Naciuml de Se;inros dc I 'ida c Ramos Elcmentat-cs
NUMERO 37S DEZEMBRO DE 1952 ^ \ \\\V\
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Exercido de 1951 Cr$ 10.050.962 Bipott-c-, y- " 20.999.364 r emprestimos garantidus •• 29 071 645 Uiv^i-sas " l^-'^09.'828 " 12.479.192 Cr$ 90.010,991 Ca... ^^ASSIVO ; 5.000.0011 Stras "■ 72.880.10-1 Nostos " ^493,056 •^ontas ' « P^Sar " 5.140.457 ' '■ 5.497.374 total Umw.: Ui
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A seguranga. navida,depende do equilibrio espirltual. Adquira esse equilibrio atrav^s da seguranga de uma
APOLICE da MlNAS-BRASiL
MINAS-BRASIL
Incendio
•^SEGUROS DE VKIA
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LOCROS CESSANTES^
TRANSPORTES
ACIDEMES J>ESS0A1S
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RESI>0NSaB1UDAUE CIMl.
AUT0M0VEI5
VIDROS
ACIDENTES DO TRABALIIO
Em mais de Irinla anos de exisstencia a COMPANHIA INTERNACIONAL DE SEGUROS vein mantendo,como urn simbolo, eslc leina que jnstifica o renonie de que goza". Iniciou recentemente as carteiras Vida c Vida cm Gnipo c o ramo de"' Ivucros CessaiUes. -r
Desde sua fundaciio liquidou os sinis- • tros com a radxima corregao e solicitude, na iinportancia de center e sessenta 6 tres milbdes de cruzeiros tendo eonstitui'do reservas de mais de cem milhOes de cru zeiros, pai'a.vSr sempre proclamada sua 'Competdncla, Idoneidade e Seguranoa.
'jiiiiiiiiinic]!]
Ml VIVA SEGURO DE SI MESNO \
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Acidentes do Trabalho e Addentes Pessoais
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(oletivos f 1 I 260 Sucuisaf no RIe I Av. 13 de Molo 23, - 23.' ondor. Telefone 22-1841 dbzembro "
Tranjportes • Seauros
^^^mpanhia INTERNACIONAL DE SEGUROS RIO DE IANEIRO RUA 7DE SETEMBRO,9^-END TEL COMPINTER-TEL, 324270: c u R s A I; S e A G E N C 1 A S EM T O D O O B R A S 1= Segur6s 261
CARLOS GUINtE CARLOS O. R. GUINLE ANGELO MARIO CERNE CELSO DA ROCHA MIRANDA
Um por todos... todos por um
B tmprccntiimenios na vida que o homcm nJo pode realuaf isoladanicnic.
A escalada de uma monianlia. par excmpio, rcquer a colaboracio e 0 esforco conjugado de todos 05 que parlicipam da prova Iv idcnlica colabora(;ao deve exislir nos divcrsos setotcs da alividadc liumaiia. para que os objclivos visados scjain mais /acilnicnlc atingidos.
Nas organizagoes publicas ou privadas ocorrcm, a cada momcnlo, siluacocs semclhanlcs, que s6 a uniao de coniponliciros C chefes pode solucionar salisfaloriamcr.ie. Um dos problcmes mais comuns na vlda social de uina cmprcsa i. par excmpio, o da prolfcSo contra as incericzas do dia de amanha. Varies sSo OS obslaculos quc muitas vcaes se Icvanlam contra a concrel/" zaqao dessc ideal. Foi pcnsando assim que a EQUITATIVA DOS E5TAD0S UNIDOS DO BRASIL criou 0 seu piano de "SECURO El' CRUPO" que proporciona, ao pcssoal de uma organlacSo atravds da uniSo de emprcgados e dirigenles. I6das as vantagens do scguro individual — seguranga. amparo c tranquiiidade — sob condigdes e pagamcnios mais acessiveis.
Aldm dcssas vantagens. o "SECURO EM CRUPO" 4 isento de cxamc medico c carencia. Nao estando sujeito a desconto» e Impostos. 0 seguro 6 pagO integral inicdialamentc.
Trata se. assim. de um piano que. incen"' v.inilo a coiaboragdo enlrc cmpregados empritgadores, abre a milhoes de liomens de tddas as calegorias sociais qs portas dc *n» (iiiuro mais garanlido, dandolhcs c i s*' famllia a cerleaa de uma prolcgao pcrmi"" ncnle e cfetiva.
Consullcnos. quc Ihe daremos Iddas intormagOes c csclarecimenlosl
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SEGUROS
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4v * AdmlnUlig^flo r 117.3« — SqIo 305
REVIGUR05 - Tel: S2-S506
® 6 JANEI RO ^undadon CaNDIOo D£ OIIVEIRA
"•dalof Chela '■Bllio DE CARVAIHO
V Of,,URBA."ireiorei D4VID CAMPISTA filHO ^ lUIZ MENDONCA.
8ANDEI8A DE MEILO
Seereidfio
*• REGIS SUVA
Economia Politica
Titulos Fiduciaries
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l^'lloi) f ^•"'"'orej de 1?®".°'' Brajil, J. Coe""'ido e -Cello Monteiro.
^ U M A R I O
^loba.Q ARTIGOS presenle nOmero i ^Qiiipljj ® Gorvolho — David Sonlos - Jorge Ban
^°'"eiro
.!>««, Pedro Otto Rels ^"'edo Bertoizi o e "'Ido V ^'9"ei'edo Scrro •-
oL^I^-cor" ~
A difereii'^a da moeda, os titulos fiduciaries, tern um valor, que e baseado, iiao sobre a iiiateria que os constituem, mas sobre o credito daquels que tomou o comproinisso de os reembolsar em moeda metalica. Em rela^ao a pessoa que os emite, se distiiiguem os titulos fiduciaries ptiblicos (.do Estado, da Provmcia, da Comuna) e os titudos privados (por exeniplo, dos comerciantes e dos baiiqueiros).
Em rela^ao ao cambio, ha titulos pagaveis ;
1.° p. vista;
2.° a prazo fixo;
3." sem prazo com ou seni direito de reduzir em uma ou duas partes.
A, i. Antonio Osmor '^®®cyr ao Siivo.
V»q,m, *"VU| IQ,®' Mo ^'As c '■ereira do 5il "^omentArios da "s5o u 'Ori'^O de k ortes de segue ^"•!"onto eu for da- .
P. dee., nao pas.ord depulado de Q?- — Reovo- '•os e rcsseguros ou'- Sap
H ® inrj. privilegio
»<!i '®5Se" a""® "gurodoro K eslolulos — Um k "^>110 J"® o ono 2052 •S ® Perdo tolQl. -ba'Pdo, ^^CC5es
- Suel.os^ • ^roblemoi de ®®lelim Slndica! V'"to '0 *« eina.coi
"•lb Editorial. — fndice Pubiicodo no 32.'
Em rela^ao a forma, os titulos fiduciarios consistem em uma promessa do devedor (letras) ou em uina ordem do credor ao devedor (letras de camuio, mandato comercial ou baiicario).
Em relaijao ao mode de transferencia, se distinguem OS titulos
1,.® nomiiiativos- que nao sao traiisferiveis Senao por um ato especial ou por uma inscriqao'"sobre os registros do devedor;
2." a ordem,"que se pode trairsmitir pot um endosso escrito sobre o proprio titulo;
3." ao portador, que se pode transmitir por uma simples tradiqao.
Em relaqao as suas funqoes economicas e juridicas, se distingue os titulos :
1.® conversiveis, de curso livre (os titulos fiduciarios no seu sentido estreito)
2.° conversiveis, de curso legal;
3.° nao conversiveis, de curso livre.
iliiiiiimiitjiitiiiiiiiiiE2iiiiiiiniiic3iii)iiiiiiirc)iiiiiiiiiiiitiiiiiiniiiirc^iiiiiiiin3iiiiiiiiiiii[]initiiniir!;]iiiiiiiiiint]iiiiiiiiiiirMiuiiiiiii|
k EQUITATIVA U N I D B R A S I ««tNCO. IJ5-«I0 « V e N ID > « N C X O
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262 DEZEMBRO pe ' X V A R I O 1> K K G U It 0 8 otlio pota lanrir o ••sure de Broill
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1952
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do mm ademta de repntagSo om llqnidagOem ■a Uafatdrlai. FILIAIS: Klo da Janeiro Bfto Paulo
'V Dk SEGUROS Dezembro de 1952 NUM. 378
xvm
263 'l-r....
Estas duas ultimas categorias, se bem que oJeregam certas afinitlades com .0 papel-moeda, se diferem absolutamente.
Os titulos fiduciarios preenchem as suas fun^oes por meio de canibio, e de meio provisorio de pagamento de unia maneira mais on menos perfeita, segiiiido apresentem relativa segTjrauga; segundo seu resgate esteja mais ou menos proximo; que sua circulaqao se opere mais ou meitos comodamente e que o sen valor seja mais ou luenos constante, etc..
Os titulos fiduciarios mais importantes sao :
1." a letra dc cambio, que serve mesmo nos pagamontos inlernacioirais;
2.° 0 mandato de banco (cheque);
3.® a ordem ao banco a vista ou portador.
A importancia relativa (no espaqo e no tempo) dos diver.sos titulos fidu ciarios varia .segundo seu uso, segundo o desenvolvimento do credito, as facilidades e as restriqoes da lei, etc..
Ainda que identica no fiindo com os outros titulos fiduciarios, a letra ban-caria Ibes e preferivel por motives de forma. Estas razne-s sao ;
1." a solvabilldcdc notoria daquele que a emite;
2° o fato de poder usa-la scm rcsponsabilidade;
3." a co'modidade de trimsiuissdo e de recmbolso;
4." 0 fato dela representar iiiiia soiita rcdor.da.
Certameiite acham na letra de banco uina diferenqa fundamental com os outros titulos fiduciarios; esta difereiKja consistiria cm que a letra bancaria nao surge na ocasiao de negoclos comerciais (como a letra de cambio e o cheque) mas foi criada unicamente como meio de troca.
II PAPEL MOEDA
O papel cujo valor e baseado no credito daquele que o emite e sobre o di' reito de se servir dele para todos os pagamentos, difere dos titulos fiduciaries.
Gon^o o papel moeda einitido pelo Governo ou pelos Bancos tem curso foi" qado nos Estados que se acham em mas condiqoes financeiras, acontece frequem temeiTte que cedo ou tarde, esse papel moeda e multiplicaclo em quantidade su perior as necessidades da circulaqao e entao se chega a esse resultado; que ^ moeda metalica se csconde, c fiU'dida ou emigra para o estrangeiro.
E precisaniente por causa desse desapareciniento da moeda metalica da cH" culaqao, que o papel moeda usuupa inuito frequentemente a funqao da meditl^ comum dos valores : substitui esta funqao tao mal quaiito possivel, pois sem cessar de valor e da maneira mais irregular e isto mesmo com intervalo^
<1e tempo e de di,stancias pouco coiTsideraveis. Essas varia(;oss de valor influcni quer sdbre u preqo dos metais preciosos (agio) qucr sdbre o pre^o dos outros bens noniinalinente preferidos.
O agio dos metais preciosos depende do credito do Estado e da encomenda mais ou menos grande do metal para-os pagamentos no estrangeiro.
O eucarecimento das mercadcrias, de ordinario menor e mais lento que o 'igio. c de duas especies. Ora. e em aumento direto de \'alor. que dependc da quaiuidade do papel moeda, da propor^ao entre o papel acumulado- (que faz o jogo dc capital na economia privada) e o jiapel que esta em circulaqao, da natureza das empresas as quais presta o seu concurso. Ora e um aumcnlo indireto de valor que depende do agio ou da relactao que existe entre as linportaQoes e as t^xjiorta^oes.
I'ista alta dc ])rcqos sc propaga com nina extensao e uma intensidade que variain segundo a qualiclade dos prudutos imporiados, quer para consumo interior, 'juer como instrumcntos e materiais, que devem influir mais ou menos sobre o prcc.-!) clns prodiitos nacionais.
_ A lentidao no aumento dos preqos, que, para certas mercadorias. e inferior Jigio, provoca um aumcnlo das c.rporto^ocs e uma dimhiuiciio dc imporla^oes, quais devem ser pagas em moeda metalica. Isto explica a simpatia dos prote^'onistas para o papel-moeda e sua resisteircia a toda medida destinada a aboli-Ia. . Os prejuizos causados pelo papel-moeda sao muito graves e gerais. Traz preJUizo, em primeiro liigar aqudes que, por convcnqoes anteriores estipuladas em "loeda metalica, se acham credore^ de capitais ou de renda.s fixas. que se reem- • olsa ou se Ihes paga em papel-moeda clepreciado. Os clanos se propagam, pois o pai>el-iiipeda torna aleatorios todos os contratos, sobretudo os contratos a longo Prazo, {)ara o.s quais o comercio reclama fortes prdnios de seguros, premies que ^tiinentam ainda o eucarecimento dos preqos.
O papel-moeda provoca, em ultimo lugar, as especula^oes inevitavsis dos car'".^S«'tdores e dos banqueiros sobre o agio dos metais preciosos. O papel-moeda ^^rsabima a economia; pode dificilmente se manter nos justos limites, pois o esprogressivo-do ouro e da prata. fazendo sentir a necessidadc de outros -los de cambio. provoca novas tmissoes de papel moeda.
Tradiiqao de Abih'o de Cari-allw.
CAPOTE VALENTE — ROGER DE CARVALHO MANGE KLOS. -DE AbBUQUERQUE — GYRO AMARAL ALCANTARA ADVOOAbOS
RUA benjamin'CONSTANT 171 — 7" andar — FONE 32-10:9
SAO PAULO ■ '
CompanMa Adrialica de
Riunione Adriatlca di Sicurta Sociedade por Aqoes — Sede em Miliio .
Capital Social : Subscrilo e realizado L. 3.840.00®''^
Capital para o Brasil ; Cr$ 5.000Opera nos ramos Elementares e Vida
Representaqao Geral para o Brasil : Av. Presidente Vargas n.® 463-A, S" andar — Fone 52-2164 RIO DE JANEIRO
Agendas gerais ; Porto Alegre, Blumenau, Curitiba, Sao Paulo, Belo Horiz®'' Salvador.
Fonciere - Incendie
AVENIDA RIO BRANCO, 128 - A, 4.® andar, salas ^07/409
TELEFONE : 52-4018 — RIO DE JANEIRO -
anhia Franceza de Seguros contra' Fogd
REPRESENTANTE GERAL PARA O BRASIL
DR. ANDRg MIGLIORELLI
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L. Cossa
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264 - ■<
DEZEMBRO SiGUfiOS 265 'V.
ONHECA O INFERNO VERDE
com »ui cic» fauna e flora priroicivas, a emoclo de cacadoiea « Pescadores, gozando as delicias dc um Paraiso... hospedando-sc no HOTEL AMAZONAS,
HOTEL AMAZONAS
Conhe;a o inferno Verde gosando as dciiclas dc um Pataizo.
Os fatos falam a verdade
, 0 esplcndido moviinenlo ([iie se vein de ^^f'ficar iiiis nianifcstai^des de nuinerosas
*^^9065 de classes —.empregadoves c cmliis^ — dcspertadas pelas declaraqoes dos Pnie"!"^ flc l^revidencia cnncernente.s ao reconcurreiicia tra expiciTaqao de 3d acidenles do trabalho, sabiamente 'tiar, Comissao de Finanqas da Ca- l^puUidos, — exprinie a inais iindo das reaqdes da verdade. dianle "ijii-stif'cavel de unia excliisividade odi,
instilutos vierani a pnblico "^ndo-se iras pressupostas vantagens Socigj delirar sobre o mat das giij-Qs privadas de opcrarem eni tais seber^,,' '^'^^^stiam-se da arrogancia da vox so5^° listadc 'l^CCena ijuc iiuuvu puia rtuu^iii, C3'^stava,, sociedades prlvadas all o que troava para arrazar, es'hfis q"" vigilancia do Poder Pubiico que '^clo permissao solene para o exerseiiielhante atividade.
bi- OS Iiistitutos fazer larga exiincomparaveis operaqoes, porem se expusessem joias em vina apresentaqao, porem iinJ acquisiqao pela complexidade buaa entrega.
^^"tagens doiradas pela imagiiTaqao j "'inbavam o trabalhador, asslm privaqoes que Ihe impuiiham ,[ £ { Privadas. CIS 's-''". que de toda oarte, de toi'Htuslri. ^1; Iriais on comerciais, ^ liv'l '»a.s "'■se protestos e surgiram daclarafavor do reginie da de sua incontestavel pre-
Aportomentos comunt, de luio e su* \f p%r luKo com or condiclonodo, bores, borbeUo, mIoo poro senhoros, res* touronte, botte e jor* dim fpopicoL
^f"'° ""'cani^'ite da hoj e p licito esperar o aperfeiqoa'^6 seg'iiro de acideiites. Se serv'^'^^'!^^ sao tarciigTados:iia prestaqao ° seriam quando abro- ? 0 inonoporo por tudo invulne^'cl t do^f "^odalidades. de seguros, e a de'"^edi aquela que requer pressocorros impostos pela neC1 '^S doentes nner diVer n5 lipncfi- ;\i doent CQpj ^wciues, quer dizer, os benefi^ comeqam na data do sinistro, Se , '^so presteza e diligencia, sem le.'cj ,1. nesnn(.,_„ _ A_ de ®"^tura a operaqao Ora movinao c de se esperar dos ^bif, ^'■^vados pela burocracia fatal^ concessao dos auxilios rea natureza do acidente.
David Campista
Filho Para a "Revista de Seguros"
A respeito, o Sindicato dos Carregadores c linsacadores de Cafe desta Capital, ilustrava com o seguinte fato — que "um segurado que adueceu em 19.17 soniente em Julbo de 1950 teve sens papeis clescinliaraqados"; c a inuitos outros casos se referem de quaiido as providencias dos Iiistitutos desabrocliavam do papcidrio, a natureza ja se havia encarregado de dispensa-ias, por tardias.
Se demoradas nas secies de suas instalaqoes pomposas e bem providas de servidores, que dizer do interior do pals, onde o cumpriniento de tais obrigaqoes contratuais seria bem mais dificil ?
Entretanto os associados em nada deveriam desmerecer por isso, assegurada que iiies. e igualdade de tratamento. Ja com as companhias privadas tai nao acontece, porque dotadas de ambuiatorios e hospitais, dis{)ensam a todos OS trabaihadores cobertos por suas apolices, socorros adequados e assistencia medica necessaria, conforme atesta eioqnentemente uma experiencia assas loiiga.
Reve!a-se ai um' dos aspectos decisivos da prevaleiicia da livre competiqao, a prova da virtude de sua utiiidade, pois enquanto as sociedades privadas precisaiido conquistar ciieiiteia esforqam-se no apriinoramento de sua oferta, os Institulos com ciienteia escravisada, lorqada peio inonopoiio, descuiciam soberanamente desse procedimento de carater mercantii.Nesse teor de sofrega- -inquietaqao por uma assistencia e socorros iniprovaveis, conforme a experiencia atuai, forani nuinerosas as mauifestaqoes de enipregados na industria e no comercio, nnaiiimes quanto a preferencia da iivre concurreiicia, receiosos de que todo mal ajjontado seria faialmente agravado peia intolerancia do monopolio.
Em meio da corrente vieram tambem os empregadores para dizer que sab eies oS dorros do seguro contratado por iniciativa propria eni resguardo da res{roiRainlidade qiie liies advem do fisco profissioiml.de que se encontram portadores; unicamente eies compram esse seguro, pagando o res|>ectivo prcqo ■—• caracteristica marcante do sen seiitido privado. O operario e o beneiiciario do seguro, enti-. dade sbbre a qual recae o acidente, dai incutir-lhe a c[uaiidacie de titular do direito a.in-
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ffA l^at o» Qp^Aciat da Ivrnmo ou Oaplfr. d« Tih fiimo dp Heltl Amaianoi Ca*iePat'alf AyAZOIAS —HftHiUS —BnA$iL friiriftiitft da FRUDERCIR CiriUllZlClO
HOTEL AMAZO ii 4k
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^EGUROS Vv POR
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denizagao. Essa indeniza^ao deriva da responsabilidade do chefe da indiistria, do ijatrao qiie ensejou o trabaiho, o qual constituindo o nsco profissioiial e um risco seguravel que por prevengao, cautela e previdencia, ele transfere a- einprcsa segiiradora, niediante a operais'ao que o descarrega de sua respoiisainiidacle.
Tal conceito iiniversalmente corrente e, todavia, destorcido e torturado pelos partidarios do monopolio que atraves do angulo de visao deinagogico, enxergain siiiiplesinente no risco profissional, a figura do trabaihador que presuinein proteger.
Convindu assim pensar, nao se diio conta das inepdas que prodamam insistenteiiiente ein suas dedara^oes.
Chegou imi deles a dizer que os premios de seguros sendo pertinentes a indenisa^oes ao operario, deveriam pennanecer no seu Instituio de dasse e nao- em companhias privadas destinados a dividendos. Nesse delirio coletivista que abrangeria a todas utilidades adquiridas para o operario, esquecem-se de que o preinio nao e per ele page como no seg\»ro social, e sim, pelo patrao respons^vel que contrata a eventual indenisagao em uma socieclade privada cuja organiza^ao tecnica significa um capital que exige remunera^ao, portanto, esse premio tern de se integrar na massa de recursos impresdndiveis a fabricagao do seu produto — o seguro.
A logica desse coletivismo integral manifesta-se ^ainda, quando outro luminar da Previdencia veio dizer — que considerar o premio pago pelo empregador corao a ele pertencente, e desconhecer que a importanda para tanlo necessaria e retirada do custo de sua produqao, incluida no i>re9a de venda do seu produto, portanto proveni de terceiros, retirada da coletividade e nao do seu bolso, — dai o sentido social do prdnio.
Nem por seu primitivismo a ideia che^ a merecer ateiT(;ao, pois a maleabilidade de lof/ar coniuni permite esteiule-la a quaisqj'f atividades onde ludo que ihe concerne, salariO'alugueis, instalaqoes, impostos etc. provem da coletividade, da dientela ou freguezia, deseni ]5enhando ai o chefe da indiistria, ou pafaOo papel de coordenador ou intermediario.
Viiulo OS fatos a piiblico, eles falarain • vcrdade,.deixando darn que os trabalhad"''®"' licneficiarios do seguro de acidenles. dp®' para o regime da livre concurrdicia Pf vantagcns que tcm encontrado iias '^"ip'"'^' privadas, sendo de salientar que os prd' a.ssociados do mais importanle dos eiicarecem a superioridade e prcsteza do taniento do seguro [srivado.
Tambem, aos empregadores, iniposiqao policial do monopolio. que seriam da liberdade de terem coii'' quando sao eles os coirtratantes da ,a Dai, 0 porque dos Institutes receiar livre concurrdicia o que encarani fosse maior do que um crime. Apelam ar' samentc para que seja abolida, enqna' empresas privadas nao se inquietani melhante competi^ao, irois embora esiej Institutes carregados de privilegios, o irossim, portadores do virus da burocr aiuilador decisivo de qualquer ativida
Tantas foram as manifestaqoes de ^,ic nosa significaqao na dedu^ao da verda a certos escrupulosos do l.<eginie po'' _^g cl® receii que semelliante atitude arrogal"® novo poder a superpor-se ao Legisla^' Entretanto, foi a mais pura e expressao do espirito democratico uaf'" de expansao atraves da imprensa, ® poder ainda dominante no Brasilcontrastavel, sem duvida o maior, p°
Sepraiora lailustrial e Mercantil^
Opera em Seguros de:
Incendio - Transportes em Geral - Acidentes
Side EDIFICIO SEGURADORA - Rsclf* • Parnimboeo
"ininp"/^ existeiida paira justamenle ncstc ■-•'oiik" Sravissima ameaqa de um interveu''eroii"'" ''""i"''ador, o mesmo de que usou nrea„c ^^^Propriar U Prer^a e outros A f argentiiia. ''oder V e imlefinida desse quarto '-'spaiicar'i" prestigio da inteligencia no l^ra f!p. inconcieircia nacional ^ verdade do aluviao defip,? '"<;diante a publicidade que esclawonstra e convence. do que mmca, quando a ^^■"satii Brasil, quando o espirito a clipn. iimcamente procura ser- ''"cos n, 7 el'snoral a custa dos cofres piiassalto a fortuin escondidas, quando a tjp conquista multas na tranqui- exercita a industria de pes-
conduz ao caos c? ""aior ® demagogia desenvolve Parer,-. Parecendo-nos hoje ®ias ^ ^ Anstoteles na decadencia de til ^ Se nff pen-crtida da democrada. tla*^ falaram a verdade, foi por- sck.®'^''wde ^ publicidade em virtude p^-®^ssombrada e louvavel da Asda dos Sindicatos, que fair ^ puderam respirar de tanta
^■^^MpAMhia de seguros
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n''- /W1 gr r\' 'rm. -■'"t"
b' *^''017,"° Valferde
NmTodosSalm..
1) que 0 grande transatlantico "Uiiilcd Sta tes" ioi segurado, recenteniente, pela quantia de 11 milhoes de libras (correspondendo, pelo cambio oficial, a 577 mi lhoes de cruzeiros, aproximadamente), acreditando-se ser essa a maior soma segurada sobre o casco de um uavio; e que OS "underwriters" do Lloyd's de Londres sao OS maiores participantes do grande se guro, cabendo-lhes a quota de 6.160.000 libras.
2) que existe, na Dinamarca, uma "Lisia Xcgra de Agentes", elaborada em um Registro Central onde se precede a inscriqao de todos aqueles ageqtes de seguros que nao gozem de boa reputa^ao e que, i>elo seu procedimento, possam prejudicar o con ceito da Institui^ao' do Seguro.
3) que, nos Estados Unidos, os roubos perpetrados em caminhoes com mercadorias afetaram, durante o ano de 1951, a 12.000 veiculos, ascendendo os prejuizos a 65.000 dolarcs, c que, ainda em 1951, se verificaram 2.100.000 casos de acidentes do trabaiho, dos quais 16.000 foram mortais.
4) que, na Italia, uma companhia seguradora langou uma modalidade de .seguro que se destina a cobrir, contra o risco de incen dio, OS arquivos publicos e privados, estabelecendo o reembolso dos gastos de reconstitui^ao, e a indenizaqao pelos dauos de desaparecimeiito de documentcs.
,ais
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5) que, sob os auspicios de uma companhia de seguros, fundou-se eni Roma um centro psicotecnicd destiitado ao exame e classifica^ao de "chauffeurs", medida essa cujo alcairge final e o de possibilitar a altera^ao dos processos tarifarios do ramo automoveis, passan-dose do criterio atual de graduar as taxas segundo 6 niimero de cavalos do motor, para o criterio de fixalos segundo a capacidade e pericia do volaiTte.
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249
que revertem em beneficio da coletividade.
As garantias que oferecem as empresas de capitalizagao dependem do crit^rio seguido na aplicagao de suas reservas matematicas.
Assim, ao par de uma taxa de rentabilidade compensadora, os investimentos devem ser realizados com a maxima seguranga e orientados no interesse da coletividade.
