T1322 - Revista de Seguros - dezembro de 1948_1948

Page 1

D K

® £ 0 C K O 8

otm pofn 5PP,;, g "SKIO do BiO«il

^«»t»in pnucoj exem.dnao de iy4«

decode oxon,. "'r CrJ 60,00.

XXIX

SialUUROS E CAPITAL-IZAQAO

ASSINATURAS:

fifaiH, porl« (implet Cr$ 50«Q0

Braiil, ffl^lsfrado " 70,00

EitrcnffPifO, por^e simp^Ai " «0Q,00

Eifronseiro, rpgUtrodo " ^.50,00

Numero ovulip " 5,00

Dezembro de 1948

Pud&da etn 1814

Ual* de UB edeele de repnutko •m Ugnldacfted Mtlsfatdrlat.

FIUAIS: Rio de JaDelre

Sfio PaaSo

NUM. 330

® Adminltlrocno :

®'°n.o, 117.3, _ Solo 305

'elefone s 23-5506

Janeiro

Fundodor i D£ OLIVE,RA

''e'Ponsavel t *"1110 DE CARVAIHO

'oti y - t^l'elofat: Sanliogo "♦■"'d Compisla Filho

Carlos'^:"" ■

®ANOEIRa oe hello

Sccreid-io

*• "EOiS SUVA

Radoior 1 ' O B R A s I I

jQj '* dc Puhllcidode :

■^ERAlDO BATlsrA

^^'MArio

Q l'" It v,a

f ^ Abllio de Coivalhu.

< J do Acrd«r.r«i do •• wu MciQonrat

Ifo p6 Complsio Filho.

More

«»Mp. — Corloi Bon* .'.'"""ae" p°' Redoadai — Jooo it,i.. 'onto.

<1,

A Icoria dc que o prciiiio, on inateria dc seguro sobre (I vida, dcvo'ia cresccr dc aiio em auo, porque o risco de mortc do scgityado anmcnta cada dia, c absolntamcntc erradii, porque Iruria sobre o segnrado «Jiio carga cada vcz iiiais pesnda, oo mcsuto tempo que as siias facvldades fisicus e capacidiidc dc trabalha e de ganho dccrescem com (1 idadeAdoludo csle crilerio, raros scriam. os segnrados quc podcsseiii siipoiiar o peso do pronto e o seguro nao ieria 0 descnvoh'hiieiilo quc deve ter, para beneficio da economia familiar-

0 premio atiial c cstabelecido sobre bases matetiiaficas firiiies; com elc, cm lodo a muiido, se ton visto o progrcsso desta induslria-

Se c chocante que o segnrado, quc apenas pagou unic on paitcas prestacdes, dei.ve urn grandc beneficio, isto ocorrc pela propria naturesa do contrato.

E OS que pagatn mats do que recebemf E as decadcuciasp E os rcndimentos dos premiosf

0 seguro e uma verdadeira mtitualidadc; utss pagatn pelos oulros-

Nao Im alividade que ndo estcja sujeitOr a prejuizo

V. And,Ode.

Avio "rr," ''°'a«0,. S FrlvQdo, — Povio Bo 'Prvljoj do cei(6p noi -'d"

m,L ^0 •** —c wvaauv mU' <i>. "-dai^odcr - Kod BlindX - ^ .

I, "loi, '•nlpdorl, «u, —, IPI p - bon«fieIo$ odi* I. ^ Cpiorino Junior. '* 1. '"dio ^ 'ft,. ^*ndQ Prlffioiro rl«o In

J S s, ' Eb" Sonllago. .''V *''>01 Acld.nl»» p.sioo '*01 I

Joii A. Boiten* "•aUifc.

A criagdo dos seguros sobre a vida constiltiiii uma das formas de eeonomia mais habituais nos faises angla sa.i'oes, Inglaterra e Esiados Unidos, donde se espalhou pelos outros povos.

Este seguro tern o grande mcrito de garantir o futuro da familia etn caso de morte prcinatura do chefe.

Para as pcssoas que atmgein d longevidadc e uma forma de colocagdo de capitais, embora ndo tenha vanlagem ecoHomica. Vale porem como uma garantia, no caso da pcrda da fortuna- O seguro contra a morte indus o individuo ds economias regulares c metodicas e cerlos pats de familia opulentos agiriam com prudencia, constituindo para sens filhos, em determinada idade, uma renda aiimentarUma das condigoes de tranquilidade para o segnrado 6 a solvabilidade da seguradora-

A K I 0
* ^
V^«
d ®"»i.
^A Up ^^SUROS
THE YORKSHIRE (DfDrauee Co. Ltd.
255

E inconteslaz'et tjuc as grandcs c aiiligas C'oiiipanhias de Seguros adquirirani urn alto gran de prosperidade e dao aos seyitradas yoraiitias de segiiruvia absolutaNo dia em que as tarifas forem mais brandas, o seguro de vido serd negocio de primeira ordem.

As companhias que adquirirem alto gran de seguranqa vcrao .?HaJ apoUces se quadrupHcar, espalhando pela viuUidao de prezddentes os heneficios de que sao capases-

A imporfancia do seguro de vida esta isenia de selo on laxi^dc lierauga por morte de seguradores- Rev- Forense, vol- 18 pag. 347.

Avenhido o coiUralo de seguro, em virtxtde do cxiune medico, mo pode ser recusada a wdetiisagdo por morte, sob a alcgagdo de que o scqurado }A estava doente.

Nada mlem aleslados dos facultatlvos que hajam tratado do segiirado, exibidos depois da sua morte, por conleretn revelagao feita contra expresses disposigdes de uma lei de inlcresse publico- £ vedada a revelagao do segrcdo, profissional-

nitiz-a das IwstlHdadcs. vd ou nao f segurado para as linhus dc balalba {Julgados dos Tribunais dc Alcngon c Oran. Rev. dos T. vol. 26 p. 156).

A claitsula da apolice de scguros sobrc a vida, em viiitide da qual a Companhia fica ise7ita dos riscos de morte resultante de guerra ou dc fcrimentos ncla recehidos, se aplica tambezn no caso de guerra civil - Trib. de Paris, 27, Jul 1898Ualloc - Sup. 1889 vol. Assurances, n' 345.

Os contralos dc seguros dc znda podem ser objeto dc cessdoAc. da Camara CizAl do Tribunal dc Justiga dc S. Paulo — Rev. dos Tni'auaisvol.2\,p. 416.

0 seguro de vida ndo responde pelas dividas do segurado — Ac. das Camaras Reitnidas da Corte de Apelagdo de 5 de Julho de 1918 — Rev. dc dir. vol. 49, p. 351. ,

0 segurado pode em qualquer tempo mudar os beneficiarios que instituir, salvo renuncia expressa desse direilo- A substituigSo nao tem logar, quando o instituigao nao for gratuita.

Nas agoes fundadas em contratos de seguro dc vida, prova da excegdo do dolo co7npete d Companhia seguraddra — Relagao de Mhias — Rez'. do Sup. Fe'^^ral, vol. 10 p. 169.

0 segurado e credor privilegiado pela apolice sinislrada sobrc as reservas tecmcas e o deposito feito no Tesouro Federal. {Revista do i". Tribunal, vol. 78, p. 201).

0 seguro de vida diminue os efeitos da morte- Nao indenisa. Apenas dd certa soma para amparar a economia familiar. ^ Disse S. Paulo que o ultimo grande inimigo que o homcm tera de veneer sera a morte. 0 honmn so vencc a morte pela pratica do Bern.

A Companhia que em principio aceita a proposta para um seguro de vida Moo deve demorar o re^nessa da apolice e a cobranga do premio.

TabtuJs de Mortalidade

A tnstuutgao de urn seguro. feito em beneficio de terceiros beneficiarios, e l'^.09<rvel pela supervemencia de filbos. (Julgados da Cortc de Dijon de 13 de Janetro de 1910 e da Corte de Toulouse de 25 de Julho de 1910 — Dallas - Supob Assurances n'388). o r

E' legal 0 seguro feito de modo que so tenha direiio a ele o seaurado, cnegar a certa tdade ou for vivo a certo tempo.

"A base gcral — dis BRAVARD VEYRIERES — de todo o contrato dc Seguro S um calculo de probabilidadcs, que, pelo compute dc sinislros dados cm MiJi periodo de tempo decorrido, permitc aprcciar apro.vMnalivamefile o wtnKro ^^quelcs qiic succdcrao futuran>icnte, em zim espago de tempo semclhante. Com "Jeito, 0 acaso ndo existe sindo para os fatos isolados; os fatos nmnerosos dc Mjno ordein comparavel cstao mijeitos a lets- Mas para se chegar a fonnularlets, foram precisos clcmentos de aprcciagao que por muito tempo escas■^cavonn e que somente o progresso dos estudos estatisticos podia fonieccr. £lrP ^cam-se assini a lentiddo com qzie foram introduzidos os seguros, as dificuldades 1^'c embargaram jwa organizagdo e os obstaculos que ainda encontram em sua °Plicagao a este on aquele gencro de sinistro. Quando a estaiistica, de mcio pouco "'Q'j ow menos certo, foniecett a indicagdo do mvmero de sinistros que, :>ob\re., nuntero de seguros determinado, deviam acontecer em um tempo dado, ndo se ^ais sindo de clausular os premios, de sorte que a soma total desses precobrem os sinistros, sem estes a absorverem inieiramente".

As tabelas de mortalidade teoricannente in>l>''am c^uantos sobre uma foralgebrica de iiuJividuos nascidos no mesnio dia poderdo zdver apos um, dots, '"'ttco anos etc.

, BLAISE PASCAL, an 1662, projetou, com seus calctilos sobre as pro- ^uidades, a que ele denomhutu — aleac geometrica — geometrica do acaso ® inicial da leoria.

A desjgnagdo do beneficiario deve figiirar na apolice. Se nao foi feita. o seguro pertence ao prdprio segurado, ou ao seu cspoHo, ronforme seja a sua naturcsamomenta

0 contrato de seguro de vida para o segurado fica em suspettso desd^ ^ ito em que i ele mobihsado para o servigo de guerra, aU a cessagdo def*'

^ A primeira tahela de mortalidade conhecida foi levantada pelo astronomo p'^LLEY, em 1693, d qual se seguiram as de KERSEBOOM, em 1738, de DE^^PCIEUX, em 1746, de SUSSMILCH em 1731, de CARLISLE, em 1787, de ^^yjLLARD, em 1806, e as de BEAUVISAGE, SAINT-MAUR, DEMONT^RRAND, FINLAISON, inglesas e americanas, alem das formulas de interPfetagao de GOMPERTZ. e MAKEHAN.

25«
i-TP. DfiZSMBRO k
ISTaAbilio de Carvalha SEGUROS 2S7

NO ESTUDO DOS PROBLEMAS ECON6M1COS EM QUE ESTEJA PRESENTE O ELEMENT© "FRUENCIA DE JUROS" O FATOR TEMPO E DOS o™ "^P^^TANTES E SEMPRE ha, para ELE, UM valor QUE SE FODE TRADUZIR EM ESPECIE.

ESSA A RAZAO FOR QUE A EXPERlENCIA CUNHOU UMA FRASE SINTETICA QUE SE VULGARIZOU EM. TODAS AS LtNGUAS- TEMPO E DINHEIRO. "

TENDO PRESENTE ESTE DOGMA ECON6M1CO, £ QUE OS MAIORES CONHECEDORES DOS MODERNOS SISTEMAS DE PREVIDENCIA PREFEREM OS PLANOS DA COMPANHIA INTERNACIONAL DE CAPITALIZA?a0, NAO ASSEGURAM A FORMAQAO DE UM PECOLIO EM PRAZO MAIS CURTO QUE OS DE QUALQUER OUTRA CONGENERE, COMO TAMBEM PORQUE SAO OS ONICOS ONDE, A MEDIDA QUE O TEMPO DECORRE, O VALOR DO REEMB6LSO ANTECIPADO MEDIANTE SORTEIO CRESCE, PROGRESSIVAMENTE, DE ANO PARA ANO, ATE ATINGIR O D6BRO DO VALOR NOMINAL DOS TITULOS.

0

Destino dos Seguros de Acidentes do Trabalho

OuQiicJo cstos ilnhoi vierem 6 publlcidade, o prol«lo rv „ do Cdmoro dos Deputodos, ditpondo sdbrc "lino dos scgvros de acldentes do Irobolho, pos»i» el. "toro homoiogodo pelo Senodo.

'' ''''lumbror-nos o esperanjo de que o clori® bom senso dos legisiodores da Cflmoro ilum"minem a obslinaqoo doqueies que conceiluom 'o<ial osse segu "nitr'"on,.

ro, exigem-Ihe a exclusividode para 1 de Previdencio, pora cassar ofinal, deSu, "'"I®, em 3) de Deicmbro de 1954, o direilo '"Opresos privodos conquislaram com legitimido c ° ®'<ercilarQin de forma impecdvel sob viglldncia "odo.

Asti'"tti n irid. Obs, '®9or., oquela obstina$ao recheioda de Inepclas, ''o do porque do monopdiio, quando esle e 'roj ^ ^tlioso. Absurdo, porque, sem dizer ao que Su, ® Proveiloso, relira do seguro as condisSet 1.«nio 'oonte a compelisSo Ihe iraprime: operfeisoa'•Hej ®Pero5Se$ e presteza nas liquidasSes, afri'bei ^liluiivQj do Idoneldado dos emprdsas, que W»s "" "oaior angorlojoo de segurados, condiOj . da inleiotivo privada. "iro ^ ""ilulos, no passividade burocrdlica a que OS

O projelo [uslifico-sc nos polovrcs segulntess

«0 Seguro de ocidenles do Irabaiho e de roporo(ao do done pessooi. Beneficiorio desso repsuajoo e o empregodo ocidenlado cujo risco profissionol esto coberlo pelo seguro.

Reaimente, o done recoi sobre a pessoa do operdrio, segurado colelivomente pelo empregoder, que conlrolQ seguro pelo conjunlo doqueies que esiao o servi;o de suo industrio, medionle o valor do respectiva fdllia de pogomento do quoi se ofere o cquantum> do Importfincia segurado. Porlanto, o operorie viiimo de ocldente noo e segurado individualmenle, represenlondo urn elemento mdvei, lonto ossim que se eie possor de um empregodor poro ouiro, e se sofrer ocidente duronte seu segundo emprego, noo esioro coberlo pelo opdilce do primeiro empregodor, e sim pelo segundo.

AVENJDA NILO PECANHA. 12 _ 6" ANDAR-RIQ DE JANEIRO ' INSPETORIAS E AGENCIAS EM TODO O PAlS

arisse "*** naluralmente encaminhadas e, Podem ler o estimulo e ifsiclalivo dos em° P'oposilo de desonvolver suas corlelros. E' 'lie.' ''I' ® esptrilo profissionol, a inleligEncia do ■h, ''"''''os que insuflam vigor ds alividades pri' 'rgo-, superioridade inconfesldvel sdbre "I'easa®' similorei oficiois.

e In!eresse

..'."'^'idade do «v;.. -—n go monopdiio ressallo no foto de. So, •'siren, ®s. P' instltutos exclusividode poro os se"s 4UO seriam cianoesiinas as ope*"1 privodos, o que implidtametsfe im- lj^'''dodo ^"®''''®'«''o''i OS mesmos inslilulos a imposdo ®"ffontar a concurrencia. porlonio, a con1^ '"'lir 'd'opaeidqde. Desta sorte, $6 poderSo '''^°*®9idos peia fortoiezg intronsponivel do

lb '"'"ro ®'"'"'0, defeitos ou imperfoijoes oeorrerem "'Ji era , es as racfama^aet dos segurados e ^^®nepg||'""''do$, porque ot institutes abroqveladoi

Ne*' 'din ° ®'''®"do''eni, porque somenfe dislinguir o que fSr certo ou orrado. 'en, ' "uprasos privadas, existe sempre o emS, '^'Sq ,1 imperfeisdes ou irreguiaridades, IIm dq ° *9bcurr8nclo, que assim impoe no inle-- ''j_ ^'bncio e do idoneidode dos prdprios e.m-

O chefe da induslrio tern, para execu;ao dos truboihos perlinentes 6 suo olivldode, o moterioi humono e o material moquindrio. Por isso, quoisquer donos, que recaiom sobre um ou oulro, ocorrelom suo responsobiiidode, ofelondo-lhe o potrimonio, pelo prejuizo que delerminem, e del, tronsferir esse chefe de industrio tois responsobilidades ds componhlas de seguros, cujo tecnico, no ossumir semeihonles encorgos, ihes permitern desobrigorem-se com obsoluto exolidoo.

AssIm, tonio pelos donos que venltam acontecer 00$ operdrios, ou oos maquinismos e produtos do induilria, por todos 6 responsdvel o empregador-chefe do industrio, proprietdrio dos maquinismos. 6$te suporto. pols, riscos diversos: — o de fogo, de tronsporle, etc., quonio 00 moterioi maquinismos e mercodorios, e o risce profissionol, com relo{ao oos que cxecutom os servigos do qua frue beneficios.

O principio universal de direilo impulondo e devei de reporosoo o lodo aquSie que eousor donos a terceiros e inherenie oo dever de respeito d pessoa e bens elheios, ossim fundado no culpo oquiiiono. Seffleihonto responsobiiidode ironsformou-se mois omplomente, consoonle a evolu;ao do inddstrio, noo mois se indogondo do culpo, poro fixd-lo, consequente do risco profissionol. Derive, pois, do folo de, oo entregar o chefe do indilstrio moquinismos oos operdrlos do cu[o moneje oufere rendimenlos, eslobeleca oi implicilomenle o obriga(5e da reporor os donos que em lol sobreviorom. Conflguro-se, entoo, o risco profissionol, que so pode esior nesse chefe de indOstrio, ou empre godor e patrao e, consequenlamente, noo sar prdprie do operdrio, com© erradomonfa entendarom as doutas comissdes parlomenlares.

Os legislodores, sem Iropaforem om tonto inepcio

[IA.INTERNA[|DNAIde[APITALI7A[A(I
258 , DEZEMBRO p£ If 4
''sodo^g
'"^'Soloriedcde, perdem
pelas
■'St. SEGURos
259

a >an>os erroi, foram ale o lim para olingir ae objelivo preclpuo da reforina da lei da acidenlet ds trabalho, que consiste em secarrer a angustia impecuniosa dos inslitulos, mediante a aproprio;ao dos direilos das enlidades privadas.

Endossarain, pois, erros fundamenlais que nao passariam despercebidos aes que lem no(Ses efemenlares de seguros.

Ouiro gravlssime erro esid em qua a Iransfergncia dSsses ■seguros para os inilitutos vem privar os eofres pvblicos de opreeidveis recursot — a taxa;ao dos premIos — juslomente quando os orsomentos da Uniao corecem de meiss pora alender qos desmandos dispen-

diosos que nesle ano o Congresso volou em fover inflo^ao que cumpria combater.

Ainda ouIro erro eonlraslonle com a lernura R"' tetora da legislatao social, consiste no obarsdonO empregados das emprgsas privadas, que ficariotn [eilos a uma vaga e incerta pramesso de oprove''" menlo nos inslltutos, isto sem foiar no opafeihame"'® dos hospitals e tudo mols concernenle ae Irolomen" dos acidenlodos inherenle ds liquida;Ses dos segure''

O destine dos seguros de acidenles e esatoirX®' o raesmo do que tem sido o provocado peio inlerreno®" nismo, isto 6, o de aniquilomento, como e nol4"®' dionte de lonlos exemplos da olualidade.

Companhia Alianpa Riograndense de Seguros Gerais

S6ele: PORTO ALEGRe INCfiNDIO — TRANSPORTES

A G E N C I A S :

RIO DE JANEIRO: Av. Rio Branco, 26-A — 5." andar

AUGUSTO PFALTZGRAFF — Agcnie

SAO PAULO: Rua Alvares Pentcado n. 185 — 5.* — sala 11

GODOFREDO BRACHER — Agenle

RECIFE: Av. Rio Branco, 193

Agenda Nacional de Navegajao Limltada.

PELOTAS: Rua VolunUirios n; 20()

DIRCEU M. FABIaO — Ageiite

RIO GRANDE: Rua Riachuelo ns. 141/149

CO'lTA DE MELLO & SOUZA — Agentes

^iiiiiiiiiiiciiiiiiiiiiiiieiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiciiiiiiiiiiiiiniifiMiiiiiimiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiEiiiiiiiiiiiiitiiiiiiiiiiiiiniiiiiMMO'^^

A Voo de Passaro...

Quem pudcr distanclar-se om poueo de lerra-a-lerra

^

do]

"sgWos de seguros e procuror abranger o pono^ ^ lue nos oferece gsse setor da economio noctonal, ferg

Fundada em 1.879

Diretoria

Fernando Brochado de OHveira — Paulo Menegassi

Carlos Fagundes de Mello

Sn.DE-. PORTO ALEGRE — RIO GRANDE DO SUL

Praqa Quinze de Novembro, n." 30 (Sede propria)

Telegramas : "PHENIX" — Caixa Postal 44<5

Sucursal no Rio : Edificio "SISAL" — 14.' andar (Sede propria)

Av. Presidente Vargas, 502

Teiegramas "PHENIX"

S'MCMrjoI Sao Paxtlo : Rua Boa Vista, n.° 88 — 6.° andar (Ed. Banco da Provincia)

Telegramas : "SEFENIS"

miuMimniiiiiic3iiimiimt{2imiimiiic3iiiiiimiiit3iiiiniimiiiiiiiiiiiiiiciiiiiiiitiiiic]ii{]iiiiiitiiiiit]||]iiiiiiii|{]iiii)iii[iiitJti"

"tpressao de cotnpleto desorroma?5o e do nenhoma gl. ''"lode de melhorar o situasao ca6ti«a om que ®fiMntra.

«l9 se

^"mccsmos per examinar o cheque que jo se es-

*"'re duos correntes bem deflnidos. Temos, de dotl °P®'ogIsla$ da volto ao regimen de libert ®*P'oras5o do segoro por sociedades nacionois

9®'ra!, eni nome de uma fecnica meio bolorenia, ''Suro quolquer negfifo no assunto. «0 It,.. ncggcio essenciolmenle de nolureza in- "locian , r, cie,-- Quern {6 nao euviu essa cansodo enunQ PolY 'odo, ho OS que querem sejo mantida nocionoliza^ao Deniro deslo, ultima tore Oj ""OS aponlar es radieais, em menor numero, ^"■PonJ-^ ^®'"onslram cerlo lendentio em fovSr das Uftos ^^''ongeiros (6 aqui esfobeletidas ha muites Pilal Porticipotao de eidodaos eslrangeiros no to"'"'65- '°"®dade5 nationals e, ipso facto, no admi'h», mosmos, ole umo certo propor;5o que noo "•e ». P''®Ponderar, delorpando o tardier brasileiro ^'"P'asa. ^

''Ouy, 9® cegilou da nocionaliiasao do seguro, ®®itt ^ *"'"«nie tombale 6 idgio, principalmenle por ®'tit5^^ imprensa amarelo, sempre pronto ds em'hq bons pogadores. Dizia-se o dioho sobre o

''■'eni ^".® 'o' orientatao consliluta e nao fallou

'*BufQ ^ o complela derrotado do InstituisSo do ^'®dq, de vez que tamos inveslir tonfro os so'' ""-net nos quairo cantos do mundo na velho Europa.

'"°"'®'®u, enlrefanto, o despeito dos lorriveis "dq ' ''os furunos do seguro indigeno e olionlgeno? obj,®»olu|,otn «'lt "•os enle nado que pudesse lusltftcar o t,''*'' de ^''®''om desvior-nos do camlnho erroneo, qy ^"''30$. E passarom ons bons dez anol, ''''o qjj 9® diga que eslomos canlondo vlldria

bqa ^uq j

0 „ Pesitivo exisle, insefismaveimente demons(i i que as segurodoras nacionafs

®> omiBar o mertodo, ao posso que os soeleficorom om segundo plono. N3o 6

lodo dos que clamom pela volto oo princlpio do liberdade, too somenle porquc noo se cenfermo com as imposI;9es do I. R. 6. Enlrelonto, uma coiso nado tem a ver com eulra. E' certo, apenos, que nao poderia haver nacienaliza;ao do seguro ficando oberia o volvulo pare 0 resseguro livre no eslrongeiro, como aconteclo onles do odvento do 1. R. B.

Tenho euvrdo dizer que 0 ossunto de resseguro livre poderia ser resolvide a conlenio desde que se tmpuzesse gs sociedades que quizessem efeluar suas descargas de responsabilidodes foro do pots, a obrigo^oo de obler re cipreeidode, de serte que heuvesse eompenso;ao enire es prgmios cedidos e es recebidos. Tanlo quonlo nos per■nitem os porcos conhecimenlos que temos dos mercades estrongeiros, indieom-nos elei que noo estomos preparddos pare conseguir umo reciproctdode que iguolosso, em quolidode, os neggctos que, por nos fossem passados. Ngssa senlido, fola a experiencia de elgumas sociedades que jg se ovenlurarom no pen'goso terreno. Os resultodos foram desostrosos, simplesmente, ate mesmo o de uma seguradora euja sede verdodetra fieovo no contlnenle europeu. Nao obslonte os conhecimenlos quo os seus' dirlgontes doverlam for do mercado onde se encontravom, OS neggeios oblidos. em troca dos bons que provinhgm do Brosil, eonstituiom fonte de prelulso famonho que onuiova os lucros da mesma seguradora, oqvt conseguidos.

Conversondo com om gronde corrolor de seguros do Eslodo Unidos de Amerieo do Norle, perguntei-lhe quois OS probobliidodes de obler resseguros do gronde pals amigo para o Brasil. Respondeu-me com a motor franquezo que noo serta diiicll consegut-losi mos que era mtsler ogir com muilo prudencto, pets, conlrortomenle, os prejutzos seriom certos. Achavo que o melhor comtnho conslstirio em participor dos «poo]$» de resseguro, de que comporlllhossem segurodoros omertconos de gronde experiencia.

/""dq Pergunta seria como aquela que se fazia

^Uq le tsso fol bom eu mdo para o BrastI, pergunta seria como aquela que se fazIa

^®P6| "•"'00: «De que c8r ero o eovolo branco "®3o?s.

''"*® de Ressegures do Brosil lem servido do

'■ " molslne a noctonoliza?ao do se® t"® ha mulfo genie que forma, hoje, ao ^V|5.

Nao serio pessimismo odmlllr, de urn modo gerol, que OS nossos segurodoros, tselodomente, noo eslSo em eondiBSes de dispulor neggctos nos mercedos exfernoi. NSo vote o pena envmeror moltvos que seriom um lonlo humilhonles para ngs, mesmo que se puzessem de porle as diftculdades tnlrinsecos que eferecem Bstes grandes mereodos. Umo erganlza;ao como o I. H. B., enIrelanlo, peio volume dos epera;8es e peio fglo de ler o presltgfo oficiol, pode conseguir mvito melhor oqutio que nenhumo segurodora bresrleira oblerio, isoledomenfe. 1sto poslo, parodoxoimente, poder-se-g eenclulr que o nosso enlrosamenlo no codeto infernoeional dos ne ggctos de seguros se faro, com muilo prebobilidode de gxtio, per Inlermgdto de umo organtza;ao creada, como

I Companhia de Seguros Maritimos e Terrestre 1 Phenix de Porto Alegre 3 i
CAPITAL SUBSCRITO ..Cr$ 4.000.000,00 CAPITAL REALIZADO 3.021.800,00 RESERVAS (em 31/12/1947) 8.038.915,10
2i9 DEZEMBRO V
SEGUROS
261

B., com objeMvos nocionallsloi.

Vomos assistir, sent duvide, a mois gm embale, quoRda se cogitar do novo reguromento de seguros, em que os interesses nocionois cslorSo em [dgo. Todovto, 6 de esperaC'Se que o bom senso prevale;a e que se[a lomada em considera;ao a lisSo dos numeros que, felizmenfe, ol eitoe para urn exome sereno por porle dos que voo aSsumir a responsobilidode de dilar as Rovos direlriies a que deverd obedecer o seguro no BrosM.

Pondo de parle a questdo que se vem debotendo o eonltnuondo a aprectasoo dos demois aspeclos que oforece o campo de otividades de que nos ocupomos, podemos dizer, scm receio de contesta^do, que pouco ha capoz de sotisfozer oo espirito menos exigenle. E' ludo uma colcha de relolhos, refletindo a moior e mois completa desorientosoo em torno dos mois comesinhos problemos que, ho anos, se vem ogitando, sem nenhumo solu;ao feliz.

Caminhomos, dio o dio, para moior burocralizasoo das nossos otividades. Querem urn exemplo? AI vair Preciso-se de umo tarifosao especial, que se deve eonceder a delerminodo segurodo, por oferecer cORdi^des loro do comum. Suponhamos que se trole de seguro-inclndio e que o risco esteia localizodo no jurIsdi;ao da tarifa do Distrilo Federal, Petropolis e Niferoi. A Cempanhia de seguros a quem for coRfiada a tarefo, deverd oficiar ao drgao lecnico do Sindicofe das Empresas de Seguros Privades e Captlaliza;ao do Rio de Janeiro (vfi I s6 para escrever Rome loo comprido, leva-se urn tempo enorme) — Comlssoo Regional de Incendio (outro nome comprido). E*aminado o ossunto por essa Comissoo, sera depois comunicodo oo I. R. B., que o submeterd, por suo vez, o duas comissSes — Comissao Permanonte de Incen dio e Comissoo Central de Premios — a ultima creada em virtudo do Portoria do Ministro do Trobalho, n- 117, de I4/4/4B. Vencidos as duos elapas dos co missSes internos do I. R. B., irS o processo poro o Conseiho TSenico de mesmo Institute. Cominhard, enloo, poro o Deportomenlo Nocionol de Seguros Privades e Copllolizosao, donde saird urn bale dio o despocho final o ser publicodo no DiSrio Oficioi. Se isso nao 6 burocrotizo?5o, noo sei o que mois pessa ser...

Possemos, ogoro, umo pequena revislo peio quesloo lorifdria. Temoj, no romo incendio, apenos umo forifa em ordem, porqua fol o unico que se publieou no oiario Oficial e se revestiu, portanio, dos formalidodes iegois. E' o que se apiico oo Distrilo Federal. Pefropolis e Nileroi. Ho inumeros oufros quo nSo tSm nenhum cunho de legolidode. Cogitou-se de eioberor uma tarifa unico poro lode o Brosil. Entretonlo. o Iroboihe lieou porodo e |d nem se folo nesso medido de absolute necessidade. Possemos, ogoro, oo romo Tronsportes. Poro os seguros moritimos e fluviois, tomos umo lorifo oficial, que, de too velho e emendado, somente e entendido peies poucos iniciodos que a oeompanhom desde o sou jd longinquo noseimento. Porom feilas tois oilerosSes, principolmente duronle o periodo do guerre, que o confusoo i a mois

compielo que se posso imaginar. NSo ho, crelo sintt"' menle, segurodo oigum capoz de enlendor os ap6M' cheios de c:papago1o5» que as segurodoros Ihe enlreS'"' Aindo ho pouco tempo se usova uma ciausula cujo '1'"'° era sClousuia de Corregaraenio em Tempo de Guc"®'' O eseandolo foi too gronde que se loroou precise fli"'®' esse triulo. Picou scndo, openos, sCIo usulo de Corx«9"menlo>, nome inleiromente inexpressive, com e R"®! ** quer, openos, moseoror urn aumento dc loxos que se I®'" nou necessdrio fozer em virlude do ogrovocoo dos rii"' marilimos em consequenclo da guerro, agrovoso® que, infelizmcnte, oinda persisle entrc nds, apes®' guerra haver lerminodo ha tanlo tempo. Poro 01 f®" ferrovidrlo e rodovidrio, ho lorifos que estSo eiR *'9®' ^ virtude de conven{oo firmodo enlre o 1. Esegurodoros. Todovio, noo forom, ate hoje, op'®'" peio Deportomenlo Nacionol de Seguros. Tral®"'''' ent®"' dor dois principals dos romos elemenlares, Transportes, i lamentavel a situocSo em que se tram as respectlvas lorifas.

