T1326 - Revista de Seguros - abril de 1949_1949

Page 1

Uma obro pora sotvir o tcguto do Bfosil

Bern adeanlados os

•'abalhos da cdi?ao

• dc 1949.

f'e^o de cada exem-

• PUr Cr$ 70,00

^NO XXIX

A».

SSEOUKOS E CAEI PAL-IZACAO

ASSINATURAS:

Broill, poHe simples Cr$ 50,00

Srotil, reglsfrodo

Etirongeiro, porfe simplei

Eslrongoifo. regUlrodo

Numoro ovolso

Hadacao Ad>itinls(rocao :

*'o Bronco, 117-39 — Solo 305

Tolefone: 23-5505

RIO DE JANEIRO

Fundadori

CANDIDO DE OLIVEIRA

DIrelor Rosronsdvol ;

ABIIIO DE CARVAIHO

■'»«B V i'ontes

Dirolores : Borba, Joao Sanrago e Dovid Compisto Fi(ho

Cec^ijjloi* Teenico t

■"ARlOS BANDEIRA DE MEllO

Sec relarlo

A. fi EGIS SUVA

ReJolores

4VIO ORAMl e RAYMUNOO

CORREA SOBRINHO

SUMARIO e Trobolho — RedafDo.

dc» Rewvas Melemotlcas

®v|<i CatnpUlo Fllho.

C^mparthio Nocionol do Sogvros.

»ui ^morlca Com»'anhla Nc<- de Sepwfos ^ Vido — Rclqtorlo.

® Copiioliiowo? — Rcr>6 Brosar. de Seguros Rrlvados (conl'nua^ao^

BorboSQ Jacques.

"cIq Copitolizo^uo ^ Aprecla^do.

dos Eslodos Unldcs do Brotll Aproclasoo.

^Qsta clamor — Hvmberlo RoncaraH.

Abril de 1949

Mais de Qm b4<-qIo de reputacAo em HqoldatSes aaltsfatOriai.

FILIAIS: Rio de Janeiro SBo Paulo

NQM 334

Capital e Trabalho

No iinporlonle feslo realizoda em Salvador, pelo Componhio do Seguros Aiion^o da Bohio, em homenogcm oos cinqucnia onos de Iroboiho, oil, do olual Direlor Jose do Abreu, folou o Dr. Pomphiio de Corvolho, presldenlc' do referldo Componhia, Do seu discurso cxIroimos oiguns conceitos que nos porecerom oportunot.

cSou — lido e novidode o confissoo lervoroso porlldorio do sistema capitoilsla, per convic;ao. e noo por inleresse. Esse e o sis. temo que lem enriquecido o mundo.

ffPorvenluro, em quasi dols mil onos, coso noo fosse ele o cominho logleo, pensois que podesse sobreviver, alravessondo e vencendo as crises que se Ihe deparom otroves dos seculos ? I

«Slm, meus senhores, porque a iuto de classes HOC G nova. NIhll novum sub-sole. (Nodo dc novo deboixo do sol).

«A base da felicidade de uma No?ao repousa indlscullvelmenle, no perfeito entendlmenio entro OS dois elemenlos: CAPITAL e TRABALHO.

O Capital 6 o premio do trabalho. Por inlermedio deste, alcanna oquele I

No ilho de Crete — antes de Cristo foi ensalado um regime lolalilario, que tevo pouco durocoG.

Co

'^rihic do Seguros Allan^a do Bahlo R<>^ol6rlo.

®PUallza<ao nSo 6 um {ago Al*

Amador.

Mundo — Comp. do Seguros Ter-

''«v,® Mundo ~ Comp. de Seguros da Trobolho.

^ ^broty Comp. de Seguros Carols.

®'YnibIa — Comp. Nac. de Seguros d$

*'dQ e R.E.

Em Sparta, fombem estiveram em vigor essas id4ias denoroinodos «AvQnqodas».

Em Roma, o lei dos Gracchos dividiu iguolmento entre os veteronos de guerro, os terrenos ali exislentes. Que oconleceu ?

Enire os novos proprietdrlos, uns lavrorami.suos terras; outros, deixoram-nos entregues 6s urtlgos.

E, pouco 0 pouco, 05 que se forom enriquecendo pelo trabalho, adquiriram os compos dos proprietarios desldiosos.

T A N D A K I 0 II IC S E G L K 0 S
"
70,00
"
100.00
"
150,00
•*
5,00
"^VlSTA THE YORKSHIRE Insurance Co. LW. Funilada em 1834
DE SEGUROS
503

^'im, meus senhores, enquanio houver Inleligeneia e miopia inlcleclual; enquanto houver dinamismo e pregui;o; enquonto houver hometis einpreendedorcs e homens que ficorr opavorodos ante quolquer inicicMvo, nSo po ds hover iguoldode III

Nesso desiguoidade oporenle, e que reside o equillbrlo social III

Por Ventura merece igual rentunero^oo o pedreiro que, no suo foino cotidiono olinho 50 tijolos e o que emprego o tripio ou o quodruple?ll

Porventuro, podereis conceber um exercilo composto unicomente de soldodos ou formodo unicomenle de generals ? j

Nao meus senhores; coda quol tem a sue fun;ao, nesle mundo, e este so poderd prosperar enquanto o Copllal e o Traballio, respeitando-se mutuamcnte, prosseguircm de rnoos dodos, trabolhondo para o bem estar coletlvo.

Mas, meus senhores, fervoroso parlldaric do Capllolismo, porventuro ludo o que Icm verlficodo no slsfemo copllolislo esia o merecei opIousosPII

Nao. Isso, nao e ndol

Reconheco e proclamo, sem rebu^os, que groves Injustlcas e verdadelros desumanldades teem sido pratlcodas d sorrrbrG do re gime copilollsta.

Mas, meus senhores, para esso barbarldade, nao e responsavel o Copltolismo e sIm, o Capitolisto e o Poder Publico, que nao cumpriu seu dever, aporondo as unhos aduncas do capltollsta desalmodo. Os erros nao soo do sislema; mos, sim, do Homem.

Alias, si quizermos ser juslos, teremos do reconhecer, que essas demonslraqoes de talla de carldode e solidorledcde humano, noo poderao oflnglr, senSo em rorlssimas e esporodlcas excejoes. o comercio do Bohio, Com o desoporecimento do veiho comerelante portugues, quern Ihe assumla a sucessao ? Quose sempre, o filho tinha que ceder o passo 00 caixeiro mois velho, que passova entao a ser o responsavel pela dire?ao da Casa.

Porventuro noo e fllho, e uma das glorias

desto lerro, o grondo Luiz TarquTnio. sendo copilolista fol um dos moiorfls d'' fcnsores do Irabolhodor?

SI onolizormos os beneficios osslstenac' quo este llustre e soudoso bohiono, Insthv"' em favor dos empregodos do Componhia f'*' porio Industrial do t'torte do qodi fol dor, verlficoremos que muitas medldas P®' ele poslos em protico, noquelo epoco, forom odotodas pela atual Legislo?ao TfoB® Ihista, cerca de 50 onos depols.

Inversoes das lieservas Matematicas

Especial para a REVISTA DE SEGUROS

evidcncia absoluto, sabcndo-se quanto Ihes devem o progresso da economia e a reallzajoo de obros publicQS.

Os nomes dos capltalistos bahiono Tarqulnio e do paulisto Jorge Street e ®''" jdmals poderoo ser esquecidos pelo Ihodor, d«v«"

Luir Hd umo coisa, meus senhores, nai»' ter a certezo; 6 que o malor omlga e ® defensor do bom empregodo, e o P Quando noo seja por seniimento elevod de grotldoo, o editado pelo ego't'®®* , hot®® Dlzlo eu aclmo, que vencem os no conqulsta dos postos de comondo, <1® com OS dotes e qualidades que posso® Isso nao quer dizer que poro oqu®'® quern a naturezo fol avaro, deva o virar as cosJas, Nao. O hoffieiflp ° ouJomaJlcomefite torno'Se membfO fo« ser* ®' vidade o por isso* esto Ihc deve •—• assistencio e opoio.

Hoje, com as goranllas canslit"''® g corta de 18 de setembro de 1946, ugb"' olual Legislo^oo Trabolhisto, a "i''® ^ Ihador esta convenienlemonte omp®' ^

O Capifalismo, ossim, esta .|.|,do molmenic exercor a suo funcoo, po"" ^gbC Copifalisto 0 [usto recompenso do q"® gff d de todo o direito, nao esquecen o JliO tonto 05 seus deveres poro quom e fotor Inconieste do seu progres ^ gfOP nos

Meus senhores, e tempo d®® P'' •oP u5' lelros olhemos poro o nosso Patrio d® nemos reolmente pelo seu progress® marosmo. Somente numo atmosfera e poz poderemos progredir».

Dolili'® s®''" i'

Muitos oulros conceltos de notureza P-expendeu o Dr. Pomphilo de Carvolho. Gplousos dos numerosos ossistenles.

ALLIANCE ASSURANCE CO., LTD.,

ESTABEIECIDA EM 1824

OPERA —- Seguros de Fogo, Marllimos, Acidentes de Automoveis

e Lucros Cessantes

AGENTES GERAIS;-WILSON, SONS & CO., LTD.

Caixa Postal, 751 — AVENIDA RIO BRANCO, 37 — Tclefone 23-5988

A polllica do inveslimenlos de fundas das reserves "•Qlerndticos manifesto em lodos os poises tendencio ® molor amplitude, no sentldo de afrouxorem-se os 'pjos que subordlnom as oplico^oes d determlna^oo do Poder Publico.

A Interven^ao do Estado visa salvaguardor a sol"obllldcde dos empresos junto os quois as atlvidodes

^^'odoros vao buscar a gorontla de que preclsom para ■"onutcnsao do rilmo nos troboihos, poro resguordo dos "^uozos em giro como prole;So a economia pnvada.

Assim, o conlraie do Estado vem cndossor de certo '®rma as responsabilidodes das componhias pela vigi'ofcia que sdbre os mesmas excrcita em tordler permoe dot, Impor-lhes regras inflexivels no intoresse oolelivldade.

Fol como providencia indecllnovel que se impSs " tnierven^ao do Estodo, quando, no Ingioterro, o sode vido, depots de olinglr a fronco esplondor na '*9®nda metode do seculo possado, acobou por desP^^or Q cobl^a e avidoz de especuladoros que engen"'«"Qm as r<bubbles socleties», contrafo?5es grosseiras nobre formo do previdenclo.

AssIm, o seguro de vida fol a razob preponde'""fe do controle do Estado, estendendo-se segundo o < '9iea do objetivo 6s domols modalldades de seguros; 6 como acontoceu entre nos com a prlmelra lei a *'PeIlo em setembro do 1895.

Buscondo ossegurar gorontla principolmenle para Contratos a longo llrmo, como para precaver-se das '"'srlezos do oleolorlo, fol nos roservas motematlcas se concentrou a oten500 do vlgilancia oflclolReserva matemotlco e denomlnosoo Inexpressive, '°"'® de sou otconce como do complexidcde do objePols signlfico, de preferenclo, o fundo de gorontio tesponsabllidodes em curso, o valor atual dos riscos "^'"mldos, portanto, dos conlrolos em vigor.

Matemotlco e O cdlculo s6bre o quol se assenta, P'® seria a base de quolquer outro operasao eco"S-nieo, Entretonto, os tecnicos que noo tem o vicio dos ^'"Ctrndtlcos. despreocuporom-se da denomlnocao inade''''®da per Ihes parecer quo os coracleristlcos de tals

Co se intltulom.

'®rvos noo ficom no nome com que no sua finalidode.

A reserve malemallco 6, assim, a gerafriz do po^''cicil flnonceiro que permite 6 eompanhia desobrigarcom 0 regularidade de um cdlculo exoto dos res. P®nsQbllldades conlraldas.

As vantagens que a prosperidade e rlqueza de pats recolhem das aplicaj5es dos reserves, soo de

Ante o panorama de ulllidades que o mundo moderno ve coda vez malor, foz-se pois imprescindivel omptlor o 6mbllo dos investimenles, pela mulliplicidade de provcilos para a riqueza da na;ao.

A 'zConjuntura Economical de Mar;o ultimo afirme que cerco de 6% das novas InversScs reallzadas no pois provem dos disponibilidades dos componhias de seguros c do capitoiiza^ao, por6m que essas disponibilidades openos em pequena parle possuem cardter pa trimonial

Islo porque, as empresos sao gerentes de mufualidadc, meras adminislradoras dos capitals que arrecadam, que perlencem, por isso, em bloco, ao conjunto dos segurados nas componhias de seguros de vida e 00 conjunto dos porladorcs de tilulos nas componhias de copitaliza;ao.

Segurados ou portadores de titulos noo tem propriedade dcfinido, porem umo propriedade ledrica, subjclivo sdbre tots fundos que no curso do conlrato po derd objellvar-se pelo valor de resgote, e pelo pagamenlo do copilol Instituido na resolu;ao do contralo, seja seguro ou copitalizocdo.

As disponibilidades referidas pela «Conjuntura Eco nomical reprcseniam os recursos das reservas motemdlicQs, medionte cujo Qplica;ao chegam as emprdsas d censecu;ao de seus fins.

DIz a mesma publlcacoo que os investlmenlos em 1947 elevoram-se 0 4 bllhoes de cruzeiros, contra 2 bilhdes em 1943, sendo morcante a llnha oscendenle que regisira 0 grdu de ulilidade poro a riquezo pOblica dos investlmenlos dos reservas, utllidode suscetivel de desdobromenio pela ompUtude maior que se Ihe der.

As reservas molemdticas no Brasll concernem 6s empresos de seguros de vida e de capitalizo;ao.

As de seguros de vido sSo em nOmero de 5 e as de capitolizasao no de 15. Enlrotanlo. a copiloli. zasdo sendo obra do tempo que se estralifica pela conlinuidade de aluo^So, nao pode com menos de dois lustres oferecer elemenlos aprecidveis de sua influencia economica do p.als.

Dai citarmos nesta aprccia;ao 5 companhlos de copitalizoqao, a primeiro de 1929 e o qulnto de 1937 — Sul America, Prudencio, Alianso da Bahio, Inlernacionol, Kosmos.

504
r
"EVISTA DE
SEGUROS
505

Em 31 do Doierafaro do 1947 as opiicoqoos dc SUQS reservas, dcsprozando fra;ocs do mil cruzeiros, olingiom o Cr$ 1 ,433.021.000,00.

A preferencio pelos investimenlos imobiiiorios, segundo acenluo a «Conjuntura», e monifesto, lendendo a aumentar, pois de 40% sobre o iota! em 1943, possoram para 54% em 1947.

Os investimenlos em imoveis foram de CrS 470.823.000,00, em hipotecos e oulros volores Cr$ 364.526.000,00, em titulos de renda CrS 291 .387.000,00.

As companhias de seguros de vida — Sul America, Equifoliva, Soo Poulo, Prevtdencia do SuJ, Segurodoro Brosileiro, possitem reservas malemolicos que lolalizam em 1947 Cr$ 1.324.188.000,00.

Em imdveis, os investimenlos monlarom o Cr$

SEGURjXNCA A13SOLUTA

RoyAL cmpun

Autorizodo a luncionor no Brasil pelo Dccreto ii" 3.224 de 23 do Fevercito de 1864. — Capitol o reservos tivres declorodos a raolirodoe porct operai;oes no Brasil.

CAPITAL CV$ 1.000.000,00

RESERVAS LIVRES " 2.000.000,00

Fuiidado em 1845

MATRIZ PARA TODO O BRASIL

JCiia Beneditinos, 17 - 3-" and'

Tel. ! 43-8995 Teleg. ROYIN.; RIO DE JANEIRO

FOGO — MARITIMO — AUTOM6vEJS — ROUeO — VIDROS.

Agendas e Sucursois em todos as portes do mundo.

Amozonas, AGENCIAS EM : Par6, Pernombuco, Bala, e Rio Grande do Sul, Sdo Paulo

310.834.000.00; em lllulos dc rondo CrS 584.576.000,00; em cmpr6$tImos hipolocarios e outros CrS 339.407.000.00 — (Anuorio de Seg"'®' de 1948]

Alem do outros oplico^ocs, estas formes de oleiinfluencio que as reserves mold"®' no vida economica, com o exerciW

timenlos, olios indicodos por lei, bostaui para tar o olconcc da licas desenvolvem do seu rilmo funcioiial.

GLOBO - Companhia Nacional de Seguros

Essos reservos reprcsentom a fonle pcrene o cconomio publica podo enconlrar novas cnergiotj ® sou mononciol por crescer cado vez mois, esid sernp'® em busco de outros inversoes, e dal a necessidade t'® politico de investimenlos em

ond® olorgor sou ambito ^ o;oo, dondo ossim moior omplilude oo florescints'''® de ulilidodes poro o bem comum.

Bnlrn as novas cmpresas dc seguros brosiieiros a 'Clobo;. e umo dos que $e deslacom pcIo forma pot bue trem reaiizando o seu programo de trobotho, con. ''9uindo, aindo no seu primeiro ano compiclo de oti'dodes, encerror o excrclcio noo apenas com o equi''Itrio '«rvo bcro.

entre a receita e os cncargos industriois — re"OS inclusive — mas com urn cxcedenle, pequcno cmcnire oquclo c csles

^ que isto rcpresenfo num empreendimenio novo lolurczo dcsle, numo epoca como a quo estamos "''""essondo e num meio too intensomenle Irobalhodo ia b,'^

®mo rn ° nosso, $6 quern milita neslas otividodes e que ">90, Pode ovoltar, A regra nao roro, por anos

e 0 «cdeficit», que se proe onos e islo e naturol, I''®- no inlcio, fudo soo dcspesas, e noo pequcno: as ii.fi' '®ceitas, como 6 lombom nofurol, nem sempre soo ''«nies para cobrir os encorgos do negbcio.

oilo

ESTABElliCIDA EM 1B36 THE LIVERPOOL & LONDON & GLOBE /NSUJ'iANCB CO. LTD.

Sinistros paga — £ J84.000.000 Capital rratizaclo para o Brasil: CrS 1.500.000.00

FOGO — MARITIMOS — AUTOMC — ROLIBO — VIDROS Ciisa Matriz -ara o Brasil: , ^ RUA BENEDITINOS, !7-3." — R. TeJeionc: 43-291-i

Ag^nciis em BAtA — CUIilTlbA — PEBNAMBUCU POIiTO ALECliB — SANTOS e S.

FOGO - TRANSPORTES - TRANSITO - VIDROS

Agentes: S. A. WHITE MARTINS

Beneditinos 1 a 7 — Rio iiiMiiiiiiiiiiiinimiiiiiiiiniiiiiiiiiiKRiiiiiifiiiuiiiiiiiiiiiioiiiiiiiM"^^'"

-Gioboa, porcm, se nos seus primciros tie funcionomento, encerrou o exercicio com urn insignificonic inferior a 17o mil cruzeiros, [a 6, em 1947, poude opresenlor urn

"ese, '""Icitv It. , I islo liquido do 55 mil cruzeiros, que so elovou a 247

^'''Zairos em 1948. Estos resultados sao umo elodemonslracao da manciro criterioso c do alto ®4lo rcolidade com que vem sendo conduzidos os H,96^lOs da prospera segurodoro brosileiro.

""P ^ Produsa'o da «Glofao» noo 6 ainda doquelas que 'ess I "Pen 'onom pelo vulto e nem isto era posslvol em eps 32 mcscs de funcionamento, tendo atingido PiQr "48 o Cr$ 4.004.288,80, contra lo ^'675.987,10 era 1947 o Cr$ 512.271,90 em (oilo meses) 'Cero As responsabilldades assumidos ver dos nu'Os 9ue a seguir olintiomos; — Cr$ 134.679.211.20

''46; Cr$ 346.692.223,40 em 1947 e

^25.883.870,00 em 1948.

ossim muito boixos, principolraente se fivermos bm contQ quo islo se verifica num perlodo dos meis diffcei' poro OS componhics de seguros, no locantc ao vulto dos irsdcnizofoes, que tera atingido a niveis impressionontes.

A «G1obo>>, gra;as d dirccoo seguro e eficieitic de scus odminisiradores, tem sobido sobrepor-se a essa situocoo, o que the tem permilido conseguir os resullados verdodeiromente surpreendentes como os que eslacnos coraentondo no presente inomenlo.

As reservas 16cnicas da Componhia, oindo explicavelmente modostas, por ersqvonto, ]6 otingera, enfrelonlo, o mais de 50% do copifol reolizado. O capital, reservas o lucres suspenses, em 31 de Oezembre de 1948, lotolizovom Cr$ 2.517.490,60, figurando, no Alive, bens de cobcrluro oo valor dc Cr$ 2.663.771,90.

Entre os valores do Alivo e infcrcssonle dcstacar que as dispontbilidades (coixo e dep6stlo> boncarlos) elovavnm.ko noquelo data a Cr$ 1 .465.051,50, ou mois dc 50% do que o Alivo tolol.

Ouira vcrba que dcixa muito boo imprcssbo e e refcrentc a qpolices cm cobron^a, que era apcnos de CrS 21 .258,80 no dato do enccrromento do exercicio, Esia verba represenla pouco mois de meio por cenio do monlanle dos premies dos seguros aceitos. Pera quein milita nos metos seguradores e desnecess6rio comentor o falo. E' interessanle, porem, ressalt6-le, pois o que vemos por ol, no gerol, 6 muito diferenle.

S^ "'a

sinistros pogos pela «Globo» em 1947 e 1948, ifi. "Qo cifarmos os roforenies o 1946, valor insigmontorora a Cr$ 595.523,70 e 480,60, respectivomente. Em comporaqoo com

Pc^niios dos seguros aceitos, representarn cles 22,3% ''47 e 23,2% em 1948. Soo indices de sinistra'"de muito boixos, consequencia, por certo, do olio ''o de eficiSncia fecnica da sec;ao encarregado do

"^'onomento dos riscos.

Com a dedu^oo dos premios cancelados ou res-

m a OS Indices

de sinistros possom a ser os se"tes: — 24,8% em 1947 e 26,1% em 1948, ainda

Tudo que acobamos de passor em revista 6 e fruto da ocoo coordenodo e harmonica dos administradores da «Glebo», que tem a felicidade de enconlrar a frente de seus destines nomes como os dos Srs. Custodio da Cunho Vieira, direlor-presidente; Monool Loureiro, diretor-tesoureiro e Eduardo Lobao de Erilto Pereiro, cfirotor-superintendorste, os quois, em lantos ou tros iniciotivos de vulto, tem sobido demonstrar as suos qualidodes do condutores de negocios. O nosso omigo Eduardo lobao de Britto Pereiro, por excmpio, 6 um dos nossos grondes tecnicos em ossunlos de seguros e a oriento^oo que tem sobido imprimir as alividades da <rGlobo» ra als e mois confirmom os seus conhecimentos especiolizodos no materio e a sva capaeidade de dire;ao.

507

I
1
niiiiimiiiiE]iiiiiiiiMiitjiiiiiiiiiiiii]|iiiiiiiiiiii]]||]|||||||.]iiiiiiiiiiiic^""'
SUN Insurance Olfice Limited. S CAPITAL DECLARADO K REAI.IZADO I'AHA O BRASIL CrS 1.000.000,(11)
.506 ABRR ot „ "" A
"'dos. eg. 9|STA DE SEGUROS
Noo e, por isto, de odmiror o que vora ocontecendo com essa nova seguradora.

Bpilativa Terreslres, Aciilentes e TraDsportes S. L

Sede Propria — Av. 13 cie Maio, 23 — 8.* andar

Rio de Janeiro

«SUL AMERICA»

Companhia Nacionai de Seguros de Vida

S60E SOCIAL; RUA DO OUVIDOR, ESQUINA DE QUITANDA — RIO DE JANEIRO

S3'' RELATORIO DA -DIRETORIA — BALANQO E CONTAS DO EXERCfCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 1948

Senhores Acionislos e Segvrados:

Dc cnnformidodc com a Id e com os nosses oslQtutos, lemos o prozer de submcler a vossa apreciocao e julgamcnio o Rdolo'lo, Balanco, Conlos de Lucros e Perdos, bem assim o Poreccr do Conselho Fiscal, rcferentcs oo S3° Exorcicia Sociol da «SUl AMERICA:^, encerrodo em 31 de dezcmbre de 1946.

DIRBTORIA:

Dr. Affonso Penna Junior — Presidente

Dr. Jose Mcndes de Oliveira Castro — Vice-Presidenfc

Sr. Charles Barrenne —■ Diretor

Dr. Roberto Tcixeira Boavista — Diretor

Dr. Joao Proen^a — Diretor

CONSELHO FISCAL

Dr- Guilherire Guinle

Dr- Heitor Beltrao

Dr. Cesar Rabello

Gerente Geral — Gabriel Rene Cassinelli

Secretdrio Geral — Carlos Bandeira de Mello

/ Opera em seguros de rNClNOiO

Sucursais e AgSncias em Todo o Bresil

Premlos modicos — LiquidB9des rapidas

Esle Balan(0 e, sem duvida, o mais imporlonio das aprescniadss Dela Companhio, dado 0 volume dc neg6cios e o ocrescimo dc reservas, opesor de o excedenle llqulde ser urn povca menor que o opurado no exerclcio anlerior.

Dovcmos salicnlor que ncslo eprca cm que fudo encorece de focmo impressiononte, tro' bolhamos com as nossos lorifas odolodos ha muilo Icmpo. Islo, alios, so tern sido posslvd gramas a nosso modelor orgonlzo^oo e oo folo dc oblermos do oplicocoo de nossos reservos um lucro Idcnico, que, emboro modico om sou coniunlo, lem conlribuido voliosomente poro fozer foee QOS goslos gerois semprc crescerles c 6 consliluiciao de reservos oulros, indispensoveis o solidez o oo desen/olvlmenio do nosso cmpreso Scm esse lucro, seriomos logicomente obrigodos a pedir oumento de lorifos. o que importorlo cn grave prejuizo para o seguro de vida. As terifas mais elevados determinariom decr6scimo da produqao e esto, nas componhias de seguro de vido. dcve manler-se semprc cm oscensoo, como imporlonle falor de solidez para as empresos e. consequenlemenle, para os segurodos.

Fcilos essos considcrocoes dc ordcm neroi, possomes o Irotor, pormenorizodomenle. do dlversos selores por onde sc dislribucm os nossos torelos de todos os dios, as quois podem sei definidos em duos palovras: produzir e apiicor. Produzlr bem c opiicor melhor, soo os falores que gerom o fSr^a nccossoria para impulsionar, cado vcz mais. esia ndmirovel maquina, onde Irobolhom, com fe e enlusiosmo, olguns milhores de hemens honrodos e dc boo vontode.

C0NTRAT05 DE NOVOS SEGUROS

No cxercicio rclolodo, os novos seguros occltos e pogos monlofom a Cr$

2,00. ossim di scrim in ados;

Ao ferminor o exercTcio, o corlelro de seguros em vigor olcansova o lolol de Cr$ 8 .466.406.31 0,00, assim dislribuldai

r
TRANSPOfiTES ACIDENTES PESSOAtS RESPONSABIL1DADE CIVIL ACIDENTES DO T8ABALH0 AERONAUTICOS AUTOMdVEIS 0 Cr$ 3,500.000,00 Rejervas e Fundoj Diverioi Cr$ 41.682.386,40 Receito de Premios em 1948 Cr$ 81 091 201 50 Sinistros Pogos em 1948 Cr$ 28 992 129,70 Excolonto das OperasSei om 1948 CrJ 6 619 735,60
sot ABRIl pe 1?4^
1.894.444.34
BRASIL; Seguros indivlduois 939.987.800,00 Seguros em Cropo 706.203.800,00 .646. 191.600,00 PERO: Seguros indivlduois 78.514.220,00 Seguros em Gropo 565.500,00 79.079.720,00 EQUADORi Seguros individuals 33.478.200,00 ESPANHA. Seguros indivlduois 131.936.122,00 Seguros em Grupo 3.758.700,00 135. 694 822,OC Cr$ 1 .894.444 .342,00
BRASIL; Seguros individuals 4 .971 91 7. 802,00 Seguros em Grupo 2.'346.660.765,00 7.318 573,567,00 I5TA DE SEGUROS S09

Apraz-no: rcssollor quo, nSo obtsanle a crisc quo so reflcliu sabre lodos as alividadcs no Brasil, colocamos brilhonle marco nos anais da «SUL AMERICA^, pois a producoo love senslvel acrescimo no decorrer do ono e foi o maicr rcgistrodo em lodo a vido do Sociedadc,

No Peru, devido oo gronde desenvoivimcrslo das nossas atividades, foi outorizado a inslola^ao de mais duos agcncias, para o quo jo esiao sendo iomodas as devidos prcvidencias.

No Equador, em virludo da nova orienlo^So dado aos serviqos do producco, ograda-nos sobremodo salientor que as exprcssivas cifras obtidos no ano de 1948 encerrom um oumcnlo de 61 % sobre as de 1947.

Conlinuomos na Esponho o inlonsificar, cado vez mais, os nossos trobolhos do produ?ao c Organiza;oo, bovcndo sido inslalada mois uma Agcncia cm Ovicdo, Capital da Provincia das Aslurias. RECEITA

do oxcrcicio rclalodo montou a Cr$ 470,637.966,80, a saber:

liquidacCes

A <-SUL AMERICA® pogou a segurados ou beneficiaries, duranle o exercicio de 1948, o quontia do CrS 102.738.694,00, assim discriminada :

resgatadas, rendas,

Foi apurado no exercicio balanccodo o cxcedenle bruto de Cr$ 224.592.616,70, liquida;ocs com segurados e beneficidrios c depois de solisfeilos todos as despesas e obrigotocs Componhia. Desse exccdenle foi aparlada a importoncia de CrS 201.559.359,70, destinada a cons litui?3c dos reserves motemdlicas e de conlingencia. A Direloria vos, propoe quo o excedente liq"'"' no valor de Cr$ 23.033.257,00, seja aplicado nos vcrbas indicadas a scguir ;

RESERVAS tecnicas

A reserve molematico dcs scguros em vigor em 31-12-48 montou o CrS 1.060.329,141,00 conformo colculo proccdido pelos atuarios do Companhia. Verifieou-se o significativo acrdscimo'de CrS 198.382.917,00, devido, principalmente, como ja mencionamos, oo grande oumento do prodocoo e incorpora^QO simultanea dos reserves dos ones de 1947 e 1948 da Sucursal do Esponho. De ouiro lodo, subiu o CrS 24.802.647,30 o reserve de contingencio, com o ocresciroo, sobre o ono onterior de CrS 3.176. 442,70.

