoando n tempo tin interrupqao on dimtiiuiQao do giro. Houve. ]Kjr cxcmplo. quem ureietidesse a indenizacao das despesas fi.xas (le salarios, nlcdiante 1,. 12 sijbre a quantia .seginada desta verba. pagt'tvel tautas vezes ((iiantos meses decorre.ssem de inatividade da enqiresa,
Tralavii-se, nesle caso, de uma modalidade i|ue nao podha ler acolhida na ap61ice-pa(Irao. visto tjuc neia, ti'ida indenizat^ao e apurada de forma indireta, tin seja. mediaiite a iqilica^ao da "liereenlagem iletenminada" scV bre a dimimiii;ao do movimenlo que, por sua vez. e eiifoiitratla pela Aimparaicao tie deli'rminados iieriodo.s.
O'uando, enlao, o segurailo soulie que a apiilice-padrfui iiao coaiiDortava esses acreseimos oil aUeratctK's. sob pena de ver impedida a sua jii't'ipria engrenagenn, julgava haver ai poiica I'lexiliilidade tit) segurador brasileiro que (leviii aleiider as iiecessidadcs individtiais tie forma mais earinbosa.
ft precisamenle em liiriio de.s.sas sugesirie> tie nuMlificat^oes e acrescimos que parece, (;]>oi-tun(> tecer alguns eomentarios. paru lentbnir (|ue a alternaliva ii' disposiqao do merdatlo segurador. tjuaudo da imrodui;ao do ramcj, cfii tie. ou elaborar uma coberlura indivolual ({lie se ajuslasse, cttmo um terno sob medida. as feici'ies e peculiaridades iiuiividuais de ciula
Companhia de Seguros da Bahia
C.AJ'OTi: VAI.KXT!' C-.\K].OS DK ALHUOUl-Kl)!"K
jior
Caseos Receba cle prcmios em \952 mais de Cr? SO.000.000,00 Capital c Reservas em 31-12-10.12 Cr^l 52.592.224,.30 Agc7ici(i Geral jio Rio de Janeiro PRA(,:A PIO X, 'IS - 4.' Andar — PONE 43-8883 ISTA DE SEGUROS 637
luci'iidin — Transporirs — Aeidt'itlcs I'essoau — Rcsp. Chnl — Fidrlidade c Aufoiiii'n'eis
cntao. org'anizar iima cobertura- nsc*>, nil ^ padrao, prontamente aplicavel cle inodo liriiforme, a todo e quaiquer empr<?eiidimento.
'A primeira modalidade, leria. como e claro, a vantageni de attaider, ate aos niiiiimos detalhes, a natureza das operaqoes de cada clieme, mas. iiau e menos certo que a nrganizac^-ao de lima tal ajiolice, nao deixaria de oxigir demorados estudo.s que. eiitao, haveriam de sedimentar-se eni extensas condiqoes espcciais; lora (ILsso. loniar-sc-ia inevitdvel urn ajustainento continiio da apolicte pri/initiva, ]>e!(j fato de, no decorrer do tempo, sempre surgircm modificaqoes que exigem adaptaqao imediala d'essa cobertura individual. Consequencia. tamlbem inevilavel. seria u encarecimento da cobertu ra. jic'lo lado, administrativo, pesando no premif) final c ac2rretando, por isso mesmo. uma diyulgaqao lenta e trabalhosa desse seguro. cuja oferta seria possivel apenas atraves de corretores altamente especiaiizados, alem de sua feiqao roubar tempo consideravel aos dhefes ou funcionarins gradiiados de quaiquer estabek'cin>ento.
Haveria. por conseguinte. de antomao. a desvantagem de ser muito entravada a pronta difusao e donclusao de um seguro litil e neces.sario.
_ A segunda modalidade. isto e. da implantaqao lie uma apolice-padrao, de aplicaqao uni versal. pronta e uniforme, tem. coiik) e ciaro, a desvantagem de nao se ajustar a tdclas as facetas e peculiaridades do risco individual, ma,s, cm conijjeiisaqao. nao requer cnnliecimentos especiaiizados; e ile facil conclusao. favorecendo uma rapida clivulgaqao c difii.sao e. IK) entanto. nem per isso deixa de ser iini se guro orgamc^mente perfieito, posto que u seu mecanisino esta deterniinado pelo giro do negocio: a diminuiqao nesse giro e apurada pela cotitraposiqao de movimentos anteriores e posteriores ao sinistro e, finalmente. pela aplica qao sobre esta dimiiuiiqao de uma percentagem que representa. em cada caso. um elemento privativo do respectivo risco individual.
A indenizaqao dai dccorrente — para continuar na metafora escolbida ha pouco pode nao -ser uma cobertura sob medida e sim, apenas, um terno adquirido pronto, mas. mes mo assim, protege adequadamente o risco uma vez que garante aquela indenizaqao suplemenlar. reclamada de ha muito, peIo.s ctomerciantes c indu.striais quando, 110 caso do infortunio, recehiain apenas a compensaqao pelos prejuizos malcriais.
0 mercado brasileiro decidiii-se pelo lado mais iiraticn, isto e. pela sqgunda modalidade e, em nossa npiniao,, agiu hem avisado porque
ciUcndenins nao poder e.stc seguro conslltuir um ]jnvi!egio para alguns, devcndo dc pronto ser acessivcl a todos os inclustriais c comercianles que correm u risco daqueks prejuizos financeiros.
hisiabelecidas. assim. as bases da cober tura, e essendial que liaja observaqao estrita <las cuiidiqoc's-padrao que a regem, nao 'bes adicioiiando ((uaisquer convenios pariiculares que. depois, podein revelar-se inexeqiiiK'e'is ou — o que seria pior — poderiain impedir" davido funcionamento da cobertura principalI nia carteira que esta por se fazer e que, pin- isso mesmo, necessita da confianqa do p"' blico. em escala bein mais ampla do que uiu ranio j.a eslabelecido. deve evitar t|ualquci "enguiqo" iia liquidaqatj dos sinistros. que pO" deria ter consequencias funestas para uina cxpan.sao normal des.sa nova Ooberlura.
Por fim, caberia lembrar que qiiaiquf ramo tem as suas Noriiias a nortear-lhe a a?ao e as quais nao podqin ser abandonadas em de um desejo especifico de deterniinado ciieih'-'' NenJidm seguro de Iiicentlio deixa de ser pelo fatu de nao ser possivel o abandono da Clausula de Rateio; iienhum seguro de Trany'
I - ^ nao portes cbega a periclitar porque a apblicc |io<ie abranger os vicios intrinsecosj seria cil proiongar os exemplos, para denionstrai o nierito inhereme a cobertura, tal coniq e coiicbbida, nao e diniimiido por afinal, quaiquer apoliW hin.ites a (|ue sujeitar-.se afim do risco tornar-.sc segi"^'^ por uin premio ao alcaiicc da maioria. ^
Assim, ningutnu de iiba fe l^ode iiela da issao (jue o seguro dc Liicros Cessantes, {.feiqao padronizada. venlia a perdci eficiencia ou que nao possa cumprir a que se tinlia cm vista ao institui-lci.
//Revista de Segoros
Uma revista tecnica coiti 33 anos de tradigao.
^INIIIC]|llll|||lll[t2IIIIIlllllllC3IIMIIIIII(IC]lllll1lll>U^'"""
GUSTAVO SILVA
Advogado — Contadof
Exclusiv«tn«nle quesioei sobn. seguros- Avf g maritimai. Rcgulagao dc Avaria GtO$s»- g
Eicr»t6rio g
Rua Barao do Rio Branco, 1156 0
Cslxa PoitsI, 137 ^
SAO PAULO'- Companhia Ndcional de Seguros de Vida
(' seguro dc vida, que e uma das medidas
tem progredido de maneira muito promisNra an nosso meio. Deve-se n falo, sem duno apriinoramcnto dos melodos de tra'''''Ibo das emjircsas que se dedicam a' explol''"";;!!) desse genero de ativitlades, e a licm ori]''^|'tadu propaganda por elas desenvolvida ^ 'traves da palavTa falada ou escrita, donde I resultado um melhor conhecimento das I ^'^ntagens e peculiaridades do seguro de vida. compreeusan e. assim, posia ao alcance .grandc maioria da nossa populaqan. I'ara se vcr, materialmentc. o quanlo lejprogrcil'do, comjiaramns, por exemjilo, 0 't'lil unx- flos preimios dos seguros de vida ar,**-'ada<[(is no ano de 1948 dom 0 de 1952. Na^'^'c.ano OS jiremios dos seguro.s diretos sotia•"am CrS 728,97.1.000,00. clevando-se cm
,'.^^2 a CrS 1.047.747.000,00, scgundo estima-
, "Va I ^ do Instituto de Rosscgiiros do Braisil, ba-
'. na apuraqao corres]iniKlciite aos tres
|
fi iiiicrcssante o falo <lc (pie o Ativo da "Sao Paulo" obedcceu a um quasi perfeito palalelisiuo. tendo passadu do mimero indice iOO em 1948, para 182.1 em 1952, observan(lo-se (1 mesmo com as re.servas tecnicas que. de 100, passaram para 189,1. Oncle o progresso mais se acentuou foi nas reservas livres, cujo indicc em 1952 corresponde a 252,8, sem pre cm confroiuo com 1948.
Telcgramaa: "NEPTUNO" |
, 'nieiros trimestres do ultimo i|J'du-se o numero
' 1948. feita a nccessar'a comparaqao, "
ano. Couside100 como iiulice do ano eu'9■'iji ""11 1'i() ;anios 143.7 para 1952, o que significa (|iie, apenas cinco anos, a arreitadaqao dc predos ^ iij, seguros de vida no Brasi! crcsceu iifj de 40%. o que da ao nosso pais uma do grande destaquc nosto pariicular.
'liii. I'-llllV as socicdadcs do seguros du vida
>cle
tsti. 'a Revista. fundada no mesmo ano. Tvade - uma coincidencia quo nos c muito ja que irnianados na dcfcsa e pvopagado seguro. vimos traballiando harmonica
— nos e a grandc segura-
l-ligiia de destaquc c. puis, a partici^si^ao da "Sao Paulo" nu desenvnlvimentc) niaguificAi (las (iperacncs d e scgun-. de vida no Brasil, como' 110-I0 denioiistram os numeros acima almliados, que, pela sua expressividade, falam mais claro do que as nossas palavras, tortiando-se, assim. desnccessarios quaisquer comenlarios elucidativos que quizesscmos aduzir. os ((uais, como e ohyio. se loniariain ociosos. Para quem, coiiiu nos, vem acopauliando a vida- da "Sao Paulo" e Ihe couliece a iiiodelar orgaiiizaqao. iiada disto pode surpreender e nem surpreeiulc mesmo. Sua altu admiiiistra<cao. na ipial tem assento as figuras mais re]irescutati\-as da nossa socicdade. seja nas finani^as. na politica, na diplomacia ou nos nieios ciiltiirais, e. por tudo ([uauin lem doiiseguido fazer pela "San Paulo", merecedura dos nossos aplausos, (|ue nao Ihc tcni sidu regateados, Limiiamo-nns. aiiui, a declinar ns nomes. a.pcnas, (hujueles soli cuja responsahilidade direla se eiicoiitn.in o.s dcstinus da graiule c prospera scgunuloia haiKkirantc, a res[ieito de cada um dos <piais julgamos desnecessirias quaisquer jialavras ciialtecedoras dc suas ((ualidncles. os srs, ]')r. Jose Maria Whiiaker, Dr. iirasiun T. de .Vssunqiqao e Einbaixador Jose Carlos dc Maeedo Snares, Diretnres da Socic dade e aiiida os srs. Dr. Jose Cassio de Macedo Soares. Assisteiite da Diretoria: .Alcindo Bvito. (ierciitc Geral, Werner Fanta, At\iario-Cl>efe
.\[lH.-\) e Kielce Aiuazouas Correia. superinlendcnte Geral dc .Ageiicias.
"Sao Paulo" o mbiiero 170,1
ijj? laiito elevam 0 nome do Brasil no c.mceito M'^'crsal destaca-se, como figura do primeiro silo - a "Sao Paulo" Companbia de Seguros lid, Y'da. que vein o]>2rando om nosso meio 1920. sciido portamo, da mesiiia idade cada qiial 11a esfera que Ihc e propria. ijj Ja vimos, liiihas atraz, que u crescimeiivolume de premios do ramo vida passou, la Utimeros relativos. de 100 em 1948 para tv, '2 -em 1952. Veiamos o que leria ocorrido V(j '• cm vejamos o que Im' a "Sao Paulo" nesse mesmo pcriudo. Em sua arrecada(;ao de premios foi de Cr$. tQ;l55.028,.30 e de Cr? 105.728,378.40 em Feito o confroiito, com a apiica<^ao do k^'^hio proces,so dos muneros - indices, encbnk dtos para a 1952 para 100 em 1948.
.\ "Sao Paulo", jielo sou passadu c pelo seu iiresentc e jieln hrilhante futuro (|uc a es]:era. constitue, para nos. hrasikiros. um 1110tivo de kgitimo orgulho e uma prova de iiossa capacidade dc iealiza(;()es e quase diriamos tie autQ-suficiencia, o (jue nao chegamos a afirmar pniajue em materia de seguros a aulo-suficiencia nao cxiste, dada a limitaqao da ca pacidade de retenicao. extensivel a todas as naqoes do mundo, mesmo as mais ricas e prosperas.
£38
//
C*"'* % ,953 JUNHO
Fortaleze ?llllillltlMltll>llimiC3llllfll|{|||C2ll[|l||IIII1C3lilllilll'"^'' de r
S
i'jf previdenciu da mais allu c nobrc finalida-
t|''^dejiendentemente
ista DE SEGUROS
639
2.500.000,00
de cruzeiros! 1
As responsabilidades da Companhio "Previdancio do Sul'' pora com os seus segurados, em numero de 50.000, aproximadomente, sobem a cerca de Cr$ 2.500.000.000,00 (dois biioes e quinhentos irilhoes de cruzeiros,) por apolices de seguro de vida em pleno vigor.
Tois responsabilidades consfituem possivelmente o maior, senao o unica, protefdo economica com que poderoo coniar, em dios incertos do porvir, as 200 ou 250 mil pessoas que vivem no dependencio dos que as fizerom beneficidrios doqueios apolices.
O prezado leiior,-que naturalmenle deseja, como todo homem de bem, garantir da melhor maneira possivel o future dos seus entes coros, - jd conhece, porventura, as excelentes condi^des em que a "Previdencio do Su) pode iibsrtd-fo de tdo absorvente preccupa^o? Se as ndo conhece, sera prazerosamente informado, uma vez preencha o coupon aboixo e o remefa d sede ou a quolquer dos escrildrios do
Companhia de Seguros de Vida
PREVIDENCIA DO SUL
Caixa Postal 76 - PORTO ALEGRE (lede)
Cx. Postal 30 BELO HCR120NTE
Cx. Postal 324 CURITIB A
Cx. Postal 698 RIO DE JANEIRO
Cx. Postal 644 RECIFE
Cx. Postal 711 FORTALE2A
COMPANHIA DE SEQUR08 DE VIDA "PREVIDENCIA DO SUL-
Cx. Postal 242-A SAO PAULO
Cx. Postal 148 B AI A
Cx. Postal Cldadt de Pcfo envlgc-nie, ittn comoromlaio, Inloimec&es modgrnai modetixtades de teguro de vide desse Comosn
Nome Idade, Residencia (bem legivel); Rua
..Est, civil Estado
CIA. NACIONAL DE SEGUROS
CIA. DE SEGUROS DE AC. TRABALHO
Cr$ 36.777.206»10
CAl'l'lAL E RESERVAS
Cr$ 19.427.487,10 %
INCRNDIO — TRANSPORTES — CASCOS — ACIDENTES PESSOATS — AUTOM6VEIS — RF.SPONSAHILIDADE CIVIL — AERON.^UTICOS —■ LUCROS CESS/\NTES E ACIDENIUS DO TRABALI-IO
StK-tirt^ais fin S.\() I'.M'I.O — R. IKBUZOXTK — NlTEROl
K'!0 .C.R.\.\(J1-: DO SUI. E l'.\K.\N.-\
.\GF..\C1.\S NOS DKM.MS' ESTADOS DO BRASIL
Sede Propria
AV. FRANKLIN ROOSEVELT. 137 (Ed. Atlantica)
Telcfonc — 42-4137 (rede Interna)
Kio do Janeiro
.>vx-:«4-x~x-:-x»^<««4-x-<-x-x-:-x-<-:"X-x-x-x«^*«<-x-<-x
•:x-x-xx-X"X^xk-m^x*^^s
Uiiiiiii(iciiHitt({]iiic]iiiiiiiimic]iimiiiiiiiiiiiiiiiiii3iiiiiiin[iiciiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiii;iiic]iiiiitiiii[ic]itifiiiiiiiic:iiiiiuiii(ic2iiiiiiiiiii'= s 9 1
.A.
g
Cidade
£40 JUI4H0 ff t X 1 .1' ,1* fc j; .i' )■ •t" r :iy y y y y y y x' y ! ■j y y :«• .e y y ,1" y y y ,1 y
I \ %
ATLANTICA I
I y, % I s. I I I I I
"EVISTA t3E SE«UCOS 4 641
Da Emissao e Selagem das Garantias Provisorias
Companhia Nacional de Seguros de Vida e Ramos Elementores
Capital Subscrito e Realizado Cr$ 5.000.000,00
DIRETORIA :
DK. FERNANDC) DE MELO VIANNA -
JOaO FRANCISCO COELHO LIMA
REMO VALENTONt
DR'. MASSIMO CITTADINI
- Diretor-Presidente
- Diretox'-Vice-Presid'ente
- Diretor-iSuperintendente
- Diretor-Gereiite
Conselho Fiscal (Efetlvo)
DR. HUMBERTO LEOPOLD!) SMITH DE VASCONCELLOS
DR. JORGE TAVARES GUERRA
PROFESSOR LINDOLFO OTaVIO XAVIER
S fi D E :
Av. Almirante Barroso, 81 - VI and. — Rio de Janeiro
Caixa Postal : 334 End. Telegrafico : "COLUMBUS»
Tolefon^ : 32'969d (Rede Inierna)
SUCURSAIS E AGeNCIAS
SUCURSAL RIO
Av. Aim. Borroso, 81 — 6.'' ondor
DISTRITO FEDERAL
SUCURSAL SAO PAULO
INSPETORIA REG, DE
FORTAIEZA
Ruo Assunfoo, 15 - 6.°
PORTALEZA — Ceord
Ruo Cons. Crispiniono, 140 — 8.' ondor AGInCIA DE MACEI6
SAO PAULO (Copitol)
SUCURSAL PORTO AlEGRE
Av. Oldvio Rocho, 179 — 5." ondar
PORTO ALEGRE — R. G. do Sol
SUCURSAL BELO HORIZONTE
Av. Afonso Peno, 772 — I,' ondor
BELO HORIZONTE — Minos Gerois
SUCURSAL CURITIBA r
Trov. Oliveiro Belo, 16 — 3." ondor
CURITIBA — Parana
SUCURSAL RECIFE
Av. dos Guororopes • Edif. Sonlo Albino
RECIFE — PernombucQ
Oulra inovaijiiu trazida ao campo do Dircito Fisdal, com a entrada em vigor do Decretci-l-ei u." 9409. de 27/6,-46. que alterou 0 Decreto-iei 4655. foi o da obrigatoriedade tie selagem. das Garantias Provisorias de Seguros ein Geral.
Ate entao. lal ducumciuo iiau tinha o carater que hoje apresenta. lanio sob 0 aspeto fiscal como 0 legal. A Garaiitia Frovisoria nao passava de um dciciiiuento particular, geral5nente uma carla, em que a Companhia Scguradora Garantia ao .Segurado a cohertura de determinado risen, euquanto iirocessava a emissao da apolice rcspectiva. E istu, sein qnali|uer oulra fonualidade legal ou fiscal.
Amilcar Santos, tratando do assuiUo, em sen autorizado "DlC10N-\RIO li)l'. SEGUl^OS", definia. entao. a Garantia Provisoria, eonio sendo; "Documento cntregue ao Segiurado, antes da conclusao definiiiva do conlrato, de iiKido a garanti-lo dcsde logo con'ta OS possiveis riscos aus ohjetos segiirados. Com a emissao da ajiolicc cessa sua vigeiKia.
A Garantia Provisoria ou. como tamheni e conhecida. a noia de cohertura e. como sen 'iume indica, um documento provisorio. Por ela. fica o segurado coherto pelo seguro. dufante o lapso c'ompreendido enlve a .sua proPosla e a emissao da apolice.
Diferente de sen similar francies "note de couvertiire" — a Garantia f'rovisoria. emPrcgada entre nns. nao implica para 0 segurador eiii coniproniisso de aceitaqao definitiva do •"isco ou celebracao obrigatoria do contrato".
por Moacyr Pereira da Silva Para a "Revista de Seguros"
c Segurado, para que este devoh'a a Garantia original recebida, como, ainda rccenlemente \imos recomendado a uma Scguradcira, cm pnblidai^ao de responsahiliclacle. cerlamente por um cochilo do relator.
O reconhecimento pelo Fisco. da Garantia Provisoria, conio parte integrante dos coiitratos de oeguros, para cfeilo de tribiua9ao. veio dar a esse documento tun canitcr legal, a que nfiu fazia referencia o Decreto-Eci 2063 de 7 dc Marino d^e 1940. Elm cunsequcncia dessa tvansfovmaqao, levc o Departamento Xaciona) de Seguros Privados e Capilalizacao de prux'idenciar a sua vegulamentagao. sob o asl-'Clo administralivo. o que foi feilo peia Portaria n. 1. de 27 7 194^, que ainda hoje rege a materia.
R uo Comendodor
Ledo, 27 MACEI6 .— Alogdos
agEncia de FORTALEZA
Ruo Major Focundo, 371
FORTAIEZA — Caord
agIncia de belEm
Ruo Visconde do Rio Bronco, 4
BELEM — Ford
A GENCIA DE MANAUS
Como muiio bem esclarece o ilustrado Dr. Amilcar Santos, a emissao da Garantia Pro\'is6ria. nao implica, tanto ao segxirudo como •'0 .segurador. na aceitac^ao definitiva do risco "11 na concretizacao obrigatoria do cbntrato de ^eguro.
Todavia, nan podc ser ohjeto de diividas 'HI conlestaijao que. iinm vez emitida a Garan'ia, mesmo que nao acordeiu as jiarles na cfe'ivaqao do seguro. c indispensavel a emissao 'la apolice respectiva. para cobranqa do premio c Gmoliimenlos que forem devidos. pelo prazo fill ([ue vigorou a Garantia Provisoria.
Sob o aspeto fiscal, a unidi alteracao havida em relaqan a's Garantias Provisorias, depois da sua incliisau nesse ranio do nosso sistcnia trilnitario. que e o Imposto do selo, foi feita pelo Decrcto-Lei n.° 9525. dc 1946. que mundou, fosse levado em conta. na emissao da apolice, OS selos pagos na Garamia Provisoria. Coiitinua', assim. vigorando a taxacao inicUl imposta ,pe!o n. VI, do artigo 109, da Tabela anexa a Consoiidaqao das T-cis do Inil^osto do Selo, ou seja. Cr$ 0,10, por periodo dv 30 dias (e nao de um mes") nu fracao, e de cada Cr$ 1,000.00 do valor da vesponsabiItdade assiunida.
iro, 457 MANAUS — Amozonos
Av. Eduorde Ribe
Nao e licito, portaiito. cancelar-se uma Garantia Provisoria. que e.stevc cm vigor, por 'Heio de cndosso, e , inuito menos ainda, atravez de simple.s troca de cartas entrp Segurador
1
• 3UMHO
II
REVISTA DE SEGUROS I ''Revista de Seguros| e feita na i I "Grafica Seguro S.IA." I Rua Carlos de Carvalho, 59 Telefone 32-3441 Rio de Janeiro | ?®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®(^ 643
Correlores de Seguros Lida.
Administradores de ses'uros — Assistencia tecnica — Estudo e classificaqao de riseos — Distribuigao de seguros no pais e no exterior.
Fundada em 1946
Sede propria — Av. Rio Branco. 311, — 5." andar
Tel : — 52-1534 — End. Telegr. CORSEGREX Rio de Janeiro
- Diretoria : Dr. Joao Vidigal Martins da Costa
Dr. Joao Pinheiro Filho
FILIAI5
Recife — Belo Horizonte — Fortaleza
Agendas
Manaus — Belem — Sao Luiz — Terezina — Natal — Joao
Pessoa — Salvador — Parnaiba — Camocim — Sobral
Quixada — Mossoro — Aqu — Campina Grande — Vitoria de Conquista e Caetite.
PATRIA
Companhia Brasileira de Seguros Gerais
S6de: Av. Presldente Vargas, 463-A-12.'' — Rio de Janeiro
Tetefones: 23-3266 e 23-3504 — Caixa Postal, 4346
Endere$o teiegrafico "PATRI A"
Incendio - Transportes - Acldentes Pessoals - Automoveis'
Responsabllidade Civil
Capital Subscrito e Realizodo Cr$ 1.5oo.ooo,oo
( Gene.sin de AJirand.i Liiis
( Gil Teodorci dc Miranda
Diretoria ( Franciscu Rodrigue? de Olivcira
( Mario Eugenio
( Jose Earia Junior
.Sycursais : — k,io — Sao I'auln — I'rresidente Prudente e Rajai
.Agencias Gerais no>, demais Estados
FRANQDIAS FACrriiTATIVAS
I'jisiiiain OS livros qua a iniposic^ao de iran([uias ohrigalorias no seguro de Automuveis, notadainentc com respeito ao riscb de Colisao, tein por final'dade nao apenas redu?.ir a iniportancia paga. cdnsiderando-se urn delerminadc) vohimo de reclaniaqoes mas, principalmente, a consliuiir como que uma permanente lemhraiKa ao segurado do quanto Ihe jwdera cuslar OS sens lapses e negligencias quando ao 'volante.
Mellior ([lie a imposii;ao de franqmas obngatorias. poreni. c o eslahelecimenlo de desconlos para franqiiias faculfativas. nao so pela recluc.ao (|ue oferecein no pre<;o do segnro como ainda, e principalmente. por darem ao segnrarl,, o dlreito dc oplar pela franquia qne meiluir alender os sens interesses, elmimando o -•arater de obrigatnriedade. o qne cbnstitue uma vestricao, e as restri(;6es siio sempre antipaticas.
Xo entanlo. dcsde o momcnto em que deixa dc cxistir uma relaijao de proporcionalidade entre o valor da franquia e o valor do objclo segurado esta franquia perde _sua finalidade on pelo menos, tcm a sua eficacia sensivolmcnU: rcduzida.
Se reportarmo-iios a alguns anos atraz (luando 0 seguro dc urn aulomovel das marcas mais coinims. como o Ford ou o Chevrolet por cxcinplo era t-eito atrilniindo-se ao mesmo urn valor de'CrS SO-000,00, tinhainos, na franquia de Ci-$ 1.000.00, uma proporqao de 1 \/Afo sdbre 0 valor total em risco. Note-se qne na([ucle tempo o custo medic de imi conserto na
por Flavio C. So
Para a "REVIST.A DE SEGUROS'
carrosseria de carros daquelas marcas regulava aproximadamente com o valor da franquia, isto e, em Cr§ 1 .000,00.