A fim de que se enlendo meihor toda a conf"'®® que se debate o seguro no Brosil, alenlemos dispulo entre os diversos sindlcotos que querem t®' no mesmo tempo e por formos diferenles, os blemos que Ihes soo proposlos. O Sindicoto do de Bues' •li'' ovocor a si um popei mois imporionle, como o nodor dos solu;8es a serem dodos ds diversos R , pa' em ondomento. Os oulros. porem, nao veem a®"" olhos a pretendida hegemonio do Sindicoto d®

cogilor-se, como remddio pare a situOcdo o'9^ quo era esid creado, do orgonizojoo de ouiro ®® sindicalos de empresas de seguros, para R®®' ,j) menfe, seja c&nsKtuida a Federd;5o. Vird facilitar o ondomento dos ossuntos da oi{odo id® ful"I' 0/15"'

gaos de ciasse ou, peio contrdrio, tornar 01 precdrios as condisSes oro exislentes? E' o q®® nos dird. Oxoid que esse future oinda sej® ^ d® pelos nosios dlos... (O Decrelo n' 5.470' ''' ^c' Junho de 1928, ainda estd esperondo q®® dronizados cerlos apdlices). qu®

Para fechar ou , meihor, emoiduror o rison"® |,i» i'' pi''' que acobomos de possor em revislo, lenhamo®.lie®!""', a senlenfo lavroda contra as seguradoras P®' (I®' n®'' el®' que se veroo despojodas, dentro de pouco ® volhas earteiras de acldentes do frdbdlho, P®' "'"ip''' ciodas em 1919 e que durgnte muitos anos i do prefuizos. Como, ullimomenle, vinhom prop® ^ih® olguns resoitados, voltarom-se poro tais corteif®' ^ [it' de cerlos polvos Insaclovels que, pouco o sugondo as ultimos gdtas de sangue do noss® ' mica economia privoda. O exemplo do Franja, te, n5o serviu poro odverlir os nossos legl''®'^'' ^v®''" porigo quo eonstltoe a invosoo de setdr do seg®'® ^ ®'' peias famosos mdquinas uilfa-burocralizod®' ganismos de seguro jociol. E' preciso dor eS®* hidros fominlos, em cufo bdjo he poipudos ®' poro muito genie bSo. O diobe 6 que pogorSo ® empregodores e empregodos, que noo forom c®"''' ai'

DEZEMBftO PE

Ubre t® cstovom ou noo solisfeltos com as segurodoros Porlituidfgj No verdode, esloo opovorodos com as parsPrtlivBs qgB oferecem e noo conflom, em obsoluto B'andes vontogens com que esloo agoro a ocenor tmogossi do seguro sociol. lies sobem quonto Ihes '®"®r, mois torde. brincodeiro. Prcfeririom, mil vezes. "6

conlinuor o proporcionor lucres rozooveis ds seguradoras porliculores a orreslor os fobulosos oumenlos de tarifa que OS esperom, loo depresso as aulgrquios fojom a suo cxperlencio, olicef^odo em organiza^oes em que a economia 4 Q ultimo coiso o consideror-se. ccTout VQ tr4s bien, Mme, lo Marquise ...>.

"IIIII1IIIIIC3Iiiiiiiiiiiit]iiiiiiiiiiiic]iiiiiiiiiiiiciiiiiiiiiiiiic3iiiiiiiiiiiic]iiiiiiiiiiifc]iiiiiiiiiiiic3imiitiiiiic]iiiimiiiimimtiii0iimimiic: PORTo SEGURO — COMPANHIA DE SEGUROS

GERAIS

""slo Oecrcio n. 26.011, de 13 desle mes, o Go"a Fed 1 aero! cprovou o oumenlo de eopilol do «Porto ^'9®roj. __ 5 '-Dmponhio de Seguros Gerois, dc 2 poro ^"'hSes d. de cruzeiros.

0 , ^'''fdndd o ousplcloso foto, que bem deraonstrn ®l'ionca d live ^ ®®' ocionistos no copocidade odministrolev^jj idoneidode moral e finonce'ro dos respondestines do sociedode, queremos congroRe

For s ®«se t^om OS nossos omigos do aPorto Seguros ®'®nlecimenlo.

•or Q IRaios nao perder o oportunidode poro lou-

Deportomenlo Nocionol de d'Oi, ^ "•'Qdos e Capitoi'zacao exomlnou e despo'"'r. ^'o^esso respective, pois 0 prozo decorrido

Fil 9'Scnible e ''01 =".n

io de oprovosoo do oumenlo de co-

®*pedrc5o do Decrelo fo foto '®Porii56es pOblicos.

inferior 0 um

®°o merecerio nenhumo referSncIo espeostivcsseraos ocoslumodos 6 burocrocio de

COMPAIRHIA DE SEGUROS VAREGISTAS

Peio Decrelo n. 26.012, de 13 dBste mes, foi oprovodo a reformo dos estoiulos do Componhio de Seguros Terrestres e Marilimos Unioe Cemerciol dos VoregislQS.

As princlpois modifica;oes forom o oumenlo do copMol poro CrS 7.500,000,00 e □ muden^o do nome do sociedode poro Componhio de Seguros Voreglstas.-

CALVET, CUNHA SEGUROS IIMITADA

Dos nossos omigos, Srs. Calvet, Cunho Seguros limitodo, recebemos o comunicocoo de que jo iniciorom OS suos otividades como representonles da Componhia CEARA de Seguros Gcro's.

Os seus escrilorios esloo inslolodos a Av, Churchill n. 94 — 11^ ondor — solo 1107, com telofane n. 32-1310.

Gratos peio comunicac®®.

h ''''''■■>i"iiiiiiiiiiiiE3iii[iiiiiiiic]iiiiiiiiiiii{3iiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiic]iiiiiiiiiiiit3iiiiiiiiiiiic2iiiiiiiiiiiiciNimE]iimiimiinr.

JAM ASSINANTES. ANUNC1ANTES OU COUBORADORES.

.DA «REVISTA DE SEGUROSs .MANDA Qg c AGRADECIMENTOS A TODOS '-ONCORREM PARA MANTE-IA EM DIA, SE

GUE O NOVO ANO 5EJA DE PROSPERIDADE PARA TODOS E PARA O NOSSO CARO BRASH, E' O QUE, DE CORACAO, DESEJAMOS.

anuArio de seguros

Edigao de 1948

Csta a venda e restam ainda alguns exempiares

Brochado Cr$ 60,00

Encadernado 100,00

Pedidos a Revista de Segufos

Av. Rio Branco, 117 - 3° - Rio

o I. R.
"'"jjflti'
1
De SEGUROS 263

COMPANHIA NACIONAL UE SEGUROS

FUNDADA EM 1919

INCfeNDIO — TRANSPORTES — ACIDENTES DO TRABALHO

— AUT0M6VEIS — ACIDENTES PESSOAIS — ROUBO

RESPONSABILIDADE CIVIL E RISCOS AERONAUTICOS

Sinistros pagos ate 31-12-1947

mais de Cr$ 215.000,000,00

^ Proposito das Mesas Redondas

Espedal para a REVISTA DE SEGUROS

Foi »i» 'I'erejte tiue Inaugurou a Re- ^ ''o IRB em celabora;ao com o Inslilule Brasileiro

CM porece, uma »4rie de ' Redondas* para se conversar sSbro aspeclot

P*f'nenle$ a malfirio de seguros. A primeira niuilissime mats no quali''9si|p-* — obordoo a queslao da Legisfa^oo

■«ira do >5,1^ " Saguros. Nomes dos mais represenlatlvos do etidji Metros Juridicas e da Fomilin Segurodora, flj ,1 debalerom o assunto com grande elevojao

6 d * ci® F®'®' obria-$e oM oma

4 ti5 ''®®' irio irradiar, sem diivida, muitg beneflcio '"«t'luis5o.

Sedcj Avenida RioBranco-i37

(EDIFfCIO GUINLE)

Rdde Telef6nica: 23-1840, 23-1848 e 28-1849

RIO DE JANEIRO

FILIAL EM SAO PAULO E AGfiNCIAS E SUB-AGENCIAS NOB ESTADOS

nitiiiiiiiii[3iiii(iiiiiitt3iiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiii[]iiifiiiiiiiic]iiiiiiiiiiiiC3tiiiiiiiiiiiE]iiiiiiii(iiu}iiiiiiiiiiii[]iniiimiiiC3iiiiiiiiiiii(^"''''

(

sem medo de error, que em materia de drama-liriee ou leatro-sinfBnico, como queiram, n6s no Bresil oinda noe vivemos Wagner, Como 4 entSo que se fermom saciedades paro combater a sombra de quem, apenas, se vem aproximando. A sombra que assusia 4 muilos vezes a de nosso pr6prio Irmoo ou de nosse omigo, como conta a lenda drobe. Grupos anll'Wognerianos forom fundodos em Poris per vollo de 1880. AquI enfre nos islo vem otrozodo de 70 ones.

Assim soo tombem os infantes ou pseude-infontes do nosso froternldode segurodora, Aderem eles pronlomenlo o quolqwer ideio lensocionalisto — e,a repetem — noo imporlo sejo ela vozlo ou molreiro.

'Ciiag ^fiundo «MejG» que se reuniu nig

®''®c-se um team do CBD o campos plalinos. . .

^®ntonhede deu noquelo mesa um aporte

m jullio, enve►art, j ° *®cdode. por uma estrada pedregesa, Trazer dpoco ffuenie o pergunio si o segura '■''ito ^ 'eguio social podem -iviver juntos e bem, era realmente omo temeridode sd com'"4.0

"^odelroi aquelas duos classes de seguros, ii' y ''""Pro se olharom de soslaio.

" ®quela miSxinia franceso que dizs fSM n'y

Por oviro lodo. noo vejo too pouco porque se raoslrom ogoro, e s6 ogoro, ossuslodos olguns expoenles segurodores deonte do sombre do Eslado.

Nunca vimos atilude eventual tornado por Bste em detrimenio dos Interesses do seguro privodo sem que qo mesmo tempo livessemos ciSncia do telegromo congroluloldrio deste ou daquole gala inconformode com a calvicie, 0 «root» o a eerca, E que lal oqueles super-segurodores quebrondo lon;as pela canstilul$oo de consdrcios e spools* sob luleio oficioi?

I '"""Pdt «privados» e «5ocioi$», opds sorrisos i"' "FislA ®'^®''®m-se de soslaio too depressa guordo- ^^i-i ®tciQ

XTd"! blesse* e o que se depreende sem j ® foram cada qual para seu canto co''4s II '®be Id o que. E logo senlimos que as Rt ®'"®osovom «rodor», 1^* ''"'la, *"''9® sEbre o ossunte e noo vejo pors»| """ho Opinioo eslritonente pessool, 4 cloro.

* "''® ® intonveniencio do conlinuosoo dessas no conslilui^oo dos mesmos predomine 'Futf, " ''®"®»tidode, evilondo-so os demogogos e a ''a '""fo onciosQ de noloriedode.

Pouco em Soo Pouio foi fundado por es^ssociosoo onti-wognerigno, Pode-se direr, Cq

Jd foi dito que o Eslado 4 muitos vezes o refugio dos industriolistos frocossados. E surgem, entfio, as ideias de Bolsas de Seguros, Conselhos Superiores disto e doquilo. O Estodo 4 tioje — ou foi, n5o sei, oo tempo do mundo toiaiitdrio — oquilo que o Igreia foi na idade M4d!a: abrigo da supersli;ao e do medo dos homens.

E por folor nisse, lemos a impressSe de que a epeco dos Tribunals inquisildrios, dos delasSes e da queima dos or4ticos, jd possou, Volveremos ocase o Felipe II, oos Torquemodos e a oulros grondes de Esponho deante dos quois, o Es lado, perdao, a prdpria Igreja, iremeu ?

♦» »» ♦» 4» ♦» 4» 4» 4» 4» 4» ♦» ♦» »»

Companhia de Seguros ''Porto Alegrense"

Fundado em I BBS

Subicrito e Realizado - Cr$ 1,500,000,00.

Depdsilo no Tesoure Nacienal • Cr$ 300.000,00 Reiervos em 31/12/1947 • Cr$ 7.070,303,00

®^®UR0S contra food — TRANSPORTES — AUTOM6vEIS E ACIDENTES PESSOAIS

■ — p6RTO ALEGRE — Rio Oronde do Sul — Brosil

Rua dos Andrados,' 1276 {Ediflcio prdprioj

Coixo Postal, d86 End. Tel. — «PALEGRENSE»

PftlMO seoiaims n
2«4 DEZEMBRO pE \ \ t>E SEGUROS 265

ATLANTICA

Cia. Nacionol de Seguros Cia. de Seguros de Ac. Trabolho

CAPITAL E RESERVAS

Cr$ 16.000.000,00 Cr$ lo.000.000,00

INTELLIGI NECESSE EST.

Avio BRASH

(Especial paro a REVISTA DE SEGUROS)

Condensosfioi

I] — Os dois feleres cgue o Seguro morca, na civilitasoo moderna;

2) — O nascicnenio do Segu ro, no Brasll. Disporidade com a Ingiaterroj

3) _. O que nos folia. Enlendimenlo err&neo sdbre o ticnico da propaganda;

4) — Fomento subconsciente do Estodo no detcrSdito do inslitui;oo. O D.N.S.P.C., o I.R.B. e o J.A.L.;

5) —- Tudo — InclplSneia do Seguro, pelo escassez de educa$So. O remedio. Sejomos slnceros. ..

® indice de fSrsa econdmlco de um povo, no

«oca ^ 'III-.' vem Jendo assinalodo pelo progresso """let

mlnondo que ela se regerio pelos «Regolas6es do Cosa de Seguro de Llsboa». Era rozoovel. allds, muito emboro, por essa opoca. a Cosa de Seguros de Usboo eslivesse sendo tangido paro o Brosil, com a corovono fugltiva de Dom Jooo. Em consequeneio disso — o intorSsse polllieo portuguSs — foi que, em 1810, o a1vor6 de 5 de moio veio libertar o estipulo«ao doi iuros e pr6mi05, nos conlrolos de eonbio e seguro mariiimo. Enquonto no Ingloterro, m8e do Seguro. se viSQVO, com ele, garontir os riscos dos mercodorias vioiontes, no Brasil se cogitova de preserver a vido de escrovos, eomo se preserve omo toneloda de feijao eu umo junta de bois. A civillzajoo aboliu a escrovaluro: o Seguro tern horiionles tropicals, parem oinda nao fixomoi o seu verdadeiro rumo de progresso, o que demonslra o alrozo em que o nosso Pols vive. *

NCENDIO - TRANSPORTES - AC. PESSOAIS AUTOMOVEIS - RE5P. CIVIL - AERONAUIICOS ACIDENTES DO TRABALHO.

.Suciirsais em Saa Paulo e Bclo Horizanie-

AGENCIAS EM TODOS OSESTADOS DO B R A S11-

Sede Propria

AV. FRANKLIN ROOSEVELT 137

Rede Interna 42-4137 - Uio de Janeiro

, 'S.. 'si,

t"" Seguro. kIo ""0, entre oulros, dois fotores de eonslde"^Porta "■""(elro: f^cio e que poucos percebem: OS finonsos do Estodo, reprcsentodas seu comarcio, do suo Induslfio e do dos porliculores; '"''tie j ® "l*el de entendimento e, por conseCU|,u, " E.... rujo genie oindo noo percebeu a am-

'®. u,- '•'''lura e de inleligeneia do mesmo povo. ■^lu- ^"odo s ^ do „ '•u ^ eoronlia do Seguro. noo Iho dondo, asstm, lue J ""'or no res9UCircfo da soa produ^ao, 6 Oindo ^e enconlro em piano muito rudimentor ""O"'® e de progresso. O'lonjos quase nesse plono.

"I'r... ''i ^ Seguro, no Brasil, lem uin enredo sem

.o

^ ^ «B ° 'O""® * eorriqueiro, foi □ primeira '"o ^ *^0 Seguros que operou entre n6s. Inou-

li r.1. no Bohio, por um grupe de porlu0, "®irado$, entre as quois Antorsio da Silva

^ ''eve ter sido irmoo do Josi, o velho e I.'", o- ^'''Onde de Colru. O velho Viscondo de ^uaio que depots de umas eSpios bem imagl*o'Iq de 1933, coneluio um Cddigo de ComIi "v #. om 1850, e qge plnda hoie co-

Wi "'a 1 j. ~t ^ Ifdieldrio deste Pols, lembrondo as suos

\ "^"erri * ogrovodo de centenorismo.

'

u'®' n ''®'' ®® itstdmodo de cotar o histPrlo do 1, '^Priq ^'Psil, lerd de acobor inventando olgo paro '» '""^Sinaioo, porque noo exisle coisa olguma ft ''81;, A «Boa Fes noo opresenlovo nodo ' Pols vinhom logo os sous eslatutos deter-

3) Nao lemos oma educojoo seeurista. O povo noo tem instrusSo nem conheeimenio exoto do valor de Seguro, do que porte um certo descoso por Ble que 9, enlretonlo, umo dos mois possontes criasSei socials de que se hd notfcia.

E i simples, o fenBmeno; de um lado, os prdprios ^ seguradores noo onlenderom o propogondo do Seguro coma umo neeessidode de cordter coletivo, moi openos como um interesse individuolisto. Assim, em vez de OS grupos so reunirem e forjorem, por umo dlvolgorjao mois hdbil. ,o entendimento do instltui?5o, eles ot.e hoje, no Brosil,. se lem seporodo, e coda componhip diz dos suos benemerencios como se elos fBssem um produto novo no eoraercio — um 61eo de cobelo, umo mdquino de lovor roupo ou um novo tipo de oulomdvel.

Entrelonlo, eslo forma de onOncio so se nos ofigura cem por cento correto quondo se encobre disfor(odo no propaganda do institui;ao.

Assim tSm procedldo os poises que conseguirom proveiloso populoridode paro 0 Seguro. Estobeiecerom, por exemple, o Dia d9le„ como esto Revisto jd lembreu com insislgnclo. Antes do data fixodo, os cortozes, elevondo e Seguro, se espolhom pelos Cidodesj as tenferSncias, os filmes, os bonqueles cenfroternizonles, as fotografios e o nelieldrlo na imprenso. *

4) — Tolvez em nenhum outro pals de Mundo e govgrno tenho side l9o dlligente no moneiro de fe* mentor o descrgdito do Seguro, quanta no Brasil, Aqui, n6s possulmos sdbios. drgSos Igcnices concebidos peta Dltodura, cem o flnolidode subconsciente de perieguir 0 Seguro com otrapaiha;9es. Temos, per exempio, uma Inspeloria de Seguros, indispensevel no conlrfile das omprgsos, flscolizondo-lhes receilo c cumprimenlO da

"r" n
C-'i
26d DEZEMBRO
SEGUROS
267

securlsta. Isto s» chama Ordem, O Jnilitvio d# Ressegurei de Brasil gtraiu d eanta do Estodo a responsabilidade excedonre ou nSo do eopilal das eomponhios, e intcrvon eo exlrsmo de obslar o cumprimenlo dos comprooissos com es segurodos. De simples ressegurodor obrigalbfio, se fez um Impecilhodor facuilotivo, dirigindo os prrSprtos atos do D.N.S.P.C.. Um exempio se vorifico afi na legisloSSo. O deerelo-lei 2.063, de 7 de morto de 1940, lem isfo:

«Aff, 67i — As seciedades de segures noo poderSo guordar em cado risco isolado responsobilidode cujo volor nao se enquadre nos liniites constonles de svas (obelas de refen^Bes devldamenfe eprovodas.

I — As fabelos a qve elude isle orfigo, orgonizadas tende-se em visia o ilfgofSo econamtco-financeifo e demois condi^aes das opera;8es do seciedade rcquerenle, serSo per esia opresentodes 6 aprovasoo do Deparlomenlo Nocional de Seguros Privodos e Copifoiizo^ao per Intermddio do Iflslilulo de Res. seguros de Brasll, que opinare a respeilo.s

O fiseo i um conlribuinle dos mois tecnicos na hobilidode de impedir e progresio segurodor. A questoo, per exempio, das resorvas licnicas, que o fisco pre•ende tribulor, imposiibilitondo o oumenlo de eopilal, 6 coiso llplcg,

A Junto de Ajustes de lucres, com a suo prudencia fozenddria, castlgo a in$litui;5o segu™^ como se esla nao fosse uma dos f6f(as econBniicui ^ Estado 0 o seu flm fBsie openas o lucro pess®®' dirigenles. Vimos, tem pouco, um coso curloso dc P®* feito persegu!?GO fiscal a omo importonle eofflP®'*'' de Seguros, coogido a um injuslo sSbre-impaslo de de duzenlos mil cruzeiros. Isso, apoiodo indireios""" peio J.A.I..

Wailrido V. Androde

Especial para a REVISTA DE SEGUROS

rilot dg "o 'eformo dos la-

''' '®'ias ° ^ esferco e o eperosidade

'"ovifl S'do p6slos 6 prove, sem que, ^_'Joda de posilivo lenha resultado ale e momenlo.

~ Todos estes episodios resultom, segi"'doP^ somoi, do eslado de incipiSncia em que ® . ainda se eneenira no Brasil, sem os necessf'" lodos de divulgogSo educoliva.

Sbmenle per taJ sislemo ele coiiseguiri seu verdodeiro nivel, convencendo o quonlos

At reiponsdvels — 6rgoos do Eslado e dirigentes ® prisos seguradoros — que, ossim, Ihe imprimiroo^, cunho de fndice de fSrja econSmica e de do pove.

E' precise tomor conhecimenio dessas inleiligi necesse esl.

I'"""""" ''"''"'''"''''"'"''"''''"''"''""""iiitimiiiiiiiiiimimiEjiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiniiiiiiiiii^

I A VANGUARDA

= COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS

I R U A 1! 6 A VISTA, 1 16-^3." A N D A K

I Telefone: 2-7580 End. Telegr. = .Vonguarda* Coixa Postal 2581

I s A O P A U 1. O

'odos ot tempos em tempos nolicias de que "len "•dispensdveis [a foram debolidos nos ""'Ssricj"" "OS opesor de ofirma;3es loo " "m I'a *" seguradoros nacionais jungi- ""«Paz ineficienfe e obsolete absolvtomenle - ve^AS/SQIW UUJOIVtgm sot ""OS. isfazer as exigcncios dos negocios Ko-

h6

^'"""<16 mgjg, 1"e a siluo;5o 6 de enlrove, cons""""onismo a sua obseryanclo, em niBi° das opera;aes securiforios.

de seguros umo porlo aberto pora dIscussSes e aborrecimenlos que seriom facilmenle evitoveis se um lorifamenlo atuollsado e uniforme nao esliveise aindo por Iroz do cortino de fuma<o dos varies orgonismos governomentois, numo exiranha incuba;ao que pareee noo ler fim.

I Capital redlisado : Cr$ 2.500.000,00 DIRETORIA

(Dois milhaes e quinhenles mil cruzeiros)

GUIIHERME AFIF PresldeWe

ALDO A. DE. SOUZA UMA Superinfersdenfe

JAMIL OOMINCOS Tesoureiro

■" ""■is va "let riados 'Kendio "®iQnios v.

n oo arvc

Qsp6los dentro do Irllogia fvndatronsporles — ocidenles. E cloro 'e'ociol 'estringir a esses Ireis ramos "''vidod * '"''""""en'e com as mul '4,''e '"Ill's ® induslriais, 16 que as demais do _ ' romifica;6es da orvore maler, esloo oitrm ao per.

""'""o do"° diuturno, escopando 4 g,,"""" ''9®''° digressoo.

'X*®"'® dispensdveis "■"o proflssSo para quern X * " case d>

V '^nirosle """"" "" ""''®"'' •""elonto. frisar

\ 9"® dev '• " '"®®"9ruencias sSo (antes

'... '» on. '<"9" 0 piano para o nosso jorna.

ou quose uma eruzodo. que a Hr apr... , ° """" i®"® Se "" "" urz,. 'or»"oso, emo" rn,""' '"b OS * ''' "*'''■•9®"'®'- luondo noo dis!'®"hare,n -"'dodeiros at,op6es

'"r\,os T «'®sprevlnidos.

® "-"pre com os (omadore.

Mas, confessemos, nao e de odmiror que lal aconlesc, pois lodos sabemos que, onde ha o inlerierencia do governo, ossuntos qve podem ser resolvides em prases minimos, levom uma eternidode em debates eslereis, poreceres, opinides absurdos e divogasoes abslralas, porque em vio de regra quern as formula sSo personogens burocraflcas, sem a menor nosao, ou dela fazendo pouco caso, do olvallsmo da vlda comercial, que em Iroca dos formalidades inocuos dos agentes publicos, prefiririam as resolusdes objetivos e ropidas que Ihes see coraferlilicos, mas dos quois noo se podem voter, conlroriado come se acha pela forjo brvia e inerte do estolismo compressor. De quolquer maneiro impBe-se, e com a major urgencio, a reformo dos tarifos, muito principolmenle das torifos incendio, os quois concomilanlemente, devem se r«vestir dum certo caroler de uniformidode, ressalvodas, i cloro, OS excep;5es que lorem justiflcados dentro do deli, neamenfo geral. E nao reslo a menor duvido, ds segurodoras nocionais, Mmo que asfixiadas pele onacronismo torifario que Ihes enforpece o desenvolvimonto, s6 Ihes reslo um caminhoi Insislir (unfo d entldode eonlrolodoro do mercado de seguros, no hipolese o I. R. B., no sentido desle corporisar lodos es esludos feilos, opresenfando sem mais delongas uma larifo atualisada e uniforme, olim de posslbilitor um mois hormonioso piano de Irobalho em lodo o pals.

Recife, 13.11 .1946.

le9i>la$ao
*
* *
CO"isfl' A » Dizer o contrdrie, sera uma insinceridode dicial. As fronquezos honestas nem sempf® mas eomumenle arienlam e edifieam. 09"
i s
(le F 0 C Q - j R A N S PORT U S s ^ ir s./ , ,x y, ;v -f i; J [ji(iiiiiiiiuEiiii"i"""'jt ■268 f l' dezembro ♦
Scguroi
T A R I F A S
b Meridional CtA. DE SEGUROS DE ACiDENTES DO TRABALHQ OA QUITANDA N.® I85-I • 43.0,40 _ Cx. P..,., 'aRDO <='^SPARR., DR. EDUsirvA ^ 4 AUGUSTO FREDERICO SCHMIDT e VICEN-nE SILVA, Direlores — Sub-Diretor — JOAO BITTENCOURT Ambulatdrio Pr6pria *^^nioa mem de SA, 2a«.B Telefono: 32-3511 AgBnetas em: Rio Grande de Sul, Pereni. S. Paulo, Bitado do Rio. Mines Cerais, Bahia. berglpe, Pernambueo, Paraiba do Norte, RIe Grande do None, Ceari, Piaui, ''J> ^ ^8 SEGUROS 269

Epitaliva Terrestres, JciJeiiles e Transporles S. A.

Sede Projiria — Av. 1.3 dc Alaio, 23 — 8." andar

J?io dc Janeiro

Companni'a de Seguroa M&titimos e - Terrestres oniao ios Praprietarios

FUNDADA EM 1894

e, Reservas .. • • 5.845.063.00

Ucu'""'°

DIRETORIA:

Dr. Affonso Penna Junior — Presidenle

Dr. josc Mendcs de Oliveira Castro — Vice.Presidentc

Sr. Charle.s Barrcnne — Dir<;tor

Dr. Roberto Teixeira Boavista — Diretor '

Dr. Joao Proen?a — Diretor

CONSELHO FISCAL :

Dr- Giiilherixe Guiiiic

J)r- Heitor Belfrao

Dr, Cesar Rabello

Gerenle Geral — Gabriel Heiie Cassinclli

Hecvetdrio Geral — Carlos Bandeira dc AIcllo Opera cm

Sucurssis e Agencias em Todo o Brssil

Pr&mios mddicos — Liquida^Ses r^pides

Companhia Americana de Seguros

Fundada am 1918

4.310.000,00

^"PdSilo no Tesouro Na"'stros pa<ios 10.308.582,10

200.000,00

TERRESTRES. sobre predi«, das * *'^'*"*"'09 comerclais, movels, mcrcado. * outroi rlscoi. "Pvio, MARITIMOS, sobre vaporeij ^ * outras embarcacfies, « mercft' ^^embarceda,. para adnjlnlatrar bcna de "''dios recebimentos de alugueis de fenda '"J'®® apolices e outros titulos de Pipl *dianle modica comlssSo.

TODOS OS SINISTROS

A DINHEIRO A VISTA

DA QUITANDA N. 87 (Edificio proprlo)

"^ScEPONBS; 23-3113 e 43-3096

'^"^TriDt ^oibal Teixeira ^lA; Aiieonio Queirvz da Silva

Dr. Mario dot Sanfos Parreira

Capital e Reservai .. CrS 24.096.411,10 PrSmios em 1947 ... CrS 14.918.801,90

MATRIZ (PrSdio Priprio):

RUA JOSI BONIFACIO, 110 — SAO PAULO

Sucursal do RIe de Janeiro

Rua Mexico, 3 - 4.* ondai

Sinistros pagos desde a funda;ao da Companhia em 11-11-1913

CtS 53.365.503,50

COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS

S^de: — Rua Boa Vista 127, 2.''e 3^0 andar — Sao Paulo (Pr6dio Pirapitinguf)

Telefones: 2-4173, 2-4174 e 2-4542

Caixa Postal: — 796 — End. Telegrafico: — AZIL

Capital inteii-amente realizado: — Crf 5.000.000,00

Reservas: — Cr$38.000.000,00

DIRETORIA:

Dr. Victor ria Silva Freire, Preaidente

Dr. Raimundo Carrut, Superintendente

Dr. Antonio Alvcs Braga, Produgao

Sr. Armando dc Albuquerque, Secrelario

SEGUROS:

TRANSPORTES EM GERAL, ACIDENTES DO TRABALHO, ■^UDENTES PESSOAIS, ACIDENTES EM TRaNSITO, AUTOMoVEIS, RESPONSABILIDADE CIVIL E AERONAUTICOS SEGUROS

tNCENDJO T8ANSPOBTES ACIDENTES PESSOAIS 8ESPONSABILIOADE CIVIL ACIOEKTES
aeronAuticos autom6veis r- o—— Capital ; Crj 3.500.000,00 Reservas e Piindos Diversos Cr| 34.697.130,10 Recelta de Prfimios eni 1947 Cr| 67.335.050,50 Sinistros Pagos cm 1947 Cr$ 21.189.880,10 Excedenle das Operafoes em 1947 Cr$ 6.050.278.30 0
seguro.s de ;
DO T8ABALHO
270 DEZEMBRO 1?'
SCuoufin 6niA
BRASIL
I 'It
271

The H e n ome Insurance

Great American Ins.

Sedo; NEW YORK

R a m o s ; FOGO e TRANSPORTES

Agenles nos principals Esiados do Brasil

Co. Co.

Curso de Seguros Privad OS

PAULO BARBOSA JACQUES

(Chafe da DivlsSo Trantporfes do IRB)

Etpaclal pero o REVISTA DE SEGUROS (Reprodusao proiblda)

I I (conlinuacSo do n. onlerior)

® COSSEGURO

^ ®''^«-»e por coiteguio a porlicipo;ao diratti de

COMPANHiA IMOBILlARiA FINANCEIRA AMERICANA S. A.

Corretores de Seguros em Geral

RUA DA ALFANDEGA, 21 — Cx. P. 548

TELBIFONK; 23-1785

RIO DE JANEIRO

'"ndo mesmo risco, respensobili'oiol ^ ut) por umo quote ou porte de menlonte

* 'eguro, expretsomenle fixodo no opOltce. (1)

""'"Od awipio, so o seguro-ineendio de defer-. P'4dio i felio em diversot tomponhloi, respon-

sobilizonde-se code umo deles por umo delerminede percenlegem do telel seguredo, dlz-se quo houve um cotsegure e es sociedodet perliciponles sSo denomtnodes cessegurodoros.

Exemplo: O proprletdrio de um Imovel foz o seguro do mesmo pele imporiancio telel de CrJ 300.000.00, eisim dtstribvindo esse respensobilldede ;

RESEHVaS LIVUES " 2.000.000.

Fiindada em 1845 r matr/z para TODO 0 Bened'itinos, I7-"3.°

I5 SEGURANCA ABSOLUTA CAPITAL CrS l.OOO.OOl^ — — •" Of Royal coMmNy

Tel.: 43-8995 Teiet'.

RIO DE JANEIRO

Autorizada a funcionar no Braail pelo Decreto 3. 224. de 23 de Ferereiro de 1804 - Spital e reservas livrea declarados e realizados para operasdea no Brasil.

FOGO-MARITJMO AUTOMOVE'-^ —ROUBO — VIDROS Agendas p Sucursaip em lodas aa do mundo.