Levondo em conio a tocoiizosoo dos controtos de seguros. as reserves motematicas foram ossim dividldos :

O: volores das reserves molem6licos, de conlingencia, de resseguros cedidas, fundo de sobros, capital social e de demois reserves estotutarias ultropossom em muito os obriga^oes imposlos pelas' leis em vigor e eslSo opiicodas, como se pode verificor do Ativo Sociol, nos segulnles rubricos • Tilulos do Oivido Publico

s/gorontios Oep6silos em Boncos a prozo

de Reserves de Resseguros recebidos

Ao Fundo de Sobros foram incorporodos 80% dos lucros liquidos, referenles as opera^oes de seguros com porlicipa^So, no imporlancia de CrS 1 .977.111,90 e mois CrS 1 .002.928,90 de ju ros, ou seja um loloi de CrS 2.980.040.80, Do mesmo Fundo foi reliroda a importoncia de CrS 12.358.448,40 correspondenio a dlstribui?5o feito, duronte o exercicio, oos porladores de cpoliccs com periodos de ocumulo^So de lucros terminodos e mois a imporlancia de CrS 1.081 .222,10 relotivo a identicos lucros, pogos pela Sucursol da Espanha duranfe o exercicio do 1947. O Fundo de Sobros, no otuol Bolonco, fica reduzido, portonto, 6 iraportancio do CrS 12.948.440,90, Islo ocorro pelo foto de noo lermos emilida no Brasil. desde 1940, apollces com porticipa^So nas lucros

LUCROS DE APOLICES DE SEGUROS EM GRUPO

Duranto o exercicio de 1948, foram distrlbuidos Cr$ 2,385.406,30. como lucro 6s ap6lices do Seguro cm Grupo que preencheram as condi(;6es de porticlpa^ao,

ATIVO

Ao lerminor o exercicio relatcdo, o Allvo Sociol montava a Cr$ 1 .257.341 .345,90. Somada o importancio de Cr$ 30.761 .877,70, reloliva 6s contas de compensa?ao, olingiu o total de Cr$ 1.288.103.223,60. Os valores que reprcsenlam o Ativo Sociol, como cerlifico o Balance, soo do mois obsoluto garontio,

imOveis

O volor dos imoveis da Componhia, levondo em eonto os oqulsicoes e as construcoes no exer cicio em exome, oievou-se o Cr$ 201 .321 .092,60. Cumpre assinolar o inaugurocoo oficiol do Edificic- Sul AmericQ, em Niteroi, reolizodo em 27 do ogosto, com 16da a solenidode e a presenca de representanler do Governodor do Estcido, outoridodes locals e do Bispo de Niteroi, D. Jooo da Mata. A construcao do edificio de Cidode do Salvador conlinuo em ondamento, esperondo-se sue lerminacao pora fins do ano em curso, Dentro em pouco dorsmos comeco 6 construcao do aumenio do sede, paro cujo fim foram oinda adquiridos, no ano de 1948, mais os pridios. dc Ruo do Rosorio ns. 73 e 77/77A. Enconlram-se definilivamente desocupodos os predios que possuimos em Fortoiezo, Cearo, ondo sero construido importante edificio para a nosso Sucursol, de ocordo com os plontas ja aprovodas e cujos obras iniciaremos em breve. Adqulrimos o imovei onde se ocho inslalada a nossa Sucursol em Belem do Pare, Rua 15 de Novembro n'' 175, bem assim o que Ihe fico contiguo, de ns. 171/173, paro futura cmpliocao dos nossos escritorios naquela capitol. Finolmonte, no Peru foi odquirido o terreno siluado no Avenida Ballo, esquino de M. Izoga, no cidode de Chiclayo,

i10 PERO: Scguros individirors Soguros em Grupo EOUADOR: Scguros individuals ESPANHA; Scguros individuais Segoros em Grupo 316.847.487,00 I .345.600,00 604.923,648,00 15.079.000,00 318,193.087,00 209.632.016,00 620.002.648,00 Cr$ 8.466.406.318,00
A receita
Premios de primeiro ano 132.808.432,50 Premios de rcnovo;3cs 246.677.734,70 Acrescimo do premios em cobronca (puros) 1 .665.661 ,90 Sesseguros rccuperados 1 .836.389,50 Juros, alugueis e dividondos 73.020.479,60 Rendos divcrsas 13.838.768,60 Bonificacoos robrc AjSos 790.500,00 Cr$ 470.637.966,80
Sinistros Ap6lices vencidas,
etc lucros EXCEDENTE 52. 167.721,30 38.21 2,524,30 1 2.358.448,40 Cr$ 102,738.694,00
Reserve para integridode do Copltol '•' Fundo de Garanlia de Retrocessoes '-' Dotoqao ao Fundo do Sobros 1.977.11 , Dividendo aos Acionislas 4.500.000,^^ Bonificosao e Grotificasoes a Adrainis1ra?oo e Funciondrios Reserve do Assocla^ao Salic 1 .500.000, Fundo de BeneficSncia e Interesse «Posl-Mortem» 1 .850.000, Lucros em Reserve 1 ,689.51^^ Cr$ 23.033.257,00 ABRIl-
Brasil Peru Equador Esponho 826.463.017,00 46.820.570,00 28-513.727,00 158.531 .827,00 CrS 1 .060.329.141,00
Tilulos
Imoveis Emprestimes
Dep6sitos
SOBRAS 376.830.352,20 128.089.024,20 201 .321 .092,60 377. 197. 116,30 50.790.565,00 348.611,50 CrS I 134.576.761 ,80 •"Evista
de Rendo
DE SEGUROS 511

CARTEIRA HIPOTECARIA

A carfeiro hipoteedria, no Brosil, oo finalizof esle exercfeio, represenlovo-ie pelo quonfio do Cr$ 244,165. J74,50. Foram levodos o efelto, durante o exercicio, novos hipotecas, num lolol do Cf$ 66.842.000,00, havendo jido resgotados ou amorlizodei hipotecos no »alor do Cr5 20.885.677,40. No estrongeiro o corteira hipotecorio monio a qgontia de CrS 17.607.848,90.

EMPRfSTIMOS SCBRE AP61ICES DE SEGURO

Sob coujoo de nossos opolices de seguro de vido, concedemos oos segurados, no Brasil, nos llmifes dos volores de resgofe, empreslimos que otingirom, etn 31 de dezembro de 1948, o importancio do Cr$ 97.665. 121,50, o que represenlo, em eotejo com o oxercicio onlerior, urn oumenio de Cr$ 41.498.399,60.

J n- e ® Equodor, a mesma rufarico e representada peta somo do CrS 15.915.797,30, ultropossando de Cr$ 4.562.982,80 a cifro do ono onterior.

AMORTIZAC^ES SEMESTRAIS

Rea)izou-se o sorleio de opdlices de Cr$ 5.000,00 e CrS 10.000,00, no epoco pr6prio, ddn^ro das praxes da Companhia.

ASSOClA?AO SALIC

A AssoC(a;5o Salie e o sistomo pelo quol a Companhia proporciona o sous agentes, med.onle o preenchlmento de delerminados cond;?aes, oma bonificoqoo mensoi o uma pensae vHohcio de tnvolidez ou de velhice. No exercicio de 1948 monlarom a Cr$ 1.424.441,30 as bonificasSes e pensoes pagas oos ogenles membros do Associojao Soiie. A reserve desso Assocla^oo ^614 909''o0^'^^ ' ^ '•eP-'esenlodo no otuoi Boionto pelo imporloncia de CrS transfer!ncias de ACQES

Forom lavrados e oisinodos, no exercicio de 1948, 21 (vinie e um) iermos de Iranilerencias per venda de 57.567,5 (cinquenlo e sele mil quinhenlos e sessenio e sete e meio) ajSes; 2 (dois) iermos de Ironsferencio em coocoo, de 490 (quolrocentos e noventa) 050es; (um) lermo de levantomenio de caucoo, de 400 (quatrocentos) osSes. Por sucessoo foram ironsferidos 362,5 (trezentos e sessenta e duas e meio) ajoes.

DIVIDENDO AOS ACIONISTAS

Como remunerosoo do copllal social, propomos aos Senhores Acionislos dislribuir o divldendo de Cr$ 15,00 por o^do.

CONCIUSAO

Esperondo, Senhores Aeionisfos e Segurodos, que Sste Reloldrlo vos minisire os esclorecimentos necessdrios sdbre o Bolan;o do exercicio de 1948, desejamos, ontes de finolizor, exprimir o nossa ilimiloda confionga nos desllnos e no prosperldode da Companhio e opresentor sinceros ogrodecimenlos oo voloroso Corpo Agencial, Bonqueiros, Mddicos e leols Funcionorios do «SUl AMERICAS.

Rio de Janeiro, 21 de morgo de 1949. — Antonio Ernesto Waller, Direlor. — Jooqui'" de Melle Mogolhaes, Direlar.

para integrldade do Copitol (do ocdrdo com o Decrelo-lei nu-

PASSIVO EXIGlVEL

o) Curio Prozo — Cr6diios de Seguradot Reserve de sinlstros o llquidors

•vn~S\2
BALANCO GERAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 1948 A T 1 V O BRASH ATIVO IMOBILIZADO Cr$ 162.008.200,90 6.584.529,40 ESTRANGEIR Im6vei$ Aimoxorilodo. lipogrolio e instologdes diversas O TOTAL Cr$ CrS 39.312.891,70 201 .321.092,6" 818.050,00 7.402.579,40 Tolol pordol 168.592.730,30 40.130.941,70 208-723.672,0" ATIVO REAIIZAVEL e) Curto Prezo Ap6liea$ e outros titulos de rendo Deposltas em Boncos a prozo 348.642. 177,80 156.277.198,60 504,919.376,4" 45.050.565,00 5.740.000,00 50.790.565,00 ABRIL pE ' a4» J Contos Correnles o Depdsitos fudiciais e outros Tarn' oI'oS ^•f®8 '99.SCl 12.210.151,00 W e olugueis o receber .' iVur,,r ° 1 '-987.122.00 Premlos o receber ll'oiVnxxnn -"89.229,90 9.203.307,60 Efeitos o receber y" 4 qJr ^90 °o 20.540.527,80 Diversos centos devedoras __^00>0 ^9^428,80 "175.012.677,9^ bt Lengo ProzoEmprostlmos sob garantlos: o) de primeiras hipolecos de predlos ovollades em CrS 877-354 ,911,80 244 165 174 40 it xot b) de opolices de seguros, dentro do •'"•'74,50 17.607.848,90 261.773.023,40 valor de resgoie das mesmos .... 07 6*5 121 >« mx 4) de outros volores lliz'oyl'xn '! "3.580.918,80 Componhios eslrongeiros — c/deposilos ' -199,50 1-843.174,10 do reserves de resseguros recebidos 348 611 50 ] ' 348.611,50 343.796.882.10 33.748.845,70 377.545.727,80 <) Conlas de Reguforizaj;do Eleitos 0 Liquidar ) 607 317 60 Efeitos em cobrongo 308.690^30 eoToSTn Comissoes desconlodas, Sucursof da Es- ' 371 ,999,00 ponho, nos ex«rclcio$ de 1942 Il__ "-981-141,90 11.981.141,90 P"'"' 1 .916.007,90 12.04-4.450.60 13.960.458.50 ATIVO DISPONiVEl ^ o) em moedo correnle no Coso Motriz 2.003,123,10 1 .313.078,00 3 3,4 jq, b) deposdos a visfo em Boncos correspondentes o Coso Motriz e Sucursois 37.423.214,70 8.160.965,10 45.584.179 80 J9.426.337,80 9.474.043,10 " 48.900.38^0
0£ COMPENSACAO Volores em deposlto e cougoo 268.850,00 4 jgnrsrs Tilulos couclonodos 45.000,00 ' 273,100,00 Responsobtlidodo Cios. Rossogurodoros.. 28 4-/n lo-s-in «« ''5.000,00 Conto de ironsferencio Carlefro de Res- 28-"/0.192,40 28.470.192.40 1 .573.585,30 , Tesouro
c/dep6sitos
'•573.585,30 '®'e« 400.000,00 „ 400:000,00 2.287.435,30 28.474.442,40 30.761.877,70 P A S S I V O BRASIL
CrS 36.000.000,00 Reserve
FundrTT • • •■ 4.368.166,60 rundo de
do § 2° dos Eslotutos) 11 .430.581,90
CONTAS
Noeionol,
de va-
PASSIVO NAO EXIG/VEL
lucros em reserva (art. 26
45.797"^87o
^ a)
7.933.320,40" ^'STA DE SEGUROS ESTRANGEIRO CrS TOTAL Cr$ 30.000,000,00 4.368.166,60 1 1 .430.581,90 45.798,748,513 3.148.450,70 11.081.771,10 513
nesle oxercicio

b)

1 .8)1,672,40 c)

e eporlodo poro otribui?6o

II — Fundos de Provisea Fundo de beneficencio e interesse «PastMortem»

Fundo de provisoe de egentes no es trengeiro

Fundo de gorenlio de retrocessoes (de ecordo com c- Decreto-lei n, 9,735, de 4-9-1946}

Fundo poro desvoloriza?eo do Ativo , ,

139,50

S, E, ou O. — Rio dc Joneiro, 31 de Dezembro de 1948. — Antonio Ernesto Waller, Dlretor. —' Jeequim dc Mcllo Mogolhaes, Diretor. — Rene C6lestin — «:M1BAt>, Atuorlo. — Jose de Seixos Riododes, Contodor — Reg. D. N. I, C. 32.124 e C. R, C. 1 .869. — J. P. de Moroes Junior, Au ditor Gerol.

Sul America Companhia Nacional de Sesuros de Vida

DEMONSTRACAO da CONTA <(LUCR0S S PERDASt) EM 31 DE DEZEMBRO DE 1948

PAGAMENTOS A SEGURADOS E BRASH ESTRANGEiRO TOTAL BENEFICIARIOS

a beneficiarios:

pogos oos beneficia rios dos segurados folecidos

Pogomentos □ segurados sobreviventes:

Em liqulda;ao de opollces ven cidos e resgotodos

lucres olribuidos oos segurados com periodo de ocumulotoo vencidos no exercicio

Cupons, rendos vilolicios e in-

lUCROS ATRIBUJDOS AOS SEGURADOS COM PERlODO DE ACUMULACAO VENCIDOS NO eXEfiClCIO DE 1947 — SUC

514
exerctcioj onleriofes
ReservQ de srnistros a Itquldar l-RB 24.000,00 Resefva de seguros vencidos 1 , 174.482,30 lucres a pager oos segurados 980.479,40 Rendas vitoKcias a pogor 600,00 >ep6sito$ vinculados 2,521 ,179,10 lucres a pagor Seguros em Grupe , ,. 406,711,40 II — Oulros Creditos Deposites Diversos 3,439.665,20 Centos Cerrenles 14,326,442,20 Pogomentos a efetuar 6.467.835,10 Bividendes oos Aciontslos 4.500,000,00 Percentogens o Pogor 9.213.382,80 Siversos centos credoros 57.113,60 Totol porciol 52 , 856,883,90 b1 Longo Proze 1 — Seservos Tecnicos e Oulros Reserve molemelico, correspondente as responsebilidodes relides sobre lo des OS centrolos de seguros em vigor 826,463,017,00 Reserve motem6l1ce, correspondente oos resseguros cedidos a Componhios no estrengeiro » 2,258,380,00 Reservo de contirtgencio 21.093.781,30 Reservo de conlingencio I.R.B 37.929,40 Reservo de riscos neo expirodos I.R.B. 187,308,30 Reservo pero redu;ao condicionol de perlodos 10,500,000,00 Reserve Associecoo Solic 4,614,909,00 Reserves diversos
de
12,948,440,90
Fundo
sobros — colculodo provis6rlemente
de sobros
6.720,
5,568,166,60
5,797.924,30
Totol porciol 896.189,996,30
Conlos de
Premios
proposios oindo noo oprovodos ,
1 , 138,167,80 Movlmenio de Fundos 256,792.60 Comistoes em suspense 282,736,30 Conto dc reposi^oes no Esponho 393,887,50 fiegulorlzo^eo de Resseguros 59,269,30 Totol porciol 2.130,853,50 CONTAS DE COMPENSACAO Depdsilos e cou(5es 268,850.00 Coucoo do Diretorlo 45,000,00 Reserves depositodos em Cios. Resse guros Uquidosoes o veneer s/tronslerencio de r'esseguros 1 ,573.585,30 Goronlio de luncionomento 400,000,00 Totol porciol 2.287,435,30 1,466,745,00 3,278,417,40 855,716,20 296.583,50 24,000,00 2.030, 198,50 1 ,277,062,90 600,00 2,521 .179,10 406,7ri,40 3.442,682,50 3,616,762,90 1 -649,866,90 6,882,347,70 17.943,205,10 8.117.702,00 4,500,000,00 9,213,382,80 57. 1 13,60 14,476,807,70 67.333.691,60 233,866.124,00 1.060,329.141,00 3.708,866,00 2,258,380,00 24,802.647,30 37.929,40 187,308,30 3.267,883,80 10,000.000,00 4.614,909,00 3,267,883,80 12.948 ,440,90 21 ,237,90 6,720,139,50 21 ,237,90 2 , 145.454,90 2,647,547,20 5.568,166,60 7,943.379,20 2,647-547,20 245.657. 1 13,80 1.141 .847. H 0,1 0 153. 167,90 77,774,30 1 .291,335,70 256,792,60 360.510.60 393,887,50 59,269,30 230,942,20 2-361 ,795,7" 4.250,00 28,470-192,40 273. 100,00 45.000,00 28,470.192,40 1 ,575.585,30 400,000,00 28,474,442,40 30,761 ,877.70 ABRllp6 R E S U M O ATIVO IMOBIIIZADO 260.723.672,00 ATIVO REAIIZAVEL r d) Curto Prozo 608.211.106,70 b) longo Prozo 977.545.272,80 c) Conlos do Reguiorizosoo 13.960.458,50 999-71 7.293 00 ATIVO DISPONIVEl 48.000.380,90 CONTAS DE COMPENSACAO 36.761.877,70 Totol Gerol 1.288.103.223,60 PASSIVO NAO EXIGIVEL 45.798.748,50 PASSIVO EXIGIVEL s o) Curto Prozo 67.333,691,69 b) longo Prozo 1 .141.847.110,10 c) Conlos de Regulorizocoo 2.361.795,70 1.211.542.597,40 CONTAS DE COMPENSACAO 30,761 .877,70 Total gerol 1.288.103.223,60
rundo pero indeniza;ae de empregodos
c)
Regulariza;ao
em suspense — cobrodos sobre
,
D I 6 I T O
Cr$ Cr$ cr$
45.398,934,90 6.768.786,40 52. 167,721,30
Pogomentos
Sinistros
29.175.589,60 7.372.984,00 36.548.573,60
10.479.668,70 1 .878.779,70 12,358.448,40
"olidez 1.440.603,50 223,347,20 1,663.950,70 Total porciol 86.494.796,70 16.243,897.30 102,738,694,00
- 1.081 ,222,10 1.081 ,222,10 Total parclal — 1.081.222,10 1.081 .222,10 lEVJSTA DE- SEGUROS > ilk .5U

lUCROS ATRIBUIDOS A APdUCES DE SEGUROS EM GRUPO ...

Totol pareiol

PREMIOS DE RES5EGUROS CEDIDOS

Total pardal

TRANSPERENCIA OE RESERVA DE RESSEGUROS A COMPANHIA CEDENTE

Tola! pardal

D E S P E S A

ComissSes e outros pagamenlos a agonies

Despesos e ordenados com Sueursois e Agendas

Serviso medico

Despesas de ad/nlnistra;aa e orde nados da Matriz

Impostos, licengas, honordrios de advogadot e despesas iudtddftos

Alugudis do Casa Malriz, Sucursais e Agendos no Brasil e eslrangeiro e despesas de proprledodes

Seles do correio, telegramos, anundos e publico(6eSy propagonda e service de informogSes , , Comtssdes de banguelros, despesos de viogem e gremlos dos empregados

Material de escrllorio. despesas gerais e de represenlogao

Total pardol

REAJUSTAMENTO DAS TAXAS DE INCORPOHAgAO DO ACERVO DAS SUCURSAIS ESTRANGEIRAS

Total pardal

EtMCARGOS DO EXERCfCIO

DotagSo de fundos no eslrangerro Amortiza^des diversos

Total pardal

RESERVAS TECNICAS EM 31-12-1948

PrSmlos em via de cebranga, puros (ocresdmo do exerclcio) .... 1.239.048,00 Resseguros recuperados 615.000,00

Rendo dc propriedoHe 10.471.315,20

Rendo de cofres de iocogao 501.757,00

Jures s/Titulos do Divide POblica e de rendo 19.357.842.40

Juros dc emprestimos sob garonlios 27.742.959,00

Juros s6bre depdsitos em Bonces .. 2.939.618,70

Rondos Diversos 1 . 192.335,40

Boniticogao s6bre ogoes 790.500,00

Totol porciol 382.494.654,70

recuperacAo do fundo de so bras

Neslo exerclcio 10.479.668,70

Sucur^ol da Esponha no exer<icio d« 1947

Tolol porciol 10.479.668,70

EXCEDENTE DA SUCURSAL DA ESPANHA NO EXERClCIO DE 19.47 ANTES DA DOTACAO A RESERVA MATEMATICA

Tolol pareiol

RESERVAS TECNICAS EM 31-12-1947 (Reversdo)

Menes: — Reoiustomento de toxas de moedos estrangeiros

Pogamentos a segurados e beneficidrios lucres otribuides aes segurados com perlodo de aeumulagSo venddos no exercldo de 1947 da Sueursol da Espontio

516
Reservo malemdtica Reserva de contingSncIo Total pardal Reserva para integrldade do copitol Fvndo de garantla de retrocessdes.. Fundo de sobras Divldendos aos acionlstos Boniflcagog e gratlflcagoes 6 Admlnistrogao e funclonarios Reserva da AssodagSo Salic Fundo de Benetidencia e Interesse «Po$t-Morlems 2,385.406,30 2.385.406,30 2.385.406,30 2.385.406,30 3.384. 167,20 6.616.662,20 10.000.829,40 3.384. 167,20 6.616.662,20 10.000.829,40 5,213.770,40 5.213.770,40 5.213.770,40 5.213.770,40 45.751 .902,60 15.939.599,30 61 .691 .501,90 14.216.618,30 3.797.227,70 7.945,316,50 715.011,40 22.161 .934,80 4.512.239,10 19.410.244,10 19.410.244,10 5,396.691,70 1 .012.823,00 6,409.514,70 7.972.287,40 1 .609.455,80 9.581 .743,20 3,790.545,70 1 167,932,50 4-958-478,20 6,757.390,20 1 -347.907,90 8.105.298,10 10.908.319,70 2. 128.221,70 13.036.541,40 118.001 227,40 31 .866.268,10 149.867.495.50 7,075.456,40 7.075.456,40 7.075.456,40 7,075.456,40 322.561,00 2.069.628,60 669.319,80 2.069.828,60 991.900,80 322.581,00 2.739.148,40 3.061 .729,40 826.463.017,00 21 .093.781,30 233.866. 1 24,00 3.708.866,00 1.060.329.141,00 24.802.647,30 847.556.798,30 237.574.990,00 1.085.131 .788,30 1.151.662,60 1 151 .662,60 1 .977.111,90 4.500.000,00 9.213.302,80 1 .500.000,00 1.850.000,00 1 151 .662,80 1 .151 .662.80 1 .977. 111.90 4.500.000,00 9.213.302,80 1 .500.000,00 1 .850.000,00 ABRIL OE ,9^' J Punde de Lucres em Reserve Total pardal 1 .689.516,70 I .689.516,70 23.033.257,00 23.033.257,00 Total Geral 1.093.467.460,70 296.122.188,10 1.389.589.648,80 C R E D I T O BRASIL ESTRANCEIRO Cr$ 12.957.265,00 48.884.623,20 426.613,90 1.221.3.89,50 2.393.669,00 7.259.896,50 2.001 .837,90 351 .583,90 12.646.433,20 R E C E I T A Cr$ Premies novos 119.851. 167,50
renovogSes
Premios do
197.793.111,50
Reserva Molem6tica 679.005.612,00 183.133.107,00
192.495,00 678.813 117,00 Reserva
17.917.338,60 Tolol porciol 696.730.455,60 186.841.973,00 Tolol Gerol 1.089.704.779,00 299.884.869,80 88. 143.312,10 1 .878.779,70 1 .081 .222,10 2.960.001,80 21 .939.582,90 21 .939.582,90 183.133.107,00 3.703.866,00 TOTAL Cr$ 132.808.432,50 246.677.734,50 1.665.661,90 1 .836.389,50 12.864.984,20 501 .757,00 26,'6l7.738,90 29.744.796,90 3.291.202,60 13.838.768,60 790.500,00 470.637.966,80 12.358.448.40 1 .081 .222,10 13.439.670,50 21 .939-582,90 21 .939.582,90 862.138.719,00 192.495,00 861 .946.224.00 21 .626.204,60 883.572.428.60 1.389.589.648,80 R E S U M O
de contingendo
^''ISTA DE SEGUROS Cr$ 102.738.694,00 1 .081 .222,10 Cr$ 517

- - odn46 u>a S04n6as ap ss3;(9da o sop!nqi4|0 sq43n|

^opC)DZT];D}tdD3 a

dvsoua 3N3!i

«e&>o2||D|jdo3 op 0J|02nj^» op jojoo ojuojoo

soancas aa visiASd o B'"»d loisadsa

^0gbDZ!|O||dD3 g anQ

ip• soisodsaj 0103 sopotinsuos soossad uia^

'""48*

sopoi ooioziioiidos g anb o aiouBi uianb oq oofq

•OOZOJ siDiu opoN oiiadsai o opouiioj ogiujdo

•O3c6o| a 'S0!|0

0 aui40ju03 uiouDA 'aiuauJ)04niDu 'saojuido sy

a jopos ooioniis 0 'soiuauipaquos op ouios o 'apop^

-tdoa 0 D)ajd4a|U! uin Dp03 -sonpiAjpu! sop ojiasuogij

sapn)4!A ujanquio aq| 'uijjua '$OJ)no 'ojnSas uin S04)ft, 'opoBau uin so4(no 'oBgl uin uiO4apisu03 o suf, •joossad oisiA op 0}U0d nas op ogioziuj

•••saoiuido oos 'S0I3IA - - - na

iZ {D3i)pttia}OU4 DAJasa4 o ogbojop op sa}UD) ap o!3!34axa op oquodsg op losjnsng op

/J^6l ®P ojquiazaQ .ap le uja sosjuja} sDA4asaa

'•'aiPM "IsaiJa ojuojuy

^ '10430 J0l!P 'joiunf saojow ap 'd T — "698' '0 "8 "0 a 92 I' ZC 'D 'I 'N '0 'S®8 — 4opotuoo 'sapopoia sDXiaS ®P f®°r — "ouoniy '«VaiW» — "il'ai?? ?"®a — 'JOjajiQ 'sagqioBow 01(aw ®P winboor

IIC3IIIIIIIIIIIIC3llllltllllll[3IIIIIIIIIIIIC3llllllllllli:

SIVM30 SOdnO'dS yiG VJTINVJKOD |

OO'OOO'OOS'T Jo opczipTAJ 3 oi!.iosqns ib^icIeo

•f ■ 89T oorean[ una - ojiauBjf ap oiji :3p3g | o *•'

..anoaeaaMi- s-oaiax "ONa — 0£0!-z9 -aax |

zamvo oanvd aa axhiaDiA"

aavwvi aa OQNVNaaa soa^ojazia

BvxNva vznos aa 'a zmi;

t689 S PX " 'oaqin9Aox[ op ST | oinvd oys 3a avsHnons

VaiaaOON 0<ina OIAVIOO sa}uapnaiu|za<lns g

'snioziJoj-i 'g 'nqiiun^ 'a-iSriiy o-jjOjj tu3 SEpuaS'^,' =

oriiUBJEj^ op ziir^ 'c^ a 'pft'oniv '-loptiAinc; 'b73(E].io,.|

^]|IIIIIIIIIIIC]1llllllllillC3IIIIIIIIIIIIC]|li]|lllllllllll{]l1lllllllfllE31IIIIIIIIIIIC]llllll|llillC3llllltllllllC]lllllllllillCllllllllllllltllIII^

a4q9s DijaiDui 'ogboinoiidos g anb '|ou|jo 'soyy

*aiuattiosob40} 'g ogu JouidQ zmouido sopo} lonb ^

0 g ogiuido y 'OAjiisod 'd*!J osjOa a jaqos o '.laqoj

-apopi(iqDi4DA jo;ou4 op aisaxaj as anb epopj^j^

'uiaAUoa 0DbDZ]iD(idD3 o as jouiuijaiag OD5ozi|ojjyp^ g anb o jaqos g '0(uauioui ou 'DS5a4a)U! anb q

-03 ap otalqo *DJO 40d 'jas anap Ogu 'a(uauijDnp|^|p^

-jiinssjp ap ogu 'jodxa ap a o}!S9do4d osson ogSoji^

[aAgOZDJ UI03 '4lznpD4l ap JD)04| '0|UD|JOd 'SOUID^

'ooloz!iD|ido3 04AD|Dd D D4idsui sou anb o

■souiapu8a4du403 0 sgu OU103 lb)

DJiaquip o '0qiDq04| o aisixg •04ioqU!p o aisjxj.