E o que acontede hoje em dia? Manteinws a mesma franquia de CrS 1.000,00 quando a importancia segurada de urn Ford ou de um Chevrolet atinge, facilmente, a Cr$... 200.000,00, quando nao vai a mais. A propovqao que era cle 1 l/4fo baixou para 1/2% enquanto o custo medio dos consertos subiu cerca de 3 vezes 1
Valor da Franquia
% por ronfa do Segurado
£ licito presumir que os proprietaries dos vciculos mais caros e de maior classe sejam individuos cle mdiores recursos economicos, l)ossuidores de excesses de meios de pagamcnto e cqpazes, portanto. de absorverem parte das despesas provenieiites de sinistros. .\final 0 que significa uma franquia de CrS 1 •000,00 numa Cadillac segurada por Cr$ 350.000,00 ou CrS 400.000,00, sabeudo-se que OS reparos destes veiculos de fino acabaiu.ento sao altissimos ? Mais ainda, a franquia facultativa de valor fixo atinge mais pesadamente os carros mais populares, cujos conser tos sao menos caros e cnjos possuidores dispoem de menos recursos. Isto podera ser observado pelas proporqoes demonstradas abaixo I>ara cliferentes valores de veiculos, todos sujeitos a franquia de Cr$ 1.000,00. yolor
franquia uscile pvc>porcic)nahuente com o valor
O cuiitrario sc verifica ciuando mantemos do veiculo .segurado, conforme demonstrado a fixa a i>orcciUagem permitindo que o valor da seguir : , _ .
Valor do Vctculo % por conta do Segurado Valor da Fiaiiquia
Cr$ 750,00
Cr$ 60.000,00
•1 f ''•i
REX
-•> C»J i«) .•1 lii ® ® ® i ® 1 I
6*i JUNHO DE
!;$®<®®®®®«®®®<S!®>®(S^.gXS®®®®®«®®®®®®®®'^'
60.000,00 80.000,00 100.000,00 150-000,00 200.000,00 300.000,00 400.000,00
do Vekitlo Cr$
6
1.66% 1.25% 1.00.% 0,66% 0.50% 0.33% 0.25%
80.000,00 100.000.00 1.50.000,00 200.000,00 300.000,00 400.000,00 REVISTA D6 seguros ru
1.000,00 1,250,00
645
1.875,00 2.500,00 3.750,00 5.000,00
Podera ser aleg-ado qiie a fraiiquia d-e CrS J .000,00. cuncjiianto seja a niais comimi, nao e a unica. liavendo dispositivos na Tarifa qiie penmitem a escoiha de franquia para carros r-arlicuiares de pasageiros ate o valor de CrS 3.000,00. Alem da fraquia de CrS 3.000,00 . apresentar os mesiiio.s incoavenientes apontados acima, isto e. ser uma franquia fixa I'ndejiendeiitemente do valor do veidilo, apresenta a inesma uma completa falta de logica se cbniparada ^ franquia de CrS 1 .000,00. o que eertameiUe contrilnii para a sua pouca aceita(;ao.
Considereiuos uin veiculo segurado j)or CrS 200.000,00 siijeito a uma franquia de Cr$ 1.000,00. Esta franquia mantem uma i)ropurqao com 0 valur segurado da ordem de 1/2% e da direito a um desconto de 30% sobre o premio de Coli§ao. Considereiuos agora, neste meamo veiculo segurado por Cr? 200,00000 uma franquia de Cr$ 3.000,00 a qual niantem com o valor segurado uma iiroporqao de 1 1/2% dando cnsejo a urn desconto de 45% no premio de Colisao. Ora, enquaiito o des conto concedido aumentou de 50%, isto e, de 30% para 45%. o auniento da respousabilidade do segurado foi de 200%, ou seja. de 1/2% para l.I,'2%. IDesta forma, o auiuiento proporcional na partidi>a(;ao de cada sinistru corresponde a 4 vezes o aiimento concedido no des conto. Claro esta que uma franquia nestas condigoes nao pode enconlrar grande aceit.'Kiio ■por parte dos segurados. sabido que os faiores que vein contribuindo para a c.xperiencia alamiante do risco de Colisao sao, principabiiiente, dois
Aumento da severidade dos sinistros
O segimdo poiUo dificilmcnte podera ser rontoniaclo porquanto ele se imeiide a' coutimia elevaqao do cu.slo do material e cla niao de obra. O prinieiro ponto, porem. podera ser luais faciimente enfrentado se rccorrermos a franquias bem estudadas cujos \alores c de.scontos concedidos no jjremio estejam cnquadratlos ate condii;6els atuais do mercado.
O ideal .seria o eslabclccimemo de fran quias qiic realmeiue absorvcsseni o.s sinistros corriquciros, de montante inferior ao custo me dico, medianlc concbssao de de.sctmtos que tornassem o seguro de .Automoveis ma's baratofiste baraleamento tornaria jiossivel luais fad colocaqao do seguro jieriuitido assim a cobertura dos cbaniados buns riscos para melbor resultado geral da cartcira. O seguro caro torna-se, aulomaticamciite, aiiti-seletivo
O seguro do risco dc Colisao scm ([uias. este sim, jxideria ser laxado la" dc forma desencorajar sua accitacao. seiulo qn*^ nos cases em (jue fosse o mesino exigido cstaria sujeito a um jireniio propurciona! ;V pericub" sidade do risco.
O seguro de Aulomuvei.s nao ])Odera con tinuar, indefinidamcnte, indenisanilo prejin^®^ l.eqtienns c banais que. a rigor, nao consntuei'ic(ualc|iier desequilibrio financciro para o rudo, Lma das nianeiras dc aiingir este objetno e pela adoquo de franquia.s facultativas d bases lecnicas, i!a]>azcs de satisfazcr aos c resses de segurados e seguradorcs.
Urge, ]H)is. reestruturar o atual sisteina - • • ' 0 q"'" , . . . , franquias previsto na Tarifa Autombveis 0 q .\umento da frequenc.a de smistros; „ao niais salisfaz ffe cxigfncias do inume^
QUESTOES Maritimistas e de Seguros Geral
Advogado AV RIO BRANCO, 116, - 1.302/4
- (Edit, do Binco de Credilo Reel de MInat Geials -iii-
O
Moiidpolid de Acidentes do Trabalho
Um Capitulo de Historias de CavaleirOs Andantes...
Como mini arrazoado :ii D. Quixote c interessaiite oliservav-sc a enfa.se com que os Tiistitmos de .Vposeiitadoria apregoam sua capacidade pessoal e material para aicndcr a's novas olirigaqocs dccorrentes do monopolio da cartcira de seguros de Acidentes do Tra balho.
.-V i(ut'nT iiiio Ihes donheqa a aptidao liavcrii alguem ipic niio conbeqa? — aciucla lista iuterminavcl de hospilais e ambulatorios. pulilicada em iini cliurio desta Capital, em 20 de onaio iiassndo, ha de impressionar, Purqiie, na vordade, em materia de relaqao iiada se (k've ou se pnde descjar niais complelo. li de estufar o peilo do niais discrete por(|ueme-ufaiiista desavisado.
Uos])itais mociernissimos, construidos c a construir, compvados e a coiuprar, contratados e a oontralar, cnhrem o Pais, desde os mais luimildcs aldeiamentos indigenas da serra do Tmmicuinac|ue tU cidades fnmleiriqas do Rio <h-antli' do .Amhulalbrios c cnfermarias ec|uijiadns com o que de mais modenio existc iia tecnica cirurgico-hospitalar sao o complemcnto da formidavel cadeia assistencial.
Iv para que isto tiiiio? Para atendcr os eloitos acidentados hrasileiros. .Sim,, vei'dadeiros eleitos pela sahia oricntaqao dos sahios honiens que divigcin e.ste Pais. Paradignias universais do confbrtn c da se.guranqa social.
Neste Pais (pie Dens nos deu nao e.xisle desajustamento. O scguru-doenqa. o seguromorte. o scguro-dcsempr^o, assislencia meclicn-deiilaria, enfim liido o qtie significa .Vssistencia Social e ijprfeito.
por }'ccln
.Wt'cjPara a "RF.VISTA DE SEGUROS"
.\'aii imporia tjue. volta c ineia, essa perfeiqao dauclique. o ajustado se desajuste, a matpiina hurocralica engrene e atrapalhe tudo. I'ara cnmpcn.Aar esses peqiienus defeitos ha um remcdio infalivel. Faz-sc novas inauguraqdes tie cmpreondimentos ja inaugurados, da-se nova puhlicldnde a engavetados projetos. veIhinlios de harhicha hratica e pele oncarquiIhada. E, assim. (juixotescamcute ou nao. os prohlemas vao senclo sadiamente resolvidos. Temos,' receiite. um fato que l>em refletc 0 zclo e a capacidade dos responsaveis pela nossa sem-par Previdendia Social. A segunda iiiauguraqao do Hospital do lapstc, no Recife.
Ha mais ou luenos doi.s auos, fbra dc inauguvado. com lodas as solenidades necesurias e dcsnccessurias. Depnis dos fesiejos e dos fogueles, dos almbqos e dos discursos. huitamenle regadns com puhlicidade em jornais e emis.snras. suas portas ccrraram-sc. Sua principtil finalidade havia sido religinsamonte cumprida. despeito disso. eutretanlo. cle passaria a prcstar um grande serviqo sodi.al, que. por si .so, justificava plenaniente sua construqao. Quom. domingos a' tarrie, ligasse o recep tor para os programas radiofbnicos do Toquei local, ouviria. durante as corridas, o locutor dizer cavalo A. pcrseguido de pcvlo pclo ca-
I Luiz^ Nunes & Cia Ltda.
® 134, RUA VlSCONDE DE INHAOMA, 2' Pav. - Solas 219 o 222
^ Tolefones 23-3033 e 43-1943
Escritorios proprios
REPRESENTAgOES EM GERAl
« L' U N O N 2 ^ogo, Ac. Pesioais 6 Auloni6vois
AgenfBS no Rio de Janeiro das Componhias de Seguros (tPElOTENSEa «A VANGUARDA» «RiO GRANOENSEs Fogo, Transporles o Fogo e Tronsporles Incendio e Transporles
Casccs
Oferecem 6s' Componhias de Seguros as suas lislas telefSnicas
para 1953 de seguros. □s componhias nossos represenlodos em vossos dislribui(3es
B
A V ]L O JB ]Ei ^ I JL
RIO DE JANEIRO I Companhia Nacional de Seguros Gerais ♦ AV. RIO BRANCO, 91 - 5.- And. Teiefone 43-7745 . [njeicto lelegraiico: RIOR1600 - HID ie lanelio •J. ( 'ricsndlos SEQUROS I Transportes t Ao. passoals e Resp. Civil Dfl.
MARIO
—
ntenbe"" DIRETORJA DR. FBEDERICO RADLEH DE AQUINO JUNIOR SUrE"" Capital subserlto e reallzado Cr$ 3.000.000.00 \ 646 l95^ JUNHO DE I!' f:
BARTHOLOMEU ANACLETO DO NASCIMENTO
GUIMARAES REIS
SECnEIARIQ _ pfiEJlCfn
Nos cooperamos poro o progresso de todos os que se ocupam Cooperem lomb^m para o nosso progresso, Incluindo REVISTA DE SEGUROS 649
vaJo li. passa. nesse niomento, pela curva do Hospital.
Esse Hospital era o do lapetc que, pelo menos durante iiiuito tempo, tevc essa unica mas substancial iitilidade; a de indicar, a certa altiira do hipodromo, a posieao exata'dos nar-elheiros ! '
Ora, que se pode esperar do desempenho dos Institutos na carteira de Acidentes do Trabalho ? A perfeigao, e claro. AqueJa mesma perfei^ao perfeita — isto mesmo _ com a qual eles se desincumbem das siias oiitras atividades.
Si o operario niacluica o pe. uii fere o olho, e passa quiiiice dias soni. recebcr a prim_eiro curativo, porqite a papelada exij,dda nao foi preenchida em ordem, com todos ns efes e erres, a cupla e dele, cu do empregador. Pois, para tuna boa nmquina burocraticti oada vale tamo qiianto urn belo e complica<i,i caihamaqo.
O assunto e serio, Mas. no Crasil, de mis tempos para ca, os asimtos serios, infeliznicnle,
•sao tambeni aneduticos e tragi-comicos, N6.S sonios um povo quo nrlo disjicnsa o gnstoso "'faz de conta". E, para nao dcixar .morrer tan querida tradi(;ao. o nosso "sein-par e nunca ignalado" gorerno jamais dcixa passar "purtnnidade de ali'menta-la, Faz de conta que vamos combatcr as sccas. Faz de coiila que vamo.s dcscnvolver a economia nacional. Faz dc cOiUa qne vamos recupcrar a Amazonia, ]'az de conta issn. faz de conta aquilo.
•Succdcm-se as in'stbrias bcm escritas c beni contadas. E. como soe acontccer tils iiistoiia.s de trancoso, nao falta um titnio, gotdo e sugesiivo, para cada "faz de conta". Depariaimnto Nacional das Obras Contra as Seeas. J^ancb de l^esenvolvimento Econbinico. Co* niissao do Vaie tlo Amazonas. Onlros, Ontros. E 0 mais em :muda c mais "bem" iiara a epoca:
I'REVIDRNCIA SOCIAi..
Este cobre a.ssnnto amplissinio. E tuna verdadeira histbria rlc cavalliciro andanR' com OS mais divcrlidus ca()ilnlos.
Gscar Netto
Morreu Oscar Netto. Seu faleeimento, ocorrido em Belo Horizoote, em dies do mes de Wato proximo passado. encheu de consterno^ao a todos os que o conhecerom e privorom de sue intimidode.
Oscar Netto nasceu lalhado paro veneer. Tendo inicado o sua vida coma empregodinho modesto do escritano que entoo manfinl.a o Equitotivo dos E U do Brasit em Belo Horizonte, oi, sob os vistas paternals do pranteodo e sempre relembrodo targe Luiz Davis, foi ®ie goigondo posicSes, uma a uma. de mode a tornarse, deniro de espaso de tempo relolivamente curto, umo das pessoos mais presHglosos e prestigiodas no seio do organizacoo de que fozia porle.
To! foi o proie^ao par ele odquirido - e odquirldo merecdomente - que. oo deixor o velho Davis, o corgo de Super,ntendente da socledade no Estodo de Minos Go'O.s fa, Oscar indicado. peio seu ontigo chefe, pora substduolo ,ndicacaa que foi oceita peio odministracao central. ^
Se gronde i6 era a prestigio que atd entoo desconsal.dou no meio em que atuovo. Gramas 6 sue copocdade de Iraholho e sodio otimismo, para quem nao existia nos diciondrios a polovro «dificuldade» v,u a Equitotivo, dentro em pouco, ovultor, por moneiro extraordrnarlo. a sue produjoo no Estodo de Minos, que chegou a possuir a moior carteira de seguros em vigor ocitno mesmo do Dislrito FederoI.e de Sao Paulo
HKITOR MARIZ
Faleccu nesfa Capital, nos ])rincipios deste nkbs, ao.s 64 anos dc idadc. c, nosso colega de iniprensa. Heilor Mariz. que vinha, desdc longa data, deseinpenhando n cargo de gcrcntc fla revi.sia ".Sul .America", editada pela prestigiosa eniprc.^a de seguros dc (jue imnou b nome. rnii'iou lleilor Afariz .sua earrcira como fuiieioiiario da Secreiaria do In'eritn- c Justii^a do ICslado-dii i-tio dc Janeiro, iiiira eujo quadrn fora nonicado api'is lionrosa elassificaitao em eoiicur-so a (pie -sc snbmetcn, Deixou, mais tarde. aqnela rejianlQao para ingrcssar no Senado Cefleral, como tiKjuigrafo, ein enjas ftinqdes, dado <> tr.'iio eonstante e iniciiialo qne finba cr,m cs debate.'; iravadns n:iqiiela c:isa do Cungresso, ud(|uiriu grande pratica parlamentar. -A convite do governo do I'islado do I'ara, jirestou ali rclevames scrviftos, na organizar^ao c im|)lama<.;ao da seci;ao de I'lupiigrafia do Congre.sso Ivstadual, na cxec'uitao de eiijos lra]>alli,>s t,,mon pavle imiito saiienle. 'I'eve a sen cargo, (jiiando em flin(."ti(, Itnlilica naqueie Jvsliidi,, a rcdaQao dos Debates dii C'ainara dos Deputiidos. do Seiiatio e <l(i. Coirsellio .Municipal da Capilal do ]--.stadu.
Mars torde, opds a rcvolucao de 30, f"' ®'' Drrelor do sociedade, tronsferindo-ie, entSo, P""" Capital. Nao se demorou, porem, no posto, do """ clrvergenco de orientocao com os demols dirigeale^' afostou em Oulubro de ?933, Por Inrclotlva ,ua, foi fundado em IPS'! a pole", do quQl tombem so afostou pouco depoiS' P"' divergenclos fundamentals com o orientacao seguido P«'° grupo finonceiro qne tintio o conlrole das cedes empresa. E de como ele tinha rozao, os folos confirmor.
eleil"
Abandonando' acredllomos que com pezar. oti>"' dudes de seguro de vida, a que se echavo too Ne" pora as quais parece que f6ro nascido, Oscar ^ possou a ocupar-se de outros negocios, sempre =«"' rrtesmo enfusiosmo, a mesmo confionco e o mesmO Otimismo, que nunco o obondonorom em nenfiurro de sua vida e que o flzerom vencedor em todos
empreendlmentos,
Na I'ram^a, para oiide ,se <Iirigiu mais tarde, em bnsca dc novos horizontcs e dc novo oampi'). onde mcllmr ]mdesse apriniorar os sens conlieciinentos t adfjiiirir nmior expcriencia, dedicou-sc especialnienle ao osludo dos assiinlos ligados ai pnblieidade e ]>ro])aganda, para OS qiiais tinlia particular vociu;ao, lendo-llie sido snhremfido uti! a sna iicrmanencia ali,
A'ollaiulo ao rirasil. ocupoii-se de varios encargus para vir a ingressar. em 1929, no corpo de funcionario.s da "Sul America Companbia Nacional de .Seguros dc A ida , conio eneaiTogado da jiropagaiidu e eliefe da pnblieidade da linportaiUe seguradora, Posterionncnte, iiassou a ociipar o cargo de gercilte
da revista ''Sul .\mericit", do (pial inmca mais se alastou ale quo a morte o veio collier quandu ainda tanto se podia esperar de sua iiivnlgar capacidade de trabalho e da sua experiencia e vocaqao. I'Na, tamhem, membro do Comile de Piiblididade da Compauhia. Eis aqiii, em rapidos tratjos. :i hiografia de Heitur Mariz. cujub qualidades de inteligencia e corat^ao o faziani merecidamenle estim'adu e admirado por todos quantus desfrutaviijiu dc seu agradavel coiivivio.
Seguradora Industrial e lIlBriiantil S. i,
Opera em Seguros de:
Incendio - Transportes em Geral - Acidentes Pessoais
« «• V lu^wv ue
fos de vlsto e dos sues diretrizcs odmlnistroMvas, n"transigindo com quem quer que fosse o esse
Era um convencido do rozao de ser dos snus P°" nu"'
Am,go como poucos, prestodio, emboro me'® verenlo no [ulgor os ftomens e as coisas, era OsC®'' "
pessoa junto 6 quol nos sentiomos bem.
Suo morte represento umo gronde perdo P"'" seus amigos, que eram, ofinol, todos os que o ciom.
noro win ueni. ffi
Sede: EDIFICIO SEGURADORA - Recife - Pcrnambuco
Agentes no Rio: WILSON, SONS & CO' LTD.
AVENIDA RIO BRANCO/25-4.°
Teiefone: 23'-5988
RIO DE JANEIRO
-
^50 JUNHO
/
llEITOR M.ARTZ
REVISTA DE SEGUROS 651
' Oe «.tGLrRO& ^ FunOaOA Cm 1^24
SEDE : R(0 DE JANEIRO
Avenida Rio Branco, 91 - 3.o Andar
CDIFfCIO SSO FRANCISCO TELEFONE 23-1941 ✩
AGgNCIA GERAL EM SAO PAULO
R U A S A O B E N T 0 , 5 0 0 — 7.' e S." Andares
AGENCIAS N05 DEMAIS ESTADOS DO BRASIL
CAPITAL SUBSCRITO CrS 8.000.000,00
CAPITAL RF,ALTZ.\D() CrS .S.000.000,00
CAPITAL F. R'ESKRVAS (_>$ 17.259.106,70
OPERA NOS RAMOS : Incendio — Transportes — Cascos — Acidentes Pessoais — Aulomdveis
Roubo — ResponsabiLdade Civil e Lucros Cesaantes
rImprevisibilidade e Irresistibilidade
L'ni acordao do Tribunal dc Justicca do Distrifo Federal, de (|uc foi rclator Serixi Lo pes. cnlre outnis periodos coiitidns na propria cincnta, dccidiu m.iteria de direito maritinio (|ue chainou a atcneao do conientarista. '1 F.is o principal :
■'l^e.^uni maritimo — Claiisnia de iiioponihilidade — ]n:idniissii)i!idadc — Caso foruiito,, ((iiando ocorre. Fin face do art. rln dccrcto n." 19,47.5, <ic 19,50, uao c jKi.s.sivcl, de luodo neubum. clansula resiriliva on inodificaiiva da obri^aeao da enlrc^a da inercadoria no lii.ijar do de.sliiui. iNTio podc e.Kislir caso lortuito (|uando faltam os rcipiisitos da iiuprcvisiliilidade c da irresistibilidade do cvento da nosd''.
Vc-sc <|iic o assuiild al'eta d sc.^iiro murilimo. cm relacTid ao iranspdrte dc mercaidfias pur mar. F.Stc. c d cliamado scguro
xahrr fiiaililadrs.
.\ ajielada fui iima compaiihia dc so^nVd.s — ;i .^cgiiradora Prasilcira — (pic co'irnu jiidicialmen'c da aiiolaiilv — a CumPaiibia Cdmtu-cid e Xavcgai^ao — indcnizacian
la de Segaros Gerais
tern a ,sati.sl;n;ai) dc avLsar <|iic inicioii as siia.-i atividade.s a 26 de N'ovemhr,, dc 1952, nos I'ainos
INCfiNDIO — TRAXSPORTFS — .\CinFNTFS PFSS( >.
D i r <■ I o r i a
Frcderico Bckcl _ I'rcsidcnte
Dr. Ennio Harhosa l^cjkcl
Pednj i'iiihcirii Guiiiniraes Dir. Gerentc —■ Dir. Gcreiilc
AVICMDA RIO 4. .SOJiRI- - I.Oj.V CON|l'\-TO
\[S
RK) DF lAXFIRf/ 20,5.
Pela perda dc uma cai.xa cdiueiulu linlia. .\ 'al linha, ao ser descmbarcada no jjorto dc '■(irtalcza. sc dcsjircndcu (o cai.xntc cm (pic fc-la viiiha embalada. alia.s. . . ) da liiifjada eaindu ao mar.
Vista a hipijte.se pm" uni bimkulo scm gradac.a'ics, o (juc se vishimlira c' a simples obri}.;aCao dc pagar, cm coiiscipicncia dc a'piela Coinpaiibia inuispdrtaddra. an rcccbcv a car^a. as^^iimAi d coinpruinissu dc Icva-hi, sa c salva, ao Iiurto de dcstino. Surge, pordm, sc a macpiina <le dlliar f(">r apnrada uin pdiupiinho, o cunUido. Fste, c 0 limite da ohrigac^fio, c tal marCu. pur siia vcz, e reprcscntadu pclo cvento de '(lie ningudin tev-c rc.spdnsaliilidadc.
.^s f(')rc,-as da natureza, de-certo. sao mais I'odei'osas do cpic as do homem, e assini. todos «s esfor^ds dcstc se tornaju insiificienlcs para eoiilcr aquclas. Islu, cm direito marilimo, e o ipic se cbania fortuna do mar o cvcnlo da110S0, irrefreavel.
Charles Monnier, em sen CV';ji;/ic)i/<uVc.s"iir Ics /:niiri[>iilcx /■■olircs d'assiiranccs mariliines rcinitava esse termo coino sciubi as perdas e (lano.s udasionados pelo mar ou nele so-
breviiidos.
pdr .-h'io Brasil Para a'-RFVISTA DF .^FGUROS"
Weil contrariuu, contudo, o eiuendimento assim, afirmando cjue
"a lurtima de mar nao e dano, causa-o, seria mais corretu dizcr".
F. mais ineisivo
-■'c loda at^ao natural, todo lato produzidu no mar ]H>r eausa lortuita que causa perda ou danu aw cousas sc.guras".
Do cutejo, justamente, das grandes opiui(ies,, (i que Fazemos a nossa conclusao, ao di zcr que ii 0 cvento danoso irrclreavel. Porcpic, empregaiido a expro.ssao irrefrea vel, tcmos sub.stituido jielo caso forluito. (pie vein dcasiouar a([ucle cvciito danoso, nao so dc niodu incsperado, cumu dc mnneira que sc n.ao ]i()dc cvilar.
Cunscqnunicmcntc, para, num transporte maritiniii se pn<lcr, de modo licilu, levantar a c.Kcci^au dc uao iudcnizar, c iudispcnsuvcl quo d dauu f,i carga sc liaja produzido dcbai.xo dc (Idhs rcquisitus irrccu.siivcis
a) -- cas(j fortuilu ; h) — incvitabilidadc.
Xissd. alias iioz'is. . Emerge da cuiicicucia juridica uao si'i dc modo natural, cduid diis sens ])riucijiids h:isicds, nnii iirincipalniciitc cm materia dc scguro. (* seguru, alcm de .ser um coutrato de esirita boa fee nao adiuite o enriipiccimeiuo ai sua cusia. (' seguradC), ou ipiem quer ipie estcja rcspondendo pdu objeto em causa, assume o compruniisso le gal dc zclar pela .sua .guarda e couservaicao. faiando. lH)is, iicla negli.gcncia.