^ AGENCIAS EM: pjo

Ainazonaa, ParA, Pernambuco, Baia, SSo r" e Rio Grande do SuJ, n e Rio Grande do SuJ, D I R E T O R I A

Praiidente —ORLANDO S. DE CARVALHO

Viee-Pre*tdente — ENNIO REGO lARDIM .

Secretirio — MANOEL DA SILVA MATTOS

Tasogreiro — jOSE CANDIDO FRANCISCO 1^°

Geientc; Paulo Moreira Brandio ^

RUA DA ALFANDEGA N

.® 107

'l(mdi>73kii{jl60ui, COMPANHIA oe SEGUROS QERAIS

Sede: RIO DE JANEIRO

Capital realiiado... Cr$ 2000. 000.00

r-AivA IELEG.: "UNISECUROS" .a CAIXA POSTAL 1740 — FONES; 43-6464 a ^

OPERA NOS RAMOS INCENDIO. TRANSPORTES, ACIDENT^'

PESSOAIS E AUT0M6VEIS

^ sinistro, quolquer ume des sociededes '«r6 o sue respensobilldede limitedo 6 Psrcentegem de perficipesee — releteo per^ "fre o imporlflncie tegurode o seu eergo • o

® '®'o' seguredo e no mdximo, 6 Imporloncie Se ne hipdiese do ozompio ecime verifi-

desfrulndo integrolmenle o imdvol se 1^ V V imovei 5B » ^ujo valor em ritce 4 neifo ocosloo ovallado em

Cr$ 375.000,00 — nenhume dot zosseguredoras larA reiponsdvel por inden!za(ao superior go capital seguredo por suo opdilca. Iguolmenle, acenlacando um sinlsiro porelol, cujos prejulzos Impertem em Cr$ 200.000,00, coda umo dos sociededes respondard per umo porfa ddslas prejvizes, correspondania d suo rospeclivo percentogam dt portieipgjoo. (2) O quodro saguinte elucida parfailamenta (sles dois cotos.

272 DE2EMB«0
Soeiedade ! Imporldncia Se{ guroda Parcenlagem de paHicipofoe CrS 1 % A 60.000,00 20 B 60.000,00 20 C 45.000,00 15 D 45.000,00 IS E 90.000,00 30 T 0 I 0 1 1 300.000,00 100 (• II
'''"^rtA Is, '"de
finislro
"56 SEGUROS 273

uma das casas segurodos por Ct$ 100.000,60

' lotolmenio destruido por incendio, a componhio

I'^Mrrt umo iiideiiiiotoo de Cr$ 100.000.00, e oinda

lucro, porquanio sua receila total lara da Cr$

^ '000,00. Porem, se o casa segurodo por Cf$ ....

800,000,00 for lotolmenle deslruida por logo, □ de seguro. lendo recebido apenas CrJ

•OOO.Oo de premios, serd ebrigadn a pagar uma

Iq de Cr$ 1,000.000.00. o que Ihe acarreum grande prejuixo.

erlfi^Q.jg expBsto que e desvanlajoso para umo

^■"Punhio de Ruanlo ao seu valor. seguros ler em sua corloira riscos hete-

Prs ««>n4

No seguro incSndio, onda 6 mois Jrequenlemenle ampregodo o cosjeguro, ii\e 6 obrigaldrio sempre que a Impertancm total segurado «no mesno seguro direto®, for igual ou superior o Cr? 1.500.000,00 (4); Denotnlna-$e sociedade lider 5 seguradora encorregado da distribuisoo do cosseguro (via de regro, o de moior pofliciposao), cabendo-Ihe de um modo geral represenlar perante o segurodo as demois portieipantes ou cosseguradoras.

^ ~ 0 RESSE6UR0 : Conceito e Finalidade

O resseguro i a •loperatoo pela qual o sogurodot, torn o tilo de dimlnuir suo responsobilidade no aceilcsoo de um riseo considerado excessivo ou perigoso, cede a oulfO segurodor uma parte da respensabiiidode e do premlo cedido2.

O objelivo principol lanto do cosseguro coms do resseguro i a homogeneixasao quonlilativa da corleira de umo sotiedade de segoros. Para melhor elucidar esia ofirmativo, permitimo-nos Ironscrever um trecho de uma conferencia pronuncloda em obrll de 1940, em Sao Paulo, pele Eng* Frederico Rangel :

«0 que e o resseguro — Aqueles que enlrorom num cassino e observarom uma roleto, verKicoram que o porado 6 limitada pela bonca. Nao i permitido ao jogodor opostor liimitadamenle porque um goipe de oxor poderia levor a banco 6 fol4neia. O limite procure evilor excessivos detnlvets nos parados de modo que dal reiulte um j6go equilibrado e proficuo paru a banco. No 'segpro a coisa i xemeihonle por um lado, e inleiromenle diferenle per outro, Diferente, porque o seguro nao 4 absolutamenle [dgo ou especula;Se, mos um neg6cio carlo, feilo em bases clentificos, lendo o Mm soclol da

. prolegor bens e inleresses. Semellianle, porque companhias de segures ossumissem quanlias de montante ilimitodo, poderram ser tamb4m, levodos a tal4ncla num case Inlelix. Diferenle, porque se no JSgo i possivel limilor poroda, 'sso nao e comercialmenle possivel, umo vex que o dos cousos segurodos noo depende do vonlode gurodor.

Nao e por goslo dos sociedodes que os ocumulom 10 mil contos de riis de olgodao em cerlo Jugor. Mas se oporeco esse seguro 4 preci'® x6.|o. O recurso lecnico para nivelar e equili*'"''^^,. quonlios segurodos pode ser encontrodo quer n® o guro, quer no resseguro. en(endendo-$e por coss'^" coso em que duos ou mois sociedodes ossuiuf'^jj,, comum, segundo cerio dlvisSo, o rosponsablUdode o risco, e como resseguro o Ironsfergncla ou gff" parte do risco ossumldo pela componhia segurod®'®' o <re$segurador» (fievislo do I. R. B. n' 2 18 e 19).

e<|»'

Vejomos um exempio do necessldade do neiiasSo das corteiros s

I ■ s Imoginemos quo umo componhia de segui^' g,a* em suo corteiro 100 cosos segurodos, send® 'C,f segurodos por Cr$ 100.000,00 coda umo e I

1 .000.000.00. Suponhomos alndo que o prSml® seguros sejo colculodo na base de umo lax®

Consequentemenle. q receilo do corteira Incgndi® componhia jorio i

ocorrtocla de um sinislfo nestes riscos, Irax um flXO vu|,., sempre muilo superior as possibilldodes

^n-linoncelros das sociedodes.

'^ODAllDADES OE RESSEGURO

R.'*»9u'® Autoniotico e Avuls

4u njg *"®9uro pode ser reolixodo de formo outomotico

'ipoj ®'®''endo dal a distin^oo do resseguro em dois

dufQ ^ a Qutomdtico e o Qvulio. O «resse-

'

®1o4| — como o proprio norae o indico —

''Unioi,... "ecessldode de comgnicocoo, o res"■"■'dode 9® resiegurodor s nit ®v| ®esde e eslobeiece aulorndticoo inicio do conlrolo de seguro. nos cendisoes

de <qxceden1e de responsobi1idode>; nesta especio de res seguro o segurodor Ironsfere oo ressegurodor o res ponsobilidade que exceder o unio delerminoda imporloncio.

A sociedade limito o suo relen^oo (5) em cado risco isolodo (6) □ determinoda importoncio. Se o suo aceila;do ullroposso esle limile de relenjoo a cempunhio seguradora (ressegurodo) ironsfere o outro componhia (ressogurodora) — olrav4s do resseguro a importSncIa cxcedenle. Eleluo, assim, uma cessao do cxcesso de seu limito de retencdo. eA fixacao desles limiles de relengoo u uni dos mais imporlar.les Irabolhos t4cnicos do segurodor, envoivcndo lol delermina;ae uma serie de talores complexos>. De umo moneiro gerol pode-se ofirmor que o limite de reten{oo 4 oslabelecido em funr;ao dos segvintes elementos i

o) siluasao economico-financeira da sociedade, sendo evidenle que quanta mois esldvel e melhor fdr esIa silua;ao maiores poderao ser as limites de reten^do da sociedade. E 6bvio que umo sociedade com vdrios onos de existdncia, gozondo de uma satisfotdria siluogao econdmicO'finonceiro, elevodo capita] e grandes reservas, poderd orcor oom responsabllidodes maiores que umo sociedade em fasc inicio! de operacoes, capital reduzido, etc.;

b) dislrlbuicdo de Irequencia das Imporldnciot se gurodos nos diversos riscos;

"enio

ipijg "egurodol openos periddlcomenle transmile

'Oine9ure.. ''rmodoi. E feito medionte conlrolo e o se ^ gurodol openos peri6dli

"'"'obii'^ necessdrlos oo ojusle de contos; o res"'cidos 'essegurodor se boseio nos dodos for■'POslerioris pelj segurodor.

'-do

c) massa de premios no tolol e em coda ciosse de nscos ;

tOt ouulso o oqulie que e comblnodo poro Oy <le seguro. «0$ inconvenientes de

lUro '■a sagufo. «w$ mconvenientes da resse-

"• pQ, ® gronde trobolho que doo e o perigo

''"oj encontrodo coberturo (de resse-

^^Rurp ^ ^ Pigumos haras ou dios depois do inicio do

^'«Cp '"npo em que o segurodor corre sBxinho lodo o

'

« (No;3es Fundomenlois de Seguros — P6gs.

^^'lo ^'luno registrar que no prdliea do resseguro i ^minar-se imprdpriomenle resseguro focullalivo

V definimos como ovulso e resseguro obriga9ue deneminamos aulomdilco. Deve-so enP Pg 'e| '^'"eguro obflgal6rio oquSle cuja reaiixa^So i Puls6ria, Aisim, no Brosli. o resseguro 4 obrif "* ui '"P'e que o responsobilidade ocella pela socioOS limiles ticnicos de operajdes; "Os demois cosos.

8<i'0 d® Excedente de Responsobilidade

niodalldades mail uiuals de reiteguro i a

SEGUROS

d) «risco flsico», isto 4, a classe do risco delinido pela sua moior ou menor periculosidado (cApesar de, ledricomenle, os prSmlos serem proporcionois ds res ponsabllidodes de sinisiro, os segurodores adolam a Idcnica de fixor retenjdes diferenles para coda classe de risco, reten;3es essos que s5e tonto menores quonto mois perigoso o seguro).

e) Frisco moral ou subjelivj^ entendido como tal a idoneldade de segurodo quonto 6 probabilidode de, por negllgincio ou culpo, ocosionor um sinistro ou opresenior reclomofdes exogerodoss. To! fotor serve, mois, por4m, poro orientor o segurodor no oceilocdo ou rejeigdo do proposto de seguro».

Esles limites de relencoo pedem ser lixei ou vorior enire um mdximo e um minimo; nesto hipdtese o limite mdxlmo 4 o quonlio mdximo que pode reler e limite mi nimo 4 a quontio o porlir do qual pode foxer resseguro do que exceder do mesmo.

Exempio : Umo sociedade de seguros astobelece am suo lobelo de limites de reten;ao, poro o rdnto incEndio, OS seguinles limites poro riscos ocupodos exclusivomente por residtnclo e tiluodos no cidode de SSo Paulo.

■ - de PorliSociedade | cipa^Qo 1 1' hipdtese Sinistro Total P = VR =•= Cf$ 375.000,00 IndenL icdo o mm 2' hip6leso Sinislfo Parcinl P = CrJ 200.000,00 VR = Cr$ 375.000,00 A ,| 20 B j 20 C 15 D 1 15 , 8 30 1 1 Cr$ 60.000,00' Cf$ 60,000,00 Cr$ 45,000.00 CrJ 45,000,00 Cr$ 90.000,00 i dv coda sociedade Cr$ 32.000,00 Cr$ 32.000.00 CrS 24.000.00 Cr$ 24.000,00 ' Cr$ 48.000.00 Tolol 0 corgo dos sociedodes Cr$ 300.000,00 CrJ 160.000,00 Portic/posoo do segurodo em virtude do CLAUSUIA DE RATEiC 13) Cr$ 75.000,00 Cr$ 40.000,00 Tolol Cr$ 375.000,00 Cr$ 200.000,00
274
Cr$ 100.000.00 X 99 X 0,1 + Cr$ 1.000,00 * O"' = CrJ 99.000,00 + Cf$ 10.000,00 .= Cr$ DEZEMBRO „ mm
275

A<«i»ondo urn detarmtnado segvre de reildencio, am Soo Poulo, loeolizodo num prddio de con9>rv(ao de eimento ormodo, a sociedade poderd escolher umo releti;ao «ntfe o» importSnciaj de Cr$ 200.000,00 e Cr$

120.000,00. Auim, se aceitor em lot risto Cf$

500.000,00 e decldir reler o mtnimo, ou lejo, Cr$ •

120.000,00, ressegurord o excedenle, ou zejo Cr$

380.000,00 (Be.iegufo _ Aceitojao — Relensoo, Isto i, no case em foco Cr$ 500.000,00 — Cr$ 120.000.00 . = Cr$ 380.000,00).

Cr$ 380.000,00

Tendo cdbrado, dp segurado, por ^ pretnio no base da loxo de 1/5% — ou ^*1®' prSmip de Cr$ 1.000^00 deverd fozer oo resteg""^^ ijma cesiao de premio proporcionol d imporlSn'i® '' gurodo; deverd portonto, ceder um prSmlo que " colculodo 1

Resseguro

Acelta;5e

X PrSmio recebldo do seguroder, n"

CrJ 500,000,00 - X Cr$ T.000,00 = 0.76 X Cr$ 1:000,00 = Cr$ 760.00

No cojo de quolquer siniitro, o rettegurodor porlitipard no meimo proporjoo de quolquer indenizo(ae pogo pele restegurodor) le o retsegurodo por axempio pogor umo indeniza;ao de Cr$ 20.000,00 deverd recuperor do ressegurodor o legwlnle indettlzo$ao i

de ■se que no ease de retseguro de excedenle '<sponsab>!!dade, o ressegurodor sempre parlicipo de B»alquer indenitosao page pelo saeiedade ressegura* smboro eslo indenizasoo sejc inferior ao limite '■'= .'stensSo deslo.

Esia

"•inodj responsobilidadc do ressegurodor 6 delersempre no bas ^'dSneio e do rela;5o exislonle enire o fmressegurodo e o imporlSncio loloi segurodo, ret cessoo loloi — islo 6, hipdiese em que o 111 segurodo i nulo — 6, no prolico, rortssimo. Porque, o resseguro, integral desvirluo o finolidode '' 'P'io seguro, e o sogurodor se Ironsformo em m<ro '"a-'iodor a correlor de negdcios "enhu noo correndo risco oos oulro iodo lol bip6lese noo 6 convenlente ,, '"®S8es do ressegurodor — pois o segurodor 'res'"'etloi

''Sioj Pe^se o interesse em efetuor o selejoe dos *' " escoiho dos riseos que !ho soo propostos. ° necessidode do Itmile minimo de relensoo 'e'ido " eodo seguro que dove ser no niinimo no segurodor, poro gorontio de seu inleresse

"^e;a ° rlscos e no iiquldosoo dos sinislroso, fs'idomenlois de Seguros — pog. 109). 'nig, ^ '"Semenle em cerlos cosos lorna-se conveni-

"^''mos limites de oceitosoo, islo 6, (imites

P«lo, j * °^eilas5o que noo podem ser uilropossodos s'o -Q s e ocimo dos quois 6 forsodo o reoilzosoo

^el»^g, ^"'0. «Tol medido tern o finolidode de nslo-

^*''eni(,g " relensoo e o oeeifoqao umo dolerminodo

'"do *l"e evile fieor umo sociedade desinleresrisco em visto do inslgnificonle quoto de

suo relensoo s6bre o loloi oceiieo. (NosSes Fundomenlois de Seguros -— Pog. 108). «Sem esso condisoo, as sociedodes, prolicomenle, possoriom o noo eorrer nenhum risco, desde que, oceilonde quanlios vullosissimas, ressegurossem quose Iodo o respensobilidode. Deixoriom muilos v6zes de funclonor como segvrodoros, transfermondo-se em simples corretores de seguros (A EvolusSe do T6cnica do Resseguro incbndlo 016 1941 —- [RelaI6rio do I. R. B. — pubiicosoo n^ 110 do 1. R. B.).

Retseguro de Quota

No resseguro de quolo o seguroder cede oo res segurodo.', noo mois umo imporiancio cerrespondenle 00 excesso de seu limile de relensoo, e sim umo quota fixa das responsabilidades por 6le assumidas. Naluroimenle esta forma de resseguro 6 muilo simples e o ^ressegurodor posso o ser, al6 certo ponto, um s6cio de segurodor, porticipondo no proporsoo de suo quota no decorref, fovordve! ou desfovorovel dos linisfross. (Nosoes Fundomentois de Seguros — P6g. 103). N6ste tipo de resseguro, a porliciposoe do ressegurodor quer no pr6mio, quer not !ndenizes8es pogos pelo ressegurodo soo delerminedos peia quoto correspsndente oo resseguro efeluodo.

Example : A Sociedade de Seguros A estobelece em suo lobelo de limites de relensoo. poro o rome-oulombvels, ot seguintes limiles, expresses em percenlogens sobre o respeclivo oceitosoo.

Cr$ 380.000,00

Cr$ 500.000,00

X Cr$ 20.000,00 = 0.76 X Cf$ 20.000,00 = Cr$ 15:200,00.

A esto imporlSntto dd-te o nome de recuperajdo.

Se a tociedode o dateiosse poderio eslobelecer o lua relensoo no bate de Cr$ 200.000,00 e neslo hipdfere, proceder-se-lo an6lagamente.

CrJ 300.000.00

PrSmlo zedido ao reiteguroder X CrJ 1

CrJ 500.000.00

CrJ 300.000,00

.000,00 = CrJ dOO-O"'

Rc(upero{ao

X

n 6nta

Automovels

porliculores 80% Aulom6veis de eluguel 70% Cominhdet, em gerol 60% dnibus em gerol 50%

1"® ®" «lo$$e$ de lisco

*''en,u '^''os, 0 Mmlle de relenqoo cerrespondero o umo

oceilosSo, sendo efeluodo conso-

^ CrJ resseguro. de quote. Aceitondq um seguro

^ '®00,00 — $6bre um oulom6vel portieulor,

80 *6der6 a quolo de 20%, ou seios 20% de

I* CrJ ~ CrJ 16.000,00; se efetuor um seguro

'®00,00 sfibre um comlnhoo relerd CrJ

''si^^ (60% de CrJ 200.000,00) e retsegurorfi

De SEGUROS

recuperasoe do sociedade em case de sinistro, serSa daterminodos do mesmo moneiro que no resseguro de ex cedenle de responsobilidode, ou seje, no mesmo propersSe que o reiosoo exislenle enIre e imporlEncio res segurodo e a respeclivo oceilosoe.

277

Em Ediflcios de ConslrusSo de limites de Retenso0 M 6 X i m 0 Minimo Cimento ormodo CrJ 200.000.00 CrJ 100.000,00" Tijolot, col, cimento, cobertoro incoinbusllvel CrJ 150.000,00 CrJ 90.000.00 Tijoloi, col, cimento, coberluro eembustfvel CrJ 100.000,00 CrJ 60.000,00 Madeira CrJ 80.000,00 CrJ 40.000.00,
276
CrJ 500.000,00 OO , DEZEMBRO PE 1?
CrJ 20.000,00 = CrJ =
ClASSE DO RISCO RETENgAO
I
'»to
e ossim por dionte, '^'sseguro de quota, o primio de resseguro e o
OJsle mode, odmillnde-se que pelo seguro de owloffl6vel porllcuior ocimo Indicede, o sociedade leitbo recebido um premio da seguro de CrJ 3.800,00, deverd ceder oo ressegurodor 20% do mesmo, ou sejom CrJ 760,00 rocuperondo, em case, de sinisiro, 20% de quolquer indenizasoo pogo.

Ella medoltdode d« resseguro i motto peuco uiado, pots noo eferese grande vontogem oo renegurado. que, fendo JOB refensoo tixado no base de uma pereeiHogem de sua aceitosSo, ficord sojeito a prefuiioj elevados no coso de umo ocetta;ao vultojo. O resseguro de quota aerolmenle s6 6 adotado irmultaneomente com ouira medoltdode, a flm de proporclonar ae rejsegorodof urn inleresse maior no occitajoo de delermioodos concontrotoj de resseguro, medionte sue co-porllcipacao em todo Q carletro de seguros da sociedode ressegorodo.

Resseguro de Excesso de Sinlstros.

«o resseguro de excesso de sinislro, lombi-n denominodo resseguro de excedenfe de dona o segurndor estobeJece umo Tmporfoncia detorminodo pora coda stnisiro — limile de sinislro ou priorldode — quo correspenderd oo preiulxo mdximo que o segurodor suporlord sdzinho. O que exceder desse limile de sinislros serd recuperodo do ressegurodor, que pora proporcionor tot cubertura tern umo porticipasao no receito de premio do ressegurodo — referenle oos riscos obran9idas pela coberturo, porticipasao esso colcuiodo oluorioimenle, em funsoo de diferentes elementos tois coma. Valor do limite de sinlstro ou prioridode, noturoza e cloisa dos .iscos obrongldos pelo resseguro, montonta de receito de prSmios do ressegurodo. limite de responsabilidode do ressegurodor. experlSncio eslatlstico nos ullimoi anos de operosdes, etc.

Exempio: — A Componhio A (res-^gurodo) noo deseiando perder em um mesmo sin^rro tron.portes mois do que CrJ 100.000,00 efetua com o Go. B. (resseguradoro) um conlrolo do resseguro do excesso de sinistro. A Componhio B recebendo X% de lodos os prSmios do corteiro tronspcrle, do Go. A, goronte o esto o pogomento do excedente doquelo Importfincio. sempre que o 00. A em consequeoelo de um mesmo sinislro rier o pogor indeniiosaes superiores oqueie limite. E idgko que em todo e quolquef sinlstro cufo indeniracSo noo ultraposse Cr$ 100.000.00 a Componhio B noo terd nenhuma responsobiildode.

Umo variante dosta modoiidade d oquelo em que o 1.mile d. sinislro ,e refere n8o a coda sinistro individuolmente•,im d somo das indenirasSes pagas pela sociedo de ressegurodo em detorminodo periodo, via de regro, dufonte um one. Consequentemenfe, o sociedode ressegurodo s6 terd direito o recuperor do ressegurodor se o somo dos .ndeniro;6«s por eio pogas duronle o poriodo convencionodo uitropossor o limite de sinislro prdviomente

Exemplot A Componhio A (ressegurodo) firmo um eontrolo de resseguro de excesso de sinlstro ocidentes pessoois com o Componhio B (ressegurodoro) fixondo um limite do sinislro onuol de Cr$ 500.000.00. Isto tignifico que se o Componhio A, por forso de indeniias3es relotivos a sinislros ocidentes pessoois dispender duronle o ana impofldncia superior a Cr$ 500.000,00. recupe'urd 0 quo exceder da Componhio resseguradpra.

OuIra varlanie i aqueia em que a particlpotae sociedade no sinislro noo fico reslrilo ao seu llmils sinistro,- este serve loo sdmente poro determinor o lis"'!* a porlir do quol haverd rcsponsabilidodo do sogu't"'®'' sendo a porlicipoioo do sociedode no sinislro progr*"'" vomento oumenlodo com o valor da indeniiafoo. Quo"" malar esto. motor serd tombdm a retencao do soclfio^* no sinistro. Esto modofidode to! odoleyia pelo I. no romo Ironsporles. e dela nss ocuporemos mois odio""' com ra oiores delolhes. (7).

indfeodos ecn codo caso, lirio E" NOgOES FUNDAMENTAIS DE SEGUROS (pdg. 'Qmos enconlror o seguinte enumerojao dos vonque o resseguro oferece ; 'Pora o segurodor, troz os seguintes bcneficios i

'""did' 'facionor os riscos. tonlo cm pro'^dos" '' s*'®"*®®. pelo sua repartisao entre ^i'idod diminuindo, assim, o sua responsab) ,

di'«'

4Sob 0 ospocio juridico, os dois co'ifrotos se reneiom porque. enquonto no seguro a eslipulot'® direlo enire dois segurodores, dos quois sd o trolo e se obrigo pora com e segurodo, no cosset"" o conlrolo i eslipuiodo entre o segurocjj e os d''""" segurodores diretos ou cossegurodores. com codo dos quois celebro um negdcio a parle.» («Nosae' domenlais de Seguros — pdg. 93»). O cosseguro ^ operajoo proticado entre segurodo (que tonio P®''*" pessoo fisico como juridical o segurodor Ique i '""f' umo pessoo juridico); a resseguro d sempro P"®'"" entre segurodores (pessoas juridicos).

'"oniiiac ° °^'®"9oo do homogoncidode "''"ecus""' ^ I®"'''''®''*" ''os riscos, sem necessidade "seguros que exeedom a suo capacidode de 'ujo,' "obibui para o conserya?5o do sua clfcnieio, 'Cellar (, quoKle de somas elevados, podc '»9iiro, "'"•e'TO. deseorregando o excesso pelo rosdj

«0m!, '''°''°'^'O''0-lhe lucros. pelas -iiferensos enIre ae seguro e de resseguro;

""•llonte operfeiiioor o Idcnico do seguro. ""''Os, p^i ° meihor opiico^ao do lei dos grondes nii"®9ociQ l'®'*''»lliaade de oceilor um motor nOmero

^ '"ile-lhe estender coda vez mois o seu roio Rora """'"'""''o o suo receiloi '""OnCo '^Sorodo. porque conlribui paro suo -noior

"'"'e de , '^®de de ofoslor o perigo de insolvobili*egurador.

em nosso curso o otual legisIa;ao brosileira de se guros ampliou este conceito dednindo o cosseguro como 0 co-porlicipacao de duos ou mois segurodoras no mesmo zseguro dlretoij outrossim considera como mesmo seguro direlo todos os seguros de bens perlenccntos a um mesmo propriet6rio e situodos em um mesmo torreno oo em terrenes conllguos. Toi amplea?oo, todovio, so se opiico no coso especiol do cosseguro-incendio.

(2) Tal ocontece em face do chamodo CLAUSUIA DE CONTRIBUI(;aO PROPORCIONAL, osuolmente ado tado, e que determino: «se no momento do si nislro exislir quoiqucr oulfo seguro s6bre o objeto segurodo, o indenizecoo sera dlvidido proporcionolmente. as respectivos importoncios segurodos. E imporlonte nao fozer confusSo desta ciousulo com o de RATEJO, que eslabelece a co-porlicipasoo do segurodo nos prejuizos sempre que o seguro e deficlenle, isto 4. quondo o imporlAncio segurodo for inferior ao volor em risco. A ClAUSUlA DE RATEIO, do que oportunomente nos ocuporemos com moiores delolhes, eslobelecc :

-rSe a propriedade ou objetos seguros per esto apfilico, no ocasioo do sinistro, forem, no seu conjunto, de valor superior d quonlio segu rodo sdbre es mesmos, e Segurodo devera ser considcrodo como segurodor pela diferen;a e suporlar a propercoo dos prejuizos que the couberem em raleio>.

(3) sobre o CLAUSULA OE RATEIO vide o observocoo (2)

Embora a homcgeneizacao dos corleiros po''® ^ ofalido tonto olravds do cosseguro como do inegdvel que esto ditima operacoo melhor olcnde finalidade. Primeiromenle, por umo questoo do orde"" mercioi, jd quo multos'vczes o segurodo. quas® leigo no ossunlo, nao verd com bons olhos a clrcu"'' in" cio de delerminodo componhia noo qusrer ocefgroimente a responsobiiidode que the e oferoclda; lodo, nem sempre o segurodo conhece ou tem g,, nos companhios que o lider indico paro cosseg®'® " enl®' ou entoo noo concordord em ser obrigodo o lafdes com diversos segurodoros,. proferindo, P®'' - - • se*/.

,1®' iftl® que o seguro seio reolizodo em uma linica cO'"''®'' #

""'lode "oPo, o resseguro, sobreludo quondo nacio""""■'so os'alizodo, permile o eontr6le direlo do Posjiy^i 8 o suo disfribuicoo no nioior esQ„ do prbprio pots, ovitondo a emi- fl PfJfQ Q

-.'""I'ibui *'®"ior do lucro industriof do neg6cio,' do °ssim, poro o desenvolvimenio econo- Poij,.

"^TrocESSXO

(4) Decrelo-iei n. 3.172 de 03.04.1941, que regulomenlou o cosseguro no romo-incendio.

(5) Retencoo ou retencao proprio 6 a porfe da importfincio de um delerminodo seguro que o segu rodor retcm o guordo efetivomenlc por suo pr6prig conto; corrcsponde a imporloncio que aceilou seguror menos o do resseguro, se houver. Nao hovendo resseguro o retencoo priprio serd iguol a Importdncio tola! do seguro,

1;^ 'luoiqy^^® 'Odor operondo em condi^Ses identicos as I."""®' |x,„. sfe seguros possue lombim sous operosoes, sende-lhe necessdrio "^'llcuio* operoeaes de resseguro, que nesle dj o o denomino{8o de relrotessoo.

a. '*'*"53,. Iroboiho lombdm com sous limiles

id' 11® ififi®

E de se eonsideror, tombdm, que muilos ccsseguro por si sd noo permite uma pulverix®?®® plelo dos responsobilidades, exiginde portanlu ® "' ft ilP"' do resseguro. Alids, no romo-incdndio onda d i®'' mois vulgorizodo o cosseguro. sendo aid niosm® Idrio em cerlos cosos, o resseguro e proticado sir"® mente em largo escoio, o que corroboro ncssa o , --.g.. ««ss«sw, V ifiie corroQoro ncssw -

n«® de que nem sempre a homogeneiza^So dos corteir®* se.- obtida exclusivamente olrovds de cosseguro.

O resseguro, podendo ser efetuodo sob div«"®'^^, dolidodes e formos, o que ndo ocontece com o ®®''®®^s® d mois vanlojoso paro o segurodor, que em escolherd a modoiidade que mats Ihe convier. ®"',j,d*' dos cofacteristicos e do notureza dos responspbi" y po.- ele ocoitos. O resseguro proporciono, porlani®'''y elasticidodo ds opcra?aes do ressegurodor, d®® " jri' 0 descorgo de suos responsobilidades mediu"'® "

8ij ' ""'Sl'O, tronsferindo a outro segurodor ley ''""sfefg' I"® ullrapassarem lots limiles. A 9, qup ^d-se o nome de relroco$s8o; as socie""lei'*' ''■qu j'*'*®'" operocoo denominom-se relroee- 'O)^ 0 que cede) e relrocessiondrio (aqueia que l^'^Uro ^ ^ "Omonte podemos dizer que, assim como o 'o *ie0uro do seguro®, o relrocossao 6 o «fes'®»»8guro».

(Contlnua no prdxlmo ntSmero)

ocima expresso o conceito cfdssico de "^Vi. ®®''o». Conferme vorificoromos mals adlonle

(6) Entende-se por risco isoiodo o conjunto de bens suscetiveis de setem olingidos por um mesmo evento. Poro melhor compreenioo desto d©fini;oo, convdm ressaitor que o Monuol de Resseguro Incendio conceituo como risco isoiodo o conjunto de prddios, conteudos, ou prddios e conleudos susce tiveis de serem olingidos ou destruidos por um mesmo inc8ndle origlrtodO em quoiquer ponta do re(«rido conjunto e propagado por f8rsa de comgnicoc8es inlernos ou por deficiencia de diitancios.