•ODU ■oqioqD4| Q 'lonS' opo^

'g o ODU anb o a osopuaj oqicqDJ} 0

0|j}■ 0|jnu4 0 sajuozijoq so 0|0|!p 0(ia3U03 ajs^

'OAiiajqo ossou 0 otsiA ap souioDsad oou so^y

-4D}oso|i) ap ODU 'jodxa ap ^

0}uaA04d o Oi!a4;p o DA{4ap osepuaj aq|oqD4) qq ''

'|D|tdD3 '04iaqu{p o 'Jazip DU4n|s03 as OU103 'diq^ ' as anb |D|idD3 o ,3 'S043n| 4048dsa ap 0(ia4ip 0 ^ ^ -ap 'zaA ons 40d 'OJiaqujp op ogSosiidD og •04|a3u^^''

a uio|nBaj 0 anb souiiou pp aq) a oqioqoj} 0)|,^^

•unqo 48ADq apod '04i8qu{p ap oouppunqo opuaAOp)

• n| ap Di3ugpunqo o 3 -osopusj gjas 'opa|ua{4o opuas 'a)UDpunqD omDqo4| 8SS3 'oqioqDi) ap *1

apDpi4adsojd ap oozoj piinijisuos

:sagsn]3uo^

D4| op soijaAOJd sop a(uo)]nsaj oun souado g (oqj^ -04} op oDiD3{|d{)|nui) apDp{{uonb J0)0} q -oqjo^^^ op apDpi|onb op 'opn|a4qos 'apuadap ozanbij y '

s^idujis uin 0U403 sjnfii) '|ou;jo 'ojiaquip q -uioq oq|^

•03 y '40jauou4 os|3a4d g anb o|uau4fl4|su{ 'o|U8ujn4|su{

'8(uau4o6!(uy '0J|8quip op o|auoui ujn a og^oziioiid

olauDui op oi6g|iAijd o uioquij sD|S!|ot;dD3 so eiuauios

siDui so gio 'agSozi|0i!dD3 D ui03 'ajo}) -DJiaqujp op

'olauDui aiuossaiaiu; assap 40d|3{|4od uiapod sasqod

-a3U03 spiio '0i3U3|a3xa 40d 'iD|ndod ou)S{|D|ido3 o .3 oisissajBojd a OA{tnj)SU03 'oipos ouisnoiidoa uin 'sDpoi ap a3u03)0 00 ouis!|0i!do3 uin a ogiozjioiidos y

*ODSa|4D ujn 4od op)q

assa ja:o)Si|Os luapod sopo) ODbozjioiidDs o uio^

'oB)o jins^od ap 'jmssod :|DS4aAiun a auiuoun 0|asuo

•oimm jinssod sp 'sioui 4inssod ap

a 031691 oossajBOid ossa a|iui4ad ogiDzi)0|ido3 y

'oupssasau

'O3uqg6|o 01)3341 u4n anBas '0D304|sn|i ap 0|n|j| y

:soisodui03 soini soo ajuojajaj

'043 ujn ap 'SOUD |iuj ap oqo3 oo 'iO[DA o

«cOuo 00 %f ap soisoduio} sojnj o oiiaz

-|D g[ ap ojauinu lun iod opiznpojj g jojoa 3ssg»

«-Oind ojno ap sopojauoi ap sagmiui sunB|o o a(ua|OAmba 'souisuoB

|0|Dxa sDui 'iiuijssojaAug

op JO]OA o 'joBjj uio} 'znpoj) 'opoui janb|onb ag

ap sag&o3!|do sou (opo{D|ip opuonb) oduiai otuauia[a

oJiaqujp

o 8|uaujo3]un 'oduiai o ajoA 'OD3Dzi;oijdo9 1U3

souiapu8{ajd a souiodsip sgu topoi odui8( ap 3 oduie)

-oBuO) ojas oduiat assa anb g oSuoiadsa osso^ jaAiA

'souD 00 D inbop 'souD OZ ° jnbop 'souo 01 ° [nboo

•souo 09 ° inbop

ossou ap ojnin) ou soziiatodiq sD3D|sa jo)uo|d

-uio^ -apopissasau oun a ooJoJisip oiun g opuafsixa

UI03 0DjDuin|0A0 as soBjojua sossou so anb japuaajd

•ojd jdSojj 'jojauDid osuas uioq sa|duiis g 'odiuai o

-lAaui ODssajBoid ossa joquodujojo ap "iij o 'duidjB

•aiuaBiiaiui jas g 'sapoptijqosuodsai sotsou ap |aApt

-siuiuipY:^ 'OiJugpiAajd as-ouiDijj opugBiiaiui ossj

•uignBiD assjp '«4aAaid g J04|

D ioj(Eiu|uipD f onpjAipui op jaABp ojjauiiJd o

ooisaui 'ojnjnj op OJiuap jaAa;^ opugisixa oudpjd

joqio ojsog "opiA ojjd9id du saASJd li5)}!P 9 ®2N

-soj«no sop o

UI03<) so{uono '0SD30 <>■> {["J S0UI9U10J,

'^SDpoipsuisj'' 0 uio6ai(3 soiuonQ -zsa|0| -

^OOZ ''^apuD|363A' uiDnu)|U03 SD{Uono 'zsa|o|

*QCj^ 'ii6jqod:r' luajaucsiujad iDjuono •iSAjoj

'•xaAfot

619
sodnoas aa
imav 8t9
§
S
I
1
g
; 5
=
S
idsaaa OMiavw ONvnni
iviaoxaaia -
E3
^
.,VI0N3aN3d3a Nl„ V i
'3 'S 08'899 ■ 68S BBC I
09'829' Z/S' E88 0Z'0ZZ'/l0'9OS 09'899'68S'68e't OO'^SJ'CCO'EZ
06'Z89'6E6'
OS'0/9'6C9'CL
opunj
ogSbjadnsa'a 08'996'ZC9'0/9 oijasaa SO jotoj. 0/'9l?'689' I OO'OOO'OSB" I OO'OOO'OO?' i 08'Z0C'C1Z'6 OO'OOO'OOS'9 06'1 I 'iiZ6' i 08'Z99' l?l' I 08'Z99' ISl I 0£'88Z" let "580" t 0S.'C09'9Z9" 18Z DAJaSdJ Itf® S0J3ft| 9p OpUftJ • «|J2dpOW'4$Od» 9SSfJ9|UI O 017Uf9li9Udq dp opunj 7\]0^ OgSOjiOSSV Dp DAJdSdy soupu •0pun| 9 0D5DJ|SIU{IUPV 9 5dOi09l^l|Di6 9 OD5o9I|IU09 SO|SIUOpO SOD SOpUOpiAJC sojqos op opuftj Sd0SS030J|9/ dp 0»(UOJ06 dp opunj |D|ldD^ op dpopuSdfUl DJOd DAJdSd^ 8^61"? I" tc S09tU9d| SDAJdSdJf
■40}a4!a
— "8961 ap 04quia2aa ®p le 'o'lauof ®P "Id — "O
|0(0i
(ODSJaAajj)
aiuapasxg
sojqos ap
op
09'<iZ^' 190"C 09'9S9'SZO"4: 0S'569"/98"69[ 09'0ZZ"CIZ"S 09'6Z8"000"OI 0E'909"f8C"? olsijjaxa op soBiOJUg SD4{a6uDj|sa
0A4g3D
Dsads
ajuapas oiquoduloo
5op!po3 S04n6asta4
sojiuojj
siosjnsng sop
op ogbojodjoaui ap soxo} sop o|uaui0)snloaa
ao
'D so4nGassa4 ap soA4asa4 ap oi3ugja}SUD4j,
ap

Isto qu» a exp«r'ioncia net enslna deiine o deslino do coletivrdode que pGSio;j. A coletividode que Ihe (egue es poisos ierd o mesmo desline. E coda um de ftdt foz porle desso colelividade, caminhondo para Id, Perleneeremos' a vma ou ouira colegoria acimo oponiado. Pertenceremet d categoria quo inerecernios. Oependerd de noisa previtoe, no<sa previdencia, nossa inteligencia, e, dt vezes, de sorte.

A lorle exiite. Noo se deve duvidar de sua realidade. E enire as mulliplos formal como >e opresenla, a sorle conslste, muilat vezes, no inlerven$ao, em nosso vido, de umo inteligencia ou vontade alheia, Tomemos um correter de capilalizo^oe para exemplo.

Pelo subserijao de pequenos importdncios, que soo suseepliveis de proporcionor rendo, feilo per dezenos ou centenos de mllhorcs de pessoas, a socieiiB^' de copitaJizasSo conslilue imedialomentc um copil^'' Esse copilol 6 converlido, logo, em valor renldvel.

Desse mode, o subscritor esl6 assoclodo oos It*" neficlos que deveroo odvir do empote de capital llzodo pela seciedade.

Esses beneficios, (otolmenle, vlroo, grace' deis tatore: de que a empresa dispoe: o tempe * ' capital.

Nos tilulos de pogamenlo mensol, o subscrilot '''

♦ lU® um exemplo de gronde fdrca de vontade. E e no ponluolldode que reside a {dr;a do empreendimenl^'

Enquanio o capilalizacao e um controlo que lem por fim a constilui;ao de um bem patrimonial, copoz de goronllr o recomposicSo de um valor olivo e pro dutivo.

Quer no seguro, quer no copilalizocao, o segurado ou o preslomista lem o 6nus dos premies. Mas no seguro, e gaslo 6 definitivo, hojo ou noo sinistro, Pois o ressarcimenlo do dano noo E lucre. Enquonto na copitaiizocoo o gaslo i compensodo pelo consti■uijBo de reserves para alender d liquidacoo ou resBale dos conlralos, porllcipa;des, juros e sorteios, No seguro, pagam todos es segurodos para bene'icle de alguns. Mulueiidade integral. No capitaliza;ao, o oproveilomenlo do capital estd proporcSo do que se empolo.

menle, fornece o prebabilidode malemdiico do sorleio.

Esto probabilidgde consto das condijoes gerais dos titulos, em forma de frajdes, lais como 1:2500, 1:2511, — 1:2604, etc.

Quanto menor a denomlnador do frocao, tonto maior e a probobilidade do sorleio.

Existem, oindo, os pianos de sorleio de valor flxo em quolquer dpoca e os de valor progressivo, visando esles Oltlmos eliminor a quebra de Interesse do subs critor, quondo houver demora em ser contemplodo o seu titulo, porque, 6 proporcSo que os ones se vSo passando, mois e mois se eleva a importoncia o ser reembelsada.

Para muitos, um correter de copilallzofao nao e mois do que wm sollcitador. E, no verdade, soiicitodor ele e. Mas e objeto de suo soticitagdo merece ser enlendido e devidamente inlerprelado.

Mas que solieila ele? A oportunldade de intervir no vida de seu visitodo, pora trazer-lhe, possivelmenle, olgo de interesse.

Por isso, i de interesse ouvir o correter de copi* tollzocao. Ele e sempre porlador de boos noticias, de interessanles lniorma;des, de valiosos sugesloes, de bens conselhos.

Ele e um vendedor de previdencia, de virlude, de felicldode.

Mereadorio desso noturezo sbmenle um homem honeslo poderd vender eorrelomente. E sdmente um homem digno oceitord umo mercodoria desso quolldode.

E' umo nobre profissoe.

A copitoiizocoo e umo Ironsocoe morovllhosQ,'que ossocia o virtude e o interSsse, pelo tdbie concurso de um otraente ortificio.

O principle do copilolizocae giro em tSrno do produiividode do dinheiro. Pouco dinheiro pouco pode produzir. Por isso, as pequenos quantios esparsas nai mdos de muita gente naa proporcienam rendimentos interessanles.

Heje em dia, sdmente os empreendimentos de vullo, exigindo a investimento de grandes capitals, podeni ouferir rendimentos'inleressantes. Former isses capitals d 0 propdsilo da capiializacao. Transformar Esses capitals em valores produtlvoi, de renda penderdvel, 6 a finehdade da cepilalilasSe.

E' gravissimo erro super que rescisoo dos lllulos tomodos implicam em von poro a Compontiio. Os compromissos sociois 'eo modos em face do promesso do subscritor.

o abandono Quol

O sorlelo i um prSmio oos ponluais, A desig j sorl*' do nOmero dos beneficlados e uma quesloo oe

Impontuols equlvole o um cosligo, que eilo nol 6 perlurbocoo que eles causom oo capitallzador Quanio ds demais vonlagens, cipais, estas permonecem.

Assim, a suspenioo do direilo ao sorlelo P®'" prop®'"' orgnni""'

OS • P-'"'

* log"" tO" l""' tio lOil folho ou otrozo ria execucao desso promesso orott um atrazo na execu(ao do compromisso. Quonlo pontual mois produtivo. Por isso criou-se o Explicar cloramenle o que d capilQllza;ao e uma que e na copitolizocae um eslimulader da ponluali^° forma de Inlereisor-se por algudm, lembrar solu(oes compotiveis com esses problemos e uma moneira de inleressor-se pelo bem eslar de oulrem, Que lodos OS subscritores de capitalizocao, cujet litulos foram premiodos em sorteios, se levantem e digom o que Sies devem 6 iniislencio dos correlores que OS procurorom e os convencerom.

Um tllulo em dia io"'

oferece, pois, oos 'ub'"'

em gerol o melhor aplicacoo de dinheiro. A base da capitaiizosoo e da mesmo esiE"" , •I i P® Q do seguro. Noo obslonte exislir enlre ele' de semelhanco, hd-os lombdm de divefgenciQ' Antes de oberdor o ossunto, algumas con" se impdem.

Tudo nesle mundo i pereclval. Os seres hum on OS Irrocionais, os objelos, as mdquinas, as Insto105"ge»' OS pridios, tudo tende pora o onlquilamenlo- .ft per Tudo envelhece, se gaslo, se deprecio- ^ deve hover um processo de amortlzacao. Mo' ^

Quondo?...

De duos manelros, ou melhor, em dois lemP premoluromente, normolmente. Em oulros do epoea prevlita ou no prozo antecipodomente

Os titulos de capitaliza;ae, embora concebldos em ^nses semelhontes, opresenlom, segundo os plonos, ea'"rterislicos diversos. Os mois divulgados no Brasil sSo baseodos nos contribuicoes de 2 a 3 cruzeiros ""snsais per I.OOO, a prozo de 30 onos pora o reem'^®lso do valor nominal.

O nOmoro de combinacoes de que se eompoe cada '^rie titulos (cube de numere de ietres ulillzados), "''"'dido pelo numero de combinocSes exiroldos mensai-

Oulras cldusulas, como, por exemplo, a de conversSo dos titulos de pagomentos mensois em titulos soldodos, oferecem molivos para que a clientelo se decida per este ou aquele piano.

As portlcipa;oes dos subscritores nos lucres do sociedade de copilalizacoo deveriam constituir para eles um dos maiores otrotivos. Umo relaliva inconsldneio, pordm, de muitos deles provo que esse benelieio, lalvet por ser a longo prozo, noo tem merecido a devido conslderojao.

A conclusoo que decorre de tudo islo e que a capitolizacoo, quondo bem compreendida e execulada, e umo criacSo moravllheso da inteligencia humana, posia 00 service do progresso da colelividade.

COMPANHIA

FIDE LID A DB

DldJ SEGUROS gerais

Sede t

Rua Visconde de Inhauma, 134-6' andar

Telefoiies : 43-9266, 43-9176 e 43-8707

Capital Subscrilo e Realizado : Cr$ 2.000,000,00

Opera em : FOGG — TRANSPORTES E CASCOS

DIRETORIA :

Presidente D. Francisco H. Ouarlin de Miranda

Vice-Presidente Murillo Goulart de Barros

Secretorio Manoel de O. Freire

Teseureiro Luiz Nelasco M. Pereiro da Cunha

ADMINISTRAgAO :

Gerente Gerai Antonio Carlos de Mello Costa

Gerente Jose de Verda

se ocobo premaluromenle ou se omortizo pt* tempo. E' um fim Imprevislo, que estd dentro

O seguro i um controlo que visa a recomposi;ao de um valor ative e produtivo. vislo.

As larifos de seguros Idm sua base no bllidade dos sinislros, estcbeledlda malemali"""

AGENCIAS

EM SAO PAULO, SANTOS, ARACAJlj, PORTO ALEGRE, PELOTAS, CURITIBA, 6ELEM, SALVA DOR, FORTAIEZA, RECIFE, BELO HORIZONTE E MACElO.

520
-a repa'Oi" \«< iO aP'*'
b"'
ABRIL nt»-
"^VISTA DE SEGUROS 521

Mais de um bilhao de cruzeiros!

Desde mnr?o de 1947, as responsobilidodes da Companhio "Previdencia do Sul" para com os seus segurodos, em numero de 35.000 oproximodamente, sobem a mais de Cr$ I.OCO.000.000,00 (um bilhao de cruzeiros), por opoiices de seguro de vida em pleno vigor.

Tals responsobilidodes consfltuem possivelmente a maior, senSo a urica, profecao economica com que poderoo contar, em dias incertos do porvir, as 150 a 200 mil pessoos que vivem no dependencia dos que as {izeram beneficiarias daquelas apolices.

O prezado leitor,-que naturolmenle deseja, como todo homem de bem, garanhr da melhor moneira possivel o fufuro dos seus enfes caros, - ja conhece, porvenluro, as excelentes condicoes em que a "Previdencia do Sul" pode iiberta-lo de fao obsorvenfe preocupa^oo? Se as nao conhece, sera prazeirosamenie informado, uma vez preencha o coupon obalxo e o remeto d sede ou a qualquer dos escritorios do

Companhia de Seguros Vid,

PREVIDENCIA DO SUL

Caixa Postal 76 • PORTO ALEGRE (sede)

Curse (de Seguros Privados VI

IConlinuasae)

PAULO BARBOSA JACQUES

(Chafe da DIvisao Tronsportai do 1. R. B.| Especial para o REVISTA DE SEGUROS IRcprodusao preiblda)

O COKTRATO DE SEGURO (conelusoel 7 O SEGURADOR — O segurador, a oulra POrte interveniente no operocao de seguro, e oquela R"®. mcdionte o rceebimento de dclcrminado premlo quota, ossume o eompromisso de pogor no segu'®do ou 00 seu bcneficidrio, uma Indaniza^ao na hiPdteie de ocorrer o risco previslo no controlo oo, em "guns casos (seguros de vida) de o segurodo sobre00 prozo previomente estipulodo.

zojSo o mals ropldomente possfvel, islo 6, logo que Iho sejom opresentodos pelo segurodo os documentos comprobonles do ocorrenclo do sinisiro e de montonle dos prejufzos d6le decorrenles.

COMPANHIA OE SEGUROS DE VIDA "PREVIDENCIA DO SUL-

«n>iar-nc, i*m eompiomlMO, InlotmasSat tdbra si ms'i ■edtinti Bodslidadcs dt isguio d« vids dsns Compsnbi'

Idade Est. civil (bem legivel): Rua N.*

Eslado

Em nosso pois, de contormidade com a legisla?Bo "'• seguros vigente, as oporococs de seguros Bxploradas por socicdades onSnimas, "^•oporativGs. medlonfe previa auloriza?oo do Governo

$6 podem ivluos ou

■^•doral (ort. T do D.l. 2.063 de 7.3-40 — Regu'®"ienlo de Seguros) Consagra, assim, o Regulamonto

4b .lafAnrtirtn eor VIVANTE de Seguros o teorio defendida por VIVANTE de que ^•Surodor deve scr uma soeiedode especializodo. Sobre questoo pcrece-nos oporluno tronscrever de NocSes "'""domentois de Seguros, pags. 51 e 52, os scguinles '^''teifos! «Nos lempos que corre-n o controlo de $eestd indissoluvolmcnte ligodo 6 exisfencio de '^"'"'Ponhias ou empresos quo o explorom eomo sogu"°4oras. sao colsas conexos, idelos insepardveis de 'of sorfe quo o existSncia de umo companhio segurolecnicamente orgoniioda. chegou o ser conside"40 como um clemento essenclal do seguro. O segu'4dc,r individual lornou-se um onacronismo. A profissoo '4nsformou-$e em emprSsa. E h6 para isso rozBes Im""losos. A extensoo do seguro oxige o garontio re'"•Pnle de uma vosia rcserva de premios e esia s6 e ^®ssfve| no concurso de gronde numero de segurados, '^tgregados em IBrno de umo emprSso $eguradora.»

A obrigocSo fundamental do segurador e, como 16 OS, o pogomenio do indenizocoo previslo ""o, pogomenio este que, de conformldode com o 730 do C6digo Comerciol, deve ser efeluodo cdenlro qulnze dios do oprosento^oo do conin, instruido com documenlos respectlvos; salvo se o prozo do pogo®nlo fiver sido eslipulodo no opolice.® O C6digo C''^il noo estabelece prozo poro o pogomenio do in•nlzo^Qo; considerondo, entrefonlo, o nolurezo do con'•^fo de seguro e o boo 16 com que deve ogir o se gurador, 6ste dever6 efefuor o pogamento da indeni-

"EViSTA

Estabelece o art. 726 do Codigo Comerciol que (cpogondo o segurador um dono oconlecido o coiso se guro ficar6 sub-rogodo em todos os direiles e o^Ses que 00 segurodo compellrenv contra lerceiro; e o se gurodo nao pode prolicor olo oigum em prejuizo do direilo adquirido dos segurodoresx.. E' e principio do sub-rogocoo. islo c, -xo Ironsferencio dos direitos do creder pora o Icrcciro que solvcu o obrigo^oo-S Poro melho' clucidor esIa questoo, figuremos um cxcmplo; — Um comercionte entrego a umo empreso de novego^oo cinco volumes poro serem tronsportados de um local poro outro, seguronde este emborquc coniro os riscos inerenfcs oo Ironsporle morillmo. No porto de destine censfoto-se o folto de um volume, por cujo cxtrovie o tronsporlodor 6 rcspensovel. Admilindo que 0 opoiice dc seguro tenho ineluldo cobcrluro poro e risco dc exfrovio, o segurodor pogoro oo segurodo o indenizofoo correspondente, ficondo, em face de dispesltivo legal ocimo citodo, sub-rogodo nos direitos do segurodo contra o fronsportodor. Conscquenlemento podero plciteor desle O ressorcimerrto da indeniza;ao pogo 00 segurodo.

Nos seguros regulodos pelo Cddigo Civil noo exisle 0 sub-rogocoe legol, ou sejo, o cslobelccido ozpressomente por lei, sendo, todovio, gerolmenfe convencionodo controluolmenfe, nos condi;5es do opSlice.

8 — AGENTE CAPAZ, OBJETO ifCITO E FORMA PRESCRITA OU NAO DEFISA EM IE! — Dissemos onleriormenie que o confrolo de seguro, sendo um olo juridico, requerlo, poro suo volidode, ogonlo copoi, objelo Ifcilo e formo prescrito ou noo defeso em let.

523

C*. Postal 30 BELO H0RI20NTE Cx. Postal 898 RIO DE JANEIRO Cx. Posta 242-A SAO PA ULO Cx Postal 324 CURIT BA Cx- Postal 644 R EC FE Cx. Postal 148 B Al A
Cx. Postal Cldada da
P«se
Cldodp
Nome ResidSncia SiZ ABRIl PE
DE SEGUROS
Sobre a copocidode dos porfes conlrotonfes (6 no$ referimos quondo'delos trotomos seporodomenfe, esclorecendo que. quonto 6 copocidode do segurodo era o mesmo regulodo pelos preceifos conlidos nos orligos 2 o 9 do C6dlgo Civil (1); relotivomenle oo segurador. vimos que, consoonte o Regulomento de Seguros, as opera^oes de seguros s6 podem ser exercidos por so-

cisdadei comerciolir cenitiluldat cxcluslvamenfe para Asia fim e devidamente aulorixados pelo Coverno Fe deral.

No que se refere ao objeto llcile convem sallentor que, de conformldade com o art. 686 do Cddigo Comercial, 6 prolbide o seguro «s&bre coisos cujo ce* mercio noo seja Ifcito pelas leis do Brasil, e sdbre os navies nacionais ou estrangeiros que nesse comdrcio se einpregarein», ossim como «:sdbre soldados o veneer de qualquer indivlduo do tripula;ao» (2) Estabelece aindo 0 cilado Cddigo que o conlrolo de seguro e nulo quando recair sdbre olgum dos objetos proibides no art. 686 (ort. 677, n' 1) Iguolmenfe, preceitua o Cddigo Civil, em seu artigo 1.436, que o conlrolo de seguro serd nulo «quando o risco de que se ocupa, se filiar o olos ilfcilos do segurado, do beneficiado pelo seguro, ou dos representanles e prepostos, quer de um, quer de eutro». Diz oinda o Cddigo Civil que ta vida e as faculdodes humanas lambdm se podem estimar como objeto segurdvei, e seguror, no valor ojustado, contra OS riscos posslveis, como o de morte involuntdrlo, inhobililosoo poro trabalhor, ou oufros semelhontes (art. 1.440). Fazendo referdncia a morte Involuntdrlo, quiz o legislodor exclulr o possibilldode de ser objeto de seguro a morte voluntdria, Isfo 6, a «recebida em duelo, bem como o suicldio premedllodo per pessoo em seu juizo" (porogrofe unico do art. 1 ,440).

Ainda quanio ao objeto Ikita convim ressallar que o Regulamenlo de Seguroi rera, no art. 109: «E' prolbida a eslipula;ao de qualquer conlralo de segure sdbre a vida de menores de quatorze anos de idade, sendo, por^m, permilida a constilui;ao de segurot pagdveis em cose de lobrevivSnda, eslipulando-ie, ou nao. a reslilui;oo dot premios em coso de falecimento do segurado.»

Finolmcnte, s6bre a forma prescrlla oy npo defesa em lei, lerceiro requisito para a vatidade de lodo e qualquer ato jurldico, cabe-noi esclorecer, torn refordncta ao conlrolo de seguro, que s9o oi segulntes os diiposilivos legois que preserevem a forma a que o mesmo dererd obedecers em primeiro logar, o Regula menlo de Seguros, em leus arligos 84 e 107, eslabeleee que a oquisisoo de qualquer teguro nao p'oderd ser feila senSo medienle propesia asilnada pelo inleressodo, ou seu representanle legal, proposia que deverd confer l&dos as condi;5es e cidusulas do confrato. Tanto o Cddigo Civil, como o Cddlgo Coitiercial eslabelecem que o controto de seguro reduzlr-se-d obrigofdriamenle o escrlto, sendo seu Inslrumento a apdiiee (Vide REVISTA DE SEGUROS — n' 331, pdg. 343). Os requisilos o que esta deve sollsforer sao expressamenle indicodos nos arts. 667 do Cddigo Comerciof (3), 1 .434 e 1.435 do C6digo Civil (4) e 49 do D.L. 2,063 de 7-3-40 (5), S6bre a inferprelasoo das cidu sulas constonles do ap6lice, pravalecem as seguinfes regras de arl. 673 do Cddigo Comerclofi

izl') As cidusulas eicrilas terSo mals f&r^a do qua OS impressos;

2') As que forem cloros e expuzerem a noturozo, o objeto ou frm do seguro. servrroo de regro poro es clorecer OS obscures e poro iixar o lnlen;ao dos portes no celcbra;ao do controto;

3') O costume gerol, obsorvode em coses idenllicos no Pro;a onde se celebrou o conlrolo, prevolecere a qualquer slgnificocoo dlverso que os pelovros possam ler em uso vulgar;

4') Em coso de ombiguidode que exljo inlerpreta;ae, sera esto feilo segundo as rogros eslobolecidns no ortigo T3T.»

As ap6llces podem ser nomlnativos, 6 ordem, oo portodor, sendo que as de seguro sdbre a vida noo podem ser oo portodor (ort. 1 .447 do C6digo CIviH' no direlfo morltimo noo se odmite a op6lice o® P®' todor (art. 677, n' I — C6digo Comerclol), i''® oqueio que noo menciono o nome nom o domieHi® segurodo,

As ollerocaes que duronte o vigenelo do conlf' devom ser feitos nos suos eondicSes, e seroo p®' de enddsso ou odifomenio oo controto, — ossln® pelo segurodo e pelo segurodor, ou s6inenle ultimo, — ondSsso que ficar6 fazendo porla Inlefl''®'' do controto.

9 — BENEFICI/iRfO — Antes de concluirmos esIP serie de opreclosoes s6bre o controto de seg®'® principois dispesitivos legois que o disciplinam, pgr'' ce-nos necessorlo umo ligeiro referenda sdbre ® flciorlo, ou seja, o pessoo em beneflcio da qua

Art. 1.473 zSe 0 seguro nSo tivar por couio declorodo e garantlo de oigumo obrigocae, 6 llcilo oo segurado, em qualquer tempo, substituir o seu beneficidrio e, sendo a apd iiee emitido 6 ordetn, insliluir o beneficidrio old por olo de ultima vonlodc. Em folto de dec1aro;oo, ncsle case, o seguro serd pogo oos herdeiros do segurodo sem embar go de quoisquer disposi(8es em centrdrio dos estolulos da compantsio ou associa;ao, Art. 1,474 — Noo se pode instituir beneficidrio pessoa que fdr legalmenle inhibido de receber a doa;5e do segurado.» da

Os ortiges ocimo firmom o princlpio da liberdade escolho do beneficidrio pelo segurado, ressofvondo, "^'wrolmenla, OS cosos em que o seguro seja reolizodo '®'no gorontio de oigumo obrigosao. Outroesim, vedo 0 de que o escoiha rccoia em pessoa legalmcnte inlbida

'ilinea '^eceber doa;ao do segurado, sem o que lerio fdnte frustrode dsse impedimenfo lego!.

Quonto oo disposlo no pordgrofo finof de art. cobe esclorecer que o mesmo foi implicito""'"'e alterodo pelo Deerelo-lei n. 5.384, de 8 de ^''1 de 1943 que estabelece e segulntei

«Na fallo de beneficidrio nomeado, o segure de vida serd page metode 6 mulher e metade oos herdeiros do segurado.

r6 6 nedlda que se ferem edoptondo 6 tlvlliiocSe do poll.

Art. 7 — Supre-se a tncapacldode, cbsoiuta eu reloilva pelo modo instltuldo nSita Cidigo, porte especial.

Art. 8 — No pretecie que e Cddigo Civil confeie oei Incoooies nio se compreende e beneflcio de leslitulcflo. j*".' ?-.T~ ""Pletos acobo a monorldode «- conde hobiiltado o Indivlduo poro todos ot otos do vida civil.

I tinico — Cafiordt ppra as maneref. c Ineopo* ddadat

— Par eoncaiide de pal, ou. aa fAr morto, dp nfia, e par tan* tanCG de luiz, opvldo e tulof, la o menor llvar 18 onot cvmprldots

II fale caiacnanio.

III Fale axarckle de emprftge pA* blice ofatWo.

IV Falo ce1o{8o da prdv cianflflee em curte de entlne superior.

V ^ Felo ethabaleelmer^to civil ou CDinercIal, com econemla prd* prtOe

(2^ Site erMflo, no lau no 2. preiblo lombjm e tegufo tf lAbra e v>do da olpii/na poifoo llvre>>. preiblcfio ette |A ravogado poc laU poit^Iorai, Ineluilve o CAdlge ClvM, Que odmlle aspratiomania o seguro lAbra ci vtdo e faculdadas bu* manoi. No Apoca am que fel aloboredo o CAdlgo Comerclal cu|o centanarlo le vafUIeord no prAxImo ono — conild«favo*ia Imorcl 0 laguro da vida, odmitlndo-ie tS© tSmenta o leguro lAbre a vldo de aierovoSp oi quaii» como ob|eto da comArtb, erom sogurodos como quoitquei outros bent moterlolt.

(3} Cddigo Comarcial — Art, 6A7. A opdiico de leguro deve jar cfflnodo pelei tegurodofe* e coi\ter: _

ie O r^eme e domlcilio de tegurodor e de tegu* rode declorondo Aite le tegure per tuo conla ou per conlo de lerceiro, culo nome pode omltlr*te; cmllln* do se 0 nome do legurodo. o lerceiro quo faz o segvfo em seu noma fko pesieol e teUdbrlomante raspon* tdvals A opdUce am nanhum cose poda tar concadlda 00 porloder;

2^ O nome, clotse a bondeiro do novlo, a o nome do copHoo; soWo nGo tendo o tegurodo eerleca do novio;

No folio dos pessoos Indicodos, serao beneficidrios os que, deniro de sels meses reclamarem e pogomenlo do segure e provorem que a morte do segurado os privou de meios poro proverem sue subsistdncia. Foro ddsses cosos, sera beneficidrio o Unioo.ji

®irnj[^'^^ ^ddlflo Civil — Art. 2 — Tedo o tiemem 4 copac de e obrlpacSes no ordem civil, 1uq„. "- 3 — A lei njs dlsllngua onlie nocionoii e estreagelres ■o e aauIsl{5o e oo gozo dot dlreitos civls.