IT esta a liipotcsc da questao. Dera-se o dcspreudiiiiciUo. da liiigada do iiavio, do vo lume ((lie coiuinba a mercadoria reclamada. l.cvaiuaram-sc, dai, duas qiiestucs a pri. iiicira, ipic cssc dcsprcndiniciitu sc ocasioiuira •|ior dcfciti) da liugada: a scguuda. coiitrariandu a primeira, iicrsoguiu d semido dc (pic o desligamenio ft'ua em eouseipiciicia, nao de lal defcito, ma.s de agitai;au do mar, iiisimumdose, assim, aqucla fortuna marilima,
6S2 JUNHO 0£
>«mpi REVISTA DE SEGUROS
653
O acorclan, para firmar a sitiiaQiin juridica, cxami)!uu a cjuestay dc lato, tpic fui Imscar nos autos, e feriu com iima elcgaiicia de sintese espetadiilar, propvia, alias, de Serpa Lo pes. 0 ilirstre e sahio deseinbarg-ador relator do acWrdao :
..."Poder-se-a dizer qiie tudo isso decorreu da agitagao do mar e nfio do defeito da lingada. Mas 6 acideiite |xira decorrer dj caso fortiiito iiecessita da presenqa de mil dos elementos integrantes dessa escusativa, cjiial o da iniprevisiLilidade. ao lado da irresistibilidade, condiqoes essas imprescindivcis nos acontecimcntos natui-ais, qiiando apontados conio causa exclusiva do evento. Ora, e sabido que o jiorlo de-Fovtaleza e, por iiatureza, sujcitu diariamente a um mar agitado, borrascoso, Cumpria ao apelante tomar as providcncias necessarias. jKjr (jcUsiao cla descarga : iinia lingada beni feita c de niolde a resistir a um acideiite previsivel conslante, por assim dizer, normal. Xao se pode reputar configurada a for^a maiur ou o caso fortuito, nao so pelos iiulicios de uina lin-
Aluisio de Sa
1.° de niar^o deste ano conipletou Aluisiu de Sa o 25." aniversario do sen iiigressu jsara a "Siil .America Terrestres, Maritimos e -\cidcntes".
Impondo-sc pela sua capacidadc de traballio € pelo valioso cabedal de conliecimentos que conseguiu adquirir no prbprio e desveIa<io exerddio de sua aiiviiiade profissional, Aluisio dc Sa progresivainenle foi galgando os diferenles posies da liierarquia admini.stralixa da SAT.M.A. ate c|ue, na data fcsiiva dc 1.3.1953, ja se encontrava cle no elevado cargo de (lereiile da sucursal da companhia no nordeste.
O acontedmento, cuja significa<;ao poderia jmrec-er con£inada dcntro do seio da graiitie empresa a que Aiuisio serve, projetou-sc no enlaiUo para aicangar a niais viva repercussao em todo o meio segurador pcnuunbiicano.
L que .Aluisio, vigiiando conio um Cerbero incansavci <j aiidaniento das opera^bes da sua coiupauliia, nem por isso deixcm dc balaiiiar tambom peios interesses dolelivos, pela soiugao dos iirnlilemas de toda a classe seguradora. Ate lioje, e dcsde miiitos ano.s, ycm Aluisio e.wrceiido, com iiriliiantismo e dinainica atividade.
ga<i:i mai feita, como aincia ]ior ser coimmi, senqire previsivel, a liravcza do iU'T" cm Fortaleza",
Ve-se conio o acordao alacou coin uina guran^a absoiuta de inarilimista, justaineiite as condiqbc.s naturais que fixani a responsabilidade nos eventos daiiosos ocasionados , nifir; imprevisiblidadc e irressistibiiidatic.
E' o evento iniprovisivel. nao olislantc os neccssarios duidados para afasta-lo. qiie podc fnciiljiar o transporiador inariiiino.
-Mostra o acordao. em seguitla. que se cE''"''' o fato iio porto dc lAirialcza, e cstc scr. l'<" sua nalureza, sujeilo diaiiianicnte, a uin i"/" ngilado, borrascoso. IJc inodo que. ciunpria i"®' scm tninadas as prccisas providencias no se" tido dc, o fato, nao cansar dano -lo na-vio oi, ?J sua carga. Estas prui idcncias.na o foram tm madas, do que rcsultou nao liavcr a inipr^^'''', bilidade, dcsdc que se saliia (|tis aquele constautemente pcrigusn; como foi"'^ acautclados os pcrigos indispeiisaveis p^'"'' sistir ;ii agitacao, a cuipa parte ciai, dessa imi"'''
\i.sii)ilidade bem previsivel.
Pcqueno, porem bcio c seguro acdrdao-
o cargo do ]3iretor do "fomitc Local Imcano de Scguros". orgau csse de qm^ b' tnnilicm Presidentc. em alguns exercicio^"
I'restando-Ibo significativa lioinenageH meio segurador ofcieccu-Ilic, a Id' de' tilmo, um alniot^o dc cujo oferccinieiib'^^^^_ iiiciimbido o atual Prc.sidentc do Collide nambucniio dc Seguros sr Sigisnnind'' clia.
A "REA'ISPA. Dl' SEGLROS'^.^flJ;
agora adaba dr ter conhccinieiito da e^l" efemeritle da vida fuiicional dc .Mnisio' deixa aqui consignados, aquele ''usfe rador. os sens tardios mas sinceros ,i,)iii fazendo votos para (|uc a sua careira a scr marcada por novus c brilhaiitc-s si'
Notas Soltas
Adeptos da Livrc Concorrencia
Procurando, jior lodos os meios e modos. ab'scoilar o uiomqidlio dos scguros dc acideuIcs do Irabaliio, as instituicdcs de prcvidciicia social se laixarain cm uma inteusa cainpanha ]iul)licit;iria. l.^ivulgarani. por isso, em face da av.alaiiclie dc ]nnuifcsiai;(K's <lc sindicalos livres cni favor da iniciativa privada. uma meia duzia dc lelcgranias de apbio ao regime de moiinpulio. dxpedidos por nrgaiiiza<tbcs sindicais subnte•idas ao arrocbo oficial.
nuauia difcrcnca, porcm. cntre cssas inanifestactbcs. nao so em mimcro mas tamlieui cm qualidade ! Rcceliciido a coiisagrai^ao niacica <las classes patrniiais e traballiadoras, a tese da livre cbncorrcncia teni merccido. igualniciite, a prcferencia dos Icgisladores do pais, Sem iiKnicioiiar o proiumciaincnto do ouiros oi'gaos legislatives do pais, citarcmos apeiias uin caso rccente, quo e o da Cif'iiiiira de
Aiirnvando rc(|Ucrimcuio aprcscutado pclo vcreatlor Pedro dc Castro Rocha, os edis .saiilistas nficiaram a todos os lidercs dc bancarias da Camara dos Dtputados, solicitando cs bous oficios (los mcsiiios no seiuido dc que fosse .tustiida qttidijiii'r obshiictio a disciissSo dc b'-ojcin lie Id ii. 1 .138 50. orifiindiio do .SA> iiiidn I'edcrol. ijiic cshil'i'leee o reijune do liTre eoncoiTcnda puni o sctjuro d'c (icidentex do hobeilh'O, ciijii odo(~io r'C/ii oo ciwoiili'o dox Icijilhi»>x iiitcrcsxcx dos Inibolluulorcx c dox sens bciicfiddriox".
\ Camara Municijial de Santos. (|uc niais lima vcz rcvclon-.sc idetilificada coin as reais e justas aspiiaKoes do povo tjuc ropiescntii, aqni ficam consignados os calorosos ajilausos da RF.VISTA DE SE.GCROS. que cm parti cular so congratula com o vercador Castro Rocba. aufor ilo rciiucrimcntn aprovado.
Novo Embalxador Americano
Eoi nomoado para as fuiii;oes dc emhaiXadur dos Estados Cnidos da iViiiciica do -Xortc, junto ao govmio do Ikasil. o Sr, Ja mes Scott Kemper, em substituigao ao Sr. Ilerscliel Johnson.
Para os .seguratlores brasileivos a noticia nao pode ficar confinada nos "faits-divers"' da imprensa. como simples vegistro de rotina, pela importante razao de que a Sr. Kemper e i5m vellu) e grande segurador, tcudn ingressado ncssa atividade aos 18 anos de idadc nela per maiicccndo ate hoje. (|uaiKki decorrido <|uasi meio scculn.
Seguiido notidia dislrilniida pelas agencias tclegn'ificas, o Sr. James Scoit Kenipcr, dc simples auxiliar dc e.^^critorio. quando iuiciou a sua carreira. clicgou a ocupav o cargo mais altameiue rcuiunerado entre os linmeiis dc negocio de Chicago. Foi o fuudadur do Conselho liiicr-americano dc Produi;ao e Coinercio, dc cujo orgaiiismo participam rcpresentantes do coincrcio c indusiria de 22 iiaicdes do Hetnisfcriu Ocidental.
Comei^ou a sua vida, aos 18 anos. uos esoritorios de uma coiiiiianhia de scguros e aos 25 auos cstabeleccu em Chicago a sua propria agencia. Preside, no inomeiito a ''Lunihennen's Alutual Oasualty Co, c e chefe de varias ouiras cmjirc.sas (pic fonnam n grupo segurador Kcmper.
O novo omliaixador e figura proeminente do partido repulilicano dc sen pais. cujo (.'oinite chcfiou durante algiim tempo. Em virtude (le sua aluaeuo junlo au Conselho -Inter .Americano de Producao e (. omercio. a Sr. Kemper ja se acha mais on mcuos fauiiharizado com iniiilos dos iirolilcmas quo teia lie cnfrentar.
O Mclhor Chefe
() "Personnel Institute", dos Estados L'nidos. (Icpuis dc longas c [lacieutes invesligacdcs, acahou por conciuir ([uc o melhor chefe e aquele ipie se noiahiliza iielo hrillio da inteligcncia e cultuva. mas fuiKlamentalmcnte pregui(;oso.
Sfio clcs OS homeus ijuc a testa de uma cmiircsa a fazcm prospcrar niais rapidaniente, pon(iic desteslam dclalhcs, que dao irahallio. I'azem pianos siniiiles c dirctos.
O liisl'luto lameivtii informav ao puhlico que um iitiniern muilo gratide de chefcs perleiicciitc.s P catcgoria dos e.sforcados mas eslitpidos". quo causam lanlos ahorreciinentos.
'lli
654
Anuario de Segu''^^ Uma obra indispensavel ao segurador.
JUNHO
REVISTA DE SEGUROS
655
/illltlllltSlltlllllllllCJIIIIIIIIIllIC^IIIIIIIIIIIICllllllllllIlinillMIIIN!^ r>
= Seguros Terrestres e Maritimos
•:illllltC]llllll(IIIIIC3llllilllllllC]lllll(MIIIIC3ll[lllll[IIIC]llllill>l"=
i Nortli Britisli & Mercantile!
Insurance Companj' Limited § ki
Cia. Ingleza de Seguros S
^fas (/e MILTON CASTELLAR
Fuclonando no Brasil desde 1870
FUNDADA EM 1861 a S
SEDE EM LONDRES|
Fundada em 1809 S
Capital realizado para as operacO®^ g Brasil CrS 2 500.000,00|
= Agentes: . Walter, Comercio & I = Representaqoes S/A. = |
RUA SAO BENTO, 26.
Telefone 23-1855
RIO DE JANEIRO
Agente em San Paulo
JOHN s p I-: i«: R s
= RUA BOA VrSTA, 245 — Sa!a 112/3 ^
= Caixa Po?tal 604 = r:itiiiiifC]imiiiiiiii{3iiiniiiiiiic3iiiiiiiiiiiic]i>iiiiiHiiic3iiiiiiiiih:
Raul Mario Toschi
Escritorio Tecnlco de Seguros
Liquiclac^ocs cle sinistros clas carlciras de Kespoii.sahilidade Civil — Acidcntes
I'cssoais — l-'idclidadc e Koiilio.
Hsliidns teciiicos — (>rganiza<^au de Carteiras — InstruQaa e preparaqfiu de pessoal cspecialisado.
Confec<;ao de furnuilarios e Tarilas Aprovac^ao no DNSPC.
RAUL MARK) TOSCHI
Kscritorio Tecnico dc Ses-uros
Avenida Piesidenle \'argas, 435 — 11.°
pav. - sala 1.104-A
Telefone : 23-3273
RK) DE JANEIRO
FOGO — MARITIMO — FERROVIARIO g ACIDENTES PESSOAIS s
s Agenfes principais no BrasSI g
1 BEPRESENTACOES PRYOR LTDA. I
= Av. Presidente Vargas, 502 - 14.® salas 1401/^g
') Dr. Geraldo Dias de Oliveira, presi'lentc do .Siiidicato das Eiiiprcsas dc Seguros I'rivado.s e Capilaliza<,;ao no I'.slado dc Minas 'dcrais e o nusso entrei isUulo destc iiics. Aiproveitando rapida viageni a Belo Hodzonlc, convidamos, por telefone. o Dr. Ceraldo Dias de Oliveira para dar o sen depoi 'nento a csla scccao. pedido a rpie ele. conhc^^eiido nosso pro])6situ de ahordar assuntos do Siiuliciito, do qual com hrilhantisino esia a R'sla. gentilnienic acjiiiesceu. Conibinamos, eniao. unia eiitrevista cjuc ^'4 daria no F.difido da .Aiianqa de Minas Derais. da cpial o inesmo e o Gorentc Gcral.
L'IMIII11IIIC3lllllllllllli;3llllllilllllC3IIIIIIIIIIII
.•V iiora aprazada S. Sa. ja nos agnardava *^111 sen gabinctc dc trabalho c. antes dc iniciar'iios a nossa entrevi.sla. tivemos ensejo de jier^orrcr lodas as ins!ala(,-oes dcssa eonceilnada '^ej-uradora — a niais aiitiga <Io bistado de ^Ihia.s — c pudcnios eonslalar (|nanio (j dina'nismo de nosso cntrevistado [iniule iinprimir ^ essa Coinpanbia, nao so no servii;o qne c "lodelar. conic no progresso crcseentc. asce''eiilc e jiautado miina rigorosa c bcnefica ^elcqao de riscos. Ficanios rcalmcnle im])rcs'''uiiados cum a organizacao e o surto de iTogrcsso ([lie (.i Dr. Geraldo Dias de Glivcira \'cin ini|)rimindo a(|tieia Coiniiiinhia ipie — scin favor — ocupa boje Ingar de desta(|nc. cntrc congcneres iiacionais.
.\Ioqo ainda, o Dr. Geraldo Dias de Oli^'Gra e efeliiaiiieiue o homem (|uc a Dircloria ''a Alian(;a dc Itlinas e o Simiicato das Enibresas do Seguro.s I'rivados e Capifalizaqao no I'.stailo dc Mina.s (icrais prcci.savani.
Inicialmenle, disse-nos S. Sa. do sou enUi'liasiuo cm colaborar com a aliial Dircloria do ^indieato, (|ue. frizou o nosso cntrevistado, t'oiiiii a anterior, c comiMisia de cicmciitus 't'sclarccidos e com alto desejo do trabalbar l-ara o engraiuleeimeiil., da insiituiqao do sebmro.
fq ir as Seguradoras Associadas, 'n(|uirimos nos, ini,eiando as pergunta.s (pie biihamus cm mira Hie fazor. A.s Assuc'iada.s, em niimcro dcvado, 'ifio Icm fallado com sen apcno al atual Dirctorbi. ciija coiislanle prcocnpat^ao tcni sido a
pevista de seguros
dc prociirar resoiver todos os casos, com iiariiionia e com clevado senticio de colaboracao. Varios problenias teiii cxigido, da atual Administi-a<;at), especial prole(,-ao afe siias as sociadas. \'im<>s prncurando dcaineumbir—nos (le tddo.s ele.-. da mancira mais satisfaloria liu.ssivel.
I'. — Ouc nos diz sdbre a rceente passagum do "Dia Continental do Scguro"?
R'. — Esta data ja coiisitui uma fcsta tradic^uiial em nosso Sindicato. poiapic, ao lado (la lioiuenageni (pie sc prcsla a' fnslituii^ao do Segiiri). dela .se servc.m os misso.s a.s.sociados ]'ara, nuni ampicxo aictuoso. se irniaiiarem, tornaiido a concoviTiieiii. dentru do saliitur principio dc leiddade. mais suave aos iiueresscs eonmiis.
.\ssim. as eomemoiaKdcs relcrenle.s a esse (ba. mcreeeram. da Dircloria do no.sso Sindi cato, especial atencao.
1\ prdxima prnneira ConferOneiii
Hrasikira dc Seguros. a rciilizar-se no Rio?
— Oiitro assimto (pic esta merccendo do Sindicato dc Miiias graiidc alen^ao, e jtis-
I
® ®
I
® ® ® ®
® (•) 656
u
£ Telefones: 23-0421 e 23-0784 3 RIO DE JANEIRO - 4.' i = RUA COA VISTA, 84. E SAO PAULO S ^ I- 3 n Agencies nos Esloclos do Ri'o Gronde o" g
g ~ e de Afoqoos, IJIIIIHI'"'-7llllllllC]||||IIIIIUIC3illlUIIIIIIC3IMII)illlllCil1IIII»""^'
■®®®®®®®®®®®®®®®®®®®$®®SS®®®®S®®®^ E Companliia 1 AMERICANA ® = § I de Seguros I 5 FUNDADA EM 1) • n • 1918 i 2flPAN« § Copllai Re'servas Premios em 1952 C4 !.500.000.00 Cr$ 34.913.652' Cr$27.7O3.569,50 MATRIZ RUA JOSE BONIFACIO 110 — Soo f"'" (Pridio Pfdprio) ® 5 Sucursal do Rio de Janeiro RUA MEXICO 3, 7® ANDAR (Pr^dio Pr5prio) ^inislros pagos desde a funda;a9 g Cr$ 74,005.370,30
JUNHO mA S£fi/£ DE EHTREVISTAS COM EMINENTES VUITOS DO SBGURO NACIONAL
>IIIIIIC3illl|[|||||lt3lllltllllllIC3llilll|[llll[]j|||IIIIIIIIC3<
Dr. Geraldo Dias ds Oliveira
657
tamente o cla realizagao, em agosto proximo, cla primeira Confereiicia Brasikira cle Seguros, iiao so pela iniportancia do conclave, coiuo tambein pelos resnltado.s altaiiiente vantajosos qiie anferireni dela aquele.s que tern a felicidaclc de se dedicar ao ncgocio do segiiro.
I'' — Como espcra o Sindicato de Minas se situar nesse iniportante concla-.e ?
R- — Esperamos, atraves d's repre.sentantes de nosso Sindicato. aprese; ar ao Plenario, pelo mcnos. duas te.scs como pequena contribuiqao ao Exito da Conferencia.
P- — Como vein sendo conduzida a 5>arte tecnica do Sindicato sob a Presidencia de V. Sia ?
R'. — Estau realmen'c em fiincionaincnto todas as comissoes tecnica.s do Sindicato, enIregues a pessdas de reconliecido saber, a elas se dedicando conn entusiasmo c abnega(^rui pam nipida soluqao dos prolilemas colocados sob exame. A ddade tern crescido vcrtiginosamente e o sen parqiie iiiduslrial e iini fato. Como conseqnencia, centralizando grande parle de suas iiidustrias, foi criada a Cidade Industrial, (;ue muito bem pode ser citamada Cidade das Fabricas." O desejo de grande produqao la esui delineado com a constriiQao de fabricas, uncle esta aplicado a que de mais niodcrno e.xistc no assunto.
P. — Por falar em cidade Inclustrial. cm dumo cliz V. Sa. "Cidade das Fabricas", .gostarianios que nos desse sua opiniao sc'ibre a qiiestao da classificaQau da mesma, em situa-
qao inferior a da Cidade de Belo Horizonte, na atual Tarifa de Seguro Iiicendiu do Brasi! o qiie vein onerando os seguro.s daquela cidade-
R- — A respeito, iios.^i declarar ainigo que se acham ein curso, na Comissao incendio, pedidos de varias Companbias. no senlido de se obter jiara la a inesira classificaqao que a de Belo Morizonte.
P. — Pessoalmente. qiial a sua opimao a respeito?
IE — Xao desejo influir iia decisao claquele orgao, mas, jiessoalmente, acho tuna i"' justii^a tarifaria a sua nao equipanu^ao a cidade de Belo r-Iorizoiite. poi.s e sabiclo que aque c luiclco industrial so foi de.smemhrado de " Horizonte cm virtude do cbnlrato decorrcnte de fornecimenlo tic encrgia eletrica.
P. — Dentre os prohlemas aluais do pin dicato, gostaria dc abordar algum, conclmn a nossa cntrevista? . .
R. Men caro Castelar, ao lado probl-emas que seria cansativo einimerar, e^^*^ taniiiem o nosso Sindicato a's voltas ctnii o P do de aumento de salario projioslo pvio ca'.u dos Enqn-egadus, Xem se diga quc"P-^
(III da labnriusa classc dos securitarios nao aprei;n a que faz jiis. O assunto foi cstudndo pela Diretoria c iraiisTonnado n l)ro])o.sta concreia. a qnal, se aceila, vna 1^^^_ ternio a um possi\ el dissidio. ao lado t'oiilrar os securitarios, em nosso a(|uele desejo justo e razoavel de eles irmanados.
^iiiic]iiiiiiiiiiiic]iiiiiiiiiiiiciiiiiMiiiiiic}ii]iiiiiiiiit]ii]iiiiiiiiiciiiiiiiiitiMrTTn[iniiiiniinc]iiiiiiiiniic3iiiiiiii]iiiniiiiintMii^'
Seguro de Acidentes do Trabalho
Tern sido objeto de calorosos comentarios, ultiinamcnte. 0 Seguro de .\cidentes do Tra'ralho, Xfu) ba diivida de quc este e uin agvad/ivcl simoma da nova fase politica por que vein passando a atual geraqao brasileira, Os ' maiores estudiosos que tern examinado 0 as siiniu. chegaram a conclusao de que o sistema adotado c'ntre nds, no momento, nao so oferece resultados satisfatorios, como tambem, se Sinido ])rnnunciamento dc uni parlamentar go vernanicntal, e o seguro de acidentes, um dos setures da legislaqao trabalhista que, na rea'idade, tem vida ]>r()pria. Xao houvesse outro ■"eflexo publico da palavra desse cstudioso da "lateria, e ebi serviria como a redompensa para 'ndo.s atjucles tiue, ha longus anos, veni so de'licando ao atendiinento dos acidentados no Fabalho.
Por uma iiiovai^ao introdiizida na legis'ai^ao rt'specliva, dunmle u F.stado Novo, foi '^'itabelecida a inlerdependencia enire 0 seguro 'Is acidente no trabalho e a previdencia social, ^tiardando as dcvidas propor(;bes. scria a mesHa coisa que fazer depeiider 0 seguro de A-ida 'b cobertura do scgnro de acidentes cm geral.
"'^'ias, na Constilni^ao Xacional de 1946, como Arcmos a seguir, e feita perfe ta tlis'iiK;a(i en'R' OS direitiis do empregado em face da res''"nsabilidade palronal e do Estado. sendo qiie I'o ambito estatal o prtqirio empregado lampartieipa, contribuindo com um terqo da '••-lota recolhida fU autarquia, Julgamus oporportanto. examinar os tres principals' asbcctos — legal, teciiico e comcrcia! — do pro ^bina, a fim de que tudos os interessados no possam deduzir por que nos parece bdispensavel o ainplo debate da questao. Como vcm sendo publicado na resenha '''Js trahalhos parlamentares, alravcs do doulo bai'ecer do ilustre dejintaclo .^loysio de Castro, ""Hator do pnijeto ora transitando no Congres-
porBernadlno P. Vsz
Para a '"Revista de Seguros"
so Federal jxira deiiberagao dcfiniiiva a res peito do seguro de acidentes do trabalho, a Constitui<;ao Nacioiial de 1946 distingniii a obrigatoriedade patronal da previdencia social. Com efeito, o artigo 157 — inciso X\"II da Lei IMagini, responsabilizou 0 empregador pela dobertura do risco de acidentes do tra balho, dlstinguindo, assim, da pievidencia so cial ciija mamitentiaci e de responsabilidade trijdice, isle e, do proprio empregado, do em pregador -e do Estado, Seria incoiicxo estabeleccr-se a scinelbancn que .se jirocura demon.<trar, no momento, entre os dois direilos do oinpregado pcrfeitamente distintos, isto e, 0 direito trabalhista e 0 de previdencia social. A propria jurisprudencia atiialinente adottida |)clus nossos tribunals e um fator incisive de dc (|uc 11a estatizaqao do seguro de acidentes do trabalho, 0 primeiro seria encampado pelo .legnndo como, alias, ja vein acontecendo em varias iiistiluit^oes aiitarquic^is com o desapareciinciUo da indeiiizaqfio previst.; pelo De crcto-Lei 7.036 —■ as indeiiizacoes por incajiacidade permanente total -e morte cederam lugar as pensocs que os acidentados ou sens benoficiarios ja faziam jus como associados da previdencia social, Ainda. relativamente ao lirelciidido monopolio do seguro de acidentes par pane das autarquias de previdencia social, em sens pareceres os insignes juri.sconsuitos Vidente Rao, Eduardo Espindola e Levi Carneiro. demonstraram cababnente que, para u Oumprimcnto de sua propria finalidade, o se guro de acideiiles do trabalho nau jtoderia ser enquadrado em carater de previdencia social, nau so per se Iratar de uma obriga<;ao exclu
COLONIAL • Companhia Nacional de Seguros Gerais
CAPITAL - 6.000.000,00
INCENDIO — TRANSI'ORTES — ACIDENTES PESSOAIS — RES
PONSABILIDADE CIVIL — AUTOMOVEIS — LUCROS CESSANTES
Sucursat: Rio de Janeiro RUA
Diretoria — A'ttonio Sunchec de Lorragoiti Junior — Presidente
Antonio Ernesto Waller — Secretario
Dr. Leonidio Rijeiro — Superintendente
Edgard Soitza Carvalho — Gereiite
RUA BUENOS AIRES, 29 — 37 — END, TELEGR. NIALSEG TELEFONF. 43-2805 (REDE INTERNA)
RIO DE JANEIRO
r
I Sede; SAO PAULO Rua S. Bento, 380 — Caixa Postal, l.l^l End- Telegrdf. SEGUROS Capital realizado CrS 10.000.000,00 Reservas CrS 32.937.979,50
MEXICO,
FUNDAOA CM I 9 a a 3 I
I
Jiii'it'"'""
21 - 7."