O vasto conjunto residencial construido por Kosmos • Capitalizagao em colaboragao com a Companhia Imobiliaria Kosmos, em Vicente de Carvalho - (Distrito Federal), atende a esse triplice objetivo, constituindo mais uma valiosa garantia para os portadores de nossos titulos.
fitjr nas operagoes de seecon" ^c'dentes do trabalho e o objetivo (jj "Hiito natural e nada censuravel, *5"®' agnipandc-se sob a forma de soOS se einpregam a sua atividade, financeiros, o sen saber e ex^Paci?^' ° administrative e a sua organizagao, em tal setor da pretivo n'^ P"^^da. A realizaqao daquele obje®Penas° ^ e infalivel — e nio jj Pp^ivel, ])orque tambem a esse clomi^^rbio u se aplica o ^•eIho profcii'- lima inita — a
supgj.f!'P'P' nialsinado pelos apressados ''fin da tese nionopolista, e vk! ^ ^ pcrda, sobre a qua!
•■'Ueui fji; \ Srossa os inimigos daquele, poscomuni nao por mera fantasia ^'taves ®""pl«sinente os tenha irmaiiado, Pelo^f"!" a imaginagao popular, 5°"®lante ambos permanecerem em 0 dii,5,— ventre de uma mesma ®''a outr^ patrimonial, de que ora nasce ^ 'iJcro tv^""aclora° ^ P^i'da, no campo da atividade ^"^litiia ,s fo"" 0 "risco" que "li,! nc ° desta, nao havcndo exce ed® 0 re! f do trabalho). sao o pro- ",'^do inevitavel e forqado a que
q,^JfiJal estrutura tecnico-ecotiomica bases assenta e firma as na° segurador, estrutura sofrer a minima alteraqao, 'tiu^^sso . ^cretar-se o certo e irremediavel Sl/'^' securatorias, sem que ^6tK ^ ® forma juridica assuV ^ opefaqdes dedicada, ^es ^ processes economicos das fenomeno cuja sirrUtiicT ^ 'ndustria seguradora em ,!! Be, outr„ e sem paralelo com ,^0 ^ atividade; o fenomeno a que /''s ^'klo j ^ denominaqao de "invcr-
^^Qres " Pfoduqao". Enquanto nos ouf, economica a mercadofia e
r,'"' depois ser vendida, co-
4nt 0 scu preqo de C ^ ja ^'^'^"dade a operaqao comercial
Luiz Mendonsa
Para a "Revista de Seguros'
laqao clevida pelo segurador, a quem por isso mesmo nao e dado conhecer, senao depois de concluida a venda do seguro, o custo exato da inercadoria colocada, e tal particularidade e que exige na gestao das empresas seguradoras iiiidados esp'eciais em face das consequencias suscitadas por essa verdadeira "invcrsao do cido da prodngao".
Da presenqa e verificaqao de tal fenome no na economia seguradora surgiram, como nao poderia deixar de ser, as conhecidas dificuldades de conciliaqao entre as formulas pcrfeitas e logicas consagradas pela teoria do custo do risco, e a ordenaqao financeira capaz realmente de tornar viavel a operaqao de seguro.
Nao foram poucas as soluqoes propostas para o problema. Como a "inversao do ciclo da produqao" nao permite conhecer o custo do risco senao depois de apurados todos os sinistros, cogitou-se entao de estabelecer um siste ma segundo o qual os premies devidos pelo segurado somente seriam recolhidos depois de conliccidos todos os sinistros e fixadas as respectivas indenizaqoes. Tal soluqao supoe sempre, ou que o segurador possui ample credito e vastos recurscs para promover todos os pagamentos de sinistros e deles se reembolsar posteriormente, ou entao que os sinistros nao serao pagos antes de apurados e encaixados os premios devidos, a base dos danos realmente acontccidos. Como se ve, e apesar de logicamente perfeitas, sao no entanto impraticaveis ambas essas soluqoes, pois qualquer delas levaria fatalmente ao insucesso a entidade se guradora.
Kosmos Capitalizapao sA
'^be s^^gLirp prccisamente o contra-Viu do O objetp deste —r a co♦tv, — e aleatorio, foftuito, con^*^4 assim futura a tradiqaodaprest
Desprezado o referido sistema, vein a tona a ideia de aplicar-se a formula das quplas variaveis, a principio no tocante aos preriios, depois cm relaqao as proprias indenizacoes. Tambem impraticavel — pois nao seria possivel nem economico T^roceder amuilmente aos ajustes dos premios devidos pelos seguracos, nem a^niissivel expor o organismo segu rador aos perigos do inadimplemento das quo tas adicioiiais necessarias em exercicios deficitarios, e a que fugiriqm os segurados cujos bens nao riouvessem sido sinistrados, como ainda iiiadmissivel s^ia a variabilidade das
S-ad* propria: Edifi'cio KOSMOCAP-Rua do Cormo, Esq. 7 do-Sef®"* i Os lucres
Seguro de Acidentes do Trabelho
do
i|\^'^-se
POR
^^OUfios
271
indenizaqocs, j)or entao cksviar-sc cios seus justos fins a iirstitui^o do seguro — tal formu la foi abandonada, sendo substituicla pela que, aiiida hoje praticada, de ba muito recebeu consagraqac universal: a do "prciiiio fixo".
fi a base do sistema de "preiiiio fixo" que operam todos os organisnios scguradores, estatais ou privados, pois se trata da unica solu^ao que realmente torna viavel o seguro. Segundo esse sistema, a prestaqao do scgurado e definitiva, a quota com que ele adquire a cobertura do risco e invariavel. O segurador. operando em tais condiqoes, obtem uma receita de premios que nao correspoirde exatamente as necessidades de cobertura experimentadas ou demonstradas pela massa dos segurados protegidos, mas que oscih, podendo ser inferior ou superior aos danos realmente verificados, originando-se dai ora o lucro, ora o prejuizo das operagoes. O ganho ou a perda sao, portanto, resultados inelutaveis e imanentes da ordenaqao firranceira em que as.seuta a operaqao de seguro, nao podendo elimina-los da cobertura de acidentes do trabalho as institui<;oes de previdenca socal.
Sabendo disso, procuram elas arrimar a defesa, em que tanto se empenham, da tese monopolista, na tecla de que e malsao e deshumano o espirito de lucro dominante no seguro privado, encerrarrdo a socializaqao da cober tura dos riscos de acidentes do trabalho a virtude dupia de rcduzir os lucros (ja que nao se pode elimina-los) e de possibilitar o sen L'mprego na amplia^ao dos programas de asristencia medica ao acidentado.
Se e desliumano o lucro no seguro de acidentes do trabalho, por se ocupar este de nscos que afetam a pessoa humana, tambe.n c deshumano o lucro obtido ein todas as atividades economicas que se destinam a propercionar alimentaqao, vestuario, educaqao. Ingiene e assistencia a saiide do homein, deven-
do por Isso ser igualmeiite socializadas tod^^ elas. A medicina, por exemplo, os estabelccjmentos hospitalares e a industria farniaceuti ca jassariam, de imediato, a ser diretainente controlados pelo Estado, mecliaiite a aplica?30 das formulas inspiradas nos figurinos snciar'stas.
Mas sabemos todos que o lucre c um ^ tor economico de primeira grandeza, estinu'" incoiuparavel ])ara o incremcirto e progr<^®^|' da vida economica, e que nao ha de fate me capaz de suplantar o do liberalismo, o' livre empresa, em beneficios para u social e para a expansao e crescimento da queza coletiva.
Reduzir a taxa de lucros e promover a f reversao na ampliaqao da assistencia gijisso nao passa de uma promessa tola e zavel, talvez ditada pelo afa de fazer pr® tismo para a tese monopolista. i c aS'
Na verdade, e nada qbstante os tronomicos obtidos com a exploraqao ^.e ro social, que fizeram ate hoje as Institutos no seirtido de ampliar a assis^ medica prestada aos seus contribuintesque se saiba, nada.
maior incidencia de sinistros, alicer^am o progresso e expansao dos organismos seguradores, capacitando-os a conduzirem 0 seguro, progressivamente, a sempre maiores niveis de eficiencia e proteqao. Como termos, neste pais que se ressente da falta de capitals, uma organizaqao seguradora verdadeiramente em condiqoes de melhorar 0 quadro ofcrecido pela infortunlstica, senao por meio da capitalizaqao dos lucros auferidos?
^ oniais que, alem de constituirem gararrtia vencia do segurador nos exercicios de
Irim ^ constituiqao de reservas pa-
Nao convencem, pois, os arroubos demagogicos dos trefegos arautos da "poUHca do esparadrafo duplo", expressao esta com que se pode caricaturar, de maneira alias muito propria, 0 "slogan" da ampliaqao assistencial, usado com abuso pelos defensores do monopolio autarquico.
ALLIANCE ASSURANCE CO., LTD.
ESTABELECiDA EM 1824
OPERA - Sesuros de Fogo/ Mantimos, Acidentes de Automoveis e Lucros Cessanlet
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Incendio, Trensporfes t MariMmos e Terres~ ^ Ires, Acid, Pettsoais,|
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da [C!>< - nio OIRETORIA ( OR. BABTHOUOMEU ANACLE O 00 NASCIMENTO MAfllO GUtMABXES BEIS — SECKETARIO \ DR. PneOERICO RAOLER DE AQUINO JUNIOR Capital subscrlto a raallzado CrS 3.000,000,00 - 0EZ6MBRO ^ f
Capital Social ...... Cr$ 10.000.080,00
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Diretort. • Diretor Superint. — Dr. Henrique Olavo da Costa
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Delegado : Andreas Mattos Faria
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Seguros 273 Tt
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I RIO
JANEIRO ❖ Companhia Nacional de Seguros Gerais AV. RIO BRANCO,91-5.» And, Telefone 43-7745
EnjeistO lelJOialiCO:
Em Recife, que e considerada a ra cidade do Brasii", os orgaos da social ate hoje la apenas mantem rios que elas proprlas, as autarquias. cam de segunda classe. Clinica rinolaringologla, cirurgia, oftalmologia. logia, cardiologia, psiquiatria, ortopedi^' logia, odontologia, essas e outras sao ^ lidadcs capazes de fornecerem cainp''^^ gsji®^ ampliaqao quase illmitada do progr^"''.. eP' tencial das nossas autarquias; mas jsti' lazeni, tcdavia. No setor da iiifor .pt' setor em que as estatisticas demonstra^^^.j^^' dominancia absoluta de cases sein g .g e Glide a assistencia medica quase ^ sume aos limites da traumatologiai at ( Incandlos SEQUROS I Transportas, I Ao. paaaoals a Rasp. Civil
RIORISCO
^^icia social aiuincia os seus pfopositos de re^prter lucros na ampliaqao da assistencia meMas como? Ampliando os estoques de Wercario cromo, de penicilina, de gaze e esParadrapo? Parece que sim, pois ira situaqao iTao ha outro meio de melhoria, alem . progresses de carater estritamente cieiiti. ^0, senao 0 do esbanjamento do material de '-Urativo.
Ao prometer que revertera desse modo ^ Seus lucros, esquece a previdencia social ao inves de duplicar 0 material apli. 0 na bandagem da ferida incisa de um aciado, inais importante e, como 0 fazem (j^g^^^Presas particulares, levar grande parte
— Sede em S3o Paulo
Ao
PREVIDENTE
Incendio, Transportes, Acidentes Pessoais e Lucros Cessanles
Aplicacdo de Reservas
comcntarmos, em um de nossos arti-
anr ^ politica do Govenio em rela^ao a das reservas das conipanhias de secapitalizaqao, disscmos qite "dar ao 'la r ^-'^'^'"sividade ou quasi exclusividade de-tais reservas e senao estaj,Q ' meiios avaiT^ar iioventa per cento ^n^iiiho da estatizaqao".
corii ^ ^stnbelecer compulsorianiente, "las elevadas, deterniinadas forversii ^ rigidas e imutaveis, na inla nieV^^ reservas, e promover nma compleI'ado ( na fisionomia do segiiro pri''Scan '^^"^^oi'mandc radicalmente sua estrutu"conomica.
1 8 7 2
Capital e Reservas mais de 12.000.000,00
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ftuo 15 de Novembro, 197 — 1.' andor
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Especial para a «REVISTA DE SEGUROS»
A cstatiza9ao, processo comum e usual nos regimes totalitarios, so neles pode medrar. Dal, talvez, a instituiqao desse regime hibrido, agora proposto pelos que procuram induzir o Governo a essa aventura economica.
A livre iniciativa na aplica^ao das re servas, embora por motives obvios limitados OS setores de sua inversao, e ainda o sistema ideal para o seguro e a capitalizaqao.
A rentabilidade — e isso nao pode ser ignorado pelos que se arrogam conliecimeirtos tecnicos especializados — e o fator preponderante na aplicagao das reservas.
""bem 7^
HaiiejQ ^^^i'li'idade, ate hoje permitida no '^''"litTad embora limitado e de- " elert,-. ° nuniero de inversoes, constitue ° primordial na ca^od?r privado.dando ao Estado o .^"ibem de liniitar e cieterminar, conic as percentagens minimas e
instituir ^ __inversoes e apHcaqoes, e insti ir^' 5'^"'!''"' onde o Estado as- dizer, o controle tecnico-ecosem no cntanto assumir didadcs per um possivel fracasso w "-ssa nova politica.
i'Os- ^^0 qneni >h 1 boa conliecendo o assunto, tiipn ^ "eeitar o novo sistema e §ic aplaudi-lo. nitidameiTte dcmagddi; ^^"cioiv principios, sem coragem ^^mpletamente uni e com receio , . totalniente a oiitro.
doii " '"'■(dc, canicterizaiido a clcsconiri^ ios mentore.s do Governo nos I'fova <1*^ sistcma, coitstilue a im- " negatividade para sua aceitacao.
Necessitando um indice minimo de ren tabilidade —■ calculado atuarialmente — para cobertura exclusiva do premio-risco, nao podem OS administradores das empresas de seguros e de capitalizaqao ficar adstritos a limita^des percentuais, nas aplicaqoes por lei permitidas.
Nem sempre a conjuntura economica favorece deterniinadas aplica^oes. Fatores diversos influeiii sobre o mercado de valores, fazendo com que os mesmos oscilem, inclusive quanto a rentabilidade que poderiam oferecer. Fixando dentro dc preceitos rigidos a aplicagao percentual das reservas, desaparecera a flexibilidade indispenaavel para a movinientaqao dos valores, de acordo com as necessidades e a conjuntura ecoudmica do monienlo. Essa nao mais servira para indicar o rumo ceito nas aplica^Ocs e — deslniido o sis tema —- afetado cstara o equilibrio das opera96e.s, com conseqiiCticias riliilOSaS para 0 pl'd' lirio clescnvolvimento e fortalecimento das duas instituiqoes.
^ornpanhia de Seguros da Bahia
COMPANHIA
DE SEGUROS
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REDE INTERNA 274 DEZEMBRO
POR
'^^ndio — Transportes — Acidcutcs Pessoais — Resp. Civile — Fidelidade e Aulomoveis Rcceila de pretuios cm 1951 Cr$ 74.893.943,50 <-!ipita! c Reservas em dl-J2-I951 Cr| 41.200.415,10 Cascos PRACA 5ECURC5S Agenda Geral no Rio de Janeiro PIO X, 98 — 4." Andar — FONE 43-8883 275
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FOGG — TRANSPORTES — CASCOS — RESP. CIVIL - ACIDENTES PESSOAIS
AUTOMOVEIS - AERONAUIICOS E LUCROS CESSANTES
DIRETORIA: Amador Aguiar Galdino AKredo de Almeida Jr. Raphael Moura
Gerente Geral: Jeffrey Brisaac
SUCURSAL
Problemas atuais do Seguro Privado
Importante entrevJsta concedlda pelo Prof. Jorge Bande a -'Revista de Seguros"
'eiraci? Cenic, ilustre De'^rica d q"' ^ Quarla Confcreiicia Hemisacceder ^ icve a iiiinia gentileza de pediclo (jue llie foniuiiainos para, lar "J-levisla clc Seguros", entrevis I'^'-ticiJ Jli^legados Uiiciais dos paises daqueic iiisigne conclave interna'os do a proposito dos asstiir^^Uro para a institiiK^ao do I'MVadu.
P*"- ^ «ulicita^.ao quc Ihe fez o ■"a dc^' " Bande nos deu a text "'"a brilhante entrevista, "p." ? abaixo cstampado.
ee "I'm — disse de inicio o Prof.
^ ^'"10 ~~ Srato rcccber das maos n '?^tirenci a Quarta tlUerfri de Seguros, meu
L^r. Angelo Mario Cerne, a nn varios pontos de iiiteresse 4 Ante ^"stituisao.
— Presidente — Vice-Presidente — Superiotendente
RIO DE JANEIRO - At. Presidente Wilson 198, 2.*, »/201/202 Tel. 42-9172
Gerente. Jolo Quaresma Pimeatel Sobrinho
Agencias eniissoras nas segulntes localidades :
Porto A^egre — Rio Grande do Sul
Campo Grande — Mato Grosso
Curitiba — Parana
Florianopolis — Santa Catarina
Vitoria — Espirito Santo
Recife — Pernambuco
Fortaleza — Ceara
Belem — Para
Manaus — Amazonas
Bauru, Santos — Sao Paulo
Londrina —• Parana
Agentes e Representantes nas principais cidades e no interior dos Estados
tleclarar que Heinisferica de S<^uros
•"iu raeinisierica cle S<^uros
talidade internacionali.sta c, portairt di ^ito, e aqui dou tes- satisfa^ao de liaver podido
V?' ^01110 f magnifica Delega^ao Bra % Efet-°' ^ concorreu ao aludido ^ coopera^ao prestada ^30*^ ^rasil foi de inestimavel pIt existia uma unidade de g ^ Deiega^ao Chilena".
^ Palavras iniciais, passou o \(j, ^ perguntas
^'das '■espostas essas a seguir re'nd-.5° ^ transcriqao de cada ga^oes feitas.
a Cf„ alcangada, no seu % Os Hetnisfericas de Se't'Stv das ^ " tados praticos obtidos em vit as > "^^omendagoes aprovadas pelas
l""aUra'^° dificil falar soltre a.s reper- ^eniisf I^«sohigoes das Confe\ Seguros, no Chile, C S;-,' ^nio I "ossa iirstituigao segu V nriiif.; T ^contecer em outros paises.
^^2 a de carater iiiternacio- (jg'" das Conferencias I-IeSeguros possa resumir-se em giiradores adquiram maior men
o, nas resoltigoes de sens prtjblemas especificos atiienj com maiores antecsdentes e com um horizonte znais amplo."
As reservas das compaiiliias de seguros devem ser apJicadas niediante estrita escollia e controle do governo, ou este de\^e ter a fiingao de simples fiscalizagao?
— "A Lei de Seguros do Chile, promulgada em 1927, regulamenta a inversao de todos OS fundos das companfiias de seguros em geral, e nao somente os das reservas. Esses fundos devem inverter-se escolhendo-se eiitre OS tipos cle colocagoes que a lei taxativamente emimera e que reunam em seu conjunto os requisites de uma boa inversao, que sao a seguranga, a rentabilidade minima, a facil liquidagao e a congruencia das colocagoes. A Superintendencia cle Conipanhias de Seguros fiscaliza o cumprimento das disposigoes da lei e a sua gestao, scmpre discreta, nunca sigiiificou perturbagao para os iiiteresses dos seguradores privados.
Nao existe, pois, no Chile, diregao oU onenlagao das inversoes pelo Estado e sim a oiilorga, por lei, de urn campo elastico e con veniente para esta classe de operagoes."
O scguro agro-peciiario, aplicacio em toda a sua ampliiude de coberttira, islo e, cobriiido l>erdas de colheitas e rehanbos, hem como infortunios causados por lelnpestades, immdagoes, terremotos, rcvokigoes, graiiizo, etc., e exjdorado em seu pais ?
^ — "O Segiiro Agricola no. Chile nao' esta consiclerado como ramo especifico. Con'; cedem-se as coberturas usuais para as neces^i-'
999W99WW9W9WW 99r9f999W9W99 99W9999TWrWW9 9999999999999 9999999999999 999999999999^
276 DEZEMBRO
Prof Jorge Bandt
E
^^guros
277
dades da agricultura, dentro das apolices emitidas nos ramos tradicionais. Nesse setor opera-se em varies riscos que podem aCetar a agricultiira, com exceqao daqueles riscos climatericos que sao de carater catastrofico e que podem provocar, por isso, a desvasta^iio simultanea de uma ampla zona agricoia."
As apolices de scguros de vida e de acidenies pessoais cobrem, no pais de V.S., o risco de passagsiros de avioes particulares, sem a cobram^a de extra-premio ?
— "As apolices de seguros de vida e acidentes pessoais nao incluem o risco dos passageiros de avioes particulares, mas estes po dem segurar-se medianlc o pagamcnlo de urn ])rcmio especial. Alualniente cstanios esludaiTdo um seguro especial dc acidentes pessoais de viajantes, que incluem os riscos niencionados sem pagainento de premio adicional. Provavelmente, a partir de 1° de Janeiro do ano vindouro operaremos em dita modalidade."
Qual, na opiniao de V. S., a materia mais interessaiite ventilada na IV Conferencia Hemisferica de Seguros ?
— "Na minha opiniao a materia mais interessaiite tratada pela Quarta Conferencia
SECyRJOOH BRJSILEIRl
Sedc! RUA DIREITA N. 49 — S. PAULO EDIPICIO PROPRIO
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}.4593. 3-45'}4. 3-4595. 3-4596 r i--l597 linderefo '/ cicuratu o:
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Copitol Cr$ 45.000.000,00
Ativo 1951 ... Cr$ 254.256.594,10
SEGUfiOS 06 VIDA, FOGO, TRANSPORTES, ACI DENTES PESSOAIS, RESPONSABILIDADE CIVIL, FIDELIDADE, AER0NAUTIC09 E DOENCAS.
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Av. Graca Aranha n.' 206 8.* Andar
S<de Pr6fnia
TELEFONES: 42-7297 e 42-7I9i
PiUAIS E AGENCIAS EM TODO O
BRASIL
Hemisferica de Seguros, foi a do problem' da liberdade de contrataqao dos ..seguros n" ritimos. Houve duas orientaqdes opostas :" ponto de vista dos ICstados Unidos. que c"" sidera que o ramo de transportes niariti"""' como opera<;ao dc comercio inlernaciotral, desenvolver-se sem entraves uein restn^mjior parte dos governos, e o ponto de Mexicauo, segundo o qual os Estados ricanos podem tomar ccrtas medidas p"""' qiie cionistas a favor dos scguradores locars. i estas medidas nao so contrapocm ao p r iicipi" da livrc enqiresa seguradura. E.ste foi niantido cm estudo e dcvera .ser resO pela Quinta Conferencia Hemisferica de gurcis".
Qnal, a sen ver, o problema preucupa ao seguro no niomcnto atuni •
— "O problema que mais .Seguro no momcnto atual, na ininb'* nao e, como inuitos crecm, a crescc Icrvenqao d^ Estado no seguro privadolie icivcnqao uv j.Lsiatiu no scguiu pi"-— jvdrias vezes tive oportunidade de dec este respeito, apenas cstamos nuina se pode chnmar de git^rra dc iicrz'OS' qucs fi lilicrclade da inicialiva privafla gocio de seguro, sao, em geral, fa'' por pessoas irresponsaveis, inas Ja" cioiiarios conscientes dos governos ' -yaiE® cunta de que a institui(,-ao do segu'" forma parte da riqueza nacional. c qi'f contra a livrc eniprcsa seguradora j.roducente para os interesses cc da Naqao. ria'd'^
Para mim o problema mais impo seguro privado e a sua popuIarizai,"''''"^|jj.^iif^ i.eito dcste assunto declare], no feito por ocasiao da irauguraqao " ^ • Conferencia Hemisferica de Seg'^' guinte :
Dcvcmos chegar o f dh'iilgar otravcs da ( vitiDi de fodiis as radoras do HeiiKsfc>'''^> .fd prnticas qitc sejavi ^
OS bcneficios do scgtifO ni-ais amplos, mais laodc^ agora desamparados, j,. Com isso consegtiirciiios" J''
■xmpius, mais i""' pop''" .p'' desamparados, >- c/;,i isso conseguirenios " do argiimcnto tendcncioso nos cxibem pessoas ^ dano que causam, de privado i uma organisa^^'^
DEZEMBR"
uos prnhkmas dc prcvisdo dos pohres e roiisegtiircmos dar um impulso us iiossas alk'idudcs particidarrs cm sctores que ate agora tern sido indifercuies, para a previsuo voliiiitdria e individual".
"era com o ainigo, e com uma cia u '^.^'egatjao do sen pais a V Conferem ii„ ,:|^^""sferica de Seguros, a ser realizad.i Erasil ?
sera do maior agrado e compareccr k Quinta Con^^'"'''Edrica de Seguros no Kio dc
Com ajuda de Deus espero faze-lo, ja que a Associaqao de Seguradures do Cliile me conferiu o cargo de Delegado Pernianente as Conferencias Hemisfericas de Seguros, ba va ries anos.
Hstou certo de que a Quinta Conferen cia sera um exito, porqiie a hospitalidade, o afeto e inio menos o alto grau de preparaqao tecnica dos seguradores do Brasil, sao todos fatores quo no-lo asseguram. Teuho graiide estima pelos metis colegas do Brasil, recebi muitas honras e alen<;6es por parte deles, e por ai se vc quao grande sera o men prazer de estar novamente nessa terra maraviihosa pela (lual siiUo uma profunda admiraqao e conslanfe saudade."
"GUANABARA
COJfPANI-IIA DE SEGUROS
SEDE : AVENIDA RIO BRANCO, 128, 6.« And.
Tel. 42-6010 — End. Teleg. PALLAS
cguros contra os riscos de : incend.'o, raio, explosao de gas, transportes, acidentes pe.ssoais, automoveis, responsabilidade civil e equinos.
2
COMPANHIA NACIONAL SEGUROS
Capital realizado e Reservas — mais de Cr$ 20.000.000,00
Sede — RIO DE JANEIRO
RUA da ASSEMBLEIA, 72 - 5." pavimento — FONE 32-6868
Telegram as — SOLIDEZ
Sucursal de SAO PAULO
Rua Barao de Paranapiacaba, 24, 6.° andar — Fone 24052
T e 1 e g r a'm a s — S, O L, I D E Z
Ageneias e Sub-Agendas em todo o Pais
D i r et 0 r i a
Presidente Eng." Nelson Ottoni dc Rezende
Vice-Presidente Dr. Drault Ernany de Mello e Silvtr
Tesoureiro. . . Dr. Jefferson Mendon^a Costa
Tecnico Roberto C. Haas.
7„ . . O p e r a e m : ^ '•ejrdio — Transportes MarUimos, Terrestres e Aereos — Casco — Acideni^s, ^^■^oais Automoveis — Resp. Civil — Aeronaulicos — Acidentes do Trabalha.
SEGUROS
278
f
It
2.500.000,00
de cruzeiros!
As responsobilidades da Companhia "Previdencta do Sul" pora com os seos segurados, em nomero de 50.000, aproximadomenle, sobem a cSrco de Cr$ 2.500.000.000,00 (dois biloes e quinhentos r, ilhoeJ de cruzeiros,) por apollces de seguro de vida em pleno vigor.
