T1355 revista de seguros setembro de 1951 parte 2 ocr

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SEGUH.03 E

CAPITALIZAÇÃO

A S S I N A T U R A S: Concluida

Bra sil,

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ed ição de 1951

Estrangeiro,

Preço Cr$ 100,00

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Redação

Rio

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DE

J AN E I RO

CANDI DO DE O LI VEI RA Redator

Prodnção da R.iqu,eza ldeia da Prod(u.ção

Diretores : JOS~ V. BORBA, DAVID CAMPISTA FILHO E LUIZ MEN DONÇA .

Cons ult or

Técnico ,

BANDEIRA

DE

MEllO

Se cre tário REG I S SILV A Reda tores :

RAYMUNDO CO ~ R~A SO·

ÁVIO BRASIL, 6RII•JIIQ,

MILTON

DE

O.

CASTELL A R.

SUMARIO Economia

Política

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Campista

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Redator

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Homens do Seguro -

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Paulo

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Milton de Ol iveira

Coste lar. Problemas

do Seguro -

Injustiça

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do IA PI -

Clube

Tarifa

REVISTA

os

doente s

Redasã o.

de Seguro -

Pau lo André

contra

de Seguradores Reportagem

Registro

e

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Dep o imen to

DE

Economia Politica

Chol o '

DE CARVALHO

A.

NUM . 363

III

fu ndador:

(A~LOS

FIL IAIS: Rio de Ja nelre SAo Paulo

Administração :

117 -3V -

Telefono '

AB I LI O

simples registrado

60,00 80,00 120,00 180,00 .5,00

Setembro de 1951

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RIO

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ANO XXXII

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Sro5il, registrado Estrangeiro, porte

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SEGUROS

B.:mqueiros

Pro jeto . Ed itorial.

l'a ra assegurar a sua conservação e o seu aperfeiçoamento, o homem iez se rvir as coisas que o cercam, para sati sfazer as suas necesstdadcs, quer dtzer, seus desejos mLnto vanados e susceu ve1s de um aumento indefinido, desejos que são o sentimento mats poue roso de sua atividade. As coisas economicamente utei s, isto é, reconhec iJas, prupóas a saLis lazer as necess1dades do homem, se c11amam /Jl' Ji.S. Os bens pl:rmutá veJs, quer d;zer, própnos ~~ troca, cunsutuem as nt1uezas pnvaoas, os l.Jens mutave1:; c matena1 s, Isto c, os 1Jc11 ;:; ~lll l: ~c veeu1, tonuam as nq uezas sociais. A utittdadc, a pcmurtabilidade e a matcrulidad c são pois os traços característicos da r iqueza social. A permuta bilidade exige que as c01sas sejam, e.r'tcrnas, acessíveis, limttadas quanto a quantidade. Os dois primeiros caratccres fazem tana, a troca é imposs1vel; se é a terceira que falta, à troca não ter a razão de ser. Eis porque os ben s ~nternos (força, saúde, beleza, inteligênCia, virtude) - os bens inacessíveis ao homem (o sol, a lua, as estrelas) - e os bens que se acham em relação, às necess1daues, em quantidade quasi ilunitada. (o ar, a luz, a agua) não fazem parte da riqueza, ainda que sejam muitas vezes elementos necessários e utei s para se obter. Não são também con siderados como riquezas em relaçüo à economia social, os bens imateriai s que consistem nas relações pessoais on de fato (clientela, segredos de iáhrica) ou nos direitos (patentes de inven ção) bem que eles sejam permutávei s da mesma forma que os bens materiai s, e que, no pont o de vi~ta da ecunomta privada, façam parte elas riquezas. 111


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