Incendio, Transportes, Acidentes do Trabalho, Acidentes
S
Pesso^is, Automoveis, ResponsablHdade Civil,
Lucres Cessantes. Fidelidade e Operatorlo,
t
659
"evista de seguros
siva do patrao. coino tambein ein virtude da natureza de siia concoitiiac;ao pelas leis vigentcs. A |:or c-iitro lado. qu.;. calieii<I() ao poder iegdslativc; a deliberaqao fi nal sbbre o asniito, e enibora em suas Comissde-s j;i leiiiia reconbecido nao scr eslata! <> segiiro cle acidentes do trabalhn, pois veiiceu n ponfc) de vista da livrc concorrCnc'-a. so nios cle opinian qiic. aleni de salicntar o qiic diz res]>eitn a legislaqfio cm vigor, e conveincntv focalizaniios. para coiiliecinien'o do publico oiii geral, oiitros delallies rclaeionados com o problema em cjiicslao. Cum efcito. as operaCdes do ramo de acidentes do traballio. a car go das Compaiibias Seguradovas atingiram lioje a tao clevado gn'ui de desenvoivimcnfo f|ue, conjmitameiite com as rtrganizaqdes c,s|)ec'a lizadas em fiincionamento nas Capi'ais de todos OS fistados, sao mantidcj.s scr\'i(,'0s de as.sistcbic'ia mcdica-farniaceulica-hospilalar em tbdas as loca]idadc,s onde Ibi atividadcs comerciais, indiistriais e on agro pastoril. C om est.v.s serviqos iissisteiiciais. s/iu mantido.s rcpre.stu'antes com OS C(jiiIiecimciitos indispcii.saveis a orieiilaCao dos scgurados e emi)reg;;dos. a fiin de (Uie ostes possam ter, em dia, o reccbimcnto de snas diarias e indeiiiza<;des a (|uc fazem jt'is (|uaii(io acidenladtis. Ora, e I'acii de ver (|iic a ])referencia (|ue tcm sido dada a.s Segiiradoras. 110S caso.s cspcci.vis em que os rtcspcctivos instiuitos ja vem operaiulo, e conseqiienle da eficiencia e rajiidez com (pie sao salisfeita.s as obrigaqde.s patrcmais tran.sferidas para as Compaiiliias Segiiradoras, indiscntii-clnu'iUe. \'i pre ciso iiotar qne a institnicao esla'al nao pode manter, sem desrespeitar os sens rcgulaincnlos inurnos, orgaiiizaqilo semcllianle artcnlar cxisienle em lodas as cajiilais e interior do pals, onde somenle a organizacao das C'oiiil>anhias iiarticulares conscgiiisse snccsso, in clusive contra a coacao e o desvirlnann-nto das iiistni<;oes dos f'scais de previdencia .social vein
pomlo cm pratica, em virtude de terem sido transfnrmaclos cm simples angariadores tie se gurus,
Em a piiblicacrK> a rc.speito dos domenivirios de (pic \cm sendo obj.-.'-o o Projeto de Lei 1.1.38 50, com o cpial u Coiigi'esso procnra
rn rmalizar. inj momento. a (|uesiao do scgiiro de ticideiites do irabtillici, lemos oiiservado agiiiuas iuipropricdadcs no cpte sc rclacioua coin |iretensas vantagens oferecidas p-. rjuias, tanto na par'c inrifaria, como na CLSsao de melhurcs beneficios. O dcscnvolvi menio natural d;is o|)erac6es de acidentes ' panbado
aiifarcon-
do irahallio niio podcra ser acom]> nossas organizacdcs autarcpiicas dc prcM
,-i(lciicia ailea"
,-ocial. a menos cpie relnicbdc.ssemos na t liida ic,g.'sla(;ao das iiormas jiindicas qnais vein sendo anqiarado o tral alhadoc' dentado no cxercicir) tie funqoes profi>^'°
O no cxercicir) nr.- mncur-r.| Coinem re.gislrar, neste breve rid, outro cs|>.'ctn do problema focalizac o. do rc.spciiu Lei Mngna. Ucferiino-nos iricdadc do ser o sceuro de aciclc" oroi . . ser o scguro ..c irai)alho feilo na rntarqnia de 1""'^'' 'I \.oiicial dc rpie e associado r) emiircgado.
.-er -iiencia de se Iralar de rscos scinc ritp"' <!',..-;a(:arecera o eqniiibrio tecnico a variedade dc riscos. Hesse-iiiodo- o jfoii'r) de indnstriarios. comcrciafios. I'' _ •
.etc.... ocasioiiara a taxa inc'dia do cnsio do seguro, o ^■,-gao-'^ iiilitarii arjs institiitos recorrercin aos p. aiiniento^.^,-,,. nail'' ci .-nii)etelites para obienqao rifa. como lem r^.'orrulo no setor dti P' cia social, onde. rccentemeiile. uina ' res anttirrpiias oblevc autorizacao ,,j,l5t')ainncnfar sna taxa de conudbnicai' s"'' ria. nao para nieihovia de beneficios^' ^ a alegtiqao de ser organizac'a a tissisic (lica, como si esia nao fosse uina_ princip.ais finalidades dcsde a consliii"5L„ d<-' hias antanpiias. Ao ci.mtrariu, as bunipa"
Scguros tem mantido a mesma tarifa desclc 1945, sem quaisquer alteraqoes em suas taxas basicas. inuito embora, daquele ano ate esta data, ja tenliam sido anmentadas as indcnizaqbes por incapacidade temporaria e permanenle. inclusive, em consequencia, da progressiva elevaqao do cnslo cic vida vevificada nestes iiltimos ano.s, I'oi consideravelmente majorado o cnsto dos servicos medicos, fannaceuticos e liDspitalares.
Tem-se propalado com grande destaque, iikimamentc. epic o seguro de acidentes do tra ballio nao deve ser objeto de lucro. porisso a siia exploraqt'io e de natureza e.sUital. Ora, nada mais ])ueril, ipiando se sabe (pie o lucro e 0 reilcxo da administracao de (piakpier negodio. -Mormente no ramo de seguro (|ue nos ocupatr.os no (pial tanto ii tarifa dc premios. como os direitos ilos acidentados sao regulados por lei, inclusive a fixaqao de despesas de aquisiqao, resorvas, <> kicro somente podera incidir na laixa das despesas administrativas. Nao ha (kivida de que nesse sentido, a maRabilidade da organizaqao particular se sobrepoe a inflexibilidade dos regulamenlos estataes. Sevia suficiente, outrossini. aferir os resultados beneficos que teni propoi'cionado a concorrencia entre a.s seguradoras autorizadas a operar em aci dentes do traballio, nao so para empregados como tanibem para os empregadores, unicos responsuveis na manutenqao do seguro peranle a lei, para verificar-s-e que os diversos tipos de ofganizaqao para atenclimento de acidenta dos sao incompativeis com a mentalidade estattil. exi.stenle em nosso pais.
I'i uportiino registrar, por outro lado, que as (.'ompanhias contribuem com milhoes de '..riizeiros, aniialnieiUe, sob a forma de imposicis. para os cofres pijblicos, alem das reservas constituidas para garantia das responsabilidaties assuniidas. Na hipolese da estatizaqao do seguro de acidentes do traballio, desaparecerao OS iiniiostos. assim como havera a natural libeniqao das reservas. F.sles detallie.s servem para demonstrar a desorientaqao dos orgaos govei^nanientais, pois que forqosamente a tarifa oficial. mantida pelas Companhias desde 1945, sera mtijorada a fim dc atender ao custo de administracao c.statal mais elevado.
Por estas raznos, c ainda por considerar iiios a livre concorrencia em (|ualquer atividade a soluqao mais coiidizente com os interesses ila coletividade, nao temos duvida de que os membro.s do Congresso Nacional transformarao em l^ei o texto do Projeto n. 1.138/50.
i Mutua Catarinense i de Seguros Gerais
S e d e :
BLUMENAU — Santa Catarina
Rua Floriano Peixoto 2, 1.°
(Predio Prdprio)
Esquina da rua 15 de Novembro
Telefone : 1190
Caixa Postal 184
Enderecjo tel. MUTUA Fundada em 1938
SEGUROS DE
5 £
'.iiiiuiiic]iiiiiiiiiiiiE3iiiiniiiHitiiiiniiMUK:iiiniiiiniiC]iiiuiim.:<
ESTABELECIDA em 1836
THE LIVERPOOL & LONDON & GLOBE INSURANCE CO. LTD. Cept'Mi eealizado para o Braaiii Cr$ I.500.000M
fOGO — marItimos — autom6veis VIDROS — tUCROS CESSANTES — ACIDENTES PESSOAIS — RESP. CIVIL — TODOS OS RISCOS. Casa Matrlz o Brasll: AV. RIO BRANCO, 25 3.*
Ttlelone: 43-29M
AgPnciai em BAIA — CURITIBA — PERNAMBUCO PORTO ALEGRE — SANTOS e S. PAULO
NOVA AMERICA SOCIEDADE MUTUA DE SEGUROS GERAIS i'.x-bom|ifmIiia .L'aconal dc Segni'o .\lutuo conti-a b'ogo I'limlada eni IS.54 AV. RIO BRANCO. 151 — 11.'. salas 1.105/1.108 SliCl.LAlS I)!-: I'KT-nio.S, MOIULIAKIOS K .\l KRC.\l)OK IAS Si®®®®®®<®®®®®®®®®vN®(r>®®®®®®®®®®$®®®®<jgiz®s-®®®®f/i®®®®®®$®®e/; JUNHO 660 ,953
REVISTA DE SEGUROS ^!f!!IIIIC:tll1l!!>t!!iC3!1lltlinil!nillll!IIIIIIE3ll!l!1lllllfC21lllll1il);4
✩
I INCENDIO
1
TRANSPORTES
6&1
S8:^jodsuDjj^ - s0;uDSseQ sojon^ -oipu0ouj
SO^inO^TS HG VZH'IDXr VIHXVdI\;0-')
s-nu.-);-) s-oiiin^5y
■BID ^ ua;|nd 'uospiABQ
o'8 —tei ■X'KOVf-IXI 5IC[ IIQXOOSIA V."l>l
OMfHXVf TTCI OIM -T csr)lX'6 (luuoiui opo.!) oiinj,i|r)]_
•von sayavwino 'saHovazins
•VI3 » NNVWaaH OOOH VAdlA oinvd
j;iiiiC3triiiiiiiii'ciii'''ii''ii'"'Miiriiir!iC3iiiiiMiiiiiciiiiiiiiiiMiic:iiiinruiiu3iiiiHiiii!ic:!intii:iiiiniiri!:iiuiiniimMmMt3irMimMUca
lisvas oa OY^vindOd v
op soAjijuijap sopojinsaj so ojoEo as-ua3aquoo
-aj sassa -satUDiiqoq Z6C' f6'fr 19M!S°'I9 op ooJoindsd
ou asuasdid ooSojndod p uapi' c'sajjo3 anb 'sopojjns
anb so oos '0961 ®P ofl"! ®P o'' ° 1°"°!'°" oiJPtM'si
J0JSUO3 a 'soipuadttios '.SDipado|3j3ua sou jojnBjj uaAap
'0961 " 0?6l ®P soiuauoasuaaaj sop sopop so ajjua oj -U0JjU03 o^ 'ajuoip iod mbop 'Sjopijo sojuaun3op sou
oo5D|ndod o 'souo 01 ap opouad assau 'anb as-03jjuaA
ap opuas 'saiuoiiqoq 580'90Z'01 r..3,dJ3 a|uesajd
.1 ap jDsadv "OAiioiaj 0|USU3j3Ui o oiuaa Jod Z6'9Z
op sopop SCO ooSojaj ua 'soossad 3gO' lOZ apiz
op ojop 0 sodo sasau baou opo6|nAjp jouiuijajj asdou;^
-od DSSOU '(saiuDiiqoq bZP ^WZS) oponsuaa D|e]o3
-annul uaiuou 'soAitiujJip soujai ua ossajdxa 'ooSoind
OAijaja JOiDU ap siod o ouoa jisojg op op6{Sod o opoj
oou OU03 'ooinpaj D|anbv *ouijO| opunu ou OJj^ojBouap
stodap 'opinisxo opis jaAoq ap ojo) op ajjoaap 'OJOuB! as
'Opojou ap Djaajod 0 'oujiOJ ap saobajjo3 a sD3jjjj3 ap
-UDjqo 'soijiDiuop snas ap saiuasno ajuauouojoduaj 'saj
-iui|ajd sopoiinsaj sou sopojuoa ajuauoidnp a 'sopjB
03U{3 so|ad aiuasajd oobD|ndod op ooiinqiJisjp v 'sajou
,siDu ooiBaj o a ajsai o anb oijsoui so^jiojBojsij saojBaj
g'93 no S8|uO|;qoq Z00'868'8l a*®' 'siod op Dso|ndod
86Z'9Z6'9l ""0' >S ° as-anBas "loioi op oldaJ Jod
aiJON o '(o|U35 jod I't-Z) sojuonqcq /3f'«'6?'Zl "O' 'ajsapJON o siodap opujA '(ojuaa Jod Z'ZC) sajuoiiqoq
U103 'ajsaQ-oJluaj o a (ojuaa jod p'o) 5S9'Pf8'
•{oiuaa jod f'c) saiuoiiqoq 96'98^'
-uin|3U! — sDjiajjSDjq Sjojidoa sop soidisiuou sofg
-uonqoq 0C8"6frZ'8 9H — pjapaj oiujsia o 10 as-op
Dun 'ujssv 'saiuoiiqon 26C'frf6' lS 'Msd'S °P |0|01 oo5D|ndod Dp ojuaa Jod pi o ajuopuodsajJOJ oiasjod 'saj
sojjuas sop oujoi ua as-noxjj sojjaiisojq sop ajjod o(xas
sjod op sajuDiJOdui s;ou souoqjn
aiejato soidtjjunu sassap ositpjEouap opin|OAa v
•uas ua) 0|n3a5 ajsap jsjjoi on 'sapopo sossou ap opjA op sosoipnjsa so|ad sopoisajdo jas ap souEip sojaadso
UJ0J3 'sojiajisojq siojidoa sop ojaullu o opoiuauno ajd
0P6L ap ouo o|q '0Z6I ua oun a ajuiA '006I '"a ajuiA
aiuiA uiDADuos '0961 ""a 'anb ajo 'sonp a ajutA oiAoq pj
op as-n0Aa|a ooSoindod ons 'opouad ousau 0(q "osuia a
0361 ua ojqop o asonb 0 '006I ap ouo ou '[98 '068' I
0061 ap ap oidpt 00 OjioAinba '0f6l uj '(pig'ZZ^'Cl
'0061 ap 0 anb op siou saxaA o'f ajuauojoxa no 'ofdnjponb o japaaxa '0961 'opuoBaqs (?11'169'9)
-oisj^ saoiEaj so|ad oo^tnqijjsip o ossod as opuon^
sop ojuaa jod ^'93 ajjof-^ ou anb as-osrpjaA 'sd3i^ojE
-jj\ '8|s3Q-oj)ua3 au ojuaa Jod ^'9 o znpaj as opnb o anb ossod oo 'siopdo? sou -cpazijo^oi opjsa sajuojiqoii
sop 0}U83 Jod /'01 souado ajsapjo^ op Sjojidoa sou usa
-jodojd D |ng ou a ajsai ou sou 'ooiEaj op sajuojiqoq
Jod 2'91 a ojuaa jod g'gi ap aiuawoAiioadsoj 'o ooi
-0|U33
"OQNVnONIW O^iSS SN3W0H SO
ou Dui|n3SDui ooiodiziijod 0 'souo oiuanbup ug
jod 22'I ap as-niznpaj |isojg op ooboindod op 0|unluo3
-303 op 0|uaui{3sas3 0|dnjja{uiu{ un ap joaoj uia 'o|U83
ouo ou 'anb suauioq ap osauinu o 'sajamnu ap a(ua{3{j
•as 'osuaojDAjssasns nassojsap 'sjOd ossou op sa^uosjqoq ap |D|0( op O(uao jod fO'LS a ojpuodsajjo: '0061 ap
i^'09 Djod 'sojia|isDjq sosua^) sop sopoi|ns3i so opunE
?|D '0^61 wa 'oiuao Jod 66'6f '0Z61 '"a •o;ua3 jod
'0S6L 'Ojuao jod 28'6^ ° JcsBaijo
ou QOb ajudsaid oui|n3SDUi dxd^ d a^-jDoqdo D{soq 'ouauioua| op saoSjodojd sop oiapi ouin ja| as oiOd
'iiJO!-3s-ADJtuo3U3 '0961 DJ!a|>sD-<q oo6o|ndod op |0|0|
'suauioq |00'588'fZ '0|na|pa assap opo||nsaj ouioa
•oiuap 3popi|Dai [3D|D Dssou p apuod$ajj03 anb ojaiunu
-soui oxas op sa(uo|iqoi) OZt-'Zl^'PZ "'!' 'oa|p6
a|SnbD 3 ID3JJI 3|U36u{|IJ03 3SS3 3J|U3 Djusjajjp V 'ouijno
-9p9 o anb sp sssiodiq 0 sjaBns 8|U3|sixa 3|U3ujda{|3}3
U3 oposssaoJd osjjnujiuip op o|uo)|ns9j 'oui|n3«DUj <<r|3!i
un 61t''ZZ9 D|93jDd DpOASja d 96u;|0 'ojnsss oiaui
K1C!K?(3C30®
$9jues993 sojoni a IjAi^ apepjiiqesuodsa^ 'sjeossaj 'ppv -sajjaX a souii^ijqw sajjodsueJi 'oipuaDu; s®'
OO'OOO'OOO'Ok $0 |Bi3os]Bi!dB0
opiuj ni;^- — .icpuu „-(5 - >![ opo|O f^ >p .ioiaux w>x — op^g
'JHSHOJHVIAI ■-'"•^PX "pi'H — cGTOfZ - ■■^"^.t-''i-XL o.u-"iiii:f op nijLj — .luptn: ,.,■/ - •(ioiiK.if{ (ii>f "ax" — p;?:.moii5
iTsv>iff oa soaviS;! so socioj. i\i'f smox'otov
c;9 sosnoas aa visiAaa
896' 30 OHNnr 599' IfSBia op opB»sa SjedpuHd. sou sopueSv ■ ojioaa a o,nod ogg uia s.Bsjnans oijaoBf ap aOT _ oOSVafl^Id oaijeiSaiai oSajapug 00>8-S^ a^uaipadxaKTil-Et T3pua.iao •saitojapx psg »,jod "ptMiua - f EI 'V w a VII N I a a litejg o ejBd apag aaNoosiA vaa - JSIOOSS9 S94U3pj3y ~ 3 l!^!D *<^5311 - S34Jodsuo4j_ — S34UDSS33 804311-] - oqno^ — sojp!^ — sjOApuiofny — ojpuoDuj - :ap soludj sou ojadQ I^/ C/8"^99 2f souxDi so sopo| djdcI oai|d op loiox souaoas aa vzaiONri vihnv.iwoo iroivm
I V I X I
X I •aiiio; an:vcImoo 'T VI j. N a ci n H ct CtLHJj K •#• ••• t
v 81781 Lua
opopunj
3ao3iv
6f9
oiaod
''"la 0(Jaq|v ong
oys
•
Z19
919 'S 'n'9-96 'opuoimQ op ony
xiusoiid si0A9ixio:[nY
dados. O folo atrairfi por certo a ofenjfio dot eslodiosos e pesquisadores, a quem cabe dar a ultimo poloTro a respeito.
E com© a escassez fraz a coresfio, noo e para odmirar-se qwe os homens, segundo as mulheres- se eslejam tornondo 15o cofos. Cores nos dois sentidos. Qu«ridos e dificeis.
COMENTARIOS.
Hovia em 1950 no Brosil 9-689 cenlenorios. Esse nfimero, indiscutivelmente elevodo, corresponde oo to tal de pesseos do ombos os sexos quo declorom nos qoeslionorlos do wllime Recenseomento ter 100 ou mois onos de idode. Nele esloo eompreendidos 3.290 ho mens, og 34%, e 6.399 mulheres- 66%, provondo-se, mois umo vez, o motor longevidodo do sexo feminlno.
Os resultodos-,dos quotro Censos reollzodos neste seculo indicom que oumento progressivamonte no Brosil o nOmero dos cenlenorios, emboro em proporjoo menor do que o crescimonto do conjunto do populosoo. Se em 1900 hovio 25 cenlenorios por 100.000 hobitontes, esso relosoo possou o ser do 22 em 1920, de 19 era 1940 e de 18 em 1950.
Sempre i necess6rio lembror que os pessoos de idodes muilo avan{ada tendem o exogero-lo olndo mois nos declara?oes eensitdrios, principolmente nos cases, muilo frequenles, de oraissoo do dolo do noscitnenfo.
RITMO QUE MATA
Sob o tllulo que encimo estos linhos, publicou «A Morcho dos Neg6cios», o excelenle boleISm editodo pelo «Consorcio Brosileiro de Invesfimenlos*. de Soo Poulo, o note seguinte :
«0 oceloromento do ^tempos da vide Industriol lera provocodo oumento do indice de morlalidode entre os •rexecufivoss norle-omericonos. Somente o General Mo tors perdeu, por folecimento, 189 olios funcionorios duronfe os cinco onos do 2.a Guerra Mundiol.
Apos exome de soude de ra ais de 25.000 «execulivos», de idode m6dio de 45,6 ones, o -sLife Extension Examiners*, de Nova York, concluiu que somenle 20% possolom soude normol. De 25 «execuliyos» de inenos de 50 onos, exorainados pelo hospital «Michael Reese», do Chicogo, apenas Ires estovom inleiramente soos. De 340 «executivos» do Slondard Oil of New Jersey exominodos, 235 linhom soOde onormol e 192 lesoes de grovidode .morlal. A «Amerlco fidelity Co.» calcula que o homem de neg6cios medio morre sets onos ontes do tempo.
Fotos como esles esloo olormondo os grondes companhios omericonas- que estudam providencios poro prolongor o vldo de seus olios funciondrios,, os quois, se gundo OS tdcnicos securitdrios, represenlom «per capita* um inveslimenio de US$ 250. paro as Componhios*.
A POPULACAO DOS ESTADOS UNIDOS
De acordo com a informasSo prestado pelo reportiijoo do recenseomento dos Estados Unidos, o populosoo desse pail oproximo-se do cosa dos 160 milhSes de hobitontes.
Enire Abrll de 1951 e iguol mes de 1952. a po pulosoo cresceu de cerca de 2.700.000 fiobitanles.
MORTAIIDADE POR TUBERCULOSE
Verificou-se o extraordin6ria rodusoo no morlalidode pelo tuberculose do sistemo respirolorio desde os da segundo guerro ra undiol, segundo revelo o relalorro publicodo pelo Orgonizosdo Mundiol de Soude.
O relotorio ossinala que o redusoo verllicoda nos indices de morlalidode pelo tuberculose e «um dos mats sonsocionois ocontecimenlos jo regislrodos no corapo da soude publica*. A redusoo verlficado foi no ordem de 50%, entre 404 milhoes de hobitontes de diferentes poises.
Como cousos principois desse exito, soliento u gonizosoo os experiencios em mossos poro descobnr enfermidode loo pronio se manifesle e o vocinocoo," do purificosco dos olimentos.
Tombem o nosso pals se tem beneficiodo com o qi® do morlalidode por luberculose. No Dislrilo Federal, gundo os dodos pubiicodos' pelo «Conjuntura Economt •I ns 1946 o indice de morlalidode coiu de 2-9% por mil ^
poro 0,9 em Joneiro de 1953. A portir de 1952, esse Indice noo excedeu de 1 por 1.000. i
o^los, descido a 0,7 em detembro e o 0,8_ bro.
9 SKGUROS DE VI1).\
# VIDA EM GREI'll
0 INCENDJO
9 LDCROS CESSANTEb
0 TRANSPORTES
9 ACIDENTES I'E.SSUAl.S
Eim mais d-e trinta anos de existenda a
COMPANHIA INTER'NACIONAL DE SKGUROS"vein manteiido, como uiii sinibolo, este lema que justifica o renome de que goza. A companhia tauibem estii operando uas carteiras Vida e Vida em Grupo e no ramo de Lucros Cessantes.
iT:
-"CCWWHHIA lii-^'SaEyKO's "OEHAIS fc E ACI0ENTE5 DO TgABALtiO.J pSsto .iLrdr.E
= Fundada cm 1936 g
= g
u CAPITAL subscrito e rea- ^
# ROI'ltO
# rkspomsabii-idadi: cimi.
# AUTO.MOVEIS
# VIDROS
# ACIDEiNTES do 'I'RARAl.ilO
Desde sua fuiida^ao liquidou os siiiistrcs coin a maxima corre9ao e solicitude, na iraportancia de cento e noveiita e seis milhoes de ci'uzeifos tendo coustituido reservas cle mais de cein milhoes de cruzeiros, para ver sempre proclamada sua Competdicia, Idoneidade e Seguranqa.
I lizado CrS 3.000.000,0" g o g
2 Sedet
I R. Voluntaries da Patridy 68-1
S End. Teleg.: PROTETORA - Caixa Postal 58' g
I PORTO ALEGRE — RtO GRANDE DO SU'- g
= SUCUR6A1S 0
u Rio de Janeiro: Kon tli. Rosurio, 99 - u° g
S Tel. 43.8fifi2 — Knd. Teleg.; «l'ro(<-l"rii» g
Z Sao PaulO: Raa Fiorencio do Abrcu. 'J"' $
S SnJns 214, 215 e 217 Telefnnrs 35-4759 « g
S 35.4964 g
S Fl or ia no po I is ; Pdipe Sdimidt, 22^
End. T«Ice»s f•<ProtetorQ>*g ^ ~iiiiiiniinimiiiiC]iiiiiiiiiMic:iiiiiiiiiiiic]iiimiiiincitiiMi'"""'
COMPANHIA INTERNACIONAL DE SEGUROS
:SEDE: RIO DE lANEIRO-RUA 7 DE SETEMBRO, 94-END lEL COMPINTER-TEL 32-4270E
"SUCLlRS'^'S e AGENCIAS EM TODO O BRASl Li
664
Ordo
^lllllll[]illlill1IIIIC}lllillllll!ICIIIIil1IIMIIC]lliMlllliil<3"
JUNHO DE r
CARLOS GUINLE CARLOS O. R. GUINLE ^hGELO MARIO CERNE CELSO DA ROCHA MIRANDA
f.EVISTA DE SEGUROS 665
Novo Anguio para 6 Comercio Hemisfenco
I T A L B R A S
Companhia de Seguros Gerais
CapUal social : Cr% 10.000.000,00
Run P.oa Visia 116 — TcLs. 36.2453 c 36.2243
S.\() PAULO
J-:iulcreQ(. talcgrafico ITAIJ^RAS
ujjr, — Ac. Pc«.soais — Traiisjiortes -- Rc.s|), Civil iMdeliclade — ^'ic]1-os
( Ur. Jose Vicente .\lvcs Rul>'a()
( — Prc.'^iclen'.e
Du-'. i.uia ( Cumin. I'Vancescj I)i I'asfjnale
{ —Siiperinlenrletile
( Pasdiioal Seax'one
( — Secret,-!rio
Siicur^al no Rio ile Janeiro: ktia .VcVe 55 Tel. 23-1501
COMPANHIA DE EXPANSAO ECONOMICA
ITALO — AMERICANA
Rua Boa Vista 116 — Sao Paulo
BANCO DO TRABALHO ITALO - BRASILEIRO
Rua Boa Vista 116 — SAO PAULO
BANCO DEL TRABAJO ITALO - AMERICANO
Montevideo — Urug'uai
BANCO DEL TRABAJO DEL PERU (Em org'anizaqao)
PUBLICIDADE ITALO - BRASILEIRA Ltda.
Rua Boa Vista 116 — SAO PAULO
Diicurso pronunciodo pcio Sr. J. PETER GRACE JR., Presidenle de W.R. Grace & Co., por ocasido do almo^o cofnemcralivo do Dio Conllnentol do Seguro, rcolizodc em 14 de moio de 1953 no Hotel Waldorf-Astoria, em Nova York, U. S. A.