Tois responsobiiidodes consiituem possivelmertle a moior, senoo a Onico, prote^oo economica com que poderao coniar, em dios incertos do porvir, as 200 ou 250 mil pessoas que vivem na dependencia dos que os fizeram beneficidrias daquelas apollces.
O prezado leilor,-que nofuraimente deseja, como todo homem de bem, goronlir da melhor maneira possive! o Juturo dos seus enles cores, - ja ,conhece, porvenlura, as excelenies condi(oes em que a "Previdencio do Sul" pode liberto-lo de too obsorvente preocupo^o? Se as noo conhece, sera prozerosomenfe Informodo, oma vez preencho o coupon obaixo e o remelo d sede ou o qualquer dos'escrltorlos da
Companhia de Seguros de Vida
PREVIDENCIA DO SUL
Caixa Postal 76 • PORTO ALEGRE (sede)
Cx. Postal 30
BELO HIRIZONTE
Cx. Postal 324
CURITiB A
"SXO PAULO" - Companl.la Nacional de Seguros de Vida
Congresso em P090S de Caidas
Aprrtz■no.s ver novamente reunidos, foriiai bloco que se destaca como o pico s aito da iiossa imeirsa cordilheira, os dir ■'( Organizadores que, por legitimu "la/ ° coiiquista, forain coiivucados a to- parte iieste inii>ortante Congresso.
^tisf - srande (le.svanecin!ento e real aqni notanios a presenga de (Iq.. fi'lia.s e ]>cssoas outras das familias ^""S'''^ssista.s, cis (|iie tao lionrnsa hetn a interpretamos no sen diipl
irci^o iiitegragao do nosso lioinein no P'tta <:'<) seguro, intograg.ao tao cominter ^ itenetrai-lhe o lar e atrair faniilia, — e a eievada com"'Ular^'^- 'iiidher, senipre disposta a estianiparar 0 espbso e com ele lula pela vida, com ele ® magoas, e, tantc ^^"'0 est alegria num memento vimos eiialtecer os feitos e deiitre os grandes torna- ^ "s maiores.
Senhoras e Senlioreconhecimento, o nosso cordial j, nicnto.
Disctirso hiauffural do dd. Ccrculc Gcralj sr. Alriiulo Briio.
A mesma honra nos dispeirsa o Exmo. Sr. Dr. Arthur Prates da Fonseca, dignissimo jniz de Dircito, ao qual estendemos 0 nosso cordial agradecimento.
Senhores Congressistas :
.'\o dirigir-vos a palavra em Dezembro de 1950, por ocasiao do 5." Congresso do CUibe da Vanguarda e do 3.° Congresso do Clube dos Milionarios da Zona Central, aludi a uma tonaiidade escura, a uma sombra aineagadora que se estendia sobre 0 campo do se guro privado.
Dois aiios apos a mivem agoureira se apresenta mais densa, eis que 0 poder ptiblico persiste em sua faina estatizante.
Cx. Postal 898 RIO DE JANEIRO
Cx. Postal 644
RECIFE
Cx. Postal 7t 1
FORTALEZA
COMPANHIA DE 8EGUR0S OE VIDA "PREVIDENCIA DO SUL-
Ci. Postal
Cldsde de
Cx. Postal 242-A SAO PAULO
Cx. Postal 148 B Ai A
Diretoria, cumpro 0 grate ^l^esentar o nosso agradecimento
Pr Sr. Dr. Martinhc Mourao, ^ Municipio, que, sobre i)/''da(ie jf?'". "sse trago marcante da host da-nos a honra da sua grata '^'Iho ' "^5"" lue confere maior distingao este conclave.
Por outro lado, orgaps representatives, insuspeitos e respeitaveis, chamados pelo proprio Governo a opinar, tern side unanimes, na afirmagao de que o seguro, em todas as suas fonnas, pertence ao rampo da iniciativa privada e que a iiUerferencia governamental rrao deve exceder os limites atuais, que sao 0 da supervisao, que nao permita as empresas derivarem da prudencia para a especulagao e da vigilancia na apHcagao das reservas lec-
Ptce •n«l«t>me, itm eoapcomlne, inlotaiecSas i8bi« ** nodernai needslididas de seaiea de vide desse Cempa' IR<" ,nhl*
Nome ; Idode Est. civil
Residdncia (bem legivel): Ruo, N.» , Cidado Estadu
280 OEZEM8RO
5E0UR0S 281
eat que faiava o Sr. Alcii-do. -BrUo, -Gercnte Geral da "5'flo Paulo'
nicas, para que nao sejam aplicadas senao nos investimentos que a lei especifica.
Somos otimistas quauto ao clesfecho da liUa em que, ao nosso lado, se alinham a tradiqao, os melodos seculares da ciencia economica e atuarial, o bom seiiso, os serviqos prestados pela incluslria do seguro, a tecrrica do seu fiincioiiamento, a livre iniciativa, a liber dade de concorrencia, o aprimoraniento de serviqos, a experiencia acumulada, a satisfaqao publica e a cOHfian<^a dos segurados; e do outro lado, o proposito de experiencias fundamentadas em razoes especiosas, que fracassaram redondamente nos poucos paises que as teiTtaram.
Somos otimistas, porque acreditamos na vitoria da verdade sobre o erro, na preponderancia do bom senso sobre as inovaqoes temerarias.
Somos otimistas e vos conclamamos ao campo do otimismo.
Persisti no vosso labor, que, da nossa parte, prcsseguiremos no nosso, sem pausa, sem esmorecimento, sem o menor desalento, trahalliando e com o trabalho servindo ao Brasil.
Estamos certos de que as discussdes q'-if logo mais serao iiriciadas e as teses que aq"' vao ser debatidas hfio de resultar. conio Congresses -anteriores, cm aqoes profic"^' para nos e para vos.
E que a limpidez dos ceus da encantadora cidade que lao genlilmente nos acolbc. a nalureza repotisante, os multiplos atratiVf tiiristicos, os seus jardins encantados e ainsl" lidade insiiperavel do sen povo, compensein "• sacrificios da vossa longa viagem c que, af gressardes, possais, conic nos outros, levar o' Poqos de Caldas a inipressao de urn do paralso caido sobre uma colina de e que, iicsse iiaraiso, se revigorem aiiula i""' OS laqos de amizade que unem lodos os ponentes da grande famiiia da PAULO".
Na ausencia do nosso ilustre Diretor perintendcnte. Sr. Embaixador Jose de Maceclo Soares, cabe-me a elevada de abrir a sessao inaugural do Congres^^.ijp, Clube da Vanguarda e do Clube dos nnrios da Zona Central, referentes ao 1950 _ 1951.
A INDEPENDENCIA"
Companhia de Seguros Gerais
Sede : Rua Mexico, 168, 3." — Rio cle Janeiro
lelefone : 42-4030 — End. Telegrafico : Indesegur
Capital e reservas em 31-12-51; Cr$ 10.885.875,70
Ramos em que opera : Fogo — Transportes — Acidentes Pessoais
Responsabiiidade Civil — Automoveis
Vicente de Paulo Galliez
Presidente
Fernando de Lamare
Luiz R. de Soiiza Dantas
Luciano Marino Cr«spi
Diretores
Sucursais : Agencias : Sao Paulo e Nordeste (Recife)
Porto Alegre — Curitiba — Belo
Horizonte — Vitoria — Salvador
Sao Luiz — Belem — Manaus.
Em Prol da Pedagogia Securatdria
do dezenas e dezenas de profissionais capOzes de. na pralica, com os coirhecimentos dessa forma atiquiridos, coiUribuirem para o alcance de um mais elevado nivel tecnico da ati\'idac!e. seguradora nacional.
quadnj que, cm nosso i>ais. infeliz^ ofcrecido pela pedagogia do seguro, destaca, como iniciativa merece- 'Ids „iais francos e rasgados elogios, o Seguros", .sob a tirme o <le presideiicia do Or. Augusto Xavicr SUra ^ brilbantcs fi- ® do meio segurador iiacional.
ficstij ^''^I'dade que o "Curso" nao se ^ ^ proporcionar ensinamentos de culsccuratoria, pois isso constitui. do sp em varies paises onde o ensino <los realmente adiantado, objetivo curriculos uniso ^-"^'■etanto, o trabalho que o nosre''^° Pdsico de Seguros" tern levado a --- _^'*^stc-sc (ie grande proveito, preparan-
'^P^nhia de Seguros Afaritimo* e t> , Terrestces
"Diao dos Proprietarios
Cq?Uq\ PUNDADA EM 1894
Agora mesmo toniou o "Curso" uma resolu^ao a que nao poderemns regatear aplausos, e que bem demonstra o empenho de seus dirigcntcs de tornarem-no uma obra realmente destinada a presiaqao de grandes servi^os ao seguro brasileiro. Em vista de ja estar proxima a vigencia da nova Tarifa do ramo inccnclio, a qnal encerra inovaqoes capazes de provocarem dificuldacies de assiniiiaqao per pane dos nossos profissionais daquela moclalidadc de seguro, o "Curso" instiluiu um programa de aulas sobre os nevus clisposilivos. que certamente contribuira grandemente para a inaior difiisao de esclarecimentos scibre o novn compendio tarifjirio.
Na verdade, a nos seria impossivel comegar de cinia, em materia de pedagogia segura dora, isto e, seria inipraticavel conicgar pela instituigao do eitsino universitario. Mas tambem e verdade que o dcsejavel seria possuirmos um programa pedagogico bem mais amplo do que o atual, limitado a materia do "Cur so Basico cle Seguros" que, einbora realizando um trabalho notavel, nao deveria assumir o carater de obra unica e de excegao.
ACIDENTUS DO TRABALHO
7.927.063,10
''"•Uro - 4.505.000,00 ' ""3°' 13.202.572,20
"^''^^STRES, solire pridlns 'flfnios comercials. moveis. mcrcadoSgQ. e outros riscoi.
MARITIMOS, sobre vaporet, emk* * outrns embarca^&ci. t merca- Acei'
para admlnislrar beiu "de retebimentos de alugueii -e '"da. m apolices e butros tUuloj dr 'diante raodica comissflo.
FODOS OS SINISTROS
A dinMeiro a vista
DA QUITANDA N. 87
(Ediflcio proprio)
^^CEPONES: 23-3113 e 13-3096
Anibal Teixeiea
"lA; Artfonio Queiros da SUi>a
Dr. Afario doa Sanios Paneira
SEGUROS
Nao repisaremos aqui toda a convinccnte e abundante argumentagao tedrica, nem tarnpouco iremos desfiar o rosario dos gritantes c ilustrativos excmplos concretes extraidos do vauierrao das atividacles quotidianas dos orgaos da previdencia social, c que estao a imlicar ambas essas fontes de ensinamento — que se ra um erro crasso confiar as autarquias do seguro social o monopolio da exploragao dos seguros de acidentes do trabalho.
O nosso intuito, aqui, e tao soniente o de registrar um acontecimento impar na vida do seguro nacional, tecendo os irossos mais fran cos elogios a justa e desassombracla atitude assumida por inumeras categorias economicas e profissionais concientes das necessidades do pais. Queremos referir-nos ao impressionante e magnifico movimeilto sindical dssencadeado contra a loucura moiTopoIista, e expresso no envio de numerosos telegrainas ao Presidente da Camara dos Deputados, atraves dos quais as mais importantes entidades represeiilativas cle empregados e empregadores maiiifestaram a sua mais viva e radical repulsa contra a cam-
//
/■ V
282 dkembbo
283
pasha movida pelos Institutos e Caixas da Prevideucia Social, no scntido de lograrem u moiiopolio em potencial.
be ja nao bastassem todas as razoes de ordem pratica, doutriiraria, tecnica e juridica que muitam contra a exclusividade, amda tenamos agora esse insulito e soberbo nioviniento sindical, que, abas, por si so seria suficiente para impedir a vitdria da desamparada tesc iiionopolista, pois em verdade iiinguein inais autorizado do que empregados e enipregadores para escolherem livremente o regime dc ecutrata^ao daquela especie de seguro, pois alinal e o emprcgado quern receue a assisleucia e OS servi(;os do seguradur, e e o empregacior quern enfreiita o "onus"' de custear o seguro, cabendo a eles, porlairto, o direito de cscoilier o sistenia que melhor Ihes pareqa tonvir ao funcionamento do seguro.
Sobejam inotivo's, assim, para a aprova(^ao do projcto da livre concorrencia, restando esperar ajjenas, para que o Congrcsso afinal o aprove, que sejam impedidas as manobras obstrucionistas que alguns deputados inlelizmente estao pondo em execuqao, como corajosameute o denunciou o sr. Tenqrio Cavalcaiiti, da tribuna da Camara.
particular, oterccc o Seguro. Como c facH otiservar, o Seguro opera tambem como elemento reforijador do credito pnvado. Uin cocerciante, por exemplo, que nao possua outros bens capazes de garaiUirem os sens coitt' promissos, senao aqueles que constituam os esloques do seu estabelecimento, naturabneii'c que nao contaria com um credito mais amp'O; iiem por pane de bancos a qiie recorresse para a aqui.si^io de emprestimos, iiem mesiuo por parte dus uulrus comerciaiites ou ii)di">' iriais que u supnsseiu de mercadoria.s, por q"® todos teriam o justo rcceiu de que, ucorrei'd" iuceiulio capaz de destruir o esiatxilecimen'o^ iicasse o conierciaiite insulvavel e incapaz liquidar as dividas cuntraida.s. Assim, o Segur" intervem como importairte I'alor de credi'Oi porque garaiUe a solvabilidade do coinerciai'"^ oil industrial, atraves da reparai^ao dos jiiizos que llie possam ser infligidos por sinistro, e dessa maiieira amplia-Ihe o credit^ pois nessas condigoes ja entao iiiiigneiu menlara o receio, nein de emprestar-lbo nheiro, nem de veiider-lhe, a credito, dorias com que possa reirovar ou auinen' OS seus estoques.
.-oti
0 SEGURO E O CREDITO
• _?J_I'' '^ Como se sabe, a fuiiqao direta e imediata do Seguro e a de promover a repos.qao dos bens que tenham sido sacrificados peia realizaqao do sirristro contra o qual a apolice deu garantia. Entretanto, quern estiver supondo que tao somente a esse papel esteja limitado o Se guro, engana-se redondaniente.
Entbora aquela fun^ao direta, c princi pal, do Seguro, ja seja de si muito importante, a verdade no entanto e que a institu.^ao do Seguro ainda da cumprimetrto, direta ou indiretaniente, a inumeras outras fun^oes tanto de carater economico como de inciole social.
Uina delas queremos particularizar aqui: e a funqao de ampliar o credito privado, posstfailitando com isso uma iioiavci expansao da atividade economica.
Ninguem igiiora, por certo, as relevautes virtudes economicas do credito. Numa snciedade fundada e organizacla com base na economia da troca, tal como e a nossa, o credito exerce uma influencia das inais corrsideraveis, pois sein ele bem mais restrita seria a intensidade da vida economtea.
Reconhecida a importancia do credito, fa5a-se uma ideia entao dos beneficios que, nesse
Essa e mais uma das grandes f"'"*' do Seguro, entre as dezenas cle oiitras ^ ^ g ele da cumprimento, contribuiiido largamente, para o progresso economico pais, como tambem para o bem-estar so ^ O piiblico, que tanto se beneficia, indiretamente, com a Institiii^ao do to iiifelizmente ainda nao a compreende et" a sua extensao. £ preciso aclverti-lo relevautes fimqdes do Seguro, para q"^ possa dedicar, a ele, a atenqao e coop®' a que realmente faz jus. ,r£)
Trabalhenios, todos, para que o c nao pennane<;a tao desconliecido cntre para que, dessa forma, possamos ter, cado nacional, companhias capazes varem a altiira que as proprias necesf do pais reclamain.
1 GUSTAVO SILVA I
= Advogado — Centadbr ^
s Exclutivamente quesioei «obr«^ seguros- A*" ^
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Dr. Heladio Capote Valente, Presidente
Dr. Eatmnndo Carrut, Superintenderrte
Dr. Antonio Alves Braga, Produqao
Sr. Armando de Albuguerque, Secretario
Dr. Gerard Combe d'Ahna, Assistente da Diretoria
SEGUROS:
284
i
DEZEMBRO DE
•^■^UZSULACAP
i sr&ueov wiR'-i
a a I 1 TRANSPORTES EM GERAL. ACIDENTES DO TRABALHO i I Py^'AIJENTES PESSOAIS. ACIDENTES em TRiNSTTO ATITOMAVETS t^p.'*"e;MTES PESSOAIS. ACIDENTES EM TRANSITO, AUTOMOVEIS, 1 *~^PONSABILIDADE CIVIL, AERONAUTICOS, KOUBO. VIDROS 1 UHj E LUCROS CESSANTES: g
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Principais verbas do Ativo em 31 de Dez. de 1951
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licral sido aiTunciadas pelo Governo Fe rn J reformas na Administra^ao, de , ® lazer com que a pesada maquina bunm. 1 possa-se inovimentar um pouco me- ^ lerdameiUe.
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Diretoria ( Jose Augusto de Oliveira ( Octavio Ferreira Noval Junior
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Companhia Ingleza de Seguros
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Incendio — Transportes — Autcmoveis — Lucros Cessantes
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Rua Alberto Bins, 649 Porto Alegre
"^Sita so da crea^ao de novos Ministerios Varias reformas de departamentos ^^'entes estao sendo levadas a efeito. se . "ao podia deixar de ser, procedeuA elaboraqao de um ante-projeto rial ° da reforma do Departamento Naciocstrm^ Privados e Capitalizaqao, de lientQ ineficieirte ante o desenvolvi- ^^0 seguro privado no Brasil. bavcr sido bem elaborado,como liinjQ °. ^dministrativo, parece-me que um
^^■■'ncipal foi esquecido.
''niin|"° sabe, 0 D.N.S.P.C. faz parte
Trabalho. F unia dessas abernSo .'J^'l'strativas, ou melhor funcionais, ^xplicaqao. Nao ha pais bem orque se conceba um orgao arrecaquadros dos Ministerios das "dga In " Pazenda). Eirtre nos, mesmo, a ^Petoria de Seguros, sempre se subor-
Seguro®
^^OGO e TRANSPOnTES)
PUNDADA EM 1886
FOR
Cclio Moiiteiro Especial poro a REVISTA OE SEGUROS
dinou ao Tesouro Nacional, so deixando de pertencer ao Ministerio da Fazenda, em 1934, — nao para atender a algiim reclamo da tecnica, mas sim — como geralmente se legisla no Brasil — para vantagens personalissimas de um pequeno grupo.
£ certo que 0 Executive foi embaido com unia serie de pareceres e exposigoes de motives, aparentemente muito fundadas. Para quern conhe^a a historia pelo lado de dentro (e ha ainda muita gente contemporanea do fato) a explica9ao unica e a que acima se deu. Mas, isso sac aguas passadas. Houve erro sendo mister corrigi-Io.
For isso e que, ao ensejo dessa reforma que se prepara, acredito seja oportunodembrarse 0 legislador de fazer voltar 0 Departamento de Seguros (ou Iiispetoria de Seguros) a antiga dependencia administrativa que sempre foi do Ministerio da Fazenda.
Como se ve, nao_se trata de inovaqao. Apenas corrigir uma falta de senso gritante, qual a de se cplocar nura Ministerio do Traba lho, uma repartiqao nitidamente fazendaria.
Nao se preciza ir muito longe para deiiionstrar 0 incongruente da atual situa^ao. Sabe-se que um clos precipuos misteres da fiscalizaqao de seguros e precizamente a de, todo o inez, visar as giiias de recolhimentc de impostos, que as seguradoras e companhias de capitaliza^ao devem recolher aos cofres publicos, atravez dos "guichets" do Tesouro Nacional.
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'»cri,- CAPITAL e raalizado Cr| 1.500.000,00
E RESERVAS •41 de Dezcmbro de 1951
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Rej,. . SEDE: l^niin Constant, 57 - Sala 11
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^tadn RIO GRANDE do Rio Grande do Sul
'as n • "a Capital Federal e principaii cidadeg do Pais.
Temos errtao que um funcionario subordinado ao Ministerio do Trabalho executa uma tarefa absolutamente alheia as possiveis fontes de renda de sua repartigao, por isso que, sua etapa final pertence — como de direito alias — a repartiqao de fazenda — o recolhimentc aos cofres dos impostos relatives as operaqoes de seguros privados que se dividem em "de selo" e "de fiscalizaqao'C
Seja dito de jiassagem que, qualqtier irregularidade quanto as referidas guias, e tambem materia estranha ao Ministerio do Tra balho dado serem as representagoes sobre a especie endereqadas diretamente ao Diretor da Recebedoria do Distrito Federal, ou aos dos Estados em que tais representaqoes ocorrerem.
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284 DEZEM8R0
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Se niultas lioverem, nao serao apHcadas pelos Delegados Regiorais de Segtiros e muito menos pelo D'retor Gerai do "D.N.S.P.C. Quern as aplica e o Diretor da Repebedoria.
Se quotas partes de multas forem adjudicadas aos iiispetores de seguros, tamhem provirao da autoridade do Diretor da Recebedoria.
Ora, que reparti^ao hibrida e essa que vive metade num ininisterio, traballiaiido ind'scutivelmente para a arrecadaqao de um outro o dspendendo e submeteiido-se a esse outro em todos seus principals passos administrativos ?
£ precise que se note que o Departamento fiscaliza Seguros Privados, apcmsuicnte. Naria tern que ver com as instituiqoes de previderrcia. quando, entao, pudesse ter logar no Ministerio do Trabalho. A confusao em torno dcsse ponto e incrive], e muito'favoreceu a certos despista-
Pianos de Seguros Organisa0o e
dores para apoiarem a desastrosa tcse da sagem do seguro de acidentes do trabalho ("J'' seguro nitido de responsabilidade patroiia') para a tutela dos institutes de aposenladona p.ensoes.
Nao aproveita a nirrguem a pennaue'''-^ do D.N.S.P.C. no Ministerio do Traba onde como se viu, representa um corpo ^ tranho. Ao contrario ha prejuizo evidente pronta soluqao de as.suntos de rcceita, nas J" chas e contra-marchas que os processes so ^ indo e vindo de um para outro Ministerio-^^^ mister, pois, que ao ensejo da reforma 3 procedida, cogite-se, o mais breve 3 corrigir-se a arromalia de 1934. retorna",^.., antiga Inspetoria de Seguros ao seu ^ .]terio de origem e a que pertence insofis'^' nisnte : — 0 Ministerio da Fazenda.
de Capifalica(ao Assistencia Teciiica.
as
COMPANHIAS DE SEGUROS E DE CAPITALIZAgAO
Joao Lir£k Madeira - Celso Frola Pesso^
SATOR — Seguros, Atuaria c Organizogao Av. Rio Branco, 128, 12.°, salas 1.303/4 Rio de Janeiro
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^ A jurisprudencia dos nossos Tribuc."c*' Pouco tempo, oscilava entre a apliest K contida no art. 442 e o preceito j^^belecicio no art. 449 n. 11 do Codigo Co-
I ou seja prescriqao de 20 anos ou de Surad Questoes em que as companhias se- 0 j — como subrogadas — pleiteavam das importancias que haviam sajjjj ^^'4s segurados, em virtude de dede mercadorlas, por culpa do
agora, principalmcnte apos seu anterior ponto de vista o cqj]/ ^""ozirnbo Norrato, — que era um dos prescriqao de 20 anos — a juriscom ligeiras discrepancias, tern se afjri^ ° prescriqao anua, coni reiteradas " Pa'rf 9"® ° prazo deverS ser covtado ■^59 cm que findou a viagem (art. ^ ^ do C. Comercial).
'"aior P.® sorte, necessario se torna uma ® fitj, das companhias seguradoras, '^5 sitiis? C3tas nao autorizem o pagamento ja prescritos, ou, em outras palaario ■ tenhara ocorrido apos um lertq; devera ser contado a partir da viagem. Se assim rrao fizerem, companhias seguradoras pagando "ao poderao ser ressarcidos acioj armadores. Isto porque a aqao ^ ciiiediavelmente prescrita.
por
Drs. Pedro Otto Reis Lopes; Joao Alfredo Bertocd e Adherbal de Figueiredo Serra.
Especial para a REVISYa DE SEGUROS
sinistro que tenha ocorrido ha mais de um ano do terniino da viagem?
Afirmamos, sem a menor diivide, que podem, porque elas estao legalmerrte autorizadas a proceder assim. O art. 178 paragrafo 6.°, inciso II do Codigo Civil, estabelece a prescriqao de um ano para a aqao do segurado contra o segurador, contado o prazo do dia em que o inberessado iiver cirJiztimento do fato. Ora, no seguro maritimo, o segurado tern conhecimento do fato, no memento em que a mercadoria deixa de ser desembarcada no porto do destino, momento em que comeqa a fluir 0 ano prescricional para ele, done da merca doria, reclamar o pagamento do seguro. Tanto assim o e que o dono da mercadoria transportada, caso a mesma nao esteja segurada, tera que proper a agao contra o armador dentro de 1 ano, a contar do dia em que findou a via gem, consoante estabelece o ja citado art. 449 n. II do C. Comercial.
Autoriiodo o funelonar no Broiil p®'® 3.224 de 23 de Fevereiro de 18^4. pO' e reiervot livres declarodoi e real»® epera;6e< no Brosll. ^
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^crgunta-se: e as companhias segu- Pcdem recusar-se ao pagamento do
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I Fundada em 1938 g
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Por outro lado, o dono da mercadoria se gurada, que se extravia, devera solicitar o pa gamento do sinistro dentro daquele prazo pres cricional (que e o prazo em que ele teria para agir em seu proprio nome, caso nao houvesse
Actdentes Pessoats administracAo de bens
D R ETO R I A s
Diretor - Geral
ANTONIO JOAOUIM DC CAMPOS
3.°
Diretor - Secretario
MANOEL DE SOUZA CARVALHO SALGADO
Diretor
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Teseursiro
i ANTONIO SCARES PEREIRA D'ALMEIDA
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SEGUROS DE
INCENDIO
TRANSPORTES
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'^essarcimento Maritimo e o Prazo Prescricional, na Interpreta^do dos nossos Tribunals
DEZEMBRO
'AdeJV^utuadeSegurosGerais !"<:endio, Trmsportes e
SEGUROS 289
se^ro), pois, se assim nao o fizer, tornara inocuo 0 direito subrogatorio das seguradoras.
4 — Pelas razoes aqm expostas, acbamos qiie as exigendas das segiiradoras de so efetuarem os pagainentos dos sinistros, nos cases de "extravio", mediante cerllficadn dos armadorcs, soniente prejiidicara as proprias segu radoras. Os armadores tern o m.axinio interesse em retardar o fornecimcirto de tais certificados, sob a alegaqao de que estao prociirando a mercadoria extraviada em outros portos de escala do navio e. quando o forncceni, a maioria das vozes, ja esta decorrido o aiio prescricional. que comeqa a fluir a partir do termino da viagem (confornie expressa dispbsi^ao de lei) e nao da data em que tais certificados sao fornecidos. Alias, varias vezes o Tribunal tem decidido neste sentido. .'\ssim sendo, se as seguradoras exigirem a apresentaqao do ccrlificodo de c.xiravio foniccido pein armador, terao que efetuar os pagameirtos dos seguros contra a apresentaqao do referido certificado, nao podendo preva!ecer-se do art. 178 par^rafo 6.°, incise II do Codigo Civil, caso a armadora so forneqa tal certificado apos urn ano do termino da viagem. E, consequentemente, terao que pagar o seguro, sem que possam, na qualidade de subrogadas, ressarcirse dos prejuizos, porque a aqao ja estara pvescrita.