(7) No resseguro Ironsporles odotodo pelo I. R. B. a relencao da sociedade (RS) em coda sinistro 6 coiculada segundo a fdrmulo

RS = '0 IL + RB II +, RB X RB onde RB = relengao bdsiea, isto i, limite' previamente esceihido pela sociedade e olo o quol o ressegurodor nenhuma responsobiildodo terd e IL := indeniiosoo liqurdo

278
9 — orSTINCiO ENTfiE COSSEGURO E RESSEGURO 10 — VANTAGENS DO RESSEGURO
OEZEMBRO
I
A li,-^ ^ SEGUROS
279

do iinisire, A parliclpotSo do rossogurador corresponderd semprc a di(eren(a entre o indeniza;ae Kquida {RL] e o reten;aa de sinittro (RS) colculada de cenformidods com a cidutulo acimo mencionoda. Assim, per exempto, se utna seciedade es<olhe xua relen;ao bdiko, fixando-a em Cr$

250.000,00, jdmente nos linijlros cujas >nd>'>'' zofdes liquidar ultrapossem esia importdncifl, direilo a recupera?3o do reitegufo. Neslei iva fetenjoo e a respeclivo recupero?5o jerSo t®'" culodas de acdrdo zem o crilerio jd indlcodo, c®"' forme exemplos oboixe indicodos.

a Rclentao (RS)

Recuperocoo do ressegvro (RR)

I "NO DJA EM QUE A TECNICA ATUARIAL

I OFERECER ALGO MELHOR EM TlTULO DE 1 CAPITAUZAGAO, ESTE TlTULO SERA AINDA

I E INCONTESTAVELMENTE UM TlTULO DA % j

I'i'iii 1 ■"'■uiiiiii■■■tiic3iiiiiiiiiiiic3iiiiiiiiiiiii3iiiiiiiiiiiii3iiiiiiiiuiiE:iiiiiiinc]imHiwiic3iiiw)iiiiiE]iiitiiiiiiiiK]iniimimc]iii<iiiiiiiu

«COSSEGUROS»

Companhia CEARA de Scguros Gerais

Capitol Reollzodo: Cr$ 2.000.000,00 — Vincuiado: Mais de Cr$ 1.000.000,00

SEDE PROPRIA — PRACA GENERAL TIBCiRCIO, 416/420 Fortolezo — Ceori

DIRETORIA:

J0«° ''""•OMENO FERREIRA gomes - Presidenio DR ^'^8NEIR0 da SILVEIRA - Vite-Presidenle jQ. ^'MUNDO OLIVEIRA FIIHO - Secretirlo Maria PHILOMENO gomes • Superlntendenle

DR. RAIMUNDO GIRAO

JOAO MATTOS

S Agentes no Rio de Joneiro CALVET, CUNHA SEGUROS LTDA.

«

7iiiii(iiiii{3iiitiiiitiiK]iiiiiiiiiiiic]miiiiiiiii[]i<iiiiiiiiiii]iiiiMiiiiii[]ii)iiiiiiii[[3iiiiiiiiiiitni)iiiiiiiitic]imimii(iC3iiiiiiiiii"^^"""

S AV. CHCIRCHILL, 94 — SALA 1107.

I PREFIRA A CIA. CEARA DF. SEGUROS GERAIS para seus

''^^''■i>iiiiinc3iiiiiiiiinic]iiiiiiiiiiiK3iiiiiiiiiiiic]niiiiinE]itiiiiiiiiii(iiiiiiiiniiiK]iiiiiiiiiiiiniiiiiiiiii(i(3iiiinii(iii(3iiimitinl

y'i»iiiiiii!C]iiiiiiiniiiniiiiiiiiiiiicjiiiiiiiiiiiit]iiniiiiiiiiK]iiiiiiiiiiiii;iiiiiininiiiiiiimiic]iiiiiiiiiiiit]imiiimii£]imiiiHiiic]iitH<iiiii| 10 II + RB RS X RB II + to RB RR ir 11 — RS 1.000 + 25 100 RS X 25 = 7.S.} RR = 100 — 73,2 = 26,8 100 + 25 3.000 + 25 300 RS = X 25 = 137,5 RR = 300 — 137,50 = 300 + 250 ^ 5.000 + 25 500 RS = X 25 = 167,5 RR =, 500 — 167,5 = 332,5 500 + 250 ( , NOTA — Todos OS dodos estoo expresses em milhores di' ciuzciros. (Conllnuo no pr6ximo i MAUA Companhia
Gerais % i I = PORTO AlEGRE — RIO GRANDE DO SUl | I I^UA SIQUEIR.A DE CAMPOS. 119.3 — 2." Andar — FONE 5207 ^ = CAIXA POSTAL, 1419 Fundada em : 8 do Maio de 1946 g Aulorizodo o funeiener per Decrete-lei n' 21.708 de 26/8/46 = Inicieu suos olividodes em i 1.' de Janeiro de 1947 E RESULTADOS DO I.' EXERClCIO SOCIAt, ENCERRADO EM 31/12/47 ^ i RESUITAOO INDUSTRIAL POSITIVO CrS 678.541,00| = RE5ERVAS TECNICAS CrJ 415.413,80 I I RESERVAS BSTATUTAHIAS E OUTRAS CrJ 69.502<'"' § □ I' OIVIDENDO AOS AC10NISTAS/METADE CAPITAL REALIZAOO .. Cr$ 105.000,00 | S PREMIOS ANGARIADOS (Todoi Romoi) Cr$ 3.776.108,20 | s SINISTROS PACOS (Todos Ramos) CrJ 197.914,80 | C CAPITAL — subscrito e reolirodo Cr$ 3,500.000,00 g s ■— inlegrollzodo oos 30/8/1948 — P S DIRETORIA > ALBERTO S. OLIVEIRA | 1 HELIOS LEAO i s DR. CA8RIEL C. P. DE MORAES P a UMA oRganizacAo OENUINAMENTE RIOGRANOENSE a SERVICO da previdEncia NACIONAL —• I S RAMO.S de INCENDIO — TRA-NSPORTES B ACIDENTES PESSOAIS.
de.Seguros
, . I?' OEZEMBRO ®
lAliangg
I ^'11111
da Bahia Capitalizagao S. A."
TILEGRAFICO
§ I 1 I
:
CAIXA POSTAL, 664 TELEFONES 52-30 — 56-21
O E R E N C I A
s n I
a
§
S ^ SEGUROS DE | I FOGG E TRANSPORTES § ''l||||| ®RTAtEZA CBARA 1
De SEGUROS 281

ICOMPANHIA PHCENIXl

Cfiitraliza^ao ios Servi^os ie Cessao nas.Maos do Eossegurador

KARL BLIN0HU8ER

Assist. Tecnico da sCompanhla tnlernacienal de SegurosS

Especiol poro o REVI5TA DE SEGUROS

I

'■■■'""■■■l'"l'l""ll>"ll>IIIIIIOIIIIIIIIIIIIC3IIIIIIIIIIIIC]lllllllllllt[]lllllllllllli;illlllllll|||{3||||||||||||C]||||l||||||IC]llll^ m m. I

COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS

Capital Subscrlto e realizado CrS 2.000.000,00

INCENDIO, TRANSPORTES, MARITIMOS E TERRESTRES. ACI DENTES PESSOAIS, FIDELIDADE, VIDROS. AUTOMOVEIS RESP. CIVIL E AERONAUTICOS

Gerente Geral — Vitor Marsala

Scde: SAO PAULO — Rua Barao de Itapetininga, 273-5."

Fones : 6.2243 e 6-2453

Caixa Postal 4684 — End. tclogralico : AUSEGE

Ag^te geral no Rio: — Angelo de Mtcheli

RIO BRANCO, 20 — 4.° — 43-2348

Em "i«riOii.Qj "ossp ramo, o problema das despeses admid«VOrS """Ploi

"em se agrovondo dia a dia. nSo so pelo do cuslo da vido como pelas exigeneias mais

^ "^0 Pfdprio servi(o tecnico.

Pq tnesmo, as Companliias de Seguros de hd '«n.! a racionalizasao pcegressiva dos seus iro ' normondo o$ textos das suas apdiices, Ireyg^ "''""lixondo lervisos quo ote entao $e encon'"el,

lullo ""sperjos e, nesse ata, noo podiam doixar de "to, •'(1,, ' de perto a intluSncio dos servlsos de '9uto quadro geral das despesas.

•ten. dos despesas do resseguro deniro do " da 0 ^egjrodora estd assumindo olcance enor''''*9ur d ° remunerasao da porle ^ de longe cobre o dispendio direlo "''''ddg o mesmo resulta da comissSo, despesas das Agencies, Sucursais e Casa

cipenas natural que se[a coda vex

""d' Qs j ^ procure de uma fdrmulo eapaz de re*'®''tdve; resseguro diante dos propor?3es

Oi ''''® ®'tos vetn ossumlndo, oindo nois porintposlos pelo .R.B. necessbriaZ'"® e»,,^ ° servijos e controles redobrados, o '''"'o . ^"®r'dade e preferSncio em geral. para lodo til PPdj?

j seig^ "* 0 I.R.B.i o resultodo tor^oso i que ''®So. odminislrajao se torno cado vez mols

'tf de'

(, 'er omo vordode bdsica que a dlseg '®^'Sos 6 fonle de moior cuslo odminisI,-* "lois " centrolizasao logicamente 6 a >],"'''>s, - ''p obler economias rocionalmente plo'bt '0 A prcfuizo da qualidade do$ ser-

's '''"rrin P esso considerotoo fundamental do " ® $0 tizerom ouvlr vozes respeildveis e ^ ""eio segurodor propognondo fossem que nesse cose nao somenlc a regis.

QQ p Q 'fi •"•D. OS $ervi5o$ do resseguro, visto '^^Il„'' »eo engrenogem do cessoo, mas, si"mo melltor entrosogem .do prdpria re-

A ' "^°"®'o9icomentB, ficario mais de perto

'"Hs Sociedodci flcoriom entSo ape- So ® envior cdptos de opdiiees com indi'\l*^^0 rieseiada.

Em primeiro lugar i inegavel que e resseguro feito pelo I.R.B. oumentard as despesas desie dllime, embora a concentroseo dos services em unto so mae permila racionoiizar boslonte o registro dos apenlomentes; contudo, o acrdscimo etelivo das despesas dal advindos serio bem mais ocenluode do que o muitos possa porecer.

Por isto mesmo noo deixoria este oumente de des pesas de consumlr uma boo parte dos economias obtidas pelo supressao dos formularies de resseguro. Afinel, o I.R.B. esia traboihondo como quolquer outro segu rodor direlo, otim de obler um lucre industrial das suos prdprias opera;Ses; assim, e aumento das suas despesas noo deixoria de refletir-se dentro de curto espa$o de tempo, eu no cuslo da retrocessSo ou na remunerofoo da cessao, ou em ouiro selor quolquer em quo as cedenles seriam chamados a compartilhar de novo onus. O ^soldo^ dos economios de coda segurador seria, no fisn, boslanle reduzido.

Acresce que as Sociedodes conlinuoriam obrigodos a fozer prolicamente a mesma soma de cdlculos e opentomentos a que hoje em dia estSo obrigodas, pois 6 Inconcebivel que oigumo Companhio quisesse aceilar sem snaior exome as centos periddicas do I.R.B., per mais que eslas mere^om confian;ai e que o segurodor, a todo tempo, noo poderd deixar de sober a dWido para com o seu ressegurodor, sob peno de desconhecor o resultodo industrial verdodeiro obtido em delerminodo perlode.

Hd oinda outros aspectos.

Umo vez que o cicio dos trabolhos de resseguro, quonde concentrados na moo do 1. R. B., necessdriamente obedeceria a um ritmo cemplelomente oiheio 6 produ;ao direlo das respectivas Sociedodes, em oigumos poderiam sobrevir oscila^des finonceiros muilo incenvenientes, pelo foto do masses do resseguro distanciar-se muilo de seu respectlvo conlingente de seguros direlos.

Eis um falor pendordvel em Cempanhios que costumom ler o gresse de sua produjao eoncenlrodo em um, dois eu trds determinados meses do exercieio) hoje em dio, a epoca de pogomente da opdlice geralmenle coincide com o pogomenlo dos cessSes retpeclivos ae I.R.B., lande-sa em vista um lempo de corencia normal de 30 a T20 dlos eonlodos do Infcid do segure.

\ riuvido que 6 primeiro vista e olvitre i PO"W hd qua se Ihe possa opor.

V ^'ICQ

''1 ""'ei P problema oferece aspectos muilo

00 nosso ver bostante incislvos para inexequfvol a iddia em quostfio.

Aindo poderiam surgir eutras compllcafdes de ordem Idcnico que, per si sd, hoveriam de eliminar, em gronde porle, as vonlogens decorrentes do supressao dos formuidries de resseguro; referimo-nos ds rellfieocSes dos cessoes que noo delxoriom de vit" em numero rcspeildvct.

•f |1IIIIIIIIIIIIC31IIIIIIIIIIIC]l|i|IIIC]ltllllllllllC]|||||||||||IC3llllllll[||]C]|||||]|||||IC][||||||||||IC]|llllillllllC3lllllll|||||{3l||||||llfl!s
1 PERNAMBUCANA 1 I SEGUROS MARITIMOS E TERRESTRES j I Capital e Reserves Cr$ 13.832.000,00 1 I FUNDADA EM 1869 1 1 A MAIS ANTIGA DO NORTE DO PAlS 1 RAMOS EM QUE OPERA: Fogo, Transportes Maritimos,
nodoviarios. Aereos e Acidentes Pessoais
Ferroviarios,
Sedc
|
GUARARAPES,
|
End. Ttlegrafico PHCENIX — Caixa Postal
i 5 Telefone
% I RECIFE —PERNAMBUCO |
: EdiFicio Arnaldo Bastes(Ed. Proprio)
I AV.
210 - 2.° andar
I
104
9271
A V
282 DEZEMBRO
i
^ SEGUROS
283

divergSnclai sAbre o prSmIe de reiseguro a pogaf em delerminado (oso evidentemente haveriatn de Jurgir semenle qiiando da conferincia das tonlas menJoii do I.R.B.. Bstas contas mensois, oKm de regis trar numerosos cessAes recerrlemenle feitai, noo delxoflom de center mullos dibites decorrentes de segures hetn mail onligotj utna das multas hIpAteies que nos ocorre i a do I.R.B. esperar a resposia da deferminodo Sociedade ce-porlleiponle idbre ponies dfiblos de la*d ou de clasiitica;oo.

Em nscos onde a incidencia de apAlices A muilo freqgente (seguros de proeos egrtos sebrepoilot a se gures angels em Areas porlgorlas, segures sgbdivididos em ngmeroses venclmentos para per este meie obler-se o fraelonamenfe do pr«mie, proibide pela Tarlfa, etc.) pode mgile bem acenlecer qge a divergeneio no c6lculo do premie se{e dlseutlda mglla depels de lerem side coneeladas, medifleadas eg nao lenovados numeroses apAllces do mesme risco.

Pofim, mesme ne ausAneie de quolqger divergen eio, estariam as Cempanhlos obrlgadas a concatenor as pperosSes come estas sucedlam h6 mgiies mesa. ofrA, ofim de abler e cenlrAI. exale dos premie, de re.seguro a pager ne respecllve mSs. Todos n6s sabemes eemo i dificil, decorrfdo delerminado praio, reconsllluir o^ qgadro do. prAmies de resseggre devldes em delerminado ipoeo, qgondo eslo jd f6r olge remola-' i "tile prever qge em cgrlo e.pasa de tempo lernarse-io problemdiico lodo e qualqger conlrele das cenlas com 0 I.R.B., famonho o nilmere de corre«aes a fozar. oigsles o execglor e recap!lglo?des a proceder, mullos

Seciedades. per islo mesme, acobariam por noo mois conferir. ainde menos' quande as premies de resseguro se monllvessem ne nlvel midio de regime onlerier.

Umo lelusae simpflslo que o ninguem haverio de ogradar,

Hd quern argumenle que aldm do supressSo das despesos odminislrolivos da Sociedade, esia oblerio euIfo vanlogem da cenlrolt*o«oo do resseguro nas mSos do I.R.B., eu seia, a remetao do perigo de qgaisquer multas de more, ou colio bem pier, da recupero{So porciof em case de slnislroj sustenlo-se que sendo a I.R.B. a porle que retsegura, a falho do IOCS e de loxqs nfie terio mols os eleltoi obselulos que hoje em die pesem no dirello d reeupero?ao. Eslomos olge cdlicos, pels esso vanlogem se nos afigura murlo relolivo, com fox e resseguro boseado numo apdflce elvado de erres, a ressegurador noo obrird mao de seu dirello de censerlor pesleriermenle OS cdlcufos, evidenlemenle felles sob premisses Improeedenlesr a sobrecorga de services odmlnislrelivos qge dof nacessorlomenle noiceria para o I.R.B. haverio de redundor ngm_ cddigo «discipllnor» mais operlodo oinda do ^e 0 algol, viilo at conseqg«ncias bem mals graves qua no nova regime hoverlam de irradior de quelquer ongona das cedanles.

Reeeomos muilo que em pouea lempo o Iviesso a seguir a velho Icmo de que «e melhor provei"'* quo remedior» noo mais esperendo old que a '''' fluencia de lodos as opdilces do mesme risco deneior os enganos. E muilo provdvel que o resKS""' dor propendesse coda vex mats para as inspejS"'^ ele feilos direlomenle, sempre que o loor- ineenfl"""" das opdilces desse morgem a duvidos. Els umo quencio que a muilos colherlo de surpreso, mas o nos parece quasi inevildvel, com a ogrovonle oi'"''' "J* que elo noo se forio senlir senoo olgum lempo da enlrado do nova regime de resseguro, Islo " dpoca em quo serlo Inposslvel vollor oo regime

"A PATRIARCA"

COMPANHIfl. DE SEGUROS GERAIS

e o seu programa de a^do

Peiondo lodes os prds e conlras, chegamo»< ci conelusBo de que a cenlrolizacoo dos services d® nas moas do ressegurador 6 iddia desinleresson"'^ Iroco de vanlogens muilo relalivos. e, eomo vlmos. hipoldlicas, as Seguradoras enlregariam ao i- I'* ^ •sd eslo selor da odminislracoo, mas lombem ou'"'

Sendo apenos relalivos as economios do orde"" ^ crelo, ficorla eomo flniea premissa a pralencSo '''' guradoras escaporem ds penalidades eonsoque""'

falhas e

2,. ^ organiza^ao intema norteada f "creti'jjg experieiicia adniinistrativa f

^ regulamento especial de JR - ^Os. Ka#..- ! •_

I.' Uma administraqao vigilante, reP®*" mn rigoroso Regimento Interno, 'oilo ® coordenaqao da atua^ao de ''"s funcional, conjugada com a "de e dentro do lema interesses particulares aos da ^■dade" m seu sislema privaliva de ongoriocao e D,, '"idrjos 'V " regulamento special dC Trocando uma arerroaalTva nor „™ romodisr-o. T «« rof. ' raClonaiS, qucr nO Trocando uma prerrogalTva per urn comodismo,^ ( ^ ref lirtdcs lucxuiiaiSg quer no ^ 'ecer-se-ia uma perda irrepardvel de presiigl®' nhuma vanlogem drgna de nela.

Companhia

de Seguros

FUNDADA EM \0-l-U)44

Capilul subscrito e roalizado Cr| 1.600,000,00

Ramos do Seguro» em que opera : I"' Transperles e Acidenles Ressoa's

DIEETORIA

idrsdi"

Dr. Jiillo Cesar Lclle - Dlrctor - Pre" ConsUnctn Vleira - Vlce-Presldcnte r.otfnfredo Dlnlz Goncalvrs ■ Dlrelor-®'' ifdGabriel CtiriKllo Sampaio - Dlrelor-Tcs""

Endcre^o telegrdfico: Cuixa FosUd\ 128—: Telef""'^'

c CACiCiWlU UC o senso de responsabilidade . iJUe Sfdos dos seus virlos servigos, quer i'3 ind" ^ justa remuneragao, di^ impor deveres e a conceder ® capacidade de-

c'assificaqao e ao exercicio d'c ® aniiro- , 0 .JOi

membros. E isto sem pre45, gente P®'"®Sao geral, baseada, aliis, numa emprego, indepen[,j '"b-cJe - pelas nossas leis trabalhistas, inn ^ P^sse a ser mais vivamente as^ t possibilidades de uma tif ° sempre progressiva e equitativa to, Pernicioso temor do estaciona-

3* — Uma modelar organizaqao extcrna, a estlmular, continuadamente, as energias doi seus coniponentes a uma produqSo sempre crescente, para que atendida seja a lei do maior mimero, em cujos canones se firma o pro gress© das Companhias de seguros, a permitir a concessao de proventos proporcionais aos resultados praticos conseguidos e o apoio dos Institutes especialmente criados para responderem pela saguranga do future de seus auxiliares, principalmente quando, depois do periodc de uma compensadora alividade peculiar a todos OS boraens, sentlrem dimioulda ou exgotada a sua capacidade produtiva.

4.® — A adoqao de toda uma serie de medidas que, afinal, garantirao a disciplina, a ordem, 0 respeito a autoridade, a coordenaqao dos esforqos dos responsaveis pelos seus miUtiplos serviqos, a se desenvolverem num aperfeiqoamento ininterrupto, com o consequente combate as resistencias passivas, ao amor proprio doentio, a apatla, exclusivamente em beneficio das altas finalidades de seus segurados — razao primeira da propria existencia da "A PATRIARCA".

2S4
,i»e3
a"I
Sede : RVA LARANJEIRAS, 59ARACAJO ~ ESTADO DE SEPC''^ J I?* K "A PATRIARCA" 'Oij opera em seguros de: THaNSPORTES MARITIMOS E TEHRESTRES — ACIEfiNTb.S PESSOaIS — RESPONSABILIDADE CIVIL — AUTOMOVEIS <000 ooo»oo Paulo — Formosa, 413 — Tel. 3-4157 — Caixa Postal 207 - A Nr. Rk End- Teleg.: "APATRIARCA" DEZEM#"® p{ ^ De JANEIRO — Ediflcio Ipiranga — Av. Franklin Roosevelt 126 — 7.« Andar — Tel. 42-7104 ~ End. Teleg. "APATRIARCA" I \,^ C-ritiba, Fortaleaa, Manaus. Natal, PArto Alegre, Reeife, S. LuU. Salvador e Vitdria ®S9uros 2B3

O NATAL DE JESUS

NO VO MUNDO

COMPANHIA DE 5EGUROS TERRESTRES E MARlTIMOS

NOVO MUNDO

COMrANHIA DE SEGUROS DE ACIDENTES DO TRAIiAEJlO

ITAM AR ATY

COMPANFKA NACIONAL DE SICGUROS GERATS

S E D E ; RUA DO CARMO, 65/67 RIO DE JANE IRO

SUCURSAIS E AGP.KCTAS NOS E,STADO.S

pea r l

ASStlRAJNTCE COMPANY PTP.

Fundada eni 1864

COMPANHIA INQLEZA DE SEGUROS

Capital e'Reservas £ 164.500.000

SEGUROS CONTRA FOGO

AGENTES GERAIS NO BRASIL: Importadom

Andava a lerra perlurbado pela moldgde dos '"oiient.

No Judio, ot lulas religiesas, as discussSes ''os fariseoj, o coraereiolismo da religiao enfroR^sciom a no^oo, ao mesmo tempo tiranizada pelos '"US Soberoitos.

Viviam os jgdeus o sonhar com a llberdade venerondo palrio e etperavom o iibortoPrometido.

«Ha*io no povo, dir Ernesto Renon, um mlzto ® feoiidode e de sonho, o especloliva de un '®"lecimento exlraordlndrio, que deveria re0 povo sujeito 00 poder dos romano$».

1 O mundo antigo precisavo de um reforsocial.

esse tempo, e imperodor Auguilo quiz "''ecer o numere de hobltontes do pals. A von® do Cesar romone era imperolivo e deveria ®bedecido por todos os seus sCdilos.

Tinho de se reoiizar um recenseomenlo.

peisoa deveria if ae lugor do seu nos-

• Pora tozer.se inscrever no regisiro publieo.

E"! Nozor6, vivio um carplnteiro de nome wsado com umo [ovem que vintio do sangue

•'® David, Bra um casal modesto, que vivia

Sob grosos do Senhor.

^"1 onjo onunciou o Maria que elo coneeberio

^ "lude do Espirile Santo sem por Isto deizar

*'"irgem. Jo$4 e Mario foram o Belem pora o

'•omenio a no falto de tiespedorio achorom

uma eslreboria onde ficorom. Nesia mesmo

Imenso olegrio ezperimenlom lodas as erion(OS dionte de um presepe. £ o ieslo do fomilio, esle misl6rio de um Deus, nascldo em tois circunslonciot. A pobrezo, a simpficidode, o modistio se polenleovom noquela simples mongedouro. Ele nSo tinho oindo sudilos fi6is, nem socerdoles. 8oslava-lho o compcnhio dos onimais pacienles, bons e ijleis, que ali estovom ao lodo de seus pois, segulndo e aparente parenlesco carpal,

A noticia deste foto e a 16 nas ontigos pre. didoes lintiom enchido de receio o telrorco Herodei. Jos6 e Maria fugirom pora o Egilo, pora escopor 6 persigui^ao ordenodo e s6 volloram depois que Herodes tinha vivido. Jesus posseu o lempe de suo juvenlude no casa poterno, portilhondo o Irabolho. de Jos6. Todavia jd linho deixade antever o que virlo a ser. As sues resposlos aos doutores da lei mestravom a sua sobederia.

Tedo 0 munde moderno sabe da vida de J6sus, dos seus sofrimentes e da sua merle. Ele repousa no suo gldrio, odmirodo, amode, invocodo conliontemente pelos que sofrem as dores de vido. £ lombem suplicodo por todos os moroimenle oflites, pois a suo presence 6 infolivel pora oqueles que crEem. | ■S

Bale 6 poria, crItlSo, e elo se abrir6 para receber-le.

Natal, palovre mdgica, de gronde encantomemo, ^raco e de;ura. Cencernente ao nascimento de JesOs, esle dlo e um poemo. A festo nalollcio 6 de lodes n6s.

"oite, losceu a c

|®SQ envolvlo o seu corpo. Esso noite io ter

'"Piin rlonso onuneiada. Umo irrodtocoo

"'o 'mportflncig nos destines do mundo. Devlo

'""Wbem fonte de elegrio, de confionso, de e$-

"W, de um mols elevado destine tiumano.

A intancia 6 o porlico de vido. Delxei vir a mim OS crianclnhes, disse Jesds. E nesIa dlo da tomilia, nesle dia dos maes, desejamos nos p&r em comunboo espiritutil com toda a humenidade, mondando-lhe uma mensagem de esperonga da um mundo melher, sem guorres, odioi e injuslifos.

Jests, vinde a n6s

e Exporiadora FRISBEE, FREIRE S. A.' RUA VISCONDE DE INHAUMA, 134 - 6." Salas 605 a 61°
e 43-7715 266 dezembro ."I
Telefones 43-8400
\ *^6 SEGUROS
217

Insurance Office Limited

Fundada em 1710

A mais antiga Companhia de Seguros do Mundo

Contrato Particular de Seguro em 6rupo pdro

Aposentadoria e Beneficios Adicionais

PROF. DR. CESARINO JUNIOR

Colodrdllco da Faculdadc de Direilo da Univeriidad# de Sao Paulo

Especial pora a REVISTA DE SEGUROS

Capital declarado e realisado para o Drasil : CV? 1.000.000,00

AGENCIAS EM SAO PAULO, SANTOS, rERNAMBUCO. PORTO ALEGRE, BELEM E CURITIBA

RIO D E JANEIRO

S. A. WHITE MARTINS

RUA BENEDITINOS NS. 1 A 7

Telefone : 23-1C80

CO.MPANinA DE SEdUROS GERAiS

MATfliZ EM SAO PAULO - lie, RUA BOA VISTA. 3° AND.

Gaixa Postal, 2581

SEGUROS TERRESTRES, MARfTIMOS FERROVIARIOS, RESR. Civil, ACID.

PESSOAIS £ AUTOMGVEIS

Telefone : 2-7580 End. Telegr. "Indiaseg"

OIRETORIA j

D/. Willen Paes de Almelda> Pretldenle. Gullhermt' Afit, Diretor Superl"" tendente.

Aldo A. de Souzo lima, DirelO^ Secreldrlo.

AGENCIAS:

1^0 de Janeiro - Mario Nery Costa (Seguros) Ltda, - Rua do Rosario, 1I6

Curitiba — Cesar G. Correia (Segurns) Ltda. — Rua Ban'io Rio Branco, 277-283-

.Salvador — Baliia — Olyntr. V. da Silva — Rua Marcilin Dias 20.

Porto Alegre ~ Rodrigo Rodrigues Fernandes — Rua dos Andradas 1 354-

'III ,,1 Com ® intuilo de beneficior os seus empregados, IJ.I uma melhorio no aposentadoria a que ""I lormalmente por lei, uma ompresa estudou " qual, medianle a contrlbuijoo delermlnada percentagem dos soldrios d'oque- ®Hj «Oni,j^ /""'""'Qriomenle desejassem participar do plono, ^ ^ a empr^so com quantia pelo monos »is B. ompregodos, serlo Instlluido um seguro 9rupo H i—u— «e aposenladorio.

Cr ^ leis vigentes que regulam os inslilulos ^ "'""loria e pensSeS, seria llcilo o conlralo par''dg, '®guro em grupo para aposentadoria e bene®'''cionals ?

^ 'Hi■P'ei eilo Permitido o dosconio da conlribuitoo pelo Ho, '' '®"do em vista o disposlo no ortlgo 462, 'Ov, C As onsolidosoo das Leis do Troboltio ?

''■genles sfibre Institute de Aposentadoria "''"'"isS ' relalivas a ospilos pareiais dessos i»B. * sarater meramente transitdrlo, $3o In, ®'"niet, P, ^8, .. '^ecreto-lel n' 627, de 12 de agosto de fl 1U6•feline ^Pos, at ossoclados dos Inslilulos e Caixas ^ ® Decrelo n' 22-872, de 29 ,'''® e p ' "33, referente uo Inslituto de Aposenlog'' '®9ul Morllimos; Decreto-lei n' 2.122 e b,|j "lento, Decreto n° 5.493, ambot de 9 de V: ® "40 ^ '0 0 p • ®oneernenles ao Inslituto de Aposenta- 'u rog'"'°®' Comerciariosj Decreto-lei n' 1.355, """P d. ''"''®'"o> Decreto n' 4.264, ontbos de 19 de Pg ® "3g'' que reorgonizarom o Inslituto de Aposen, "* iutfi '"'Ses da Eillvaj Decretos ns. 24.615, de "34 e n' 54 de 12 de selembro de 1934, ■* d '"'*ituto de Aposentodorio dos Bancirios; let '■'to ''e deiembro de 1936, e leu reguiamento,

In 'n, o"*'® oo ''® 27 do ogosto de 1937, com refe""ilulo de Aposentadoria e Ponsdes dos In^"''*0 ^®"®lo-lei n' 651, de 26 de ogosto de 1938, "'*50^ '"slltuto de Aposentadoria o Pens6es dos Hi, ^"1 ^'O"cporlei e Cargas.

V* ^®n,' detsQS leis exisle quolquer dispesltlvo Pit, "''BrB b,

Pq,|, ®*prB$ta ou impllcitomenie, ilicito o cong ^® ceguro em grupo poro aposentadoria ®^i®ionait. Multo oo conlrdrio, represenlando abrigotdrlo, coroeterislicamente um ml^'rgj ''"tile que nada impede a existSncia de outros tc, obten;ae pelo interessado de beneficios ®

adicionais. Assim e que, mesmo na lei de previdencia, embdra com obiellvos limitados, se encontram reierencias expressas a possibilidade do segurado fozer outros seguroi parliculores moxim« nos co&oi de u1iiizar>te ele do corleira predial dos Instllulos, como se ve^ entre euIros, no disposilivo do orligo 27, do Decreto-lei n' 1.355, de 19 de junho de 1933, que permlte co Institute de Aposentadoria e Pensoes da Estiva fozer o seguro das obrigoiSes contraldas por segurados com o Inslituto, dlsposijoo eslQ repetldo no orligo 233 do seu reguia mento baizado com o Decrelo n' 4.264, de 19 de junho de 1939. No mesmo senlido dispoe o reguiamento do inslituto de Aposentadoria e Pensoes dos Comercidrios (Decrelo n' 5.493, de 9 de obrii de 1940], no orligo 2lX. Identicamente dispoem as instru;des baixodos pelo Ministro do Troboihe, em 23 de ievereiro de 1938, com fundomenio no orligo 21, do Decrelo n' 1.719, de 28 de junho de 1937, para o funcionamente do Carteira Prediol do Institute de Aposentadoria e Pensoes dos Mantimos, cujo ortlgo 55, § 5', pr. diz expreisamente <Ao ossociodo sera focullado fozer-modalidade de seguro de vida, em companhia iddneo fa [uizo de Inslituto, poro goranllo do pogamento dos preslocfaes do contralo». Ademais, a celebra;ao de um controlo particular de se guro e legitimo exerclclo da autenomia da vonlode, cujo cerceomentQ, neste ponto, nado poderia justificor. Tonic Iste 6 verdade que o Decreto-jei n" 5.643, de 5 de [uIho de 1943, que dispunha s6bre o ocumulasao de pens6es e proventos de aposentadoria, dbviomente s6 prolbla, no art. 1% o percepsao acumuioda de proventos de mois de umo aposenlodorio, pages pelos cofres p6blicos federals, estoduais ou municipois, Caixos ou Ins titutes de Aposentadoria e Pensoes ou oulras entidodes Qutfarqulcos, noo compreendendo, portonto, as instltuisoes privados de segures. Alids, a este respeito vigera lioje o decrelo-tei n' 8.621 de 24 de joneiro de 1946, que, revogondo o anterior, dispfae no art. 3' «E permilida, sem qualsquer limitesi a] o percep;ao conjunlo de pensSes civis e mililareS) b) a perceps&o cumulallvG de pensSo com vencimenio, remunerosSo ou soldrio de cargo, funsoe ou empr£go pubiico; c] a percep;ao cumulativa de pensSo com provento de disponibilidade, aposentadoria ou re format. E ademais significativo 6sle seu considerandoi «nae hovende o que proibir no exercfcio, por um mesmo indivlduo, de mais de um emprego privado, ou de um

SUN
#■> •• ^ // Indiana //
288
DEZEMBRO Ot k
SEGUROS
289

emprego piblico com um prlvodo, logico e que, se por es$e-nio(ivo ficor sujeilo o mois de umu inslilui?5o de previdencio social, venho ele o fruic coniunlamenle os beneficios concedidos por essas inslilulgoesi.