Nestos. ultimas semonos tern havido muito ospecuio?ao sobre o cfeito da paz sobre o comercio dos Estados Unidos, Todos vos, oqui presenles hoje- sobeis quo a nosso gronde estruluro comercioi nodo tern a temer do poi. Ao conlrario, so tem a gorhar, se ogirmos com o nosso operosidode trodicionai, nosso c.stumeiro boo vonlode poro cnfrentar dificuldodes e o nosso constonte desejo de crcor ncvos oportunidcdes. As va:tos somes gostos peios Eslodos Unidos em ormomcntos, poderoo, ogoro, ser dcslinodos a compro de muilos pr.dutos que i'em sido preleridos nestes ones de guerra. Esto filosofio foi perfeitomente cxplonodo pelo Presidentc Eisenhower ho duos semonos, quando doclorou poro qua lodo o mundo ouvisse; «Este Governo esto pronto a pedir o seu povo que se uno com t6dos as No^oes, na oferlo de umo percentogem substoncial dos economics ouferidas polo desarmamento a um fundo pora ouxillo a rcconstrucao mondiol. As finoiidadcs desto enorroe torefa seriom; ojudor outros povos a desenvolver as areas menos desenvolvidas da lerroi eslimular o comercio mundiol benefico e equitotivo; ouxilicr todos as No^oes a icionhecer as benjaos do liberdode produtivo.
Oesde o fim do Segundo Guerra Mundial, um dos problemos de maior importoncio no comercio inlernocionol tem sido a deficioncio de dclares de quase todo o mundo iivre, poro pogamentos oos Estados Unidos.
De 1946 o 1952 o deficit cumulative de doores chegou
0 cerco de 34 bilhoes de doiores. Esto in,poriancia foi coberto, era gronde portc- pelo auxilio dos Esfodos Unidos e, o reslonte, pelo uso de reservas de euro e dolores. Olhondo 0 probemo de frenle, deporamos com tres solu;oes 1
Em primeiro lugar. podemos continuor dondo cinco
0 seis bihoes de doores, iodos os onos, para pagomenfo de nossas exportaqoes. Em segundo lugor, pademo' reduzir nossos exportaqoes por esso mesmo cifra. De falo, poderemos vir a ser forqodos a reduzi-los oindo mois' se oigumas dos propostos profccionistas, oro em esludos no Congress©, viarera o ser odotadas. E, em lerceirc. lugor, podemos oumontar nossas imporlaqSes, per-
A divulgag.no do p.-ilpitaole cliscitrso aqui eslompado s6 foi possiuel Kr3?as a geniileza do 'r. Angelo Mario Cerne, fornoccndo-nos umi copi.T (ia versao portuguesa.
milindo ossim, oos nossos componhelros de negocios, o gonho dos dolares de que precisom poro pogor suos compras nesie pals.
Porece-me que quolquer pessoo, pela logica e pelo razao, chegara obviamente a conclusoo dc que o terceira modoUdode e a unico que fern oigum merilo. Eslobelecer umo lorifo protecionisto para ojudor cerfas industries, trara bcncficio o oigumas pessoas, mas a gronde maiorio sofrero com iste,
E, por falor nisso- noo nos deixemos engonar pelo chomodo oxtensoo-de-um-ano do Trotado de Comercio Reciproco. Desconfiemos dos «;presentes de gregosu; o generoso boo, vontode dos elementos super-protecionisfos, pora prolongor o Irotocfo por doze meses, nos leva o ocreditor que esse perlodo sero usodo poro estobelecer umo ofensivo definilivo contra o principio do comercio reciproco. Esto em perigo a concepqoo de um comercio norte-amcricono mois Iivre e suo solvoqoo requerero vigiloncio e aqoo por porte de codo um de nos, Nesto minho paieslro de hoje, eu goslario de conccnlrar-me sobre o camercio com c area com a quol esfou mois fomiliorizodo — o America Lottna, ou sejo, a importancio da America latino peronte os Estados Unidos — estrctcgico, politico c economicamente. Do pontc de visto estrotcgico, o importoncio do Amerrco Latino foi devldamenle oprectodo por ocosibo do enunciaqoo do Doutfino de Monroe, ho cento e trinto onos. Reciprocidode comercioi foi um dos poucos pontos de poli tico economico sobre os quois Thomas Jefferson e Alexondro Hamillon. como Secretorios do Estodo e do Tescuro- respectivomenle, duronle 0 governo do Presidente Washington, estavem de picno acordo- Em 1826, 0 Presidente John Quincy Adoms — que, como Secretorio de Estodo do Presidente Monroe, foro o principal ideolizodor da Doutrina de Monroe — nomeog umo dtlegoqoo para cssislir a Conferencia dos novos Republicos Americanos, que leve lugor no Panama. Ordenou o seu Secretorlo de Estodo, Henry Cloy, que preporasse um conjunto de 'Trotodos de Boo Vizinhonqar- — isto mois de um seculo antes que o Presidente Fronkiin Roosevelt usasse o mesmo expressoo, E, como ponto I do Agencfo, Adams e Clay progromoram «Reciprocidode e iguoldode dc trotomento no Iivre intercfimbio comercial» entre as Republiccs Americonas. Politica e eco nomicamente- OS Latino Americonos tem, desde entdo, sido OS nossos mois fieis omigos e colaborodores, nc poz e no guerra. Podemos, honestamcnte, dizer que o fomos tombem poro com eies ?
P I B R A L
446 JUNHO DB
REVISTA DE SEGUROS
667
Eifomos. hoje, euipenhac/os numo guerra s«m triggoi, com om inimigo imploeovel. B$fo guarra noo sa restringe oos compos da bolalho no Coriig, oo Corcador da Ber/im ou 6 tnde-Chino. O compo da botelho sa echo nesto solo a em todos os oposantos da nosses tores, nossos escolos a nossos igrejos. t (onto umo guerro de ideologio qoonlo umo guerro com ormot a munijSes a tonques c oWSes. Como lider do mundo livre, rosso pots preciso roosfror oos povos foro do ambito Soviaiico que nossos ideois de tiberdode a livre emprSso soo as rotas mots seguros para o mundo livre saguir. Preeisomos ra estrar que os engodos do Comunismo a de quoJquer outra esp«cie de lololitarismo levam openos o derroeodo. Mas, ao Iransmifirmos nossa mensagem, devemos tar sempre em mente que as betas polavfos de um viztnho rico soo gerolmente recebidos com eetrcismo, a noo ser quondo ocomponhodos pelo necessorto 0500. Quondo o visintio rico tanjo mSoi de m^lodos injustos ou desleols, sera ocusodo de hipocrisio. E como pederemos evttor esso oleuntio, se, da um lodo, pregomos oos nossos omigos eslrongeiros os prlnctpios do Ijvre empresa e cooperagoo economlco a, oo musmo tampo, tomamos, on ncsso pots, medidos quo os mogoorao pesodomenle? Se este pots reduzir drdstlcomente suos importasoes de patrdleo da Venezueto, ou de mindrios do Mexico, Peru e oolros potses, estoramos corfondo o lintio do vido desses vizlnhos. TornorIhes-emos exiremomenle dificii ocredltorem em nosso sin-
COMPAGNIE D'ASSURANCES GENERALES
CONTRE
fINCENDIE ET LES EXPLOSIONS
CASA MATRI2 EM PARIS
FUNDADA EM 1819
Copilol e Roservos! Mais de d.900 milhSes de lioncns. — Copilot reolizodo no Brosil: Cr$
3.700.000,00 — Reservos no Brastl mots de Cr$ 18.500.000,00
Receito do romo Fogo em 1951 , Fr, 6.093.497.466.00
DeJegodo Gerol poro o Amirlco do Sut DR. [
RAYMOND CARRUT, Avenido Ipirongo, 1216 | Soo Paulo. I
AGfNCIAS NO BRASH i
Rio da Jonelro. — I. Rubinsteim — Av, Rio Bronco, 4 - 3' ondor. Fonei 23-2678. S.
Poulo — Jos6 Whotely — Ruo do Quitondo
96 . 2" - solo 210. Fona: 32-3812, Porto Alegre
F. Bento & Cio. — Run Voluntdrios do P6trio, 1401. Recife — Fernando Moio do Corvollielro — Ruo vigdrio Tenorio, 43. Belo Horizonte — Farnondo Poepeke — Ruo Curilibo 656. 11.".
— Salvador — Armando Menezes Ltdo., Ediflcio
Corrio Ribeiro, 3° ondor, solo 1 — ArocajO
Viaira Gareaz & Cia. — Ruo Jooo Passoa, 349
Fortolaza — R. Eltzto Frota — Ruo Major Foeundo, 11.'
ceridode e opotarem nosso Itderonca nos negdcios inlernoclonais.
Nao devemos, por um so momenio, esquecer 0 gronde votor do opSio que recebemos de nossos omigos Lotino-omericonos duronte os onos criticos do Sogundo Guerra Mundiol — onos que esperomos e rezoraos poro que noo se repjlom — mos, mesmo assim- poro os quo/s devemos estor sempre preparodos. Do prrmetro oo ultimo did do guerra, etos troboltioram mots que antes, produzirom mais que nunco e nos fornecerom —' sem moiores inqgirisoes — imensos quontidodes de moleriois eslrotegicos. Isto, lembrai-vos, ocorreu numo 6poco em quo os nossos deficiencios noo Ihes, permitiam uso' OS dotares ganhos, poro compro dos ortigos monufalurodos de que linhom necessidode urgente. E depoisquondo os d6lores puderom ser osodos, s6 podiam compror cerco dc melode do seu valor do onles da 9u erro,
Como dols cxcr:plos do desvolorizo^aoo dos lucres da produsao tolino-omericano do pertodo de guerravojsmos cobrc e cafe. Duronte o Segunda Guerra Mun diol, o CItilo vcricisu-no; 2.686.000 lonelodos de cobre por 577 milhoes de dolores. As nosoes Lotino-americonas, produtoros de cote, venderam-nos 13-1/3 bllliaes de libros de cafe duronte a guerra, por um e meio blIhoos de doiares. Isto represenlo mois de dois bilho®' recebidos por essos nocoes por cobro o cofe.
Mos.. . o que oconleceu 00 poder oquisitivo desles lucres, na 6poco em qua poderiom ser opiieados? Todos nos sobemos qge foi drosticomente reduzido pelo o"" mento dos presos dos produos monufalurados "OS Estodos Unidos. Ao efetuorem suos corapras, fd relordodos, poro o desenvoivimento post-guerro, esses poises virom sou poder oquisitivo diminulndo continuamente, ote quo, ogoro, de e-cordo com os otgorismos do Deportomento de Estoltslico a Trabollio, nossos podulos manufoturados ctiegorom oo dobro do prejo de apd'" guerro,
Eclo e umo queixo que se ouve em quolquer po''® da Americo Lotlno. E noo ctiegou a meltiorar 0 c"'®"' dimento dos Estodos Ltnidos com os nossos bons vizi"''®'' l Outro ponto de dificii explico^oo, se ndo dc todo '"u" ti —, se nao ac toow 6 porque os Estodos Unidos esboniom o seu cliamodi' «auxtlio». no mioria dos vezes, no propor?ao direl® da inimizode dos diversos beneficiodos. Too logo achamos que h6 ajgumo possibiiidode — e openos possibilidod® de coptor as boos grojos do quotquer grupo tolalildrio poro conseguir que ele se desligue de suos simpa'i®' pro-comunislas, vomos oos extremes. 6 dificii orguir-s® contra essos tentotivos de conversoo. mos 6 preciso convi'' que estoinos obondonondo as nocoes que se poderao 1°'" nor vitimos do comunismo se os deixormcs desomparadosEm todo o periodo de opos-guerro, 0 total do oux'lio
extern©, isto e, concesioes e credito, o l6dos os vint® W UJ I W U14 » WA
tonics, rcccbcu cincoento por cento mois, ou sejo, pcrto dc um bUtioo de doiares. O Reino Unido, com openos um tcrjo da populci;ao do Americo latino, recebeu cerco de dez vezes tanto — seis bitioes de d6lares.
Convem ouvir, ogoro, olgo que foi dilo no plenorlo do Senodo Chileno, no ono possodo, pelo Scnedor Chiieno Rodimiro' Tomic, que troz um sobrenome iugoslovo.
\ Grocos 0 Deus, die noo e simpatizonte do regime ontiy. Cristoo do lugoslovio.
jl O Senodor Tomic, omorgurodo, ctiomou a Gten;ao
poro o foto dc l.cr o lugoslovio, com umo populocoo pouco ocimo de 16 mtlliocs de tiobilontes, recebido ouxilio muilo olera doqucio ciispcnsado a quolquer Kcpublico
! Americano e , de foto, rocebou 83% do lolol do ouxilio rccobido per fudos as 20 RopubJicas Americanos, curca dc dcz vezes u popuiacao do lugoslovla. Ncssos Or.iigos nos pcrguntam o que fez Tito para merecer isto. I ^ uma pergunto o'lTicll para responder. Frizom que a M nacQo que estomos ajudando foi oo ponto de, como sobeis, oprisionor o Codeol Stepinoc. entoo Arcebispo, i 0 qua! to; lorturodo etc confessor crimes complelomente '' dasprovldos de tundomonto. Num desoslre de trens, na lugoslavia, a urmo da scilvamento consagulu relirar denIre OS esccmbros dois corpos olgemodos juntos, quol escravos dos golos; erom um Bispo Cololico e o Bispo Ortodoxo Scrvie- do Sorojcvo, ex-cidodoo norte-omericono. Temos relates de omboscodo e moite pot poncodos de jf Outro padre; outro toi fuzilodo, um tercerro se ocho 6 rnorte, devido 00 trotomonlo brutol que roccbeu no prisoo. ^lllllllllllIC2llllillliilli:3IIIIIIIIIIIIC3llllimilllt2llllilll1llil3iillli^
DE SEGUROS 1
Pan-America
R'JA SENADOR DANTAS, 84-8' ANDAIt
Tel. ; 52-2080 — End. Tel. NACOPAN
CAPITAL SUBSCRITO E REAIIZADO
Cr$ 2.000.000,00
Em Flume, a Igrejo de Soo Salvador foi demolido com dinoniite. enquonto que em outro cidode a Igrejo Catolico foi destruido. A constiluicoo desso nagoo o qucm lonto ouxiiiomos proibe oos membros de seu govcrno 0 pratico de quolquer religioo. O ensino religiose nos Gscolos c proibido, as universidodes tiveram os seus curses cic seNiinorio e teotogio fechodos e o Dio de Notoi noo 6 mois fcriado. Umo sub-comissoo especial, do Comisuoo de Negoclos do txlerior do Poriomento Americano. I'eloto que o religioo esto sendo desencorojodo metodicomenle. no lugosicivjo, como sendo odverso oo iMorxiimo.
Podois bem imoginor o impoclo deses oconlecimenlos sobre o opinioo publico nos Americas Latinos, que soo predomlnonlemene Cotolicos. Tenho ouvido olguns do nossos omigos Lotino-Amcriconos pergunorem quoo mou e preciso ser poro merecer o oumento do ouxilio Norte.omericono.
Nos, deste pois livre. sobemos que too logo um govcrno comego o mexer no direito individual do cullo, a polovro <rliberdade> torno-sc obsoieto e a eucravoturo total ossoma. No enlonto, pedem-nos que ocrcdilemos que o homem responsdvel por 6ssc estodo dc cousos esfarcr oo nosso lodo quondo os coisos, estiverem pretos a justamene quondo mois precise.'nfos dele. Ho um velho dilodo csponhol que diz: v^Con un hombre molo, no hoy negocio bucnos^. A lugoslavia e de importdncio eslrotegico dbvio poro o Europo ocidcnlol e. consequenlemenle, poro nosso def-.ci p.oprio. Ningucm pode nego-lo. Mas a disporldcdc no importoncia relotivo que the temos dodo, em cLmporoqoo cam todo o America Latino, e dificii de explico..
DIRETORIA
A. J. Peixoto de Castro Junior
Roberto Grimoidi Seobro
Nelson Grimoidi Seobro
Euclydes Aronho Netto
GERENTEM. Agucor Melgo<;o
§ Iiiceiuliu S Terrestres ^ — w. ^ ^
Tratibixirtcs : jMuritinios,|
Aereos - Roubo — s * t")
republicos omericonos foi de US$ 637.000.000 P<"° a EqilillOS, AciclCIltes PcSSOaiS C Respon- ^ umo populocoo total de 150.000.000 de pessoas. 1^° § sabiUdade Civil. = sabilidade entonfo o Auslrio, com menos de sefe miihSes de hob'-
'.^ora OS Lolino-.Americcno. o situocco 6 too ri dicule que sciVD de hose poro onedotos, Umo se re vere d teunido dc cerlo presldente sul omericono com sous ministrcs. Discutindo o otuol siluo^oo economico do pois' um dos ministros sugcre umo solucoo: c s6 dccloror guerro oos Esodos Unidos. ser vencido e, depois, viver d custo do ouxiilo Norte-omericono duronte os prdximos dez onos. A proposto toi recebido com entusrosmo por tcdos os presentcs. com excecoo do presiciente. umo dtimo idela>, disse ele. <-:mas. - o coso 6 que poderiomos veneer e, se isto ocontecesso, estaliomos perdidos», Hovero mcnos onedotos enlre os Lafino-omericonos se iniciurmos. ogoro, o que equivale o um otoque frcr.lol oo seu comercio. Noo dependemos do lugoslavia poro ra oterial estrolegico, mos queremos sua ojudo em coso de necessidode. Dependemos do America Lolino poro obtencoo de moleriol estrolegico; preeisomos, tombem, de suo ojudo. E preeisomos muitissimo. No c-ntontlo. quctse deliberodomente. estomos no cominho do scporocoo. E prcciso ter vivtdo num pois que depcnde do vendo de seus produtos num mercodo livre poro sober o valor do intercombio inlernocionol. Posso dor-vos um pequeno exempio disto. Imcginemos um homem operondo um pequeno negocio, que ele voi me-
r
668
i
COMI'ANHIA
JUNHO DE 195-' htiaBi tlEViSTA DE SEGUROS
669
Ihorando com a inslolasoo de molorcs doi Estodos Unldos, segurodos no mercado rorte-americono. Um belo dio descobre que noo mais pode imporJor essos motores devido ds restrijoes de imporlosSo. Primeiro, tenia obter permissoo especiol de seu governo. FoIhondo isso, lento construlr seus proprios motores — o qge noo e nodo focil — com pesos ovulsos, que Ihe seroo fornecidos medionte um sistomo de licenso de imporfosSo. Finolraente desisle. e e obrigodo a "er o seu negocio rcgredindo o umo operosoo ineliciente, perdendo Ksrccdo dio a dio. Quolquer homem de regocios pode imoglnor o desespero provenlenle de iois folos. No enono. muitos lotino-omericanos precisom vive-lo dio a dio, lulondo contra umo deficiencio combiol que tornou necessorio incluir em leis modidos quo prejudicom o sucesso de seus negocios, Umo novq restrijoo ao comercio enire os Estodos Unidos e os poises lotino-omericonos trorio um serlo goipe o muitos desses tiomens de negocios, Vejotnos mois de perto essos tronsosoes que oro estoo scndo otocodos. em 1952, selenlo e sete por cento dos imporlosoes leitos pelos Estodos Unidos o America lollno, erom reprosentodos por cote, osucor, tibros texteis nolurois, petroleo e metois noo-ferrosos. No coso do oqucor noo podemos. de moneiro economico, produzir bostonte neste pois poro solislozer nossos necessidodes minimos. Precisomos, portonto, continuar o importer osucor dcrs Americas Latinos e outros nosoes. O mesmo oconlece com tibros texteis, como sejo a lo. Ooonto 00 cote, oindo noo houve proposto poro limitar
Comp^nnia de Segnro» Maritimos e Terreatres
Dniao dos Proprietaries
FUNDADA BM l?"-'
Capital e Reserves 8.204. 137,50
Emprestimos s6bre tiipotecos 4.964.500,00
Sinistros pogos 22.489.106,10
SEGURiOS TERRESTRES, sobre pr6dios, estahelecimentos comerciais, movels. mercadoflas em trSnsito e outros riscos.
SEGUROS MARITIMOS. sobre vaporei, navlo* a vela e outras embarcagoes, e mercadorias embarcades.
Aceila procura^So para edraimsirar bena de qualquer natureza, rrcebimentos de aiugueis de prEdios, juros de apolices e outros tltulos de renda, mediante modica comissSo.
PAGA TOIX)S OS SINISTROS A DINHEIRO A VISTA
RUA DA QUITANDA N. 87 (Edificio proprio)
TELEPONES: 23-3113 t 43-3096
Anibal Teixeira
DIRETORIAi Anfonio.Queiros da Si/ua
Dr. Mario dos Sanios I'arreira
imp-rtococs, pefo simples fcto de que noo 0 podemc produzir nos Estodos Unidos. Isto reduz a dreo latino omoricono de orgumento^oo oos metois noo-ferrosos e petroleo. As prlncipois importoijoes de metois "0° ferrosos do America Lolir.o se referem o cobchumbo e zinco, do Chile, Peru e Mexico. Em " uonsumimos cerco de 1 .730.000 tonelados de cobre, com OS quols produzimos 1.382.000 lonelodos 9^^ nos Estodos Unidos, ou sciora, 80%- A Com foley colculo que, em 1975, rosso cobre tc.d oumentodo poro 2.500.000 toneiodos o O Chile e o Peru dependem grondemontc dos Q«P^ coos de cobre poro podereni compror nossos P Qcv/- de monuioturodos. No Chile, por exempio, BP/• ^ importocoes dos Estodos Unidos soo pages me vcndo dc cobre chlleno a este pals. De no de no
precisomos cobre noo so poro o nosso pfogramo defeso e ormozonomonlo, ra os, tombem, para u'° vldo civil. O Chile, por suo vez- precise cie nOsso quinorio, oulomoveis e outros produtos. Enlao, ^ pedemos justiflcar o onlquliamento do um too iucrotlvo com o apiico;ao de taxes de Impac' f impostds tribuldrios? , ,
Se essos importo?oes viroo, reoimente' P oporocoes mlnu.-odoros morglnois nesie pais, devemos protege-ios, mas noo com o esto jigOiP' dc torifos. Devemos user cutro melodo, mcnO' ^ poro o nosso posiqao intcrnocionoi? -E precise^ op"' ries'" orcmt" mos OS fotos 1 so os poucos minoi continuorcm isto nos custoro dinhciro — Q mim o o ^ ou doquelo forma. Se forem irapostos tarifas, P um pre^o mois elevodo peio cobre e-conseq per<i"' poro OS produtos em que se emprega o cobre romo; i.ossos morcodos de txpcrlocoo. 5s c' morglnois torem ouxiiiodos com subsidios, P°^ jgirio cm forma de imposlos. Mas, oo usor om t ^go •prteza ° subsidios, poderemos, 00 menos, ter o •-= u t P llO
&UO!>IUIV>< |JUUe I t?<M kJV mcisvv* estor sclapondo os economios de nossos dendo nossos mercodos dc exporto^oO/ respcito oo mund© jivre e, no final dos ^ j dicondo mois a nosso proprio economio. ^ (ore®' ce-lo — e 0 que moihor serve oos pr6pri°-' do norjoo — e contlnuor comprondo cobre s fh de toxos de impoftoqoo ou imposlos tributono ^ ^uu tenos, por exempio. noo podem cqmpreende gj OS Estodos Unidos, ccm sue imenso tisto de trolegicos necessorios, poderiom penso ■" ecO""""" o que poderio vir o ser um goIpe mo.'toi a chileno. osf^'
iodos dc zInco. O relotorio Poiey orqo nossos neces sidodes, em 1975, cm 1.950.000 tonelados de chumbo 0 1.600.000 toneiodos dc zinco. Em outros poiovros. preve-se um oumento de cerco de 50®/® em nossos necessidodes desses metois.
As vendos de chumbo do Peru o este pals represonlom cpcnos 6®/® do nosso consume nocionoi. No cntonto, do ponto de visto lotino-omericono, essos exportocoes ossumcm importoncio transcendental.
Os cmborques dc chumb-j do Peru poro os Estodos
Unidos, em 1949, representorom cerco de 25®/® dos proventos, em doiores, doquele pois.
Oo, por exempio, citemos o coso do petroleo venozueiono, o principal produlo doquele pois e moior 'onle de exporlosoo. Seus emborques do petroleo poro Oslo pois em 1948, represenlorom cerco de um decimo POi cento de nosso rendo nocionoi total. Mas reprercntorom, poro o Vcnezuelo, perlo de 90®/, de seus pro^'cnto^ cm d©larc$.
Fm cilros poiovrc-s, poro resumir, poderiomos dizer que protlcomento 80% do probiemo comerciol iolino-omerlcono giro em lono do simples oxpediente de resoiver os desioco;6es economlcos quo possora ocorrer quonto o osucor, fibros noturols, cole, metois nSo-ferroses o petroleo. Se noo pudei-.-nos encontror um mcio poro resoiver quoisquer possiveis deslococoes cconomrcos ressos otividodes bosicos, nos quois o nosso consumo se projeto muito olcm do copocldode de producoo dos Estodos Unidos, entoo, certomcnte, noo po deremos resoiver os serios prohieraos que nos confronloroo em coso de quolquer declinio. Os melhores cerebros dese pois deveriom, imediotomenle, ionqor-so 00 estudo de um melo pare continucrmos os importoqoes livres disses ortigos do America Latino. O efeito sobro n sso economio globol e infimo e quer nos porecer que o probiemo noo sera de dificil soluqoo. lembremo-nos que, oo enfrentor o probemo eco nomico do America lollna, que hoje estou tentondo obordor, estorcmos trotonds com umo area onde vendemos onuoimenle entre US$ 3.700.000.000 e US 4.000.000.000 de mercodorlos o onde norte-omericonos inveslirom entre quotro e cinco bilhoes de doiores.
Ouvimos muito couso, nestes dios, sobre o opice de equilibrio, mos oo onclizormos percentogens como as que ocobo dc mencionor, veremos que e possivel que jo estejomos comesondo o desllsor por umo espiroi de declrve. O Presidente Eisenhover jo fez um bom coraeqo quonto o este probiemo, recomendondo o criocoo de umo c missQO poro um novo exome complelo de lodo nosso politico exterior.
Em mensogem oo Congresso, em 4 de moio, re comendondo que fosse nomeodo umo comissoo poro ostudor OS probleraos do comercio com o exterior, nosso Presidente disse «Embora oumentondo o intercombio rnternocloneil de comercio e estimulondo, de moneiro prot"cn, 0 curso dos Inversoes privodos no exterior, podem;5 fortolecer o mundo livre, inclusive o nos mesmos, de moneiro nolurol o sodio. Assim procedendo, poderemos c'iminuir e finolmenlo eliminor o pesodo onus de ouxilio externo que oro nos sobrecorrego. Tonto nos quonto nossos omigos no exterior desejomos ordentemente ver c comercio e Inveslimentos regulores substituirem esso a|udo:».