5 ^ Achainos que e suficiente, para a prnva do extravio, um certificado da adiiiiirtracao do pdrto, onde a mercadoria deveria dcsembarcar. Se a referida admini.straqao ccrtifica que determinada mercadoria irao foi desembarcada do vapor tal, o que deveria ter ocorrido !ia conformidade do conliecimento de transporte apresentado. (al certificado e documeiito babii para i)rovar o extravio da mer cadoria. Dizcnios documcnto babil, no sentido de que as seguradoras — como subrogadas
compareceiido em Juizo com o conliecime"'? de transporte, juntamente com os deinais do cumentos de praxe e ainda com o certifies^'' da administraqao do porto afinnantlo q"^ ^ mercadoria nao desembarcou no porto de tino, terao fatalmente ganho de causa, porque a culpa da transportadora e presuniW^' it No decreto n. 19.473 de 10 tic Dezcmbro "0 1930, ficou cstal)elecido no art. 1.® que nheciniento de frete original, emitido pot pr&as de transporte por agua, terra n". prova 0 rccchimenlo da aiercadoria c a Cdo de cntrecja-la no lugar do dcstiiio". quentemente, se a transportatlora nao clesca''''
rcga a mercadoria no liigar do deslino e ministraqao do porto do lugar oncle cla descarregar ccrlifica que nao de.scarret,^ compete a transportadora provar em juiz° ^ com fatos que iiidam sua responsabili''y'^^^^|., porque deixou de efetuar a clescarga da cadoria que Ihe fora entregue para Fsta prova nao compete absolutaniente ao da mercadoria, nem ao consiguatario • ^ tampouco, devem estes ficar sujeitos prichos das Empresas transporiadoras, as'! \'ia de regra, por motivos obvios, deiX'"""^];fornecer os certificados de extravio. sob gaqao de que estao procurando a merca em outros portos de escala do navio. haja decorrido o prazo prescricional d^ il-f que, como ja foi clito, conla-sc a parti'' d liiino da viagem. ^
Em sintese, se as seguradoras certificado de extravio fornecido j'^a portaciora, para efetuar o pagamento do Iro, e, se as tansportadoras assediadas ju" doiTos da.s mcrcatlorias. enviain m-" alegandn que estao investigaudo e'" .cd'^4 portos de escala, e ao cabo de 1 auo fl eam (i extravio, pcnsamos que ntio seguradoras recusar o pagameitto do
Companhia de Seguros Maritimos e Terrestres "PELOTENSE'
FUNDADA NA CIDADE DE PELOTAS, EM 1.« OE JANEIRO DE 1874
•60E — RUA GENERAL OSORIO, 7«S — PELOTAS — RIO GRANDE DO SUU
RIO DE JANEIRO
LUIZ NUNES « CIA. LTDA.
134-R. Vise. DE INHAOMA, «,•
PERNAM3UCO
« NEVES A OA.
AGENTES
SAO PAULO
MAX POCHON A CIA. LTDA
RUA 3 OE DEZEMBRO, 17 S.* AP.
R. DA GAMBOA DO CARMO,136-1.•('Enn)
CATARfNA
PROTETOftA" Cl«. d* Stsurei 6«tait
• Acidtntctdo Trob«lho
PORTO ALEG^E RENE LEUO"q Jl
RUA U R U Q U A'' gBfH
®Pos a apresentaqao do certificado de extravio, Wesiiio c[ue haja decorrido o ano prescricional, 'nvocando o art. 178, paragrafo 6.®, inciso II ''o Codigo Civil, porque o scgiirado rcclamou ° pagamento do seguro evt- tempo oporluno, ^stancio apenas satisfazendo as exigcncias das ''-KUracloras, as quais, so podem ser cumprida,s ci>ois tie decorrido o referido ano prescricio- "ri, sem (|ue tivesse ocorrido negligcncia do ^^giirado, 0 qitn! ndo podc /oigtir a traiispor- ^ dora a foruccer certificados dc c.vlravio. Ela •^tncce se quizcr. Ja a adminisiraqao do porto
e obrigada a foruccer certidao de que a mer cadoria nao desembarcou naquele porto, do navio tal. Porque a funqao da adininistraqao do porto pode ser equiparada a uma funqao publica, Tal certificado da administraqao do porto, conforme Ja salientamos, e documento babil para provar o extravio da mercadoria, porque a transportadora e obrigada a entregar a mercadoria no porto de destino; se nao a entrega — confornie a administraqao do porto certifica — ela, a partir cleste momento, tornasc rcsponsai'el pelo sen extravio.
INDENIZADORA
companhia de seguros maritimos e terrestres
FUNDADA EM 1888
Capital realisadoDeposito no Tesouro, Imdveis Reservas em 31-12-51.
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COSTA FONSECA A CIA. LTDA
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M4H0EL JESUS D* MS* \g f."'
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RUA GUILHERME MCR-'
„„„SANTA
290 DEZEMBRO
t>E SEGUROS 291
^'issistciicia ao Coffgresso da "Sao Paielo" realisado em Po^os de Caldas (Noticia d pag. 281).
I Caixa Postal 548 Caixa Postal 1865 fiiiiiiiiii;]iiiiiiiHiiiC]iiiiiiiiniic»iiiiiiitiiiii3iiiiiiiiiiiiC3iiiiiiiiiiiiniuiiiiitiiit3iiiiiiiiiiiic]iiiiitiiniinuiiiiiiiinc)iiiiiiiiiii<""'
Conflsco das Reservas
0 proposito em que se achani os financis^ governanieirtais, de langar niao das reservas tecnicas das companhias de seg;uros, nada e do que urn verdadeiro confisco, emPOra sob o disfarce de proteger os interesses dos segurados, luediante uma siia aplicaqao "^eihor eni emprceiidiinentcs garautidos ou ® I'quidez insofismavel e absoluta, pela enti'ade que fdr creada para tal fim.
Re.scrvas crcadas por forqa da propria "atureza e indole dos ncgodos secnritarios, para a garantia de riscos iiao expirados iras de balan^o — seja de upera^oes ele^'itares com uni ano de vigencia, seja de ^ poi" um periodu determinadu ou de duilimitada — com aplicaqdes universal^ dte previsias e programadas para alicerqar das empresas seguradoras, forta"lei ativo com o fluxo dum rendi^stavel, oriundo de bens de carater meP^iid cobrir as responsabilidades
Piio riscos essencialinente aleatorios, que falte idoneidade as compagcri-las, aplicando-as com discerniWas '^°nradez sob pena de sercm elas pro- "is unicas tragadas pela dissipaqao dos
Walfrido Vieira Andrade
E&pedal pare a ^REVISTA DE SrEGUROSl^
sens vultosos capitacs e bens outros invertidos nos negoclos. Considere-se ainda que estas aplicagoes estao rigidamente disciplina(las pelo proprio Govenro que, atraves do Departamento Nacional de Seguros Privados e de Capiialisagao, exerce uma ilimitada super\ isaQ sobre o sen emprego, nao agindo assim as seguradoras com a ampla l.berdade que se pretende imaginar, mcrce da qual se deduziria haver buria no emprego de fundos lesivo aos seus patrimonies ou por outra, em detrimento dos interesses dos segurados, titulares de apolices nao expiradas.
Conclue-se dai que o projeto em aiidamento nas esferas legi.siativas, mspirado, como nao pode deixar de se-lo, na teimosia do poder executivo — nao importa particularizar entidades — e exdruxulo, e inconcebivel, aberra de todos OS principios normativos da hermeneut.ca dos negocios, porque letira das companhias os seus eiemeiitos de movimentagao, deixando-as exangues, defiiihantes, sem possibdidade de fazer lace as suas respoiisauiudades, preso como se encontraria o seu fluido vital a lerda burocracia oficial.
Mario Toschi
tscritorlo Tecnleo do Seguros
t.i
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Organizaqao de —• Instrugao e preparagao de pessoal especialisado.
de formularies e Tarifas no DNSPC.
I^UL MARIO TOSCHI
^scritdriQ Tecnico de Seguros
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RIO DE JANEIRO
Pensa o Governo que, charaando a si o vultoso montante das reservas de todas as companhias de seguros que operam no pais, conscantes dos baiaiigos puolicados, iria recehe-las em puro metai sonante, para ocorrer de pronto as afligdes do seu iesouro, para servir de muletas a irresponsabilidade da sua politica financeira? Mesmo que esta fosse a realidade — de estarem as reservas empilhadas iios cofres das companhias ou em coutascorrcntes nos bancos — inal se disfarga o insopitavel anseio de pilhar, de extorquir, de expropriar para depots malbaratar um patrimonio tao duramente acumulado duranle anos de arduos trabalhos para a maior garantia das operagoes, por nnia instituigao que veni se distinguindo pela mais ampla co-operagao que presta ao desenvolvimento do pai.s, influindo decisivamente em todos os setores da economia nacional.
Decididameiite, e paradoxal a assertiva do D.N.S.P.C. era parecer fundamentado para a comissao legislativa, de que os investimentos das reservas das companhias de seguros sao feitos sem disciplina e tumiiltuariamente, 293
It3iiiiiiiiiiiitiiiiiiiiiiiiic:i!iuii!!:imuiiiiimiiiiicjiiiiiiiiiiii"""| i I The Home Insurance Co. | I Great American Insurance Co. j 1 Sede: NEW YORK I MEMSnOS OA AMERtCAN FOREIGN INSURANCE ASSOCIATION g FOQO
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DE JANEIRO V SUCX'RSAIS E AGfiNCIAS NOS ESTADOS -> »» OB * 292 DEZEMSRO
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SEDE, RUA DO
65/A7 RIO
SEGUROS I, POR
quando o Departamento, ele mesmo fiscal da aplicaqao dessas reservas, assim pronunciaiidose taxa-se a si proprio de desidioso e coiiivciite com as supostas irregiiiaridades, visto consenti-las com a mao direita e as condenar com a esquerda. Tem-se, pelo visto, a impressao nitida dc que o D.N.S.P.C. age ineqiiivocamente a moda diim causidico venal que, emqnanto defendc o reu, esta de olhos abertos para o antor que o subornara com a oterta de maiores vaiitagens pecuniarias.
Se pretende o Governo extinguir ou nietar as .atividades. securitarias do pals, e"' tao seja honesto e nao se enclia dc pudonorcs: fale ciaro e preste Jiiais urn "assinalado" sC' vi^o ao Brasil, — alem do cambio negro, do deiioclie administrative, dos concbavos i"de" centes, das negociatas, dos tubardes, de tod® cssa Icpra que corroe o pais e que o impe'^ para destinos inglorios c desconhecidos.
Parodiando, poderiamos dizer : tua conspira, nada nos surpreende...
S Ijo c a.s cinzas que o vu'lcao lanqou alcans ate os antipodas. Eoi tamanba a conU srio do mar, nas costas de Java, que as ailiin '^'ovaraiii a quasi viiitc metros de matores jornais do MUNDO
A EXECUgAO DO MONOPOETO DE SEGUROS
Ateirdendo a um reporter do "O Jornal", clesta Capital, o Dr. Vicente de Paulo Galliez, presidente do Sindicato das Empresas de Segiiros Privados e Capitaliza^fio do Rio dc Janeiro, concedeu importante entrevista, de que destacamos os seguintes trechos: *' — A "free enterprise", no setor do seguro de acidentes de trabalho possui, por i?)termedio dc companhias e cooperativas, cm
lie assistencia. Ajjenas quinzc empresas a'" tein services em 1.685 localidadc.s, respeitn^^ ...o 9.142 contratos para pronta prestaqa® socorros, alem de 1.210 ainbulatorio.s e .servi<;os contratados cm 3.136 hospii'^'^'. j, e.sse compiito escapam os dados cinco empresas de segiiros e a doze coO]
"— Ate 0 prcsente moinento os nao tern realizado seguros no interior do 1^^. e, por esse motive, nao possuem qiio'9"'^'^ ganizaqao que se possa, de longe, coi'U^^^g. com a que possuem as empresas " CO'se' lie iS rativas de seguros. Os services os guro privado tein sido louvados por segurados. Enlretarrto, muitas, repetidas tificadas tern sido as criticas e reclao'' quanto ao funcionamento e orgaiii:^''?^^, Jc cain!'^
ftii " "Monitor Mercantil", baseado siji realizado j>cla "Hulton Readeitnui d'^rios de niaior tiragcm no niclr' OS seguintes : — "Asahi" e "Maido Japao, com 6.600.000 e J!iiin,/ exemplares. respectivamente. sc- lix,, o "Daily Mirror" c o "Daily c 4 ambos da Inglaterra, com 4.557.000 riirioj. excmplarcs respectivamente. fi 0 jornal britanico mais conhecido
"iia^ '"onte, o "Times", seja lido, em mePcrfejj^' .'ll'O.OOO pessoas apenas, o que da 'lo p tla siia dimiiiuta tiragein quancom as do "big-four' acima
classificaqao de RISCOS
Como ja (i do conliecimciito de lodo o nieio seguracinr, o projelu dc larifa linica para 0 raino acitlciues pessoais alcan^ou a pcnullima elapa dc sua clabora^ao. Esta ele sendo aprcciado, no municmi), pcia C.C.T. (Connssao Central de i aritasj, dc oiide segiiira para a aprova^ao final do D.N.S.iCC..
Assim, nao sera iiitenipestivo apresentar, ainda agora, sugcstoes sobre a maieria, principalmente em se tratando de aspectos de pninacial imiwrtimcia para a liitura taritai^iio dos riscos de que se ocupa o projeto.
revista tecnica com ^2 anos de tradigao.
A uin desses asi>ectos fundamentais do assunto e que faremos relerencia nestas ligeiras Jinlias, a isso movidos pelo sincero desejo de colaborar no seiuido de que o futuro compendio tarifario possa de fato atender as reais nccessidades tecincas de que se resseiite o ranio cm aprcQo.
instilulos, inesmo no seu restnto aqao. Eles nao conseguiram ciimpTjE oficialmente, as suas primeiras {inalida "— Estupendi) serla o prcjuizo < ,rre''' se desaparecesse o regime da livre coO /\5 cia no seguro de acidcnte do traba compairhias e cooperativas contribuem. aproxiniadamente, com noventa e " de cruzeiros em variaclos uubretos, que deixarao de ser recoib advenha o regime do monopoHo". K
Illes'n"
O niais potente vulcao do sitiiadu numa pequena ilba [g. - atra, nas Iiulias Orientals, do^^ lani^ar fnmo e cinzas, o que, seguiulo-s ^ ^ nologos, c urn .sintoma evidente de tera do vulcao se fechou e podera^ ^ qualquer momento, com grande lencia, Recorda-se, a proposito, quo .{p tie 1883 — a mais tremenda agao ^ ^fi-'jii de que sc tein memoria — morrera"' pessoas. A explosao partida das jC' terra foi sentida em todos os qus'l'"'''
katoa e Sumatra
Como, a esta altura dos traballios, ja iiiiiguem ignora, o projeio de tarifa reduz de 8 para 5 o nuniero das classes tie enquadrainento dos iiiumeros e mais variaclos riscos que a realidadc apresenta. Essa redugao, porem, lerii o condao ile prejuclicar grandemcnte a politica de seleqao de riscos dos seguradores, c|iie se vcrao oinngados a recusar cerlos candiclatos rpie, pelos perigos inerentes a sua protissao, estejam grupados em classes oiide tainbem se enquatlrem atividades de meirur periculosidade. A redinjao, assim, opera uma maior coiicentragao ou grupamento dos riscos, altamente prejudicial a correta tarifa9ao das profissoes, alem de acarretar, em grande nuincro de casos, uma frontal viola^ao do principio da equidade tarifaria, scgundo o qual riscos designals deveni ser (axados clifcrcntementc.
I'odcrianios e.stcndcr mnito a nossa ck-fesa da manulenqao do regime tie 8 classes, pois argumentos nao nos faltariam para isso. Entretanto, por nao dispormos de inaior espaqo, tenninamos fazendo um apolo jiara que a C. C. T., apreciando detidamente a materia, tome a decisao mais aconselhavd.
lodas as localidades do Brasil, cxcclente ■c
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294 DEZEMBRO pE !
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inerivcl que noo sola da ordem do dia dos doj seguradores pernambutanov a constonte ®' oumenlo de jmpojtos. A toxo de bombeiroj, '•a*'® P'ovocodo o exefclcio de inlensa ® «ComUe Locat Pernombucono de Sequros^. ""nondr, '®'dad ° P''0''"'lgajSo de um decreto que no c„,p^ * perfejlQ ao case (nao per ° «Coaiite», maj da voracidode fistol das ouloriliij,. essa mesma laxa vollo agora o cenlraCo seguradores pernombucanos. A frente 9i,,„ P®"bo, o «Comil6 Locat Pernombucono de SeV4m iid^ ^ «nvidondo os mois ingentes esforjos no senClia„, ®'"®' que nSo se concretize umo novo o escor- ^ ®levQSoo daquete tiibuto.
P'sIbi ®''' '""SO, no Legtslalive Esladuoi, um ''® de lei soi segundo o quol a laxa d , ""do e bombeiros sera ' '®9"'0dofe$, o rozao de 0,6% sobre os '«i p,^ "esododos. Tendo-se em conio que, pela ultima luig ■"'98"Ida) od (e esso fer tem apenas poucos meses de ® loxo 6 do 0,2%, o aumenlo agora em pro-
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ielo consigna, per eonseguinle, um obsurdo, pels oien de encerror umo maiorojao de 300% promove-a op6$ openos alguns meses depois de jd hover sido brutolmente elevado o oiudido tribulo, como sucedeu quondo se fixou o mesmo, pouco anies, em 0,2% do produjoo reollzoda pelas segorodoros.
Ao «Coinile.Loca! Pernombucono de Seguro$», que vem desenvolvendo um Irobaiho dos mois elogldveis, fazemos votos quo consigo lever o bom lermo a suo dindmico atuo$oo.
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O «SindlcQto das Empresos de Seguros Privados e Capirallza$ao do Rio de Janelro;r, cujo o^do se vem co.oclenzondo por um morconte dinomismo, e demonslrondo mois uma vez a suo inconsovel vigiJdncio e a pre^teza e eficiencio com que ocorre sempre que estao em jSgo OS Jegltimos inleresses do ciosse que representa desenvolveu gronde olividode este mes. A dois cosos openos iremes referir-nos, por nos foitor espojo poro comenlar outroi mois. O primeiro foi o do brutal oumento hovido no imposlo de industrlo e profissoes dos eslabelecimenlos sedlodos no Distrilo Federol, tendo 0 Diretorio lomado, pronlomente, todos as medidos indicodos poro a defeso dos conlrlbuinles osfixiodos pela excessive lri6uta{ao decretada. Dodo o ajodamento com que, cm tempo ricorde, se promulgou o fomigerodo lei, noo poude a Dlret.rio do ilndicalo, senoo poucos horos depois de soncionoda pelo Prefeilo o proieto do Comoro, encamlnhor as providencias adequadas, E osslm o fez, conseguindo o oprovajao unonime da assembl6la convcca'da para o fim de oprecior as medidos propostos poro o deteso dos interesses coJetiVwS. O segundo coso toi o do projeto do llvre concorrlncia nos seguros oe acidentes do Irobaiho, em l6rno do quol tanto tem-se ogilodo, uitimomente, os debates. Por mois-de-uma vez dirigiu-se a Diretorio do Sindicolo oo pObiico, por inlerm6dio dos colunos do Imprenso, esclarecendo em notos oficlois a verdodeiro posijoo dos emprEsos segurodoros e o verdo. deiro concelto do seguro de acidenels do trabalho. Por suo magnitica o$oo, recebam os Oirelores da oluanle enlidade os nossos coloroses porabens.
SAO PAULO
Srilhonle e por todos os lilulos louvdvel foi o iniciotlvo que vem de tomor o Sindicolo de Soo Poule o do fundosSo de Inslilulo Brosileird de Cfencias de Seguros, Tendo regldo um curso de direito social brosiieiro no Alemonho, o convite do Unfversidade de Colenta,
O EMBLEMA DO SEGURO DO BRASIL
\ I j; I
294 DEZEMBRO
297
Ilusire advogo^ e (urUla palrtcio Dr. Egon Felix GollS' chalk teve ensejo de estudar de perlo o desenvolvimento, noquele pais, da pedogogia securaldria. De volfo o Soo Paulo, expos os sues impressoes ao Sindicalo locol dos Empresas de Segures, surgindo enlao a Ideia da funda;ao de Instllulo alrds aludide.
£sse orgSo, que se deslinord a funcionar come um centre de olios estudos do seguro, obedeccrd aos moldes dos que exislem no Europo, com o indispensdvel odapla;oo e claro — ao meio nacional, e a inicialiva da sua funda;ae, como texlualmente o diz a Direloria. do Sindicoto de Soo Paulo Scolncide com os proposites que animam o Governo Federal de soeieJizar o institute do seguro com Inicio no de ocidentes do trobaltio, o mais di'relomente visodo pela ignorfincia geral».
Els, em poucos polovros, algumas dos iinalidodes do Institute Brasilciro de Cienclas de Seguros, tol e quol as enuncia o Sindicalo de Sao Poulo :
<0 Instiluio serd, pois, suscetlvel de orienlor os poderes pdblicos, de coda vez que cegitarem de criar ou {novor no seter de seguro, evitando, ossim, que direlrizes Rienos esclarecrdos o cerceiem no seu desenvolvimento e finalidode. A prdpria legisio;ao seria revisia no sentide
Exposi9ao de Belas Artes de Seguradores
Uma iniciativa por lodes os litulos digna dos maiores aplausos e, sem diivida, a que acaba de toniar o "Siudicato Provincial del Seguro de Madrid", de emprestar todo o seu apoio it) realizaqao, em data a ser oporlunamente marcada, de uma Exijosi^-ao de Belas Artes a que concorram clementos da profissao seguradoru. Tao so para que os nossos leitores tenhani uma icleia das razoes e do alcance do aludido certamen, traiiscrevemos abaixo os termos da cir cular que, sobre o assunto, expediu o Sindicalo acima inencionado.
"Por diversos setores das categorias economicas que este Sindicalo representa, e nos (ptais certo coiitingente de produlores, a par de sens afazeres profissionais, .se declicam a meritorias atividades art'isticas, vinha sendo expressado o desejo de extericrizar tais aptidoes em uma Exposi^ao de Pintura, Escultura, Debuxo e Fotografia, exclusivamente rereservada a corrcorrentes da profissao -seguraclora, cujas obras teriain api;ao aos premios oufOrgados per um jurado conipetente.
de SUQ atuolizofao, clorezo, justica e equidade, tudo isso em beneflclo daqueles que o Seguro, em sues diferentes modolidades, amparo e protege deniro de secisdade. Finoimenle, muilos das recentes conqvislas ds ciencia seriom objelo de estudos ocurades e apl><ht°^ eportuna, principalmenle no que se refere a inforlui"' tico, que o tolvez o deportomenio mais digno de oleM®" dos que vem no Seguro um lator imprescindivel de ber^. est^ socjol:s.
Esso fniciolivo do Sindicalo de Soo Poulo, '*9'' Iroda deniro dos comenldrlos mensois desia seccoo, per um progromo de Irobolho, noo de um simpi®' fugoz mcs, mos por ledo um mandolo bienol do torio doqucle orgdo, lol e importonclo de que elo se vestc e a repercussao que cerlomente oIcan(ata em do prdprio desenvolvimento e progresso do Seguro no P° Por isso, Q REVISTA DE SEGUROS deixo ossinolo □qui OS seus mols fervorosos e enlusiostlcos o principolmente porque vem elo, jo ha meses, e pjaus®'' oiro,yi' do SUQ sec;So SUELTOS^ promovendo uma camponha sem prol da pedogogia secural6ria> nosso pojs.
I'romover a diftisao tecnica e cultural do Scijuro, para a crescente melhoria dos ntveis de iustrncao profissional no pais
enl* em
Tenclo em conta a transcendcncia Qi'® clits iiiiciativa encerra, nao so quanto n" 1)01ito
de vista estelico, mas lambem no ostcnsiva repercussao profissional, se Irate - de uma atividade apareirteii'^ alheia <"il profissao, que uidubitavelnic"^''^ de redundar em prestigio do SegufOr eC' suas multiplas facetas tecnicas, cas, morais e soc;ais, este Sindioid^^^^^jjo virtude do acordo efetuado na Junta da ^
Social do dia 4 de juiho, resoiveu voravelmente tao meritoria iniciativa, .tuindo para esse fim uma Comissao "'^£.51' pdos produlores Luis Molins Correa dcnte), da .\ssicuraziom Generali>
Lopez Bejar (Vice-l'res-denteJ, da f ^ Americana de Seguros y Reasegm Rodriguez Olivaves (SecretanoJ, tbi_ ju potis S. A., para que assuma a ini^-''''" ^ ifX var a cabo, com a devida antecipa^a'''^^ ja Imlho preparatdrio de dita Exposiqao, p adequada, que oportunamente sera f"''
Tendo em vista a favoravel aco tal iniciativa suscitou, tanto entre os diretivos como entre os produlores, niesmo do supradito acordo oficiab ^ nios que por essa presligiosa Socied''' prestada a sua valiosa adesao, a '•P*" yic-i)''.''
Cil'K' u*' luos se (lignc de coninicar a este com a maior brevidade possivet, caijao dos eventuais concorrentes, v ou produlores, que desejem particip^*^ transcendental Certamen".
Ponlos Cardiais
que, nos seus 32 ANOS de clrcuiuinieiTU])la, a serviij'c do progresso ^ scgino no Hra;il, vein sendo seguiclo pcla
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T ribtina scmpre cm clcfcsa do seguro
Pugnar pelas justas reinviclicagoes do mercado segurador, pela solu(;ao dos problemas atincntes as suas ativi dades e pelo resguardo dos seus supremos iuteresses sob constaiites ameaqas
Projetar e integrar 0 Brasil na vasta e importante rede das publica<;6es que compoein a imprensa seguradora mundial; Manter, com as publica<;5es congeneres, um intercambio intenracional de ideias, de grande proveito para a evoluqao do seguro nacional.
(l«
29^8
esses sao os ,
nacional i S E GU RO R Vice
DEZStABRO PE *• DE""'''it]iiiiiiiiiiiioiiiiiiitiiuC]iiiiiiitii:irniiir:;ill[]iiiiiiiiii;;;]iit!iiiiiiiit]niimillll[3llliiilillii[]iiMijitiiitE]|iiiiiiiiiii[]ii?« seguros 299 .J
tem a satisfa^ao cle avisar que iniciou as suas atividades a ^ de Novembro de 1952, nos ramos
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Leis Incompativeis com o Regime
Episodios receiiles troiixeram a luz cle j^'eiidiaiia evklcncia a incompatibiliciacle abso^ eiitre leis oriuiuias do regime iirstitiiido iiJvocativa insistencia, ' ^oiistitui^ao de 1946, sob ameaqa de burla "<^srespeito.