A nolurazo e quolldode do eb(elo teguro, e o teu volor fixo ou eitlmado; ie O lugor onde os marcodorlot forom, devlom ou devom lar cocregodos; se Ot pertoi ou oncorodeuros, onde o novle deve corregor a dascorregor, e oquAlas ende deve Speor par escole;

6© O pArto donda o navio partly, devlo eu dave psrtir; e a ApocQ de oortldo, Quonde eila hauver tido oositlvomenta ofuslodo;

7' MonsBo asBecIai da todos oi rltcet que o togurodcr tomo sAbre si;

8* O tempo a o logar era que ot rlicoi devem comecor a ocobor;

9^ 0 prAmio do saguro, a o loger, Apece • fermo do pogemanto;

10* 0 terape, logar e forraq do pagaraento no COSO da tmisfro;

tjef' s®P sifl'

be"®' 6 tuodo o conlrolo. Muitos vezes a pessoo do sag urod® se conlunde com o do beneficidrlo; em todos os cs5®' do p fi de seguro feilo por conlo prdprio e em favor ^ prio estipuionte, 8ste 6 oo mesmo Jempo beneficidrio. Em oulros cosos, pordm, prinelp®''" del® quondo e seguro 6 celebrodo poro goronlir um® minodo obrigocoo — como, por oxempio, no t®*® seguro efetuodo por exIgSncia do credor hipoteci"® o'o beneficiorio e umo pessoo drsllnio do do seg®'®d Tamb6m nos seguros de vldo, no hipdtese de P,a i g® bV" po'■d® enio do indenizocoo por morte de segurodo, i quo o beneficidrio do seguro serd um lerceiro. acontecer, gindo, que a indenliasoo seja paga 00 prdprio segurado, e em porte □ um terceiro ficidrio do seguro. E' o coso, por exempio, comerciante que segure noo sd roercodorios propriedode como oinda outros reeebldos ens '®'' nacoo e seguradas por eonlo de terceiros.

Sdbre a pessoo do beneficidrio estabelece ® digo Civil!

&

A

•"be'l rt. d _ A lo par5ona?idad« civil dp homam cpma^o do nai* cpffl v/da; mot a M pSa a tolvo, daid* 4 coneapcda. tsiw# do noicltura.

* o* efos do vfdo civil:

^ obipfuiamanta Incopozai da axorcar pasaool-

~ Of manoras de 16 onai.

II — Of loucef de lodo e p^naro. lit — 0« lurdoi-mudoi, quo nSo puderem axprlmir a fiio vontode. *

IV — Oi auierOei. dociorodos lots per ato do lull.

f ~ tncopozet, relollvemenle a certoi etot ou A "elro da oi exereen

— Oi molorei de 16 onoi e menores de 21 otioi,

II — As mulheres coicdoi eneuonlo subslitlr a seeiedado conltipol, "I — Of prddlpoi.

IV —• Oi telvlcolat.

§ dnico — Os leivlcoloi flcorSo >u|eIlo> co re gime tutelar, ettabelecldo em lets e regutomentoi etpeclols, o qua! cesto-

11' Declorocao da qua os portal sa iu|altom 6 daelsSo arbitral, quondo boio contostocSo, ta alas essim o ocofdoram;

12' * data do dio era qua sa conclulu o co„. Imlo. com declorocao. sa antes, ta dapoit do mnlo-dlo-

13» E, gafolmante, tAdos as outros condlgdet am que OS paries cor>vei>hom.

Uma opdiica pode contar dolt ou n,a,, dkerenles.

(4) CAdlgo Civil — Art. 1.434 — A apAKca coniian 6 OS riscos ossumldei. o >olor do obleto seguro, o prAmio ou Pogo pale segurodo a quotsquer oulras esMpulocSes que no eontrnto se ^irmarem.

Art. 1.435 — At diferanles aspdelat da lepurai tirevlitoi ntila Cddigo larSo ragulodpt paiot ciduiulai dot racpacllv epdllcat qua nSo contrortqren disooilcSai lagals. '

liees eu eontretot de seguros deverfi© ccniar bom como ot clAuiuloi eu eondicSai qua, eUm da sar aqultctivos. osslnalam. Ms. ou condicSat qua, oldin da sar aquitatrvos. ostlnqjam, da modo cloro a preelio. os diralloi a obrlgacSai dai portal cenlralonlai sam infrqcBo de disposltlvoi lagoli do cordtar imperqilvo

524
ABRIl DE
••evista DE lEOUROS
151 Raoulonianto de Seguros — Art. 49 ~ ^ liees eu eontretot de seguros deverfi© ccniar L__ 525

Alian^a de MinasGerais

COMPANHIA DE SEGUROS

. i Stibscriio.. . Cr$ 5.000.000,00

Capita! j Cr$ 4. 361. 120,00

DIRETORIA:

Dr. Laix Adelmo Lodi

Dr. Trajano de Miranda Valverde

Dr. Olimpio Felix df. Araujo Cintra Pilho

Dr. Alfredo Eqidio dc Souza Aranha

RUA DOS GOITACAZES,15 - 1.® andar

BELO HORIZONTE Pone; 2-4153

Sucutaal no Rio de faneiro:

RUA DA ALPANDEGA. 81-A — 2. Pones: 23-0626 e 43-7396

Sucursal em Sao Paulo

RUA DIRBITA, 49-2. — Telefone 3-4930

Enderefo Telegreficoi "ALARIMA"

CIVIL S

Sede Propria : RUA DA QUITANDA, 3 RIO DE JANEIRO Pi S

= Agendas Gerais : — %

I Sao Paulo — Para — Natal — Mossoro |

i —. Redfe •— Fortaleza — Vitoria ' g

=• Curitiba e Porto Alegre |

The Home Insurance Great American Ins.

Sede: NEW YORK

Ramos : F-OGO e TRANSPORTES

Agentes nos principais Estados do Brasil

Co.

Prudencia Capitalizagdo

Uma realizagSo empolgante

De cada vez que unia empresa coino a "J'ruddida Capitalizagao" vem a publico, .para dizer aos adonistas e aderentes dos resultados de um dos seus exerddos financeiros, demonstra, antes, de inodo elcquente, que a Capitalizaeao encontrou entre nos clhna auspidoso e, assim, correspoiide lisongeiramente aos vaticinios que, coin otiniismo, justificarani sua hoinologai^ao legal. Permite-se. por isso, que os dados de balance e elginentos do Relalorio de sua Diretorla. interprelados coin elevado descortino, dcni nitido sentido it pane que a "Prudencia" toniou no exito da capiializacao, coino da inlludida desta no piogresso e na vida econdinica do pais.

Semclhante posicao conquistada graqas aos ind-ilos de uma orienlagao segura, assi"ala-se ao analisannos a marcha ascendente de sen Ativo. que, em 31 de Dezembro de 1948, atingiu a importancia de 207.338.842.80, registrando um aumenno periodo do exerdcio, de 42^ sobre o ®'iterior.

A linha de cresciinento manifesta ine•^inivoca finneza no inipulso marcado no ul^'nio qiiinquenio, conforine se ve: —

Co.

Corretores de Seguros em Geral

RUA DA ALFANDEGA, 21 — Cx. P. 548

TELEFONE: 23-1785

RIO DE JANEIRO

Contemplada esta face magnlfica de sua •^strutura, indaga-se em scguida qual a produ-cao atingida no exercicio de 1948. A resbusla da-iios o seu Relatorio deste ano. Essa Producao atingiu al imponente cifra de Cr| 2.348.535.000,00. Neste total esta coinpreendido 0 valor de Cr$ 30.675.000,00, relativa a 900 titulos de premio unico que, no conJunto da producao, representam a quinta-essencia em qualidade. I.sso porque seus por tadores iiitegram-se, desde logo, na grande

obra da capitalizacao, ao mesmo tempo que se quitain da perseveranca, condicao impresdndivel ^ conquista do benefido instituido. No exaine da voltosa producao, o que a primeira vista ressalta e a sua expressao numerica, que uma simples analise dassificaria de astronomica, igual ou maior do que a receita da Prefeitura do Distrito Federal, mas que, mais atentaniente aprcciada, ai encontrariamo.s a latitude da semeadura de previdencia e do liabito de economia que a "Prudenda Capitalizacao" realizou para colheita no future; inontaiite a que se comprometeu para dotar os seus portadores de titulos na variedade das respectivas categorias, fortalecimento, portanto, da economia privada.

Anima-se enfrentar a tais responsabilidades, pois sua receita anual acompanhou o mesmo ritmo de cresciinento dos demais valores, produzindo Cr$ 162.921.381,50, con tra Cr$ 137.997.893,20, em 1947, acusando uma diferenca a favor de 1948 de CrS 24.923.488,30.

Ha de se ievar em conta que essa dife renca e assaz apredavel e seria maior, nao fosse a situacao de instabilidade dos mercados internos, de retraimeiito de negocios, que atingiu a todas as atividades, segundo salienla o Relatorio da "Prudencia Capitalizacao".

Assim se discrimina a Receita de 1948 da "Prudencia";

'.Mensalidades

Premios unicos Juros, alugueres, rendas

143.148.175,00

7.524.180,00

12.249.026,50

162.921.381,50

Do setor da Producao, onde se abre o l^anorama das responsabilidades contraidas, deflue a corrente da Receita de Premios, para cliegar-se ao cerne das garantias da empresa — as Reservas Matematicas. Estas alcannaram no ano findo a importancia de Cr$ 184.608.232,80, contra Cr$

131.091.339,10. em 1947, sobre as quais se assinala um au mento de cerca de 40%.

■}m/uuuua c/ Capital subscrito Cr$ 4.000.000,00 g Capital realizaclo Cr$ 4.000.000,00 | Seguros de INCfiNDIO — TRANSPORTES — i
PESSOAIS | — RESP.
^■lllllllllllt3lilllillllllt]|lll1lilltllClllimilll[lt]lirillllllllC3llllll^
CASCOS
ACIDENTES
^IIIIIIUI3IIIIIIIIIIIIC3llllllllllllC3inilil1llllE}IIIIIIIIIIII"""'""
COMPANHIA IMMOBILIARIA FINANCEIRA AMERICANA S. A.
526- ABRIt DE I'
ATIVO Aumento em relacao a 1944 1944 1945 1946 1947 1948 42.552.276,70 65.584.251,10 94.969.859,60 145.788.406,70 207.338.842,80 54% 123% 242% 387%
REVISTA DE SEGUROS 527

O teor de revigoraniento de valores inanifesta-se mais sensivel no cresciinento das reservas, isto e, na afirma^ao de sen potcncial financeiro, registrado no periodo de 5 anos, como se verifica:

RESERVAS MATEMATICAS

Aumento em rela^ao a 1944

pais de edificios que llies enrique^am ps cen tres urbanos, oferecendo ais respectivas populaqdes instalai^ocs condignas.

Em 1948, foi inaugurado, em Fortaleza, Estado do Ceara, o "Edificio jangada"; em Sao Paulo, em cuja capital esta sitiiada a sua sede, a "Prudencia Capitalizapao" ja eutregou ao domhiio citadino a 1' serie de 44 excelentes resideucias no "Jardim Pruden cia"; e na cidade de Campinas, urn dos niais importantes centres do interior paulista, ficou, tambem, concluido o "Edificio Prudencia •

A carteira de t'ltulos em vigor alcangou uma posi?ao que auspiciosamente"Impressiona, firmando logar de destaque a "Prudencia Capitaliza^ac" no mundo desse vitorioso sistema economico, pois que em 1948 expressava-se em Cr$ 6.211.322.000,00 (seis bi lboes, duzentos e onze milhoes, trezentos e vinte e dois mil cruzeiros), uma respeltavel soma que impressiona, pois que a CapitalizaQao e relativamente juvem em nosso meio.

Depreende-sc que a "Prudencia" teiiha refreado a marcha de sua carteira, visto estar prestes a atiiigir ao ponto de satura^ao que <iomma quaisquer atividades em franco progresso.

Para alcanqar a amplitude de seu objetivo, a capitaIiza(;ao ha de tender ao gran diose economico e o segredo do seu exito reside na sabia e habil aplicai,-ao dos fundos das reservas matematicas, que procuram solidez e produtividade.

Verifica-se que o emprego em iinoveis tem merecido a preferencia da administra?ao da "Prudencia Capitalizaqao", porquanto i'ouco mais de 2 terqos dessas reservas estao representados em investimentos iniobiliarios.

Senao vejamos:

Imoveis

Hipotecas urbanas

Cr$ 130.963.456,30

Cr$ 7.438.749,70

Cr? 138.402.206,00

Aleni dessas aplicapoes reunirem os requisitos iinpreScindiveis —■ solidez e produ tividade — desempenhain, outrossim, uma das vaiitagens de grandc alcance da capilalizagao, que consiste em dotar as maiores cidades do

Na Bahia, Cidade do Salvador, iiltiinamse OS trahalhos do "Edificio Caraniuru", assim como em Recife prosseguem os do mag' nifico "Edificio Nassau", e outro, que sera uma esplendida dotaqao al capital do Ama_ zonas, o "Edificio Ajuricaba", tambem esta em vias de conclusao.

Esperam-se concluidas, ainda este ano, obras dos "Apartamentos Prudencia", nente bloco de construpao que, sobejainei'^' beneficiara a capital bandeirante, tanto condipoes de conforto moderno dos apar^® mentos, como constituira uma das aplma?® imobiliarias mais rendosas. Os "Apartam®'^^ tos Prudencia" constituirao, ouirossun. edificio mais importante no .sen America do Sul, segundo expvessoes de proprio Relatorio das operapoes de 1948.

Cumpre-nos, tambem, salientar a cipapao dos portadores de titulos nos li^*- ta* liquidos da socieclade, como uma das va n qiia'

gens da C'apitalizaqao clignas de nota, a represenla um premio al perseveranpa de subscritores. A quantia distribuida a litulo, em 1948, atingiu a soma 910.316,40.

Durante o exercicio forain annmoza^^^j mediante sorteio, 2.154 titulos no valot de Cr? 28.217.500,00, O cresciinento portancia de titulos sorteados se exp cada ano por valores que expriniem o gj"' prngresso da "Prudencia Capitalizapiio

A imensa rede, por meio da qual a dencia" desenvoTve, no Brasil, sua [uS e articuiada por 26 sucursais, 19 escidp^^j^ auxiliares e 1.125 agencias, em obedi<^ harmoniosa com a orientapao intellgent^ administrapao central, que, desde ja, o lanpamento, para 1949, de pianos que sendo aguardados com viva anciedade. ^ pianos, que estao dentro da tecnica do jp tema, virao revclucionar o meio da cap' zapao, para mellior atender aos reclaino® sua vastissima clientela.

-1^
1944
33.961.481,70 1945 53.440.393,50 57% 1946 81.443.019,20 140% 1947 131.091.339,10 286% 1948
184.608.232,80 443%
,
....
fi2«
ABRIL -y. REVISTA DE SEGUftOS $29

festes aspectos que vinios de passar em breve revista, atestam uma fase feliz nos trabaJhos da "Prudencia Capitalizaqao", que, sem duvida, iniprime ritino saudavel iias atividades criadoras do pais, monnente quando atravessamos urn periodo de recuperacao, para o qual a industria de Capitalizaqao e capaz de contribuir com apreciaveis prestimos, considerada, coino tern sido, um fator de progresso, de fomento ais riqitezas, de estimulo a economia, de desenvolvimento do credito.

|imiiiiiiiCMiiiiiiiiiE3iiiiiiiiiiiic]iiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiir]iiiiii^

f'ois bcni. esse ponclcrnvel fator dccorrc da visao inteiigente, do tino profissional, do senso de equilibrio da admiiiistraqao da "Pru dencia Capitaliza:;ao", atrilniLos que constituem sua idoneidade, integrada nos nonies ilustres dos senhores Joaquini Bento Alves de Lima, Luiz de Moraes Barros e Dr. Adalberto Ferreira do Vaiie, de cuja devotada e sabia experiencia, a indiistria brasileira de Capitalizaqao ainda niuito espera, pelo tanto que ja fizeram.

A Equitativa dos Estados Unidos do Brasil

O Relalorio dos otividodes socials desso emprcsa no one* dc 1946, gue ocobo de ser publicodo, juntomenle com o bolan;o de suos opero^oes no ullimo exercicio, e um documento que expoe de moneiro sumdrio, como convem o trobolhos de tol nolurezo, mos com todo o doreza, a situo^oo prospera e o grou de solidez a que -Otingtu o sociedode, que e, no Brasil, alias, o unica Q operor em seguro de vida sob o regimen da mutualidade.

I Companhia de Seguros da Bahia 1

g Terrestres, Maritimos, Fluviaii, Ferroviirios, Acidentes Pessoais %

I ,-SEDE: - RUA PEDRO R. BANDEIRA,9,!.• - Cidade do Salvador - BAHIA|

Premios em 1947

Premies em 1948

Cr$ 27.445-35.5,60 r.r$ 32.197,772,00

I DIRETORIA : P«dro 6«eelar de Si, Teofilo OMoni Pscheeo e Fernando de Si. %

= i = AQ&NOA GERAL, — RIO DE JANEIRO, RUA I.' DE MARCO. 51. 3* i 5 TELEFONE: 43-5585 RAMAL 13 — CAF XA POSTAL. 795 5 1 ie31IIIIIllllllC3lllllM""^

NO VO MUNDO

COMPANHIA DE SEGUROS TSBRESTRES E MARlTlMOS

NOVO MUNDO

COMPANHIA DE SEGUROS DE ACIDENTES DO TRAEALHO ITAM AR ATY

COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS GERAIS

S E D E ; RUA DO CARMO, 65/67 RIO DE JANEI RO

SUCURSAIS E AGBNCIAS NOS ESTADOS

Operondo ha mois dc cinquenta onos, tern elo POdldo, olroves de sua ja bem longa existencia, odqulrir untre nos a posl^oo de merecido destaque que vem ocuPando e consolidor uma situa;ao que bem justlfico a contiango e o prefcrencia que a elo tern sido dispensadas.

Poro que se possa melhor oquilolor do moneiro por ^uo vem scndo conduzidos os negdclos da sociedode, no'odomente a parlir de 1945, Iranscrevemos o seguir o luodro correspondenle a rendo dos capitals par ela in^arlidos cm lilulos, imdveis, empresllmos e deposllos ^oncdrios, o sober

1945 4,359.411,30

1946 5.496.933,10

1947 6.471.599,40

1948 11.630.880,40

Dondo-se 6 renda de 1945 o Indice 100, os In''•ces correspondentes aos onos imediotos sao sucessivo ® respectivomenle iguois a 126, 148 e 267. Por al vemos 8ue 0 renda provindo dessa fonle quasi que tripllcou decurso .do quotro onos apenos.

A composijao dessa verba e a segulnte s

Jufos e dividondos Aluguels de imbveis .

9.604.159,50 2.026.720,90

11 .630. 880,40

Observou-se, quanio 6 arrecada;oo de premios, o '^esmo fato, com um paraleMsmo que da para impresslocomo nos mostro o quodro segulnte :

1945 52.138.627,50

1946 62 193.41 8,90

1947 72.150.004,40

1948 139.215.892,10

Tomando-se o Indies 100 paro o exercicio de 1945, Os demais soo, respectivomenfe, 120, 139 e 268. Comporemos tais Indices com os correspondentes oos do renda de invorsoet e reservos a vejomos se noo e

REVISTA DE SEGUROS

impressionantc o paralelismo que guardom entre si. Isto quer dizer que o crescimento da sociedode e harmonico e equilibrado, nao se fazendo sentir apenas num unico sclor, mos otingindo, per igual, o todos oqueles em que se divide a complexa maquina adminislraiiva da sociedode.

NSo dispomos, no momenio, de dados referentes aos capitals segurados em 1945 e 1946, de modo que, nestc ponio, noo podemos eslender a nossa anallse at6 16. Chamamos o alen;oo do leitor apenas para o fato de que OS copitois segurados dos negbcios novos olingircm em 1948 o CrS 374.189.761,00, contra CrS 2 70.433.769,00. A diferen^o para mals foi, ossim, dc CrS 103.755.992,00, clfra esto que, por si so, da bem uma no^ao da medlda de crescimento das opero^oes da Companhia, se os outros dados antes referidos ja noo no-la tlvessem dado.

Outro capitulo que esia o merecer uma cila;ao es pecial e o olinente as reserves lecnicas, que cresceram de Cr$ 168.188.507,60 em 1947 para Cr$ 254.952.350,10 em 1948. O aumenio, em um ano apenas, foi de Cr$ 86.763.842,50. E outro fato que vem corroborar o pa ralelismo de crescimento de que jo folomos.

E ainda um refcrencia rbpida a outro item do Relotbrio : — Os emprestlmos hipotecbrios concedidos pela Equitativa montovam em 31 de Dezembro de 1947 a CrS 6.788.722,60, oo passo que em igual dio do and do 1948 subiram eles a Cr$ 36.088.534,70.

Tudo quonto acabamos de ver e comentar llgeiramenle e o fruto do gesloo honesta e cntenosa do alto adminislrajSo da Companhia, entre cujos elemenlos po demos deslacor os Srs. Dr. Horocio dc Carvolho Junior, nosso colega do «Diarla Corioca:;, Dr. luiz Loureiro Ju nior, velho, emboro mo;o, bolalhador nos iides do se guro e Dr. Ivens de Aroujo, os quois, neste, como em outros postos de Igual relevo e noo menor responsobilidode, tanto lem sabido honrar e dignificar os encorgos que Ihes tern sido confiodos.

A auxllia-los nos corgos imediotos contam eles com a coloboraqoo dos Srs. Ismael Borges, Dr. Fobio de Oil. veira, Eugenie Mottoso e Dr. Silvio Wright Netto Machado, que ja constituem uma iradl;ao no caso, pelo tempo de trobolho quo a elo vem dedicondo, com a maior competenclo e boa vontade, e pelos Inopreclbveis servi;os que vem prestando a empresa.

Nao poaemos encerrar estas linhos sem uma refe renda a outro coloborador, too cedo roubodo ao convlvio de seus amigos, o Dr. Ary Barbosa, ao qual dedicamos senlido <necrol6gio em nosso nume'o de Morgo ultimo, t umo nota iriste a empanar o brltho que, para bem reol$ar o acerio da adminislragao da Equitativa na condusao dos negodos socials, desejariomos ler etnpreslado ao final deste comenlorio.

♦♦ M ii
♦» ♦» ♦» 530 ABRIL DE
Socledadc MOlua de Seguros sSbre a Vida
531

Em mais de urn quarto de s6culo de exist^ncia a COMPANHIA INTERNACIONAL DE SEGUROS, vem mantendo, corao urn simbolo, este lema que justifica o renome de gaza.

Desde sua fundaQao liquidou, com a mdxima corrsQao e solicitude, cento e vinte nove milhoes de cru zeiros, tendo construido reservas de mais de tres dezenas de milhoes, para ver sempre proclamada sua CompetSncia Idoneidade e Seguranga,

DIRETORiA

DR. CARLOS GUINLE

CARLOS C. R. GUINLE

DR. ANGELO MARIO CERN^i: DURVAL LOPES REIS

SEGUROS DE INCENDIO — TRANSPORTES — AUTOMOVEIS — VIDROS ACJDENTES PESSAIS-ROUBO-ACIDENTES DO TRABALHO RESP. CIVIL

COMPANHIA

INTERNACIONAL"

Ndo basta clamar

HUMBERTO RONCARATI lEspeciol paro a REVISTA DE SEGUROS)

0$ Bolon{os das Componhias de Seguros reecnle"lente publicados revelam o andamenio cado vei pior dos resullodos l^cnlcos.

Analisando-os, observo-se que os insignlficantes reiullodos obtidos em aiguns tosos ou os prejuiios verilicodos no muiorio dSles decorrem de umo unico roioo : os elevodos custos, quer se considerem os de oquisisoo s6"^enle, quer se considerem Sstes junlomenle com os de "dminislrocao. Mos 6 sobido que os elevodos cuslos <!» oquisijao constituem o elemento predominonte. Nem s5o eies elevodos; soo simplesmenle inlolerdveis ou exaBe'odos. E nole-se que os seus excesses ultrapossom {6 'odoi OS limiles, obsorvendo quose todo a folxo dos pr6""'os desfinoda o lazer fronle oos sinislros. Imporla islo concluir que se o percenlagem de sinislros se eievar Bouco mois do que tern sido nesles Oltimos sele ou oito as Companhios leroo seus Boloncos delicitorios.

A siluocoo reciomo compteonsBo e providencios. A ""ante-Io, estorao os Companhios cavando a propria '"ino; noo s6 a ruina tambem de uma institui^oo que compromissos no drbila do economic do No^ao.

Todos s3o unanimes em reeonhecer a impossibili"^ode de continuor a periuslrar coininho too nefoslo. Mas hd quem coordene os eiementos necessotios para se ®"«onlra/ o justa soiusao, a bem do prdprio decSro da '""iluisao, que necessita. jd ogoro, de reabilitar-se. ""^fai e moferioimente.

Urn supremo esiarco deve ser iniciado pelos Sindi'"^'os inleressados, 0 dos Companhios e 0 dos Corretores, ""icis e oulros, igualmenle inleressados no solu^oo do '*mpre oparenlemente insoiulo probiemo das Corretagens.

Fo^o-se 0 que nunca foi feilo nem lenlado consti'uo-ie ComissSo inlegrada por oiemenlos id6neos de omas partes para esludar, disculir e delineor as solu^des. ^ que nao e possivei d iimilor-se o iamenlor a situacoo, '*m lentar fazer oigo.

iizocoo por porle dos auloridodes compe)en>es, para coibir o uso, que jd se lornou abuso, das comissdes exagerados, comufladas, nSe raro, sob disforces vorios. Quonto d segundo, cabcrio, oindo, ds outoridodes. por umo a;ao energieo e bem orienlado, com a participa^oo, se necessdrio, do Inslituto de Resseguros do Brosii, poro opuror a cosuoiidodu ou inlenclonoiidade dos sinislros. E bom frisor que a ocoo noo deverlo llmitor-se a openos apuror, mos ir ale o exiremo de «nieter no codeio:^ os respensdveis por quolquer ocorrSncIo deslo nolureza, desde que provodo fosse o inluito criminoso.

Resto-nos a esperanco de que o sugesldo conlido no ortigo do nosso omigo Roncoroli posso ser oceito pelos paries inleressados e que se chegue, finoimenle. a urn acordo copaz de olenuor, peio menos, o grave crise que ora atrovesso o seguro no Brosii.

Destines

Doffiinam a& oLlvidade& modernos os Questoes eco* nomlcas. A sociedade medieval, com as suas guerros religiosas, sucedeu a sociedade industrial, em que a prdprio guerro pode ter como molivo inleresses comerciols e 0 sua exponsoo.

Jd ndo hd guerras dindsticas.

As guerras ultimas se originorom da exponsoo de poises conquislbdores e de doulrinas marxislas. Os homens sao muito estupidcs pora se deixorem molar. em proi de doulrinas, cuja reaiiza^do e impossivel. A iddio da Ilberdade individual e poiitica desapareceu nos poises que se envenenoram com o morxismo.

Dois indivlduos coiocodos no mesmo situacdo tern deslinos dilerenles. Quando c Franca conquistou Argei, grondes porjoes de terrenos fdrteis forom dados aos soidodos da conquista. Muilos prosperaram no ogricuilura e oulros obandonaram o propriedade, por incopacidade pora cuitivd-ia. Estes noluroimente possorom o clamor contra o orgonizcdo social, que noo os enriqueclo. E' a lomOrio de todos os incopazas revollodos.

ConlQ Rochfeler, que, nos seus tempos de opeidrio, tinho urn componheiro revollodo contro o burguesio, os polroes e o sociedode. So folovo em reivindico^des e bombos.

RockfeieO refietiu; Devo tronslormar-me em potroo, Foi o que fez com sucesso, enquonlo o outro vivou sempre no revoito e no indigSncla.

SEDE. RiO DE JANEIRO -■ RUA SETE DE SETEMBRO, 94-TEL 32-

» ni IA CCTC rvr ccTCAiOA/^t OA TCI

SUCURSAIS e ACENCIAS EM TODO O BRA^'

^OTA da REDACAO — O sinaldrio dosle orligo, o nosso Fortieuiar omigo Sr. Humberlo Roncarati, tern rozoo de *obra quando diz que «n5o bosto ciamar». E necossdrio °9ir e ogir pronlamente e com redobrada eriergio, pois coisas, como vae indo, voo mal e muile mai, Os resuitados uilimomenle verificodos nos baian;os ^las Componhias de Seguros, mesmo de algumas veteraicis, forom desalenladores. Duas forom as causas princi pals a agiram em coniunto ov isoladomente — o custo da produjSo e o indlce da slnislralidoda. Quonlo 6 primeire, pareca-nos, o dnico racurte saria a rigorosa iisca-

REVISTA DE SEGUROS

Cuipovo a sociedade por oquelo misdrio que aslava em si prdp'io.

O ioba do fdbula de la Fontaine ndo quiz a vida farlo do cachorro da estimasdo, porque este llnha o morca da coleira. A ilberdade 4 tudo a lam aio e homem parda □ razdo da vivar.

532 ABttll Ot :'a
533

rrr»r»i»rrrrrr rrrrrrrfrrrrr 9trrrrrrrrrrr

PORTO 1 SEOURO

Sade: Av. Ransel Pcstana, 28-4." and. (Esq. da Rua 11 de Agosto)

Sao Paulo j 2-7161

TELEFONES: /]oU 2. 31£0

Cajxo.Postal n." 264. A — End. Teleg."POPSEGURO'

CAPITAL SUBSCRITO E REALIZADO: Cr$ 5.000.000,00

OPERA EM SEGUROS DE:

FOGG — TRANSPORTES - REP. CiViL - ACIDENTES PESSOAIS — AUTOMQVElS

AERONAUIICOS

, Dr. Jns6 Al/redo cle Almeida — Presidente

DIRETORIA : j Dr Jose da Ciinhn Junior — Vice-Prcsidenle Jose Andradc de Sousa — Siiperintendeiite

SUCURSAL

RIO DE JANEIRO - Av. Presideiife Wilson 198, 2.°, s/20l/20i — Tel. 42-9172

Representanles na« seguintes Cepllats:-

PORTO ALEGRE

CURITISA

FLORIANOPOIIS

Companhia de Seguros Alian^a da Bahia

reiatOrio da OIRE^AO

Scnhores Acionislas:

Em obediSncio oos dispositlvos Icgals, aqui enconlrareis, pore vosso aproclo^ao e julgqmcnto, 0 relate da nossa admtniilra;ao no oxercfeio cncerrado a 31 de dezembro de 1948.

Continuom olevados oj sinislros cousodos pelos roubes, avorio porticular, md estivo, etc. Come solientomos no nosso Retotorlo ultimo, neste particular voi, Hio o dio, melhorondo o porto do Rio de Janeiro, e com proicr 6 que deixomoi cot*$ignado o folo, csporondo que oste exompio »eia seguldo peloj demois porlos corecedores do fiscollzasoo das outofidodes compeRECEITA

A nossa reccila bruto cicvou-se a CrS 103.679.990,40, Deduzidos os gustos gerols, sinislros pogos, impostos. comissoes estatutarias, grolificccoes e serviijos ossislenciais, sinislros a pagar e reservas lecnicos. verificdmos o soldo de Cr$ 15.078.318,00.