No lodo, OS Estodos Unidos iucroriom P umo reserve subterroneo de cobre. Duron o valor do popei moedo declinou peronte o' estrotcgicos. Emboro tenho hovldo vioientos de quondo em quondo. a curvo de precos rois, por um perlodo iongo, tern subldo cons' ^j„cP
nte'"®"
Que especie de omblente creoremos se Inlerrompermos esse comercio? Que ombiente creoremos sb interrompermos o comdrcio mundioi em gerol? Como podem tois 6reas subdesenvoividos, como o America Lolino, esperor meihoror suo economio, se excluimos seus produtos deste raercodo, quondo mois nccessltom de doiores? Quol 0 copitoiisto norte-omericono que orrlscoro seu dinheiro em quolquer oreo subdesenvolvldo. se noo tern possibllidode de receber umo remuneroqoo. em doores, poro o seu risco? E como poderemos, nestos condiqes, elevo, o podroo de vido nessos oreos? Ton.or medidos proteclonistos, ogoro, significo soboor um prou „ niercQO entusiosiico em lodo o gromo que recebeu o oierqau „ oroo no terceiro decodo do mundo, quondo entrou em oqoo, -n.,,- h escuridSo de ra il nove- sEculo. Devemos, ogoro, voltor o PEVISTA
DE SEGUROS
Estes soo, pois, olguns dos elementos. dos debates sobre comercio exterior oro em curso no Congresso, escntorios comerciois, ossociosSes e reunioes ogro-pecuorios em todo o pois. Noo nos desormemos economicomente antes de vencermos 0 botoiho. No fim do primeiro .guerro Mundioi soimos do Europo e nos desormomos. No fim do segundo Guerro Mundioi repetimos esse erro. Devemos continuar nossos tronsosoes com o Americo La tino ate que o sonho omericono de umo economio pocilico o integral se torne reolidode. E possivel que noo tenhomos ouiro oportunidode. Quero repctirvos o odvertSncio sclenc que nos foi dodo por James Burnhom em sou livro '>A lulo pelo Mundor.
671
ITlC
O quodro dos importocues de chumbo ® .ni 'e CO^ semelhanle oo do cobre. Em 1950 este P° 1.212.000 toneiodos de chumbo e 1 .156670 JUNHO
centos o vinte c pouco? Foremos os ponteiros do relogie retrcccderem? Com o pretexto de provlnciolismo de porlidos, Iremos proporcionor oo comunismo o melhor impulso que ate hoje teve? Penso que jo e tempo de cxplicormos 00 mundo e o nos mesmos que protecionismo e um ponto morto entre dois portidos politico® de projccoo. Penso que dcveriomos obrlr os olhos o fotos que os defensores do torifo jomols mcncioram : que mois de Ires milhoes de trobolhodores nos Es todos Unidos dependem inteiromonle do exportoqoo no que sc refere o seus empregos; que outros milhoes mots seroo ofetodos em moior ou menor escolo. Esses defensoro ignoro o foto de que exportomos 25®/® do nosso moquinorio lextil, 22% de nossos ferroraentos, 21% de nossos trotores, 13®/® de nossos motores diesel e % dc nossos moquinos ogricolos — e isto poro <6 mencionor olguns itens. Eles noo gostora de odmitii' que vendcmos oo exterior 39®/® do nosso orror, 38®/® do nosso olgodoo, 37®/® do nosso Irigo o forinho e o 26% do nosso fumo.
«G rndividuO' otroves do mistcrlo que os nossos vxleologos chomom o bondode Divino, quondo r<erra, lem sempre outro oportunidode umo «oportunidode poro se orrepcndor e foier novo
«esc6lho. Ao que parece, i$to noo 6 a lei que «rege a hi&loria do socledode, <iA hlstorio oferece codo uma de suas Impor'itonles ollernolivas openos uma ver. Depois dc urn erro, ou recuso, a oporlunidode se N'desloz. Bobilonio, Aiaros, Tcbos, Alexondna, ^Madrid. Vieno, I6das iubmergom e noo avollom a tono. E too pouco ho enlendiraent05 cprcvios quonto oos termos e o epoco do olcternativGS.
Nc lim, ou estoremos em cominho de novos e obundonles campoi de a?3o, ou nos isoloremos de nossos componheiros de negocioi, de nossos oliodos, e nossos omigos. Todos nos enfrentomos o risco desso olternotivo e eslo em nossos moos ojudor o decidir o coso. £ preciso dormos oo nosso Presldenle e o todos o quern compete, o decisoo todo o cncorajoraento oos seus esforgos poro monYer este pals no lideroneo mundiol e merecer o confian;a que em nos deposito o mundo livre. Muito obrigodo.
Comendador Francisco Jose Rodrigues Pedreira
Traiiscorrcu a 4 dc JuiiIkj do cnrrciite aiii> a )>as,sa,!4cm do ccmeiiarii> de iiascinieiito do Lomeitdacio)- Fraiicisc'o Jose K'odrifiuc.s I'edrciva. a i,'raiidc l-^'ura da coloida portu.tiuesa m- Brasil. <iue cle lionrou e dis,'!iificou por uma ImiKH vida de traliallio e de dedicaQao causas hoas e justas.
Radieado iia Bahia, ai so fez c se itfojeiou Cdino imia das mais le;.^'itinias expfessdes ilo coiiicrcio c (kt iitdi'istria. toiK|ui.slando tias alttis camadas da soc'edade, jtcla sua eorrecat), atos dc bciu'iiierciicia e oiilros atritiiuos (lue laiito o fizcrain (|iierido e respeitado, iinia pi)sit;ao de iiivulgar clcsla<.|uc.
luitre ciulros encai'^'os <|uc liic pcsou snbre os omljros. podcinos citar o dc prc.sidciite da Com|)Hnliia dc .Scu'iiros AlianQa da Ibibia, a ciijo crcsciiucmo assistiu e do qual fot ]ini(jihi par. poslo cm que se conservou ate pcjucn antes de enlregar sua alma ao Criador.
Dele disse, em 1923. o entao goveruador do Estado, Dr, Vital Soares, em memoravel assemblcia do.s acirtiiistas da "Alianqa da Babia" ; — que iia ala sj iiisira a prcseiite moi;aci lie apkiusos, na qual, prestando homenageni a toda a ihistre Difetnria. deslaca o uome Iteneinerito dc J'"raiicisro Jusc Rodrigues Pedrei ra, de qucui se pode dizer, sem uenhuma ii•sonjii. (|ue conslruiu idtra sdlida, perene. se iiao Ihe fallarem coiitiuuadorcs".
(.'om esta Inuiscricao, encc.Tainos a iio.ssa lioiueuagem P memoria do prcstanle cidadao que foi II Sr, I'"rancisco Jose Rodrigues Pe dreira.
Novo Hamburgo
Compaiihia de Seguros Garais
Capital Subscrito e Kealizado : CrS 5.000.000,00
OPEBA NOS RAMOS: Fogo — Transportes — Acidentes Pessoais
SEDE EM NOVO H\MBURGO:
Rua Julio de Costiihos, 387 — Novo Homburgo
End. Teieg-
REX - Corretores de Seguros Ltda.
Os mdodos rapidus e eficieiUes ([ue a RFX CORRETORES DE SEGUROS
LTDA. usa em todos iis setdres de sua orgaiiizai^ao, tornaram-iia respeitada pein meio scguj rador do pai.s. -
* ateuqao dispensada por esia couliecida !• e coiiceituada firma, aliada ^ mais perfcita _c h eficieuto assi.siciicia lec'nica prestacla acs mais
R. G. do Sul — Coixa Poslo! 191 «cNOVOSEGURO» — Fone ; 149
SUCURSAL EM PORTO.ALEGRr-
Trov. Dr. Fronclsco Leonardo Truda 98 - 5. P"" — Solo 53 — Edif. Brasilia — P. Alegro —" R. G. Sul. ■— C*. Postal 2520
AGENCIA NO RIO:
Qulnionli S. A. — Anillnas e Representosoes ^ Colxa Postal o3 — Av. Aim. Barroso 81 pov.^ Rio Janeiro.
AGENDA EM SAO PAULPi
Pedro Camillo Perez — Ruo S3o Bento 389 Postal 4241 — S. Paulo — Estodo de Soo fa C.
SEGUyOORl BySIUlRJ
_ c. pAUl^
Stde: RUA DIRBITA N. 49 — S. EDIPICIO PROPRIO
TELEFONE
35-n2X — rede intema
Endtctfo Te/effrifJoo:
-COSEBRAS"
Capital Cr$ 45.000.00°'°° Ativo 1952 Cr$ 312,694.651.
SEGUROS DE VIDA, FOGO, TRANSPORTES, DENTES PESSOAIS, RESPONSABILIDADE FIDEIIDADE, AERONAUTICOS E DOEN^AS
FILIAL NO RIO DE JANEIRO: Av. Gra^a Aranha n.* 206, 8.*
Side Pr6prin
TELEPONES-. 42-7297 t 42-7193
aCIClVll.
PIUAIS E AGBNCIAS EM TODO 0 BRASIL
filiais c itgcncias que sc cspalbam pela vasta zoiia do nordestc (io pais.
I'rncuraiido senipre c cada xcz mats contar com elementos eficietues cm sua orgamzaqao, nao tern :i REX pnui>a<l.) csforQt.s para doiisegui-los c tiuuitc-losImprimindo um carater <le tecnica a umis evoluida e progrcssista. cfiaram os dingentes da RF.X verdadeira escola, para o apreiidizfldo
variiidos e complexes problemas que a todo o in.itaiite se deparum. dandu assim pronta soluc.ao aos casos apreseutados, grangearam-lhe um excelente conccito que tao justamente usufnii.
Sen ino\dmeiito cre.see dia a dia, havendo assim coustaule uecessidadc de uma maior ampliacao de sua? instalaqdes em quasi todas as
dc elomeiitiis ])crfeitaiiiciite tipto.s e capacitad'ls para n mclh'ir desempeubii das funqocs qu'-' Ihc sfio confiada.s.
.\o udssii iiarticular amigo, n banqtieivo Dr. jnrin Vidigai Martins da Costa, aprescntamos ii(is>iis melhores votos de sucesso senv prc crcsceiivc par:i a organizaqao dc adrainlstradores dc seguro (jue laf bom dirige e orienta.
.672
JUNHO
sninmt 'iUtmtisHCa 'MSiiTi»«« «•»>»
Sffr/r de Kmissao
SrerJo Tecnica
251
mil cruzeiros por dia
foram pagos pela SATMA em 1952
Km hita contra o fogo. os acidenies pcssoais iin'mieros sinistros. a SATMA, .so cni 1952, paguii, <le iiicknizacues. 91 niilhocs cle cruzeiros, isto e. mais (le 251 mil por dia 1 [•'uiitnal nos sens pagamciitos, rigorosa no cumprinientu de siias rcsponsabdidades. a Siil America 1 errestres e iiiiTa--organiza<;ao a servi(;o da culetividads, Xem sempre e possivel evitar o sinistro. Miiitas de suas cunscciuencias evitamse. poran, segiiramcnte. atraves de apolices da SATiMA, cjue teni evitado a derrocada de
DADOS DO BALANCO
iiidu.slriais, comerciantes. proprictarios c lharcs da pessoas nus campus mais divcrsos de atividadc. Basta leiuhrar (jue, desde t.ua dac^ao, a SATMA ja pagon indeniza^des SU" periores a 667 millioes de cruzeiros- C'out o fogo. contra os acidentes pessoais. con"'' loda sorte de riscus. proteja-se com ai>61it:'^^ Acicle"' Sill .America Terrestres, Marilimos e tes. Os dados aliaixu mostram como a merece tambem a sua conCianga.
Besultados dos Seguros dos Bamos ElBiaeiitares e
Seguradoras Nacionais
Componhigs e ramos de segeros
Alia.i;d da Bahia
— Inc., Tronsp., Coscc:, Ac.
•• Pesioois e oulros
Alianfo Brosiletra
— Inc., Trans, e outr. c
^ Alion;a de Minas Gcrais
— Inc., Transp. e oelros
Alcanfa do Para
— Inc., Tronsp. e out.os
Alian^a Rio Grandense
— Inc., Transp. e oulros
Americana
— Inc., Transp. e oulros
Argos Flumlnense
— Inc. , Tronsp, e oulros
Alalaio
— Inc., Tronsp., Acid, do Trob. e oulros
Allonlica
— Ac. Trobolho
Allanlico
— Inc., Tronsp., Ac. Pes., Aulo coulros
Bandciranle
— Inc. , Transp. c oulros
®oovis»a
— Inc., Tronsp., AP. RC., AT,, elc.
^orborema
— Inc., Transp. e oulros
®'osil
^ t>0
dende sirci /'imdaedo: Cr$ titit.OIH
Sul America Terrestres, Maritimos e Acidcnt^®
— Inc. Transp., Auto, AT, AP. e etc.
Cearo
— Inc., Tronsp, e oulros
Central
— Inc., Tronsp. e oulros
Colonial
— Inc., Transp. e oulros
Columbia
— Elemenlcres e VIda
Comerciol do Pard
— Inc. , Tronsp. e oulros
Conflonja Inc., Tronsp, a oulros
Continentol Inc., Tronsp., AP, Aulo, etc. . .
Co rcovado Inc., Transp. e oulros
Cruzeiro do Sul Inc., Transp. e oulros
Cxcrilsior Inc. , Transp. e oulros
^Idelidade Inc. , Transp. e oulros
lolejo Inc., Tronsp. Auto, A.P, AT. etc.
^aranlia Inc., Transp. Aulo, AP, etc. .
Gorontia Industrial Poulista Inc., Transp. e oulros
^lobo Inc., Transp. e oulros
^uanabara Inc., Transp. e oulros
Guarani inc., Transp. e oulros
Acideates do TiaballiQ
Exercicio de 1952
1 Premios llguidos Dcspesos Resullado Resullado industrial com
\ de resseguros Industrials industriol outras rendas
.-IPLIC.-KC^ES DOS VALORP.S C^-S ImovAs 58.047.526,10 Tltnlos dii Divida Pi'iblica 47,825.817.10 Titulos de Reuda 23,119.643.50 Oiiiros i'^cilores 43.048.827,60 Prcmios. Jiiros c Aliigiicis a Rccehcr 48,014.974,00 DiiiJieiro eiit Caixa c Buncos 23.425.828.00 243.482.616.30 SINISTROS PAGOS NOS ULTIMOS DEZ ANOS PPRCEJ\T-\C.li^^ 23.8d 19.64 9.50 19./2 9,62 100-00 1943 20.495.292.20 1944 30.010. 180,70 1945 32.238,098,70 1946 39,490.431.20 1947 48,110.235,10 1948 58.018.630.60 1949 61.772.260.00 1950 55.410.920,10 '1951 68.789.955..^0 1952 91.722.248,00 Total de siinfttrOH ft a u oh pela
SATIff.'i,
A maicr Companhia de Segjros em sea genero da America Latna Rio de Janeiro 674 JUNHO ot 953
(!E\
seguros 71 .943.976 8.649.771 11.085.035 6.541 .049 8.576.769 18.950.487 4.872.863 30.047.064 36.323.212 36.843.520 26.261.848 I 17.535.089 877-036 95-862.445 3.546.881 7.920.301 8.557-478 44.154.639 2.358.070 20.501 .866 14.079.104 11.802.104 11 .655.951 6.792.452 13.777. 198 40.257.396 15.596.920 22.477.125 3.928.744 9.348.211 7.636.877 62.406.230 8.152.900 10 390.450 6 099.764 7.228.728 17.858.450 5.004.790 29.030.099 36.265.140 34.917 315 24.945.451 17.069.934 929.490 92.754.855 3.702.757 8.097.521 7 743.292 46.562.323 2. 132.030 16.002.516 13. 194.425 10.718.785 n .336.317 6.637 140 14. liS.843 40. 181.518 15.045.895 21 .649.280 3.540.839 9,314.891 7.073.585 + 9.537.746 + 496-571 + 695-385 + 441.285 + 1.348.041 + I .092.037 131.927 + 1.016.965 + 58.072 + 4- 1.926.205 -1- 1 .316.397 465.155 52.454 -I- 3.107.590 155.876 177.220 + 814.186 — 2.407.684 4- 226.040 + 3.599.350 + 884.679 + 1.083.319 319.634 + + -h + -h 155.312 341.645 75.878 551 .025 827-845 387.905 33.320 563.292 + 17.772.107 4- 496.871 + 1.539.413 4 1.532.750 4 2.586.437 4 3.569.598 4 1.651.124 4 1 .722.010 4 819.999 4 4 2.652.229 4 2-564.270 4 2.065.265 155.871 4 7.024.694 127.737 4 463.441 4 996.102 4 1 .029.341 4 456.633 4 4.173.076 4 1.299.644 4 I.931.101 4 1 .007.140 4 489-926 347.266 4 1.505.876 950.376 2.046. 187 512.317 460.883 890.016 675 4 4 +
j
Revista de
Coinpanhias e ramos de seguros
Humaitd (*l
— Incendto
Imperiol inc., Transp. e outros
Inconfidencia Inc., Transp. e outros
indenizodcro Inc. , Tronsp. e outros
Indopendencia
— Inc., Tronsp. e outros
Indiana Inc., Transp. e outros
Interestodual Inc., Tronsp. e ootros
Inernacional Vido- Inc. Transp., Auto, AP, AT, etc.
fpironga — Inc., Transp. Auto, AP, e outros
[tolbras — Inc., Transp. e ootros .
'tamoraty Inc., Transp. e outros
Itatiaia — Inc.. Transp. AT e AP
Latino Americano Inc., Transp. e outros
Liberdode Inc., Transp. e outros
Lloyd Atlontico Inc., Transp. e outros
Lloyd Ind. Sul Americano
— Inc., Tranp. e AP
Lloyd Sul Americano Inc., Transp. c outros
Madesinho Segurodora
— Elemcnfores e Acid, do Trob.
Maritime Inc., Tronsp. e outros
Moua Inc., Transp, e outros
Mercaniil — Inc., Transp. e outros
Mercurio — Inc., Transp. e outros
Meridional — Ac. do Trobalho
Minos Brasll — Elementores, Ac. do Trab. e Vida
MIromar — Inc., Transp.. AT e outros •
Mundial — Inc., Transp. e outros
Miriua Catarinense — Inc., Tronsp. e outros National — Inc., Transp. e
Premies Kquidos de resseguros
Despesas industriaJs
Resultado indusfrlal
Resultado industrial com outras rendas
Compenhlas c romos de seguros
Ocefinica
—. Inc., Transp. e oulros
Pan Americo
—. Inc., Transp. e outros
Parana inc., Transp. e outros
Palria
— Inc., Tronsp. e oulros
Patrioreo Inc., "Transp. e outros
Paullsto
— Inc., Transp.' AP, AT, etc.
Pelotense Inc., Transp. e oulros
Phoenix Pemombucena Inc., Tranp. AP, RC e oufros
Phenix de Porto Alegte Inc., Tronsp. e oulros
Pirc'-'ninqa
—. Inc., Tranp. AP, AT, etc
Porto Alegrense Inc., Transp. e outros
Porto Seguro
—. Inc., Transp. e outros
Preferenciol Inc., Tronsp. e oufros
Prevldentc inc., Transp. e oulros
Proletora
—• Elementaros e Ac. do Trob.
Renaseen;a Inc., Transp. e oufros
Rlochirelo
— Inc., Transp. e outros
Rio Bronco Inc., Transp. e oufros
Rio Grandense
— Inc., Transp. e oulros
Rio de Janeiro Inc., Tronsp. e outros
Rochedo Inc., Transp. e oulros
Sagres Inc., Transp. e oulros
Santa Cruz Inc., Transp. e outros
Scguradora Broslleira inc., Transp., AP, e oulros
Seguradoro Ind. e Cemercio
— Elementores e Add. do Trob.
Seguradoro Irtdustrial e Mercantll Inc., Transp. e ootros
Seguradoro dos Proprielarlos do Brasll Inc., Tronsp. e outros
Seguranca Industrial Inc.. Transp., Auto- AP, AT, etc.
Seguros do Behia Inc., Tronsp., AP, Auto e outros
Sul Americo
— inc., Tronsp., Auto, AP, AT, etc.
Sul Brasll Inc.. Tronsp. e oulros
Ultramor
—. Inc , Tronsp. e oulros
Unlae Inc., Transp. s outros
UnlSe Brotl'elra
— Inc., Tronsp. e outros
UniSo do Com6rclo e Industria
— Inc., Tronsp. e outros
outros
Inc.
e Aer
Mundo — Inc. Transp. n outros .'s 1*1 Ooerou nnnnos urn mes e dins de 1952, I 119.677 5.436.781 5.386.206 iI,745.986 16.514.568 10.416.673 12.061 .170 93.377.889 61 .336.125 9.597.333 7.800.587 6.709.969 1.644.284 8.404.518 8.788.233 10.166.058 II .315.866 28.862.290 13.108.165 6.330.208 13.000.004 3.999.937 15.791 ,202 101 132.036 36.854.251 6.392.829 6.602.154 4.368.980 7 310.236 4.585.035 1.643.602 2.109.850 36.264.472 242.461 5.109,258 5.299. 163 9.653.739 16.543.523 9.827.055 II .722.870 + 83.527.837 58.249.188 13.209.105 7.557.363 6.371.955 1 .633.656 6.856.411 7.754 453 11.892.868 1 1 .209.227 25.607.004 13.216.539 5.868.637 12.982.84! 4.306.841 15.717.877 101.391 .713 35.796.236 5.820.507 5.209.571 4. 150.904 7.353.131 4.506.420 1 .285.435 I .990.13? 35.364.815 122.784 327.523 87.043 2.092.247 28.955 589.618 338.300 + 3.086.937 — 3.611.772 243.224 -j- 338.014 + 10.628 + 1 .548.107 + 1 .033.775 — 1 ,726.810 + 106.639 + 3.255.286 108.374 + 461 .571 I- 17.163 306.904 + 73.325 259.677 + 1.058.015 J- 572.322 4- 1.392.583 218.076 H+ 42.895 78.615 358.167 119.718 899.657 108.579 + 509.884 4. 319.25! • 4- 4.123.384 4. 124.786 4_ 996.42'! 4. 338.300 4_ 9,850.052 4. 4.770.202 _ 4.962.045 4. 753.9'"' 4_ 596.8^5 ^ 190.498 i 2.208-603 -4-+ 1 ,883.^°^ ^ 959.805 + 4.060.?^' 534.085 843.958 461.^OS 107.048 373.05^ 2. 176-8'' i 1 .659.08' + 1 .348.'^^ 4. 1.903.95^ ^ 323.2^^ 173-'^' 22.'8' 4. 2.831-3" + 383-0^' 3.663-"' H+ -f + 676
Nic<heroy .— Inc., Tronsp. e outros Nordeste Inc., Transp. e outros Nova Americo — Incendio Novo Hnmburgo —
Tronsp.
Novo
..
REVISTA [>E SEGUROS Premios llquldes de resseguros 6.040.936 10.850.420 13.905.913 10-117-158 12.448.824 48,984.113 8.873.114 16.612.008 19.841.245 47.337.291 9.578.944 12.897.102 1.603.398 15.055.320 43.236.635 14.808.722 iO.026.171 4.877.506 6.773.022 13.892.680 7.996.238 15,065.499 8.388.268 120.284.656 18.348.198 7.196.485 1 Despesas Resultado Rasulfsdo 1 industrial com 1 indusliiols industrial ovtrai rendas 83.274.799 59.901.567 256.761.290 8. 162.911 9.772.508 26.688.430 8.595.009 2.918.930 5.528.806 10.638.558 1 ■•772 339 10 278.414 1 I 429.895 40.9X15.612 7.572.295 14.710.351 IB.102.011 42.253.340 9.783.202 13.687 520 1 .6114 .982 r,' 329 359 41 .629.773 14.972.284 9.699.974 4.716.216 6.290.469 13.285.267 8.538.027 16.570,379 8.192.049 112.621.169 17.481.188 6-820.479 + + 79.544,159 57.228.177 249.060.984 7.463.893 9.292.410 24.663.153 8.101.69.'^ 2.755.570 + 512.130 211.862 + 1.133.574 161.256 + 8.078.501 + 1.300.819 + 1.901.657 + 1.739.234 + 5.083.951 204.258 790.418 3.584 — 2.274.539 + 1.606.862 163.562 -f + 326.197 161.290 482.553 607.413 541.789 1.504.880 196.239 + 7.663.487 + 867.010 + 376.006 + 3.730.640 4- 2.673.390 4- 7.700.306 + 699.018 + 480.098 + 2.025.277 493.314 163.360 + + 881.297 652.209 + + + + + 1.588.344 + 8.133 + 1.013.929 + 14.870.145 + 2.171.179 + 3.115.436 + 2.601.770 + 6.847.331 537.784 98.773 27.809 608.999 2.021.464 418.855 890.783 885.837 962.548 4- 1 ,080.744 288.535 678.453 4- 813.196 4- 21.108.346 4- 2.270.926 4. 1.298.628 + + + + 4- 6.036.540 4- 6.813.052 4- 19.535.304 4- 2.833.525 4- 1,267.371 4- 3.867.694 665.049 + + 315.656 677
Cempanhios e ra/noi
de seguros
Unloo dos Proprlerdrios
— Inc., Tronsp. e outros
Universal
— Inc., Transp. e outros
Urbonia — Inc., Tronsp. e outros
Vanguardo
— inc., Tronsp. e oufros
Vorejistos — Inc., Transp, e outros
SEGUfiADORAS ESTRANGEIRAS
Adrtofica
— Vldo., Inc.. Tronsp. e outros
AMionce Assurance
— Inc., Tronsp. o outros
Assicurozioni General!
— Vido, Inc., Tronsp. e outros
Assurances G^neroles
— Incendio
Atlof
—. Inc., Transp. e outros
Caledonian — Inc., Tronsp. e outros
Commercial Union
— Inc., Transp, e outros
Firemen's — Inc., Transp. e outros
la Fonclire
— Incendio
Great American
— Inc., Transp. e outros
Guardian Assurance
— Inc., Tronsp. e outros
Home
—f— Inc., Transp. e outros
legal & General
• — Inc., Transp. e outros
liverpool S london & Globe
— Inc., Transp. e outros
london Assuronce
— Inc., Tronsp, e outros
london A lanchashlre
— Inc., Transp. e outros
Motor Union
•— Inc., Tronsp. e outros
North British A Mercantile
— Inc., Transp. e outros
Northern — Inc., Tronsp. e outros
Pearl — Inc., Auto e outros
Phoenix Assurance — Inc., Transp. e outros
Prudential
— Inc. , Auto e outros
Royal Exchonqe — irrc. Tronsp. e outros
ff n'/nt l««urnni'e — Inc. , Tronsp. e outros
Sii'"a ~ Inc., Transp. e outros
Tr^-turfince — Inc., Tronsp, e outros
I'lln^nn
— Iric. Transp., Autos e outros . .
Yorkshire
— Inc., Transp., Autos e outros
PrevensGo de ocidentes
Tomou posse, o 12 do [unho ultimo, no ouditdifo do uSindicato dos Empresas de Seguros Privodos e Copllolizocao do Rio de Janeiro:^, o nova Direloria da <tAssocia;ao Brasiieira para a Preven;ao de Acidentess.
Durante a cerimdnio fizeram-se ouvir vorlos oradores, ressaltondo todos eles o imporldneia econdmica e social de que se revesle o prevengao de ocidenles.