Ju ^"1 cxpressoes da mais alta 'uiiiT' proiumciamcnlos do Tribut ^ de Recursos e Supremo Tri- '"'al Federal.
A
bailee manil'estat,-6es judiciarias
6i(la ^ uacionaliraQao de seguros, ^esur- j «imples evoca<;ao de uma Portaria que vinha coarctar uma socieil,) ^ ^ ^^apitalizai^ao, ao realizar esta aumento fori^^" social, decidido consoante a vr^s ^orreute cle incorporaqao de rcservas li-
''"Mfo. a empresa mandado de segu^^Pita'l 3^sim, legitimar o aumeuto do sei^j,] legitimamente deliberado na asde acionistas.
iuclicig^° °^stante o elevado alcance da medida 'sfcr^ .' ^"3 rcpercussao circuiiscreveu-se a Ja ^^'^'idades do seguro e capitalizatjao. "i' /"aior iro repercutir, foi outra de"'-'"''juuais, ao dizer respeito a ressurSeguraiKja, sob cuja iiivocaqao
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Dai'id Caiii-pista Filho para a «REVISTA SEGUROSs
manclou urn Juiz preiider o jornalista CaTTos de Lacerda, mandado (jue a Policia executou sob o prestigio da lei murta.
O Supremo Tribunal dedarou por unanimidade a inconstitucionalidade da lei, e assim, sua a])Iica^ao abusiva redundaria em ofensa a Constituiqao de 1946, ao regime democratico (le garantias as Hberdades asseguradas aos cidadaos.
A impressao produzida foi emocional e iiTtensa, consoante a projeqio do jornalismo em toclos os meis soclais, por foqa da conibativ'dade da Tn'buiia d<t Jmprensa e de suas insnspeitaveis atitudes, invariavelmente inclinadas ao hem publico.
Assim, ao conceder o Tribunal Federal de Recursos mandado de Seguranga a empresa de capitaliza^ao, e o Supremo Tribunal Fe deral habeas'corpits a Carlos de Lacerda, decidiram soberanamente ambas as Cortes de Justiqa, desvencilhar sens pleiteantes das ainarras e incomocios de preceitos incompativeis e irrecuiTciliaveis com a Costituiqao vigente.
,= a«ia«
Fundada em 1936
subscrito e reaCr$ 3.000.000,00 2
S6de:
Dessa li^ao indelevel proferida por mais alta Autoridade, ficam advertidas autoridades outras, sejani juizes, policia ou diretores administrativos — para que cms nao insistaui no apclo a Lei de Seguran^a, e outros na rememora^ao do Decreto Lei 2063 de 1940, pois in compativeis tais leis com o regime vigente, ambas fulminadas de inconstitucioiiais e de cuja resburrrciqao resulta grave ofensa a Ca-ta Magna que ihes nega tolerancia.
As (lecisoes por unanimidade trazem a impressionante significaqao de verdade iiivulnenivel integral, da verdade maciqa que nao ofercce frinchas por oncle passarem os sofisitias.
Patria,68-1.°|
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'Pscie o aparecimento de uma verdadelra plede projetos afetando grandemeiitc a Ins'Wqao do Seguro, a nossa atenqao foi de logo para um resumo, noticiado as paginas ate 12856, da disctissao do projeto '38-C, disctissao essa que, transfericia da for legislatura, continuou na presente e se olongara ate nao se' sabe quando.
vingar a tese monopolista. Essas maiTobras, como esclareceu o ihistre parlainentar, consistiram na apresenta<;ao, no preciso momento em que o projeto vai a disctissao do plenario, de requerimentos destinados a faze-lo retcrnar as Comissoes, algumas destas inteiramente extranhas a materia legislativa de que se ocupa o referido projeto.
ante
] i ^'♦se projeto — que, como sabem os nossos visa instituir a livrs concorrencia no rast"^'' ^cidentes do trabalho — vem se aranos consecutivos, e ainda Vq.-^ '"^ceamos que nao chegue o Congresso a teri Tratando-se de ma- grande importancia, pensivaitios que recoinendavel proceder-se com aqoa marcha do projeto. Isso e natural, •t^gj^^^^ranhavamos, i^ialmente, que ao sett ^ l^ouvesse dedicado tanto tempo, atri- de Q ° ° '"ctardamento da votaqao final ao fato baij ,, '^"gresso encoriti:ar-se assoberbado de do g '^onio acontcce geralmente em face
° numero cle processes sempre em Ptita, I Legislative. Erronea suposiqao, no quem iios da agora noticia e I'Ut; nossos inais bravos c dimmiicos deado.
'''e do Estado do Rio. 0 sr. Tenorio Cavalcanti, repre®di^l^^^"ido ficamos sabendo i)ela niencionada ^ Sr. -j, "Diurio do Congresso Nacional".
Cavalcanti fez iim discurso na dp^ Deputados em qiie, corajosamen- ^'lun>da Clou manobras obstrucionistas Por quem se empenha em fazer
E em certo trecho do seu discurso, aludindo expressamente a um dos deputados que eslariam interessados em protelar a discussao do projeto, disse o sr. Tenorio Cavalcanti, textualmente : "O sr. Deputado Samuel Duarts, em que pese seus sentimentos ilibados de patriotismo e de amor a causa que defende, esta sentindo que a realidade brasileira nao se adapta aos seus anseios com relaqao a monopoliza^ao estatal. E isso e pensamento, estou convencido, da maioria dos. srs. Representantes. Errtao sabendo que em plenario perdera, resolveu obstruir este projeto durante dois anos, como a dizer: Enquanto eu for Deputado, nao passara".
Acidentes do Trabalho
A "Comissao de Diplomacia'' da Camara dot Deputados, a quem fora remetido o Projeto 1.138-C, Julgou-se incompetente para opinarsdbre o mesmo-
Ires deputados pediram vista do processo, motivo por que ainda nao voltou ele a plenario-
304 dezembb<'
o projeto nao pass^ra
Enquanto eu for Deputado
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'O MELHOR TITULO DENTRO DO MELHOR PLANO
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Depoimento do Deputado Paranhos de Oliveira
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, E scni diivida dos mais importantes, o ^JKjiniento qiie o Deputado Faranhos de Olino ^ respeito do desem}>enlio que os orgaos de previdencia social vem dando fuiK^oes. E e tao iniportante que, apesar Paco°^^- Fita constar.te contra a falta de esj Hq ' pudeinos deixar de recolhe-lo em dos ^ f®Si"as, para esclarecimento e goveriio . "^ssos inunieros leitores. consistiu, porem, o depoimento rjs g ^'^'''nente deputado ? Em declaragoes claiiois ^^"^Pi'cssas? Nao, e nem isso era precise, diziam os latinos — hitelligenii entendedor, poucas palavras
3^ Paranlios de Oliveira apre- projeto, que tomou o Sresso , •'•^0/1952, segundo o qual o Con j uevr--
^iiinip promuigar uma lei com o sea 1ft !, J,' • "Quando ocorrer a morte do liaver °i'- beneficiarios terao o direito do empregador uma re478 fonna do disposto nos artiConsolida^ao das Leis do a-.- ' ^^be 0 leitor o que sac esses cisegure o queixo, e 0 f fie desi>edida injusta". Mas, ^'''Parar " emitiente deputado pretender 'i^ ^^sei ^ natural ai despedida injusta, ^^•"sa comentar aqui, e sim coisa bein 'J|. ela.
° projeto Paranlios de "J^stituir destina-se, esta claro e ^ Pi'oteqao da familia, o que ec,i„•^ I'ccursos, a falta de autohiH-er-s ill, cheie r"" ' Essa reparaqao, portanto, cons-
"0 '^8encii / hiH-er-se com as flief^ , supervenlentes ^ morte ^ h' '"-qui reparaqao, portanto, consbeneficio atribuivel
^^'^'licia/' seguro social — a resV, dos Institutes e Cai-
^^tai! Pcsn ° encargo que se Ihe pre'fihi- lf!ce ^ CoiTstituiqao em vigor ° seguro social, a contribuiqao entre uniao, % 4 ^_empre^dor, Ja per ai. e sem duvida, e inconstitucional o pro-
e ■ projeto encerra uma tre-
confissao. Como se safamilia, a proteqao dos be^ berdeiros do empregado
^ pratica. atraves c falecido do seguro
de pensao. Quern nao sabe que, ao morer o empregado, os sens beneficiarios ficam percebendo uma pensao, paga pelas entidades que exploram o seguro social? Ora, se alen desses beneficios ja conquistados, dessa proteqao ja dispensada, cuida agora o deputado Paranlios de Oliveira de fixar um outro, de estabelecer niais uma reparaqao, esta visto — intelligciiH paiica — que aquele ilustre representante do povo convenceu-se de que os orgaos da jyevidencia social falharani em sua missao. pois a proteqao por eles dispensada ai familia, nao chega a ser de fate proteqao, sendo necessario que 0 empregador acorra, com recursos seus unicamente (pois tanto e o que estabelece o projeto aqui comentado), para o fim de resguadar as pobres vitimas do seguro social, da miseria que sempre ronda-as. £sse e o valioso depoimento do deputado Paranhos de Oliveira, pois nao ha negar que a apresentaqao do seu aludido projsto constitui uma tacita afirmativa de que a previdencia social falhou.
Somente uma coisa perguntariamos agora ao deputado Paranhos de Oliveira: S. Excia., quando chegar a plenario o projeto de lei que -institui nos seguros de acidentes do trabalho a livre concorrencia, votara a favor dessa meclida, ou, ao contrdrio, defenderd a concessao do monopolio daqueles seguros iias macs dos or gaos da previdencia social? A jnlgar pela atitude de S. Excia. aqui comeniada, e que inegavelmeiite vale pela declaraqao de que os orgaos da Previdencia social sao ineptos para as funqoes a eles cometidas, a julgar por isso, cremos que 0 Deputado Paranhos de Oliveira votard pelo regime da livre competiqao, no ramo acidentes do trabalho, entre as empresas particulares e OS Institutos.
PAULO B. JACQUES
ADVOGADO • »
AqftES DE SEGUROS
eipeeiolmenle raferenlei a sinisliot doloses (otifttencia a inquiriles polieldli, proeettoi • crima e no Tribunol Marltlmo, et?;), « asSei de ressarcimentos.
ESCRiTORIO :
Rua Mexico I4B — Sola 806 - 6' andar.
RESIOENCIA 1
Rua Rolmunde Cofrfia 27 - op. 504 37-7897
-O
A G E N T E s
REPRESENTANTE NO EXTER'IQR Havana - An.sterdam _ Santiago - Montreal - Paris _ Montevideo DEZEMBRO 0
2
!'Cfj'^._a,j.^'"^torquivel
t>E SEGUROS
307
PATRIA
Companhia Brasileira de Seguros Gerais
S6cle: Av. Presidente Vargas, 463-A-12.^ — Rio de Janeiro
Telefones: 23-3266 e 23-3504 — Caixa Postal, 4346
Enderego teiegrafico "PATH I A"
inc§ndio - Transportes - Acidentcs Pessoais - AutomoveisResponsabiiidade Civil
Capital Subscrito e Realizado Cr$ l.Soo.000,00
GENfeSlO DE MIRANDA HNS, Prea.dente
DR. FRANCISCO RODRJGUES DE OIIVEIRA, Vice-Pre«ii!fnte
Reavaliacao de Ativos e Resscguros Automatlcos
Direioria :
ENZO MICCOLIS, Tesoureiro
JOSfe F. FARIA JR', Supcrintendente
A pntrioiica intervenijao do Govcrno Feno mercado do algodao, concretlzada 5'^^ves da a^ao do Banco do Brasil, que se senao o unico, ao menos o maior comI'fador da produ^ao indigeiia da rica libra. profundos refiexos iia alividade se^"•adora. c[ue iniprovisando-se, o Banco " em comprador de algodao, sem que '^^^■'amente disinisesse de armazens proprios recolher os estoques adquiridos, loi ^""'gaclo a rectirrer a armazeiis de tcrceiros, Jctiiiscritos a unia area relativamentc |, Lima <n w** J'^'-ida, advindo dal uma exlraordinaria e jL^^'adu conccinrai^rio das mercadorias. MillnML ^1,. .VM.. Ai\ n rtTil'l *J I'l- Car inilhares de cruzeiros dc algodao fi^ estao. expostos a destriiiqao, lor mcsmo I'isco isolado, provocada uni incendio que possa eclodir. till fsndineiTo da conccntrai^ao, mais agudo Cqj ao algodao, vai agora gaiihaiido com referenda a outros pro^ilve^ come por exemplo a la. Com o tal .situaqao, agravada aiiida pela '^'^tincia de os produtos adquiridos pelo
QRasileira de seguros
ACAPITAL REALIZADO Cr$ 1.500 00,00
incendio - Transportes - Acidentes Pessoais
Orgaiiizada e dirigida pov elemeiitos radicados no iiieio segiiradoi"
•
• DJRETORIA :
DR. PEDRO DE SOUZA DA CO?TA E SA, Prssidenle ; DR, CARLOS MORABS
PEREIRA, Teieurairtf; DR. AUGUSTO VICENTE VIANNA JR., Secreldrio
Avenida Rio Branco, 151 — 18." End. leiagr.! cianab ^
Edilieio <lracema> Telefene ; 43-6548 (Rade
Sucursal em Sao Paulo ; Ruu B$a Vista 245, 5.® atjdar
Agendas em Recife, Salvador, Curitiba, Porto >Alegre c Kiterd.
'Capital subscrito e realizado : Cr$ 2.0000..000,00
b ; Dr. Alfredo de Maya, Walter j^^do Fratico, Dr. Raymiindo Dir.is rrcto f Nelson Ribeiro.
Banco do Brasil serem recoUiidos a armazens onde em promiscuidade se depositam outras mercadorias de outros proprietaries, o que im pede as empresas seguradoras de exercerem urn tigoroso controle dos valores efetivameute em risco. resultou dai^o fato de ir-se tomando cada vez mais insuficientes as faixas de cobertura aulomatica <le resseguro a disposii;ao ilo mercado rracional, ao mesmo tempo em (pie maiores tambdn passaram a sev as possib.lidades de consideriiveis prejuizos para as em presas seguradoras cujas aceitaqoes envolvessem excedentes dos limiies automaticcus. Numa emergeiicia destas e claro que devcriamos colocar todo ci empenho na adoqau de quanlas medidas pudcssem r-ediindar em maior garanlia e seguranqa para as operaqoes do mercado segurador uacional. Eiitre vanas das medidas capazes de amenizar o.s efeitos da situaqao advinda, por certo que sena de graitde mfluencia a da reavalia^ao dos ativos das sociedades de seg'urcs, pois dessa maneira, sem diivida alguma se lograria aumencar a. capacidade de absorqao do seguro brasileiro, acjui no pais conseguindo-se reter maior parcela de premies. Evitar a evasao dos premios constitui, alias, uma das mais serias preocupacoes do nosso governo nacionalista, que chegou mesmo a criar o Institute de Resseguros do Brasil com a flnalidade predpua de opor barreiras a saida dos recursos produzidos pela atividade seguradora nacional. Enlretanto, numa bora em que somos for^ados a cada vez mais apelar para o estraiigeiro, em face da grande concentra^ao de riscos, e quando portaiito mais intensa deveria tornar-se a poHtica de aumentar a nossa capacidade de reten^ao, o proprio Governo impede que as companhias seguradoras promovam o .aumento dos seus capitals, como o fizeram as empresas dedicadas a todos os demais ramos da atividade economica, mediante a reavaliacjao _dos sens ativos, o cjue seria uma coisa logica, justae natural, em face da valorizaqao aofnda pelas inversoes com a infla^ao que tao grandemente deprecioii a nossa moeda.
•\v
• Franklin roosevelt, 137
*'«'ono 42-4137 — CaUo Poital 119
End. Tclegr, i Oce6nica RIO DE JANEIRO
Mas o Governo niago nao quer consentir, sob a alegaqao de que, segimdo a lei, os ca pitals das sociedades de seguros devem ser red'izados cm dixhdro, como tambem em dinheiro devem ser feitos os seus aumeutos. Tal raciocmid, tal forma de interpretar o preceito legal nao corresponde, com efeito,
uor
'"^CEndIq e transportes
308 •• DEZEMBSO--
SEGUROS 309
a inten^ao do legislador, que foi a de obrigar o encaixe de nuinerario na epoca da constitui^ao da sociedade, per se tratar de ^uma fase em que ha imperiosa necessidade de recurses financeiros. De outro modo irao se justificaria outro preceito constante da mesma Jei, e que ordena o emprego do capital em varias especies de bens, inclusive imoveis.
O aumento de capital mediante reavalia^ao de valores ativos e urn processo sim ples e facil de assinalar, atraves de lanqamentos contabeis especiais, uma mutaqao patrimo nial decorrente de fenomenos ecoiTomicos incontrolaveis. O Governo, poran, prefere que, ao inves de se proceder mediaiilc expediente contabil tao siinplcs, as empresa's envcredem
pelo caminbo dificil e complicado de uma serie de operaqoes. Venderiam elas, ficticiament?. alguns dos sens bens; com o dinheiro assiii' obtido aumentariam os sens capitais, e depo'® entao, obedecendo a lei que regula as suas i"' versoes, toniariam a comprar os bens especi"' samente vendidos. Como se ve, o segimdo pr"' cesso e por demais lento e complicado. a agravaiite de acarretar o desfalque moiiial oriundo da tributa^ao que o voraz como seinprc e, imporia as varias raqoes e afetuar, de compra, de venda G ^ aumento de capital.
Assim e o iio.sso Brasil, dominado P" uma meiitalidade burocratica apegada as ItiQoes do "melodo coirfuso". so'-
COLONIAL - Companhia Nacional de Se^uros Gerais
Capital subscrito c realizado : — Cr? 3.000.000,00
IKCENDIO — TRANSPORTES — ACIDENTES PESSO.US — RES- 1
I GRUPO - SEGUR.ADOR
3 Anedotario do SegUro de Vida
f ATALAIA i IPARANAI
I constituido pelas socieclades S
I Companhia de Seguros e =
I ,1 Companhia de Seguros i
I iini dos maiores do Brasil. 5
I — ACIDENTES JDO TRA- i
§ kkn - TKANSPORTES MA- =
I TERRESTR'ES E c
I — CASCOS — ACIDEN- i
PONSABILIDADE CIVIL — -AUTOMOVEIS — LUCROS CESS.'\NTES|
Dirctoria : — An'tonio SancliCc do Lanaojoiti Junior — Presidciilo
Antonio Ernesto VVoUer — Secretario
Dr. Lconidio Rijiciro — Superintendente
Rdgard Sou-a Cnrz-aHio — Gerente . %
RUA BUENOS AIRES, 29 — 37 — EMD. TELEGR, NJALSEG
TELEFONE 43-0856 (REDE INTERXA) \
RIO DE JANEIRO
Firemen's Company Insurance of Newark
Sedc- — Cidade de Newark, Eslaflo dc New Jersey.
Estados Un:dos da Atnerica do Norte FUNDADA EM 3 Db: DEZEMBKO DE IS.'^S
JvcprcsentaiUe gera! para o Biasil American International Underwriters
REPRESENTACOES S. A.
End. telegrafico : AMINTERSUR
RIO DE JANEIRO — RUA SENADOR DANTAS 70 - 74 - Q»
Tel. 52-2120 ' '
SAO PAULO — RUA LIBERO BADAR6 152 - 9.'
Tels. 36-0198, 32.6GOO e 35.2983
I Capital declarado e realizado para as suas operacoes no Brasil
5 Cr$ 5.000.000.00
i RAMOS DE SEGUROS EM QUE OPEftA NO BRA91L •
I Incendio - Transportes - Cascos - Aalomoveis _ Acidtntes Pessoais -
s Rotibo — Vidros — Responsabibdade Civil — Riscos Ato-
I nauticos — Lucres Cessantes- Greves e Tumultos!"
O corretor de seguros de vida deve ser urn cidadao jovial, loqiiaz, hem humorado, porem com a necessaria perspicacia para nao cometer gafes, especialmente em casos de cerimonia. Certo corretor, dotado de muita fiuencia no falar, amigo de crian^as, e de uma nfabilidade de aeroviario, foi a casa de um caiididato, tiomeni rico, vivendo em palacete cunfortavel, a quern o profissional de seguros bavia entrevi.stado e obtido dia e bora para discutir uma apolicc na traiiquilidade do lar.
I I m ^ESSOAIS RESPONSABT-|
I ^-'r>ADE CIVIL. S
I OTu DIRETORIA : =
§ MADER — ANACLETO =
I Pw^^^ENES CARLl — DORCEL 1
I — ALBARY GUIM.V- 5
I gerente GERAL I
I '^ETAMIRANO PEREIRA g
§ Riia Tj Propria : =
O no.sso corretor, fi bora combinada, cbegoii ao portao, fazendo-se anunciar. Uma em])rega(la veio abrir-lhe o caminbo e niaiTdou-o^ entrar para o "living- — room". Estava o agente a admirar u apuro, a sobrieclade e o bom gosto da residencia daquele candidate, quando o mesmo apareceu.
I "arao do Rio Branco, 574, 1." e |
§ 2." andares g
I Tpi Caixa Postal, 450 =
I ^'egramas ATALAIA e VIGIA 5
I 876, 877 e 878 1
^ ClA ^ PERFEITO SERVICO DE ASSISTiN- 3
I OlCO.f.-ARMAC6UTtCO.HOSPITAlAR A a
I , ACIDENTAOOS do TRABALHO 3
k^/33 Poulo^ a Rua Senador Feij6, §
^ 1^' 35-2147; no Rio de Jonelfo — 5
I ^'"'ririo pb*'"®*' 33. 2.', fono 52-2702; e em =
§ Ge''ai». 74. Tone 123. =
a A'oibt, Bahia, Ceord, Goiaz, Minos Gerais, a
I Rio Grande do Su!^ Rio 3
§ Norte, Alogoos, Espirlto Sonlo, Pord, =
^ Q '''"'a a Serglpe. Escritdrio cm Ponlo S
^ ^ *1® Subogenles e Inspetores ^
§ J® ®'Onrf Sonlo Colorino, Sao Poulo, 5
I ii,'''^'ioj j '^i"os Gerais e Goioz. Co- 3
I '""geifB * **onQS noj porlos nocionais e S
I ^ A S If economicos i
^ ^ I I '®"' 1951) Cr$ 37.246.815,10 5
I ' 5.250.000,00 = I 20.501.596,10 =
I Cr$ 25.751.596,10 S
^ ^ ^oncfirioi (ouJubro 2
I 6,711 .657 20 1
I V^is hipotec6rios Cr$ 3.575.327",50 =
8 "iloi 5.861.325,20 5
I ®'*' Oolros Sotie- 3 3,515.000,00 i
V,®' a ''Ruldodos Cr$ '102.154.035,30 =
lit, "lltjii, °''vo Cr$ 42.341.513,70 =
^1;^^ "'••■iiitiiciiimiiiiiiicsiiiiiiiiniiniiiitiiiiiiiciiiiinT. SEGUROS
Cumprimentos, sorrisos, e o dono da casa o convidou para a sala de visitas. All, instantes depois, foi-lhe apresentada a esposa do opulento baitqueiro, em presenqa de outras pessoas da familia. A palestra ia animada, e o corretor cliscorria fluentemente sobre seguros de vida prendendo a atenijao de todos. O candidato escolhera urn dotal vinte, e o cor retor ia preencher a proposta, quando entra na sala uma crianqa de uns quatro anos. Era uma criaturinha encantadora, com fei^oes an gelicas, OS cabelos anelados caindo-lhe sobre OS ombvos, em cachos de ouro. O agente quis ser afavel e a enla^ou com uma expressao gentilissima :
— Venha ca, men anjiiiho. Como e o sen nome, helm?
A criaiKja se deixou afagar com a volup.a de utn gatiirho mimoso.
O corretor prosseguiu, dirigindo-se ao dono da casa, com a visivel intengao de iinsonjea-lo :
— Nao nega ser seu filho. Os olhos, a boca, enfim, e a copia fiel do amigo.
O candidato enrubesce; sua senhora encabiila e outras pessoas da familia mal contem o riso. O agente percebe que cometeu intoleravel "gafe", e se'fi descontrole se acentua, quando sabe que o dono da casa estava casado bavia apenas seis meses, e o garotinho era fillio da einpregada.
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J
I I
310 n6 ' - DEZEMBRO I k
911
(Do Livro iiiedito "Conheqamo.s o Seguro de Vida", de Renato de Alencar).
ASSURANCE COMPANY ETD- |
FUNDADA
EM 1864
COMPANHIA IN<3LEZA DE SEGUROS
OS RECURSOS EXCEDEM A £ 196.420.485
Opera nos romos de:
INCENDIO — AUTOM6VEIS — VIDROS — HOUBO — LUCROS CESSANTES
— RESP. CIVIL E ACIDENTES PESSOAIS
0 Socio priyilegiado da Industrla Seguradora
■j ^ Fisco C; seni diudda alguma;; um soprivilegiado da industrla seguradora. Ex-
• »ido (la atividado :tao tlurathenteVe em contao precarias exercida cm tal setor drr (j^^'^'^0"omic*a:nacional, reciirsbs vultosos, cer-' t; iiifalivei.s,. o Fisco, que nada faz pelo
1^ iicm me.smo por um livre e desem'.
-^adtLieseroicio "da atividacte istecufatoria. em .scjcio fine apcnas faz rep^i.t. soiuas do iiegdcio, .sein no enlanlo
'iha perdiis Cjue evcntualmeiitc ve- cijj,, f S)frer o sc'u sacrificado e exgotado Fill .sunia, e o FLsco uin socio quo niio o'apiud,_jK'm com-4ra])alho, ticm ficijj,'^^!-"'5()s qiic pnssam colirir po.ssivei.s "de-
SUCURSAL NO BRASIL
Rua Visconde de Inhauma, 134 — 6° — Solas 605 o 610
Telefones: 43-7713 e 43-8400 — End. Telegrdfico PEARLCO
^t3ninnmiinuiiiiimit{iniiiiu!inainuinBear!niTi7n<it>(nnninia7t:iiHic]iiiiiiiii:iic];iiiiiii]iiiC3iiiiiiiiiiiic]iii»i"""'^'
'ifa ^'^""Ficados, ums'quc infalivclmcirte rc''ti "lai'to do' Leab"," mesmo quanexercicibs financeirns {|ue se Oju t'cjj ^jrcjuizos, participac^ao do Fisco nas 'iudg "le seguros pode muito liem ser avacoij,. o vulto do's impostos per W ^ ''^dos, com o montante da remunerai^im
pein .sen oulro sbcio — o emi. '^leclor do -- '
1951 4.5% 2,8% Companhia
Seguiuio as estatisticas divulgadas pelo "AXU.-UilO DE SEGUROS", os resultados induslriais, os lucros, obtidos nas operaqoe.s dc seguros atiiigiram as seguintes perceirtagens. !ios ultimos res aims, em relaciio aos premies rnigarlados 1949 1950
DI TRIESTE VENEZIA ✓
UMftlHSTIIUICfiq SfCUlllB
Seguros de Vida
FOGO —'tRANSPORTES — CASCOS — ROUBO — ACIDENTES
PESSOAIS — RESPONSABILIDADE CIVIL — AUT0M6VEI^
Sada no Brasil: — Rio do Janeiro
AVENIDA RIO B8ANCO, 128 - 4.° Andor . TELEFONE 52-4018
Representante Geral: Dr. ANDRE MIGLIORELLI
Sucursal eni : —sAO PAULO, mo Dr. FalcSo Filho, Gerenis ; — FRANCISCO SIBILLA
I Agendas em ; — PORTO ALEGRE, ma Siqueira Campos, 1.193, - 5.'