O ortigo 462 e seu parografo, da Consolido;So dot leit do Troholho se inscrevemr «Ao empregodor e vedodo efeluor quolquer desconio nos scidiios do empregodo, tolvo quondo este resullor de odiantamonlot, de disposilivos de lei ou de conlralo colellvo3. «Em coso de dano cousado pelo empregodo, o desconio sero llcilo desde que esto possibilidode tenho sido ocordodo ou no ocorroncia de dolo do empregodo». Como se ve pelo Ironscrlioo ha umo permissoo expressomenle reloHvo a «adiantanenlos». Que odiontamentos seroo esses? A lei nao distingue e Ubi non disMngulf, ncc nos dlstlnguere debemus. Dado a generaiidade da expressoo «adlanlomenfoss evidentemente elo obronge os feilos para um fim delerminado, como seria o coso do pogomenlo do quota do empregodo para o seguro privodo de oposenlodorio, moxime em se verilicondo, a suo prdvia e expressa jnanifesfasoo a respeitp.

A JegislasQo onterior ©ro silenciosa a respeilo, s6 havendo disposifivo expresso a respeilo dos funclonarios publicos, em reiosoo aos quois so. erom possivels at consigna{5es em folho de pagamenfo nos cases ex pressomenle prevlslos nos orllgos 2' e 3°, do Decretolei n" 312, de 3 de mor^o de 1938, enire os quais se

inclulam no llem II, do ultimo, as «conlrlbui{6«s P**monlepio, pensoo ou oposenladorio, desde que sq" paro inslilulcoes oliciaisj. O regimcm dcste det'd*''^ (oi eslendido as enlidodes oufarquicos, pelo Dec's'®''' n 1.133, de 3 de mar^o de 1939. A furlspfu^'*^ odminislrolivo s6 permitio os descontos previiles ^ lei (1), diverglndo no coso de prejuizo cousode f'' empregodo (2).

I Companhia de Seguros da Bahia|

I Terrestres, Maritimos,Fluuiais, Ferrouiarios, Acidentes Pessoais|

Premios em 194G Premios em 1947 CrS Cr$ 23.937.818.00 27.445.355.50

I DIRETORIA: P»dfo BacelUi de Si, Teofilo Olloni Pacheeo e Fernando de Si. = u n

I AGfiNCM GE^iAL; — RIO DE JANEIRO. RUA 1.* DE MAR<;XD, 51. 3.* =

|''"ii>iiDiiiiiiMuiic]iiiii,iiiiii[iiiiiiiiuiiit3iiinuiiiiiDiiiiini^

46 o ^

M) Despocho da MInlsIro de Ttabelha, In «DI6rlo do Unioo, de 5 de nevembra de 1942. d 121 A favor da desconio, a Conselho Noclonol do Tiobe^',/ «Dt6tio ONcIoId, do Unioo, do 16-11.1940. Con'r" Junto do C. c Julgairanlo do D. fedorol, in i Revii'" Socials, n9 19, pg. 90.

Seguradora Industrial E Mercantil S/^'

OPERA EM SEGUROS DE;.

Incendio — Transportes em Geral - Acidenfes Pesso®'^

S^det EDlFiCIO SEGURADORA - Recife - PcrnambucO

Agentes no Rio: WILSON, SONS & Co. Ltd.

AVENIDA RIO BRANCO; 37

RIO DE |lllll|[[)||||||||]|||[]|||||||||||,[]„„„„„|,„,„„j I UNIAO DO COMERCIO E INDUSTRiA \ n

Componhia de Seguros Gerois | 5 'NCENDIOETRANSPORTES

i

^f^'UfianfiiacMacional =

i

nmmu eysiLEiy

Sede; RUA DIREITA N. 49 — S. PAULO EDIFICIO PR6PRI0

Capital Reserva maii de

I?

S6de : JOINVILE — S. CATARINA Caixa 37 — Telogrs. SEGUROS

S Sucursol: em Soo Paulo

5 Ruo S. Benle, 405 — solo 1229 (provis.)

S . Agentes t

~ "Curltibo

DEZBMBRO I I \

C:

s tinhsrruu .... Cr$ 4.000.000,00|

I realizadu .... Cv$ 4.000.000,00 =

I Se^iros de : — =

I J?^CP.NDlO — TRANSPORTES - 1

CfJ 20.000.000.00

CrJ 25.000.000w

Siniitros pd^oa deade a aua fundegSo em I92t mats de CrJ 66.000.000.00

g '^^<^"05 — ACIDENTES PESSOAIS|

SEGUROS DE VIDA. FOGG, TRANSPOR TES. AaDENTES PESSOAIS, RESPOLSABILIDADE CIVIL. FIDELIDA'DE E DOENCAS

y i^ua

— RESP. CIVIL

Sede : OA ALFANDEGA, 71 RIO DE JANEIRO !•* i

g-. Agendas Gerais :

— Para — Natal — Mosscro

^ — Fortaleza — Vitoria — Belo

I 'zonte — Curitiba, — Florianopolis

e Porto Alegre

'PIUAIS E ACENCIAS EM TODO O BRAHIL

3-4592. 3-4593. 3-4594.

3-4595. 3-4596 e 3-459?

FILIAL NO RIO DE JANEIRO: Av. Gra^a Aranha n.* 206, 8.* Andar

S4de PrOprla

TELEFONES: 42-7297 e 42-7193

RIO DE JANEIRO

Companhia Nacional de Seguios Gerais

Branco, 91 - 5.® And. Telefone 43-7745 - [gdeieCS

lne®ncJle> "OS J Tranaportos Ae. pesBoais a Reap. Civil

RioRiBco - His de iinelri

ion.aARTHOLOMEUANACLETO DO NASCIMEKTO

MARIO OUIMARiES REIS " *ECREtA11lO

PRISIDEHU

DR. FREOERICO RAOLER DE AQUINO JUNIOR — SUfflHTEMEHIE

SEGUROS 291

A nosso ver o cspirllo do Consolidacoo, ^ 462 em exome e fovorovel a extensao dos cases de cento nao prejudlciais oo empregodo, mau grade o rente rigidei dos seus termos. E isle dlzemos ed®' porque permlte expressomenle os referidos d" ^ relotivos o adlonlomenlos, como larnbem porque pordgrofo permlte o desconio consensual em dano involunlorio cousado pelo empregodo. pi'' Com cstes fundomenlos pensomos que deve l mitido o desconio do contrlbuicao outorizodo P® pregodo, lendo em vislo o disposlo no ortigo novo Consolidoqoo dos Leis do Trobolho. 0«"'id"
Teleione: — 33 5968
Rua do Principe, 471
I SrJ,''Nouer"-
giDiiiiiiiiuniiii
I SEDE: - RUA PEDRO R. BuANDEIRA,9, 1." - Cidade do Salvador - BAHIA j
I TELEFONE: 43-8888 RAMAL 13 — CAf XA POSTAL. 795 ^
TELEFONES:
Enderefo Teleor6[ico: ■COSEBRAS"
Subocrlto • roalldado Cr $ 3.000,000,00

JUSTA HOMENAGEM

COMPANHIA NACIONAL 06 SEGUBOS GERAIS E ACIOENTES DO T8ABALHO

CAPITAL REALIZADO Cr| 3.000.000,00

RESBRVAS Crf 11.501,213.20

TOTAL ,Cra 14.501,213.20

S4de:

Rua Xavier d« Toledo, n.* M

Sao Paulo

SEGUROS

IncSndio _ Transportes Terreatres, Maritlmoa • Agrees _ Acidentes do Trabalho ♦

Acidentes Pessoais

Reap. Civil e Fidolidade

Enderefo teleerifico: RAMA

Bucuraal no Rio; Ay. Gra(a Araiiha n.* 19 9.* aod®'"' tel. 42-4130

I A "IN DEPENDENCIA" S

COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS

Capital subscrito e realizado Cr$ 1.500.000,00

Sede: Rio de Janeiro - Rua Mexico 168

TEL, 42-4030 — END. TELEG.: "INDESEGUR"

DIRETOBIA:

Prealdcnle; VICENTE DE PAULO GALLIEZ

Dlretorea: FERNANDO DE LAMARB

LUCIANO MARINO CRE8PI

LUIZ R. DE SOUZA DANTA8

SUCURSAL DE SAO PAULO Rua 15 de Novembro, 228-2.° - Tel. 2-6894

Snperintendente; OCTAVIO PUPO NOGUBIRA

i , Agendas em Porto Alegre, Curitiba, B, Horlzonte. Vitorla

I I'ortaleza, Salvador. Aracajti, Recife e S. Luiz do Maranhao

Coin a preseu^a do todos os Diretores e j^^P^s^ntantes de Companhias de Seguros e Capitaliza^ao que operain nesta Capital, p^stou 0 Siiidicato das Emprcsas de Seguros e Capitalizagao do Rio de Janeiro, em JUsi social, lima expressiva e, sobrctudo, tos ^ ^^'"cnagem ao Sr- Dr. Amilcar Sant)ir reconduqao no elevado posto de p oj do Departamento National de Seguros c Capitaliza,3o.

0 homenageado, falou o DrBeauclair, presidente daquele sindili(3gj palavras puzeram em relevo as quaDr. Amilcar Santos e a sua bripaj. ^ ^tuaijao a frente dos destlnos do IteIhapti"^'^'® _q,ue vem dirlgindo, com tanto briiuteligencia e espirito piiblico.

as seguintes as palavras do Dr-

"Meus colegas :

®1ui ''®i® 4 de feslo para a nosjo clotse. TemOJ

lovom na lulo pelas boas causos, o despeile de tdda lerle de difkuldades. V. Excio. eild nesle numero. Somos leslemunhos dos ebstdcules que se tim ante* posto g sua ocoo eficienle e moralizadora, Obstgculos de tgda ordem, inclusive decorrentes do delieignelo de pessoai e de moterial. Gra;as, porgm, o seu espirito combative, g suo determino;ao, oo seu desejo de ser Olil g coleiividode, g suo preocupofSo de honror o cargo que Ihe fei cenflado, ao seu fanotismo, permito que 0 diga, oo que g justo e reto, V. Excio. tem veneido todos es gbkes poro ggudio destes seus admiroderes.

Por mais de uma vez foi V, Excio. levodo o jegor com seu cargo poi questoes de princtpio. Assumiu aliludes do desosiombro, de inlronsigencio, no defeso do que a V. Excio. parecio direilo. Preferie deixor a direfSo de Departamento do que ecupg-to com desprestlgie perante si prgprio por hover tronsigido com suo moral. Tais ali ludes, dr. Amilcar Sontos, definem umo persenolidode. 56 indlvldues de bgo tempero, de eoluno vertebral inamoldgvel, de caroler reliilneo e compenelrodes' do enorme respentabilidade que lgm pora censigo mesmos, come V. Excio., g que ogem desta fgrmo. Felizmente nunco Ihe follou o opoio de seus superlores, e sr. Presidente do Republica e o sr. Minislro de Trobalho, e o solidoriedode e 0 sirapotlo dos leguradores.

de Seguros Privados e Capilal1za;ao, noiio e Prexodo omigo dr. Amilcar Santos, que acobo

Vi,'OPIOl o digno Direlar Geral do Departamento 'm 'Br

"'o rt. "'""''do no dire^oo d6$»e importanle ergoo por ^fclo. 0 sr. Minislro do Trebolho.

^ "If, Qlt"'omc—"OS 00 mols elemenlor dever se nSo mo-

^^9 f.. tojso regosiio por gste oeonteelmento.

If g* do '"'nmos eonhecimento desso auspicioio no*

''"'Odoj ®''''®"'"os, n6$, diretores do Sindkolo, incor''"SjO . Sobinete de S. Excio., manifeslondo-lhe "'Potia e nosso solisfosoo. Aehdmoi, porgm.

'

Sem se afaslor do cumprimenio do dever. V. Excio. muito tern feilo pelo instituifSo de Seguro, Nunca recebemos fovores de V. Excio., mos Iusli?a e compreonsao. t natural, portanto, que exullemos com o fate de nao haver side relirado de suos henradas mees a direcoo do Departamento de Seguros. Atg hoje, nem umo sg vez, failou V, Excia. ao que aqui nos premeleu hg dois onos: a mols eslreiio colaborocSo entre nossos orgSes. Esperamos que hoia encontrado de noisa parte a devido reclprocidade.

SJ, "ba.

6 ft., b gste homem pubiko, que lonlo tem ih 'esuro no Brosii, Suo modgslio impedlu-nos

onP erite Pvo necessdrio que ledo a nosso ciosie e ° Direlerio do Sindicoto livesse oporlunl''e ft, e*pressar sua oleorio e, oo nesmo tempo, Ui,,®'''"dSc it;'"

'"''or ^ ^'"^epessemos um bonquete, mos noo peude ° 'ecebgstemes oqui com simplkidade, com

5r ^ eept o sinceridode da sempro.

' ft 1. '• Amilcar Santos:

■^'"da *"li ^ h6 pouces dios tlve operlunidode de es''e'eso que um amigo itieu fozio del homens Ip '"^'ileiroi, dos legisladeres, dos gevernrntes, de carget pdblkes. Dizio gste meu emige

"0 b f|(a ' ""P lodo, olguns desmereciom da eenieus cencidadaos, oulros, porgm, se agigan- Pot ■'St,^

Dr. Amilcar Santos: nao vou relembror oqut, por ocioso e desnecessgrle, os olos de V. Excio. que o lornaram credor de nosso admira;ae e reconhecimento. Vou, ao eonlrgrio, aproveilor a oportunidode — homons de neggcios que somos — para pedir mols um ouxflio a V. Excia. para um problemo urgente que nos preocupo o cujo solu^ao infelizmenle nao estg em nossas maos.

Trala-se da queslao do impeile d« industrias e prefissSes, Come sobe V. Excio.. por disposicab constilucienal, cabe ele agora oos Municipios. O que tem aeon, ■ecido g oiarmonte: poro equilibror seus orcamenlos, quasi sempro necessilando de naves fontes de receila, OS Munieipalidades exogaram a taxa;ao sdbre as eperofSes da legure, prejudicande seu desenvolvlmente. O mois interessanle g que Municipios ende os seciedades nem emilem apglices (jg exislem dois, nesle case, no

Hiiniiii]iii£]iiniiiiiiii£]iiiiiiiiiiiii]iiiiiiiniiii^'"|
3.
I
| .tlHItllHIIIIIIIIinillllllHIIIOIIIIIlirHIIHIIIIllllHIIEirillllllllllHHIIIIIIIIfRjrillliillllJEdlHllilllIlllliEJIIIIIiiiiiiitJimilHllllHIl""""" 292 DE2EMBR0 DE
%
SEGUROS
293

Rio Cronde ,do Sul) fozem incidir o imposto sdbre o premio orrecado, eslobelecendo um minimo de lQxa;So de Cr$ 2.000,00. A serom imitadoj esses exomptos, breve leremos noquete Estodo um imposto global de industrlos e profissoes para coda Componhio de Cr$ 280.000,00 pelo menos, o que posHivametJle delerm.naro o morfe da nosso alividade. Municipolidades oufras, eemo Bel«m do Pard, eobram um minimo de CrS 5.000.00 per ramo de seguro, o que nao i superldvel peloj pequenas sociedades. com earteiras incipienles. £nfim, OS mais voriados crilerios, tdm prevalecido na fixosao do imposto de indfislrios e profissSes, voriondo o seu «quanlum» conforme as necessidades locois de aiustar suas linan?os, sem eortsiderotao ao pope! relevonle que desempenho o seguro sob o ospeelo econonlco e sociof. Esle Sindicofo, inspirodo no memoriol enderejodo pelo Comitd Regional de Pernambuco a S. Excia. o Governador do Eslado, dirigiu-se a todos os Presidenles de Comissoo de Orjomento das Cfimaras Municipois das capitals dos Estodos pedindo encontforem uma fdrmulo que concilie as necessidades do erdrio com as possibilidodes de rributajao das Companhias.

Eslamos eertos, dr. Amilear Sonlos, de que por inlervensoo de V. Excio. [unto a S. Excia. o sr. Minisiro de Troboiho, indfislrio e ComSrcIo ou o S. Excia. o sr. Pre sidente da RepObiica, loivez se[a possivei evitar Esse descalobro, estabelecendo, pora lodo o Brasil, um riterio uniforme para a <ixa;ao do imposto de indiislrias e profissoes poro os sociedodes de seguro. Deseiamos • apenas viver.

Sentimo-nos muito a vonlode poro folor-lhe desta moneira porque estomos nos dirigindo a um .homem inteligenle, lOcldo e que compreende que o capital privodo merece respeito dos governonles e que sues iniciotiva.

dovem ser estimuiodos e noo osfixiadas. Aindo ^ poucos dias reolizou-se em Chicago a reunioo do ^ seiho Interomericano de ComErcio e Produjao, ita ^ o Brosll se foz representar por numeroso e briihonie legosoo, chefioda pelo dr. Jooo DoudI de OfiveirS' ram unonimes os delegodos de lodos os poises po'"'' pontes — e Id se vio o que as classes censervedoro' de mais expressive no Comercio, na Induslrio, ns culturo, etc. — preconisar o principio da inicioli'" vada. Aponos a tituio de curiosidode vou repta abaixo o que disse o sr, C. E. Colder, preside"" Electric Bond and Share Company d quo!, conto' bido, perfence o grupo dos EmprEsas Eldlricas 8"" leiros que opero, em nosso pols, com 41 compo"'"'' nos diversos Eslados da Unloo :

mois adionte, ocreseenta i

<Uma das onemalias peculiares do nosso tempo E que oqueles que menOs slmpatizam com a necessidade de encorajar inveslimenfos

Privados estrangeiros soo OS mais vigorosos

Ar pii' iduP"

«A despeito das realizojoes da in'" privada e de noldrios fracossos da in"'"''

loli"' lot"'

oerii" governamental, passodos e presentes, P® oinda a fo!sa no^oo de que os virtudo de seus recursos e iniciofivo, ^ xer mo(S pelo pove, e mafs que o propno povo. Mos, que recurso* ® ^ foicfativQ possui um governo, que noo iOR«' Ao dos recursos e da iniciotiva dos sous co' e dos empresas comereiois que tenham Iruido? Os governos noo tern, e noO f*" ter, copilol olgum ofora e que retire govornodos. O meu dinheiro c o voss" nessos empresas oficlois. So ostos oBo P" ^ funcionar com lucro. o perdo nos ombos. 6 se, sendo-Ihe alto o custo dujSo, precisom de tarifos elevadas, *6' ® devemos pagar o diferengoS.

Potrqcinodos dos plonos de fomento estotois, finonciados com emprEstimos ct® govErno. NinguEm, com olgum eonhecimento ossunio, orguirE a sErio que os governos Podem realizor Irabalho melhor e mais eflcienie de flnanciomenio, eonslrugSo e produsoe do que o iniciotiva privodo. Noo hfi subslltuto t""® o molivo de lucro no fozer homens pro* duiivos e eficientes e nao hE substitute poro a ®*PerlEncia que os empreendedores privados so-

bcm opllcar 6s suas lorelas. Deve-se concluir, pols, que essa preferencia pefes pregramas eslatais de fomenio economico, financiados por empreslimos, se boseio no ilusoo de que o capital do Eslado E mois facil de obler, exi* ge servigo mais suave e pode ser omortizado meis facilmente, Mas, como poderE o capital do govErno ser de mais fEcil amortizogoo eu de servigo mais suave do que o copilol pri vodo, o noo ser que, produzindo mais efi* cientemente, propicie moior incremenio 6 ri* queza nacionol ?>.

Comungonde no mesmo rumo de ideias, o dr. Amil ear Santos recenhece, nds o sobemes, o valor do iniciotiva privodo e sempre a amparou, denlro do Embito de suo

P^Qsid^nle do Sindicato dos Empresas dc Seguros, Dr. Odilon Beaucloir, quando fdlava

(0 6,^" 'si, ^ 'otor indispensEvel 00 bem eslar cole'bnforta sobremodo e nos oncorajo pora noj "mo, n<j, ' com enlusiasmo ®be. e patriolismo, a tarefa

« "''"i I 'Cl ®Clo I 'emos problemas de sobra para enfrenlar 'elizcs, prczado e eminonle amigol Se problemas de "11, '®ntos que nos preocupam sobremoHo o que

'q o * tirom olE o sono, por ouiro lodo temos a

''u) "hem "it® Deporlamento de Seguros '''tq 'lonrodo, um homem do bem, um varBo dc q ^«rq ^"'onle, operoso e comprcensivot

'"'fq ^ a singeleza de nossa homenagem, mas

Por ler sua modEstIa impedldo que ospo-

IhEssemos aos quolro ventos, o quanto opreciames sua inloligEncIa e seu caroler 1».

Serenades os aplausos que coroarani as ulliinas palavras do oradur, falou, agradecen- do, 0 Dr. Amilear Santos, o qua), em expressoes que bem denolavam a cmocao de que se achava possuido, soube traduzir todo o sentimeuto que o empolgava naquele instanteEm cerla passagem de seu conciso mas cloquente discui'so, atribuiu o orador, modestamente, o exito de sua administraqao ao espirito de cooperacao que encontrou por parte dc todas as Companhias de Seguros e Capita-

.-I*:-. R
Aspoclq de quondq folava o Pr. Amilear Sonlos
294 DEZEMBRO |9*
oe SEGUROS
295

G (JUG esie auxllio, vlnclo clos atnigos, coiitnbuiu para tornar o Departamcnto de Sefeiiros urn orgao niais produtivo, mais efctivo para o eiigrandecimento da institui^ao dos seguros.

Suas palavras, que a seguir trasladaiiios para cstas coltinas, foram, igiialmentc, calorosamentc aplaiididas.

«Snr. Presldento.

Mcus Senhores. —«

NBo 6 posslvel (raduzir em polovras o sonlimento que me empolgo. A monifestdsao que me fazem e doqueles que chegom (undo ao corajoo. Exercendo a funjao piiblica hd mais de 15 ones, tenho scmpre procorodo ogir com bonestidode, firmeza e dedica{oe.

Tenho procurodo, porem, me ofastar da buroerolizasoo e. por isso, falvez, acerlado oigumos vezes. Mas, o principal falor do Szito que por venluro lenha lido no diresao do Deparlomenlo. se deve ao espfrifo de eooperotoo que tenho encontrado em tddos as Companhios

do Seguros e de Copilali*o?3o. Aqgilo que uiflo disso Togo no (nlcio do mlnho adminUko^do, pfOmover um moior enlendimenlo enlre jociedod"^

lizodoros a irgao fiscalizador, de mode a soluclona' rdpidomenle as queslSes que se pfonleossem, '®' guido, gra(as tambdm, aos senhores, quo, com 0 boa vonlade, souberom corresponder lempro oos fellas,

£ste auxilio, vinda dos omigos, conlribuiu pudesse lornor o Deparfamenio de Seguros um 6rg29 produtivo, mais efeltvo, dtgomos, nos suos relo!®'' 0 engrandecimento do inslituiqao do seguro, side o meu fim unico e exelusivo. f^oo quero '*'* oiud" sem diref-lhes que contlnuo o conlor com -i „ .eK'''i«e« todos OS senhores, poro que o Brasil seja, n® ^ segurodor, o que die reolmente deve ser. Po'® ^ Jizor, tudo forei, e se nao o conseguir, creiom, ^ por folia de vonlade, mos sim, porque o '®®*° chegam os mcus marilos.

Noda mols posso dizer; sinlo-me dem®"® ,^i movrdo com esia prova que me deram, mols de do que mesmo de reals servlcos que lenha P"*'° ^ • - enl®''" Inslllulqao do seguro no Brasll. S6 posso ocrescec'®'' -SO'' senhores ; um muilo obrlgado, do fundo do <0'^'

Em mais de um quarto de seculo de existencia a COMPANHIA INTERNACIONAL DE SEGUROS, vem mantendo, como um simbolo, este lema que justibca o renome de que goza.

Desde sua fundac^ao liquidou, com a maxima corre^ao e solicitude, cento e doze milhoes de cruzeiros-, tendo constituido reservas de mais de tres dezenas de milboes, para ver sempre proclamada sua Compelenca. fdoneidade e Seguran?a.

DIRETORIA

DR. CARLOS GUINLE CARLOS DE OLIVEIRA ROCHA GUINLE

DR. ANGELO MARIO CERNE

DURVAL LOPES RElS

SEGUROS DE. INCENDIO • TRANSPORTES • AUTOMQVEIS • VIDROS ACIDENTES PESSOAIS • ROUBO • ACIDENTES DO TRABALHO

296 DEZE/rtBRO
Aspecio da osiistdnclo 6 homenogem proslodo ao Dr. Almicor Sanlos, na sdde do SESPC.
Se anhiaimERIIAaOIULDE SEGUROS Rio DE JANEIRO - RUA 7 DE SETEMBRO, 94 —TEL. 32-4270 ^^RSAIS e AGENCIAS EM TODO O BRASIL / I pJ SEGUROS ■ 'Vn 297

QiiiMiiiiminiiiiiiiiiiiii]||iiiiiiiiiit]iiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiic]iiiiiiiiiiiiic3iiiiiiiiiiiic3iiiiiiiiiiiic^[iiiiiiiiiic]iiiiiiiiiiiii;}iiMiiiiiiiit]ni^

Seguro Inc^ndio Primeiro Risco

Respondo por inflrneros e conslonles alrilos qve se tem ^^^''isodo ontre segurados e seguradores, o ciousulo de '®'eio, por rneio do quol se convenciono o aplicosoo rl9®'9so da regro proporcionol, parMeipando o segvrado 'Pceiulzos eonsequenles de om sinislro, se o impor'fiPcio berl 'egurodo nSo for suficlente para dor integral CO"ro Qoj voleres efetivomenle exposlos oo riseo. ^ bfo romo-lncSndio, em qua 6 mais largo a oplicosSo

PRUDENCIA CAPITALIZACAO

91,457o MEN5ALIDADES

2,187o

'l^asula em aprejo, volla e mela indisp3o-se um se^ com um cUenle que nao compreende nem quer Preender o alconce e o iustiso que hfi na regra pro-

Por<l 'Ode

itgj

'®riel. Pior, enlretanto, que o cheque enire o segu® ® segurodor, 6 a eontra-propaganda que dos pro* 'rnpropirios por oquele vociferados se desenvoWe

^elrliBento da pr6pria Inslilulcao do seguro; por-

»ul '""side em que o segurodor se osfrlba no eldu-

para justiflcar e desfecho da l!quida;oo de ®ludido gojj ®'e promovido, o segurodo, dianle da alede '"''oridvelmenle se Ihe faz de que a cidusula

In,,. ®"cerra um princfpio universal na prdtiea do "'uleSo

com 05 voiores em rlsco. Sendo, por isso, mais Irsquenle nesse romo o opiicosao do roteio, 6 nalurol que a primeiro lenlotivo de coberluro de primeiro risco seja feita nSle mesmo. Advirlo dot, por cerfo. um considerdvel oumenlo na receita dos premios, mesmo que os controios de segoros permanecessem com as imporlflncias que oluotmenle Ihes servem de base, o que 6 mois prov6vel. Naloralmenle, resuilario lombim um maior volume de in denizasSes, mas, alem de os premios compensorem lal dispendio, essa cobertura lerio o condao de elimlnor om fator que 6 dos moiores responsSveis pelos alrilos conslonlemenle verificados enlre segurados e seguradores.

So nao fSro por esses molivos —.por sf sos jd suficlenles pora jusllFicarcm 6 sociedade a^-^^dusoo. em nossas prdticas segurodores. do cobertufo de primeiro risco razSes fortes oinda existiriom em que se pudesse esloiar o Inovosao.

Grande i o numero dos riscos em que sempre se conlo com possibilidodes em eoso de sinislro, de salvomento de porle dos existencias. Enlre um extreme e ouiro — em um siloodos os riscos que opresenlam reduzidos possibilidodes de soivomenlo, em outre os que ofcrecem um elevodo coeflcienle de probabilidode de salvodos exlenso 6 a goma dos YoriosSes com que, em lol particular, so npresenlam os diferenfcs riscos segurdveis. Noo se discule, e cerlo, a roioobilidode do cldusola de ralelo; mos, i de tSda jusllco, noo hd negar, que se de oo scgurado oporlunidade de conseguir, sem um seguro de 100% dos existencias, coberluro inlegrol para as pcrdos que possara sobrevir em consequencia de sinistros que oliniam oos seus bens.

5,46%

DESPESAS GEBAIS, OEPStCiACOES 4.75%

•MPOSTOS E SEGUROS 1.66%* DIVIDENOOS '0,20% :ilE]lilll(IIIIIIE]IIIIIt!IIIIIC]lllllllllll|[]||||||||||||[2lllillllllllC]||II||t||l||]|||||||||C2llllllllllllt]|||||||IIIIIC]|||||||ililU3lllllllllll>

*® rnSe do ^slor, dessorle, tnlbido de extirpor, do prdlica

0 ^"latieri, esse pome da DiscSrdia, se noo tentar Cjue reputemos capaz de Irazer relevanles " instituicSo do seguro o primeiro rIscO. Tol ^® de coberturo virio Inegdvetmenle obsJar infl®'®"lendimentos, nao se reilrlnglndo lao $6menle lie-'""dt, ej boneflcios quo sorio de esperor da sue '•8o.

Iruismo, nos metos seguradores, qua e grande segures-incSndlo reoiizados tem por base '®9uradai que noo chegam ao menos iguolar

Se. por um lado, e da nalureia mesma de cerlos riscos solvar-sc dos sinistros hovidos uma porle dos exis tencias, e, por oulro, (d i eoslume em nosso pots, orraigado e lorgomenle disseminodo, efeluar-se conlralos de segoros em bases oquem dos volorei em risco, noo se pode deixor de visiumbrar no seguro a primeiro risco, por isso, voslQS possibilidodes de por esse rneio oicanSar-se um molor desenvoivimento do mercodo segurodor noeionol.