Poro esse soldo, propdmos Q segulnle apllco?3o:

Duronte 0 excrcicio pogomos por csto verbo o elevodo somo de Cr$ 27.703.072,00. FUNCI0NARI05

Conlinuom no mosmo ambicnto de ccordialldadc e eslimo as rela^oes com es nossos coloborodores, oos quols ogrodecemos os bons scrvcqos prestodos 6 Compontiio. No exercicio relolodo forom concedidos grotificocoes no valor de Cr$ 1.074.935,00.

A nosso verbo ossistenclol olingiu o somo de Cr$ 250.183,40.

Poro premior os nossos coloborodores e ocudir o ossistenclo que Ihes pre$t6mos. preclsomos que o verbo que onuolmcnle nos concedeis sejo elevodo poro Cr$ 1 .400.000,00.

A T do outubro possodo completoo 50 onos de service efetivo em nosso Companhia, o decono dor nossos funcionorios, Senhor Jose Abreu, que. al6m de empregodo, ocopo tombim o poslo de dirclor-odjunlo.

Preporovomo-nos ooro fesleior condlgnomonle esso doto, too grolo o todos nos, quando doloroso imprevisto impediu o reollzocoo de nosso inlento. Ficou ossim odiodo esso monitesto^oo pOblico, que a Alionco do Bohio doro oo integro, zcloso, digno e eficiente eolcborador, que vem dondo 6 nosso Componhio, otroves de longos 50 onos, lodo o suo dedico^oo, num singular exemplo a ser imitodo. Antes, porem, de ser levodo a efelto o motrifestocoo o que oludimos, e que pensomos reolizor em sessoo pOblIco, no Associo;ao dos Empregodos no Comercio do Bahia, sob o PresidEncio do honrodo Governodor deslo Estodo, Dr. Oclovio Mongobeiro, quercmos, desde (6, monlfeslar oo nosso querido Jose Abreu, com os vossos oplousos, o expressoo profunda o sincero do gronde roconhecimenio e gralidoo do Alion^a do Botiio oo seu devolodo e fiel

REFORMA DE ESTATUTOS

ddcfdio n'' 24.972f de 17 de maio de 1948, toi oprovodo o reformo de Eslolulos que vofosles no Assembleio Gerol Exlroordlnorlo de 19 de Fevereiro de 1948. Com a reformo em quesloo, ficou elevodo o nosso copitol a CrS 18.000.000,00. Como sobeis, noo somos grondes opologisfos de elevofoo do copitol social. Somos dos que acham que o valor de umo empreso de seguros esl6 expresso, menos no seu capital do que no montonte das suos reversos. Segulndo este crit6rio 6 que conquistdmos a lugor de destoque que ocupa a nosso Companhia no meio segurador.

Oevista de seguros

r
FORTAIEZA BELtM
534 ABRIL OE 4?
SALVADOR RECIFE JOAO PESSOA
MANALIS
Reserva Legol ^'5 753.915,90 Reservo de Previdoncio Cr$ 753.915,90 ResGfva de Conlingencio ^rS 855.742,70 Grollficacoes o
Assislenciois Cr$ 1 .400.000,00 Dividendo 72' Cr$ 5.400.000,00 Lucfos em Reservo Cr$ 3.000 000,00 Reservo Subsidioria 2.914.743,50 SINISTROS
Services
535

Por porte do Podor Piiblieo, %6 devem merecer opoio emprSsos que, em ver da disfribuir, eonsolidom a sua poii^ao olroves do eonslrlui^oo de reiervoj. Como podereis varilicar, eaat noitot resefvos Joo formodos, dim do pclrimonio imobilidrio, que e um clemento polpovel, olrovfts do quol pode o pObllco ovolior do grou de projperidode de umo empreso, cujo finolidode e o de Qssurtilr riscos e gorontios, outro pode delas i formodo de tilulos publicos Federois o do» Ejtodos, e oulro, em ojoes e debentures, que sSo umo coodjuvacoo com empresos que se formom poro exploror e desenvolvcr as nossos Dosslbllldodes economicas. Mas a nosso solidariedade cam o, Podet Piibtica nao esid somenle limilado a rubrlca «TItulo» Publicos;^, jb por si reprosenlodo pelo soma nominol de Cr$ 30.080.600,00.

Tombem na nossa rubrico «A?5es de Sociedadess fia umo parte que corresponde o uma respeilavel cooperacoo com os mesraos Poderes Publicos, no aquislcSo que fitemos de acoes oulros, come OS do Sldorurgia! ocdcs do Inslilulo de Alcalis; oijoes do Empreso Hidro-Elblrico do S. Fronclsco; aqoes e debentures de Estradas de Ferror aqSes e debentures de Componhios de Docos. etc. etc.

Isso voi dito com o proposlfo de demonslror quonio cooperam os Compantiias de Scguros, otroves do suos reserves, ra erecedoras ossim do respeito e onlraocSo do Poder POblico.

As grondes compontiias de seguros, de renome untversol, possuem um copilot ocionislo reiotivomento pequeno, em controste com reservos imponenles.

Mas, meus Senhores, oqoT no Bros!! infelizmente, a gronde moiorlo noo penso deste modo, e, ossim, s6 nos reslo o cominho de irmos oumentondo o nosso copilot, sempre que o possomos fozer.

HOMENAGEM k BAHIA

Tfonseorre, neste ono. o quorto centenarlo do fundoqoo do cidode do Salvador, Capitol da nossa Bofrio, berqo do nosso Companhio. Julgomes — e esperamos contar com o vosso opoio que devemos, de nossa porte, trozor o nosso quinhoo de soildoriedode as demonslraqoes de respeito e fidelidode que voo ser Iributados ao Estodo. Assim, oensamos em oferecor um prSmio do cem mil cruzeiros o quern ,neste ono de 1949, escrever o ra elhor obro sobre o Bahio.

AI6m de ser, como dizemos, umo dcmonstrocoo de ofeto o nosso Terra, represenlarb essc premio umo homcnogem ao talenio e cuituro dos homens de letros do Pais.

Os Iroballios oorcsentados seroo julgodos por umo comissoo de cinco inlelectuais, euio decisao sera inopetovet.

SUCURSAIS

Conlinuom se dcsenvolvendo os nossos Sucursois do Rio de Janeiro, Soo Poulo, Recif« e Belo Horizonte, sob a direqoo dos nossos cores coioboradores e amigos Arnaido Gross, Gitberlo Torquinio Bitlencourt, Sigismundo Itoctia -e Annibol Pinto Mortins, oos quais 6-nos muito ogrodovel manifesfar o nosso publico ogradecimento peio oricntocoo que vem dando oos seus deparlamentos.

AGENTES

Em tedos os nossos Reloldrios [amais deixdmos do consignor o nosso especial ogrodecimento peta magntfica cooperaqoo que nos dSo, no Brasil c em Monfevidou, os nossos quendos agenles e omigos. De fato, onalisando o vido do nossa Companhio, e procurondo contteeer dos motives que a eelocorom no poslo que ocupo no indiislrio de seguros, somos forsodos a reconhecer que um dos totores do nosso exito d devido oos esforqos e idoneidode dos nossos estimodos ogontos.

Em muitos lugores, noo sao eles somenle defegodos do nosso confionqo, soo verdadeiros colegos do dretcrio, que resolvem os ossuntos que nos interessom com os mesmos sentimenlos de ofeto que nos prendem a nosso Aiianco, o mois com a competdncio que Ihes 6 dodo pelo perfeito eonliecimento do meio em que exercem o suo olividode.

A esses amigos queridos, mois umo vez, os ogrodecimentos do Aiionco do Botiio.

Ao cumprirmos esle dever de grotidoo cometeriomos foito imperdeovei se esqueeesiemos OS nossos amigos correlores, que dio a dio, oo nosso lado, Irobaiham prcrffcuo e leolmente peto progress© do nosso Empreso. A eles pois, e tombem oos nossos Regulodores de ovarlos a expressaa do nosso sincere ogradecimento.

OEPARTAMENTO NACtONAl DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITAIIZACAO

Proce$5orom-$e num ombiente do moior eonsiderocoo e eslimo os nossos reiosdes com O Deportomento Nocionol de Seguros Privodos e Copitalizoqoo, sob o direqoo do ilusfre, competente e corojoso Direfor Or. Amiicor Santos. Tombem i o meltior possivel o esptrlfo oro reinonle, ehtre o nosso Companhio e o Deiegaclc Regional de Seguros, neste Estodo, sob a ctiefio do respeilovel e iiuslrodo Dr. Jos6 Pereiro do Siivo.

S6 podo reverter em fovor do bem pOblice, quondo um deportomento fiscolizodor, compreendendo bem as suos funqoes, sobe que liscolizor noo i oborrecer, e sim eooperor, g esse sentimenfo que reconhocemos exislir no Deportomento Nocionol de Seguros.

SEGUROS CONTRA ACIDENTBS PESSOAIS

Nos tillimos meses de exercicio possode foi-nos concedido pelo Deportamenlo permitsoo poro operor neste romo de seguro.

Pralicomente, somente no ono de 1949 poderemos exploror esso nova modoUdode da goranlias.

NOVAS INSTAIACGES

Come solientomos em nosso ultimo Rololdrio, o desenvolvimento dos nossos olividodos levou-nos o omplior as nossos secqSes. Ocupomos hole os dois ondares do nosso prbdio, lendo feito odoploqoes custosos, perem necessorios. Adquirlmos do Divisoo Powers, do Cio. Remington Rand, vm complcto equipomenlo poro o mecanlzoqoo dos nossos servlqos.

CONSEIHO FISCAl

Aos senhores membros do Conselho Fiscol forom sempre fornecidos todos os elementos necessdrios oo desempenho de suas funqdes. Agrodecemos o opoio morol, que sempre nos derom, esses mondaldrios da vossa canfionqa.

transferEncia de acOes

Duronto e exercicio find© forom Ironsferidos 313 oqdes, sendo:

LISTA DE ACIONISTAS

No anexo n. 7 encontroreis a list© geroi dos oeionistos deslo Companhio.

OiVIDENOO

Ouvido 0 nosso Consellto Fiscal, piopomes e dividcndo de trezentos cruzeiros, poro coda oqoo.

ORDEM DO DIA

A presente Assemblbio Gerol, compete:

a) — temor eonhecimenlo do Relotdrio do Direlerio e do Porceer do Conselho Fiscal.

b) fixer a remuneroqao de capital aclonisloj

c) — preeedor 6 eleiqoe:

da M6sa da Assembleio Geral; de trSs membros do Conselho Fiscol e seus respectlvos suplentesj do Diretor-Presidente, por quotro onos;

d] — mereor os honordrlos do Conselho Fiscal.

conclusAo

Senhores aclonislos: Pensomos ler cumprldo plenomenle o nosso dever, e as clfros do mapo estotistico, que onexomos oo presente Reloldrio, vos dlroo que o bSo fortuno coroou de Exito OS nossos esforqos.

Ao terminor, queremos oqui eonsignodos os nossos melhores agrodecimentos pelo vosso soildoriedode, que tonto nos conforlou e onimou, sendo esso vosso provo de omizode e confionqo um dos fotores inconlesles da bxlto do nosso gestSo, e do presttgio e respeito de que nos meios comerciois gezo a nosso querido rcAllANI^A DA BAHIA».

Bahia, Janeiro de 1949.

A DiREgAO

ABRIL DE 1?■>
por vendo por sucessao 281 32
1
Pamphllo d'Ulro Freire de Carvollto Franeiico de Sd
REVISTA DE SEGUROS 337
Artislo Mosserro Joaquim Borrello de Aroujo Jos6 Abreu

PARECER DO CONSEIHO FISCAl

Scnhores Actonislas:

^ ^ De acSrdo eon o que nos impoe a lei, visitdmos a nosso Companhio Aliomo, onde exominomos delidomenle todos os documenlos relotlvos ao cxercicio de 1948, e bem ossim o eserito e balon;o que esia© a merocer a nossa oprovo^ao, e assim tombem a dos Senhores Acionistas par isso que representam o real siluojao economica e finaneeira da nossa Companhia.

E-nos sobreiTiodo agradove! registrarmos os nossos homenogens d iiuslre Diroloria pelo que )em conseguido de prosperidade paro esto Empreso duranio estes liilimos nave anas, o exempio do eficienle e inleligente operasidode honeslo de sous ontecessores, a quo muito Ihe e signiflcolivo e honroso.

Bohrg, 27 de Janeiro de 1949,

IMOBIMZADO

Imdveis

Moveis, Mdquinof & Utcnsllios AJmoxarifodo

realizAvei

Titulos do Divldo Piibllco Inferno Fev/n

Tilulas da Divldo POblico inferno do Esfodo do Botilo v/n

Tifulos do Divldo Publieo de Poises Esfrongeiros

Tifulos do Divide Goronfido polo Governo da Uruguay

Tifulos da Divido Publica de Esfodos e Municipios v/n

AjSes do Sociedodcs

A?Ses do I. R. B

Debenfures

Empresfimos Hipofecdrios , Agencios & Sucursois

Confos Correnfes!

I. R. B

CONTAS COMPENSADAS

Acoes cm Cau^oo A;oes legodos

Banco do Republico Orienfol do Uru* guoi

Dcposifo Compulsorio (Dec. lei n, 9,159 de 10/4/46

Deposilo Judicial

Goranfios Hipofecorios

inscricao de Bens (Dec. Lei n. 2.063, de 7/3/40, arf. 66

Rocuporo^oes do Resscguros a Receber

Stnislros Avisodas

Tcsouro Nocionol c/Dep6sila de Ti

Cessocs a Ajusfor Comissoes de Gessoes, a Receber ,. Tilulas em Bancos sob Cuslodio

— Doc. lei n, 9. 159, de 10/4/46

CONTAS COMPENSADAS

Bens Instrifos (Dec. Lei n. 2.063, de 7/3/40 — Arf. 66)

Confo de Coucoo

Boroo de S. Roimundo

de Sinisfros Avisodos

a Pogor

Deposifodos, (Dec. Lei n, 9.159, de 10/4/46)

Uruguoios Deposifodos poro Garonfia de Opera<:6es

536
Diversos Juros o Receber Alugueis o Receber Coucoes Depdsito Obrigoldrio de Lucres Exfroordinorios Impdsfo em Llfigio Recuperocdcs Tifulos o Receber Cheques 4 Ordens o Receber Apdfices em Cabron^a Esfompllhos e Selos OlSPONfVEl Depdsifos Boncarios Volores em Coixo Cr$ 23-065,400.00 5.961 .000,00 1 .054 200,00 2.028,290,10 174,025,70
Fell Junior Cr$ Cr$ 49.438,933,30 1 .730.571,50 438,716,80 51,608.221,60 18,634,384,20 3.571 ,230,00 64,515,00 903,531,20 1 .000.954,00 11 .521 ,81 1,60 248.250,00 1 .931 ,592,70 4,895.820,80 10,275,291,70 2,202.315,80 766,992,00 357.739,10 10,373,70 3,025,059,20 354,542,90 146,766,70 179.543,20 269.618,00 22,934,80 18,338,10 60.401 ,654,70 25, 138.475,50 25.138,475,50 '37,168,902,70 CABRIl PE l-l-yw mmmm
Anfonio Jorge Franca Jose Alves Cardoso Cosfa Joseph Lyan
fulos
, 200,000,00 90,000,00 1 ,036.124,00 2.323.900,00 100.000,00 13, 115,000,00 36,801 .464.20 518,202,80 4,289,841,20 200,000.00 1 ,383.861,00 432.548,50 5.780.935,20 PASSIVO Capitol RESERVAS TECNICAS Reserva de Riscos Elemenlores nSo Expirodos 10,762.767,50 Rnservo do Sinisfros Elemcnfares o liquidor 3.771 ,638,40 Reserva de Confingencio — (Romas Elemenfores) Arf. 57, Dec. Lei n. 2,063, de 7/3/40 5.381 ,333,80 Fundo do Gorontio de Refrccessoes (Dec. Lei n. 3,784, do 30/10/41, orf, 4", § r') 9.000,000,00 EXIGlVEl Agencias & Sucursois 4,301,10 Confos Correnfes -2.613.004,70 Dividendo 72 5.400,000,00 Dividendo o Disposicao de Juizos Divisdrios 643.100,00 Dividendos rao Reclarhodos 36.900,00 Grafificagoes e Services Assislenciois 1 .400.000,00 Selo par Verbo, o Recolhcr 546.598,90 (mpdsfo sobre o
o Rccolber 1.347,239,90 Fianso de Aluguel 13,034,00 Imposfo era lifigio 354,542,90 NAO EXIGlvEL Reserva Especial
4,667,747,50 Reserve Legal 5.522.083,60 Reserva de Previdenclo 22.308.083,60 Reserva Subsldidrio 24.354.699,60 Lucres em Reserve 21.041.777,20
Premio,
Direforio
Legodo
Reeupero(;oes
Sinisfros
Tifulos
Titulos
Confo Especial Tifulos em
Tifulos
Valor Deposifodo •'EVISTA DE SEGUROS 66. 271 -876,90 203.440,779,60 36.801 .464,20 200.000,00 90.000,00 518.202,80 4.28'9.841,20 200.000,00 18.000.000,00 28.915.789,70 12.358.721.50 77.894.391,50 137.168.902,70 2.323.900,00 5.780.935.20 1.036.124,00 100.000,00 539
Deposifodos
Cuslddio

Valores Hipolec6rios

Premios de Resseguros a Regularizor ComissSes o Ajustor

A Capitalizaqdo ndo e um jogo

ALBERTO AMADOR Especial para REViSTA DE SEGUROS

LUCROS & PERDAS d£bito

Re&erva dff Riscos Elemenfares nao Expirados

Reserva de Sinistfos Eiemenlares a Liquidar

Cusleio da Agenda em Montevideo Impostos, Montevideo

Oespesas Gerois

Despesos Postals e Telegrdficos

Despesos de Viogens

Ordenados

Resseguros

Sinijiros de Coscos

Sinisffot de Incendioj

Sinislros de Tronsportes

Anulo?6es e Restituijoes

Comissoes & Corretogens

Sinistros de Transporte Moritimo, Montevideo

Comissdes s/Anula^des & Restitui^oes de Resseguros

Parliciposoes Concedidos em lucres

Impostos

Despesos de Imoveis

Comissoes Creditodos

Reservo Legal

Reserve de PrevidSnda

Reserva do Continglnda

Dividendo 72

Grotificasoes e Servijos Assistenciois

locros em Reservo

Reserva Subsididrio

Reserva de RIseos Elementores noo Expirados {1947]

Reserva de Sinistros a Liquidar ,

Aiugueis de imoveis

Comissoes do fiesseguros Cedidos

Anulo^des & Resiitui^oes de Resseguros Cedidos

Joros & Dividendos

Diversos & Porlidpo^oes

8 Reslitui?oe$

No Brasii, com rorissimas exee;6es, o que atr6i o individuo que desefa fozer fertuno e o jogo, Os exemplos nos meslrom que noo b6 campontia capoz de extinguir o chomodo jogo do «BICHOs que, mou grade I6das eios, compeia pelo Pals com domlnio obsoluto no Copiloi Federoi.

Ouiro exempio frizonte do tendencio para o jogo, SCO as loterios. O entusiasmo popular por esse genero de oventura e loi que no ultima loterio organizoda pelo JocRey Clube em Agdsto da 1948 o vendo de biihete lot total.

De um povo com essa tendSncio nSo se poderio Bsperar outro interesse que nao (6sse o sorteio, quando tan^cdo a Copitoiizo^oo no Brosil como economio tistnmolizoda.

Pelo que nos informam, os primeires titulos desso "ledaJidodo de reserva erom oferecidos como ionte de Posslvei enriquecimenio atraves o sorteio mensol, Mas, 00 conlrorio desso falsa ideio, a copiloiiZqcoo noo 6 um jogo. Neia pxiste como fotor prin^'Pol o sistemotizoqao do economio. Eio e a formodoro do tiobilo de pouponso, loo util o todo individuo '®nsato.

Seu cordte; popular, com posslbiiidodes poro tSdos

P' dosses sociois, de vez que oS tituies emitidos oelos

'^'Versos Componhios soo de voiores v6rios e de aqui00 olconce de quoiquer individuo, possibiiilo a P^uisi;ae desses tituios as pessoos tonto de gronde de pequeno rendimento.

Suo finoiidade e o forma;ao de umo reserva poro

P 'uluro, proporcionando aos tomodores de titulos um ""o mbdico, mos um peculio certo, com participo^oo

"P' lucres das sociedades « de ac6rdo com o desejo

P" a posse do totnador.

H6 no .capitoiizo^ao um gronde numero de opor'unidodes, lanio paTa o gronde industrial ou comer.

^'Onte, come poro e pequeno eperorlo. Neio .n fundo reserva dos sociedades merconfis pode ser concre''Zodo em porceios que voriorSo conforme o cr!l6rlo mesmos, Pode formor o loslro economico do tio^liodor de closse inferior, crtondo n6ie o desejo de Pfmentor esso reserva e ensinondo-o a desprezor desPssos inOleis poro guordor mots um poaco poro o dip P® omonhS.

Nos dios que alrovessomos, principolmente ne ^rQsil, h6 umo preocupa$ao dos governos quonto oo 'uluro dos classes produloros, com especiolidode o closse 9per6rio.

Autorquias, iais sociois as mois liberois, justice! de Irobeiho, um sem nOmero, enfim, de providBncios i5o

tornados poro permitir oo homem que troboltia umo velhice mois tronquilo.

Se ossim precedem es nessos governontes, nos lombem devemos acompontio'los, ojudandO'Os o creor o menlolidade do previdencio. Porque numo soctedode de imprevidentes n5o ftd governo que reojuste ou equilibre o bem estor individual ou coletivo, porque a sociedode 6 formodo de indivlduos e hovendo a pre* dominoncio do imprevidencio, o meio obsorvero quoj. que.' iniciotivo que llie sejo conlrdrio; inutilizondo-o. Jd vomos, felizmente, comlntiondo poro epoco mois promissoro em future noo muito remote. Comperondo-se OS primeiros onos dos primeires Componhios de Copilalizo;ao fundodos no Bresil, com os dos que veem sendo creodos utlimomente, noto-se o gronde diferen;o no crescimento do orrecadoqdo. Esse folo evidencio o interesse do mosso no hdbito de economizor. R' um bom indicio, porque nos mosiro que o exempio dos persistentes vcm formondo nova mentolidode nos novos clienles de Capitoiiza;do, que riSo o sentem openos como umo oventura, como sentiom em seus primeiros dios entre nos.

De "Se

(FOGO E TRANSPORTES)

FUNDADA EM 188G

CAPITAL

Siibscrilo c realizado Gt$ 1.500.000,00 RESERVAS

Em 31 de Dezem'bro de IWs Cr$ 3.970.502,70

SEDE :

RUA MARECHAL FLORIANO,296 (sobr.)

Caixa Postal. 173

End. Tel. : GAUCHO

RIO GRANDE

E^tado do Rio Grande do Sul

Agencies na Capital Federal e principals cidades do Pals.

540
CREDITO
Comissoes s/Anuio?6es
Prdmios de Seguros de incendios PrSmios de Seguros de Tronsportes PrSmios de Seguros de Coscos Prdmios de Seguros de Acidentes Pessoois Prdmios de Seguros de Transporte Moritimo, Montevideo. RecuperosSes de Sinistros Recupera;Ses de Sinistros Marftimos, Montevideo 13.115.000,00 1 .383.861.00 432.548.50 Cr$ 10.762.767,50 3.771 .638,40 81.195,70 254.015,50 753.915.90 753.915.90 855.742,60 5.400.000,00 1 .400.000,00 3.000.000,00 2.914.743,60 CrJ 9.051 .282,40 4.518.613,60 66.271 .876,90 203.440.779.60 Cr$ 14.534.405,90 335.21 1,20 8.532.857,50 196.651,40 1 21 .624,70 3.488.244,70 14.303.923,30 123.389,30 14.060.886,70 9.304.765,90 704.193.00 12.587.971.00 4.214.030,10 157.631,60 287.800,50 3.031 .492,90 560.458,40 2.056. 134,30, 15.078.318,00 103.679.990,40 Cr$ 13.569.896,00 4.650 4.347 34 23 136 743 507 434 748 254 949 29 3.371. 9.777 3.157. .782,70 .950,90 564.00 088.30 862.10 215,90 870,70 422.10 804,10 102.70 854,20 632,10 944,60 103.679.990,40
Rendos
ABRfl DS
Bohio, 31 de Dexombro de 1948. — Pamphiie d'Utro Freire de Cdrvaiho, Presidente. Elelvine Cardoso do Rege, Conlador Registrodo no D. E. C. 5278.
REVISTA DE SEGUROS
541

"A PATRIARCA'

COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS e o seu programa de agdo

1' — Uma admfnistro^oo vigilonle, regulada por utn rigoroso Regimento Inlerno, tendo por base a coordena^QO da oluo^oo de lodo o seu corpo funcional, conjugado com Q dos proprios direfores e denbo do lema «de subordinof OS interesses porticulores oos da colelividade>.

2^ — Uma organizacdo interna norleoda por uma longo cxportcncio odministroltva e concrcHzoda cm um regulamenlo especial de funciondrios, sdbrc bases racionois, quer no quc sc rcferc d classificacdo c oo oxerclcto do lunqoes, a opurar o senso de rosponsobilidodc dos encarregados dos seus vorlos servi^os, quer no quo diz respetfo 6 fusla remunero^aO/ direla ou indireto, o impor deveres e o conceder vonlagens correspondenles d capocidadn dcmonstrada pelos membros. E Isto sem prejuizo da coopero^do geral, baseodo, olios^ numa InleMgenle eslobilidade de emprego, independcnie da estatuido pclas nossas (ers trabalhislas, a-fim-de que passe a ser mais vivamcnfo aspirada. Inclusive pelas posslbilidadcs dc uma remunera;do sempre progresslva e equilaliva a excluir o perniciosa lemor do cslacionomcnlo.

Novo Mundo - Companhia de Seguros

Terrestres e Maritimos

As allvidodes de nalureza economico, sejam nos fontes de produjao, sejam nos meios de Iransportes e dlsIrlbuijao, vem alrovessando, nesles dois Oltimos anos, lima pousa bem deflnida no surlo expanslonista que caroclerizou o perlodo Imediatamenle anlerior, de euforia e de sensagao de prosperidade.

O fenomeno, como 4 notoric, nao flcou odstrito □o nosso pals, lendo, oo contrdrlo, allngindo, por igual, 0 gronde numero de nosoes desle ou do velho conllnenle.

Eslamos osslstlndo, ogoro, oo reaiustomenlo das sondlgoes de vida 6 economla closslca, da quol [a nos vslavomos deshoblluando, com a ousencia de falores Ou causes anormais que a estimulem ale alem da sua ^opacldade de rea^oo.

co-

3^ —• Umo modelor organizo?6o cxterno, a mular, conlinuadomentc, os energies dos sous compo* nenles a umo producoo sempre crescenle, para olendlda seja a lei do moior numero, em cujos cdnones se firmo o progresso das Companhios dc seguros, a perrni Mr a concessoo de provcnios proporclonals oos resuUodo proticos conseguldos e o opolo dos Inslilutos espedolme"'® criados para rcsponderem pela segurooqo da fuluro ^ seus ouxllloros, principalmenle quando, depois do P* riodo de uma compensadora allvidade peculiar o lodo OS bomens, senllrem dlminuldo ou exgolado a pacldode produtiva.

4' A odocdo do tddo uma s4rie de medid elio que, olinal, garontiroo a disciplino, o ordem, o rosP 6 aulorldode, a coordenatao dos esforcos dos rosponsd''® pelos seus mOlltplos servlcos, o se desenvolvcrecn num oP felsoamento Inlnlerruplo, com o consequenle combolo resisloncios passives, oo amor proprio doenlio, a opo ^ exclusivametsle em beneflcio das allos flnoHdadeS ^ seus segurodos —■ razoo primeira da propria

da «A PATRIARCA?,.

"A PATRIARCA"

COMPANH

opera em seguros de: FOGO — TRANSPORTES MARITIMOS E TERRESTRES — ACIDENTES F®"-' SOAIS — RESPONSABILIDADE CIVIL — AUTOMOVEIS

S«de: SSO PAULO — Rua Formosa, 409 — Tel. 3-4157 — Caixa Postal 207 - A End. Teleg.: "APATRIARCA"

Sucursal: RIO DE JANEIRO — EJificio Ipiranga — Av. Franklin Roosevelt 126 — 7.* And®'' Tel. 42-7104 — End. Teleg. "APATRIARCA"

Aglocias lies Estados

O Relatorio da Direlorio da «Novo Mundo» •— Comparhio de Seguros Terrestres e Marllimos, referenle Oo ono do 1948, obordo esse assunto com muita felici<iade, rcssollando, enlretanto, que em relosoo a ela as ^Oisas se passorom de manaira olgo diferenle, grajas naluralmeisic, a providfencias tomodas para contrabolan5Qr a lendencia gcrol de estognocao, sendo de rocuo nos olividodes em gerol. Apenas em duos de sues carteiros ''ouve dtminulsfio nos premlos orrecadados — TransPorles e Riscos Aeronautlcos — tato que se deu por ini'iolivo propria da allo admlnlstrosao da Componliia, em 'oce dos resultados negativos dos dols romos de seguros "lllmomenle.

Excluldos OS premlos das duas carteiras aqui refef^idos, verlflcomos que a arrecoda5ao das demais apre'entou em 1948 um aumenio de Cr$ 2.489.365,90, em ^onfronto com ono anterior, A produsao de premlos do Companhlo vem em con"nuo ascengao, como o demonstro o quadro que o seguli 'roriscrevemos, reiatlvo as medlos quinquencis desde a 'uisda^ao da sociedade, em 1930, al6 1944 c no quadrienio 1945/1948 :—

1' perlodo — 1930/34 Cr$ 1 .250.805,80

2' » — 1935/39 Cr$ 2.763.413,30

3' » J940/44 Cr$ 12.885.584,80

4' » — 1945/48 Cr$ 30.050.407,60

Os numeros oqui Iranscritos evidenclom o progreso conlinuodo do «Novo Mundoy o deter-nos em comentolos seria ocioso.

A Companhlo tem ido, pouco a pouco, eslendendo a sua rede de Agendas, que cobre hoje todos os Eslados do Brosil, com exce^So openos de Golds e Molo Grosso.

O seu capital e reservas alingia em 31 de Dezembro de 1948 a Cr$ 18.063.747,30, a sober t

O patrlmonio do Companhlo toi uUimamenle enriqueddo c consoltdado com a oquisl^oo de mogntfice lerreno no Copilai do Eslado de Sao Paulo, no quol esta sendo construido mogesloso edlfido, cujas obras (6 se acham em lose de ocabamenlo. Em virlude de to) oquislcoo c da conslru;ao cm apre;o, o valor dos imoveis do ccNovo Mundo». nesta Capital c em Sao Paulo, conforme se ve do baaln;o, e de CrS 14.057.539,40, valor do custo, exclusivomcnle.