S Agencia Brasileifa de RepresentaQoes Ltda, — CURITIBA — rua 13
I Maio, 136 — Irmaos Gracia S/A — BAHIA — Rua Miguel Calmon, 37 -
= — Clodomir Figueiredo Castro — RECIFE — Rua do Brum 145 Pint"
I Aives & Cia. — SAO LUIZ — Rua Portugal, 199 - 2.° — Martins'Irmaos & ^iimHiic]iiiiuitiiiiC]iiiitimiMC3niiiiiiiiiic]ifiti«iiiiiit]iniifiiimt]iimiiiii{iiE]iiiiiiiiiiiic]iiiiiiiiiiiit)(i[iiiiiiiiic]i!iiliili"'
0^5J^s^biuoade civil
MorMlmos Tcrreslres ^ A6reai Viogeni no Bfotil e Inrernoclonoij — Ace&$6nos e comple* ftientores.
^
Para nao nos alongarmos cm citacjbcs, basta dizer, para dar ideia dos beneficios quo o Fisco collie da atividadc seguradora, que um unico imposto (o imimsto federal de fiscaliza^ao) e cobrado a razao de 10% dos premios brutos, Some-se a esse, todos os demais e inumeros impostos pagos pelo segurador, e no final das conta.s, apurada a participai^ao quo tern os Fiscos federal, estaduais e munici pals, teremo.s certainente que os impostos diretos e indiretbs atingirao a mais de 20% dns premios brutos. quando snbre e.stes o segurador teni apenas, como em 1951. um resultado de 2,8%.
Como se ja nao liastassem todo.s os encargos atirados a.s costas da Iiistituicao do .Seguro. a administraqao municipal do Rio de Janeiro acaba de aumentar assusladoramenle a participaqao que ela tinha como s6cia privitegiada da indi'istria do seguro, pci.s fixou 0 imposto de industria e profissbes cm 1,5% sobre a arrecadaqao bruta das compaiihias de seguros.
313
PKARI. I
I X I 1 1
iiiiiii'l
I
i
56, 10.* — Caixa Postal n. 7387
DEZEMBRO % iHll"
fidelidade
de Segurps Gerais
-
'^CioJ ^sjsantes " "''EsSoais'
An SPORT£S Os DE JANEIRO Mar, 200 - 8.« — fone 52-9497 $ Sao Paulo 1|Q , ©• r^nglo Amerieona de RaprasenlQ;3es g de Seguros. BOA VISTA, 314 - 10.' Seguros
Coino se ve, nesse tricnio os jirovento.s do segurador vcm dimimiindo consideravelmsnle. Com o. Fisco, lui cntanlo, acontece ])recisameute o 'iiiverso; ciiquando o sen sbcio cada vez niais retira menores renuinerac6c.s, (I Fisco .no eiitaiito cada vez mais aumenta a sua participa^ao.
Em breve teremos es.se imposto aumentado para 2,8%, e eiitao desaparecera o re sultado iiTdustria! das Tnmpanhia.s dc .segu ros. Esse sera o mctodo mais simples de implantar, em nosso pais. o regime socialista. sem necessidade de revoluc^oes armadas e derramamento de sangue, pois o estado, sendo o unico a auferir os resultados do trabalho coIctivo entreguc a dire^ao da iniciativa parti cular, ficara assim iia conioda posii^ao de done
¥iue colhfe todos OS proveitos sem a iiecessidade de traballiar ou de preocupar-se com todas as complica^oes inereiites a atividade econoinica.
De socio privilegiado que no iiiomento e, 0 Estado passara a senhor absoluta e unico, sem mesmo ver-se na contingencia de impornos um regime politico diferente, podendo ]>rossegnir a democracia que at temos.
Allerapoes de Estatutos
Por alos do Governo Federal loram aiterados os estalulot dos >eguintes componhias :
Companhia de Seguros Terrestres e Moritimo& 4Ggranliaa — Decreto rj." 31.442, de 11/9/52 — D. O. de 25/11/52 — Principal altera;ao : — aumenio do capital pora 6 milhoes de cruzeiros. A «Garanlia> k, depois do Argos Fluminerr^e, a mais antlga segurodero brasileira.
Componliia Pauiista de Segurot — Decrele n." 31.709, de 3/11/52 — D. O. de 25/1 1/52 — Ca pital aumentado para 30 miihoei de cruzeiros.
Companhia Continental de Seguros — Decreto n,' 31.776, de 13/11/52 — D. O. de 20/11/52. O ca pital toi aumenlodo pora 8 milhdes de cruzeiros. Do Decreto citodo consia a exlgencio de ser acrescentodo ao arlige 5.' dos estatutos sociais, que trolo do capital, que OS a(oes s6 poderoo perlencer a pessoas fisicas de nacionalldade brasileira, tendo sido dado o prazo de sessenta dios pora a satlsfajSo dessa exlgencio.
Sul America Copitaliza^ao — Decreto n.'' 31.789 de 14/11/52 — D. O. de 19/11/52 — Capital au mentado para 30 milhdes de cruzeiros, sendo interessante nolor o redo^oo do seu artigo 12, que 6 o seguincn .
— <As a;6es seroo nominalivos at6 a sua campleta integrolizasao, podendoi ser translormodas logo em a(9es 00 portoder, medlonte carlo ou requerimento dos respectivos possuidores d Diretoria. Poderoo ser emitidas a;9es multiplas>. Como se ve, quanto ae romo de copilaliza;ao, a Departamento, sem Irocodilho, capitulou no toconte ds pessoas dos ocionistas e d nomlnotividade das a{5es, as quois, poderoo perlencer a pes soas fisicos ou [uridicas de qualquer nacionalldade e ser, depois de integrolizodos, transformadas em a;des 00 porlador, 6 verdode que, no coso^ falou mais alto quem tinha poderes para tanto. Ainda ha juizes no Brasil.. ,
Prof. JORGE BANDE
Leia, nesle tnumero, imporfanle enIrevista concedida por esle renomado segurador.
j Nortli British & Mercantilej
= Insurance Company Limited §
s Cia. Ingleza de Seguros g
1 SEDE EM LONDRES I
n g i Fundada em 1869 |
= Capital realizado para as operafO^^ g
I Brasil Cr$ 2.500.000,00|
H FOGO — MAftlTIMO — FERROVIARIO g
g ACIDENTES PESSOAIS |
s Agentes principals no Bresif g
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5 Av. PfBsidente VargaB, 502 - 14," salas
i Telelones: 23.0^21 « 23-0784
I
O Problcma da Prolongagao da Vida
tempos, iima das maiores preo- Joes do bomem teni sido de obter meios e ^ de prolongar o iiiais possivel a vida. ^ / cientistas, desde as mai.s remotas epotfabalhando iic.sse .sentido, e um sem consellios ou formulas teoricas e (iiQ^ ^'/ogas e.spedficas c ]>rescriqoes meT e adotado, coino ca de Itromover a realizat^fio de.sse objetivo.
"0 "or°- J'' f'uvidn falar certa e.specie de ItieiVn '""fj'ca. liuraiucule qiiimica ou bio- N"- ..i.tgiL.i. liuraiuciile quimica ou bio^ due leria a jtropi-iedade rle esfender a "lesti"'"'"'" limiles ordinarios • ,<1^' luroar a criaiura imortal. IWr"'''"''"'' due iieste particular ^'"^1, ectr cicncia. .sobretudo no secutn J-J-- seudo imeiisos.
n
na' uumero de vcllios em vi'^'opri-, Idffl-ilerra. a Frauqa e -"^'orte, velhos inativos,
^ peiTsoes, sem nada mai.s <lh ''de "ds coiisumirrdo a.s vezes mais Jo^ens que trabalbam e pro"""ll'^"ll"ll"llir3f,!||f|||i||C3|f|((iiiu[uj|||[|.,,^
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Fone 52-1534
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ENCARRECA-SE DE s
DlstribuifSo e Qdiministro;So de seguros
Esludo e dassificef&o de risco, Opero no pals e no exterior.
Compaullia f
Anfonfo Osmer Gomes
Fara a "Revista de .Wiimo*
Estabe!ece-se, eiitfto o ]>arado.\o 0 bomein se est(jr<;a pur prolongar a vida, como sendo um bem, para 0 indtviauo, viver muito e no entanto es.se mesmo homem adia que' uepois do.s sessenta, o iionieiu i)assa a ser pe•saao a .soctcclacic. uin nmndo, aimai de comas tf'in lima ao.so.uta inaiona de vellios, sena evi-1 demementc um mumlo coudcrtado a morrer de oiik;, alirinaiu os que c.stao coiisiderando a pmlouga^ao da vida coiuo sena ameaca a ljrc>i)na subsisteiicia Inimana.
Idaveni decerto vellios que, lendo essas coisas, protesiarao: "Nao, nao sou um peso morto na sociedacle, en tralialho, eu produzu ... £ acrescentarfio essa veltia e intalivd atirma^ao que todo.s tazenios depois de certa idade : "iNao me iroco par uiuiio moco de vinte anos, nao !..."
O case, tro entanto, e que, apos os 60 anos de idade, 0 numero de inativos e tmii su])erior ao dos que aiiida se disi>otiham a traoalliar e produzir algo de substancial a coletividade, principalnieme nos grandes paises cnde OS pensiomstas e os que vivem de rencias constituem verdadeiras legioes.
/d^DADA EM n . 11 . ,918 1
Cr$ 2,500.000,00
Cr$ 32.418.072,40
'95'r
i'Or exeniplo, luitn reccTiseameirto leito na Franga, em 1950, se venticou viverem alt de pensoes, rendas ou abonos, por velliice, 3.453 mil pessoas, sendo 2.did mil de regime geral de assaiariados, 1.557 mil dos regimes especiais de pensiomstas de services puolicos, 1.400 mil benel'iciarios de abonos a velhos e 200 mil aposentados da agricultura.
Por outro lado, os estatisticos estimain que o numero de pessoas de idade, isto e de mais de 60 anos, que era de 4.790 mil no come90 deste seculo, e de 6.700 mil em 1950, imnlida a progressao atual, deirtro de 2o'anos, cm 1970, tera atingido a cifra dos 8.300 mil!
Cr$ 22.356.285,40
MATRIZ
J Bonifacio ,io — sso Povi (Pr6dio Pr6prio) 3
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d" Janeiro S '^^XICO 3, 7» ANDAR| (Pr6dio Prdprio) s
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V '"UJi 74,005.370,30 1
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Acontece ainda que nesse contingente, o numero de sexagenarios diminui proporcionahnente em favor dos^iais velhos. Essa observa9ao e importante, pois ha sexagenarios vigorosos" que sao mais ou menos produtivos, ao passo que os mais kiosos cessam totalniente de o ser, salvo rarissinias excep9oes.
Certo deputado socialista franees, che8T)U a declarar iTo Congres.so que nos "tem pos aluais da peiiicilina" ha mais fundonarios
1401/31
RiaOE JANEIRO
4.*
RUA BOA VISTA, 84, = SAO PAULO
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AGENTES EM TODOS OS ESlAfO ^ j(» ENDERECO TELEGRAFICO : < C O R S ^ ^
eerlapreocupat^ao
"Americana| Seguros §
POR
314 DE2EMBR0 S^Gtjfttos
3t5
aposentadosdoqueemativiaadc,equeoexeir-achnmlo lodos qiie a vida ^ l>ela c qi,e nao cfto paga imis pensoes, qiter dizer soam vaie a pena morrer ainda. maior, do que vencinieiitos de ati\x>s. Essa sihiaqao, diz o parianientar, e nao soinentc anorinal como dispeiuiiosa, e o que scva em 1970?
Dai &s estar cogitaiido em Frani^a, no momeiTto, de uma revisao geral nas lahelas ora em vigor do seguro social, pois dcsde que a vida esta sendo prolongada, gramas aos progressos da ciencia niedica e da higiene nao se jiistificain certos Hmites de idade para dclenninadas profissoes em qne veihos poderao trabalhar e produzir ainda salisfatdriamcnlc.
Kmbora o "otiiim cuiii diijiiit"lc" seja u ideal dc toilo o liomcm qnc tenha vivido nina vida dc traballio, quandu alcani;a- a idade pruvecta, ccnnn era u ideal de um romano ao retirar-se da vida publica, todavia nus tempos aluais e preciso que se coiicilic com a equidade e 0 bom sense,esse principio de "direito adquirido", de modu a nao perturbar o proprio meio social em que csse ocio ou descanqo tenha de scr gosado.
Para as companbias de segnro de vida, porem, a questao apresenta aspecto completainente diverse — quanto niais anos viver 0 segurad,o, mais premios serao paps e a margem de lucres para a empresa sera niaior, sobretudo se as tabelas em vigor ainda forem aquelas calculadas na Ijase da media de morta'idade natural, de vinte ou mais anos alraz.
O fate e que o mundo se aclm em presen^a de um fenomeno geral — a prolonga9ao da vida humana, o que ja come^a a preocupar seriamente certos paises, oiuie o luimero de veihos aunienta, dia a dia, passcando pelos parques ou fazsndo lunsnio, e
Guanabara
Corrctagcns Ltda-
A SEGld-tANCA PI'. SEU CARHO NAO DKT'EN'Di". SO DE VOCt^
yOANDO A SEU l-ADO, OU SI'.XTIDO CON'l'K'AKIO, E0KE_- LA! ••RARL'.EIRO". TUDO PODU ACOXTKCT.R.
Mas se tivcr o carro segurndo aliorrecimeiUo sera alemiado pcla • tcncia que Ihc dareinos. Pei;a a visila de um dos iir)Ssos res, <iue Ihe oferccera o segin'o , acknpiado. com as melhores taxas facilidade de pagamenlo.
RUA VISCONDE INHAUMA5." andar sala 515 TET,EFONE 23-4157
Revista de Seguro'
Uma tribuna sempre reclamos do nacional.
Companhia Intcrestadual de Seguros
Capital realisado; Cr$ 3.000.000,00 .tTTO'
FOGO - TRANSPOKl-ES - CASCOS AERONAUTICOS - AU
M6VEIS - LUCROS CESSANTES - AC. PESSOAIS- RESP. U1
SMe- AV 13 DE MAIO, 23-6.'' andar — RIO DE JANEIRO 33
Um editorial para o ano 2.052
O texto"'(iue acliante vai publicado nao e atua! : e profctico. A sua clivulga^ao deveria ser protelada por um s'eculo, pois no ano 2052 (em pleno seculo XXI) e quo talvez fosse justificavel a sua presen^a nas paginas da REVISTA DE SEGUROS. Entretanto, vencendo u tempo, e numa visao profetica das consequencias que advirao para 0 Seguro se forem transformados em lei lodos OS projetos que, interessando a tal atlvidade econemica, ora transitam no Poder Legislativo, resolvemos antecipar a publica(;ao do mesmo. Talvez no ano 2052 os vedalores da REVISTA DE SEGUROS se decidam a reprodnzi-Io pela sua impressionanle aiualidade. Se assim for, ao inenos esse trabalho — 0 de cscrever tal editorial — lereinos poupado as geraqoes de seguradores do Brasil de entao.
poijj duvida algunia. um paradoxo, admitir que o Seguro, a quein •lacie ^ 'I® garantir a estabilitiscog ^ economica contra os inumeros
Posm-na em constante amea^a, va tao graves responsabilidades iiais sobre os ombres, um dos lugares ^la pjj.'"'^"ores lia escala do J^nqa economica. progresso e
^^guros Terrestres e Maritimos 5
ERGUL union USSORHNCi I COIiPANy
''"ciononclo 110 Brnsil ilcsile 1870 = FUNDAD.A BM 1861 i
.Ao seguro, senao a primeira, mas uma das primeiras coIocaQoes deveria estar reservada, visto que so com uma forte e bein soHda indiistria seguradora poderia desenvohbr-se e exeroibar-se, tranquilameiite, a atividade economica nacional.
Cabe, assim, as atuais geracoes a tarefa, que tanto tem de pesada quanto de importante, de reergusr o seguro nacional, de retira-lo da agonia em que no memento se debate, para enf m coraluzi-lo a) posi^ao em que a vida na cional precisa, necessita, exige que ele se situc.
Introduzido no Brasil em 1808, o Seguro, enfrentando as dificuldades naturals do ramo, conscguiii expandir-se e prosperar, atingindo realmente o liigar e a situa^ao qne Ihe cum]:riam. Aqui existia um mercado segurador que, se nao era dos maiores do niuirdo, pelo menos havia alcanqado invejdvel posi^ao no conceito universal, atendendo, tanto quanto e possve! na especie. a's necessidades nacionais.
I Walter, Comexcio & I Representacoes S/A. |
SAO BENTO, 26, 1.°|
Telefone 23-1855 = . . iilO DE JANEIRO =
Agente em S«o Puulo =
^OHN SPEERS I
Boa VISTA, 245 — Sala 112/3
do
'"'btji Caixa-Postal.604 5 §EGUROS
Todavia, o andameitto normal do seguro a sua evoluqao natural como Instituiqao indispeiisavel ao bem-estar econoniico do pais, que sa vinha processando sem perturba^oes durante ccrca de cento e quarenta anos, sofreu tao serio e tremendo abalo por volta dos. anos de 1952 c 1953, que de tao profundo e extenso golpe — tao profundo qne cbegou mesmo a solapar as bases da Institui(;ao — ainda nao conseguiu refazer- o .£cguro, ate boje. Dai o espantoso atrazo que agora — e ja decorrido qiiase. exatamente um seculo — qstenta a inr dustria "seguradora no pai's."
Xaquela ejjoca, nao sabemqs que especie de insania pu falta de visao assaltou. aos homen.s publicos do pais, a poiTlo de arrasta-los in nefasta aventiira de promulgarem uma co-
15-1
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pragas
DIRHORIA
Telefone 32-6114 - End Telcgr. COINSER - Caixa Postal, I Dr. Jo<6 Joao Abdalla — Prcsidente Dr. Francisco Monhaes ~ Tesoureiro Fabio Foria Souto — Superinlendenle Agendas nas pnndpais
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LliTEO 1
316 dezembR''
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317
piosa legisla^ao de que resuUou o atrazo do Seguro por mais de urn seculo.
Aqiieles dois anos entraram para o calendario segurador do Brasil, por consegiiinte. conio o periodo mais negro — excepcionalmente negro — de toda a historia do seguro indigena.
Ainda sob os reflexes daquela liistorica serie de desastres e desmairdos do Legislative patrio, ainda influendados por aquela nialfazeja torrente de providdidas legislativas e que hoje vivemos, lutando e empenhando-nos com grandes, quase sobrehuniaiios csforqos para ver se, afinal, conseguimos reconduzir o Seguro ai situaqao perdida.
Se isso somos agora for<;ado5 a rememorar, e menos para incriminar os nossos tresloucados avoengos (que eles se coiiservem na santa paz do Senhor) psio ruinoso legado que nos transmitirani, do que para justificar as condi^oes atuais do Seguro brasileiro, que infelizmente tanto deixam a desejar, e as dificuldades que se oferecem as presentes gera^oes de seguradores para tornarem a lirstituiqao tie prestaiite quanto ibe caberia ser.
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ESTABELECIDA EM 1836
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g Capital vinculado etn gorantia dot eparafSai s * dot Ramai Elamanfarei Cr$ 6.000,000,00 n c SI S4de Propria
Pr. Dr. Jose Caspar, 20 - 13." e 14." C Tel. 33-1165 — End. Telcg.:"Banaegur" g ^
A proposito de perda total
Em carta que, sob o pseudonimo de "Um "leressado", nos dirigiu. solicita uni leitor prestenios, pelas coluiras deste Bcletini, os amplos esclarecinientos a respeito do '°nceito de perda total.
vamos fazer aqni. A perda total divide, no consenso unanime dos autores ocupado da niateria, em perda' lue ^ perda total legal. A primeira e a (jjjji®® ]ngleses chamam de actual total loss.
^^'"do-a. com essa denomina^ao, da se'oss ^ chamam de constructive total
'"al l^rminologia nacional. a perda total Posj ^"contra outra expressao que a ela tontr" ^ perda total legal, ao ?6es ® 3'nda conhecida pelas denomina^^'cia coiistrutiva oti perda total
^ora, os dois casos. Veri^^SUro ^ total real quando o objeto do % f. P^rece completainente, isto e 100%, "fe. ^ "ni dos riscos cobertos pela apolugar quando, do .^dorrente de um dos riscos previstos, Ou dsteriora^ao que importe em cousa seguracla.
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iiiimi3iiiiiiiiiiiioiiiiniiiiiiC)iiiiniiiiiiC3iii»i
Oomercio =
"**NHIA de SEGUROS GERAIS
Capital : Cr$ 1.600.000,00
««ervas: Cr$ 2.500.387,80
^NDIO - TRANSPORTES
E CASCOS
Traiisc. do "Bolctiin Tcciiico" do Comite Fcrnambiicaiio de Scgiiros
Portairto, esta data a diferen^a entre as duas figuras juridicas, Havendo dano igual a 100% do valor do objeto do seguro, ocorre a perda total real; havendo dano que, embora in ferior a 100%, seja no entanto igiial ou supe rior a 3/4 do valor da cousa segurada, a hipotese sera, entao, a de perda total legal.
A perda total, convem acentuar, e uma das formas da avaria particular, sob o ponto de vista juridico. pois o seu fundamento e o mesmo de tal especie de avaria: o suum cuiquc, isto e, cada um por si. Portanto, quando o sinistro, pelas suas circunstancias, possa caracterizar uma avaria grossa, entao a responsabilidade do segurador nao se corporificara pela garantia de perda total que haja concedido, e mesmo que os danos tenham assumido as propor^oes de uma perda total, pois a garantia que funcionara, em tal caso, sera a de "avaria grossa", se o segurador a houver concedido. Se tal garantia nao existir,"" entao cabera a massa ativa da avaria grossa responder pelos danos, pois a cobertura de perda total nao se confunde com a de avaria grossa, e isso pelo fato de uma se referir a danos provenientes de riscos da fortuna de mar, e outra, a prejuizos deliberados que se realizam com intuitos, de salva^ao da expedigao liiaritima.
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Outra coisa que convem esclarecer: muito embora a perda total (real ou legal) nao passe de uma das formas da avaria parti cular, mesmo assim ela e coberta a parte, isto e, por uma garantia especial. Para sermos mais ciaros, vamos dizer que a. avaria particular e sempre uma despesa ou dano, suportado isoladamente por quem o sofreu, decorrente de fortuna do mar, e que tern a denominaqao de perda total quando os prejuizos importem, pelo menos, em 3/4 do valor do objeto segurado, tendo a denoinina^ao verdadeiramente de avaria particular, quando 6s prejuizos verificados importem em menos de 3/4 do valor segurado. Trata-se, pois, de uma diferenciacao estabelecida^ ajienas em funqao do montante dos prejuizos. Tal elemento Ja nao entra em jogo, no entanto, quando se trate de avaria grossa. pois esta se veriflca, sem consideraqao quanto ao valor dos prejuizos quando os danos provierem de ato deliberado. O dano causado pode ser niesnro de 100%, mas nem par isso ele se considerara coino
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Esclarecidostaispontos,cabeagoraadver· tiraoleitorqueasimplesocorrenciadeuma perdatotal(quersejareal.quersejalegal). naformacomoacabaeleserdefinida1Tãodá aos�guradoodireitoeleha\'erindenização Paraquetaldireitolheassista,éinclispc11 sá,·el,segundoospreceitoselalei,queele promovaoabandonodoobjetosegurado,obe· d�cendo . aoquedispõeoart.753doCódigo Comercial.OAbandonoéumafiourajurídica indispensávelparaquesejapa;aaindení· zaçãodeperdatotal
avaliadasem20o/o.Noentanto,comoêsses 20o/onãooreconstitueme111suaessência,não podendo�!efu1:ciq1�a��emçis 8970 _perdidos, porissoaperdadessap'àrte·substançiàt·ecpw rnlcaperdatotal.Apêrdatotall�galé,assnll, umaficçãodedireito,masficçãomuitoju51� erazoávelElaprocededoaforismala1Íl1º: p1.:r11mctlliflilacq11ipa11a,11tur(aparteseequr paraaonada).
Parafinseleseguro,aTarifa�Jaríti'.11�: semfazeressasdistinçõeslegaisoudoutí111'1 1 df ..1·...eeil rias,•�ngobouasuas1gurasJUrtCIC<•�-ra Comojá\'imos.aperdatotalpodes�r 1:ealoulegal.Aperdatotalrealequivale aopere�imentocornpleto.:\perdatotallegal éumaficçãodedireito.Umaficçãoqueparte d�idéia,aliásmuitorazo:ivelejusta,deque, ameiaqu'-!res_tempartesdacousa,êstanão deixoudeperecer,seela_cessadeexistirem .suaçssênciae11anaturezaquelheénrópria Defat?,dizer,pore�tmpl9,queumapar�lho d�radiopereceutotalmenteporqueelefoida· n1f1cacloem80o/o.doseuv<_1lor,nãodeixade ?erumaficção,poisaindalherestampa.rtes
umasógarantia.Defato,segundose\'en 1�� àpágina20daTarifaMarítimaec\it�dáP\. IRE,aabreviaçãousad�napráticasecur�I tória-PT-sereferetantoàperda tº\e :c?l,comoàa,:ari�cioobj�ro'segpradó��11 m1pór_rarem,pelo·menos,tresci�arto�dtAl'· valor.Assim,por�xemplo, a ·garantia·� queincfuiacoberturaPT-;tantoabril11ge perdatotaIrealcomoaperdatotalJeg�I:çáO ." ATarifaadota,� . i1da,a ;aór,e��11r,� f:rR.. t r�f�i:.�ve.exclus1vámepteatpb,_1áO C c\e_/perda�9talrea!",.E.ssacóberu,,ra;:J11e tarifada,eo·s-�gurador·tõt:rcede-a, as5'}pr1rº dianteacobrançadetaxaqueficaAsede 11111 arbítrio.OriscodePerda'TotalRertl(for1110 ou_ma . isv�lunH;s)pode_serc�ber�oen1,}ice d' ·cxclus1va,istoe,semamclusa_o,,�a , ar0
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'-!'erminamos.aquiosqossosesclai;ecimen· tossobreamatérianaesperançadeque 4.,_ nhamosatendido,acontento,onossoamá�:! .l'.�nsulen�e.�asoele�indadesejequalquerou· t�ªexphca_çao,contmuaremosaseuinteiro m!>por.