A DE SEGUROS 299

&
RECETA Cr, S 138 MILHOES
PREMIOS UNtCOS
RENDAS OIVERSAS RESERVAS DIVERSAS E AUMENTO DE RESERVAS MATEmATICA5 G.S 51 MILHOES
PACaMENTOS AOS PORTADODCS OE TITULOS: SORiEIOS MENSAIS, tucsos AND. RESCAHS 27.00% APLICACAO DA RECEITA % RESERVAS 36,80 SUBSCRITORES 27,00 PfiOE)UTOR£S E COBRADORES 24,13 PES30AL E DIRETORES 5.46 DESPESAS, DfPRECIACOES 4,75 IMPOSrOS E SEGUROS 1,66 ACIONISTAS 0,20 COMISSOES DE PROOICAO, C09RANCA, EIC. 24,13% OllDENADOS.GRAIinCACOES.APOSENIAOOBIAS.it
6,37%
1947
298 DESPESA CR 5 87 MILHOES
%ub ' "i'"''"® ® «»egura e um folio de compreensSo, que hd, nao s6 em' P'nrj P^^'iflaridode do conlralo de seguro, como doj_ " P''ap6silo de rnuitos oulras dos suos peculioriinyfes do circunscrever-se a uns poucos segu4 ,no- "'oa'olidade estrelto, eslende-so, infeiizmenfe, -.„np, Porladores de apolices. Decorre essa incioroj. '®''' slOvido, da ousenclo de quoisquer es'e, ^ ®®'os em que se enconlram eles ocereo do assun'*9uro,j ignordncia dos segurados, O **'hif boje, perslsle na propoganda Inocuo de cifros dos indenizasSes dispendidas, quondo. ao ° Pconselho, a mais proveilosa, forma de divul'®ria Qquela que se deslinosse a oducor o publico, para o formacoo de uma verdodeira menfaii"Syadoro NSo ''em o pelo escablchor aqui os fundamenlos idc'bp ^®9ra proporcionol. Baslo lembrar que soo eles "brJr^^ *'®''V05, que resuila Tmposslvel qualquer ideia de ® j, nos llquldosSes de prciuizos, do roteio. Fico Rlirn,!.. '®u DEZEMBRO
Com Isso passoriam os segurados o gozar de uma cobertura muilo mais ampla, sem desvlarem-se do seu ihdbilo id aniigo de reaiizor seguros inferiores oos vo iores om risco, e as segurodoras, por seu lurno, usufruirlom a vonlogem de eliminor. sem <onus» algum, uma dor - de - cabeso que de hd muilo as ofUges o roteio. Bem pesodos, cerlomenle, serao -as diliculdodes tdcnicas que feroo de ser vencidos poro a flxa^ao dos loxos e eondisSes dos seguros o primeiro risco. Mas, comptieoda tambem d a tdenico em que se bosela 0 cdlcule das loxas de lodo e quoiquer ramo de seguro,

olndo nSe dnixdmes em notso poft, de faxer ,eg„ro., $«[«, de incSndio, da IransporJaj eu da outro romo quolquer, porque tivissemos ebstdeuloi tdciKcol a superar.

e alfamen»e neeajsorio qua. pelo rotno-insSndio, eomacemo. o praJieor o leguro a primalro risco, sendo de^ esperar qua noo iardam as outoridadas a as emP'eiot da saguroi a se movimenJorem no janlido de tranjformar em raalidade .So gronda ojpirotco do «• gufo nocionol.

UNIAO DO COMEROO E INDUSTfilA - COMPANHIA DE SEGUROS

Ella conceituoda lagurodoro, qua lam sua sdde nol no cidode da Joinville, no Eilodo da Sanlo Calorino, ocobo da eeniior o sua repfasentosoo naito Capitol ooi irs. DoVidion Pullen & do., onligo a raspaitodo orgonlrosoo comarciol qua sampre dedicou pa,ta da luo. otWdoda. ao nagoelo da saguros, manlando. para asse fim. secsSo a.paciol. o cargo da olgum lampo poro cS, do noise omigo

Vilof G. Hime.

Os srs. Davidson Pollen 5 Go., alam do ogencia garol do «Uniao do Comarcio a Induilrios, sSo as rapreiantantes garois paro o Brosil do antigo a respaitado segurodoro «Phanix Assuronca Lfd.>. com sSda am londras.

A AUnioo do Comarcio a Indoslrio* aild. poii, entregoe o moos exparimanfodoi, noo sando, por islo, da axironhor qua os suos opefojSes venhom ossomindo gronda vulto, como esld oconlecando. qua i o qua. otinol dasejomos.

A ogencia desso sagurodoro em S. Paulo foi trans, lormoda am aicritbrio proprio. ofim de malher poder otandar oa dasenvoivimenlo, coda vaz mois ocentuodo, do saus negocfos naquela gronda contro de olividades qua a o Estodo bandeironle.

HUMBERTO RONCARATI

Acabo de tronslarir sua reiidancio poro S. Paulo, lagondo comunicocoo qua tave a bondode da anvior-nos.

a nosio prestimoso amigo a onimadar Humberlo *«■ coroli, diretor do «Piroliningo» — Componhia NocIom' do Saguros Garois a Acidenfei do Trobolho, com noqueia Copiloi.

Deipedindo-noi de nosio querido omigo a de Exmo. Senhoro, formulamos votos peia sua grata f' monancia no Poulicia, oo masmo posso que iame"'®"'' var-nos privodos do convivio da figure de loo troreed' ralevo nos nossoi maios sociois. O nosso console t R"' S. Paulo noo cstd too longe assira, de mode qua ali""'' tomos o asperonco de podar raver frequenlemanla o AmiS' RoncarotI, a quern deseiomos a a suo Exmo. Fom'lio maros falicidodas.

CONTESTAqOES E LITlGIOS

0 p, Sociadoda das Nojoas iundado opds a <00'!^"''.^'"'"° <'® 19H-1918. tar soncionado

B, 'n'efnocionol relotivo o u:ARBITRAGEM». id

'''^Oisa soguros racorriom oos clribunais or-

'"Ire j. inlerpretallvos ou liligiotoi

terassa pfiblico que o conlasla(So. par azempio, da uma cidusula do contrdio de laguro dirate podaria provocor.

Dave-la oindo tar am viita o pouca confian;a no compalancio-ldcnico dos Iribunois ordindriet privodos da recorrer a quaiquer jurisprudancio orienlodero de uma actlvidade especiolizoda cuios liligios, muite reduzidos. noo firmorom oinda lets a precedantas.

Capital snbscrito

Companhia ExcelsiC de Seguros I I I

''""Bur ®"''®"''no fidei» exige, nas iransa^oes

■naij *'"® portal eontrotontes dam provo da ne ® ° '4. noo sdmenle no interpreto{5o coma

'"'"Prudg cidutulos controtuali. Eis porqua. o ^®'''>iin ^® reiseguros 6 escasso a pobre, Po,Q g jeiy"! oos tfibunois regularas a normois

"oriej e„, '"'"'"P'o'osoo iudiclol da litlgioi doutri'trgg,^ tesiegurodoras a os poucos coios que

""'Socio^g ^ ^ontponhioj soo garotmente dacidldos por dtide_ P'lvativos cuios ietu;3as ascopom d publici-

^''Irossim de ' ^ '"'o'PraiOiao dos cldusuios dos eon- 'ogufos nao podam opraiantor o maimo in-

Os Tribunals Arbitral! ogam mais rapidamenle visto que podam se ofoslor das iormalistnos, deeidir com o experiSncia prdpria tirada das usos a costumes por ilas prolicodos, jd qua, gerolmenle, o escoiha dos orbilros. como dos desampoladeres raeoi s6bra prefissionois do Segure da comprovodo compelencio a idonaidoda.

Poro 0 bam garol, a legisla^do a o jurisprudancio considarom volidos os declsSes dos tribunois orbitrois.

JOSi

«. no enlonto,
e realizado
ACIDENTES PESSOAIS 1
I MATRIZ Run Sen. Paulo Egidio. 34 - 7." Foncs 3-1530, 3-7086 e 2-8493 SiO PAULO SUCURSAL Av, Alte. Barroso, 90 - 8.® - S. ^ Caixa Postal, 1089 — Tel. 42-79^" RIO DE JANEIRO ^ i" Hiiiiii"" I para seguros em geral prefiraiw as COIVIPANHIAS imperial RIO branco royal insurance LIVERPOOL & LONDON & GLOBE RUA BENEDITINOS 17 43-8995 3.® g «0 QUE ECONOMISAMOS EM PROPAGAI^ | 300 „c DEZEMBRO
Cr% 3.200.000,00 INCfiNDIO — transported
I
RESSEGUROS
'"Elllllllll
A. BOTTON P. Alegre DEZEMBRO 1948 § 1 § 1 COMPANHIA I CENTRAL i DE s SEGUROS I S E D E i RUA ALVARES PENTEADO, 203 - 4-" 5 S A O TELEFONES 3-3121 END. TEIG. PAULO 3-3122 - 3-3123 I 1 OlRETORiA «CECESSEGUROe S CAPITAL SUBSCRITO E REALIZADO g Cr$ 3.000.000,00 * s lUIZ L. REIO — Prasidente S HUMBERTO BARBOZA — Vica-Preiidante 5 DR. FERNANDO MARREY — Suparlntandente = JAYME RIBEIRO DE SOUZA — Secretdrie 1 I N C B N D 1 0 1 TRANSPORTE TERRESTRE i TRANSPORTS M A RIT I M O g AGENTES EM : g MANAUS — BELEm — RECIFE — MAC£l6 i RIO GRANDE DO NORTE — JOAO PESSOA = « RIO DE JANEIRO — ESTADO DO RIO 3 PORTO ALEGRE g iiimiiDiiifiiiiiEiitiiiHimiiiimiiil ^ De SEGUROS 90)

Sidet

RIO (i. DO SLl

Porto Alegre

Rua Josg Montauri, 31

Tel. 4381 e 7l7f!

(Rede Intema)

Fundaca em 24 de Agosto de 1891

CIFRAS DO BALAN^O DE 19<7

Sucursais s Rio de laneir^i

Sao Paulo oBlumenau

Agencias: em todo pa's

Capital Cr$ 6000.000,00 - Reservas Cr $ 13.000 000,00

Receitas Cr$ 20.000.000,00

DIRETORIA: dr. eduardo secco junior

ALBERTO RAABE

EDMUNDO EICHENBERG

Sedc :

Rua Visconde de Inhauma, 134-6* andar TcleFones : 43-9266, 43-9176 e 43-8707

Capital Subscrilo e Rcalizado : Cr$ 2.000.000,00

Opera em :

FOGG — TRANSPORTES E CASCOS

DIRETORIA r

Presidenle : D. Francisco H. Quarlin de Miranda

Vice-Prcsidente : Murillo Goulart de Barros

Secrelario : Maneel de O. Freire

Tesoureiro ; Luiz Nolasco M, Pereira da Cunho

ADMINISTRACAO :

Gerenle Geral ; Antonio Carlos de Meiio Costs

Gerenle : Jose de Verda

AGENCIAS!

5M S^O PAULO, SANTOS, ARACAJU. PORTO ALEGRE, PEIOTAS, CURITIBA, BELEM, SAIVADOR, FORTAIEZA, RECIFE, BELO HORIZONTE E MACElO.

I Fogo - Maririmo - Casco

COMPANHIA INGLEZA DE SEGUROS

Fundada em 1808

Capital declarado e r.aliaado par. „ Brasil: Cr, 1.000 000,00

11"'"""""""""'"", I OEZEMBRO Oe

AGNIE D'ASSURANCES generales

L'iWr.- CONTRE ■^CENDIE ET LES EXPLOSiONS

MaTRIZ em PARIS PUNDADA EM 1819

Mai* de 600 milhoe* de '00r-~*~ Cei»:».l ...If J- —-fi. *"-e

O.OqO realisado no Braiil: Cr$ ' ® r~ Reiervas no Bietll mall de Cf$ 9.000.000,00, ''♦eojs, J ' do lamo Fogo em 1944s ^38.341.805,27 franeoi Cetal para a America do Suj 5?

CARRuf. RuJ Boa "viiti, tndar — Sao Paulo d, '^CENCIAS NO BRASIL:

"•p-'atico , C. Combe d'Afma — Av. 7".3'" andar. Fone: 23-2678.

f'"'Saia Wbately — Rua da Quitanda, N ,®*ntor 2-3812. Porto Alegre o ~ Volurttirios da P4" L®''* — Carlos Maia Amorim *<1!. — Carlos Maia Amorim "en 43. BeSo Horiionte ~ —- Avenida Afonso Pena, 952.

V-., ^^yam' Pessoa — Rua Don Jos4, "aril

— AgSncia Vltdrla Ltde. *•4, ^"^0 Monteiro. Zl l-l.^-sala 3. Joio

J. •••wMisKv, ^1 I. -ddJd a, §om9 Jos4 Mousinho — Av. Joao Machado, 348.

ALIANCA D£ lilNAS HGRAIS

COMPANHIA DE SEGUROS

CapitalitalI Subscrilo.. Cr$ 5.000.000,00 Fea'izado.. Cr8 3.500.000,00

DIRETORIA;

Dr. Luiz Adelmo Lodi

Dr. Trajano de Miranda Valuerde

Dr. Olimpio Pelix df. Araujo Cinfra Pilho

Dr. i4'7redo Bgldio de Souze Atanha

RUA DOS GOITACAZES. 15 -1.« andar

BELO HORIZONTE Fone; 2-4153

Sucursal no Rio de ]aneiro!

RUA DA ALFANDEGA. 81-A — 2. Pones: 2J-ilt26 e 43-7396

Swarsal em Sio Paulo

RUA DIREITA. 49-2. — Telefcne 3-4930

Enderefo Telegr&Hco: "ALARIMA" ®5<3UR0S

'I
I I ^
t i Transifo - Vifrines I 1 ^ i
j Atlas Assurance Company Limited I
I
j WILSON
LTDA. I AV. RIO
SEDE EM LONDRES; 26-A-8.° aiular 302
92, Cheapside - E. C. 2
AGENTES NO RIO :
JEANS & CIA.
BRANCO,
COMPANHIA
I D B 1. I D A D E DH SEGIJROS GERaIS

3 'souiBJ so sopo.) uio

VUXN03 sounoas

OM SIVJ139 S3J.Na:)V

sivHao soH-Qoas aa vnxfiR aavaaioos

t-ggt, lue opopunj 060J DJjuoD of>|rn/^ ojnSeg ep |duopd|n^ Dit^uodiuo^-x^

••opiqooej .o,i4ie4d wop iwLuneqnwd sowsop^jnees en„»asa

oj)s|U|s ep ogSBptnbd j|}nesip s|eunq|j) sos soujo| eeunn % sviHoavoHHH 3 soiayniaoH 'soio^ad m soanoHs f OiiauBf ap oiy 5^- V3 OQ Vfld I

saitiaaiDv 3 saiaodSNvai 'omtiaoKi sitf'5a3r) vninWaavaaiDo?*3aso^tiDas

to SDAJSS8J 8 0pDZ{[083 |DI9IU{ Opunj

(V14d94d apjs) 9ZZ 'vtfuvuy vivuf) -ay : spag

auojaiax

'P tUjnBOOf OfUO/ur : IO48t)-40]84ta

}30\n>H :oM9l8j8as-.ioi84ia "

sosnoas ao sviHNVdwoD sva ivoos ivitdva o

•0¥5VZnVildV3 3

»Bj6( eqioAJO^ ap zin^

sonfioss visiAaa " ■»««• loi'adia

Oljnw epnijiA ua 'oijadsaj a«sB o 0«u9sa ua| as 9I 'P

I0U0I90H eiuauiDiJOdaa 0|ad opmGas ojimod ^

• a soJnBan

opUDjapisuoa 'anb ooSoziioiido^ a sepoAijj '

-ixa so jazo; ap 0({aj{p o uo9. D6|n[ as 'oiuau, Djod oujaAoS o|ad opipaiuoj eoSoZNoino

•apuaiua uaq ojjniu anb

op upAOJd oiuowoiJodag epuajaj op oojuido

ap 'C90Z j" !a|-o»8iJ8a ep 9c oSipo op ooso^*'^'^

Oil

ap eoSmqjJio o ooSto 8|anbo apatuo] anb

OJod opipasues jas o eoiozijoino o 'uou0|ua "oa

-un)

opiflfias opuas pisa '«D{Bo|Dua jod> 'anb

nat ou 'sionb sp 'op5Dij|oiido3 ap soiquoduoj

•ot.adsaj o ai.ixa opou -0,0''^®

OPOl, -OS opouaw 0 oj opuojapisuo} 'opuajjotuo ojod foAptuadsipui opipau euio) "lajaquoja to sopoi jod opipnoido opuas o|sa oj|„(o^ ' •nl)

■$Oiopoz!|0|!dD> a tDjopojnBat ap^'^

epuat anb sowoqjo siod 'opiuido otsap touot "l®

ooSo !<«

sop otuauiA|OAuasap 0 JOtuauiO} oujaAoe op "Po

■1"»!J!P J" ®*»P » «P0<' 00" 'sjDisjauioi - '"oi

o UI09 aiuaups 'sapSoziuoBiO sdaou ao » > ''' in. ^ ®95oijj "U

'uiisso 'opuaoaiaqoisa 'oisuajjosuoa o jinuju,^ ""a

sotued so sopot qes laApuapuot 'ojipdouou oti# »p

opuoBajdwa 'tosajdwa sossap sajopoziuoBj '"ij 'O

-xa 9 japuodta3J03 oou no pji opimeatg '!>968 •a jD3j)!J8A ap opopjAZ o ja| uanap anb 9 'toiuj * S|

■opSoiuaijo 91U pp iDjjuanbasuos so 'a|uaui|Oin|Du 'opuajjoj "li

-i|D3s|| Djanas jesjaxa 'jo|ndod oiiupueja sou a|uaw|odi9U]jd 'touado aiadwoz ouj^^og °95,

ooSoisiBai op osojoBii 0(uawijdun> e on. > ''''an

-apDp>|ou!{ ons p japuodsaj

-to waq ops opu opoisod op sapbif 10 'aiuauzj|a|u)

•01 ap oupuiaw ou taiuasajd joisa uiojAap opuio 'sopoiiiuis

joiiaiuo 'oeSiqiojd op sopuiApo sopuanbatuo} so sop

-OS 9J |oij|snpui anbiod oijpaajd ossou o opuoiapisuos 'siDMisnpuj SDUinbpui ap ooSoiJodwi op 'oJianB ouii||n 9

D U03 'sosajdwa sop oiwouosa o opuD^oauio 'opojni

SOD 8W0| o opuazoit 'sapop{A!io sons sop opioz!|03Dd

Slow SDumbpu ap ooiitinbo ou sOAiasaj sons jetiaAui o so-opuoBijqo 'uoAOj|uo3ua as anb wa oiiodo op jios o uojJOBijqe SO anb 'ioaou soiBjaua sop oputjjojuos op sosoiazaj siouisnpui sossou 10 woAoisa apopjaA otq ■soijpjado idkoi

•ojd Du a ooSosjjqoj ou soiuauooiiajjado wa a sosopuaj

■uajiqunsni oou OJod 'eoSnp

OAod nat o a sjod e 'oiuofua eu 'ouoquoS ojuono

I Opu$JJO}U03 eJAI) D U03

-lOJd op D9iiJ|od o jaiaiDAOjd lO) niA at anb e sow

'uajod '|0U i$iou|snpu> loumbpui ap ooSoiJOdui op Ooiiq

ooiDiuajJO D|anbDp opupflbasuos d a ojjanS o no|uaqajjD

-u; a S03I93JO 'loqiaA souinbpu uoia 'jojadia z;f as oou

oiquioa opui|sixa oou 91 'oojtodo op o oja o^ajd aos o a 'tepopisopajd lOJiapopjaA oue> topaiAdttp 'siaAppajd

*iopD|aqoi tuDAoqsD as opti anbiod OiBau

-Dduos ap opojniDi 9|ta opouau oisou o anb JaziQ

-03d o D|9A93 ouo] oiuauiAiOAUsiap 03UDJ{ u9 igod un 9p o-opuo3sp{su03 'oDSDZ{|D|{do> a sOinBas ap soiqu

D jBuai f 'sDiquoduos tDii9p oiueitSJi ojdwai ooinp

DSI9 D llOApJOAOJ 10 OJOBuqO Olb DI9U9JJ03U03 9JAj|

'UOiiUOUB 91 9nb U9 ojiodo Dp UJBJjDS o OpSu|SOJ

-J09 ..waiapnd siou opu opuonb 'opiopinbii 9 owsaw a|D a sapSojado so jossaa o «o-opuo6|jq^

-dUa !|di>j«ui03 epsdso Bsfl e|sd osos ep souotoj^

■D>iuiQU09s-0}iu3S| eoi|e{ ons djoSo sou

"ail "oo HONvanssv aoNvmv

reel W3 vaiD3i3aviS3

tj9AOUio)ny 9p s9)U9pj3y a $ouii)UP^ 'oSoj ap tojnSag •— V^3dO

oo'ooo-ooooe y vN3a33X3 svAa3S3y

•an ''OD ■? SNOS 'NOSIIAn—'Sivy30 S31N30V

VaiN3AV — Ifit

886S-S3 »ooj3|8j^ - ii 'ODNVbB OIM

;oc SO)in03S 3q
omaNvr aa oia 'iiaji aijang laousyv 9 »oP laouow 'Uliiiw oiuoiu* jiior -.oiun, jeOAON ajjaxjai oiuejuy 'ojiejjaj $»iOAOz oijaqiy OAliVmsiNIWaV 0H19SN03 •»p;»urjv,p 'tmos ofvoiuv
•opofljuy ""Off
sNHfi
CCS mfd oxfoj 8612-ZC
sonnoas 3a sioiS3no
:o4iaznot8x-Joj84ia
*P
fOlt«">D
riaoxsaia
aa oyDvuxsiNmiGv ••f/ldOft" !Wj/p4fl»j»j oiiJipug
0C'Z¥0"Z98'E
|
voiaaiAiv VAON | a oJieuBp ep Oiy uOOSVonyd.,
GlZX-Et
OOfrB-Efr 'Siei S 019 B S09 ep SBiBs -9 —
©p e p u s!oo a eny 1 ■V 's aaiaaa
i Kjope^joclxy
=. U TISVHQ
|
| I OOO'OOO'SOS
SBAjssaj
= I soanoas aa vzaioNt sriHNVd ^ oo aoivw v i 8^81 ">3 Bpepun^ j "CWnT ANcvaiAioo aoj^vHnssv i ^ a an Hcj I I n H .L I mmi,,,,,,,!
'Bsiei -
-
f ^ I 'BiunBijui
'aaasraa
3 Bjopcjjodmi
030d
a juiidc^

umo tomponhlo de seguros ou de capitollzojao de um capital efevodo para inicior at suot atividad., e oterecer at garanliat necetsorras ds suai aperasoes ?

(e que not propomo. esludar.

So le deve organizor umo componhia de segurot ou do capirolizoiao com o opflio da um forlo grupo comerciol ou indutlrioJ; essa orgoniiajao que turge nao precito de .unluotas iristata?oe., j6 di.poe, iniciolmenle, de negdctot conteguidos em base, souddvois que au.iliareo 0 teu desenvolvimento, e o seu exito dependc, apenat, de uma politico de trobolho, honeslidode e economio; o capitol sero quase imutdvel e nem se chegoro o despender at percentogens permilidos poro as despeios de instolosao.

Em se frolando de eompanhiot de seguros, noo hd receiq, abtoiulomenle, de mout negocios proporcionondo um coeficiente elevodo de sini.lrot, poit umo odmini.trocao eeonomiCQ pode trabaihar com retensoes bem botxos, puJvenzondo o moi. pos.iveJ o tuo corteiro. noo tiovendo perigo de grondes preiutzos, que seroo foctlmenle suportdveii.

At sociedodet, porem, qua se estobelecerem com copitol eievodo, sem o opdio inditpenidvel do comdrcio 0 do inddslrio, e eonlorem apenat com ot suot possibilidodet, comejoroo per odmitir um corpe adminitlralivo di.pendioto, inslolosdes sunluosos e muilo propogondo poro con.aguirem reolizar os seus primeiroj negdtios, dol retultondo que a receita lerd .que ter iniciolmerrte elevodo poro tozer face as despesos. Estas em-

end, TELEGU., "CRUZSULCAP"

pretas, r(0 enlonlo, poderoo conieguir grondes negW"noo, pordm, muito numero.o., o quo i quo.tao do lompti enlBo para equilibror os seus gostos, teroo de trgbolhC com relentSes e/evodos. que Ihet seroo permilidot" fungoo dos seus copilois, mas, se reolizorem mous Kf gdcios, seus prejuizos, seroo aprecidveis, enlrordo f'"' comenle no regime deficildrio, do quoJ diflcilifiente loiiIrS«

nJnie' se noo mudorem de orientocdo, pois os novos oum^ de capital poderao ser comporodos aos boloet de o"' genio ou ds injesoes de morfino, prolongondo o ortificialmente, mdxime se com novos ocrdscimos d' copilois, forem feilos novos oumentos de relenjoe'' indo em oulenlieo circulo vicioso.

As componhios de eopitolizasoo s6 precisom ds pitol para se insfalarem e financiarem as tuof prim®'"" arrecadajoes, com pogomento, pouco provdvel, de 019""' serleios.

Com 0 decorrer do*lempo 6 que lonio as se9«""'° rat como at eopitalizadorat, aumenlondo soot resp'"'^' billdades, precisom Idgicomenle aumentor seus '"''''"j o que fazem noturalmenle, sem quolquer cxrgencie de Como seria ridlculo te as moiores sogurcdoros 5ua> ciossem olnda

com os copilois com que iniciorom o* operotSes ou os eslobelecidot per lei f

O exito, pois, de umo segurodora, noo abtoiulomenle do seu capital e sim dos elemenlot'^ tuo orlentosao, resullando dot um verdadeiro o*'®"''' sf^

Ouanio maior fdr o capital de umo leguradoro apdio e odminislracao, fanto molt funeitot lera® resultados.

progresso das Seguradoras de 25 anos passados

, Federal j Sul Amerlcono (I) ^fgos Fluminens«

^

■ '"denizodora

t—V/pVsV.', 4,me— ««

Capital reallzado Cr« 3,000 000,00

Matrlz z Avanlda Presidenfo Vargas, 290 - 11." ~ Rio de Janeiro

VIVIAN LOWNDES

PRCsmeNTe

NESTOR RIBAS CARNEIRO

DlRBTOn-BUPEHINTeNOSNTe

CONSELHO FISCAL

Or. Rial Ceati de Ivl.loi

Dr. Joie d* Alc.iil.ri

Dr. Ans.lo Merle C.rn.

DONALD DE AZAMBUJA LOWNDES

viCE.pBisioirrTB

LUIZ SERPA COELHO CIRSTOR «BRINrS

SUPteiMTES

Johann.t M. F, X. Drelihieen

Fteneltee S. R, d. Bilte Filho

M.rcillo MourSo Cirlmariei

CONSELMO CONSUl-tl

Cerloi Gulierd Afuler

Jeeaulm M.tati C.latino

Auguilo Mtiquai Valanl*

Banjamlm Fairalia C, Filb"

Lull Culei Padarnalrai

Robtrlo Cardaio

Sucursais: SAO PAULO-RECIFE-FORTALEZA-SALVAOOR^P. ALEGRE-B. HORIZOHT^

{•reciio
iJ'
TELEFONE 4 3 . 1 8 4 9.
OIRBTORIA
Premlos brulos em 1922 e em 1947 Companhiot dot Ramos Elemenlorat
0
Brosii
'^onfiorico
^Ofanlio
" '"•«9ridode '"'ernociong, de Seg uros ' '"d. Sul Americano "oVd Sul Amerlcono (2) ' de S, M. ■^'•"idenlc
s Grondenso JS-ronca Induslriol d'ella ^fioo r j - ii Voregtilas I, dot Proprielorios "'Qnia •'O'fi ' ^ do Pord 3 ^ ^'"d^onio < J,*"""®-! do Pom ^ ''"'""hente 5 J „ 4 „ 7 „ ! , h. 'J. '5^ 1?^ '3. .''.''®'"«adorQ In. ®""'mbueona ''ablico Fi Sfiop 'idminen.a (3) "•d Rio 3 Am ^ Segurot ''Oiii «guro! "oio :*■ 5'9uro. ' ' "dl^ . - dpgurc "duli./""'''™ I-" duli,, - •-' X BdS"'d» Trq. ° ''d Segurot ^"'"dade > C;'"" 3 Ri, dSrense 7"den.. 1932 2.130. 997. SIB. 857. 333. 1.494. 594, 1.655. 219. 3.177. 476 289 858 32 361 92 1.538 445 282 508,00 836,00 383,00 563,00 653,00 147,00 299,00 549,00 ,857,00 .747,00 .523,00 .598,00 .297,00 .073,00 .741,00 .291,00 .690,00 .414,00 .235,00 152.669,00 33.354,00 543.954,00 145.954,00 84.343,00 327.571,00 326.168,00 81 .121,00 800,678,00 8.223.643,00 635.515,00 44.121,00 1.254.117,00 170.393,00 877.534,00 1.no.536,00 307.704,00 235.097,00 228.792,00 325.080,00 299.621,00 145.054,00 248.370,00 815,980,00 1947 157.189.144,00 5.648.194,00 60.250.031,00 9.180.357.00 7.483.320,00 10.248.131,00 3.484.938,00 45.074.787,00 9.685.842,00 9.810.153,00 18.278.065,00 X 5.033.262,00 X 68.009.948,00 X 15.519.591,00 4.536.331,00 X 3.422.724,00 X 2.275.631,00 XX X X X 7.676.622,00 60.967.507,00 X 7.289.220,00 U. 593.255,00 X 73.942.350,00 26.491.915,00 X X r 5.412.226,00 15.643.460,00 10.312.256,00 5.439.066,00 8.367.405,00 17.719.901,00: 306 DEZEMBRO ""dpte Sul America Terreilrei A ,. Guanobora t'di transferida paro o ftlo (4) —• Alualmente Segurodora Brasileira (xj — Exfintas

Roubo de Mercadorias Transportadas por Maf

Umo porloria assinada pelo mlnlclro da Vici{do vitande colbMo

O roubo de mercodoriot tranjporladoi por mor, a bordo dot noviot no tnomento da descorga e denli-o dos ormqrtnj do Cols do Porlo, i, em lodo o Brosil, escondolojo, Vdfios comissoes de leenieos tSm esludodo o o$»unfo 0 Hm de Ihe pSr urn porodeiro, que enfre oulrot toiroj, ofelo old o bom nome do nosso pois no estrongoiro. Assim peniondo i que o minitiro do Vio?oo ocobo de osiiner o Portoriq que recebeu o nOmero de 740 e cujo teor i e seguinle :

O mlnislro de Eslodo dot Negdcioi do Viojoo e

Obras P6blieot,

Contiderondo que le ovolumom de maneira olarmonte, oi reelamo(dei 'dirigldos e Site Miniilirie pelo comirclo de cobelagem, pelos Sindicatot de Armqdores e da Segufodoret, e por oulros drgSos, confra ot prejuliot contequenles de ovorios e roubot pordois e letois de VSlumes (extrdvfot) j

Contiderondo qua estot irreguloridodes reMt'**' relomente, no cutlo da vido; Censiderqndo o perturbo;oo que o fonlifitio?'"'^ delilet Ifoj d economio nocionof, quer fomenlo"^' ® ^ mirdo Ifcito, quar promovendo o evasdo de f""'' Uniao ;

Contiderondo e reflexo morol dettsas irreg"'®''^ j

que comefom o ufelor o bom nome do poft, no atlrongelro ;

Contiderondo que o impunidode de seus c"' llmulo 0 prollco de loit delilos;

Contiderondo o neeatiidode imperioto de ^ com o mdximo rigor, quol enlidode t*" de que etto se incumbg do reprettoo e punU"" loret de loit deliloi j

Contiderondo que ei locolt moit indicodoi ^ apurofSo too os armozdnt de cargo e de def<®

Continuo Pvof/vesso

0 montanle da Receita de preniios mensais e unices, anualmente verifico^^' mats o rencliinenfo das inversdes realizadas tem se apresentado ano a ano en> progressao ascendente, demonstiando assim o continuo progrisso de KOSMO^'

de Brigetn e de detlino, onde 6 tempre pottivel ' inlerettadot not emborquetj Coniideronjg que a adfflinistra;oo dot perloi noesia Job Q juriidijoo detle MInitlerio s

^^Contiderondo que noo sendo tomodoi convenientet 'odminiilrofivos es inloretiodot poderSo recorfudicidrio para defeta de leut direilot, o cunlnbuird poro ogrovor os id petodos encargos 'tJOrrenie. j <>01 referidot roubot, exirovios e ovoriot; "eiOlvB i ^rmotdns dos portot orgonizadot ou noo, lemj . '"ercadoriGt nacionqis ou nocionalizodqs, detiiib ° emborcor direlomenle de eu pora o*ides, os qrmodores reipeelivoi, Ot imP" Bxporlodores de mercoderiot. oi segura* i5(,. ^ 'nsliluto de Retsegurot do Brotil, devom paro "9uordo .1 Ioyj, tout reciprocos interetses, fozer ou proHfiq o depdtildrio dot mereodoriot. a necet> 0 Pnro qpuror o rotponsobilidode, o nolureZG

'^e {qIIq, og Qvariot dq mercodorio. ' mereodoriot quo tenhom de ter depotitodos indiclot de violo(ao ou qvoria ou "o ''"nil hojo quoiquer lutpeito teroo petodot no '''to ® o lou peso devidomento regittrodo em """oxSm peio Fiel, ou leu prepotto, que *°''''^eni ^ ou seu preposlo. o citinor ime® ceferldo regitlro.