O otivo, no dolo do encerromento do baiongo, feila a exclusSo das conlas de compensa^oo, alingia a Cr$. 23.548.021,00, cm cuja composi;ao ovullovom, como vcrbas prlndpols, as seguintcs

Imoveis, titulos dc Rendo e empreslimos hipotecdrios

18.296.715,20 Congeneres o reservas rolidas peio Inslilulo de Resseguros do Brasil 777.665,60 Caixa 0 Boncos

1.531.025,70

So estas Ires verbos represenlom mois de 87,5% do alivo tolal. As demais estao dislrlbuidas sob vdrios titulas, entre os quais destocomos Apolices a cobrar e Juros, Alugueis e Dividendos a Receber, rsas importancios de Cr$ 1.703.675,80 e Cr$ 207.660,00 respeclivomente.

A produ;3o do grupo segurador Novo Mundo, integrado por essa Coraponhio e pela Nova Mundo Companhio de Seguros de Acldenles do Trabolho e oinda pela «:ltamaraly», esta iiltima com openos ano e meio de funcionamento, atingiu em 1948 a mais de 56 milhoes de cruzei'os, soma esta que da uma ideia suflcienlemento clora da importoncia desse consorcio segu rador em nosso meio.

Finalizando estas rapidas considera^oes, nSo podemos foze-lo sem antes nos congrotulor com os responsaveis pelo diresoo do Companhio pelo ocerlo com quo vem adminisirondo os interesses sociois

exis'®"
Capital Siihscrito e Realizado Cr$ 10.000.000,00 ApHcados em Tmdveis e Tiliilns <le Renda Cr$ 8.200.778,00 Sinistros pagos CrS 13.139.643,00 Cajiital Vinciilado para garantia das opcracdes Cr? 5.000.000,00 Reservas Cr$ 2.914.171,60
IA DE SEGUROS GERAI S
^ 542 ABRIL DE
REVISTA DE &EGUROS Copilai Reserves livres Reservas tecmcQS CrS 4.000.000,00 2.995.965,20 Cr$ 6.995.965,20 11 .067.782,10 18.063.747,30
543 Hi'I

Novo Mundo - Companhia Nacional de Seguros de Acidentes do Trabalho

O lielatorio das otividodes da «Novo Mundo» Companhio de Seguros de Acidentes do Trabolho, em 1948, e o baJan?o de swas operasoes, recenlemente publicodos, dSo-nos mais uma demonstrasao da vilalidode e do progresso da conceituada jeguradoro cariota.

Operondo em um unico ramo, olids inlensaraente Irobolhodo por otgumos dezenas de empresas que a ele se dedicom, e numo dpoco de reslri^oes e relracoes como a que vimos atravessondo, poude, enlrelonto, 0 Componhio apresentar, conforme se ve de seu batanso, uma arrecodogao de premios de Cr$

18.827.846.40, que e o moior ot6 hoje conseguida.

Sua receila gerol, inctusive o oriunda do reversoo de reserves, foi de Cr$ 24.776.352,70, poro a quo!

concorrerom:

pitai e OS reserves da Companhia, veremos quo o respecfivo monlonle se aproximo, e mutio, da casa dqs 10 miltides de cruzeiros.

O allvo da «Novo Mundo — Companhio de Se guros de Acidentes do Trabalho:., que responde peias obrigajoes socials, inclusive as reservos, pode ser ossim decomposto:

Itamaraty - Companhia Nacional de Seguros Gerais

A ^ltamaraty>, que e o mois novo dos empresas 'igodos OS <):Orgon!zo;Ses Novo Mundos, ocoba de Iranspor o seu primeiro ono complelo de ollvldodes. lendo Iniciodo as suos operocoes em 1 de lulho de '947, funcieneu, porlonto, noquele exerclcio durante meses openos, conseguinde, entoo, no 6nico rome ^"1 que eperou, odslrilos os seus negdcios a um dm^'lo bostonte iimitodo, umo orrecoda^oo de premios '^lotivomente elevodo poro umo empresa que openos ®<obava de ser lon;ada no mercodo segurodor bra'feiro.

sodo, DOS Eslodos de Soo Poulo. Porono, Rio Gronde do Sul, Minos Gerois (Zono da Mota, openos] e Moronhoo. No ono correnle estomos informodos de que torora criodos as de Pernombuco, Ceoro e Monaus, A Direlerla da citamaratys, noo ebstante a expe* rilncia adqulrida no adminislrofSo de conceituodas seguradoras ossociodos ao grupo, tern procurodo agir com o maxima eautela, noo se qvenlurondo o negocios que poderiom impressionor peio masso de pre. mios que troriom, mas que poderiam orrtscar a estobiiidode do novo empresa e a consolida;ae de sua situofoo financeira.

0$ sinistros pogos durante o exercieio lorom em soma bosfonle olevado, pois alingirom o Cr$ 7.635.703,40, ossim dislribuidos:

10 AssislSncia mddica, hospllolor, farmoceutica, odon>ol6gica e ortope-

A vcrba de sinistros que, como ja deixomos a'"' nolodo, foi baslonte elevada, enconiro expiicosoo foto do encorecimento do assistencia m6dico em 9"''®' e oindo peio circunslancia de tiover a Companhio P'° curado liquidor o maximo que Ihe foi possivel def " nistros ocorridos durante o ano, visondo, com isto, evita que 0 exerclcio seguinte viesse a ficor demasiada"'*'''* sobrccarregodo com o aumento de responsabiiidodes a®* Face do novo legisla(ae.

Ainda no focante a arrecada^ao de premies, ® tompo o Reiotorio a que nos estomos reporlando " sugestivo quadro da pradusae no Oifimo quinquSnlo, R*"® oqui franscrevemos

Em 1948, tendo eslcndido os suos epera;oes oo '"mo de Tronspertes e ampliodos as suos tronso^oes a ^ftros circunscricoes lerriloriois, mos Irobolhondo com " mdximo coutelo, como convem 6s emprSsos novas. Pbude ver a «ltamaral'y> avvllor o sua produ^ao, que °"ngio o Cr$ 5.111 .270,90. Dodo, por6m, o redulimilc do trabolho do Companhia, as suos cessoes

**9 'nslituto de Resseguros de Brosii foram em vai6r

'**"110 efevado, correspondent© a mois de 60% sfibre premios dos seguros oceitos, precisomente Cr$ ®-3l2.759,20.

'ei9 Poro obvior o esse incanveniente. eslo o sue Di^10 promovendo e oumente de seu eepitoi, poro e ''"9 io foi oulorizgdo em ossembleio gerol ontorior'''9nia reolizoda, 16 que serlo desoconsclhodo, sob o ®9nto de vista comercial, aguordar o oumenlo de seu ^'9r cJe relenspo mediante o acumula;ae de recursos ^''"ndes da forma;ao de reservas e capitaliza;ao de "9905, processo, como se sabe, muilo demorodo. J6 9cho eonvocado nova o$$embl6ia, cuio obietlvo e o ho ^provor o aumento do capital social no forma propeio Diretorio do sociedode. Com essa provl^ "'io ficara ela em condi;oes de reler maier volume PrSmios, permilindo-lhe, ossim, um desenvelvimento 'ocelerodo.

Aprovodo que seja o proielado aumento de co pltoi, podero ela passor o trabolhor com mois folgo, sem 05 coutelos exogerodos e os recelos nofurois em empreendimentos novos.

Tudo indlcQ que o «l1amarolyj. ser6, deniro de future noo remote, umo gronde segurodoro, pois noo Ihe foltom elementos poro isto: — experiencio longo de suo odministrosSo em orgonlzo^oes semeihontes, re cursos tecnicos e finonceiros e e conceito de que muito justomenlo gozom os empresas e instltuicoes subordinodos oo grupo a que se ossociou. Isto mesmo jo disseraos oo comenlor o seu primeiro Reiotorio, em nosso nOmero de Morgo do one possodo e nSo temos nenhum motivo para mudar de opinloe.

Feriados NacionaIS

E' o seguinte o texto da lei n« 662. sancionada o 6 do correnle pele Sr. Presidente da Repubiico, declorando feriodes naclonais:

Comporado com os prSmios a toxa de sinistros foi de 40,6%, o que slgnifico que a Companhia foi baslonle costigoda neste porticuior, foto que ocorreu, igualmente, com grande nCimero de segurodoras que operom no ramo de Acidentes do Trabalho.

As reserves ticnicos, em face do grande oumenlo verificodo no arrecoda?QO de prSmios, tiveram de ser mulfo reforjados, estando representados no balance de 31 de Dexembro de 1948 peio import6ocio de Cr$ 7.300.648,20. As reserves livres excedem ao copitai em cerca de 60 % Se, finalmcnte, considerarmos o co-

Ao ieiter menos avlsodo parecerd que em 1947 1948 nSo foi observado o mesmo ritmo de ereseim*nl" dos onos onteriores. E' que circunstdncias odversos a cardtor gerol ofetarom todas os atividades, d* quer nafurezas que fossem, foto olios do co"''*" mento de todos os que se encontram familiorizados o mofcho dos ocontecimenlos no mundo dos negd''®'

O que 6 poro odmiror 6 que, opezor dos cond'?® desfovordveis o que oludimos, fenho podido o ComP® nhio obter orrocodojaes coda v8$ moiores.

Isto se deve, por certo, oo critdrlo do olfa nistrogoo do Companhio e dos leus eoioborodores dlotos no formo por que v«m conduzindo as otivi socials do emprdso.

im« dad''

H

Poro se fuigor da po$i;oo financeira do Compo'9, em openos ono e meio de funcionomento, basto ^ "'ideror que as suos reservos j6 otingem o mois " 50% do copltoi realizado.

^ No seu olivo, em porte deslinodo 6 coberluro dos "'srvos I6entea$, eneontromos, entre outros verbos If. '4ai e certos, os segulnlesi— Cr$ 825,512,00 em

'"'os do Dlvido Publico Federal; Cr$ 187.069,00, em do tnslitufo de Resseguros do Brosii, em conlo

® relengSo de reservas; Cr$ 1.445.807,70 em de.

"■isiios boncdriot e Cr$ 146.944,90 em coixo.

, A Componhio noo quiz dor oindo gronde expon.

So 6 SUQ rede de Ag6ncia$, ilmitados, no ano pos-

"evista de seguros

«Arl. 1' — S5o feriados naclonais os dios 1' de Janeiro, 1' de Moio, 7 de Setembro, 15 de Novembro e 25 de Dezembro.

Arl. 2' — S6 seroo permitidos, nos feriodos noclonois, atividades privodas o administralivas obsolutomenle indispensaveis.

Art. 3° — Os chamodos «ponlos foculrotivo$», que os Municlpios decretarem, nSo suspenderoo as horas nor mals do ensino, nom preiudicarSo os alos da vida forense dos tabeiiSes e dos carl6rios de regislro.

Arf. 4' — Eslo lei enlrara em vigor no data de suo publicacSo; revogados as disposi^oes em (onlr6ria>

N. R. — PubMcodo no •sDiorio Oflciol* de 13.4.49.

Premios Juros
Outras
Reversoo de
421 -562,70 57.513,20 5.948.506,30 24.776.352,70
diversos
rendos
reserves 18.348.770,50
Gosfos
849.350
1.857.045,20 Coslos iudiciois 101.621,80 RemosSes 10.565,50 IndenizojSei 4.817.120.80 7.635.703,40
de ombulotdrio
544
Imobiiizado 652.595.^" fieolizovei 5.358.097,40 Disponivel; Baneos 7.053.389,00 Coixa 93.077,50 7. 146.466,50 13. 157. I59,'<®
1944 1945 1946 1947 1948 6.630.953''^ 10.232.522-' 15.295.772' 16.944.128'^ 18.348.770-5°
ABRIl DE I
""-■erre
545

Companhia de Seguros Marifimos e Terrestres "PELOTEHSE

FLtNOADA NA CIDADE DE PELOTAS, EM 1,= DE JANEIRO DE 1874

s£DE — RUA GENERAL OSORiO, 7S5 — PELOTAS — RIO GRANDE DO SUL

RIO DE JANEIRO

LUIZ NUNES a CIA. LTDA.

134 - R. Vise. DE INHAUMA, J."

B A H I A

CELESTINO SILVA

RUA PORTUGAL, 9-SALVaDOR

MINAS GERAIS (CELO NORlZOIlTE)

MANOEL JESUS OA ROSA E SUVA '

AV. APONSO PENA, 759-2.»s.13

Companhia de Seguros «PREVIDENTE»

AGENTES

SAO PAULO

POCHON a CIA, LTDA

RUA 3 DE DEZEMBRO, 17 • 5,« AP.

PORTO ALEGRE

RENe LEDOUX

HUA URUGUAY, 91

PARANA (CURITIBA)

A, COUTO a CIA

RUA BARaO RIO BRANCO,Sf RUA OA

PERNAMflUCO CARVALHO NEVES a CIA.

SANTA CATARINA

"PROTETORA" Ci«, d* Stguros C/Ac. do Twballio

Seguradora Industrial £ Mercantil S/A'

OPERA EM SEGUROS DE:-

Incendio — Transporfes em Geral - Acidentes Pessoais

S^dp; IlDIFICIO seguradora — Recife - Pernambuco

Agentes no Rio: WILSON, SONS & Co. Ltd.

AVENIDA RIO BRANCO, 37

Tclclone; ~ 33 5988 riq DE JAKEIB"

j Sortli Britisli k"

SEGUyOORS SfiiSILEIfii

Sede; RUA DIREITA N. 49 S. PAULO EDIFICIO PROPRIO

= Insurance Company Limited

5 Cia. Ingleza de Seguros

Prcvidenle e sindniino de prudenlc. Merecido c, pois, o nome do Companhia de Seguros «Previdente», que, lundoda ho mais de Ires quartos de seculos, vem pou'londo 0 sua bem longa exislencic sob urn re gimen de severo conlrole e vigiidncio, o quol, se Ihe lem impedido um gronde desenvolvlmento no volume de negocios, Ihe proporcionou, enlrelonio, a oporlunidodc de adquliir umo siluo^oo de invcjovel soildez, de modo a coiocd-lo, neste porticutor, no primeiro piano, junio as grandes scgurodoras nocionais,

O que impressiono no •Jprevidente> e principalmenle a solidez massi;a de seu alivo, que, se nao e muilo ovullodo, quanto ao valor, e, contudo, tepresenlodo por verbos de fdcil llquidojao, convlndo nolar

<Tue uma de tais verbas — a de propriedades imobilidrias, cstd reglstrada nos livros do Companhia pelo Pre;o de aquisl{do de hd dezonos de ones passados, Aluolizodo o valor dos imovels de sua proprledode, iriomos enconlror omo clfro provovelmenle vinle 9u trinta vezcs maior, Verilicord o leilor que ndo exaSeramos quando soubcr que os dezolto imdveis dos 9uais siluados em pleno centro comerclol e dois em ^ono rosidenciol de gronde volorizocdo — o Flomengo esldo oscriturodos nos livros da Componhio Pur quontio inferior a Cr$ 1,700,000,00, E' umo

'erbo realmenle irrisdrio em face do valor atual de 'uas propricdodes.

logicamente de igual valor, noo se presto lanlo a urn exame, dodo que os imoveis, como [6 salientomos, se ochom escrlturodos por imporldncia muilo oquem do reol. Noo obstante, formulomos o quodro segulnte, que permitird oo leitor uma visSo mais eb|etivo! —.

Capital

Reserve mais de Crt 20.000.000.00 Cr$ 25.000.000.00

Sinistros pagos desde a sita tiindaf§o em 192! mais de CrS 66.000.000.00

^GUROS DE VIDA. FOGO, TRANSPORTES, ACIDENTES PESSOAIS, RESPOl,SABILIDADE CIVIL, FIDELIDADE E DOENCAS

PILIAIS E AGENCIAS EM TODO Q BRASIL

TELEFONES; 3-4592. 3-4593, 3-4594. 3-4595. 3-4596 e 3-4597

Endetego Telegr&lico:

'COSEBRAS-

FILIAL NO RIO DE JANEIRO: Av. Gra?a Aranha n.® 206, 8.® Andat

S^de Prdprla

TELEPONES: 42-7297 e 42-7193

I

Os titulos dc renda consllluem, tombem, outro ^erba de grandc signlficacdo no alivo soclol, no lotal ^0 Cr$ 6,645,821,30. Paro fozer face d desvcloriZQ^do que se vem nolondo nos titulos da divtdo publico federal, dotou a Componhio muito «previdente"tentea o sua conto de Resorva paro Oscilosoo de Ti'ulos de imporldncios que se foram acumulando onuolfente, constlluindo hoje umo garanlio subsidldrio, se ela fdsse necessdria, dos responsobilidades assumidas Pelo Companhio, o quol atinge, no momento a muilO Perlo de urn mllhao de cruzeiros, islo e, a 15% do "rolor de aquisi;fio dos titulos.

O possivo do Companhio, no totol do Cr$ 11,253.950,60, e quasi todo consllluldo pelo capilol e reserves, como podemos ver pelo quodro se-

As a;6e5 da «Previdenlo», que sao do valor nominol de Cr$ 1 ,000,00, estoo cotodas no Bolso por mais de Cr$ 9.500,00, nao havcndo, pordm, vendedores, mos, openas, procure. So esle foto, se oufros nao existissem c demonslrar a solidez da Componhio, seria suficiente paro esclorecer o ieiitor a esle respeilo,

A «Previdentei-, que restrlngiu, ale agora, as suos opera^oes a duos carleiros openas. Incendio e Tronsportes, troboihondo loo somente em poucos £stodos, estd, oo que sobemos, tomondo providencios para ampliar as suas alivldodes o todo pois e para cric.- novas corleiras — Acidentes Pessoais, Responsabilidade Civil, Vidros, Roubo e Aulomdveis.

A alto adminlstrosao do Companhia sofreu, no one possado, o duro goipe de perder urn de seus mais dedicodos e competentes membros — o Sr. Ascendido Caetono Martins, cujos qualidades de cora^So tanto o

asBa«
G.^SUL,
SRDE EM LONDRES i Fuodada em 1809 3 3 i Capital reallzado. para as operaco^s Brasil Cr$ 2,500.000,00 DO 3
K FOGO — MARITIMO — FERRO
i
p«l« >iia
RIO DE JANEIRO Viadiito Lda Vista, 08, 4.°. sala sAo PAULO 41 ^
d* Alagftti ^iiiiiitsiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiicjiiiiiiiiiiiiaiiiiiiiiiiiicjiiiiilitll'l" A
= Agentos pticcipalB no BiaBil ViAR'^
5 F. PAUKINSON <Sc ClA, Av. Rio Branco, 161-1." (Eitli.da
S. Jai<, 100}
AflAclg no Eliado
PASSIVO Copitol Reservas livres Reservos tdcnicos 2.500.000,00 3,974,362,80 3,619.514,30 23% 35% 32% 10,093,877,10 90% REVISTA DE SEGUROS
e percenlagens o Diretoria, Oulras contas 863,462.50 294.611,00 7,6% 2,4% 11.253.950,60 100,0 V. O
ATIVO Imdveis (cuslo) 1 .695.898,90 15,1% Tilulos dc renda 6.645.821,30 59.1 % Coixa e bancos 623.658,60 5.5% IRB 364. 196,90 3.2% Prefeituro do Distrilo Federol 567.094,60 5,0% Dcpdsilos compulsdrios,. 329. 176,40 2,9% 10.225.846,70 90.8% Contas correnles, Agen tes e correlores , 573,193,20 5,1 % Outros contas 454.910,70 4,1 % 1 1 ,253,950,60 100,0%
Suinles
Divldendos
ativo,
547

faziam eitimado no circulo de suos relo^Ses. Para a iuo vaga, foi indicodo, e posleriormenle eleito em Assembleio Geral do Acionislos, 0 Sr. Mauricio Dias Regufle, aniigo gerenle do Companhia, posfo em que, pela competencia e aptidoes que demonstrou, soube grongear a confiaii;a dos acionislos da «Previdonle», 05 quais muilo jusfomenle o premioram com a suo eleva;ao oo cargo de diretor.

Para gerenle geral da sociedade lai nomeoda o

Sr. Waldemar Gamciro, que e um dos nosses grande* tecnrcos em assunlos do soguros. [d se devendo a a inicioliva da ompliacdo dos opera^oes da Componhio o oulros Eslados e a novas carleiras.

Columbia - Companhia Nacional de Seguros de Vida e Ramos

Elementares

DIRETORIA:

Presldenti — Enf. Nelson Ottoni de RcseiideVice-Presidente — Dr. Drault Ernanny de Ma"® e Silva.

M PORTALEZA^

Com a mudan;a de oricntaqao jd iniciada, e de crer-so que a «Previdonte», dentro em pouco tempo, lerd consogoido elevar a sua produsSo o niveis pfOporclonodos com a sua capacidade finonceira, pals os eiemenlos de que dispSe o islo, por certo, a conduzifBo-fc C

OMPANHIA NACIONAL DESEGURGJ^

Tesoureiro — Dr. Jefferion Mendonga Co«(a. Tecnico — Snr. Robert C. Haat.

CAPITAl, REALIZADO E RESERVAS MAIS 0£ Cr$ 12.000.000,00

SEGUROS GERAIS

S6de; R)o do Janoiro Rsjo da Aosemblola 72-5.• pav.—End. TeiegrAfIco "Solidez"

Sueuraal de Sao Paulo: Rua Barao de Paranapiacaba, 24-6.* anaar.

AGENCIAS E SUB AGENCIAS Em TODO PAIS

i:<lllllllC]lllllllfllflC3llllll[IIIIIC]||||||||||||C3llllllllliilC]||||||||||i:

1 Luiz Nunes & Cia. Ltd. i

Agenles no Rio de Janeiro dos Companh i as de Seguros

LUNION — PELOTENSE — VANGUAROA

Escrlldrlos prdprios i t

RUA VISCONDE DE INHAUMA 134, 2'' pav.

Solas 219 a 221

TELEFONES: — 43-1943 e 23-3033

— Olerecem as Companhios de Seguros suos novas S n listos lelefonicos para 1949 ^

Mos cooperamoi para o progresso de todos s que se ocupam de seguros.

=

COMPAGNIE D'ASSURANCES

GENERALES

CONTRE

L'INCENDIE ET LES EXPLOSIONS

CASA MATRIZ EM PARIS FUNDADA EM 1819

Capital e Reeervas: Mais de 600 milhoe* trancot. — Capital realizado no Braiil: e miK

Oporondo hd cinco onos openos, apresenta a ^Columbio>, como se ve de seu Oltimo bolanso e do Relotdrio da sua Diretorio, um movimento de negdcios baslonle elevodo, opezar dos dificuldodes dc duos ordens com que nalorclmente se lera defrontado a prlmeiro inerente 6 situosoo geral de Incertcza, indet'soes 0 intranquilldode que tonto afetom os ativldodes desia ou de oulro noturezo e a segundo decorrenlo do sua posiqao de componhio nova, cujo lanso"lento se teve de processor atraves os obstaculos que aniepoom geralmenle a qualsquer Inlciotlvos em cir^ensloncias idenlicos.

Pols, noo obstonte essos condicoes odversos, a *Columhla» conseguiu, no ano possodo, uma orreco•''osSo de premlos que impressiono pelo vulto, se ti*ermos em conlo as circonstancios e os fatores antes "sslnolodos. Inciuldos os relrocessoes do Inslituto de fi' ■essaguros do Brosll. cujo porticlposBo, olios, foi in"■a, OS primios dos seguros oceitos pcio «Columbia» ""ngirom o cSrco de 57 mllhSes de cruzeiros, cilro esia

I"® d6 bem a medldo da posijao de morecido des'dquo que ocupa a Componhio enfre as suos novas '^®"9&nere$.

Os sinlslros brutos pagos, inclusive as despesas de liquidagBo, monloram a 5 mllhoes e 500 mil cru zeiros, reduzidos, oflnal, □ pouco mais de 3 milhoes em consequencia dos recuperagoes.

Os premios dos resseguros cedldos ultropossorom o 4 milhoes e 300 mil cruzeiros, com forte preponderancio dos cessocs referentes aos romos elementares, que so lies concorrerom com mais de 90% para oquele total, reslondo ao ramo Vida, portonto, menos de 10% o que e naturol. pois os seguros por ela oceitos, neslo ultimo corleiro, no quosi lolalidadc, eslao compreendidos dentro dos llmites de relen;ao da Comparthlo.

As reservas lecnlcos, consliluidas deniro do exercicio find© a 31 de Dezembro de 1948, elevarom-se o mais de 51 milhoes e 514 mil cruzeiros, dos quais 47 milhdes e 363 mil cruzeiros cobem ao ramo Vida e OS rostantes 4 milhoes e 151 mil aos romos ele mentares.

O alivo reol da Companhia, no data do encerromenlo do boiango, era representado pela verba de 56 milhoes o 618 mil cruzeiros, que se achavo assim desdobradai

Cooperem lambem para e nosso progresso, s incluindo os companhias nossos represenladas em C suQS distribuigdes.

= L'UNION — PELOTENSE — VANGUARDA|

*lllll(IIIIIC3IIIIIIIIIIIIC]||||||||ltllC]|||||llMIIIC]|lllll>IIIIIC]||llllll

3.700 000,00 — Keservas no Braiil CrS 9.000 000,00.

Receita do tamo Fogo em 1944s

438.341.805,27 francoi

Delegado Geral para a America do Sul "

DR, RAYMOND CARRUT, Rua Boa Vi»M'

127-2.® andar — Sao Paulo

AGENCIAS NO BRASIL:

d Rio da Janeiro — C. Combe d'Alma Av. Kio bronco, 4- 3.® anoar. Fone: 23-2678.

b. Paulo — J3se Wbarety — Kua da Quirand'i

i'6-2.'--saia ziO. Fone: 2-38U. Porto

— I-. Benio Cla. — Rua Voluntirlos da iria, I4UI. Recite — Carlos Mala Amorim

kua Vigario Ten6rio, 43. Selo Herlzonte

Ren< Renault — Avenida Afonso Pena, 95^'

Curitiba — Aryam Pessoa — Rua Don Jos®-

2.315. Vildria — Agenda Vltoria Ltda.

Rua Jeronimn Monteiro, 211-1.°-sala 3. J®'"

Peiida — Dr. Jose Mousinho — Av. joao N'''' chado, 348.

a Seguredos

Oulros valores

Alivo dlsponlvei

Coixo • •

Dep6silos banc6rios

, 1- rasarvas A verba relalivamenle grande de de- Nole-se que a same dos im6veis, dos empristimOS bs tu®' reservas. f* positos boncdrios expllea-se nalurolmente pela necessisegurodos sob cau^oo de op6lices de seguro de vido d

* o Gtivo disponlvel representa mais de 67% do oMvo

ode que lem a odmlnistrasoo de. estar preparada para qualquer emergencia e poro aproveitar alguma oporreal, o que constitue, por si s6, um atestodo do ma- tunidade que se oferesa poro uma apllcocoo segura a neira crilerioso por que procura a Companhia aplicar tombem mois rendosa de copital. l'

548 ABRIL DE
Alivo imobiiizodo Imdveis Oulros valores Alivo reolizdvel Empr6stimos
4.763.000,00 1 .521
6.284.000,00 32.024.000,00 5.733.000,00 37.757.000,00 219.000,00 12.358.000,00
.000.00
12.577.000,00 56.618.000,00
A. REVISTA DE SEGUROS 649

E' sebtdo que os depisilos bancorios, como apllca;ao de rescrvas, nao conslituein a formufa ideal, principoimente se levormos cin conia a desvaloriza^ao da moeda. Expli<am-se lois deposilos por cireunstancias ocosionais, de caraler Iransitdrio, hoja vislo □ dificuldade na epoca olual de se conseguir inversdes em valores eslavels com renlabllidode superior □ dos deposilos boncdrios o prazo iixo e de rdpido dlsponibrlidode, Cloro eslo que nos relerimos oos deposilos de grondes somos, e noo oos deposilos usuolmenle monlidos como proionga/nento do Coixo.

O lellor que nos liver ocomponhodo ole oqui eslard, come nos, convencido de que o «Columbia» e reolmenle umo segurodoro soiido e prdspero, (ododo

a ler um descnvolvimenlo codo ves mois oconluodo, ^ proporcdo que se forem possondo os onos.

Suo dirccoo e um pcnhor de que os nossos cinios serSo Inlegrolmenle reolizodos. Seu presidex"' 0 Senodor Fernondo de Melio Vionno, e um nome dc proje?oo nocionoi, o respeito de quem nos julgoi"" dispensodos de referir-nos mois demorodo'menle. ele como componheiros, no odminlstro^do do Compx nhia, 0$ Srs. Jooo Francisco Coelho Lima, vice-pr'"" denle; Remo Volenloni, direlor-superiniendenle e simo Citlodini, diretor-gerente, os qvois, com muilo d® dico?oo e compelencio, lem Irobolfiodo pelo prog'®"' c pelo consolido^oo do novo mos id gronde segu'od®'' brosileiro.

Dia Conlinenral de Seguros

A 14 de Mafo proximo sera festlvomenie comeinorado em lodo o contlnenio americano o dia dedlcodo oo se* guro« eonforme resolu^ae da Conferencio Hemisferica de Seguros.

O scguro e oinda umo instifui^oo noo sufkienlc* mente conhecida ou compreendida enke nos. Ne&fc continente, a exce^oc halves dos Estodos Unidos e do Conoda, ^sfa medida de prevldencia noo e ainda praKcado no es* cola dese[avel. senoo necessarlo, noiodomente no que se refers oo seguro de vldo.

Propogoi*, pois, o seguro por lodos o$ meios e mod?s <t medida que se impoe. A sua difusao. que sera corpsequencio de um mefhor conhecimento de suqs vontogens,

confribuira poro borateo-lo, pondO'O, ossim, oo o^^^ do maior numero de inferessodos. Propogo-lo o dll^" }em, poU. umo dupla finoiidode.

As solenldodes comemoroMvos do Ola do off |0* rccerdo umo oporfunidode de congregor fodos oi ^ ligodos as oKvidodes seguradoros. fozendo*os esf'^ entr.j si cs fo^os de mOfuo ofefo e comoradog®'"*

Os ccos do imprenso, nolieiondo o folo, 'eP® fovorovelmenle no espirilo pOblico, induzindo-o, P® nos, o pensor no quo scjo o seguro. Constilui"' b« ii> sef umo propogondo para a institul^ao. que devero 09®' aproveilodc po. lodos quantos, segurodores ou s« dedicam a esle ramo de olividades.