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cos.montandoospreJUIZOSa so.,e{r1':ª�. dosmesmos,�Oll'!,'C.ª perdi/J,.total11 v��S(';., dentemente,nao,eissooafir!11ª�J;i1f,,111\ tores,entre·ele�STOLLG01'-Ç-1ro1'!�/1 pags.117e118dolivro·'Dosegt1efº/ de�Iercaclori���/·N.ocas . ooque «l'UNIONJ>
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DE SEGUROS - 32 anos de tradição �lll111tt11lltllllllllllllltlllllll �111111tl111111111111ellllllllllllllllllllIlilllle]111111111111[]111111111111e]111111111111ellll111111111tl1111111'� ;:: ' = 1 L'UNION 1 � = 1 e,.,,,,,, ,. '"º'º"'"' ""'" '''"'º""'· ••• ''"'"" •• ,;,,•., o;.,,. � § Fundodo em Paris em 1828 = � § 1 CAPITALSOCIAL500.000.000DEFRANcÓs � � § � MATRIZ-PLACEVENDOME,9,PARIS,FRANÇA E � = § o 1 e.,;,., ,.,,;,.,, ,.,. •••• ,,.,.,,., •• ,,.,;o e,$ ,.ooo.000,00 � § E i Autorizado a funcionar no Brasil peloDecreto N.º 2.784 do-4,1 1898 ã § = � E � = § E � SUCURSAL NO BRA.Sll I ii:; § w � = � �•Pro Sedo Próprio: RUADA ASSEMBL�A, 19 . �.• PAV. _ RIO DE . JAMEIRO § § ••ntonte G ,..,_, = 1 ,,.''"'"º"º"- •�•-oo•• °'"'"•••••••' 'º" ,.,, "'"" - º"'"'''•••�•'"'""� � = � I ê !1 NC�N"DIO-AUTOMóVEIS-ACIDENTESPESSOAIS � 111,111 TRANSPORTES-L.CESSANTES � llttt = •ti, Jtr111111 E ,,,'•• """""'""'"""'""'"'"'"'""""'""""'""'""""""""""""""""'""""'"uuU""""""""'"'""""º� SEGUROS 321
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Nittgu em ncgara at vanlogcns quc vai Irazer a ^ Tarifa do.Seguro Incendio, uniforme a todos at
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"•'rontei do pals. Pelo que not tem side dado cont-
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EEVJSTA DE SEGUROS. noo temot o menor duvido
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Jnsr A. BoHon
Especial paro a «REVISTA DE SEGUROSi
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DIRETORIA :
Alberto S. Oliveira
Helios Leao
Dr. Gabriel C. P. de Moraes
CONSELHO FISCAL :
Joao Waliig
Oswaldo Bafcellos da Silva
Dr. Arthur Coelho Borges
SUPLENTES:
Arthur Eugenio Sdiaefer
"Amadeu Lopes Maisonirave Aklo Filgueiras
---SUPLENTES :
Caleb Leal 'Marques
Joao Ataliba 'Wolf
Braulio Omar Bopp
OPERA EM:
INCENDIO —- TRANSPORTES — ACIDENTES PESSOAISPONSABILIDADE CIVII.-I.UCROS CESSANTES-INFIDELIDAI^^ DE EMPREGADO — AUTOMOVEIS E VIDROS
PRINCIPAIS AGENCIAS ; SAO PAULO ; S. A. HANSEN _ Rua Boa Vista, 84 3." RIO DE JANEIRO: GASTAO WOL-F & CIA. LTDA.-Beneditinos. 23- , RECIFE: ANTONIO CAVALCANTI & CIA.- Rio Franco 19^-1.'"
®1
® a novo torifo, com o decorrer do tempo, tofroo'terosoet que a prdtica exigira, Etle foto, enlre■ noo lira cos promolcot do Iniclotlva o merilo etfor^o pof Slot desenvolvido para concro° '00 deseiado larifo.
CLASSE 1 — EDIFlCIOS DE MAIS DE 3 PAVIMENTOS
e EDIF'CIOS DE UM E DOIS PAVIMENTOS
®»trulora integral de concrelo ormado ou ago, desde que o edi"cio lenho 3 ou mois povimenlos, sendo, porlonio, diipensdvel exigSncia, quando se trolar de edificios de 1 e 2 povimenno coso de 3 edificios de 3 ou mail povimenlos, pertnile-ie
1"® OS doij povimenlos mois clevodos tenhom colunos e poredes
® lijolos, como elementos de susfenlogoo do loje de csberturo do loic de ffirro do ultimo povimenio;
®lot de lodos os povimenlos constituidos por loje de concrelo
^ niodo, dispensodo essa exigencio relalivomente o loje de co-
®"uro ou de tdrro do ultimo povimenio, nos predios de 3 .ju
"""» Povimenloti
■^odorios de comunicogao geral entre os diversos povimentos, 'fruidos com moferiol incombustlvoli edes exiernas de molerial incombustlvei, em todos as Dortei
®dificio,
^erlura de moferiol incombustlvei, permltindo-se ossenromento
elev ® f'®*eiomenlo de modeiro;
^°^es instolodds em voos prdprios contlruidos de olvenorio.
AlVENARtA (PEDRA OU TUOLO)
ClASSE 2 — AO AR LIVRE.
CONSTRUgAO ABERTA
Peq ®*'erno$ inlelromenle conslroidos de olvenorio — de 9ad '"1° ""slfusSo noo sejom empre"lolo' malerioii olSm de cimenio, pedro, oreio, ferro, ®ob ° '""® «^® cimento, col, soibro e oreio, S4b molerio! incombusirvel, permilindo-se ossenlomenfo
«au ''""sjonienlo de madeira e oindo lonlernins ou respiro''® quolquer material, ®5 externos conslruiidos de lijolos com_ vigos meloiicas ou
'"'lin'd'"'*'"* de material incombustlvei, per- lon, _''® ossenlomenlo sSbre Ifovejomento de madeira e qinda
^— 0" reiplradouros de qoalquer moterial.
obertoi, cobertura de maleriol incombustlvei, permi'® colunos de suslenlagoo e fechomento exierno dos tesouros
Ij moterial. or livre.
ESPAgO ISOIAMENTO NECESSAIIVRE RIO CONFORME A CLASMETROS SE DE CONSTRUgiO.
Eipogo livre entre pontos mois pr6xImos dos porejdes, nos trechos em que jestos liverem oberturg de jquolquer esp6cie.
0,001Os riscos' do CLASSE ), jconsfituem sempre, para Fins de taxogoo, urn ris|co isolado, mesmo quon|do em franca comunica|gao com predios de consItrugao de ciosse diferente.
A novo larifa, como lodos do gBnero, etiabelece a laxa;ao dot riscot com tres elemenlot bdsicos que too: OCUPAgiQ — CONSTRUgAO — ISOLAMENTO. t 0 etia segunda porle que vamos dedicor o eiludo licdierno procufondo por meio de quadros, escloreeer OS teus dispositlvos : 1)
ESPAgO ISOIAMENTO NECESSALIVRE RtO CONFORME A CLASMETfiOS SE DE CONSTRUg^O.
0,001do Ciosse 1
O.OOjdo Ciosse 2 o/b, sem|pre que houver divlsoo jde telhodos, sem oberjluros de qualquer espe|cie nos poredes.
3.00 do Ciosse 2 c/d.
3.001do Ciosse 3
3,00 Ida Ciosse 4
FUNDAOA iiiiirTmi]iiiiiiiiiiiiE3iiiiiiiiiiiic}iiimiiimniiiiiniitiie3tiiiii><"S u S i Sede; SAO PAULO \ Rua S. Bento, 380 — Caixa Postal, 1,141| End. Telegrdf. SEGUROS 1 Capital reaiizado| CrS I 10.000.000,00 I Reserves g S CrS I 25.148.630,80| EM 1938 g Sucursal: Rio de Janeiro i RUA MEXICO, 21 . 7.°
Inc^ndio, TranSportes,
Lucres
I
Acldentes do Trabalho, Acidentes = Pessoais, Automoveis, Responsabilidade Civil, I
Cessantes, Fidelidade e Operatorio.
% § I Jill'"' Sede U93 — 2} And- I'ORIO ALEGRE — Rua Siriueira Campos, Telefones : 52-07 e 9-26-50 Caixa Postal,
322 DEZEMBRf^
K-e, «
1e c 'i r.
nc
»\ \ 0,00 do Ciosse 1 6,00 do Ciosse 2 c/d 3,00 da Ciosse 2 o/b 5,00 do Ciosse 3 6,00 da Ciosse 4 SEGUROS 323
MISTA COM MENDS DE 25% DE MADEIRA
ClASSE 3 — METALICA OUTROS NA ENQUADRAOOS EM CLASSSES I, 2 E 4
o) Paredes exfornos conslruidas com menos de 25% de molerial combustivel, dosdo quo com cobortuio de moferlal incombustfvel permrtindo-se o a:>9eritamento sobre Iravejomcnto de madeira e oindo lonlernins ou respiradouros de quolquer material;
b) Paredet externos de conslfu;ao meldlica, com a cobertura de material incombustivel, permitlnda-se o ossenlamento sobre travejamento de madeira.
c) Quotsquer oulras tipos de conslru;5o que nSo sc enquadrem nas classev I, 2 e 4.
COBERTURA COMBUSTlVEl CLASSE 4
MISTA COM CAIS DE 25% DE MATERIAL COMBUST'VEL
a) Coberlura de molerial combulivel; paredes ccnstruidas de qualquer molerial.
b] Paredes exiernas com mols de 25% de material combuslivel, co berlura de qualquer material.
ESPACO I ISOIAMENTO NECESSALIVRE I RIO CONFORME A CIAS' METROS SE DE CpNSTRUC'O'
Companliia k Sepros Phoenix Pernambucana
Capital e Reservas Cr$ 21.415 097,90
: FUNDADAZEM:1869
A MAIS ANTIGA DO NORTE DO PAlS
RAMOS EM QUE OPERA
Incendio, Transportes, Cascos, Acidsntes Pessoais
itesponsabihdade Civil, Lucres Cessontes
Automoveis e Roubo
Sede: Edificio "Arnaldo Bastos" (Ed. Proprio)
Av. Guararapes, 210, 2.° andar
End. TUeerafico PHCENIX _ Caixa Postal 104
Telefone 7646
RECIFE — PERNAMBUCO
— Serao enquadrodos nos Classes 2 ou 4, os p.ddios em construsoo que, de ccordo com os carad®'''^ ticos prdprlos bem como as dos respecllvos projelos, puderem solisfaxer, respeclivomenle, os gSnctas das Classes 1, 2, 3 no primeiro caso (classe 2) e os que nao puderem solisto'®' exigencies, no segundo eoso (classe 4)
"^OTA — Para a enquodramenlo nas diversos classes de conslrucao, dcvem ser consideradas as caracls'""'^^ de todos 0$ edificios que, por fdr^a do dLposto no conceUya^ao do riico isolado, constltu®^' conjunto, o me&mo nsco isolado.
agentes, No Rio: Av.Rio Branco, 26-A-8.°
Em Sac Paulo:.Rua 3 de Dezembro, 38 - 4." Sobre-loja
Agentes nos demnis Estndos
"SUN" INSURANCE OFFICE IIMIIFD. I
Capital declorodo e realizado para o Brasii
Fuuflada cm 1805
Fogo - Transportes — Cascos — Roubo
Automoveis - Vitrines - Lucres Cessantes
Capital deckirado e realisado para as operagoes no Brasil
Cr$ 1.500.000,00
F,
Cr$ 1.000.000,(
Lucres Cessantes- Transportes-Vidros
Agentes |
"Quimanil S/A" Anilinas e Representagoas 1
RIO DE JANEIRO
Wilson Jeans & Cia Ltda.
AV£]>ilDA RIO BRAPVCO, 26 - A - 8." audar
Telefones: 23-3543 e 43-3928
AV. AOIIRAIMTE BAUROSO,81, 8." andar 1
RIO DE JAVeiRO * i
0,00 5,00 3,00 5,00 da Closse 1 da Claise 2 c/d da Classe 2 a/b da Classe 3 5,00 da Classe 4
0,001 da Closse 1 S,00|da Clqsse
c/d 3,00jda Classe
a/b 5,00|da Classe 3 S.OOida Classe 4
2
2
INSURANCE
Caledonian
COMPANY
324
V J ^ SEguros DEZEMBR*^ 325
YORKSHIRE INSURANCE COMPANY LTD.
^os Selos nos Extratos de Contas e em suas "Confirmasoes
„o ^ entrada em vigor do Decreto Lei 1^ ^'274 de 17/4/1942, surgiu no campo da "^sla^ao i'iscal, niais esta fonle de trilm-
(lo.s e.xlralns de contas e suas cun-
(MAIS DE DM CENTENARIO OE lEAlS E REIEVANTES SEfiViqOS)
SEGUROS DE; RESPONSABILIDADE CIVIL
Jl "citi aprei^o faluva em dc contas ctirrenles", mas esse icxto.
por
Moacyr Pereirs da Silva Para a "Revista de Seguros"
FOGO MARITIMO, TRANSITO AUT0M6VEIS
ACIDENTES PESSC^ISntk
LUCROS CHSSANTES
ROUBO animals
RIO DE JANEIRO, RUA DO ROSARIO 116/118 (Ed.t, Propno)
SAO PAULO (S,.cm-sal clc) RUA BOA VISTA, 84. 3.--C. Postal 6963
GERENTE : S, A. HANSEN AGENCIAS NOS PRTNCIPAIS ESTADOS GO HKASIL
I Gonipaiiliia k
'"8(1 ^ P''"Pria Lei, teve pouca durac^ao, pois, V$/l o' Decreto-Lei 4.655, de altfj Ow .1 rcvognu, enire onlras nniilas Sle '"''-odiizidas. niodificoii aquela recontas".
^/l(j/l'' ^''Sencia do IX'creto n," 1.L17 de anteriormente
"^1 ||. a cobrant^a do imposto do selo '^lii'driuer inddencia sohre os "ex'■''•litj ' .^■omas". mencionando apena.s. o dis" em (!(. " qiie estavam sujeitas an nota.s de debito e credito corrente, e as cnnninicaqoes, forma, dcclaraiulo o saldo de-
Corcovado
Companhis de Seguroj $ CORCOVADO de Vida
VIDA
Capital subscrito e realizado Cr§ 10.000.000,00
SEDB
Rua do Rnsario, 116 — Rio de Janeiro
DIRETORIA
Faiisto Bebiano Martins
Ma/io Nery Costa
Peter Erik Siemseti
Gerald E. Hartley
atuArio consultor
.1.B.A,, F.A.S.A., A.I.A.
I Segaros Gsrais
CORCOVADO 5
CAPITAL SUBSCRITO ^ ^
REALIZADO Cr? 2.000.00"'
Rua do Rosario, 116 — Rio • DIRETORIA
Fausto Bebiano Martins - Presi'
S. A, HaiiseiT - Vice-Presideiitc
O. Antunes - Diretor
Gerente Geral : G. E. HAl
RAMOS QUE OPERAS
FOGO - TRANSPORTES '
RESTRES MARITIMOS
]:!ENTES PESSOAIS E L«- J CESSANTES
Decreto-Lei n." 1.703
■'^in f'caram sujeii *^1 sujeitos ao pagamento OS saklos devedores de V^ estabelecimentos de eresaklos devedores em conta cordo comerciais quando resul- ''djij ^'^8^'iidito de cheques contra elas
'os consequencia desses
'''■liL'''^itc) falavam em "saldos' ^"diora ja date de 10 anos a aiiida, em nossos diividas a forma de inciclencia
.\pesar da clareza cla nota 5.a, do artigo 100, da Tabela constante do Decreto-Lei 4.655, em vigor, e comum encontrar-se extratos de contas correntes selados com base no saldo aprcsontado, quando de conformidade. com aquck- di.sposilivo legal, u imposto do selo incide soljre a soma das parcelas a debito do emitente da conta corrente, ou da sua coirfirmaqao.
fi nbvio que, nao existiiulo parcelas a de bito dn emitente da conta corrente, ou daquele qua emitir a confirma^ao, tanto este documento como aqude estara isdito do selo prevlsto no artigo 100 da Tabela.
Cbitro ponto, igualniente. ainda controvertido, para niuitos, e se se deve ou nao somar a parcela do saldo vindo da conta an terior as demais parcelas a debito do emitente da conta corrente ou da sua confinnaijao, para, entao, sobre o total encontrado, calcular-se o valor do sdo a aplicar. Ora, si as parcelas que derani origem ao saldo transportado, em qua!quer dos casos, ja sofreram a Tributaqao, nenlium selo novo e devido por este niesmo saldo, que nao deve ser computado na soma das parcelas a debito de quem emitiu a conta ou a confirma^ao do saldo.
A recente Let n," 1.747, de 28/11/1952, nao modificou a forma de inddencia cons tante da nota 5.a do Art. 100 da Tabela cons tante do Decreto-Lei n,° 4.655, alterando ape-, nas a base da Tributa^ao que, a partir de 1.° de Janeiro de 1953, passara a ser a seguinte :
i THE
Fundada ■L-ii) 1824
H
Olifiert M
Ed.
5
326 DEZEMBRO Ate Cr$ 30,00 Isento ■l^c mais de Cr$ 30,00 ate Cr| 500,00 Cr$ 0,50 '^e mats de Cr$ 500,00 ate Cr$ 5'.000,00 Cr| 1,00 mais de Cr| 5.000,00, por Cr$ 5.000,00ou fraqao Cr$ 1,50 ^^GOROS 327
Exhortapao a Class© Seguradora
ATLANTICA
CIA. NACIONAL DE SEGUROS
CIA. DE SEGUROS DE AC. TRABALHO
i
CAPITAL E RESERVAS
Cr$ 30.521.786,40
Cr$ 16.205.952,50 j
Ha, na pratica do segnro, no desenvolvi"letTto e exerdcio da atividad-j seguradora, "i»a verdade fundamental cpie ,nao obstante, i'^rece andar liabitualmaite urn tanto esquePermita-sc-no.s, per isso, c antes mesino - chegarnins tJ exhorlaciao anunciada no titelembra-la ao.s nosso.s leitores qiie cs■' no momentfj, ilespercehidos dessa iinPortante verdade.
^'ao podeirdo o liomeni, so e isdladamenrij.j^"Hcntar as consequencias danosas da veg dos ri.scos que rondam a si mesnio hens, por isso une-se em grupos entao, pennite o dominio 'tat aleatorios, insuportaveis quando .''"''vidualmeiile, O nnitualismo, a toil ^ ii'iiao ecoironiK-a, eis <.m que " esteio do segnro, a sua base on tiij ®^snto. £ (la coopera^ao, da ajnda mu-
INCENDIO — TKANSPORTES — CASCOS — ACIDENTES PESSOAIS — AUT0M6VEIS — RESPONSABILIDADE CIVIL — AERONAUTICOS — LUCROS CESSANTES E ACIDENTES DO TRABALHO
Suctirsais em SAO PAULO — B. HORIZONTE — NITER6I
R'lO GRANDE DO SUL E PARANA
AGENCIAS NOS DEMAIS ESTADOS DO BRASIL
S Sede Prdpria
I AV. FRANKLIN ROOSEVELT, 137 (Ed. Atlantica)
£ Telefoiie — 42-4137 (rede interiia)
Rio de Janeiro
"''4s ^ de pequenas entidades econo- 't)das elas igualnienle am.a<;adas por Pt)ssani destrui-las, que nascem as inassas capazes de suportarem OS pesados encargos financeiros sinistros atraves dos quais os forma concreta, estado de rea-
'^^tiperacjao e, pois, o fundamento, a Seguro. O segurador, que vai f^^l "esse eleni, nlo o motive e o pnncitorna possivel a sua alividade, ['title "tiesmo e um profissional que nao '"titli^ cometer um contrasenso, seni paradoxo, aos ditames das re^for^ ^ i'Oliclariedad:, de un ao e coesao. puramente comercial da sua
^ P°'s esse inevitavelmente conduz
'] ^ida ° segurador deve ser, sent concio da necessidade vi ° espirito de classe de manter ^ ° sentimento de soKdariedade pro-
^t^fdade fundamental do Scguro e t ^ aprt tlo mais, ressaltar, por- 4"'^cid tjuf parecf, uni tanto (],) ^'.'^'^tia indispensavel chamar a aten^ mesma, porque afinal, j o estas nostas, o nosso escoix) e o
pillar OS segurador^s para uma maior
^tto entre si mesmos, no sentido de
que, unidos, possani eles, com mais possibilidades, enfentar a dura luta que e imperioso empreender, no niomcnto atual, contra os ataques qne, de todos os flancos, sao lan^ados contra a Institnii^an do Segnro.
Os males cm perspeciiva nao atingem. a esse on aquele .segurador particulannente alinge-os a todos. ]X)r iguul. Nao >.sta em jdgo o intercsse, o direito de A on B. mas o de toda a classe. 0 que esta a pique de comprometer-se e o destine da prdpria Institui^ao do Segnro. Aquilo que esta pendente nao capenas a amcai^a capaz de desagregar 0 jiatrimonio que, formado pelo trabalho se cular de inumeras gcra^ocs de seguradores. lioje se coiifia a guarda daqueles sobre cujos ombros ])esa a tarefa dc pugnar em defesa de um iniportantc legado — pois .sobretudo n que esta em cheque e o proprio nome e a dignidade da gera^ao atual. que assume para com OS ]t6.steros, para com os sens netos, a iremenda resjKinsabilidade de transmitir-lhe. ao menos nas mesmas condi^oes em que a recebeti, a herati^a que nos foi deixada pelos iiossos avos, que tao nobremente souberam, no trabalho prolongado de mais de um seculo de existencia do seguro no Brasii, constituir um mercado segurador de que ja nos podemos orgulhar.
Nao e preci.so insistir na demonstraqao da importancia que assume a defesa da Instituiqao do Seguro nos dias de hoje, diante de tantas e tlio estranhas tentativas de destru'qao que se esbo^am, O que e precise in sistir, isto sim, e em que, desde o Norte ate o Sul,haja estreita cooperaqao entre todos os seguradores. Haja a cantrlbiiigao de todos para a realiza9ao da obra que vein sendo executada em defesa de direitos e interesses que sao comuns, e nao de uma parte da classe apenas. £ certo que quasi a maioria coopera nes.se -.ntenso esforqo que em todos os sentidos vein sendo deseiTvoIvido. Mas a verdade e que ainda ha aquelcs — poucos, mas senipre OS ha — que continuam a primar pela auseiicia nesse relevante trabalho que vem sendo levado a cabo; nesse trabalho de que eles. cooperem ou nao, inevitavehnente serao behcficiados com um quinhao.
A defesa do seguro, no entanto, impoe e exige o coiKurso geral da classe. porque esta, sein duvida alguma, vera a sua forqa aumentada na razao direta do niimero de
M
5
328 DEZEMB"''
7 1 1 i\
V , ■'E SEGUROS
329
Seus membros que cooperar para a consecuqao do objetivo comum.
"Quaiido a tripula^ao c o capitao estao corclialnienie compenetrados, iinidos e empenhados no bein comum, e precise urn tempo ral, ou niais do que uui temporal, para lan^ar a nave a terra", disse Rudyard Killing em sen livro "Together". Assim tanibem o Se-
guro, se puder alcan^ar a uniao integral <le quantos a ele puder alcan-qar a uniao integral cle quantos a ele se dediquetn, nao sera lanqadu a terra pelo temporal que ai e.sta amea^aiuio desabafar. Em caso contrario, a abnegada eq«i' pe de segurador que niantem a absorvente liita atual, podera dizer, conio Euiz XV"Aprcj mai, Ic deluge".
A Inversao Imobiliaria das Reserves
J'or imposicjao de decreto govornaniental, cclebi-a-se iia Espanba, anualmcnte, a 14 dc maio, o "Dia do Seguro",
Por ocasiSo do (ranscurso dessa data no corrente ano, foi levad<; a cfeito uni programa de comemora^oes na verdade nniiio Ijcm organizado, constaiulo do mesmo um cielo de conferencias a cargo de eminentes figiiras dos circulos economicos do pais.
(Jm dos confereiicistas toi o ilu.stre e . conceituado Don Armando de las Alas Tumariiio, Diretor Geral de IlaiTcos e tiofsu. Abordando uni tema que e dos mais palpitantcs, Don Armando, ao termino de sua iiislruliva contcrencia, pos em evideneia a absoluta necessidade de uiiia maior expansiio dos investimeiitos das empresas seguradoras em iniciativas imobiliarias. i'ara jusUiicar essa sua atirmativa, segundo noticia inserta no numero 78 da "J-levista Espanola de Seguros Don^ Armando "expuso las diversas teorias que justifican la constitucion de reservas matematicas y su funcion, la opinion de los tratadistas, los requisitos necessaries para que constituyani una garantia cierta que elnnine los obstar.nlos que puedam presentarse oponiendose a una inversion de tanta nccessidad y de tan alta signilicacion social".
£ verdade que, de acordo com os principios universalmente consagrados da politica financeira do seguro, nao e po.ssivel o emprego das reservas tecnicas em um so tipo de valor de inversao. Corrtudo, nada impede que as companbias de seguros prestem uma apreciavel colaboraqao para a obra da climinagao das deficiencias imobiliarias, qnc e problcma, lioje em dia, quase que da.niaioria das na^dcs, E e no sentido de que tais empresas auniemem a sua contribuiqao neste terreno, que conclui Don Armando em sua coiiferencia.
Enquanto na Esijanha as empresas de seguros sao instadas par-a que ^meiitem os seus investimentos imobiliarios, aqui no Bra—' ora, no Brasil ! — as coisas tomam rumo completamente diverse : as inversdes imobiliarias dessas companbias, que afinal
nao .sao do graiide x-iilto comparadas coin ns demaLs valores em qiie as reserva.s csliio ciir pregadas, siin consideradas como uma especif de iiKligiiida<lc, uma abje(;.ao, <|uasi um delil". digiio de ser cxposlo a c.xecrat;ao publica.
Es.se, felizmente, nao e um conceilo iieralizado, mas o {>ensamenlo de uma minor"' line, ba.seada numa crrdnea intcrprcta^ao lermmenos economicos. enxerga nos enip'"'^' eirdimentos imobilidrios apenas o carater peciilaivo. Mas, sabem-no quasi todos, construgao de imoveis e uma miciativa q"^ jjode favorccer a colelividade, pois que c'"' corre com podcrosa colaboraqao para ameniii-' OS tremendos efeitos da dericieiicia imobi!'"'"'^;
For issu, deixemos dc "bolar as cas" (deixemos, nao, deixem esses sciihores), e botemos os pontos nos ii ^ *■" comeiulavel, mais do que isso, e francaniif'^ elogiavel a politica das empresas segi"'^"J.
ras, de aplicarem iiarcialmente as suas vas em empreendimentos imobiiiario.s, porque dessa maneira vein ao encontro '1^ periores e respeitavcis interc-sses <la dade, como tambcm porque, obedtceiulo isso aos sabios principios clu politica do seguro. atendem por outro lacio aos re.ses da ma.ssa de segurados, em ciija tia as reservas sao co'nstituidas.