'''• e 9'o'o unico — As mercadorias, depoit de pesoXP<te posiivel, seroo recelhidos o recinio fe'poibb deotro do ormozim, onda oguardarao

''"enie ®""Pfe que oeorrer o prevltfo no Hem pre''"le 1^ ^"Potilirio eu o ormodbr poderd pedlr o Pof. '""'o do volume ou volumat.

^ liie jy ^ ^ 'nice — Costotodo froude, no exome, ^eiij;^''''em IM, terd, oto eonllnuo, o coio ofeto

J ly o POmpelenle processo erimlnot.

. ^it'orios de mercodorias de Inlerdste do 'io ® o li >j °'''i<jze •"modores, deveroo ler lugor no prd'ibtq, porlo e em prozo noo excedente de **'*4,11 '®'"odo dq horo do respeclivo entrodo no

"4e. As 'bi 'it'oriot de Tnlerdste dot donos das merSq _«"»1er3o ter leiloi em quoiquer tempo, enPeri '"^"eeerom ormazenodos.

Agradecendo aos Srs. portadores de titulos e ao ptiblico em geral pela tagao que nos vem sendo di.spensada, esperamos continuar a corresDonder i c""' nan^a que nos foi depositada.

— Capital reallzado CrJ 1.200.000,

\ 0 de vislorlq deve ter feito em me'S'do Qo pjei Jo ormozdm.

0

eu remesto por via pesloi, sob reglsiro, lodos os de> meis inleretsodos poro ossislirem q-vliterio, em local, dio e hero que designord.

o) A vistorio reolizor-se-d em- presenso dos con* vecados que comporecerem, sendo os ousentes censiderodos como revdit.

b) No CQSO de merccdoria consignedos d erdem, 0 desconheclmenio do importodor noo impedird o real!cocao do vislerio.

c) Ot ormodores, segvrodos e o Instltulo de Resteguros do Brotil, pederoo indicor represenlonte ou repretenlonlet permonenles poro proceder os visterics, faciiitondo ddsse mode o convoca;So de que irolo o presente Hem, o quol nesle coso, pederd ser feilo por lele(one.

d) Apds meliculoso exome do mercodaria, serd iovrado tdrmo do vislorio em 6 vios, segundo o moddle endxo, o ser otsinodo por lodos ot convocodet presenles, e do quol consloroo, peio menot, os infermes oil Indicodos.

e) Dot 6 vios de que trolo o qllneo anterior 2 teroo enlreguet oo ormodor, 2 ficorao em poder de Fiel do ormozem sendo que coda umo delos serd ufilizodo por essot enlidodes com o ficho de que troto o Hem XII, do presenle Pertorio.

f) As duos vios reilontes serSo enlreguet ds demois enlidodes inleressodot no vistorio.

VII — Se noo houver ocdrdo no redosoo dos I6rmo o que se refere o ollneo d, do Hem VI, at enlidodes divergenlei declororoo no finol do metmo ISrmo e em Iddas 0$ vios as razes dos suos divergSndos.

a) As mereodoriot de cujo vistorio resulle termo undnimenio otsinodo por (ddos as enlidodes inferestodas presontez, sendo. poro 8s$e fim, contlderodos presenles ot revdis, ficorao liberados e- poderSo ser enlreguet o quern da direito.

b) As mercadorias objelo de ddvldot nos IdrmOl de vistorlos. permonecerSo no ormozdm-old que le procedo d solujoo do dlvergdncio per orbitromento.

VIII — As divergSncios que ocorrem not vistorlos seroo, dirimidos por orbitromento, poro o que, coda porlo y»dicord om drbilro, perante o Fiel do armozdm deniro de 48 horos, conlodos do horo do divergdneio, devendO'O Fiel convocor os drbilrot lombdm dentro do 48 horoi, 3 contor do horo om que recebef o indieosoo do ditimo arbilro.

armozdm convocord as entidados

'■ cppj ""'tfi-lo, poro doto quo noo excedo de 72 'pint dq hero do pedido.

Fiel do armozdm, como preposlo de de''"sr '"iciotivo prdprio ou a pedido eserlto de bp '"'eretsqdos mencionodos no item t, zon'Ppmorando, tnedianle rocibo em. prolocolo

oi As enlidodes que delxorom de indicor drbttros no prozo eitipuiedo nesfe item, seroo censiderodos revdis.

b) Se OS drbilros noo chegorem o ocfirde, inditorSe um desempolodor per onudncio ou per torlelo • D (sto coberd dor o decisSe final que ebrtgord, em definilivo. e retpontdvel pelo foito ou avorio o pogor 0 indenize;ae que fdr eslfpufodo no orbitrciinenlo.

IX — O loudo do orbilromento do desempote to-

014 ulflfd
• MtS'
Cr$ 950.406,75 .. 1^38 2.444.755,40 ^39 5.697.266',35 "1? 6.785.630.75 \l\l 8,913.818,40 „ 12.284.079,00 „ Is" 18.007.633,30 „ 30.882.720.80 46.699.056.80 „ 6J.416.245.50 ^947 78.963.6'69,10
Kosmos Capitalizagao S. A.
308 DEZEMBRO
Capital sabscrlto CrJ 2.000.000,00
\
SEGU'ROS
309

guird Qs maimas nermas do lirme de visteria.

a) Os faudo» de orbitramento ou de desempote leroe enviados por cdpia o t6dos as paries inleressodos net viiloria e as indenizajdes decididos no orbilfomento pronlamenfe salisfeilas.

X — As odminislrpsdes dos porlos e os armado* res, nao responderoo por folios ou ardrios que em virtude de let, esteiom isenlas de responsobilidode.

Xi — Nos vislorlos reolizcdos poro verifieasoo de folios ou ovdrios visiveis 6 simples eonfereneio dos vo lumes, coda pane interessado responderd pelas despesos com o seo perilo e correroo por tonlo do porte que fdr responsobiiizoda pelo folio ou ovoria oldm do indenlza;ao do valor dos mercodorios, as despesos com 0 movimentosoo, oberluro, conlogem, pesogem a ormotenagem dos mesmos.

o) No coso de orbilromcnlo a despeso deste o as mencienodos no presenle item, correroo inlegrolmenle por confo do pone ou panes vencidos.

b) Os honordrios des drbitros serSo prdviomenle convencionodos,

Xlf — As odminislrosdes dos porlos, os deposlldrios de porlos noo orgonizodos e os ormodores nocionois orgonizoroo fichos dos folios encontrodos, regisfrondo, ps

nomel des emborcodofes, ormodores e novlos qus *'l°* Itslervindo no remesso do mercodorio.

o) essos fichos que seroo represettlodos p®*' dos vtos do Idrmo de vtslorlo, serdo ersviodos o®* ^ ios nocionois de origem do mercodorio poro plele o indico;5o dos nomes do Fiei, do oneo'l" porlo de origem, do despoebonte, do Ironsporto^®' 00 rodovidrio do mercodorio poro o pono. ^

b) As fichos ossim orgoisizodos serSo nellculoso invesligocoo poro determinor os fS'P*' pelos froudes observodos.

Xill — O termo dc vistorios o que se refer*' d do ilem Vi, deverd ser fornecido pelos oorludrios, ds quois serd llcilo cobror umo l<"" pendenle oo valor do impresso.

a) No CQso de folio de formuldrio, " ^ dsid' 'islorio, poderd ser utilizodo ouiro popel- , | lejom respondidos os quesitos do fortruidrio ® ^

XIV — A reoiizocoo do visloiio previ»'® sente Porlorio, poderd ser disponsodo desde 0 requelro o porle ou entidode responidve'^ ^ i OU ovorio, reconcecendo a suo responsobtli obrigosoo que Ihe ossisle de ressorcir os P .^jt **

XV — A presenle Porlorio enlrord *■" doto do suo pubiicojao. — (o.) Clovis P*®'"

T^arifas dc Scguros de Acidentcs Pessoais

Por DORiVAL TORRES

Especial para a REVISTA DE SEGUROS

Direlor Direlor Direlor Direlor

COMPANHIA NACIONAl PARA INCENTIVAR £ FAV0REC6R A ECONC

Capitol subscrilo e renlizodo

Cr$ 2,000-001)/

Aulorizodo a funcionor e flscol'zodo pelo Governo

Deereto n' fed®' 022

19. IBS de 13-7-1945 — Carlo Polenle

InicIo dos Opero$Ses 1 S-12-45

DIRETORIA

Presidenle Vice-Presidenle de Orgonizocoo de Centrole e Prodvcoo

Prof. Jacomo Sidvoie

Dr. Eduordo Pellegrini

Dr. Francisco Munhez Filhe

I Sede : RUA WENCESLAU BRAZ, 175 - 4." e 5." andarcs — Sad Pa'

Dr. JoSe Hircio Labome Valle Lll!''

g Endereto Teiegrdflco «Lidercop>

E Telefone 3-2772 — Colxa Postal 19fl-A

= V Agdnclo do Si — Rua Senodor Feijd, 29-3.' — Telefone i 3-1281

g Agdncio no Dislrilo Federol AV. PRESIDENTE VARGAS, 509 - 5'

.P'Sso

■"filo rololorio do ANUARIO DE SEGUROS, referenle Producoo de seguros no exercicio de 1947, ii com sordu - '®'"6ritafio sobre «a quedo no scu rllmo de pro- ' dos seguros de ocidenles pessoais. Trolo-se do 'Orno 9ue, dos scguros clcmcnlores, proporcionolmente oo *olume em comparocSo com os demois ramos, e des ^ompensodores, sinoo 0 mois cempensodor. Em

seu tiifiij ®®'Qi, OS dc 'erretores doo pouco importoncia d engariosoo Soros de ocidenles pessoois.

Sue o molivo princlpol estd no folo de se que, em sua maiorta, epresentam ptepequenos, e, per conjegoinle, comisRUe Pequenos. Esquecem-se os Snrs. Correlores, ^ """"iplicogoo de tois seguros, ou se[a, o ongorioviii - numero deles, resullorlom indlsculivelmenle Srond "Os "'Id,

® volume de eomissSes. Esquecem-se lombem ^ SU'os coletivos, com premios compensodores, e etjj . '®9uros de ocidenles pessoois, conjugodos com lln,,, ' Iroholho, omfaoro eu noo considere esto ulodolidqde vontojoso para as segurodoras, prin- """'-oenle "Udc^, ° suo "00 operom em seguros de '"'^SuQd^ Irobolho, porqua Ihes folio orgonizacoo

firmo «X», cslobetecido na cidode de nesle Eslode do Rio Gronde do Sul, poro dor meu porecer licnico sobre Ires preposlos poro um seguro de ocidenles pessoais, con jugodos com ocidenles de Irobolho, proposlos essos opresenlodos pelos Componhios 4:PRIMEIRA», -iSEGUNDAo e cTERCEIRAs, opresento oboixo meu porecer, o qvol esid boseodo em um minuciose esludo sobre os clossifica^oes fellas pelos Componhios concorrentes, e depots de ter feilo um coiijo enire as diversos interprela;oes dodos oes riscos que se propoem cobrir. Assim, opresenlo oboixo meu porecer sobre os Ires proposlos, em relo;oo umos com as oulros, e lodos em relocoo oo meu esludo :

--ro, '""'oguinle, a ongorlosoo slstomdlico do-^ so® ooidenles pessoois, em .suos diversos meda'aii.r Sorq conscquenlcmenle um resullodo dos mois "orios.

De fotor que, ocredilo, tenho muita impor-

"P in,.. °"9ariac5o desses seguros, dificultondo-o, esffi ">riyQi Com ''® 'orifos.

'®''obe, cbdo Componhio tern suo larifo e, de 'P53«j '"OS loxos e condicSes, -sendo as inlorpre""015 voriodos, chegondo oo ponio de exist!''"•"Bi; que, no ofon do compelijoo desordonaP» d. '""uiloneomenle toxos de suo lorifo e ®ongeneres, Ironsgredinde ossim suos pr6- Pru/' '"OS "Os , 'PCSa OS. o® segurodos, por sua vez, e com muilo 'egu "onhecimenlo de que podoriom ler feilo ''"om. ""elhores eondicSes, demonstrom desconP ip. e d' • Sq ' o 01 a apresenta;ao de um ouIro fotor. "

•a Ps. P'canf. on;a, Boseodes nesses molivos e nessos

J''enig ^ *'"® olgumos firmos esloo ogdro odolondo o ^"'Os ° "Oncorrencio poro o cobenuro de seus sep Pp'dentes pessoois.

tenha Ideio do que ocrma afirmei, lortfei uniformo poro os se»

Hp Q 'j pessoofs, denfro do motor rigor "Bo como oti' agora vem sendo feilo, sem

^'''P °'P 'ienico, opresenlo aboixo o relolorio sobre

°"*"'io poro um seguro de ocidenles pessoais, POm ocidenles do Irobolho, o sober "''P recebido a honroso incumbencia do grondo

SEGUROS

< 1') Todos OS Ires Comporthios comelerom erros de inlerpretosSo dos clossilicosdes de suos priprios torifos. Enlrelonto, erros groves foi comelido s5menle pelo Companhia aPrimeiroe. Considere erro grove no oplicocoo de toxos para seguros, s6menle quorsdo eslos nao olconcam as toxos mi nima! do lorifo, e isle quondo noo exislom mo livos juslificoveis poro o erro comelido, sendo grove, lombem quondo, no folia de um melhor csclorccimento do torlfo, o inlerpiela;ao i dada fdro de quolquer aplica;So Idgica. A Componhio «Primeira>, interprelondo muilo mol suo prdprio lorifo, de um grupo de onze — 11 — pessoos do closse 8, incluiu openos duos — 2 —, (dois corpinleiros) enquonto que um terceiro carpinleiro (chefe) fol incluido no cl. 5. Diverios operorios do cl. 8, foram closslficodos no cl. 6, sendo os pedreires classificodos no cl. 5. De qujnze -—15 — pessoos que deveriom ser clas sificodos no cl. 1,0 <s:Primeira> enquodrou-os no cl. 2. t simplesmente descencertonte (ol milodo de clossificor riscos de ocidenles pessoois.

A <!;Primeira» fez b6a classilico;ao nos classes 4, e 5 e 7, noo tendo feilo nenhumo ctassiflcogSo na cl. I, muilo emboro com quinze — 15 pessoos desto closse como DIretores, Gerenfes e funcionorios de escrilorie.

A Componhio 4:Segunda:s, por suo vez, de vinle e sets — 26 — pessoos de cl. 5, eonlrariando sua prdprio lorifo, incluiu openos umo. e no cl. 6 enquodrou vinle e sete — 27 — embdrct noo tenho poro o seguro em referencio nenhumo pessoo desso closse.

Eslo Componhio' Incluiu no cl. 8 OS lornetros fundidoies e inslolodorel, .;classiflca;ao etio oprovodo pelo IRB, por6tn, discordo de loi crilerio do inlerprela;ao. Eslo foi feilo como so exisllssem clastifica;6as £in 6cos, Islo i, no local

310 DEZEMBR'5
3t1

e de maqulne por maquing, o qua nao aneontro em nenhuma lorifo. Se (one psMivel lol eriWrio, serio a perfetsSo da ticnica no dpssifl. cajQO da rijcoi, moi infelizmanle noo « possivel ejsg perfeijao. Pefas lonfoi per mim compiladas, em cloMlfieasoo pura a dmpfaj, jaWam paro os lorneiroj cl. 5, a para os fundidarai a insloladoraj cl. 7.

A Compoohio «Tercaira» fez bdo tlajsificosag noi clQisas 2. 6 e 8. alodondo-sa m«llo nos demais cla«ai, inelaiive ffanigre„ao da .ao p,6. pria torifo.

2') Pora a cohartura rafafaiHe 6 goranlio

M. F. H.» — Ajsijteneio medico, formacaulica a hospitalar a Componhia eSagunda> gorante oti g importoncia da Cr$ 10.000,00 pare dezetei. pecioo$, enquanto qua o Cetnpanhia «Terceifo» garanle apenes Cr$ 3.000,00, sendo qua a sPdmeiros nada ejclorace sobra lol goranlio, a quaro crer qua efaracard openot 0 gorantio da Cr$ 3,000,00.

«PfImeiro» a «Terealro» lem oumenio na t*"

ra nlio «A. M. F. H.s..

"•') Palo eiludo feilo, concluo qua, "i"® *" ocerladoi oi closiificosSei feitoi peioi I'M eoffentei, inclusive poro as goranlios «A

P. H.s, chegoremoi 6 eonclusoo da ° «PrimeIro» a «Tereeira» sa oproximoraO/ tondo, enquonlo qua o «Segunda se oproxi""^' dimtnuindo.

5') Pora umo melhoc oprecio^oo do poreeer qua apresenio naste, dou abel»®' quodra demonitralivo sobre as closiifl«''"

Palavras Confortadoras

. ^ 3indieolo das Empresos de Seguros Privodos a Co'''Ofoo do piQ Jone'

"'Qno

iro, por intermedio dc seu

R'asidente, o nosso dislinlo omigo Dr.

Odiian H,h D

Ca Rooucioir, dirigiu oo nosso Diretor Dr. David Fiiho umo carlo em lermoi dc tol modo ax*

Pf»}

^ confortadoras, qua noo nos furtomos oo prozer

Wm cm nosios ceiunos, som aduilr quoisquer s, no coso inteiramenia dispensdveis.

«Prezado omigo Dr. David. Comptslo. A Diralorio

**0 «S. E. S. P. C, R. J.s, em suo revnioo de 18

^0 Novembro corrania, daliberou, por unoniml^Qde, qua fosse monifestodo oo eminenla omigo

*au ffl ois decidido opiouso d conslrutivo obro

Pedindo oulorlzor-nos o divulgor, em Grculor, OS dizeres deslo carlo, poro conhaclmerslo da lodos as Asseciados, subscravemo-nos, Cerdiolmenla, Odilen de Beauclair, Presidanle do Sindicoto das Emprasas de Soguros Privodos o Copltolizofao do Rio de Janeiro>.

3') Quonio oo premio o pogor pelos legurodoi, como « Idgfco, lendo itdo o cPfimeiras a fozer moior numara da clos»ilico?Sas oquam do aslobelecido palos Torifoj, opresenla-je com 0 propoito mois vonfoiojo, peto menos 6 primeira villa, laguindo-ie o sTerceira® a «Segundos, feipacltvomanle com Cr$ 42,500,00, Cr$ 46.500,00 a CrJ 51.500,00. Note-ie, d

As cloisiflcos6es por mim leilci, eslSo ^ noo s6 noi Ires torifoi dot Iras Comp""'""',j referaneio, como principolmenta em lorifo. Noo ho. antrelonlo, nenhumo |jstl' [ oboixo do eifabelectdo pelos lorifas. i j licocoo predominou, servindo da base P emitsoo do Ap6lica. qua fci feilo pe'" ponhio «SEGUNDA», depois da proposlo. INCENDIO TRANSPOR

Companhia Ingleza de Seguros

Agentes Geraii

DAVIDSON.PULLEN k CIA.

Rua Vise, de Inhauma 134. 8.*

Tolefones[ interna

RIO DE JANEIRO

COE k CIA. LTDA.

Rua da Quilanda, 96-5.o, s. 516-517

Sao Paulo

VIUVA HUGO HERRMANN k ClARua Alberto Bins. 649

Porto Alegre

^"0 vem feoiizondo olrovis os judiciosos or-

'■got S«e o sRevisto de SegurosS pubiico codo a respeilo dos oeidenles do Irobolho.

A suo pane privilagiodo se colocou, mois umo

*0*, 00 lodo dos legitimos reinvidieasoes dos sociedodes de Seguro, onulondo, de formo definio orgumentocoo cloudiconte a inleres'*■^0 de nossos odvorsdrios.

Com conhocimanfo inlegrol do ossunlo a do coolidodo nocionoi, o dislinlo coiego vom dafenc'ondo Q lese de qua o seguro conlro os ocidendo Irobolho, setsdo seguro de responsobi'dads polfonol, parlance oo compo do scprivodo e nao 6 orbila do seguro social ^slalol. Infelizmenia, porem, da noda t8m ou

"Plido 'igos OS orgumenlos expendidos am seus orcom lonlo brilho, com lonto elevocoo, '°nlo ciorezo, a, porqua nSo dizer, com ®nlo potriotismo, els qua a moiorio do Cfldos Depulodos Gcobo da confirmor, com '"bsliiulivo oprasenlado oo Projelo n' 977, P'inqipio da qua cobo 6s Intliluicoes de Pre 'c'^acia Social o seguro do responsobilidode ''citronol pelos oeidenles do Irobolho, conca®ndo, o liiulo da quasi favor, qua se proo prorrogajoo por mais 3 onos do «statuvigenle.

umo forma ou da oulro, por dever de ^cgfidSo, dasejomos render nosso hemenogom 'odos OS qua se ampenhorom nesia bololha nPsso lode, ou seio, fombem, oo lodo dos '"■Pregodores a dos empragodes —' das classes 'cpbolhodoros em gerol — lutondo com as ordo leoldade, do rozao, do bom sense a do iusiisa.

^99 poderiamos esquecer c nosso dislinlo

""bigo pelo volioso concurso de savi arligos, quo '9ns1ituam vordodoiras li;6cs poro lodos n6i. SEGUROS

Em resposto, dirigiu o Dr. David Compislo Filho oo Dl. Odilon de Beauclair o carlo qua tombem oqui eslompomes, cujos dizaras, igualmente expressives, dispan* som, por isle mesmo. quoisquar outros refarancios. <]]mo. Sr. Dr. Odilon da Beauclair, D. D. Pre* sidenle do Sindicoto dot Emprasas de Se guros Privodos a CapitaIiza;ao, Presodo Amigo e Sr. - Extramomenle desvanecedoros forom, poro mim, as cxpressSes, da carle de 23 do corrente em qua V. S., em nome desse Sindicoto, p6a-me a pat da dacisSo lomodo, em recenle reunioo, no sentide de qua me fosse monifestodo fronco opiouso pelos arligos qua publiquei sucessivgmente no cRavisIa do Seguros».

Embera convencido de hover perfilhodo couso juslo, jgmois imaginorio de rassenfincio loo simpdtico do meu procedlmanio no meia tegurodor, conforme ocobo de inleiror-me o corlo de V, S. em lormos qua excedem de muito, aos presumiveis meritos de meus escrilos.

Minho conlribui;ao 6 componhe de susten10(00 do caroler privodo do seguro de oeidenles do Irobaiho, insignificonta qua sajo, foi, lodovio, axponlonea a sincere, noo podendo, ossim, receber mois axpressiva recompcnsa do qua o reconhecimenio manileslode iSo genero* somenle, o qua me conforta por sober qua fui util, oindo mesmo sem aicanjor o prevolacimenlo das nosias idaias.

Mas, a se ocredilar no proloqulo da qua nado se parde no nolurezo, resta-nes, aniSo, 0 esperan;a, de qua de lais Ideios possamos, um dio socorrer em favor dos priviiegies, 6ra condenados, reconhacando, como sobemos, do versolilldade de lodos programos no Brasil, Ai, enloo, meus servisos eslariom, como continuom aslor, 6 disposijoo desse Sindicoto.

Com relosao oo final do eoria o oue fenho o salisfa;ae de responder, no sentido desse Sindicoto divulgo-lo em circular as suos AssociodOS, devo cenfessor-me sensibilisode o esso homenogem qua sobremodo ma llson* geio a panhoro. Com aslimo a considcro;99, David Campislo Eilhoo.

qua ocimo ltd refarf ; ClASSES t 2 3 4 5 6 < PRIMEIRA £ 0 20 2 7 30 10 «: SEGUNDA » 14 I 10 2 1 27 « TERCEIRA » 23 3 0 1 21 I « O. TORRES > 15 4 7 6 26 0 7 I 3 12
TES PHCENIX
,312 DBZEM8R0 ot 1?'
313

(OMPANHIA ^PASILEIRA DESEGUROS CERAIS

CAPITAL PEALIZADO CBi 1.500.000,OQ

C A R T A PATENTS N.' 330

INCSNDIO — TRANSPORTES — AVTOMdVBlS — ACIDENTES PE.SSOAIS

ORGANIZADA E DIRIGIDA FOR ELEMENTOS RADICADOS NO MEIO SEGVRAOOR

Dr. Raul Pinto Monteiro — Presidente

Dirctoria : Almyr Biieno Rocha — Siipcrintendenle

Herculano Chastinet Thomp.'ion — Tesoureiro

Dr. Ubahio Parreiras — .Sfcrelario

AV. RIO BHANCO, 114, 16»

Ediflcio «Pernambuco>

End.. Tolegr. CIANABRA

Tolerones 22 9323 32-71^'

ECO NO DESERTO

Especial para a REVISTA DE SEGUROS

" m ^ necesorio : sua supressco impllco "opolio ontipglico e conlroproducenfe quolquer quc lejQ do liftl... •'e oplicosao. Entrelanto, quondo os e«e"0 dos eibonja''*ilos d '""na olndo mois nefosla, comparada cos ® prdprio mondpolio.

Sucursal s Sao Pavio

RUA BOa vista, 127, 5'ANDAR

Agendoj i S. Luiz, Recife, SoJvodor, Curifibo e Niteroi

ORGANIZAqAO DE CORRETORES DE SeGUROS

ENCARREGA-SE DE EFETUAR Q UALQUER ESPECiE DE SEGURO NO TERRITORIO NACIGNAL E NO EXTRANGEIRO

Adminiatra^So de Carlos Bohm de Mello

Almyr Bueno Rocba

AVENIDA RIO BRANCO, 114 -

Edifieio Pernambuco

Tel. 33-7161

RIO DE JANEIRO

"Srimol 9ur«,

'i«96ctos do seguros n3o podem fugir 3 rcgra nom' 'omos de otlvidodes comdfciai grondes numeros, sem as pos"""mo ' 'onsliloir reservas c reolizor lucro 6 o Icr- 'I"®

ormazenar gronde

financeiros, ou industriois. Trobolhor em $eOcli slock de predutos de •fel e muilo du-

^®SQo, de resullodos oleatdrios

Trabolhar poro produzir ''oupar para progredir

^ Polvo no llmo faz-se verde, "0 orela faz-se bronco, Po lodo faz-se pordo,

"*■ pedro lomo a cor da mosmp

"So ffoca a forte gente, ®»lronhovel que mous governantes

'"tarn mous os bens governodos.

A force de forger I'on dovlent forgeron

vidosos, com preioizo cerlo poro os oclonistos e provove! oos segurodos. Eis porqge, no nosso opinioo, lol crtodo a fiscolizoqoo dos soclododes de seguros, noo poro orienlor.lhes os proprios Iwcros e sim poro preservojoo dos interessBs do coletividode segurodo, O segoro oindo que de corocler particular pertence oos negdcios de ordem pOblico. O segurodo rcros vezes eonhece as condijoes e o meconisrao das segurodoros, poro aprecior-lhes a quolidode, oceitondo-lhes ou rejellondo-lhes os vonlogens. A MmilosSo do custo do produsoo e de ordem interno de coda componhio, e noo como erroneomenle se pretende imilor, do corrtdo a concorrSncio entre as sociedodes. A sapiencio populor eriou os odogios poro deles serem lirodos os ensinomentos diarioi :

N&O PROOUZIR CAN^ANDO

E OS LUCROS ESBANJANDO

SEGURADORES CHEIOS DE ESPERANCAS

INlCIAM COM HONESTIDADE E PRUDENCIA, ACOMPANHAM POREM A CONCORRENCIA

ESBANJANDO AS FINAN^AS.

FRACAS ADMINISTRACOES TOlERAM

ESSA GENTE FEROZ, ESSA GENIE DANADA, QUE SABE TUDO, MAS N&O SABE NADA. AGUA MOLE EM PEDRA DURA TANTO FAZ ATE QUE FURA.

Scde : SAO PAULO- =

Rint S. Dcnio. .S80 — Caixa Postal, I 1-tl =

End. Telegrof. SEGUROS i

Capitol reolizodc Cr$

•5.000.000,00 Reservas Cr$

14.392.525,40

Sucursal : Rio de Janeiro

RUA DO MiXICO, 21 —,7*

fiiceiidio, Tramportcs, Andciilc.'; do TrahaUw, Acidentes Pessoais. Aulonwveis, ResponsahUidadc Civil, Pidelidade c Opemtorio

^^'"llltilllltlllllllllllllKlllllIllllillCllllllllllllldllllllll iiiiiEiiiiiiiiiiiiitiiiiiiiiitiiiniiiiiiiiiiiieiiiiiiiiiiiiitjfiiiiiiiiiiiEiiiiiiiii^

314
OEZEMBRO
"'""■■llllllllllt]||||||||l|||C:i||||||||||U]||||||||||||E]||ltllklllllllll1l]IIIIIIIIIIIIC31lllllllilllC]ll1llllll1IIC3IIIIIIIIIIIIIllllllIIII|
P^UNOAOA EM 193a

Legal &. General Assurance Society Ltd.

REPRESE NT ANTES GERAIS

J. S. Ponies

AGENCIAS DE SEGUROS S. A.

RUA MEXICO, 21.7.° ANDAR

TELEFONE, 42-4096 CAIXA POSTAL 859

RIO DE JANEIRO 1836

Posipao do Brasil na Conferencia Interamericana de Seguros

Antonio Ojmof Gomei

fgi evidenlomenle dos mols comodoi a posi?ao

J 'flodoi broslleiros quo ocabom de lomor ports

'Si'nda Conferencio Inlernocionol Inleronieficano de *9Upn

'"de ' retenlemenle no capital do M6xIco, ''""Po P''®sente5 mols de 200 represenlontes de ^ segurodofos de Ireze poizes diferentes.

'°Pltti' porque OS dois lemos j... Ciai.n.4.. J_ •_ r j_ I ii; ogende da Confecencla fere de frente o po , '4, to do tee ~ '

- • '®9uro que vimos odotando de olgum tempo para © rf tig, " interven^ao iegoiizada do Eslado nos nego*'B«etivos.

1948

AGENCIAS:

S/10 PAULO - J. S. FONTLS. AGENCIAS DE SEGUROS. S.

Riia 7 dc Abril 252 - 7.° — Tel. 6-0027

PERNAMBUCO — CARLOS A. DE ANDRADE MEDICIS

mh DUQUS m eA?HA§, 236 gBixfl postal 88

BAMIA — AONELLO RhlTTO, VALLEN & CIA. LTDA.

RUA RODRIGUES ALVES, 29 — Caixa Postal 493

CURITIBA — LEO M. ZANARDINI

HUA RIACHUELO. 360 — Caixa Postal 166

PORTO ALEGRE — LIVONIUS & CIA.

GALERIA MUNICIPAL — Caixa Postal 45

CASA MATRIZ: ALDWYCH, 91 — LONDON

de Psio gj"' '"P®' gee o delega;ao brasiJeiro lenha ido 'edg ''"''Qles, com pJeno conhecimenio e privio eslicg ^ ""Qterla, capoz portonlo de defender to! poli"Pfeteg, o plendrio dos exeeiencias que elo "iio No " ''speit noticias que esloo sendo divulgadas gu® OS nossos delegados noo opezar das provoco?8es e atogoes gue "elo ou indiretamcnte, otirodos, lalvez pot lombem podera ler sido por falta de base

vd, 10, •m ""n,i *** e*||g opoiaisem, com alguma probabilldode

^•i(

'^«">tec 'it5o sido, o foto e gue, pelas noticios, 0 iniciorem os Irobolhos, foi umo

'0 g . da quase toiolidade dos delegasoes

S»rg| ''^""''30 dos governos nos negocios de seguro veg "Iguns delegodos ctiBOordm d s®"

*1loi, ^ '"'enienle ot cliomdos tmooopolios govern' Po, ''"eguross..