BRASIL

Companhla de Seguros Gerais

Sede; — Rua Boa Vi.sta 127, 2." p3« andar — Sao Paulo (Predio Pirapitinpui)

Telefones: 2-4173, 2-4174 e 2-4542

Caixa Postal: — 7f)6 — End, Telegrafico; — AZIL

Capital intoiramente realizado: — Cr$ 5.000.000.00

Rescrvas: — Cr$ 41.971.097,40

DIRETORIA:

Dr. Victor da Silva Freire. Prosidente

Dr. Raimundo Carrut. Superintendente

Dr. Antonio Alves Braga. ProduQao

Sr. Armando de Albuquerque, Sccretario

SEGUROS:

'•YIGO TRANSPORTES em GERAL, ACIDENTES DO TRABjM.HO. ArillFNTES PESSOAiS. ACIDENTES EM TRANSTTO, AUTOMOVEIS. responsabilidade civil e aeronauttcos

I C().Mr'A.\TII-\ 1

1 § I

L'UNION

Cuiiipiigiiie (I'A siiruiK'e cuiiliu riiici'iidie, Ics AcciJciiles el lUsijues Ulven

FiiiKladu em Puria em 1828

CAPITAL SOCIAL 100.000.000 DE FRANCOS

MATRIZ — PLACE VENDOME, 9, PARIS, FRANgA

Cnpital reallzuclo pnra suaa oi>era(<}cs no Brasll Crt 2.000.000,00

CIKQUSI4TA ANOS D£ TRASALHO CONSTRUTIVO NO BR.SIL

SUCUHSAL NO nnASIL :

nepresentante Geral: I.UIZ JOSE' NUNES — Gcrciitf: HOBERTO AHGENTO

^ Kua Washington Luis, 17-C.o —■ Rio de Janeiro

INCfiNDIO — AUTOMOVEIS — ACIUENTES PESSOAIS

PliiBQix PerDamtiiicana

Fundada em 1869

A mois onliga do norle do pals Capital e Rcservas Cr$ 13.832.000,00

Ramos em que opera fOGO, TRANSPORTES, ACIDENTES PESSOAIS RESPONSABILIDADE CIVIL

Sede

Edificio Arnoldo Boslos (Edificio Prdp.io)

Avcnida Guororopcs, 210 2'' ondar.

RECIFE — PERNAM8UCO

Agendas em

RIO — WILSON JEANS & CIA. LTDA. Av, Rio Branco, 26-A - 8' andar.

SAO PAULO — COE & CIA. LTDA. Rua da Quilanda, 96 - 5" ondar.

u E -

PEARL ASSURANCE COMPANY LTD.

Fundada era 1864

Companhla Inglesa de Seguros Os rocursos excedcm a £ 161 500,00

SEGUROS CONTRA FOGO

Apenfes oerais no Brasil: Iinportadora e Exportadora FRISBEE. freire S. A, Rua Vise, de Inlwuma 134, 6.° Salas 605 a 610

''<iiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiic3mmiiiiiiMiiiiiiiiiiiiniiiiiiiMiiiC3iiiiii)~

"•EVISTA DE SEGUROS

I7 M 0 3 Telefones 43-

/ 8 40

End. lelegrafico: — PEARLCO

550 ABRIL Di !y**-u M em!
551

Companhia de Seguros Previdente

FUNDADA EM 1872

S£DE RIO DE JANEIRO

RUA 1.° DE MARgO, 49—(EDIFICIO PR6PRI0)

TELEFONE : 43-4935 (Rede iiiterna)

CAPITAL TNTF.GRALISADO

RESERVAS E OUTRAS VERBAS ..

DEP6SIT0 NO TESOURO NACfONAT. SINISTROS

.•

A g S n c i a s

SAO PAULO

CARLOS DE OLIVEIRA WILD

Rua 15 de Novembro, 197 - 1"

CURITIBA

GABRIEL LEAO DA VEIGA

Rua Joao Negrao, 1359

PORTO ALEGRE

COSTA & HAESBAERT

Rua Senhor dos Passes, 45 RECIFE

CARLOS M. AMORIM

Rua Vigario Tenorio, 43

BANCO MERCANTIL DE NITERDI

Rua da Coiiceieao, 53 — Niferoi I ^ REPRESENTANTE NO-ESTADO DO RIO DE JANEIRO % ,iHIH3IIIIHIIIIIIEaillll||!||l[t3[||||l|||||]C3j[|)[||||j||t3||[||[||[|)H3[|||||[niim|[|||||[||[n;|Hjllllllll[lll[.jl,l),l),ll,l„l)„l,ll,ljl^jlllllllll^

Dniao dos Proprietarios

FUNDA DA EM 1894

Capital e Ueservas 5.845.063,00

Emprestimo sobre bip6tecas 4.310.000.00

Deposito no Tesouro Nac'onal 200.000.00

Smisiros papos 10.308.582,10

SEGUROS TERRESTRES. sobre pr4dios. estabelecinienfos comerdais, moveia. mercadorias em fransito e outros rlscoa.

SEGUROS MARITIMOS, sobre vapores. navio.s a vela e outras embarca^fies. e mercadorias embarcadasAcelta procurai;So para administrar bens de qualquer natureza. recebimento.s de alngueis de prfdios, jiiros de apolices e outros titulos de reiida. mediante modica coniissSo.

PAGA TODOS OS SINISTROS A DINHEIRO A VISTA

RUA DA QUITANDA N. 87

(Edlficio proprio)

TELEPONES: 23-3113 e 43-3096

Anibal Teixeira

DIRETORIA: Antonio Qociroz da Sllva

Dr. Mario dos Santos Parreira

Companhia

Americana de Seguros

COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS

Capital Subscrito e realizado CrS 2.000.000,00

INCENDIO. TRANSPORTES, MARITIMOS E TERRESTRES. ACIDENTES PESSOAIS. FIDELIDADE, VIDROS, AUTOMOVEIS RESP. CIVIL E AERONAUTICOS

GcrciUc Geial : — Vilor Marsaia

Sede: SAO PAULO — Rua Barao de Itapetininga, 273-5.*

Fones: 6-2243 e 6-2453

Caixa Poslal 4684 — End. Iclegrafico : AUSEGE

Agente geral no Rio: — Angelo dc Micheli

I COMPANHI.V DI' SEGUROS 1

Pan-America

RUA SENADOR DANTAS, 84.8' ANOAR

Seguros Terre.stre.s e Maritimos

Capital e Reservas

Prdmios em 1948

Pundada em 1918 : Cr$ 27.937.t2Mj| ... OS 16.489.057,9 s

MATRIZ (PrSdio Pr6prio):

RUA JOSi BONIFACIO. HQ — SAO

Sucurial de Rio de Janeiro Ruo Mexico, 3• 4.» ondor

Sinistros pagos desde a fundacao da Companh"

em 11-11-1918

Cr$ 53.365.503,50

CAPITAL SUBSCRITO E REALIZADO Cr? 2.000.000,00

s DIRETORIA ; 5

A. J. Peixoto de Coslro Junior Or. Roberto Grimnldl Seobra Nelson Grlmoldl Seobro

Euclldcs Aronho Nuto

GERENTE i

M. Aguior MelgoQo

I Transporte,s — Roiiljo — liriuiiios

I Acidcntes Pessoais — Responsabill-

5 dade Civil-

Pvncienondo no Brosil dcsde 1870 FUNDADA EM 1861

Aaentes • Comercio & Ayentes. fiepresentocoes,S, A.

RUA SAO BENTO, 2(3 V Telefone 23-1855

RIO DE JANEIRO

Aenle em Sao Paulo 0

RUA BOA VISTA, 127 - Sala 112/3 Caixa Postal 604

DIVIDENDOS DISTRIBUTDOS Cr$ 2,500.000,00 Cr$ 12.718.097,90 Cr$ 200.000.00 Cr? 23.534.245,10 Cr? 21.605.000,00
PAGOS
Ccmpannia de Seguros Maritimos e Tercestres
551 ADRIL 05 l7"lA
A V RIO R R A N C 0 2 0 — 4.° — 4 3 - 2 3 4 8
H N S P F, F. R s
REVISTA DE SEGUROS 553

REGISTRO

ASSOCiACAO RtOGRANDENSE DE SEGURADORES TERRESTRES

Da iluslrc Direlorio do cAssocioqoo Riogrondcnse do Segurodores TerresfresS', de Porto Alegro, recebemos 0 bem eloborado Relatdrio das alividados sociois no oxercicio de 1948.

Depois de uoio rdplda exposi^do sobre G sitooqdo ecenomico e iinanceira do sociedade. passe o Rctotorio o refcrfr-se, niais pormenorlzodomente, a oqoo da Diretoria, no tocante a soloqdo dos mognos probiemas quo lem a sua frenle, com a preocupoqoo conslonle de eievar quonto possivel o conceito do scguro nocional, com o concurso das socledades estrongeiras, Afude, depois, as suas reioqdes omislosos com o Sindicoto dos Empresos de Seguros Privados e Capitoilzoqoo do Rio Grande do Sui, e oo espirito de coaperoqoo cnlre OS duos enlidadcs de closse e. lambem, a ComissSo Riogrondense de fncendio, no qual a Associaqdo se ocha reprosentada.

A Oiretoria, que ora termina o seu mondoto, e composta dos Srs. Leo Livonius, Cloud'O FanucL, O. lopes e Hugo Hoffmonn, roprcsenlontes dos Componhios «Legai S Generois, cGreol Americana, -tCommerciai Uniona e «PtioenIx Assuroncea, respectivomenle.

ORGANIZAGAO GUilHERME BlUHM

Recebemos, dcssa conceituodo orgonizoqao, que sc dedica espcciaimente oo serviqo de vistorias, cuja sede c cm Fortoieza. copilol do Eslado do Ceord, uma bem eiaborada demonslraqoo comporaliva dos sinistros verificodos duranle os anos de 1947 e 1948 nos prin cipals porlos do norle do pais.

Segundo se vg dos quodros estatfsticos que ocompanhom esse trabalho, os sinistros de transportes, nos portos referidos, diminuirom sensiveimente em 1948 em comporoqao com o ono anterior, ndo sdmente quarto ao valdr, mas tambem quonto ao numcro de ocorrencias. Quonto ao valor, a difercnqo para menos foi de Cr$ 6.410.142,70 o, quarto oo rumero, 3959 o menos.

O foto deve, em porte, ser otribuido a uma menpr irtensidode no trdfego moritimo para oqueies portos. t eviderte, porem, que o situoqoo, neste porlicuior, lem meitiorodo um pouco e oxaia que assim continue.

COMPANHiA EUROPEa DE SEGUROS

Recebemos o RelQt6rio e o boionqo dessa segurodora portuguesa, referentes ao exercicio de 1948, peios quois podemos aferir a morctia ascercionol das otividodes da Compontiio, Como se v6 dos. eiementos conslontes dos peqas aiudidos, 0 capital e reserves da Companhia, no encerramenlo do ono, atingiam a Esc. 26.900.244$40, referencio que, por si s6, jd constftue umo demonslraqao da potenciaiidade finonceira da emprgsa, Orotos pelo foibelo que nos ofereceram.

INTERVENDAS PARANA LTDA.

O Sr. Gerson Gomes Lustosa, antigo militante nos fileiras seduritarios, acabo de furdar o sociedade ctlntervendas Paron6 Ltdo.a, com sede rua Dr, Muricy 739, cm Curitibo, o quo! se dedicoro oo romo de reprcsentoqoes, conto prdpria e turismo.

Felicitando-o pela sue inicioliva, formuiamos voios pete exito de suos novos otividodes.

FiNANCiERA NACiONAL DE SEGUROS Y REASEGUROS

Dessa respeitovei segurodora esponholo, de Barce* iora, recebemos a comonicoqao de quo, por outorizoqao governamcrtai, foi efa outorizado a estender as suos oti* vidodes o todos os romos de scquros no Esponho.

Grotos peio comunicoqoo com que nos distinguirom doixamos expresses oqui os nossos votos de prosperldadc.

PRtMEiRO CONGRESSO BRASiLEiRO DE SEGUROS

O instituto de Resseguros do Brosil oslo promovendo o reoiizoqoo do Primeiro Congresso Brosile''® de Seguros.

Encorecer o rmportoncio de um certomen, comO ® de que nos estomos ocupondo, e torefa ocioso, livo por quo troqomos eslos notes o tilulo de simp'®' registro do ouspicioso ocontecimento, com os nossO calorosos oplousos peio fciiz inicioliva do iRB.

O Deportomcnto Nocionoi de Seguros Privados dedoumbid®

Copltoiizoqoo, dando o seu opoio direto o ideio, sigrou 0 Chefe da Scqao dc Estudos e Divulgocao puciQ Sr. lourivol de Azevedo Soares. como sou rcprosenofnte, integror a comissoo incon da orgontzQ^bo do programo c do or?amcnto ferido Congresso.

b-<IIIIIIIEIII[||||||||IC]IlllllllllllC3IIIIIIIIIIIIC3l[IIIIIIIIIK3!)ll<l"'"i

AJAX

Corretores de Seguros

AV. RIO BRANCO, 85-13." TEL 23-1560

Garantia de uxti

Seguro Perfeito

Agciitcs e Filiais locais: Sao

Belo Ilori/onlc - Volta'Rcdoiida - SaK'a*

dor - Porto Alegre ■ Recife - Fortalc-'^

Agentes no Exterior: Londres -

YorU - Roma - Buenos Aires- Amsier-

dam

- Paris - Santiago • lla\'ana

ARGENTiNA — SUPERiNTEND§NCIA DE SEGUROS DE LA NACiON

Peio Resoiuqao n" 1.538, de 7 de itiorqo ultimo, t> Supcrinlendencio de Seguros do Argentina, tendo om visto o disposto no Decreto 23.350/39, resolveu prolbir °s cnlidodes segurodoras o realizoqoo direto ou indirelo de opeioqoes de bolso com fim ospecuiotivo.

As quo infringirem esso prsibiqoo tcroo cossodos suos outorizoqoes poro operor em seguros ote que i®rminc o mondoto e cargo dos diretores e pessooi hierarquico do mesmo que hojo outorlzodo, possibiiilodo exercitodo tois opcroqoes.

Conquonto esteja ccrto o principio dc colbir-se 6s 'ampanhias de seguros fozer operoqoes de boisa com 'iris especuictivos, noo nos porece justo o vigor do Penalictade previsto, que desolende aos interesses dos s^ionistos, quasi sempre cxtrontios 6s foltos doqueles o Svem conliorom a gesloo de seus negocios sociois.

Peio ResoIusQO n'' 1 ,536, de 4 de mor;o uitimo, P Supcrinlendencio do Seguros rcvogou o Rcsoiucoo

" 1 .334, dc 10 de setombro ds 1948, que tiovic '®«o,iliccido 6 'viAsociocion Argentina do Componias de ®9uros» c 6 eAsoclocion de Asegurodsros Extronjeros "" la Argentina?* a quoiidode de entidcdes represen'oiivas doi componhios.

^ MUNDiAL COMPANHiA DE SEGUROS

Recebemos desso conceituodo segurodora portu^"esQ. tom s6de em LisbBo, o Reiotorio e os contos 3S' exercicio socioi, firdo a 31 de Dezombro do possodo.

O Reiotorio propriomenle dilo 6 umo pc?a digno leitura e moditocoo pciss conceitos de ordem gerai '"'® encerro, principaimenfe no tocante as opera?6es dc '®sseguros. Vasodo em iinguogem sobria e eieganle, 'fm documento que recomendo o seu color, o Adrai""I'odor Delegado do «A Mundioi --, Sr. Eduordo Correc Berros.

O boionco e cs quodros onoxos mostrom-nos o ''®''5ao de destoqoe do Componbio, tojo rqceila globol

"Oiu cm 1948 a Esc. I 11 160.556$01, com um ou "to de Esc. 10.858 556$62 em roia?ao ao ono on^"'erior. Foi a malor receito ote hoje arrecadada pelo

^ Mundiols, nos sous 35 anos de exislencia.

Ha muito que respigor no Reiotorio, mas a mingua espo^o com que lutomos obriga-nos a ficor por oqui

Dclxomos oqui os nossos cumprimentos a olta administro;oo do <rA MundioU pclos brilhontes resultodos que vcm coroando o seu proficuo trobolho e os nossos ogrodeclmenlos pelo remesso do Reiotorio o que nos estomos reportondo.

SEGURO NA ARGENTiNA

Duronte os nove primeiros meses de 1948, se gundo informa a Superintcndencio dc Seguros do Argenlino, o produ^So de premios de seguros diretos alcan;ou oli a 483.407.460,52 pesos, superoitdo em 53,68% a do pcriodo correspondente em 1947.

Trola-se de um oumento que pode ser clossificado dc extroordinorio,

Do rclot6rio de umo conceituada segurodora por tuguesa exlroimos as seguintes palavras -. — cEste ano, como nos onteriores, seriom oportunos tambem aiguns comenlorios sobre o mesmo imporlonte probicma, uma vcz que conlinuam persistindo, lalvez com mois violencia, OS fotores que vem provocando o oumento de sinistrolidode, que, em certos ramos, voi otingindo pcrcenlogens vcrdadeiromente aiormontesi^.

Transcorreu no dio 1 1 desle mes o onivcrsario nolaiicio de nosso porlicuior amigo e dislinto colaborodor, Dr. Pouio Borboso Jacques, Cttefe da Divisao Transportes do instituto de Resseguros do Brosil, ao quol, neste como em outros postos de Iguoi relevo e noo menor responsobilidade, tern ele prestodo services de gronde valla. Em nossos coiunos vem o Dr. Paulo Borboso Jacques ministrondo, sob o lituio «Curso de Seguros Privados», li?6es das ra ais uteis o interessantes o respeito do ossunto que tomou para temo de suas erudites explonosSes. Por elas, veroo OS nossos leitores, sc jd ndo o soubessem, qudo vcslos soo OS conheclmenlos do outer do «Curso dc Se guros Privodoss. A fei?ao nitidamenle didotico que ele soufae imprimir oo seu trobolho torno os suos licoes muito proveitosos o todos os estudiosos do moterlo. Cumprimontondo-o pela transcurso da dato, formu iamos OS nossos votos pela sua ielicidade pcssoal e de suo exma, fomilla.

Capilft! e Reservas mnis de Cr$ 8.000.000.00 ifatriz - RUA UO CARMO, 71-4" Andar RIO DE JANEIRO

Te'efones: 43-4958, 43-4959 e 43-3370 DinETORIA ! OCTAVIO FERREIRA NOVAL

§ s
Oil Me
O OS SINISTROS EM PORTUGAL DR. PAULO BARBOSA JACQUES
'lllllllllll[3lllll1IIIIIIC]lllllllllIIIC3llllltllilli[3imilllllllC]llM«""' I (^onfianja FUNDADA EM 1873
OCTAVIO FERREIRA NOVAL JUNIOR
— JOSS AUGUSTO D'OLIVEIRA —

END. TELEGR.: "CRUZSULCAP"

COMPANHIA NACIONAL OE SEGUROS GBRAIS E ACIDENTES PO TRABALHO

SEGUROS

TELEFONE 43-1849 {Rede interna)

CAPITAL REALIZADO Cr$ 3.000.000,00

RESERVAS Cr$ 13.922.006,70

total CrS 16.922.006,70

IncSndio — Transportes Terrestres, Marltimos e Aereos — Acidentes do Trabalho t Acidentes Pessoais^ Resp. Civil e Fidelidade

Enderefo telegr&fico; RAMA

Sede:

Rua X.-ivier de Toledo, n.° 14 - 3." andar

Sao Paulo

Sucursal no Rio:

Av. Gra^A Aranha n.® 19 — 9.* andar, tel. 42-4130

URBANIA

Companhia Nacional de Seguros

SUDE RUA PORTUGAL N.® 11 - 1.° ANDAK

CAIXA POSTAL N " 759 —END. TEL URBANIA

Cidade do Salvador — Estado da Bahia

Capital Subscrlto Cr$ 5.000.000,00

Capital Realizado Cr$ 5.000.000,00

OPERA EM SEGUROS : INCENDIO, TRANSPORTES, MARfTIMOS E TERRESTRES ACIDENTES PESSOAIS, RESP. CIVIL AUTOMOVEIS E CASCOS

Dr. Auguslo Vlana Ribeiro dos Santos

Antonio Carlos Osorio de Borros

Jotd Jooquim de Carvolho

Dr. Augusto Marques Valente

cce«)OM<«

Capital reahzado CrS 3.000.000,00

Matrlz: Avenida Presidente Vargas, 20 - 11.® — Rio de Janeiro

VIVIAN LOWNDES PRESIOENTe

NESTOR RIBAS CARNEIRO

D1R ETO R*SUPCRI NTSNOEm'e

CONSELHO FISCAL

Q'. RtuI Goni<i dc Mates

Oi. loao d< Alcanlafa

b'. Ang«lo Maiie C«m<

01RBT0RIA

DONALD DE AZAMBUJA LOV/NDES VICE-PRESIDENTE

LUIZ SERPA coelho

OmETOR CERENTC

SUPLENTBS

Johannas M. F. X. Oteliliasan

Fianciico S. R. de Btilo Filho

Matcllio Mouiio Guimaiaet

CONSELMO CONSULTIVQ

Carlos Gulsard Asuiar

Joagulm Meraei Calaiino

Auguslo MarquM Volenle

Berrjamlm Ferreira G. Filho

Luiz Carlos Pederneiras

Robttlo Cardoso

Sucursais: SAO PAULO-RECIFE-FORTALEZA-SALVADOR-P. ALEGRE-B. HORIZONTE

Continuo Proqresso

O inontfiiite da Rcceila di; preinios mensais e unicos, anualnionte vedficada, mais o renciinicnlo das invcr.sot;.s realizadas tern .sc apresenlado ano a aiio em progressao esccmiicnlo, dcinonstraiulo assim o contmuo progresso de KOSMOS.

SUCURSAIS : AVENIDA RIO BRANCO N.° 20 - 5.' AND-*"

RIO DE JANEIRO

PHACA OA REPUBLICA N.' 64 - 5' ANDA"

SAO PAULO

MANAUS - BELEM - SAO LUIZ - FOSTALEZA - MOSSORO - NATAL • CAMPINA GRANDE - JOAO

PESSGA • TEREZINA - MACEiG - ARACAJO - ILHEOS - VITORIA - BEIO HORIZONTE - PORTO ALEGRE

Agradecdiido aos Srs. porladores dc tilulos e ao publico em geral pela acei. ta^ao que no.® vem senclo dispensada, esperaiiios coiitinuar a corresponder a confianfa que uos foi depositada.

556
D R E T O R I A :
A G g N C I A S :
ABRIl Oi
Cr$ Em 1[)37 950.406,75 /. inoo 2.444.755,40 . » 1039 '■ 5.G97.2C6',35 " 1040 6.785.630.75 » 1041 8.913.818,40 .. iQ4a .... 12.284.079,00 s. ioju 18.007.633,30 " 1944 *' 30.882.720,80 » i()4ti 46.699.056,80 " 1946 61.410.245,50 " 1947 78.963.669,10 " 1948 89.769.330.90
Kosmos Capitalizagao S. A. Capital subscrito Cr$ 2.000.000,00 — Capital realizado Cr$ 1.200.000,00 REVISTA DE SEGUROS 557

Um Grande Sinistro Maritimo

MEMORABILIA

RELAqOES COMERCIAIS

As componhias de soguros reccbctn dos seus me. Ihores freguezcs a sua prosperidodo. Elcs, por suo ver, deVem associar-$c as alogrias da emprcsa, quo Ihcs goo risco.

A cordiolidade dcssos rologoes e um Iridice da boa ^ducagoo comercial.

A prosperidadc do Brasil estd ligoda 6 das suas Qrondcs emprcsos, porquc a forluna e social.

Ouom concorrc porn a formacao de um espirilo P^blico, de cooperocao, serve dignomenle ao seu pois.

0 NOME

A ^ualidado do propcnonte do scguro i um dos ''ottionlos cssonciois 6 aceilo?3o do proposlo.

Sendo o seguro dodo por um individuo quo use "d folso nomo, ho vi'cio e, portanlo, nulidade do conlralo.

Ninguam de nome limpo o muda para outro. O pro''®nenlo dove, porlonto, ser verdadeiro, nao encobrlndo a nome e a sua qualidade.

Reglstrando o falo, nao pode a REVISTA DE SEGUROS silcnciar a odinira;ao e rcspcilo que a Associa;ao Batiiono de Seguros soube granjcor no mcio scgurador, nos seus 23 anos de atividodcs eficicntes c provsitosas.

E.nos, infclizmenic, impossivel recordar ncsse sim ples regisiro a hisloria cxemplor das iniciotivas, campanhas e lutas cmprccndidas, monlidas e vencidas pela A.B.S, Mas scja.nos permitido ofirmar com absolula conviccoo qua sua Icmbranca permonccera como umo das mois betas poginos do hislorio do scguro no Brasil, como lemos a cerlezo de que o Sindicalo monlera e conduzird em constontes progresses o potrimonio moral e de tradi^ao que recebeu da Associacoo Bahiona de Seguros.

O numero dc Fevcreiro ultimo da vcRevisIa Bancario y Ascguradora:!>, que vinho sendo cditodo, tid vinie e sele anos, em Buenos Aires, dd-nos umo nollcia desolodoro sob todos os pontos de vista — a suspensao de sua publica;ao.

Em asscmblola goral realizado em 31 dc Mar^o '''°*imo passado, a Associacoo Bohiona do Seguros '®Solveu encerrar suas otividades. Como expos o seu 'lusfre Presidenle, Dr. Jose M. Cathorino, essa medido ®*trenia se impunha em consequencio da criacao do ^'ndicato das Empresos de Seguros Privodos e Capita''*Qqao do Estado do Bahia. Emboro a Consllluisoo ^'rml(o a plurolidode de ossociocSes de closse, seria ^®ntraproducente manterem-se as duos entidades, cuios ®tribui^3es eram semelhontes. A ampliocoo do Sin'''Colo a Iddas os corapanhios que operom noquelo ^'odo. supria praticamenle OS objetivos do velho As'^clo^oo Bohiano.

Compreendendo bcm a ulilidode para as compa"'^'os de seguros de se ossociarcm em um sindicato, a ^'B.S., flel a seus princlpios de tudo fozer para bem '«rvir seguradoros, num gesto nobre dc desprendie dcdicacao d cousa do seguro, ccdou o passo ^ entidade que, revestido de vantogens e otribuicoes '®9als prdprios, irio continuor a torefo em que ti6 'onto so empenhavo.

Poro queni, como nds — e sao lanlos e tanlos jd SG hobiluora d ieiluro das explindidas I1;6cs e dos conceituosos artigos cstompados nas suas colunos, a nolicia sd pode entrislccer.

Noo e sem rozSo que, no editorial em que comunica oos leitores oquela resolu;ao, declora a dire^ao do Revisia:

FotegrafLo dos dois pedagos do «Madolena£, Ironsallontico perfencente a «Mola Real», que encalhou prdximo 6 barro do Rio de Janeiro. O navio, depois de monlor em uns orrecifeS/ pgrliu-se em doii.

Felizmente o tripulagoo a os possageiros foram salvos, assim como bagagens e quasi toda a cargo.

O easco eslova segurodo no clloyd's^ peio valor de E 2,295.000 (oproximodamenle 170 milhdes de cruzeiros) e foi pogo antes de decorrido um m6t do sirsistro.

Para proceder a liquida;ao da A.B.S. Foi eleita seguinle comissSoi Jose Abreu, Carlos Locerdo Filbo, ^nlonio Carri;o, Antonio Carlos Osorio de Borros e ''^go E. Neutig, names que, por demais conhecidps entre segurodores, dispensom elogtos e apresenla;ao,

«Hemos consogrodo, desde enero de 1922, nuesIros mds decididos estuerzos imputsados por Intimos y oltruislicos convicciones, a desperlor, o troves de sus pdginas, el interes por la difusipn del conocimienio de lo Iccnica boncorio y osegurodora, y clausuramos esta largo elopa de nuestro obro con lo serene y equillbroda conviccidn de que lo semllta generosa ditondida de modo sistemdiico en nuestros columnas ha coido em lerreno propicio, produciendo provechosos frutos enIre los esludiosos del pais y del exlranjero.sRealmenle, a obra realizada, com tonla tenacidode e cntusiosmo pelo .rRcvista Boncorio y Asegoradors- honra sobremodo o eulturo orgentina e peno d que, por circunsldncios cstronhos inteiramente a vontadc de sua dife?3o, se vejo aquelo colega platlna obrlgodo a inlerromper o suo publicacoo. f nosso ardente desejo que o consograda publlca;ao reinicle em breve os suas otividodes «con la mlsmo consagrocidn e identic© carlno que le dedieamos durante tedo el lorgo camino lecorridos casi toda una vlda.>

't im « , ■« j III
558 A8RIL DE 1?4^
E
'^SSOCIAgAO BAHIANA DE SEGUfiOS
R.C.S. REVISTA BANCARIA Y A5EGURAD0RA
REVISTA DE SEGUROS 559

Sao esfos os po/avras com que a diregao do «l!evista Bancaria y Aseguradora» fino/iza o zeu dromdtico eomunicado oos sous leilores.

N5o podemos terminor sem deixar consignodo aqui o nossc so'idortedode — Sfmbolico cmbora — a ilustre dire55o do «Revisfa» neslo hero em quo, por conlingencias ocosionois, se viram for^odos a tomor a herorca resolu^ao do que nos estamos ocupando.

SUPER/NTENDENCIA BANCARtA DA COLOMBIA

Comporondo-se os volorcs do exercicio do 1947 com OS corfespondenles a 1943, deduzimos quonio progrodlu o seguro coiombiono nesse qoinquenio. 6 o que nos mosira o quadro segvinfe :

Riscos assumidos

Em '943 t .482.078.000,00

» 1947 3.995.415.000,00

Premios orrecododos

Em 1943 12.892.000,00

» 1947 33.412.000,00

2{mza-13kiU£ea£L

COMPANHIA DE SEGUROS GERA'S

Sede: RIO DE JANEIRO

Capllel reaiiiado... Cr$ 2 000. 000.00

Valor medio segurado por apdiice Vido Em 1943

> 1947 6.553,00

Incendio Em 1943 16. 155,00"

^ '947 27.524,00

funclonaram em 1947, no Colombia 28 companhios, das quois 8 nocionois, 9 Inglesas, 6 americonos, 4 conadenses e 1 llaltano.

E curioso que dos cinco componhios estrange'ro' quo operam em vida quoiro lenliam tide prejuizos. Ouon'= 05 que Irobolham em oulros ramos. Ires, lambom, oncerrorom os scus balan?os com resuHodos negolivos. Quafl" OS nocionals, ontrelanio, observou-se o controrlo. Ape""' umo noo conseguiu cobrir as proprlos desposas, moi Irola-se de empresa novo, cojus olivldades se inlclo'"'" naquelc ano.

H6 mulla coiso intercssanle, ainda, no Relplorio <1® Superinfendencia Bancdria do Colombia. Jo nos a'""' gamos boslonto, porem, dc modo que somos forsod"' o ficar por oqui, nao antes, entretanio, de ograde'" aquela bem organrzado fieportisao, o exemplar do lotorio com que nos obsoquiou.

comentArios

O PROBLEMA DOS SINI5TROS

Apezar de todos os cslorcos emprccndidos pclas se9«radores americanas, os sinislros veriiicados no pals ''nlinuom crescendo em nuraero e imporlSncio e isto cons, '''"i' como e naluroi, umo seria preocupa;aa para as ""Presos inleressados.

Os organismos de preven;ao all criodos pelos com'""nhios de seguros, com o cooporoqoo dos ogenles, cor'B'ores e old dos poderes piibiicos, noo fogrorom os re'"Itodos csperodos.