As empresas de seguros, que em paralele com a roferido Associa;ao vem realizando um proficuo e intenso troboiho em prol do desenvolvtmenio do preven;do de ocidentes no pals- ndo poderiam estor ousentes 6 solcnidodc, que ollds leve iugor no local mois apropriodo: 0 sede do drgoo de closse das empresas seg^irodoras. Fizeram-se representor par umo das suas mais brilhantes figuras — o Dr. Vicente de Pauls Golliez, Presidente do <t:Sindicolo das Empresas de Seguros privadqs e Capitaliza;ao do Rio de Joneiros — que, em brilhonte improviso, fez umo soudosao d nova Dire loria, solientondo c imporlante obra reolizodo pela Assuciacoo e pelas emprSsas de .eguros.
Nos meios seguradores comentou-so, com extronhezo, o falo de os drgaos da previdencia soclol, agora cmpenhados no conquista do monopoMo dos seguros de acidenlcs de Irobalho, e que lonlo olorde iozem dos suos supostos companhos de preven^do, ndo se terem leilo representor no cerimdnio do posse do nova Dirctorlo do c^Associocoo Brasiieira para a Preven^oo de Acidenles»' ocaiioo em que, alrovds do discursos de tecnicos abolizodos, lonto poderiam aprender no motdna.
Prole^o do algoddo
O problema do prote^do d safra olgodoeiro pouiisto contro OS riscos de incendio, mereceu o devido otencdo do Govdrno Pederal, que aulorizou o realizojoo de obros deitlnodas a odplar, conveniantemente, os armozdns do exlinto Deporlamento Naciono! do Cofd. As obras, que esldo orqados em 10 milhdes de cruzeiros, foram plonejados com ossistcncio do Inslilulo de Resseguros do Brcisll,
O Minisiro do Justi^o, em telegramo circular oos Governodores dos Estodos e Terrildrios, solicllou de Ss. Excios, o execufoo de medidas copozes de oferecer producdo d sofro olgodoeiro nocionol.
Essas inicialivas ecoorom bem nos circulos econdmicos do pals> lecendo-sc louvores d a;do dos auloridodes, levada a efeito com o palridtico escopo de dor maior amporo 6 ri^ueza nacionol.
A camponha de quodro
A imprenso desto eidode, tolvez d mlnguo de cfs-
suntos polpilonles poro oferecer oo pOfalico desfectiou umo componho, otrovds de olguns dos seui drgaos, destinodo 0 fozer sensosoo em tdrno de ocontecimentov verificodos no liqvida;ao do seguro de um quodro.
Sera molores indogosdes, movimentorom-se as penas dos iornalistos e doi surgiu umo copiosa divulgcsSo sdbre ospectos os mais diversos que e coso poderia oferecer. Quose tudo qoonio se escreveu foi, no entonto, noo era desprestlgio poro a seguradoro, mas em detrimenio da prdpria verdode.
O caso, que foi encominhodo d Juslija. lerminou com ganho de causo poro o empreso de seguros. Nos' peqns dos outos, onde Iddo o verdode estd doeutnentada, bascru-se o Juiz poro proferir a suo justo senlen?a, reconliecetids. o exagoro dos preten?6es do sogorodo reclomonte. A imprenso, no enlonto, sem onolisor detidomene o coso, sem opuror de que lodo eslovo 0 verdode, deitou o verbo, mullos vezes crilicondo, dspera mos iniustomenle- o segurador concienle dos sous deveres e compromissos, E com esse costume de ponlificor, com ores doutorois, em materio com o quol noo estoo enfronhodos, costume inlelizmente de que olndo noo se livrarora olguns dos iio:-.:s jornolislos, e com isso que precisomos peabor, poro o prdprio bom norae do imprenso brosileiro.
A cvrva do hospltcd
Em ortigo que voi inserlo em outro local do presente edijoo, o Sr. Vedo Neves relola um interessante o muilo ilustrafivo episodio, que veiu enriquecer os onois do cronico picoresco do nosso seguro social. Depois de inaugurodo, com Ifidas os pompas, o Hospital do lAPETC em Recife, foram cerrados at portas da belo edificosao sem que entrosse a funcicnar e nosocomio com lonlo carinho planeiade pare servir oos conlribuintes do aulorquia.
EnlretonIO' noo ficeu totofmenle imprestbvel a obra. Vizinho do hipbpromo pernambueono, o Hospital possou a constiluir um ponto de referSncia poro os locutores incurabidos de fozer a descri;ao rodioFdnica dos corridas realizadcis. <0 covalo A, seguido de perto pelo covolo B, ocoba de passor pelo curva do Hespita|».
/viis oc/os/a /ird.viino :
PRIMEIRA CONFERENCIA BRASILEIRA DE SEGUROS PRIVADOS
Uin conclave que constituira impor lante niarco nos airais do seguro nacional.
67i Premies
de resseguros Despesos industrials Rcsullodo industrial Resultado industrial cam outros rendos 5.573.977 5.033.170 + 540.807 "T I .278.724 6.010.925 5.804.280 + 206.645 4- 491.549 7.245.289 13. 107.417 5.662.128 6.409. 113 4,342.290 4.567.949 225.659 -1- 46.773 18.763.966 22.056.871 3.292.905 + 5.283.059 2.290.991.232 2.204.330,479 + 86.660.753 + 216.425.484 17.347.429 19.722.837 2.375,408 + 328.783 11 808.759 10.784.337 + 1 .024.422 + 1 .494.529 25.707.704 20.195.388 4.487.684 + 744.420 8.805.385 8.119.740 + 685.645 + 3.008.245 4.794,231 4.779.478 14.753 + 296-445 4.837.570 4.356.850 + 480.720 4776-426 8.778.946 7.790.822 + 966.124 4- 1.447-1" 46.655.427 46.376.252 -r 279.175 41 .350.707 1.147.670 1 .260.745 113.075 -4 232.659 14.348.471 11.492.371 + 2.856.100 + "3.64-1 • 27' 9.443.642 7.945.715 1 .497.927 + 1 .938'^^'' 39.850.531 37.369.549 + 2.480.982 44.925-185 10.986.671 10.704.224 -1- 282.447 4746.570 20.225.666 18.054.174 -1- 2.171 .492 43.077-2" 19.203.788 19-550.660 346.872 4,42.333 24.720,381 25-741 .363 1.020.982 479.770 29. 163.226 25.508.589 + 3.654.637 45.141.379 6.652 630 5.829.651 + 822.979 41.252.'^® 14.316.187 14.095.951 -1- 220.236 + 684.958 11.386.716 11.542.498 155.782 4441.705 9.830.699 8.676.062 -1- 1 .154.637 4- 1 .690.28'' 10.043.260 •11 .195. 211 I.151 .951 656-425 11.460.860 9.857.058 + 1 .603.802 4- Z,235.B'*'' 16.444.920 14.185.343 -1- 2.259.577 43.059-8''^ 6.193.553 5.323.317 870.236 41 ,151.0'"' 6.308.907 5.306.078 -h I.002.629. 41.327-401 10.709.754 9.836.617 + 873.137 + 1.338.2" 29.436.062 28.237.786 + 1.198.274 + 430.609.045 413.838.668 + 6-770.377 J -h 44.2i5j;®;UNHO 06 " /
IFqwidos
REVISTA - DE. SEGUROS
679
^H»niiHCuiiiiiiiitiic]iiii(iiHiiiC3!iiMiiiiiiic]iiiniiiiiiit]nifiiiniiic3iiiiiiiiiiiiEiiiiiiiiiiiE2inriiiii<ii(3iiiimiiii[ciiiiiiiiiiiiic]iiiiiiiitti^
SUN INSURANCE OFFICE LIMITED. I
s i Capital deciarado e reafizado para o Brasil f
I Cr$ 1.000.000,00
1 FogO'Lucros Cessantes-Transportes-Vidros|
AJ AX
Correftores de Seguros S. A. -o
ESTCDO E CEASSIFICACaO DE RISCOS,DISTRIBUICAO,COEOCA^AO E ADMINISTRACAO DE SEGEROS, . SEPERVISAO E UQEIDACaO DE SlIVISTROS INO BRASIL E NO EXTERIOR
-o-
Agentes no Rio de Janeiro | s
"Quimanil S/A" Anilinas e RepresenSagoes
AV. AOIIRANTE BARROSO,81,8." andar 1 s
rjiiiiiiniiiin
;0GO;—ITRANSPORTES — CASCO
ROUBO — VIDROS — LUCROS CESSANTES — ACIDENTES PESSOAIS
COMPANHIA INGLEZA DE SEGUROS
ATLAS ASSURANCE COMPANY LIMITED
Fundada em 1808
Copltal deciarado e realisado para o Brasil: CrS 1.000.000.00
S^DE EM LONDRES
92, Clieapside — E. C. 2
AGENTES NO RIO:
Wilson Jeans & Cia. Lrda.
Av. Rio Branco, 26-A 8.° andar
Telefones 23-3513 e 43-3928
Fimdada em 1940 — Begistro n. 148.443 no D.N.I.C.
*
Capitol Reolizodo e Reserves Cr$ 4.248.566,60
Rio de Janeiro — AV. RIO BRANCO,85 — 13° pov.
TEIEFONE : 23-l'960 (Rede Internal — End. telegrofico i CORRETORES
-0-
CORRESPONDENTES
Marsh & McLennan — New York — A. W, Bain Sons - Londres Arbon Langjish & Co. Ltd. — Londres F
Sao Paiiio — Rua Boa Vista, 206-5.° •— Tel. 34-2251
Porto Alegre — R- dos Arrdradas, 1332 ■ 7.° — Tel. 9.2177
Belo Horizonte — R- Sao Paulo, 638 • 7." — Tel. 4-5940
Salvador — Rua da Relgica, 3-2," — Tel. 1.663
A G E N T E S
Nos demais Estados e na cidade de Volta Redonda
REPRESENTANTE NO EXTERIOR
Londres • New York • Roma - Buenos Aires -jHavana - AmsterdamSantiago - Paris
r
!
s ^ S M
s
c
|
|
JUNHO
L I
S
I
A I
REVISTA DE SEGUROS 681
NAL
CAPITAL REALIZADO Cr$ 1.500.000,00
Incendio « Transportes - Acidentes Pessoais
Organizada e clirigida por elementos radicado;; no nieio seguradov
DIRETORIA :
DR. PEDRO DE SOUZA DA COSTA E SA, Presidente ; DR. CARLOS MORAPS
PEREIRA, Tesoureiro; OR. AUGUSTO VICENTE VIANNA JR., Setretorio
Avenida Rio Branco, 151 — 18.° End. Telegr. ; cianabra Edificio <xlracema» Telcfene : 42-6S4S (Rede inlerna)
Sucursal em Sao Panio : Rua Boo Fista 245, 5.° ondar
Agendas cm Recife, Sahvdor, Cudtiba, Podo Alcgrc c Xiterdi - -
Conflito^
() instinto de conservaqao e organico ate nas nianifestai;6es niais embrioiiarias da vida.
O egoisino e a ambi^ao sao efeitos desse instinto filtrado atravC': da inteligencia hiimana, Tanto mai.s evoluidci e o especinre, mais a pmbiqao o egoisinn orientain a siia vida; n branco civiiizado e infinitainente mais ambicinso e egoista qne n iiidio aniazonicn.
Entre n egoismo dos que'possueni deinais c, pelo temor sTibconsciente de "perecer," nada Cjuereni .soltar. e a ambiqao dos que pouco on nada possueni e. na ansiedade de "sobreviv'er". tiido querdm .donseguir, surgeni todos OS conflitos ccononlico.s e ate niuitos dos qtte pareceni passionals ou ,se.xuai.s.
•?
Xo entanto tudo, no Universo que podemos perceber. e contraste c conipensaqao, Quanto mais vioienta uina luz. imais intensa a somhra que projeta. Quanto mais proftindo o vale, mais elevadas as montanhas que o ladeiam,
Se a luinianidade se debate no conflito vAjento e aniquiladnr dos egoismos e das am-
UNIAO DO COM^RCIO E
CIA, DRASILEIRA DE SEGUROS
Incendio, Transportes e Coscos fncendia
Capital subscrito e realizado Cr$ 2,000.000.00 -
Diretoria Dr. Alfredo de Maya, M'altcr Frado Franco, Dr. Raymundo Dimiz Barr'-'to c Nelson Riheiro.
INCENDIO E
per Mario Fanloni
Para a "REVISTA DE SEGUROS"
biqoes. por contraste e compensaqao suas possibilidades de superaqao e elevaqao sao intinitas, quando se consegue localizar o problema e meditar .serenamente sob.-e a sua soluqao.
Nos surgimos do passado para proj'etarnos no ftuuro. luas se das prolundidades das leis atavicas chegam ate nos os conquistadores impiedosos e os trafioaiUes de escravos. tambaii iliiininam nossos cbraqoes as legioes de precursores, profeias, santos, filosofos e martir^s em prpl de uni mtmdo melhor.
0 mundc, entretanto. obedece as leis cidicas de todas nianifestaqoes da natureza. « no momento atual o cicio dos con flitos 'entre ambiqoes e egoismos esta, sem c^iivida, nunia fase agtida, qtte se expressa desde q terrene internacional. politiuo e ecoluiniico, ate as lutas entre o capital e o trabalho, e as invasoes do Estado nas atividadps cconomicas da Naqao.
De acordo t'om a concepqao classica de econon.ia liberal, o Estado e administrador, so e cxchisivamiente "administrador". Os Estados, lodu.s o.s E.stados, com desiiiencias em "isnios ou "ias", tnais ou menos abertamente invadcni o terrene das atividades ccono micas da Xaqan, e se translormam em indus trials. comerciaiues, atacadistas, exportadores, iinporladores, empreiteiros empresarips e ate em empresas de publicidade e em entidades csportivas.
Tuda atividade que se jiilga possa intcrcssar aos fins politicos ou financeiros do Es tado, e cercada, interfevida, absorvida. .\ ao se trata agura de adiar se isso e neccssario ou prejudicial S. urn fenameno imiiulial c(iie jxTcorrera o sett ciclo, sera siibstituido por outro. voltani a aparecer; no eutanto c imui realidade que precisamos aceitar, exammar. encaixar com principios e .sistemas lierdados de outros ciclos.
No terreno do credito, da pre\ideiicia e da economia popular, os Estados estiveram partirularmente ativos nas interlerencias. infiltraqoes e invasoes. Conlessamos que aos primeiros embates com as nCvas realidades, todo a tradicionalismo aprendido nas aulas de
\
W): (£ X X )Cie eBBs.^iiAA Of sinufoo Capital Cr$
Rc,serva.s
CrS
t£i, Tel, i 42-4137 — C. Poslal : End. Tel. s ULC0M6RA 1. 4119
COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS !
1 .500.000,00
:
3.159.023,80
ftL 4^ «» r«* V
BO PRINCIPE,741
"SEGUROS" Cofilal — Transjiortes — Cascos e >. Acidentes Pessoais —
Realizado C>$ 3.000.000,00 .i. % Sucursais : S. Paulo, Niterol e Belo Hodronle
nos clomals Estodos ''
Sede; Joinvile — Sonia Calarina RUA
Caixa Postal 37 — Telegs.
I
AgSncios
I
AG£NCIAS Rio de Janeiro - Sao Paulo ■ Curitiba Porto Alegre - Santa Cfuz do Sul
RICARDO XAVIER DA SILVEIRA DR. ALFREDO OE MAYA LUIZ DUBEUX JUNIOR MARIANO BADENES TORRES I 'J, X >' X 662 JUNHO DE 1953 ■WVijl? I*'" mm
Diretoria :
DR,
AV. FRAXKLIN ROOSEVELT. 137
Potlal 119 End, Telegr, Oceanico £10 DE JANEIRO RPVIJTA DE SEGUROS
TRANSPORTES
Telelone 42-4137 — Colxo
683
Econoraia Politica, na mocidade, e nos gabinetes de venerandos mestres de Bancos e Se^ros, depois, inspirou-nos uma profunda hostilidade para o vendavcl iconodasta.
Porem o ostradsmo dos entendidos na materia, de nada valeu, e aqui de uma forma, • acola de outra, o Estado realizou o que queria, bem ou mal, mas realizou, porque essa era a sua vontade e um fenomeno dos tempos.
Sem diivida que as providendas tomadas. as leis promulgadas, as interferencias consumadas, as vezes eram imperfeitas, erradas mesmo, eontrarias as finalidades perseguidas, e isso porque o Estado, faltando-lhe a colaboragao sincera da outra parte, procurando, a outra parte, "nao ceder nada", acabava "querendo o todo" de qualquer forma, ate errada.
O eterno conflito dos egoismos excessivos e das ambiqoes desmedidas, ainda uma vez produzia seus frutos nefastos.
O Passado, passado esta. Nada, nem iniguem, pode modifica-lo, mas sendo certo queJ 0 Passado so serve de experiencia para o Futuro, nao seria aconselhavel a seguinte reflexao?
Oijorecemos ao Estado a nossa sincera colaboraqao. Quando cle quiser sentar a nossa
End. Tele?.: "Cosse.euros"
Caixa Postal, 664 Telefone: 52-30
Companhia C E A R A de Seguros Gerais
Capital Rcalizado: CrS 2.000.006,00
Vinculado: Mais de CrS 1.000.000,00
SEDE PR6PRIA
Rua Coronel Bizerril, 416/420
FORTALEZA-CEARA' DIRETORIA;
Pedro Corlos Bfogo — Presidenle
Dlogo Vital de Siqueiro — Vice-prejidente
Proncisco de Assis Borbosa .— Superintendente
Paulo Felj6 de So e Benevides — Secraldrio
JeSo Maltos — Gerenle
Dr. Raimundo Glrao — Consultor Jorldico
PBEFIRA A CIA. CEARA' DE SEGUROS
GERAIS PARA SEUS SEGUROS DE Fogo, Transpories e Acidentcs Pessoals
FORTALEZA — CEARA'
mesa, nao abriremos os cotovelos ou esconderemos a comida, ahiiude nao tao farta cfomo ele imagina. mas o receberenios como hospede de honra que inerece ser, compartilharemos com ele a mesa e a comida, demonstrando-ihe que temos confian^a para que ele sinta por nos a rnesma confianqa.
Nao evitaremos as leis, as providendas, as invasoes, mas elas serao niais realizaveis e aceitaveis, se elaboradas ou planejadas com as acivertencias sinceras e raoderadas da nossa experiencia, e talvez descobriremos, como foi descbberto, que ate com Bancos Centrais 0 Institutes de Resseguros, Bancos e Seguros seguein sohrevivendo.
Deixemos algo do excessive egoismo. se quisenno.s limitar as ambiqoes excessivas.
Seguro contra o mau tempo
Foram segurados por 10 niilhoes de esterlinas. aproximadamente, os pa-lanques e estraclas construidas-ao longo das mas perccrridas pelo cortejo real que acoir.j-.anhou a Rainha Elizabeth IE da Inglaterra, na cerimonia de sua <-"0roaqao on 2 de junhn cleste ano.
() seguro nao sc clestinava, poreni, como pode parecer, a cobrir os riscos de incendio, desabamenlo ou qualquer oU' tro acklorte que pudosse ocorrcr aO:palanipics e c.strados, mas, .sim. os juizos advindos em consequaicia do uiau tempo acaso reinante na ocasifto.
Foram invertidas grancles somas nessas construqoes provisorias, com" tambom iit> prepare do serviqo de fornccimento de lanches e "cock-tails", tend" side organizado ate urn programa de televisao.
E de imagmar-se us prejuizos quc adv;riam para os seus promotores no caso de cbuvas que viessem afugentar as pessoas desejosas de assi.stir ao desfil^. milbares das quais vinda.s do interior do pais e do estrangeiro.
Contra esse risco foi que se fez seguro. Alias, o fato nao constituiu novidade pelo menos na Inglaterra, onde to* dos OS risctos, ainda os mais extravagantes, encontram cobertura, ou sao. pelo menos, examinados com interesse-
^iiicinMiifMiiiciKimiiiiiiiiiciiiiiiiiiiiiiriMiiiiiiiiiiciiMiiiiiiiiis
i INDENIZADORA I
Z 1-4
= COMPANHIA DE SEGUROS|
I MARITIMOS E TERRESTRES|
= FUNDADA 1888 5
Capital rcalizado.
Deposito no Tesouro Imoveis
Reservas em 31-12-52.
CrS 3.000 000.00 I
Ci$ 200.000,00 y
Cr$ 3.803 97] 20 |
Ci$ i8.630.0U4,.30 ^
I Avenida Rio Branco, 26-A
1 6.'' Andar
I Telefones 23-3100 e 23-3135
= Caixa Poslel, 9 1 4
E End. Telegr.: sindenizadores
I RIO DE JANEIRO
rjiiiiiiiiiinciiiiiiiiiiiiicjiiiiiiiiiiiicniiiKiiiiiiciiiiiiiiiiiiiciii
^ . CC)MI'.\XH1.\ DE SICDL'ROS
Aiian^a do Para
Segurn.s — INCENDIO — TRAN.SPORTKS e .\F:R0V[.\KI0S
CAPITAL E RESERVAS (1952)
Cr$ 1.=;.431.695,40
Representados am solidas garanlias:
DINHEIRO Cr$ 6.364.809,60
PBEDIOS Cr$ 5.987.855,80
TITUIOS DE RENDA CrO 1 .642.704,80
EMPRESTS. HIPOTECARIOS .CrS !.469.000,00
SEDE
Rua 15 de Novembro n." 143 — Fone 3934 CaixQ Postal n." 605 — BELBM — PARA agEncias
RIO DE JANEIRO — BRAZ — Representa^oes e Correlagens Lida. — Ruo Vise, de Intsouma, 134 solas 603.610.
SAO PAUlO — BRAZ — RepresenlosSos e Carrelogens Uda. — Pro^o Ramos de Azevedo, 206 28." ondar.
BRAZ — Representa?6es e Correlagens
Avenida MorquSs de Olinda, 122 1.° and.
MANAUS . ARMANDO LIMA & CIA. LTDA. Ruo Marcilio Dias, 265 - 269.
SEGURO
PAUtO ANDRE O Arf. 76
Os inforlunios do Iroboiho, quando encorodos em seu conjunfo e noo openos olroves de cosos isolodos, perdem inlelroniEnte o caroler de folos cosuois', de otonteciraenlos forluiios. Monilestom, com foda a evidencia. o reguloridode e o ritmo a que obedecem no sua repetijao, permltindo por isso deduzir os leis de froquencio pelas quois se governo o seu andomento. E oo oparecimeno da eslotrsiico em bases motemalicos (o que se tornou possivel com a descoberta do «calculo dos probobilidadess), que se deve esse novo concelto de ocidenle. A ciencia do Di re.to, como nSo poderlo deixor de ser, tombem prestou o seu tribulo oo novo concelto surgido, odvindo em consequenclo o coiihecido «dou1rinQ do risco profissionolx. Segondo eslo, por ser o ocidenle um ocontecimento do prcprlo notureza do trobolho, repel!ndo-se dentro de certo: lets de frequencio. oo empregodor e que cobe a responsobilidode pelo reparogSo dos moles oriundos do infortunio protissicnot, Mos esso obrlgo^oo legal, como e logico, tern um .<subs1ractum'> economico limitado- confinondo-se o solisfosoo dos necessidodes minimos experlmentodo: polo vitimo do ocidente de trcbolho. Com isso, o regime legal vigenle tenciono gorontlr, openos, o mfnimo indispensovel a euro dos lesdes sofridos. O empregodor. que esto obrigodo too somente o cste: limites minimos de ossislencio, pode por iniciotivo proprio, islo e, num gosto espontaneo, proporcionor oo empregado beneficios superiores oos que decorrem do obrigoccic legal. Poro gorontlr os beneficios previstcs no lei, hd 0 seguro de ocidentes do trobolho. Poro gorontlr moiore: vontogens, hd o chomodo seguro AT-AP.
A legislojoo de ocidentes. mui sobiomente, focultou o reolizocoo de seguros com gorontios mois omplos, pois noo serio compreensivel que se impedisse o melhorio, por instrumenlos idoneos, do ossistencio prestodo oo empregodo, O plono AT-AP, por conseguinte, pode continuor 0 ser trobattiodo livremente pelos empresos segurodoros, nao procedendo o olegosoo inconslstente dos Institutos, de que, dodo o eles o monopolio do seguro de ocidentes do trobolho, seriom involidodos e ilegois os seguros reolirodos nas cltodos bases. Serio privor o Irobolhodor de vontogens que os Institutes noo estoo copocitodos Q proporcionor,
NA PRIMEIRA QUINZENA DE JULHO ;
Se novas obstru?6es noo vingorem, sero ofinol votodo o Projeto t. l38-D.
T
664
JUNHO DE 1
REVI5TA DE SEGUROS
685
MISCELANEA
POPULAgAO JUDAICA
Calcula-se que a popuiaqao juclaica atuai ein todo o mundo gira em torno cle 11 inil!i5e,s e 500 mil almas. Dois millides aproximadamente vivem em paises sitiiado.s atraz cla "Cortina de Ferro". A maior comimiclade jiidaica esta concentrada nos Estados Unidos. .-\i residem cerca de 5 milhoes de judeus, on mais de 409^ dn numero total de representantes dessa rat^a espalfiados pelo globo. Do restante 450 mil residem na Jnglaterra, 235 mil na Franqa, 360 mil na Argentina e 120 mi! no Rrasil.
Xa .Alemanha, onde a colonia jiidaica chegou a atiiigir a 600 mil habitantes, esta es e numero rediuido a 23 mil presentementc.
1
Santo. Rio de Janeiro e Santa Catarina. De.sses quinze municipios dez tern superficies ter ritorials maiores do que Portugal, Belgica. l-folanda, Dinamarca, .•\u5tria, Hungria. E-'^' cncia e Irlanda.
•Agora 0 reverse da medaiha — nessa dezcna de municijiios, cada um dos, quai.s teiii mai-s dc 1.30.000 quilbmetrns quadrados. vive uma jinpulaqan dc 166.925 habitantes, ou ' equivaleme a um babilantc para 10.2 quil"' mi'trns quadrados.
.\"a Holanda ba 300 habitantes por quilb metro quadrado, ou 3.333 metres qiiadrado-em media para cada itessoa. ao passo epic 10 municipios lirasileirns a relaqao e tE habitantc para 10.200.000 de metres qiiadra" do.s. Ccimo se ve, a diferenqa nao e grande
J'OP L"1 A gAO B RASIL E1RA
So agora foram divulgados os re.sulladus definitives da populaqao do Brasil em ] d? Julho de 1950.
Foi encontrada. apo.s a apnraqao de todos OS dado.s recolbidos, uma popiilaqao de . ■ -51 .944.397 liabilantes. com uma diferenqa para menos de 701.082 em reiaqao as informaQoe.s i)reliminares distribiiidas aiileriormente.
(,) Bra.sil e o pais de maior crescimento demografico no mundo latino. O crescimento relativo de 1940 para 1950 foi de 25,7%.
-A populaqao estava assim distribuida pela.s cincn regides fisiograficas em que se divide o Brasil:
Lesle. com 18.893.007 (36,3% do to tal) ; Sul, com 16.975.293 (32,7%); Xordeste, com 12.494.477 (24'1%); Jsdjrte, com 1.844.655 (3,6%) e Centro-Oesle, coin 1,736.965 (3,3%).