® Projeto i I38-C, d« 1950. encontra-se diuolmenle 'ComissQo de DtpIomacio» da Comara doi Depucuja oudiSncIa foi solicitada sob o aiego^ao o niaiiria envoividg pelo aludido proielo, pelos
i^'iexos de caroler inlornocional oriundos do falo
9 b it""il haver assumldo compromis.os em Congresses
e«1*nov, deveria por isso ser submelido ao exame sA''" ^"""'ssao. O requerimenio de ogdlBncio doquele 9 ri n * ^ ^ C6mora paroce, 6 primeira es'ar muito '"""'fnenlado. Mas noo i isso o que acontece, b|^ ^ ^'ordade h que o Brasil jd monifestou. tam»«.. ^®"9'essos inlarnacionois a sua repulsa pelo 'Pdlir. ' 'he ®'lQlal, noo podende por conseguinle odvircompromlssos desso dupio posisoo por ele '"Is. ^'^ni de ludo, como se sobe. esses Congresses ''ioiii saro'or de reunioes em que ^'^iiomente firmados compromlssos para quoisquer
^'^^'"^'Panlei. A oudiSncia do Comlssao de Dipasso, porlanlo, de urao manobto obslru(J • <2 prot«2or a voto(oo final do pro* bem o disse, e ' Tsndrio Covolconli. em discurso no Camera, o
''^POSTO DE INDUSTRIA E PROflSSOES
''"roi '®"slo ondomenlo, no Cfimoro do Dislrllo
"" '"■Pjelo de lei de autorio do vereodor Alvor. n,e '"lolldade 5 a de revogar a fomigerado
^ Puo, aprovada em tempo recorde e sem
^
''''9^0 ® coopero^oo das classes inleressodas, i.^' brutol aumenio dos (ributos cobroveis ''H ""Os "« » I '""PrBsas de seguros e de copitalirasao, I e,c.
*'b®ior que o iegislativo municipol, j6 agora Um estudo mais demorodo e coidadoso do t.''''iri, '''Isidore a sue decisao, anterior, porque, a " ia-® brutal aumenio de impostos, inexoro"ofrer gronde obalo as atividades olin-' ^Procidade fiscal.
DA PREFEITURA DO D, FEDERAl do Dislrllo Federoi osid em curso, ^ projelo de lei que Inslilui a obrlgolo"Pllzo^oo, por ports do Prefsifura e InteiS expenses, de um seguro em grupo Ca ° funclonalismo municipal, no bose ts, "''Pl segurodo de Cr$ 50.000,00 pogdvel aos
benefictdrios de lodo funeienario que talecer duranib o curso do seguro.
O controlo deverd ser flrmodo com o Menlepio dos funciondrios municipois, enlidode que possord^ assim, 0 ser uma enlidode segurodora do rlsco vida.
O seguro de vido, como ninguem poderd a bom juizo negor, e tiplcamenle um seguro privodo e o pro jelo de lei em apre;o conslilui, por isso, ao menos em polencial. um alenlodo contra os leis de pois e o prdprio Conslilui?ao Federal, que eomele os empresas porliculores as operocSes de lol ramo de seguro.
CONVENCAO SATMA
Reoliiou-se, duronle os dios 3 a 7 disle mes. uma Ci.nven;ao de lodos os gerenles de sucursois do ixSol Amdrica Tcrrestres, Moritimos e Acidenlesy, OS quois, vindos de quasi lodos os ponlos do pois. oqui se reuniram poro exome e discussoo dc ossunlos diversos alvsivos OS operocdes do gronde segurodora nocionol.
No cerimonio de inilaio^oo dos Irabalhos foiaram diversas orodores, de$lacando-se o olOcu?6o proferida pelo sr. Antonio S. de Lorragoili Junior, Diretoriupcrinlendcnle da coraponhio, que da irapfoviso e de lormq brilhonle discorreu sSbre quostoes diversos perlinenles aos Irabalhos adrainistralivos e tdcnicos da gronde empresa.
A conven^Qo encerrou->e no dia 7, com um churrosco oferecido na residSncio do sr. Anidnio Ernesto Woller, diretor do componhio.
HELIANE SANDRA
No dio 27 de novembre ultimo, no Basilica de Sla. Terezinho, a Roo Moriz e Borros deslo capital, recebeu o primeiro comunhao o jovem Helione Sondro, diletc fllho dj cosal Hdlio Mafro de Oliveiro — Stella Flguelro de Oiiveiro.
Os pois do jovem oferecerom em suo residSncio, a nclte, umo recepcoo cis pessoos das suas relacoe. de omlzode, sendo servida oos presentes umo loulo mesa de frlos, doces e sorveles.
A D. Stella Figueira de Ollveira, antlgo e dedicado funciondria do «Sindicoto dos EmprSsos de Seguros Privodos e CQpllalizasao do Rio de Janeiro?, em cujo Socretoria exerce hoje as fun?6es de sub-chefe^ e bem ossim a seu esposo e fllho, apresentorom-lhes parobens por moflvo daqueie uto religiose seus componheicos de frobolho e o REVISTA D£ SEGUROS, que por um dos seus Oiretores tombdm se fez presenle i reeepsao oferecicio.
UNIAO DO COMERCIO £ INOOSTRIA
Conferme comurricotao por nds reeebido, esso se gurodora fronsformou o suo Sucursol de Soo Paulo em agSncio, com isso procurondo melhor otender oo desen-
330
Itjilli'i'rii FEUZ natal 1 i i 5 % i Prosper© Ano 1 = s i e o que deseja o "REVISTA | E SEGUROS" a todos os seus % E ^ = tores e anunciantes. % DEZEMBRO 1? '"til
ACIOENTES DO TRABAIHO
rV
^ SEGUROS 1
33t
volvimento de suos opera$oes no pr6spero Eslado. A novel ogencia fo? confiada a firmo Sulzbacher Guimoroes
Ltdo,, con: escrllorio a Rua da Quilanda, 96, 5.", e iorgamente conceiiuoda naquela prafa. Gralos pela comunica^do.
A NACIONAL
Acoba a «;A Nocional — Cio, Brasileira de Seguros
Gera[5» de instalor-se em side prdpria, situada a Av, Rio Bronco, 151, 18.'', solos I.8OT/0S. For essc signifirolivo oconlecimento no vido doquelo progressislo segurodoro, opresento a REVISTA DE SEGUROS es seus mois sineeros porobens.
A MARITIMA
A Sucursol do <.A Mortllfno Componhio de Seguros
Gerols> no Dislrile Federal ocobo de ironsfcrir os seus escrtldrlos poro a Av. Rio Bronco, 52 7.", onde possui ogoro melhores e mois ompios inslolo(des, destinodos □ olender oo crescimenio que vein registrondo oqueio concerluodo segurodoro em suos opero;oes nesto pro;o. Congrolulomo-nes, per isso, com os dinomicos dirigenles do prdspero emprgso.
AFINAL EM 1953:
1.' Conferencia Brasileira de Seguros.
Companhia UNIAO de Seguros Gerais
Funclacla eni 24 de Agosto de l89i
TRAXQLTLIDADE ■ SKGURANC-^
Cifras dn balairt^o de 1951 ; Capital Cr$ 6.000,000,W Rcscrvas Cr$ 20.337.206,00
Rccoita Cr$ 53.092.931,20
Sede ;
RTO CR'ANDF. DC) SUT- PArto Alegre Tels. 4381, 7176-9-2874 c 9-2875 (Rede iiiterna)
Suciirsais em RIO DE lANI'IIRO. S.AO PAC'RC e HLUMENAC Ageiifias em indo pai.s
Diretnria : (.iiiciona
Dr. Eduardo Secco jtinior Raal)C c Carlos Iiilio E d m u " '' " - - eii'
Eichcnberg: Faliio Netto, su])lciite exercicio
J^cpelidas vezes lenios afirmado em ''ossas colunas cjuc a Instituiijao do Seguro
^'■■avessa atualmente no Brasil, uma fase mais importantes para a sna evolu^ao. lUe tera influencia decisiva sobre os destide tao importante atividade no pais.
^ Como temos visto, uma verdadeira plstora com objetivos os mais variados, invariavelmente prejudiciais ao se^ro, dadrj entrada ultimamente nao so no Nadonal. como tambem iias AsVqs Legislativas estaduais. Ora sao no- rjj ^ncargos e riscos que, aumentando as 5 P'^'isabilidades contratuais clos seguradores, 'lUe oferecem margem, no ehtanto, para ®liciem recursos com os quais possam "onus" que Ihes sao pespegados; ^vanqos arquitetados pelo Estado, que gUt-j "lais alimenta a idda de tornar-se se- Va^|^ eliminando dessarte a iniclativa pri<lc lal setor economico; ora sao medidas ordem cujo e{eito final e o de impee expansao das empresas e, liisjj. o progresso da propria
inaior impdrtancia, pois as Tarifas de premios de seguros aprovadas pelo Governo permanecerao inalteradas. recaindo integralmentc sobre os ja debilitados organismos segurado res 0 encargo de alimentar o Fisco voraz e insaciavel.
fisse caso.do imposto de industria e pro fissoes encerra aspectos realmente dignos de ajjrecia^ao. e a um exame de tais aspectos diegaremos a conclusao do desacerto que houve no aqodameiito com que se procedeu a elaboraqao da lei atraves da qual se consutnou o brutal aumento verificado.
• oe seouRos, ' FUNDAOA EM <974
SEDE RIO DE JANEIRO
Avenida Rio Branco, 91 - 3.o Andar
EDIFlCIO SAO FRANCISCO TELEFONE 23-1941
AGlNCIA GERAL EM SAo PAULO
RUA SAO BENTO, 50 0 — T.'eS." Andares agEncias nos demais estados do brash
CAPITAL SUBSCRITO Cr? 8.000.000,00 CAPITAL REALIZADO Cr$ 4.014.400,00
CAPITAL E RESERVAS iCr$ 11.605.239.70
opera nos RAMOS ;
Incendio — Transportes — Cascos — Acidentes Pessoais Automd^®'^
Roubo — Responsabil'ldade Civil e Lucros Cesaantes
^do, e a criaqao de novos e peou o espantoso e asfixiaiite '^^qneles que ja existam. Tais ini'^gislativas. em seu conjunto. proveVa '^l^lniente a ruina da atividade seguraf- 'l"^"do isso acontecer, quatido a tal chegado, entao o Brasil comple^^SSq regresso, o seu incoiicebivel re'ongirrquas etapas anteriores da sua Cultural e civilizadora.
^ ''ecentemente assistimos, aqui nies\tc, •^'strito Federal, a um escorcbante au- "^1, jj' R'"omovido pela admiiristrai^ao munici"ttposto de industria e profissoes, o ® ampla reaqao per parte iinprensa como de todas as ativida. ij.°'''omicas.
„'vi(] ® Seguro, como sempre, foi uma da.s duramente atiiigidas, havendn 9"® chegaram a softer um au- Superior a 10.000% (!). No case par-
^ ^Orij advidade seguradora, que nao con-
° '■^curso (comum em outros ramos da economia nacional) de promover
^cimento das utilidades e servi<;os pres-
||L * auniento de tributa^ao as-sume ainda SEGUROS
Dispoe a Constituiijao Federal que nenhmn imposto ou aumento podera ser cobrado sem que a lei autorize e sem previa inclusao orqamentaria. Segundo pontifica o abalizado constitucionalista Carlos Maximiliano, ao interpretar aquele dispositivo da Carta Magna, 0 objetiA'o do preceito era o de iinpedir a cobranqa de tribute que nao fosse detida e suficientemente debatido pelos interessados, a-fim-de evitar-se uma legislaqao fiscal apressada e tumultnaria, insana e desproporcionada a capacidade tributaria do contribuinte, como e toda legislacjao fillia da ligeireza e da falta de ponderaqao. No caso do imposto de iirdustrla e profissoes talvez a letra da Constituiqao teiiha sido respeltada, mas o seu espirito incontestavelmente nao o foi, pdis nao se compreende que uma Mensagem do Prefeito seja transformada em lei no espaqo de menos de uma semana, e que com 24 horas seja logo sancionada.
Os polices descrentes de que seja real o quaclro por nos pintado da situaqao que o Se guro ora atravessa, tern agora mais esse exemp!o edificaiite do qual poderao recolher grandes ensmamentos.
Revista de Seguros
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332 DEZEMBRO
333
32 ANOS DE tradicAo
Indice do Trigesimo Segundo Ano - Julho 1951 a Junfio dc 1952
Numeros 361 a 372
ACIOENTES DO TRABALHO — TEOfilA E
PRATICA Da RAMG
O Acordo de 1949' com o I.A.P.E.T.C. e o Seguro contra Acidentes Pessoaii cortjugodos com Acldenles do Trobolho 303
Prevenjao de Acidentes de Trobolho — por .Ben6 33
R-sco Proftssiono! — per David Compisto Filhe , , 61
APRECIACOES
Ajox — Corretores de Seguros S/A 633
Aliongo do Bohio — Comp. de Seguros , , 529 e 673
Columbia — Comp. Noc. de Segs. de Vido e R.
Eiementores
Componhio Internocionol de Seguros 48]
Confionso — Comp, de Segs. Morif. e Terrestres 491
Firemen's Insuronce Compony of Newark 621
Forioleio — Comp, Nac. de Sguros 584
Globo — Comp, Noc, de Seguros 585
Grupo Atlonlico
Independeitcio — Comp. de Segs. Gerols 583
llomoroty — Comp, Noc. de Segs. Gerois 587
Mifomor — Comp, Noc. de Segs. Gerois 580
A Mundiol — Comp, de Seguros de Llsboo , , 709
Novo Mundo — Comp. de Segs, Ter. e Morit 569
PhoenI* Pernombucano — Comp. de Seguros , ,., 57]
Previdenfe — Comp, de Seguros 493
PrudSncio Copilollrgjoo 5^9
Rio de Joneiro — Comp. Noc. de Segs. Gerois 487
S60 Poulo — Comp. Noc. de Segs. de Vida 91 e 669
Seguros do Bohio — Componhio "563
Sul Americo — Comp. Noc. de Seguros de Vido 525
ASPECTOS GERAIS DO SEGURO
Aindo o regulomenlojoo da Proflssoo de Corretor 615
Aspectos Econdmicos do Seguro — per Aluizio B.
Pelxofo 723
Como o presldente Trumon encoro o Seguro Pri-
vodo — por Poulo Aisdr4 588
Em Jogo o destino do seguro privodo — por David
Compisfa Pilho 457
O Ensina do Seguro — por Luiz Mendonje .... 407
Orgulho Profissionol — pe^r J, Coefho de Almeida 721
«Pecunio non Olet» — por luii Mendonja 551
Regulomenla;ao da proflssoo dc corretor de seguros
— por Celio Monteiro 495
334
Resullado dos Seguros dos Ramos Eiementores e de 713 Acidentes do Trobolho
Seguro e Meleorologto — por LuIz Mendonja •• 37^
O Seguro Privado o servljo do economio noclonoi Trobolho, Trofego, Acidentes e Seguros — per Rer>^
Um Esclorecimenlo Necessdrlo
(Jmo sugesloo oo I.R.B
BAIANCOS iS'
Ajox — Corretores de Seguros S/A jjj
Alionso do Bohio — Comp. de Seguros ^73
A Forlolozo — Comp. Noc. de Seguros ful America — Comp. Noc. de Segs. de Vido capitaliza(;Ao
A Caducldade nos Conlralos do Copitaliio<°®
A parfrciposSo dos porlodores de lltulos nos N"®' das Socredqdes de Copllolizo?So — P"' 54' cor Santos ''
As socledodes de copitalizosoo e suos reset*® molemolicos
CopilQlizosao — por Amilcar Santos j/' Nocionalizodo o Capltoliza^oo, por Analog'"
O Emprestimo sob cau^oo do pr6prio trtule Sociedodes de Capitaliza{ao — per Af-'' Santos ''^
HeflexSes s6brc o necessidode do economio ^ 3^
J. A. de Forio Vellozo
ECONOMIA POLlTlCA
Economia Politico — Trod, por Abilio do Caf*
7. 55, in, 167, 219, 267, 347, 399' ^ 515, 599 e
ECONOMIA DO SEGURO
Aplica?ao das Reservoi Ticnicos ''
Aspectos Economicos do Seguro 50
Relotdrio sucinto dos olividodes do Instil®'® Resseguros do Brosil
ESTATIZAi;iO DO SEGURO
Aplico^oo de reseivos — por Amilcar
As rozSes de um vote veneido — per luiz Med
'olelh0 contra o sociolismo
®9or, sr, Depufodo, moTs devogor "e concorrencio
lnlerprela;Q0 de um silencio — por David Com pislo Filho 17
Pelo seguro privodo — por Ang
elo Marie Come
Centroie dos reserves
Nocienalizajoo contra copilois nocionois por David Compisla Filho 273
Nocionolizagao dos empresos de seguros 103
e Empresoji — por Luiz Mendonja
Seguro Qutdrguico e o «Teorio do Conlroto d
Senlido dos reserves — por David Compisto Filho
Ho P'ofisslonol — por David Compislo Filho, "'luslodo lnterver>;oo estalol — por Luiz Men-
— por David Compislo Filho
EXPANSAO da IDEIA DO SEGURO
""'0 de inundojoo — por Poulo Andre Wnlro desmoronomento de edilfcios l
IMPOSTOS DO SEGURO
^«la8®m de op6lice$ que cobrem segurodos 9e fovores fiscois go■K
^''^omenlo do Aceitosoo*
lie rendo e o dedugSo dos premios de
dotol — Tronserisoo de Otto, 611,
'^'^^NDIO — TEORIA E PrATICA DO RAMO
Cl6u""'"la
Lu
9e rotelo, esso incomprendido Mendon{a
Portorio n.' 11 9- "Picov no cossoguro e o
No que o naclonoliza;ao de seguros repele o ca pital estrongeiro — por David Compisto Filho 351
Oportuno dec'sao — por Poulo Borbosa Jocques 17
Por que nocionoiizor ? — por Dovid Compislo Filho 223
Ouondo omodurecem os frutos do nacionalizo$ao por Dovid Camplsto Filho 661
Ressurgimenio nocionolislo — Dovid Compisto Filho 11 Reslrl53e$ oos boncos eslrongeiros — por Antonio Osmor Gomes 315
Relorno 00 nacionalismo 130
N0C6ES ELEMENTARES DE SEGUROS
Curso de Seguros Prlvodos — per Paulo Borbosa Jacques 71, 125, 179 e 681
AplicosSo de reserves — por Amilcar Santos 533 e Polillca finonceira do seguro — per Luiz Mendonjo
POllTICA DE SEGUROS 667 523
Politico fiscal e reserves llvres — por Luiz Mendonja 605
O Conlrole dos reservas — por Luiz Mendonja 663
O Imposlo de rendo e o dedugoo dos premios dc seguro dotol — Transcrigoo de Otto Gil
O Sentldo das reservas — por David CampTsta Filho
SEGURO AUTOMOVEIS — TEORIA E PRATICA DO RAMO
A Cldusulo &Knock for Knock» — por Luiz Mendonge 355
tlSho'
*R. por Jose A. Bolton 0
121 9uro " sinistro incendio
SEGURO SOCIAL
707 442
Ameogados de morle os medicos do lAPETC 28
As duos' faces da previdEncio — por David Com pisla Filho 403
"'0 "efustez — por Luiz Mendonja "cendi,
321 227 M —luio no. Norte e no Sul
S'''-
P..,"* ®'"«nte '^1, e proze curio
As inversoes do Previdencio Sociol 307
Biseoteiros, Alerlo 238
per Oclovio
por M, S. d
1^ Co- te'ensoo efelivo inc6ndio ~ por Luiz ''in ®">i Jorge Ig, Seguros —. IncSndio ® « (Proieto) 143,
'^'ACIONALIZACAO do SEGURO
21 357 535 251
•«h Cn,/'® P iiusSe neclonolista — por David Filho -. 603
* PrSmios 327
Dez leilos poro oilocentes doentes 190
Injustigo ciomoroso contra os doentes do lAPI. 138
O lAPI deslo vez 388
Nunco lonlos perderom lonto tempo por loo pouco 41
Quolrocentos milhoes de cruzeiros fem o receber o CAP dos ferroviorios do Centra! 254
Peg© o polovra — por Mouro lyieto 23
SEGURO TRANSPORTES — TEORIA E PRATICA DO RAMO
Cldusulos otributlvos de [urisdigSe nos conhecimentes de Ironsporles — por AmErlce luzio de Olivelro 497
_ pi DEZEMBRO i}f i^'
625 471 230
67 663
173 519 61 277 171
''""SO 9opoimento
90
•
ui por Mendongo i
■><fa
ltd
®
437 443 97
' e "'odo. 'So ' seguros P 0 de
39 'IS or ler car ' 1' per Aluizio B. Peixeto 576 29 82
0
'""PO:
rendo e as reserves Jivres dos socio-
Sc.."®'
'sps
27
V oe SEGUROS
Eslrelta —
Peixoto 39 519 82
Visoo
por Aluizio B.
335
O Espelho — por Jose A. Bollon 27
Segurondo as culpos do tronsporlodor — por Jose
A. Botton 3"
Um oaso de ovario grossa 311
SECgOES
Antologlo ^33 e
Bolelim Sindico! 417, 539. 537 e
Dcpoimentos 139, 255, 325, 429, 504 e
Edilorio! 212, 260, 336, 392, 444, 508, 592
648 e
Homens do Seguro — Dr. Odilon de Beoocldir.
» » S — Dr. Lourivol de Arevedo Soores
» » » — Dr. Angelo Morio Cerne
j> » » —Carlos Bondeiro de Melo.
» » » —Dr. Leonidio Ribeiro
i —^Dr. Amilcor Sanlos
3 » » — Dr. Abillo de Corvaiho
X, » » —-Carlos de Moroes Vellinho
» » » — Jose Albert Botton
> » » —Karl Biindhuber
» » s —Dr, Vicente de Paulo Golllei
Nem todos sabem 229, 285^ 359, 409, 465, 531, 613 e .•
Prcblemas do seguro — por Paolo Andre 26, 90, 137, 191, 247, 291, 391, 423, 507, 562, 616 e
Rcgistro 43, 88, 93^ 99, 138, 159, 209, 233, 245, 249, 257, 333, 363, 383, 387, 389, 435, 505, 521, 564, 581, 589, 590, 624, 626, 647, 665. 687, 695 e
Reglstro — Dia Coitlinentol do Seguro s — InaugurosQO do Editlcio sede da CompRio - Grandense de Seguros - -
» Or. Pamphilo d'Utra Freire de Carvalho (Neerol6gio) '
Relrato de Pamphilo de Carvolho' -' 5 — Um retroto
MELHORE A SUA REVISTA, SR. SEGURADOR, INFORMANDO
0 QUE DESEJA LER NAS PAGINAS DA "REVISTA DE SEGUROS"
Sede
ifh.
A'iaONAL SEGUROS DE IXCfiNDIO — TRANSPORTES — ACIDENTES PESSOAIS
CAPITAL REALIZADO — CR% 5.000.000,00
DIRETORIA :
Joao Ribeiro — Presidente
Modcyr Hey dc Campos Cabral — Secretario
AdAano Jeronymo Movteiro — Tesoureiro
Ilidio Silwi — Gerente
\V GRACA ARANHA, 226, 3." andar — RIO DE JANE^^
TELEFONE 32-2198
Agenc'as em S3o Paulo — Caritiba — Joiin-He — Salvador
Porto Alegrc — Belo Horisonte.
FUNDADA EM 1924
(ncorporadores; 50TT0 MAIOR &C1A.
Capital reaiizodo e Reserves Cr$ 10.597.426,10
''^cendio - Transportes - Cascos
Bagagem de Passageiros — Acidentes Pessoais
Automoveis — Resp. Civil e Lucros Cessanfes
yi DIRETORIA
Lowndes — Presidente Aia Az.nnbuja Lowndes — V i c e-
Kibas Carneiro — Gerente
•"finee S. Wood — Gerente
CONSELBO FISCAL
lllydlo Mocedo da Costa Cabral, Jorge Santos Lima e Max DoerzapM, efetivos; e Joaqiiim Morals Catharino. Luis Carlos de Araujo Perelra e Antonio Machado de Sousa, suplentes.
-O-
: RId de Janeiro, Av. Presidente Vargas 290 — Telefone 43-6922 lr»de Interno)
'^^iRSAL: Recife, rtia da Palma 167, 4° andar,
Gerente: — Fausto Aives de Pinho
^IVCIAS: - Sao Paulo - Manaus - Beleui - Sao Luiz
_ Forlaleza — IVatal - Joao Pessqa - Macclo Avacajn — Salvador — Bolo Ilorizonle — Juiz de Fora — Golaiiia — Joinvile
Curitiba - Porto Alegre - Rio GraudeCampos e Vitoria
'■
719 705 558 728 85 133 185 241 297 369 419 465
'83, 235, 293, 425 « Suellos 283, 415, 469 527, 609 663 413 if} ifl iff 1^ 3i' 3?' .3' 71' i1^
Retrospecto
336
DEZEA r.i'-
Mais de por dia
pagou a Sut America em 1951 a segurados e beneficidrlos
Resumo do 56.« Baianfo do Sul America referente ao one de 1951.
No resume de b8lan5o da Su America Companhia Nacional dt Segiiros de Vida, referente a 1951 uma cifra desde logo saita aos oibos OS diversos pagamentos (sinisf®®' liquidacoes, lucres) a segurados beneficiarios chegaram ^ casa do3 CrS 194.542.253,50 — em ! CrS 532.992,50 per dia! A muda quencia destes numeros diz absoluta corregao com qu® ® ... America atende a sens comP'"'' SOS, assim como dos imimerosatua?50 ficios que sua existencia e proporcionam a familia bias' ^ acas" Nao c, poi'tanto, obia do (13 crescente e ininterrupto sucess ovganir.agao. De ano par^ menta a confianca do public®' no crescimento da Sul real patrimonio da coletivida^®res^' l>5 ta verificar, nesse mesiPb de balance, que, em 1951, seguros alingiram o imp'® .q volume de CrS 3.397.S75-01 \ mais de 671 milhoes sullados de 1950. Conf'® na Sul America. Inslitua ro de vida, garantincio aos e tranquilidadc no futui'®' 60
Os novos seguros aceitos, com os respectivos , primeiros prcmios pagos alingiram a quantia de 3.397." pgi"
Os pagamentos aos proprios segurados e aos beneficiarios dos segurados falecidos (sinistros, liquidagoes e lucros) somaram
O total de pagamentos desde a fundagSo
Os pagamentos de lucros atribuidos as apdiices de Seguros em Grupo, importaram em
O total dos seguros em vigor aumentou para... J3.275.1 p
O alivo elevou-se em 31 de dezembro de 1951 k importancia de
DEMONSTRACAO DOS VALORES DO
Titulos da Divida Publica
Titulos de Renda
Imoveis
Emprestimos sobre Hipolecas, Apdiices de Seguros e
Garantias
Dinheiro em Bancos, a prazo
Dinheiro em Caixa e Bancos
Premios, Juros, Impostos e Alugueis a Receber
Outros
,2»»50
perc^
ATIVO
Uutras 422.20.3.574.60 179.872.958,90 384.648.436,20 591.303.764.80 18.761.347.30 47.353.376,10 48.527.912,20 138.637.225,30 1.731.308.595.40 21-^2 ll un Sul America COMPANHIA NACIONAL 1)R SEGUROS DE VIDA i''itn<iadB enj 1893 Gr&fica Seguro S. A. — Rua Cwlos d« Cwralho, 99
Valores