Nos Ires Cllimos anos, por cxcmpio, loi a soguintc ^ Progressdo dos sinislros ali ocorridos, sendo os va'Ores expresses era dolares :

Em 1946 561.487.000

» 1947 692.635.000

» 1948 711.114.000

Nola-se, e verdode, que o oumenlo de 1946 sSbro ^7, dodo o vulto dos somos em jogo, nSo e para as''"s londo sido, em numeros relalivos, inferior a 3%.

D I R E T O R I A

President® —ORLANDO S. DE CARVALHO

Vice-Preiidenfe — ENNIO RECO |ARDIM Seeretifio — MANGEL DA SILVa'ma'tTOS

Tesoureiro

- lOSE CAND/DO FRANCISCO MORE"''*

Gerente: Paulo Moreira Brandao

RUA DA ALFANDEGA N.° 107 2.® A"®'

r-A.x/. "'"ELEC.: "UNiSEGUROS" CAIXA POSTAL 1740 — FONES: 43-6464 e 43-77''^

OPERA NOS RAMOS INCENDIO, TRANSPORTES, ACIDENTES PESSOAIS E AUT0M6VEIS

RIO DE JANEIRO

Companhig Nacional de Sequros GeraiR

AV. RiO BRANCO, 91 - 5.» And. Telefone 43-7745 - Efltoco lelcoialico; RIORISCOde Isnalf

SEQUROS IncericJIo

Transportes Ac. peseoals e Rasp. Civil

DIRETORIA

MARfO

DR. FHEDERICO RAOUBfl DS AQUINO JUNIOR — SUPEIIIHTENBEIlTE

CAPITAL Subserlto • reallsado Cr S 3.000.000,00

^ No Conodo, tambem, os coiscs noo se lem passodo ' mclhor modo, tendo-se ale ogrovodo mois no curso do Olt' ""e exercicio em correspondencia com o aniertcr.

^ o que nos moslrom os dodos seguinlos

Em 1946 48.500.000

« 1947 52.250.000

» 1948 69.000.000

,, O oumenlo de 1948 em reio;5o o 1947 e do ordem

^ Oe 1946, poro 1948 o siluojoo e oindo desfovo^ Qo Conodd, em comparo^So com os Estodos Unidos. R^eio o crescimenio loi de 42,2% cio posso que nesle In: 26,6%.

FOGOS POSTOS

u A ccrlezo dc que o seguro sempre pogo sinislros in ^osos tern tcvado muita 9cnfe a praticar cs»a es* ''"v Si ® de froude.

Noo ho muilo foi opogodo, n'uma boite em Copo"no, o fogo que se monifesloro em moveis sepora' O empregodo que oil se ochovo disse que o dona mandoro locar fogo por que o negdcio nao rendia, "I® se Irola de pessBa gran-fina, com certeia nodo niecerd.

Do Forloleto veio esle despocho :

■;Incendiou-se uma gronde perfuraario de propriedode do comerciante iloliono Enrico Ga briel. Os preiuizos soo calculodos em mois de 1 milhao de cruzeiros, hovendo seguro em vorios componhios. O propriotorio do estobelecimenlo sinislrado esia sendo ocusodo de ler sido o aulor do incendio, pois, dois vtglos e um guarda-nolurno virom o sr. Enrico Gabriel sair do mesmo 6 meio-noile. O proprieforio do perfumario eslo preso incomunicovel, sendo que c incendio deslruiu tombem o consulodo floJiono, que ficovo nos olios do predio sinislrado».

COMPANHiAS DE SEGURO E CAPITAIS PARA A INDOSTRIA

Um dos ospeclos da proposlo do Porlido TroboIhislo poro nocionolizor os quolorzo componhios de se guros inglesos que Iralom de seguros induslriois mereco um esludo mois ompio e cuidodoso. Trolo-se do imporlonle popel desempenhodo pelos inslilui^oes de seguros no mercodo do copilol. Umo porle subslonciol do novo capital levonlodo pelo induslrio e, inevilovelmenlo, subscrilo por essos sociedodes, que orrecodom OS economios de milhoos de porlicuiores e os oplicom cm «debenlures» c a;oes do componhios induslriois.

Somente os quotorze componhios omeosodos de nocionolizocao tern um loloi de seguros de 700 miIhoes de eslerllnos, oproximodomenle, quose fonio como OS coixos economicos, olroves dos quois grondes eco nomios pessools 500 cncominhodos oo Deporlomenlo de Divides do governo, poro serem ufilizodas pelo Eslodo. Sn OS quotorze componhios forem nocionolizodos, canlinooroo seus fundos o ser empregodos, omplomenle, em inversoes de copilois poro o indOslrio, como soo □goro? i pouco prov6veI. Apesor do governo, posslvelmenle, moslror-se inclinodo o reter porle dos ofoes odquirtdos, como meio de exercer influencio sdbre as indiislrios privodos, sem duvido algumo procuroro reduzlr o tola! de lois opIicocSes, que ocorrelom um risco coraercial incompolivei com as oHvidodes governomenlcls e, em vez delos, oplicoro o dinheiro em IIlulos do governo, Assim, a induslrio privodo perder6 imporlonle conol por ondo orrecado os economios de milhSes dc porlicuiores poro oplico-tas cm finolidodcs produlivos, Nessos condi(;6es, e de se indogor onde poder6 o induslrio procuror rovos copilois poro renovor e modernizar seu equipamcnio. Com a obsorjoo, coda vez

^'STA DE SEGUROS

F
5.341,00
} ANACLETO DO NASCIMBNTO — tfESlOel'Tf
eUlMARAES REIS — StCRETARlO
560 ABftlL PE
561

mo!s ocBntuodo, das pequenos economios pelo Estodo, as empfosos industrials teroo de sacrificar os dividendos pora o opiicajao de novas copilois, e esso silua?ao nao poderd se prolongar indefinidamente-

SEGUfiO NO TEMPO DE PAZ E NO TEMPO DE GUERRA

Comunissimo e o principio de quo o controlo foi lei enlre as paries. No conlroto do scguro, o apolice roguto OS doveres do segurado c as obrigo?6es do seguradoro.

Emilido a opdiice, Idda a ogrovo;6o de risco importa no decadencio do seguro. (slo eslo nas leis de todos OS poises e nos costumes ccmerciois.

Os juigodos, era todos os tempos, se rcportom d noturezo do conlroto e decidem de ocdrdo com o pactuado.

Lima decisoo onligo, quo citomos em Dciombro ultimo, meroceu reporos de um nofabiiissimo ogente de seguros de vido; foi elo proferida cm vislo do letra do contfoto e poderia ser ouira se a opdiice tivesse goronlido o risco de guerra extorno ou civil.

Os riscos de guerra $6 esfoo o cargo do segurador havendo conven;5o expressa.

Neste coso, os segurodores respondem pelos projuizos o perdos provonientes de guerra, hostilidodos, represdiias, orrestos, copturos e moles1a?des de quaisquer governos, omigos ou inimigos, rcconhecidos ou noo reconhocidos e gerolmonte por todos os acidontes e fortunos do guerra.

No coso de guerro, eslando o segurado mobilizodo, OS premios dos apdiices de vido devem ser recebidos pelo segurodoro, emboro foro do prozo, porque oi se dd um coso de f6r;a maior, Assim se entendeu em Fronjo, durante o primeiro grande guerro.

A ogrovo^oo do risco noo esid rovogodo no C4digo Civil o so podo ceder o posso d vontodo paries.

Sempro foi licllc a convcn^ao relaliva 6 coberlur® dos riscos de guerro, comocoo civil, rcvolu^co, beiioo e ajuntomcntcs ilicilos.

A. C;

O RISCO DE ROUBO NOS PORTOS BRASILEIROS

Sob csle sugeslivo titulo publlcou o revislo ^^eguro5», que so edlto em tisboo, em seu n" 46, rcspondcrie oo mss de Janeiro ultimo, um ortcRO nodo pelo Sr, Antonio Convolves Roimundo, no o c poslo cm foco o assunto que Ihc serve de epig'"''''

Depois de diversos conslderococs sobrc o debii tido lomo, conclue Ele a primeiro portc de seu od'S® com as scguinles poiavros:

Eslomos de pleno acdrdo com as observo$Ses foitas Pelo orliculisla, lembronde, apenos, que as solu;oes opontodas noo soo reclamodos somenle pora os embarques para portos brosiieiros, mos, tambem, pora os de muitos oulros poises. Alias, o proprio oulor o reconhece logo no inicio de seu Iroboiho, quando oiude ''O frequencio onormol de roubos verificodos em muitos Perlos>, ocrcscentondo, porem, rrnotodomente os do b'osills.

N6s, quo ostomos deniro do caso, devemos recoPheccr que o situo^oo E olE desoiroso pora n6s. Confessemos, porem, que o coiso tem melhorodo "^s ullimos tempos e o IcndEncio E pora a normoli'®^ao, principolmonte quando os exporlodores rosol''erem o mclhor ocondicionor as suos mercodorios.

^ MORTALIDADE NA EUROPA

Noo se conhecem, infeilzmente, dodos sftbre o PoiSnio, lugoslavia, Albania, Grecio, Turquio e Unioo SoviElica.

Na Rumania, oo contrario do que se observa nos demols poises, o indice de morloiidode em 1947 foi de 2i,1 por 1.000, sendo o mois eievodo dos 61timos quinze onos.

Como se ve dos exemplos ocima cilados, e inleiromonle falsa a no;ao de que os populajoes europeios esloo morrendo de fome. £ verdode que o ieiura e um processo de desintoxicosSo. Mos, assim too proiongodo, como se dorla no caso presenle, o re gimen de euro conduziria oo extreme oposto...

O ClAMOR E' GERAL

J6 temos registrodo em nossas coiunos vSrias notes o respeilo do proga do sinistros que tem afllgido muitos poises nos ullimos anos.

pa-

«Para os soguradores, s6 uma 5olu?5° c'recio vrovei — o oumento do toxos de P'' «mios e de franquios. £ havio ainda «outra soiucoo mais eficoz — o recusa

•^lomoticQ de todos cs seguros de me''" vrios em viogom pora portos brasiici'"'" Segu

^ voz correnle quo os popuia^Ses do Europo vivem d'fomeodos, privodos dos recursos mois elementores de 'Bnforto e aliraenlo;oo, prlncipolmente os daqucles bolses que mois otlngidos forom pelo Iremendo con''"'o desencodeodo em suos terros pelo insSnio e pelo '"'BnsGtcz doquEles que ponsorom em poder subjugor ^ 'iominar o mundo, atrelondo-o 6s suos ombl^oes in'®Piiodas 6 insopitavels.

As nolicios que doll, porem, temos recebido podesoutorixorem, senSo desmentirem a impressoo a ocima oludimos.

Per umo nola distribuida pelo cBritish News Ser-

'61.d 'dode Infoniii. §sses dodos forom divulgado.s nutn lErio oficiol pubiicodo.

Cabe-nos, hoie, referir-nos oo que so vem possando no Ctille, onde o fen6meno (c reoimente uin ifen6meno> no senlido vulgor da poiovro) chegou ate Q provocar umo represontocoo do Ministro da Justice doquele pois irmao oo seu mois olfo Tribunol a Cdrte Supremo, no quoi oquele representonle do poder publico se refere oo «alormante incremenio dos incendios, 0 que induz o pensor que nem todos eles sejom produto do ocoso ou oulros cousos olheios 6 vontode dos donos dos ostobeieeimenlos ofetodos. iito E, que se pode iuigor que, em muitos cosos, soo intencionalss>.

o indice de morfolidodc no Grd>Bretonha foi, no A Corie Supremo, em Tribunal Pleno, deu oco Ihido a repreesntosoo do Ministro do Juslijo e Irons raitiu instrujoes a inferior insfdncio no sentido da opii cocao, por porle dos juizes, com t6da a severidode dos penos com que o lei costigo e delilo de incendio visondo, com islo, por fim oo «olorma que esto ceu sondo o oumento considerovel dos incendios ocorridos ultimomenre em diversos cidodes e especiolmenfe em Sanhogo^f coprJol da Repi3blka.

O seguro relallvo o riscos em tempo de poz noo se estende a riscos de guerra. E a regro, mas as segurodoros podom oceitor tambem o risco de guerra na mesmo apolice e num caso desle noo se aplicorio o citodo julgodo fronces, ou o lei civil.

Aqui, as Companliias, ontes do revolu;oo de 1930, nao aceitavam seguros s3bre riscos de guerra, mos, noqudle ono, o Inspetorio de Seguros pormitiu que elos tomossem Este risco.

O folo novo de companhios ultimomente nao exigirem oumenfo de premio nos cosos de servl^o mililar em tempo de paz ou tempo de guerro, E openas uma cendi(ao controtuol e nSo uma regro de direito.

Opera em segurox de : tj/x acyuiv^ uc ; % Iiicendio — Transporlcs em gcrat Acidentes do TrabaJho e Acideiite'

Pessoais:

SEDE :

r.Dincio seguradorA

RECIFE — Pernambuco

Agenles no Rio :

S. W. COLLIER LTDA.

20-3''

O Indice de mortoiidode foi de 10,9 por mil. 'dniro 11,4, que foi, onteriormente, o Indice mals dixo. A mortoiidode Infonti! foi de 3,4 por cento '®dclo esta a primeiro vez que desce oboixo de 4 por 'dnio.

Acrescento o relalorio que Esse Indice E um dos ""dls boixos do mundo.

Ate oqul, os dodos conslonlcs do noia distribuido

Beld

BNS. Era oulras fonles, coihemos, por exempio,

^nformo^ao de quo no Noruogo o morfoMdodo gcrot

d' de 8,76 por ml! em 1948, em comporasoo com ' ■32 em 1947.

Na Holonda, que tem o menor Indice de morlo''''ode no mundo — 8,1 por 1.000 em 1947, brevE-se oinda nova redu^So.

Nos poises de ro^a iotino do Europo e que os '6du^oes se fizerom senlir com maior Inlensidode, tendo d'om OS de ontes do ultimo guerra, pora 11 o 13 por -000. No Frongo, porlicuiarmente, que nos onos on'driores, nunco tlvero umo loxo inferior o 15 por 1.000, boioixou esso taxa pora 13.

Revista de seguros

Recomendo o Corte Supremo, como medido prelimincr, que se considere nule o sobresseguro {Islo 6, de moior volor do que o do objelo segurado), quando feito de mo fe e. por filtimo, oconseffio o crlocoo de umo «comlssoo, designodo pelo governo, no quol os segurodores teriom ompio representosoo, poro, em eonjunto, estudor a forma o que se poderia chegor poro G soiusoo do too deiicodo quonto importonte probicmos.

Nao cremos muito no eficiencio de tois comissoes, Pelti menos, entre n6s, Ifim sido um frocosso rotondo como OS nossos prEprios omigos chilenos diriom.. Pode ser que do outro iodo dos Andes o coiso sejo diferente.

563

5E2
rad 0^^ Ifldustria 8 Comerfi" S. L
AVENIDA RIO BRANCO, Telefone : 43-0012 Rio de Janeiro ABRIL DE 1?
vi possodo, o mois boixo ate ogoro registrodo oii, "'Ontecendo o mesmo com a noti-morlalidode e o mor-
Como ocobomos de ver e como ja vlmos em nolas passodas, o mof noo e openos brasilelro.

Oe sLo Tribune des Assurances:^, edi^So de T' de AbrrI do corrente ano, extroimos as seguintes nolas o respeilo do desenvolvimento do seguro no Espanha.

O romo mais imporlonte conlinua sendo o dc vido, no quol operaram em 1947 noda menos de 59 empresos nocionois, 8 froncesos, 3 iloilonos, 2 brosiIciros, 2 omcriconas, 1 sui^a, I plemo e 1 inglesa, ao todo 77 sociedodes. Os premios arrecadodos olinglrom Pfos. 434.333.752,00, conko Pfas 376.584.431,00 em 1946.

O crescimento rololivo mais imporlonle, perim, se deu no romo Automdveis. o que e foeilinente expli•6vel, A crrecodaqao foi de Plos. 88 8d3 303,00, com urn ovanjo de 46,2% em face do orrecadado no ano anierior.

Tddas OS corlcirus, soivo o dc «Roubos&, apre* senloram oumentos substonciois.

A orrecodocao gcral fo! de Plos. 1.711.530.183,00.

O oumento veriflcodo, em confronlo com foi de 23,0%.

Em resume, os premios orrecododos, por corleirossofi OS seguintes, em ordem de imoortancio;

O romo fncendio quosi viu Iriplicoda a suo produ;oo o portir de 1935, fendo otingido cm 1947 a Plos. 249.246.590,00, das quais 77,6% cobem a 90 companhios esponholos (conira 77,2% em 1946 Trabolho s e 53,5% em 1935) e 22,4% para 39 eompanhias Moritimos > 'ncendio ^ estrangeiras. A porticipasao das II socicdades franDoencu » cesas que operam nesse romo foi 11,2 ®/o. Ausomos.iis >

O romo Tronsporles Marilimos levc uma receila de Acidenlei Pessoais » Plos. 297.887.178,00 em 1947, com um auraenio de Animoii > 27,3% em comporajao com 1946. Dedicam-se a ex- Gronixo » piorocao desse ramo 75 componhios, das quais 55 sdo Roubo esponholos, 5 inglesos e 15 de outros nocionalidodes Quebri de Vidros s ■ suigos, ilalionos, alemos, dinomorqucsos, suecos c DiveriOs 2, Portugueses.

Quanta aos soguros de Acidcnies do Trebalho, quo consliluem o segunda eorteiro em importancia de premies arrccodados, o movimente foi do Ptas. 414.359.387,00, oy 26,4% mais do que em 1946. em 1946.

1*1 — Em um arrigo, de autoria do Sr. Viclor Res k' oublfcado nq « Ravjjfq EsDanqlo de Seguroi t dP** vefeiro p. passado, ffgura o verb© Ploj. 519.900.000.00^^^^^1 >qndo o cerrespcndenfe oo> prdmiot orrecododci do>' dp Acidenloi do Trobolbg, em 1947« ^iic]ii[ii[i]iiiiEjiiiiiiiiiiiii:]iiiiiiiiiiii[]iiiiiiiii]iu]iiiiiiiiii[oiiiiii[|jiiiiiiiioiiiiiiiiiiiciiiii]miiii[]iiiiiiiiiiii[]iiiiiiiii[iiE]iiiii""''|

I ATLAS Assurance Company Limited.

CAPITAL DECLARADO E REALISADO PARA O BRASIL Cr$ 1.000.000,00

FOGO - MARITIMO - CASCO - TRANSITO - VITRINES

Agentes: WILSON JEANS & CIA. LTDA.

Av. Rio Branco 26 - A - S." Rio

CALEDONAN Insurance Company

CAPITAL DECLARADO E REALIZADO PARA O BRASIL Cr$ 1.600.000,00

FOGO - TRANSPORTES - CASCOS - ROUBOS - AUTOMOVEIS - VITRINES

Agentes: WILSON JEANS & CIA. LTDA.

Av. Rio Branco 26 - A > 8.° Rio

?fmillE]linilllllllEIIIIIIIIIIIIIC]|illllliUllt]IIIIIIIIIIIIE]||IIIIIIIE]IIIIIIIIIIIIE3IIIIIIIIIIIIE]lllllllll1li:3IIIIIIIIIIIIE]j|IIIIIIIIIOIIIIIIIl"irj''

|iiiiE3iiiimiii!i{]iiiiiiii[iiiE3iiiiiiiiitiiE3iiiiiiiiiiiiE3iiiiimiHiE3iiiimiiiinimiitiE3iiimimiiC3iiiiiiiiniit3iiimHimE3iiiiiiiiiuiE3im!i

1 SEGUREM

Cia. de Sepros Alianea Aa Baliia

Gerente

S'.(IC3llllHIIIIIICJIIIIlllll|||t3lilillllllllC3IIHIIIIIIIIC3IIIIIIIIIIllt3IIIIIIIIIIIU3lll1llllllllt3llllllllillllllillCl»IIIH||||||C3ll|||l||l|IOinmimK

O SEGURO NA ESPANHA
434.333.752,00 414.359.387,00 C' 297.887.178,00 249.246.590,00 97.688.532,00 88.863.303,00 68.931 .129,00 16.240.652,00 14.089.755,00 13.312.231,00 4.546.277,00 12.031 .397,00
1 .71 1 .530. 183,00
I
I
564 ABRiL PE .i"
SEUS PREDIOS, MOVEIS E NEG6CI0S NA I 5 0 § &
MOVI^II'NTO
SEGUROS INCENDIO E TK.\.VSPORTES. DE 1870 A 1948 ANO '| RESPONSABILIDADE 1 PREMIOS SINISTROS 1870 a 1879 274.407.661.50 2.1 10.429,10 1.723.606,10 1880 a 1889 2)9.548.666,50 1 .274.955,80 705,262,40 1890 e 1899 487.362.088,40 2.866.160.80 2.198.990,90 1900 a 1909 1 .926.231 .531,00 ,10.212.620.00 7.243.656,00 1910 0 1919 7.429.043.543,00 38.484.631,00 26.465.354,00 1920 0 1929 25-597-750.822,00 122.984.615,00 69. 113.011,00 1930 0 1939 28.731.803.961.00 138.542.357,00 49.994.904,00 1940 a 1948 60.049.572.984,70 377.244,580,30 160.958.876,50 124.715.721 .258,10 693.720.349.00 318.403.660,90 1870 0 1939 64.666.148.273,40 316.475.768,70 157.444.784,40 1940 a 1948 60.049.572.984,70 377.244.580,30 160.958.876,50 VALORES DO BALANG-O DE 194S Imovitis 49.438.933,30 Tifulos do Rende 37.876.268,70 Dinheiro cm Coixe c cm Bonces 25. 159.026,40 Oulras centos 24.694,674,30 137.168.902,70 Sr-DE : SALVADOR — ESTADO DA BAHIA EUNDADA EM 1870 Diretores : Dr. Pamphilo d'Utra Freire de Carvalho — Presidente Dr. Francisco de Sa Amsio Massorra Dr. Joaquim Barreto de Araujo Jose Abreu
RUA DO OUVIDOR, TELEFONE :
D;\S SU.'VS CARTKIRAS DE
Agenda Gerol:
43-0800 (RfiDE INTERNA)
66
DE JANEIRO
; ARNALDO GROSS
RIO
REVISTA DE SEGUROS 565 ItftlfJIJIii

— 7." andar

= 151, Av. Nilo Peqanha

R Gsplanada de Cailelo I RIO DE JANEIRO

= Telef. 22-1870 (Rede particular) a

^IIIIIIIIIIIC3linilUIIIIC3lllllinill1C3IIIIIIIIIIIIC3:lllllll1]C3llllll]IIIIIE3lllllll]IIIIC3IIIIIIIIIIIIC3IIIIIIIIIIIIClllllIlllllllC3ll)llll1lll1C3lllllllllllj:

A mais antiga Companhia de Seguros do Brasil

r SUBSCRITO

CAPITAL

Cr$ 4.200.000,00

REALIZADO

Cr$ 3.360.000,00

j Americo Rodrigues

DIRETORJA I Joao Rodrigues Teixeira Junior • [ Eduardo Sanz

Alfredo Loureiro Ferreira Chaves

CONSELHO FISCAL Dr. Jose Mendes de Oliveira Castro [ Dr. Jose d'Oliveira Bonanza

Sede Rin de Janeiro — Rua da Alfaiulcga n" 7, - Inja (Edificio Proprio)

Telefones : 23.4954 e 23,5365

End- telegr- COMPARGOS

AGCNCIAS t

Sao Paulo, Beio Horizonte, Niteroi e Porto Alegre

?{|lllllllllI3lliniMlllllJIIIII1ll1IIIC3IIIIIIIIIillC3llllllllllllt}IIIIIIIIIIIIC3lfllllllllllC3IIIIIIIIIIIIC}illlll1ll1IIC3llllllllllllI3IIIIIIMIIItC3llllllll>':1

|iiiiiiiiic]iiiiiniiiiit2iiiiiitiiiiir]iiiiiiiiiiiic]itiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiic3iiiii]iiiiii[3iiiiiiiiiiiitiiiiiiiiiiiiit]iiiiiiiiiiiic3iiiiiiiiiiiic3iiiiii^ §P I O N E I R O S S Rep((i(Rlgnt«i Ccrals no BrgiN: fLOWNDES & SONS, Ltda. 5 Edificio Loivndes ■M Av. 1're.sideiUc Varj^as, 2'A) I RIO DE JANEIRO I SEGUROS = — Incendio = Alugueis = — Transportes □ Aereos = Maritimos S Fluviais = Terrestres S —• Bagagem de Passage!ros S — Roubo F U N D A D A I EM 1 7 2 0 i i3aia — Bclcin — Fortalcza — Juts de Fdra — CuritO^'^ | SCio Paulo — Forlo Alcgre — Rio Grande — Jiecif<^ 5 THE LONDON ASSURANCE § g IIC3IIIIIIIIIIIIC3IIIIIIIIIIIOI|l||||i|||J||||||||||||t3illlilllll]IC3llimilllll[3llilllllMIIC3lllllllllllli:3imillllllli:3llll<"""), •JliillllllC3llllllllllliC3IIIIIIIIIIIIE3l[llllllllllI3IIIIIIIIIIIIE3""""i i THE i |P RUD EN TIA L| 5 ASSURANCE COMPANY LTD. i s MOTOR; V<9UBA filE g .SCE '^35ycO«PA,HY LIMITED = Fundada em 1848 = e S A maior Companhia Inglesa de Seguios 5 H Total do atlvo para todos os ramos : = I £ 534.966.746. | .,g SEGUROS CONTRA FOGO S S Asentes gorals no BrosM: = = Importadora e Exportadora S I FRISBEE. FREIRE S. A. S 5 SEGUROS CONTRA ACIDENTE^ | 1 DE AUTOMOVEIS, FOGO, RISCOS | I I 5 MARITIMOS e FERROVIARIOS % = % i SEGUROS DE BAGAGEM 1 RUA VfSC INHAUMA 134-6* ' Solai de 605 a 610 S Tels.. 43-8400 - 43-7713 — Tel. «PRUDASCO» S = RIO DE JANEIRO = !'imiiiiiiiic3iiiiiiiiiiiiniiiiMiiiii}C3iiiiiiiiimc]imiiiiimniiiiihr 566 = FILIAL NO BRASIL g Edificio Castelo
''J :TiiiiiiiiiiiC3iiiiiiiiinic3iiiiniiiiii[3iiiiiiiiiiiiE3iiiiiiiiiiiiE3"""' MAIO Dt ":4
I
5
G:
Vtib REVISTA DG SEGUROS 567

V a I A • SI V0SS3cI SHXMaaiD V • SaXHOdSMVHX — 090X • OHTvavax oa saxNaaiav •

3a VIHNVdl^OO

ovJyznriidri) vismaMJ

ajpaa JOpBAJBg ajSajv oijoj 0[UBa OBg • ojpiiBf ap oia ajuozijoj-j ojag = sivsanDns •op^iaJDSg dojajiQ znx ■Bp BiqtUIOQ SOJJBQ -JQ ^ ■ajuapisajj-aDt^ jojajiQ opaAazy op sajBOg [EAopueg # '»4uap(saj(] jojajiQ ojnBJY^ ap opjSASQ asojf ^ =vmoxHaia 9ZV :i¥XSOd YXIVD 935 'euaj osuo^y 'Ay -Aed „*£ — euBupyy opi^ipj ■}T 1 N o '/ n c) ir o 'i 21 H K a z i a x v h OO'OOO OOO OlSO iopezi|e9j ledjde^ 08'Z96*£06*82 SO " ' :seA « •jasdj;^ g opeziiedi [e}[dc9 BlNOZIUDHOm = 3033

§ 1 § s I

^

OO'OOO'GSG'llS 9

1 is^ SOQV3WOS soinia ivi-Oi viia^s^ aooiA wa vdBidVO ov5naodd OO'OOS'^15'8^ 0g'l8e iS6 £91

.

oi'6ez-8sr9zi $0 aP/Zl/lZ fio « ouo op sou ooSodp.ujod 'sjDsueuj so.smos siuojpsui so,0411 op "^opo,40d SOP oposjoqtuoo. ol ,0,04

0e'9grG960Gl • ' oainon oaiiv ,04|dD3

souoqjn sDD94odiH

DJJsnO ®P ssoioSijqO so3Uog o SOXID3

UJOO 'llSDjg op 03UD9

0Z'G99 8S2 IViOi oiJ9sindLU03 0i!S9d3p

SD3*V9UJ3iOV(,

Og'8S6'/SS'06l

oe'zcfSO'''^®^

sojino3s aa visiAjj, £lilltllIiniU3llllini1lll(3ll1lllllllllUlllllllllilinililllllllllC3lllilllllllMinilll)C3IIIIIIIIIIIIC]IIIIIIIIIIIIC]llllllilllllC]||||||ltllllK3llliMIIIIIIC]|.^

i9S
S
£ riTTkTTT.Tij-vTfT n-iiio iStii3 T oAaianii-rr A I SVNIHV^a ODipjSapx oSajapua ^oSiiii V '1' - I-JVNVd
00'e98"S8l 0Q'£S6'Q16? s,.opo,.od soo so.,,sa.d.3
oayOQVlHOd SOV OdOm o,'9ieo^6 soinia
OO'OOO'SCS'8^^ s
sopejsa siBiuap sou sBioua^v
101341^ BClBJaqa BqnfBtj Bjpa op zjof IBfciI Eqi4un3
TimiiiiiiimiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiuiiiiiiiimiciiimiitiiiiciimniiiiiiinmiiiiiiiiinniiiiiiiiiUJiiiiimimcitiiiiiiimicsiimiiiiiiiti

^itiiiiiiiiiic}iiiiiiiiniin(iiiiiiiitiic3iiiiiiiiiiiic3iiiiiiiiiiiit3iiniiiiiiiic'jiniiiiii;]iuiiiiiiiiiE]iiiiiiiuiiiC}iiiiiiiiiiiiC]iiiiiiiiiiii:iiiiiiiiiiiii's

^ paias Icm j sm

para o amanliar

Como bom chefe de familia o senhor ja deve ter pensado nesse problema... E nos Ihe propomos a solu^ao, na forma de uma apolice de segwro de vida da "A Equitativa".Sendo o seguro de vida pago sem qualqucr desconto, o seu beneficiario recebe-o integral e imediatamente, sem qualquer delonga, o que Ihe permite tragar diretrizes seguras tanto

para o presente, como para 0 future. Pense agora...e decida-se hoje mesmo a fazer um seguro de vida na "A Equitativa", para garantir o future de sua fa milia.E como a"A Equitativa" e baseada no mutualismo e seus segurados sao seus pr6prios socios, o senhor mesmo podera usufruir em vida os beneficios de sua prevideiwial

A EQUITATIVA

DOS EE. UU. DO BRASIL soci da;> mOiua o( sigurcs sAbre b vidb Ay. Rio Blanco* I2B — 0lo d* iandirs

^

iE]iiiiiiiiiiiiE3iiiiuiiiiiie]iiiiiiiiituc]iiimiitiiit3iiiiiiiiiiiic]iiiiiiiiiniiiiMiiciiiiiiiiiiiii"iiiii>i>ii><"i<>i'"i"""""<"<">i""'"""""

1
3 S g B
MAIO DE >9^' 570
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.