Tais municipios sao, por ordem de g'^'^deza em area: Altamira, com 282.070 kinCuiaha. c'.nn 181 ,56.3 km2; Barra do Olarqas com 179..507 km2; Itatuba, com 166-394 ' Gaiipes, com 164,165 kms; Boa \ ista, eo'" 157.131 km2; Porto Velbn- com 154.09 km2; Borba, com 145.068 km2; AripH^"^com 143.799 I<tn2 c Dianlantino. com • • • •' 133.823 km2.
Com es|)irito de contradiqan, temos X' polis. no E.stado do Rio de Janeiro, com 9 9"' lonietros (|uadrados apenas.
zeirn {[o ca'n'o (12.5%). Xe.ss'es logares, no caso de acidente. os passageiros tern a ampara-los o espaklar do assento fronteiro.
PL.AXO .AIARSHALL
Na execuqao do Piano Alarshall. foram dir.trihuidas pelos Estados L'nidos, somente em alguns paise.s, as .segnintes verbas, em
CIBRASlb — INFORMA
Este mes circulou o primeiro numero de Cibrasii-informa", orgao noticioso da empresa CIBR.ASTLi Tra'a-se de um periodico de bem cuidada. a).i-esentacfin grafica, inserindo mateHas dc real interesse para o publicb a que se destina. c (|ii" se acha sob a cnmpctentc onentaqao do sr. Fernando Robles, .A criaqao dcsse novo orgao de divulgaqao da CIBRA.SIL constituia um imperative).
uma necessidade inadiave! decorrente do surto de ncgocins e de desenvolvimento exprimentado pela empresa iiltimamente, cuja clientela, informada sobre as operaqoes socials atraves de Boletins. bresceu de fornu a exigir um periodico de maiores recursos.
■Registrando o aparecimento do novo or gao de pubiicidade da CIBRASIL, ao mesmo tempo quevemos congratuiar-nos pela ideia da sua cr-aqao. inspirada no sadio proposito de servir cada vez melhor ^ vasta clientela da em presa briihantemente dirigida pelo sr. Mario Eantoni, nome dc grande prnjeqao no meio scgurador dn pais.
Acidenles do Trabalho
Em duas cpnsecutivas reunioes, a boncada do PSD no Camara Federal decidiu, por unanimidade, voter pe'a aprovacSo do p:oielo 1.138-D.
-A
NESTA pAC?v3NA
O PERKiO XO .\UTOMOVEE
Tecnicos iiurle-americanos fizcram utn inf|uerito no sentido cle ficar apurado posiqao mais perigosa para os passageiros autonic)veis, no case da ocorrcncia ^ dcntes.
MUNTClPIOS — NAgOKS
Existem no Brasil quinze municipios de area superior a 100.(X)0 quilometro.s quadrados, ocupaiuln extensoes nlaiores do que as dos Estados do Rio Grande do Norte, Paraiba, Pernambuco, Alagoas. Sergipe, Rspirito
.A coiiclusao a que cbegaram e <|ue " ^ gar (|ue menos risco oferece (6% ap'^"^''' e o ocupado pelo motorista. ])nncipaln"^'' l!or<|ue ck- viaja sempre hem aiioiado. gar mais perigoso e c.vatamenle o pelos passageiros. o ao lado direito do rista, porque. nessc local, o [lassageiro esj^ inteiramente sem a])oio e se for projetii ^ para a frente arrebenta em geral a Xesse Ingar, o perigo atinge a 69%. dnis outre;. Ingares bastante [>erigosos, mas muito meiinr proporqao evidentemente ^ , o da direita e n da esquerda no assento
Como o prodigio da "lampada de Aladim", que atendin a todos os desejos do seu possuidor, aqui esta a sua opcrtiinidadu maraviIhosa de ganhar um automdvel de dasse e mais CrS 25.000,00, com CrS 100.00 ape nas, num piano de Economia Reeinbolsavel Cibrasil.
Inscreva-so! Niio ha o menor risco em concorrer, porque todos os nSo premiados recebem de volta, no fim do piano, as mensalidades pagas! Cibrasii ja distribuiu quase 100 aiitcmdvcis, alCm de inumeros outros prfmios, num total de mais tie 1-t miIhCes de cruzeiros! 9 segundcs prfimios mensais de CrS 22.400,00 cada um. (para cenlenas) aumentam a sua chance de ser conteinplado, em 120 sorteios sucessivos, pela Lot. Federal.
Nac esperc' Candldate-se para o proximo sorteio, com o pagamento de uma so mensalidade, mais os selos e taxas. InxritSes obcrtas ote o ultimo dia util desto mSj.
•
666
rl ^■1 luo.uo -tNSAis - s£m stsco e it/A desaesa i.« '-lANO ClltASIl
A SUA LAMPADA DE ALADIM
_g3» tiltrjistl Av. Rio Bronco, 108 sobreloja (escado) tel. 32-6433 JUNHO DB ' 953 EEVISTA DE SEGUROS 687
IIC]III[IIIIIIIIC]llllllllllllC31ltllllttlllt3tllll[|lllllC3llllll||||||C}||||||||||llt]||lllllllt}lllllllllll1t]IIMII|llllinilMlltllHte)llllllltlll>(SIUIIIMM»')""^
^v(iii[]iiiiiii!iHi{iiiiiiii]iiii(]iiiiiiiiiiiic3iiiiiiiiiiiiiic][iiniiiiiii[3iiiitiiiiiiimiiiJtiiiii[c]iiiitiiiiiiiciiiiiitiiii([ciiiiiiiiiiiiimiiiiititii: □ =
f'romover a difusao tecnic^ e cultural do Seguro, paja f crescente melhoria dos nive*' de instruqao profissional n® pais ;
Pugnar pelas justas feio dicaqoes do mercado dor, pela soluqao dos pt®. mas atinentes as suas dades e pelo resguardo seus supremos iuteresses constaiTtes ameaqas
Projetar e integrar o na vasta e importante pSe"' das publicaqoes que co: ■m niu"' a imprensa seguradora dial: Manter, com as congeneres, um mterca -1 1J internacional de ideiaSi grande proveito luqao do seguro naciof
COMPLETANDO, ESTE MES, 0 SEU 33P ANIVERSaRIO DE tninterrufta atividade no campo da PUBLICIDADE ESPECIALIZADA EM SEGUROS, A "REVISTA DE SEGUROS yf
ASSINALA UM ACONTECIMENTO TAL.VEZ IMPAR NA
HISTORIA DAS DIVULGAgoES TeCNICAS DO NOSSO PAIS. NA VERDADE, BEM POUCAS PUBLICAgOES TERAO, ENTRE NoS, COMEMORADO TAO SIGNIFICATIVA EFEMERIDE.
NESTA OPORTUNIDADE, NAO PODE A "REVISTA DE SEGUROS" DEIXAR DE EXPRIMIR, MAIS UMA VEZ,
esses sao Os
4 Pontos Cardiais
do roteiro que, nos sens 35 Ah^OS de circulaqao ininlerrupta, a service do progresso do seguro no Brasil, vem sendo seguido pela
REVISTA DE SEGUROS
Uma Tribuna senipre em defesa do seguro
A SUA SINCERA GRATIDAO AO MEIO SEGURADOR NACIONAI., CUJO APOIO DECISIVO, EM TODAS AS HORAS, TORNOU POSSIVEL A MANUTBNgAO, FOR TANTOS ANOS, DE UMA IMPRENSA ESPECIALIZADA QUE, SEM MODESTIA, MAS COM VERDADE, COLOCA BEM ALTO O NOME DO PAIS NO CONCERTO DAS CONGENERES INTERNACIONAIS.
'aHIHHmC3imimillltMimillllllC]lilll<1ll[tlE]filltlll(|ll[]lllllli|||||C}|||[|||{||||Elllllllllll(1E]lllllilMillt]milimitK3Hmili1IIK3tllHM^
I I NACIONAL A S E R Vi
^«a - kc JUNHO PE -V'
s
S
Be 689
-tO AJAXIANO,>
Recefaemos um exemplar do pequeno j^rnol «0 AJAXIAN0», orgSo oficlal do Afox Atletico Club, de PSrIo Alegre, que congrega os funciondrios de A{Ox Corretores de Seguros S/A., daquela capital, O primeiro numero diz dos olividades do Club, divulga seus pianos de a^do e incentlva os seus atletos e assoclados, constituindo um espelho poro as nossas organizacoei esporlivgs.
Mostrando 0 futuro promissor que o aguadarO' esle p'.meiro numero causa entusiasmo pela maneiro com que fci eioborodo, Observomos sec?6es muito inferessonles num jornol de fundo^oo modesto e de iniciativo porficular, como e «0 AJAXtANO>>, VemOs GO lado da bem cuidodo opresenta^ao, um retrospecte do primeiro meio ano de existencio do Afax AHdtico Club, de Poro Alegre.
Alem, a "Pagino do Leltoras, que originalmente indue um belo modelo, criado, desenhodo e descrito por genial associodo doqueic Club, Ficomos sinueramcnte entusiosmodos com cO AJAXIANOs. e no pessoa de seu diretor, Sr, Mathias Lauro Weber e Redotor, Sr, Elcyr Silveira, apresentomos a lodos 05 ossodados do Ajax Atldtico Club, de Porto Alegre, OS nossos parabens, pela inlctativa, desejondo oos nossos colegas e co '<0 AJAXIANO» vide longa e todos as prosperidodes.
«A MARITIMAi
— COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS
Dessa conceituodo ieguradora, sedioda em S5o Paulo, recebemcs o comunica?ao de que ocaba de ingressor no quodro de seus colaborodores o Dr, Dallon de Azexedo G'uimoraes, no cargo de superinlendente da produ^ao,
Trata-se de um elemento prolundomente rodicodo e presligiodo nos meios segurodores, tendo ocupado, ale enlao, o lugar de gerente de sucursal de forte grupo segurodo., sendo, por isto, de esperar que venho o prestar 6 :Ociedode a que acobo de ligor-se OS mois ossinolodos services, e sao estes os votos com que encerromoi esle simples regtstro.
altera^Ao oe estatutos
Pelo Governo Federal to! cprovado a altera;ao dos eslotutos da «6ra$ili — Componhia de Seguros Gerals, pelo decreto n" 32.781, de I4-5-t953, pi/blicado no <'DiDrio Oficial> de 21-5-1953, A principal ollera?go
consistiu no elevo?So do capital de 5 pare 10 miihoes de cruzeiros, do qua! porticiparom todos os ocionistas, .nciucive pc;;oac juridicas e as de nacionolidode eslfongoiro, do ocordo com o porecer do Sr, Consultor Geroi do Rcpublica com o quo! ccncordou o Chefe do Gor verno, Foi mois uma pedrinho nos sopotos d5. que se ochom dominodos pelos pruridos nocionol" aio,e$ do seguro pnvodo- , , Sobemos que ho outros cosos identicos ;;cndento$ oindo de despocfio dos ouloridodes, Por coerencio, 6 no* lurol que iogrem aprovo?ao.
PJBLICA^dES RECEBIDAS
ANUARiO OE SEGUROS DA AMERtCA lATINA — Com otencioso dedicotorio, firmado pelo seu editor, o nosso distinto cclego Sr. Oscar Mcrlncr, recebemos- o «Anuflrio de Seguros de Araorico totinos, correSjpondente "O ano em curso e publicodo em Buenos Aires.
A presente edigoo noo dcsmerece em nodo onleriores. Pols contom obundonte malerio que ocupo noda menc. de 559 poginas.
Alem do relaqao nominol de todos as companhios de seguros (molrires e ogencios) que funclonam no Ami" rica lotino, inclusive nos Indios Ocidenois {WesI Indios)nos Guionos e Honduras BritoiYico, froz esso obra t""" ii:tQ de ogenles e correlores de seguros e ressegu'O®' bem 0 rela^oo dos principais publicagdes especioHzo^o^ que se editom nesto porle do hemiif6rio Oc'dentol, 1'®'"
£IIIIIiC]tillIllllillC3IIMI(IIIII|{]|||||lil>I||C]||i|||||||Iiaillll!ll'll<§
lA PrBfereDcial!
S C'onipanhia de Sepuros Gerais g
= Capitol su.btcrito e realizado Cr$ 3.000.000,00 g
como a IcgislosSo do seguros yigenle nos no^oes e colonias obrangidos pelo rabolho de que nos estomos ocupondo, Conldm, ainda, um vocobulorio dos principois tcrmos usodos em seguro no lingua espgnhola. com o correspondente versoo poro o ingles, Trqla-so de umo pubiicoqoo de grondes meritos, cuja consulta recomendomos a todos os inleressados.
ANUARIO FINANCEIRO 1953 — Recebemos iguolmente 0 <rAnu6rio Financeiro I953», edilodo pelo nossa colega «S,B,S, — Seguros, Banco, y Boisa:-, de Havana, Cuba
Trala-sc de obra de lorgo folego, editodo em Esponhol e ingles, cslando a materia ncia conlida reportida por sois copilulos — 1," — Discorsos pronunciodos no IV Conferencio Hemisferico de Seguros, 2° — O seguro privodo em Cuba, com ligeiro hislbrico dos Qlividcdes segurodoros naquclo Republlca. 3" Relogoo dos ccmponhios- motrlzes e agendas, que operom no Republico, nominolo dos presidentes, corretorcs e odvogodos dc emprcsos locals, bem como a rclo^So dos Guloridodes de seguros em vdrios poises do continente; rdlogao dos diretores dos companhios de seguros dos republlcQs Qmerjconos, inclusive Canodd c Anlilhos, Associagdes dc- clossc nomev dos empresos, e multos outros dodos inleressanles. 4. 5° e 6" — Ocupam-se de bancos, movimcnio do bolso e diretorio comercioi.
Como sc ve pelo lumario ocimo tronscrito, o trobolha em quesloo e de gronde inleresse paro todos oqueles quo m'ilitom nos mcios segurodores, e muito parlicuiGrmenIc oos que se dedicom ao resseguro no exterior, Sua consulla e, pois, muito recomendavel.
E curioso observor que o aumenio de percurso nao loi ocomponhodo por aumenio correspondente quonto oo niimero de posscgeiros tronsportodos, ao conlrdrlo do que ocorreu com o movimento de cargos. De 1930 paro 1952, OS passogeiros oumentoram no proporjoo de 1 para 6; o quilomelragem no de 1 para 60 e as cargos de poro 531
BIBLIOGRAFIA
•■KR.'^FTFAHR — VERSiCHERUNG"
.•\mpliacla e atualizacla, acaba de aparecer uma .segiinda edicao da obra mendionada na ciHgrafe. de autoria de Stiefel-lViisson'. Trala-se de um aientado trabalho sbbr? o se guro de veiculos a motor na Alemanha, abrangcndo nao apenas utu exame percuciente dos aspectos tecnicos e juridicos que sao peculiares aiquela modalidade, mas tainbem uma anaiise detalhada de niimerosos problemas ligados ao carater imiltiforine que o risco, nesse seguro, assume em suas manifestaqoes (casco, responsabilidade civil, bagagem. acidentes pessoais dos passageiros, etc).
Diretoria : I
Manoel Jooo Gonjolves — DIrelor Presidente 0 Eduordo Pinto Machodo — Diretor Tosoureiro g
Manoel Gonroivos de Miranda — Dir. Superinl.
FOGG TRANSPORTES MARITIMOS £ TERRESTRES
— Sede :•
• Ruo Vise, de Inhauma, 134, 10 andar
Tsls. : — 23-1242, 43-8242 e 43-7600
End, lelegr, PREFERENSEGUROS
Rfo de Janeiro
'■mniElllllllHIIHtlMIIIIIIilllCllllllllllIIIEllltlllllllllCJIIIIIIIIII"'
JUNHO DE
ESCUELA DE SEGUROS COLUMBIA — Acusomos, lombem, com satisfa;ao, o recebimento de dois exempiores dos pumeros c 2 dcsse interes;onte boletim, impresso o ntimeografo sob os ou^picios do aCciumbio!. — Sociedode Anotrrimo do Seguros. de Buenos Aires. Como o seu prdprio lilulo indico, trota-se de uma pubiicafSo destinada a divutgor os conliecimentos relocionodos com o ossunto de seguros e contem, □ respeito, moterio muito Inleressantc poro os estudlosos, inclusive mesmo para oqueles que ja se ochom sufidientemente capacitados para o desempenho dos vorias larefas inerentes a esso atlvidade.
O PROGRESSO OA AVIAC&O COMERCIAL NO BRASH
O quadro que a seguir estampomos mostra-ncs como fern progredldo □ oviae°o comercioi no Brosil.
O livro, todo elc desenvolvido ein torno (las coudiqoes e jiraticas vigorauk-s iiu lerritorii) da atual Republida Federal de Bonn, acomjianlm a inlensa e diimiinca evoliican experimeiitada na .\lemanha pelo seguro de veiculos a motor, provenienle da variedade c abimdancia das que.st6e.s judiciais e extra-judiciais a que tern dado lugar a crescente utilizaqao de \'iatiiras. A rica e exuberante jurispnidencia que assim se formou, concorreu como um dos ina-s importantes fatores que determinaram a sctfuuda ediqao. atualizada, da notdvel obra de ■S"tiefel'Wussow.
O livro e, com efeito. um trabalho de graiide valia para o segxirador, constituindo-se um Vade Mecum de orientaqao simples, imediala e completa, Ocupando-se de problemas e quesloes gerados pela experienc^a alema em materia de seguros de veiculos a motor, nada obstantc isso o estudo que se encerra &n"Kraff. fahr-Vcrsichcntncf' toma-a uma obra de in leresse para o segurador de qualqucr pais. que all pode encontrar elemento.s ^raHosos para Ihe eiiriquccer o cabedal de conhedmcntos tecnicos (la esnecialidade.
A ''Rc7'!sla dc .SVpio-o.r", agradecendo ao.s antores a remessa do exemplar com quo foi bi'"nilada. nao liesita em recomendar o livro a sens leitores, por esfar certa que Ihes sera de vraiide utilidadc.
690
mm
Anos Percurso Passagens Corgas Km. Ion, 1930 .700.000 400.000 100 1940 7.500.000 850.000 613 1950 82.200.000 .700.000 39.500 1952 100.600.000 2.400.000 53. 1D0 REVISTA DE SEGUROS
691
Parece haver, eiure os leigos. a siiposi^ao errdnea de que a preven^ao de sinistros constitui assunco ausente das cogitaqoes e providendas do segurador.' Ultimamente, empenhados numa ingloria campanlia cujo objetivo iniludivel e o de fazer proselitismo para a tese da sodalizaqao do seguro ds acidentes do trabaJho, as instituiqoes de previdencia sodal se incumbem de assoalhar, com ademanes de veracidade, qua empresas segtiradoras relegam a piano secundan'o o capltulo que, eiitra todos OS denials da infoitunlstica, encerra maior conteudo humaiiitario : o da prevcnQiw de acidentes.
A verdade, porein, e bein diversa. A ideia de que o segurador, cuja missao primordial e procisamente a de oferecer proteqao, descuidase da preveiiqao de acidente para atender interesse de ordem comercial, e. estii visto, inteirainente falsa, Pols, ao contrario, o interessc comercial inqiele o segurador jiislamente a proniover. pela provenqao dos siiiistro.s, a reduqao do.s coafidentes de clano» regisirados na siia carleira.
Nao so em acidentes do trabalho, mas em todos os ramos de seguro explorados, o segurador adota sempre a sadia poiitica de cstimular a prevenqao de sinistros. Dispoe, para isso, das armas mais eficicntes. ConseIhos e sugestoes, discursos e conferciicias, constituem apeiias a parte doutrinuria c educalii a dus programas executados. Nestes, ])orem, ha ainda urn capilulo graqas ao qual lein conseguido OS seguradores cbnduzir a niveis cada vez mais altos a pratica da ]ireven<;ao do si nistros no Brasil : o do interesse econnmico.
Organizando as suas tarifas de modo a [avorecer, com uma i-eduqfio do preqo do seguro, OS segurados cujos riscos sc apresenlem atcnuados pela adoqau de medidas preventivas, o segurador tern logrado, com isso, cstimular grandemente a prevenqao de sinistros, Atraido peia perspectiva de obter uma co]>ertura on proteqao de pregos mais modicos, o segurado quase sempre se intecessa em promover, atraves da prevenqao a reducao dos riscps que trattsfere ao segurador.
Compreendendo a grandejuiiiortaacia ecoiiumica e social que aasttme a preveliqao de aci-
dentes, o segurador procura estimular a sua pratica nlo apenas porque — como muito liem disse o Dr, \"icente de Paulo Galliez. em cliscufso proferido na recentc cerimonia da posse da nova Diretoria da "Associaqao Brasileira para a Prevenqao de Acidentes" — se alcaiice per esse meio o saiieamento da composicao lecnica das carteiras de seguros. mas ainda, c sobretudo, peio fato de tal obra objetivar um nobre e alevantado fim humaiio,
A inipressao do leigo e que, com a prevencfio, OS coeficientes de sinistros de tal modo se reduzam, que por isso nao haja^mais campo para a atividade seguradora, Daq o aparente clL'.sinteresse do segurador pela execuqao pratida das medidas tendentes a reduzir a eclosao clos ,siiii-slros. For maior seguranqa que a prevencao de acidentes, gramas ao sen progress© tecnico. jiossa oferecer ai liumanidade, inesmo assim longe cstara ehi de chegar al perfeiqao de eliminar por conipleto os riscos da ativi dade luuiiaiia. A posiqao do segurador, a mis sao que este e cliamado a cumprir na socle-, tlade. jamais deixara de subsislir.
A fmiQao do segurador tern uma dupla fiiialidade: uma prevcntiva, capaz "de reduzir ao minimo o potencial danoso dos riscos que ameacam o homem e os sens liens; outra rejiaratoria, que se cunipre atravcs da recomposiqao economica dos clanos que nao puderanser cvitados,
A evolugao do processo ecbnomico se caracleriza pela incessaiite acumulaqao de ris cos. E uma constaute siibstitiu'qao de perigos, uns succdendo o.s outros, todos eles gerados pclas coiidiqdcs niatsriais do trabalho e da nlividack economica, Certos riscos, caracteristkcis dc um dctcnninado estagio da evoluqao economica, desaparecem e cbdem lugar a ou tros, nascidos no hojo das transformaqoes operadas na tecnica e nos processos de trabalho, A missao do seguro. por isso mesmo, nunca sofr< inlornqiqao. Cude surge um risco. ai eslara sempre a instituiqao do .seguro, nao so para- rrnicdiar, mos faiiihan para peventr.
Acidentes do Trabalho
Eatd inscrilo para falar, na Camara, s6bre 0 projato 1.138-D, o Deputado PcbertoMorenci, Aliado dos Inslilutos, o representante comunisio pleiteord o monopolio estatal, pois o"' tra formula n6o condiz com a sua ideolcgia politico.
■'.Jl/KHO DC 1W3
FUNDADA EM 1924
Incorporadores: SOTTO MAIOR &CIA.
Capital realizado e Reserves Cr| 10.597.426,10
Incendio - Transportes — Cascos
Bagagem de Passageiros - Acidentes Pessoais
Automoveis - Resp. Civil e Lucres Cessantes
-o-
DIBETORIA
.•ian Lowndcs — Presidcntc nald de Azambiija Lownde.s — Vicei'residenle jstor Ribas Carneiro — Gerentc ..aurence S. Wood — Garente
CONSELHO FISCAL
Ill/dio Ma<cdo da Cosia Cobrol, Jorg* Santoi Lima e Max Doerz.apff, efetivos; e Joaqulm Morais Catharino. Luiz Carlos de Araujo Percira e Antonio Machado de Souza, suplentef. -O-
MATfllZ Rio de Janoiro, Av. Preiidontc Vargat 290 — Tel»fon«: 43-6923 (rtda inlornal
SUCURSAIS Recite, rua da Polmo, 167. 4." andac. Gerentc — Fansto Alvcs dc Pinho Belo Harlionte Av. Afonso Pena n," 772 - 7." colas 703/5
.\GKIVC1/%S: — Sao Paulo — Itlanaus — Bclem — Sao Luiz
— Foi'laloza — Nalal — Joao Po.«>$ioa — Maceio — .Aracaju — Salvador — BeJo llorizoule — Jiiiz dc Fora — Goiaiiia — Joinvilc
Ciiritiba — Porto Alogre — Rio Graude
Campos e VUoria
5 IniOTCKO
692
e
mais de milhdes de crmeiros pagou a Sul America
em 1952 a segurados e beneficidrios
O re^umo do lialiingo da Sul .\mj
Companhia Nacioiuii de Seguros referenlea 11)52.indica uma cirt'aeiov te: OS ciivei-sos pagamentos (sinis liqiiidagoes e lucros) a segurados ei neficiiirios alcaiigaram CrS 111.50S.1' Esles muneros corresponcieni 5 ooHj absoluta com que a Sul America aos sens compromissos, e tainbi iriam a iarga soma de beneficios brasileira. A coiitiaiiga do pii ' a qual nao teria sido poss.'v 1 volvinieuto du Sui America. fato de que essa empresa cons real patrimOnio da coietividadi ' ciente que nos reliramos ao re. j balango dc 1952. onde os novos ses) Utingirnni o impressioiiante volui" CrS 4.208.477.078,0(1— mais de" ' sobre os resultados de 195' j eslas razoes. confie tambem ' America. Iiistitiia urn seg'U y; garantiiuio uos seus vim lui j e traiiquilidade. ,
Os novos seguros aceitos,. com os respectivos primeiros preinios pagos, atiiigiram a quaiitia de
0 total dos seguros em vigor aumeiitmi para.
Os pagamentos aos proprlos segurados e aos beneficidrios dos segurados faleeidos (sinistros.
liqiiidagoes e lucros) somaram
0 total de pagamentos desde a fuiidagao
Os pagamentos de lucros ati'ibuiilos ds apolices de Seguros em Orupo, importnram em
O ativo elevou-se cm 3! de dezembro de 1952
a importancia de
Titulos da Dividn Piiblica
Demenstracao des valores
Kmpresiimos s/Hliiolccas, Apblices
<le Seguros e Outras Garanlias.. ..
Dinbeiro oni Hancos, u piazo llinhciio em Caixa e llunco.s
i'r'niios, Juros. iinposlos e Alugiicia
Resume do 57® Balance da Sul America referente ae one de 1952
de otivo
4.208. 1.5.752. 177. ' 116.; \ 141. 1.644 50C 96' I 10, 1.968 —r 8 36 CR$ 1 i
Tilulos de Ucadu Imbveis
a Keceber Outros Valores 43.3 200. 31H. 170 2ita .32.3 .260,40 .1166,00 .993,0" I 761 9 11 ,nt2 ,t»7. .53.3 !!10,10 639.40 ,0111,60 .50 H7 617 ,099 .637.30 ,199.60 I I 4ZE Siil America COIV1FA(\niA NACIONAl. DE SECLKOS DE VIDA I 1.96B.36.5-I3r>,«0| □1 1 Fuadoda .J