''"fi'dg tloramenle vends qoanio de frenle lol tpoi J ®ssa delegocao que, altds. sobio de ontemoo, '"""Preende que o8o toubeiie ser do interesse

r*'"fQd t'"'" dslleados leieit =- g

i}" *^*""1114 ""''P®"''ios do seguros, em lodos os poises ^ ^«ldon1d|, d« »« olerlofem coniro Q t#ndoj governos em seus negocloji not torvi^ot prettodot pelot comg '•auros, em seus rospectivos poises, como

't *">0' demonttrojSo de suo habilidade poro

C"** g si® neeessidodo publico de prolefSo, da ""'tg ®'nar obioiulomente dasnecessOrio a inter* d Nq , gue te onconlra <i delegosao do '*■ 'ombetn o da Argentino e do Ctiile, cujos a meima poiltlca intervancionlsla em '®9uroi, pelo que, ap6s aquelos criticas e con-

tern defesa nem ravide, diz-se que a ''•solveu nfio proseguir em otilude extremodo*'aggnte de condeieedancio, aflm de noo

crior moiores dificuldades 6 posljoo i6 difHii dos de legodos broslleiros, argentines e chilenos.

Quonto 0 nos, nesle particular de continuar o Estado o intervir nos negocios dos companhlos de se guro, noo e$t6 agora muito elora guol seja a orlenlo<oo que o governo pieiende toraor, em foce do Interpreto^ao que ocabo de ser dodo pelos orgoos competentes oo disposilivo do decrelo-lei n' 2063, de 7-3-640, que regulavo o noeionaiizojao do seguro em nosso pois, e que oro est6 considerodo locitomente derrogodo pelo Cgn$titui?3o de 1946, lendo o sr. Presidente da Republico, sob tot atega«5o, oprovodo o deferimento do pedido de autoriza?5o do umo compontilo eslrangelro poro funcionor no Brosit.

Bern pode ser que, dionte de precedenle ocimo referido, o otilude silencioso de nosso delegotoo no recente Conferencio do Mexico, ]& seio urn reflexo de que oxtomos coraintiondo poro umo politico controrio, islo e, do noo intervensoo governomenlol nos negocios de seguros privodos, prineipio colorosomente defendido peio gronde moiorio dos poises omericonos que esliverom presenfes no copilol mexicono, poro debolerem tSo importonta tese.

(Do O Jornoi, de RIo).

I I I A I: I I I
i ■ 316 DEZ£MBR<^
ii^'''«re.,^."''''®is,
i 1ST,A K, * SEGUROS PMnTF.r.TOiAl !(•« .PftBTOAUGBEl Fundodo em 1936 CAPITAL Subicrlto fl fwlliodo . Cf$ 1.000,000(00 resehvas Em 31 de Dezembro de 1947 Cr$ 6.436.257,20 Rua Voluntarios da Patria. 68. !•" Calxo Peilol SB3 Perlo Alegre i R. 0. do Sul "AgEncIo Carol no Rio i Av. 13 de Maio. 23, 20". s/ 2032/4 Tel. 22-4291 — Rio de Janeiro 317

E SEGDEBS

A mais antiga Companhia de Seguros de Sao Paulo, fundada em 1906 — Seguros contra Incendio, Acidentes do Trabalho, Acidentes Pessoais, Responsabilidade Civil, Transportes Maritimos, Ferroviarios, Rodsvidrios e A^reos.

O Seguro Oficializado

Po," t'Olljo.

OullQ

oporluno, no momenio em que se Iroto da ofido seguro de acidentes do Irabolho — que "ISO noo e o sua entrego aos inslitutos e caixas

P 'entodorios e pensSes, Iraslodomos poro as nossoi

a.

® 9r • P°lovros que o respeito do seguro contra 'oulo olicial monlido pelo Eslcdo de S. Indo' ° conceiluoda aFolho do Manh5», edidg- (, ^°Pilal do Eslodo, no seu numero de 2 do mes '""emb"correnle r

'O SEGURO CONTRA GRANIZO

R.UA LfPF.RO BAD.ARo, 58 .SAO I'AUl.O

Caixa Postal, 709

CALEDONIAN

Insurance Company

I'nndada em 1805

Fogo ~ Transportes MarUlmos e Tcrresfrcs — CiJJcoi'

— Automoveis — Vitnnes

Capital declarado e realisadb para as operacoes no Brasil : Cr% 1.500.000.00

Agincias em : Rio. Manaus, Fortaleza. Recife. Salvador, S&o Paulo

: Cuntiba, Joinvile e Porto AJegre : '

RIO .DE JANEIRO WILSON JEANS & CIA.

AV. R[0 BRAN CO, 2C-A-8

Telefoties : 23-3543 e 4.3-3928 andar

cii Ao que odianlom informa;Ses que no; ®gam do lloror^, desde 1945 noo sSo pogas. "guela regloo, as indeniiacoes devidos oos ^olonicullorcs cuias plonlasSes foram olingiPelo granizo. Existe um servigo oflcial de ^®guro conira as chuvas de pedra, insfala"g Secrelario da Agriculture. Os planla^ de olgodoo, que devem ser diretamente ®"®ficiodos com a insliluicao desse orgoo de ®'i(lencio, contrlbuem com regularidade para ^"stituijao dos tundos do respeetivo carteiro.

.'"''enlzocoes noo sao pagas, no entanio, eu *ali$fei(eis com tomanho olroso que dei* de represenlar efetlva prote^ao o efi" gorantia para os lavradores preiudi<Qdos.

nofor que hd alguns mesas foi 'olmenle anunciodo que o problemo eslova

Pa ' expedidos instrujoes liquido;oo dos debllos em otroso. Atd ''•'"via, o julgor pelas reclomosSes que du " guestoo conlinuo em oberto, per- o relardomento que significo prejuiro

Poro «eiv: ® cotonicultura e envolve grave taiha dos Publicos. Se os premlos do seguro soo ^ itrfesculpavel, com efeilo, a damoro

pre" ''o' cosos em que se veriflearom ' E flogronte a irreguloridode desse

«iin timo empreso porliculor que a$- °9isse jd estario 6s volfos com e Inslituto

' de Resseguros. Urge, pois, que a Secretorio da Agriculluro ordene sem demora as providencios necessdrios pora que finolmenle sejom regularizodos es pagamentos d'e seguros contra o gronizo. A lovouro algodoeira lem o direilo de exigir pontuolidade do governo na llquldacao desses compromissos».

A nola aclma transcrlla e umo onlecipe^ao das dificuldades e dos dissabores com que se defrontorSo empregadores e empregodes, se concretizado a iddlo do secializacSo do seguro de acidentes do Irabolho. Que o digom aqueles que jd liveroin a desdilo de meler o cobe;a num dos 4:guicheis» dos inslilulos eu caixas de aposenlodorios e pensoes eu penelraram nos gobinetes de quolquer dos seus diretores ou cheies de servi(e, a zmendigar? quolquer beneficio regulamenlor.

NSo nos parece fora de proposito a reierencio ao iaio de haver umo seguradorq brosileiro lenlado, ha uns daz anes, a explora^do do seguro contra gronizo, locolizodo, a principio e quQse que exclusivomenle no lerritdrio paulista. — A lentaliva noo vingou, enlretonlo, em consequencia de se ter observodo a too temida c:sele;ae negalivQ». — Reolmenle, s6 erom propostos seguros sobre as cultures siluodas em zenos muite sujeitas oquele fenomeno atmosfdrico. Os fazendeiros e lavradores, cujos propriedades agricolas se encontrovam locolizadas em zones mais ou menos imunes ao flagelo, se excusovam, per motives obvios, a segurar as suas cultures. No case do seguro oticiolizodo pelo Estodo de S. Paulo, delxou de existir esse fator negotivo, jd que era, ou e, ebrigalorio o seguro abrangendo per Igual a todos equeles que se dedicam 6 explora;ao da lavoura. Nestas condi;oes, a seguro, desde que a loxa adelada seja suficienle pora cobrir e risco especlfico, pode e deve opresenlar resuilades positives, isto i, uma recelto de premios de volor superior oo dos respectives encergos, noo hovendo, pols, nenhumo juUificative pora o relardomento na liquida^ao das indeniza;Ses devidas, e que deu margem a publicajao da nola acima transcrita, t velhe e reveiha o noc&o de que o Estado i mou industriol e cilar exemplos que comprovam isto seria um nunca acober e a Isto noo nos abalonsomos.

Mfifi/tHirj.c, Ltda., comunica as Seguradoras que se acha sob

®'Ha Comunica aincla que ja se encoutra a clisposiqao de sens as'^ssa' ° Almanaque de Embarcaqoes, com cerca de 1200 fichas. Para tur ediqao a Revimar esta aceitando aiiida um numero limitado de assinaAv. Rio Branco 39, sala 1804 — 43-3888.

Capital Integralisado
Pofrimonio Soeiol, mais de Rs. Rs. 12.000.000,00 K>. 60 000 000,00 Sinistros Pages, mois de ' , Rs. 90 000.000,00 Seguros em vigor, mais de . .ao Rs. I .000,000.000,00
,
DIRETORIA r Or. N. Moraes Barros
Dr. Lauro Cardoso de Almeida Dr. Gaslao Vidigal Dr. Flovio A. Aronlio Pereiro
Rouhos
LTDA.
3ia Hv
dezembrC* 560UR0S 319

COMPANHIA DE SEGUROS

"P R E VID E N T E"

IJMA DAS .MAIS A.VI ICAS COMPAMIIA-S NADION'AIS, KUNDADA EM 1872

Ojjeranilo cm .srytiroi; dog raiiuis :

!C n N D 1 O E TRANSPORTS

lillA PRIMEIRO DE 4!) — Edificiu Priiprio — RIO DE JANEIRO

TEl.EFONE 43-4<(35 (Hedc Internal

A G £ N C I A S:

Sdo Paulo ; — Carlos Wild S/A — Coinissdes e Rcnresentacoes a Rua IT) d® Novombro, 197 - 1." andar — End. Tel. "Ziza"; Porlo Ale</re': Costa & Hae.slraeil. a Rua Senhor dos Passos, 4u — End. Tel. "Dacos"—Caixa Postal ItHi; Recife'Carlos M. Amorim a Rua Vigarjo Tenorio, 43—End. Tel. "Ricazil"; CiiriliNiGabriel Leao da Volga, a Rua Jofio Megrao 1359 End. Tel. "Veiga" Caixo X^ostal 8; Utthiu: Pinlo Costa A: Cia., a Rua Gustavo dos Santos, 2 - 2." ainlar ein Salvador — Repcesenlcmlp uo Estudu do Rio de Janeiro : Baiioo .Mercniitil Nileroi, a Rua da Conceicao, 53 — N'iteroi.

Capital Intcgralisado Cr$ 2..SOO.OOO,00

MArS D].-: 25 MILilOKS DE CRUZEIROS pagos por sinistros

Rcsumu do ljalau9o cncerrado cm 31 de Dezembro de 1947

l.vtuVElS — 18 predlos de propriedade da Companhia (valor de custo) .. Cr| 1 ..BDS.898,90

TITULOS DE RENDA e outros valores Cr$ 0.653.018,00

DEPOSITOSEM BANCOS estanipiIhas e saldo em caixa Cr$ 962.947,20

PREMIOS, juros e alugtieis a receber e outras verbas .. Crf 1.615.971,70 riTULOS EM CUSTODIA e outros va-

3.833.700,00

14.601.536,40.

Apoiicc Padrao para Sesuros de Lucros Cessantes^'

PofI aria n' 5, MTIC. Sl4.181/47 0

lue e Capitoliia?5o, usando do gtribuijao vad ° 'nci«o VII, do Regimento apro"I® 2 ''® "'embfO de 1944,

' ■ Ficom oprovodos os dizeres e condi{5ei **9' modelos que a eslo ocomponhom,, para '>tes "''"^otlos pelas socledodes seguraderas, not ap4. Proponos de segoroj de Lucros Cessanles.

Arl. 5- Y-j 0,,, ' lodas as socledodes que eperom nes se^ ^ ® trolo a presente porlorio, deveroo opresenfat do desle Deparlomenle es respeclfvos modelos Ifl . P®*1as e opdlices, de acordo com OS an«xo$.

1948. — Amilcar Santos, Direloi

P'e«ente opdiice cerlilico que, tende (em seguido denominado <Se■■e-;pons6vel peJa empresa de que giro nos locals

'«n|. "is

®'iedod» o premio acimo fixode, esia se obrlgo.

®""idad® com OS cidusulas a condicSes seguinles.

'®C9|, ''^'sos que forem feilos, no caso ^9s, ^ t'lodos lou qugjquer deles)

"llK'""icSo no

de virem os ser deslruios em consequeneia de ineSndio o mesmo delermine a interrupcoo Oo digiro da empresa e se varifique entre as boras do dia

■> n<j•nizo bor prestogdes men-

u ' ^ Begurado e pogor-lhe, em ^ cotnpeniacao per;

Perdq de Lucres: solrido durante o perlodo in'^''''caq 'ouequencia do interrupsao ou perlurbo;So giro da empresa, mas nSo al4m da per''olerminado para a diminuijoo, durante a '"ni- ''®''odo, do movimento dos negficios, em con^1(1, °9vela reolizodo durante o perlodo corres°0s doze meses que precederom oo sinistro, ''*es *"'®ndido que, se a imporlfincia dos despesos '""hk, ^*®''icQdos ficor reduzida, a indenizotao, sera j Froporcionolmento reduzida.

explorofSo obri-

1o foto do inlerPerturbofSo desso expierojoo e no inlenio de "'uvimenle des neg6cios, durante o perlodo in-

®*" monlante igual, mos noo excedente dolii^ . ''licodo no perlodo correspendente oos doze meses

®ram oo sinislro. Se o quontio segurado per '®® For inferior oo total dot lucros llquidos e empreso.

durante o uilimo exercicio de one que precedeu oo s!nlslro, a indentza;ao ser4 reduzida no proporqoo do decesso (diferenco). O lolol dos responsobilidodes da Sociedade limltar-se'a

I' — em cada sinliiro, a sema que serla devlda, coso 0 movimento des negScios livesse sido redvzido G zero em consequdncio de incendie, durante iedo o perlodo de indenizacoo ;

2' — em coda perlodo onue durante o qua! a opdiice em vigor, quoiquer que seja o numero dos si nistros, a imperiSneia fixodo nos condifSes parliculares,

D E F N g 0 E S

Nesta opdiice o entendimento do.s lermos abaixo ser4 o que se posio a expSri

LUCROS — Os lucres llquidos do empresa, aes quois se adicionarao as despasas lixas adianle especificadas.

DESPESAS FIXAS ESPECIFICADAS — (a escoiha do segurado — por exemplo, oluguei, imposlos, juros de obriga;oes, etc).

MOVIMENTO DE NEGOCIOS — O lolol das quontios pogas eu o pogor oo Segurado pelo venda de mercodorios provindas ou que provierem dos locals segurodos eu oulros ocupodos pelo Segurado para expIorosSo da empresa durante o perlodo indenildrio, e para trabolhos efeluados nos metmas condi^oes.

^BCia leaiiiliea or iieuaoi^B i4. .PU-AAr OSeouvtt. iJf .;Su%

Tel.: 42-413? — C. Postal: tlO Ettd. Tel.; ULCOMBRA

INCENDIO -

TRANSPORTES

— ACIDENTES PESSOATS

CAPirAL REALIZADO Ci$ 3-000.000,00

D i r c t o r a : DR. ALFREDO DE MAYA, LUIZ DUBEUX JUNIOR. EDWARD NOGUEIRA E MARIANO BADENES TOR RES.

KI I I ! I i •j. X i I I A t I X 1 t i t t I 1 I k• i i I I
A r / V 0 P A S S I V 0
Jores Cr$
Cr$
CAPITAL Cr| 2.500.000-0® RESERVAS e Fun,dos con.stifuidos .. Cr$ 7.424.88^'" DIVIDENDOS, impostos a recolher e outras verbas Crf DEPOSITO NO TESOURO Cr$ 902.052.8" 200.000,0" AgOES EM CAUgxo CrI 00.000,0" OUTROS VALORES Cr| 3.573.700-"" Cr$ 14.0'01.530 40 :~X-X">*XK^X~X~:«<~X*<~X«5~XX~;~>«-X~X-X~X-<"X~X~X">*X*<'<-<'<"X-<'<"X-X-X**^''-"A
Oif.
AP6LICE cPROFITS- STANOAROj.
'"14,]^"""
"Pjg
"«r "Pi! "ssp'* Nv.U >°> iixos (seguradas ou 0 .320 DEZEMBR'^ t,^ bg SEGUROS
Aumenlo das despasas com
suportodo pelo legurado
931

PERCENTAGEM BETERMINADA — aqoelo q«e rewtlar da relojoo enire o q„antia seguroda e o movrmento de negobos duronte os doze meses que precederon, imediolomente ao sinisiro, a quot, por^m, nSo poderd exceder a resgltonte da rela{ao entre os |ge,es do 4(»in,o exercfcio ontes do sinistro e o movimenlo de negdcios noqueie perlode.

PEfilODO INDENITARIO _ O pertodo qoe decorre de quolquef sinisiro, causondo interrrupsoo ou perturbajao no giro do negotio jegurodo, mas nao excedenio de X meses eonsecoCvoj. centodos dd data do referldo sinisiro.

INCENDIO — Os prejuizos tausados por logo, roio, explosQo de gases de tlumlnojoo, exptosoo de ealdelras e'ouiros aparelhos a vopor.

CONDICOES GERAIS

Art. r Na execujao da apdiice, os lermos obaixo enlersder-se-oo cdmo segue :

ANO FIHaNCEIRO — O perlodo de doze

Inezes venddos no encerromento norrnal de exercldo.

lUCRO IIOUIDO

O lucio resullonle do que der a empreso do segurodo nos locois designados pela

apolice B- que f*" xodo lomondo-" it poro relerentid umo porlB/ lode'" rendos e volo/itoS^ e, de ouiro, o' pesos " fixes ou fidveis, amoriisoi'** a depredofoo do <' pilot.

Art. 2' — A apdJice noo goronte os preiui'os d'" renlos ou resullanles dos fatos segoi"'®''

o) — guerra civil, motins, comosoo' ° golpes de f6r{Q d mSo armodO' I'' mores de lerro; [ff*

le) — destruicoo ou dano oriondo d' mentosao, vieio prdprio ou co esponlanea de cousa sego'odO'

c) — explosoo de quolquer nalofo*®' , , eslipulajao expressa em eonlfd" pogamento de uma sobrelo*"'

A soeiedode somente responderd pelos ranlidos por esto opdiice, quondo OS bens ou danificados pelo incendio nos iocois de»'9

neste controlo tenham side sequrodos eonlro o jincendio e a Sociedod© (ou SocJedod«$) q«e

''"i" 'idenlzode e reconhecide o sue responsabilidode 'elotSo oo sinlitro.

All, — A opolite licoro nulo e sem efeilo : o) — No coso de declara;aO erroneo ou lendenciosQ, ou quoisquer relicencias que, sobre as circunstdncios constilulivos do risco ou quolquer elemento pero suQ oprecio;5o, lenhom sido feltos no momento do conclusoo do controlo, ou posteriormenle, quer se refirom a propeslo, quer noo;

—• Se duronle o vigencio do opolice, noo forem imedialomente decTorodos a Soeiedode as cIrcunstSncias capazes de agravar o risco de destrvi;ae ou perdo por incendio, e a mesizio So eiedode nSo liver monifestoda per etcrilo seu ossenlimento o conlinuagao do centrolo)

— Se 0 empresa for posia em liqwida{ao ou cessor de ser explorodo de pots do sinisiro;

~ Se o reclomojoo reveior manobros doiosos ou for suslenlodo por declara$5es folsos, ou oinda se o sinisiro houver sido provoeodo pelo segurodo ou a sue ordem, interfeAi| rSncia ou cump|ieidade.

lira efelto ne tempo, e no medido em que dilos despesos tenham sido ou forem coberlos pelos rendas do empresa, no curso do periodo sobre 0 quol estd boseodo 0 seguro.

An. 7' — Se, oo tempo de sinisiro, existir outre seguro em vigor, sSbre e risco designodo e efeluodo peio segurodo ov quolquer ouIro pessoo goronlindo quedos no movimento dos negdcios ou quolquer elemento ae mesmo ligodo, o Soeiedode so sero responsavel pelo que Ihe couber na propor^ao.

Art. 8' — O segurodo, ou quolquer pessoo que invoque eslo opdiice, obriga-se, o expensos da Soeiedode, o ojudd-la, facilitondo-ihe lodos OS olos e cousas necessdrias e que razodvelmenia Ihe seiom solicilodos, com o obfeto de fazer valer direilos ou exercer recursos ofim de obter reembdiso ou indenizacao de terceiros. A Sociedade ficord subrogado nes direltos de segurado d porte do pogamento da indenizo^oo desla opdiice. mesmo se a a;ao resuilar necessdria ou for exigida somente depeis do pogamento do indentzajoo.

MEMORANDUM — A Sociedade deverd ser avisado de quolquer modifico^So no loxa de prSmio dos opdiices cobrindo o risco.

CAPITAL E RESERVAS: CR$ 10.000.000,00

OPERA nos RAMOS DE : INCENDIO, TRANSPORTES, ACIDENTES

DO TRABALHO E ACIDENTES PESSOAIS

AGENTES NO RIO DE JANEIRO I LLosiD RepResenraSces ltdr.

Gcrenie : OSIVALVO MELLO

I RUA VTSCONDE DE JNHAtlMA, 134 — 5." AND. S/ 532

TELEFONE : 23-3557 — TELEG. IBIRACJ

Sobrevindo sinistro, o segurodo deverd logo O'T'sor por escrito a Sociedude e foier tudo Ruonlo estlver a seu alconce poro atenuar, "o medido do posslvel, as consequSnclas do •nterrupjao oo perlurbojoo no movimenio suo empreso, ofim de evilor oo dimlnuii °s Perdos resuilonfes. O segurodo deverd, logo qug posslvel, proceder o ''®slQma56o por escrito, com lodos os por""enores e elemenlos que puder fornecei Ruonio oo prejuizo sofrido. Esso reclamosoQ ''everd ser fondamentodo com lodos os dodos *10 contabiiidode, reglstros, foturas, ievon'"fentos, documenlos, proves, explicajSes. ^everd, tombdm, o segurodo colocor d disPosit&o do Soeiedode ou focililar-llie tudo "Soltg (je gjig precise poro investigaSSei e verificosdes sdbre a reclamo{3o. A

Pedido do segurodo, o Soeiedode forneeerd "n olestodo devidomente autenticado da *erificpjg^ proeedida.

SerSo tornados em conto, equilotivamanle, 'ddas as fluluagoes do regime de exploraiSo ernpreso segurada, e, do mesmo forma, ° delerminojao do movlmonlo.

quonlia segurodo o lltulo de despssos "xos especlficodos na opdiice sdmenle sur-

,oH
= -^ ti >
,n.bo"5'
S4de em Porlo Alegre
i
IIIIIll||||||tll|jC3m"""" V it
I
4' 5' 6<
de
Fogo Transportes Acidentes Pessoais Responsabilidade Civil Av. Prcsidente Wilson, 210 - 4." Andar Telefooe- 22-0850 — Ride Interna Enderefo TelegrAfico — NIAL8EG '5rA 322 DEZEMBRO Dp 'SEOUROS 323
Colonial - Companhia Nacional
Seguros Gerais

Contra os Riscos de

IMCENDIO r1 ACIDENTES

TRANSPORTES NO

AC. PESSOAIS traealho

CO.VIPANHIAS DE SEGUROS

^iiarani Italiaia

Rua da Quitanda, 3 — 4,' atidar

SEDE PROPRIA

Rio de Janeiro

Telefone: 32-4215 Rede interna

End. Telegrafico; GUARASEG Caixa Postal: 3534

COMPAKHIA DI-: SEGUROS

NICTHEROY

Foffo — Traiispcrles — Aculeiites Pessocris — Aiiloimrcis.

Sede em Niteroi :

nUA VISCONDE VRUGUAI, 503

Fones; 2-2272 - 2-0831 - 2-1140

End. TelcgrMico: "NICELO

Memorab i lia

5EGUgos As' insliloi^oes de previdencia sSo organissIr ® defender e prolegor o trabolhodor, deen; no deseraprego involuntdrio, no do° inobilidodc e velliice, gornntindo-Ihe, nesle Bensoo refgrma.

'"''ituijSej de previdencio esloo espothodos pof Poises modernos, de adiontodo economla.

lord Elicnborovgh o proclamava um risco desesperodo. Depols chegoram ideias mais exatos e se rcconheceu que o obondono e eminentemenle utii ao com6rcio. Geralmenle o obondono se lozio o respeilo dos soivodos do novio noufrogodo. Mais lorde, o folio de nolicios, o perdo presumido, possou o ser motive de ebendono, cemo 0 provom OS pritneiros ordenan;os de Barcelona.

Siu-iirsal

RUA VISCONDE DE INHAOMA, 107

2' e 3" andarej.

Telefones 43-4851 e 43-4951 Rio de Janeiro

Pedro Ddrio — Siicursnl dc Sao Paulo

Pra?a da Se, 47, 1.". saJas 13 e 14.

A g i n c i a s

Alberta Fontoeo ft Clo. Udo. — Av. MarquSi d. Oiinda, 122, Recite — Per/iombuco.

Carlae Bordavull ft do. — Rug Flgrleno Pelxeto 372 — Fortalezg — Ceard.

Gvlmafdet A Clo. S./A. InclullrJa • Cem^rdo — Rua 15 de Ncvembre, 1139 — Curltlba — Parand.

TenArfo Mendet A Irmae — Rua Hercufono Porgo, 320*A — S. iulc — Moranhdo.

V Swrtot S Clo. —■ lua Cullhcrm* Morei/o, IIS

Mondui — Ama2ona«.

K. VoleWo t Da. — Rua IS d* Novembro, B" — Beldm — Pord.

Nebte i Clo. — Rua SS Albufluaraue, 3S0, » Alogoat.

I.i

Roco Viono ft Clo. Udo. — Rug 7 do SoW'"'"^' 1114, 1.5 _ pg,,o Altgro — R. G. Sul.

SO-

— Ruu Cgtiieltielro folvg, 24 - Solvadgr - Bghlg, Jetd Meneies Ptvdenle ft Cia. Rua JoSo Per""' 455 — Argcgju —. Sargipe, E. do Cealo Pereira — Rug dot Caefdt, 360, i/

Sceldarerri IrmSot ft Cla

Cli.

n jjj ®*Pfs$SQo economla poiitica tnoderna deslgno P do governo da coso comum. Por oulroi termos.

"'■iro' P°lilica 6 a cicncia que Irata dos fonomenos "'otivodos pelas tronso?6es enire os homens. dos omenos moleriois e morais. Trata com efeilo Ob '"dodes, dos instlnlos e dos asp!ra;oes do homem. que esluda as for;as produlivas da ^Ueio- divideiti em riquezas nalurois e ri®''^«'ridas.

"orjQ^ Pmpo de observosoo da economia poillica '"dp entror no domlnio desto ciencio o es'"fSoj "'P'^ol, o direito, os imposlos, a higiene. As ^*dup- nao joo OS unicos que concorrem a umo forjo que se chomo forja humono.

O togi g ""em, com© energia universal, produz ludo, ''"^"''vidg 4es oiementos nalurois,■ Iransforma e P "loliria. B, enfim, om erigdor incansavel.

|.^ A ciencio dos valores csfd intimaP4a 00 seguro e d coplfailzosoo.

^'orgj ® oquilo que produz juros. 6 "^"muiodos. s mesmo que iste^ ®'"ro OS econoaiislos diferensos dignas de ^"*'05 definir o capUoi. Poro uns, as pa- ""bsg,^ P^'odode, fortuno, riqueza, capllal, designom *''ci|b, ^P"o, mos esia Oltimo deve aplicar-se mais ei"« *"lo A ,I' 'Onsoo economica dos uliiidodes. Quonlo nQji ° P®"' o pr6prio capital noo lerlo scn^ Hug '®9undo o que pensom os economlstos, mais i'«lo5ao enIre dois servRos que se trocom.

^''"'itosao i o alo de copitollzar ou de de "lod acuo a formor om copital.

I ■— Noo foi sem certa repugnoncio quo os odmitirom o obondono do navio o das * Pble emborcodas.

®«'de.;,®'SQrone o qualifkava do remedio odieso o

FOGO POSTO —- A freqvencio dos Inccndies 6 mener quondo o comircie se engrondece o gonho, no propor^o do proprio gondncio.

Nos epocos de crise, o fogo se monifeslo em cosos que neo ondem bdos.

O seguro, que e umo goronlio poro todos as pessoos honostos, e desviode de seu fiin louvovel e reporodor, poro indenisor cosos froudvlenlos. Se noo foro isle, os inslitui{des segurodoros leriom moier lucre e poderiom reduzir os prSmios, em beneficie de todos.

O que noo se pode negor i o complocencio do justi;a o respeite dos incendidrios. Se os compenhios de seguros tivessem umo lislo negro deles, noo hoverio reincidentes.

TRANSPORTES — As duos uitimos grondes guerros encherom os mores de deslre^os de novies dc guerro e de comercio. Possodo o tempestode, o mundo relomev o Curso do vido e novos novios, moiores e melhores, estoo sulconde os mores, enquonto oulros estoo projelodos.

A frolo merconle brosileiro perdeu mois de trinla navies e ogoro o Lloid Brosileiro diz noo ler corgos suficienles poro OS seus novios.

Onde ondord o crise de Ironsporte, o oiega;ao que fonlo servio oes comerciontes poro escondcrem OS generos — OS moidltos — e majoror os prefos ?

PIRATAS DE TERRA — Em vdries porles do pals se tdffl dllimomenle descoberto os lodrSes dos ormozensi no Rio, em Recife e Solvodor. Islo provo que old enlSo noo hovio vigildncio ou repressBo desses folos,

£ comum neslo copilol se ver indivlduos oferecendo d vendo perfumes e oulros colsos de luxo, dizendo ter controbonde. As vezes os perfumes soe loisificodos, servindo-se eies dos vidros dos fobriconles.

Aquoles quo camprom esses supostos conlrobondos 100 receptores de furtos e se tornam porlonto cumplicei.

324
DBZBMBR<5
1ST,A Be SEGUROS
325

E G I S T R O

URBANIA

Companhia Nacional de Seguros

Sr-DE E[JA PORTUGAL N." 1] - l.» aNDAR

CAIXA POSTAL N ° 759-END. TEL URBANIA

Cidade do .Salvador — Estado da Bahia

Capital Subscrito Cr$ 5.000.000,00

Capital Realizado Cr$ 5.000.000,00

OPERA JiM SEGUROS • MARITIMOS E TERRESTRES CIDENTES PESSOAIS, RESP. CIVIL AUTOMOVEIS E CASCOS

D r R E T O R I A !

Dr. Auguslo Viona Ribeiro dos Santos

Arttonio Corlos Osorio do Borros

Josd Jocquim do Carvollio

Dr. Ayguslo Morques Valenle

SUCURSAIS : AVENIDA RIO BRANCO N.' 20 - 5.' ANOAR RIO DE JANEIRO PfiACA DA REPUBIICA N.' 64 • 5' AND** Sio PAULO

pIS'.;eSa' MAcas a'.ac'aTV/"°=''°"^ ■

TEHEZINA MACEI6.ARACAJU - ILH^OS.VITORIA - BEIO HOfilZONTE - PORTO AlEGRE

Copilol.interramcnte

CrS 3.000.000,00

Companhia RENASCENgA de Seguros

Sede I Rua do Tosouro, '23 11' 0 12' pav.

Telelonos : 3-1255 — 3-3882 SAO PAULO End. Tel : «COMPAR£S£>

Sucursol do Rio de Joneiro — AV. RIO BRANCO, 39- 18 And. — TEL. 43-3388

'"^^ndio, TRANSPORTES MARITIMOS E TERRESTRES ACIOENTES PESSOAIS, AUTOMOVEIS E RESPONSABILIDADE CIVIL

L'CNION

Compagrtlo d'Assurance contra I'lnccndle, I„ Accldenles el Rlsqae, Direr.

Fundadfl cm Paris em 1828

CAPITAL SOCIAL 100.000.000 DE FRANCOS MATRIX — PLACE VENDOME, 9, PARIS, FRANQA

Capital realUado para uiaa opcro^fles no BrasJI Cr» 2.000.000,00

CINQUENT* .NOS OB Tft.BALHO COttSTRUTIVO NO BflASIL

SUCUHSAL NO BRASIL !

Represcntante Gcrat: I.Uiz JOSE- NUNES - Gerente: ROBERTO ARGENTO

5«9»,ro5

Co"

MERCURIC — COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS

companhia de SEGUROS NOVO MUNDO

Svicursois do «Novo MondoK — Componhio de ^erreslres, e Morilimos c da cNovo Mundo»

'Ol,:"

"Ponhi lo Ho ent

"

Scguroi de Acidenlcs do Trabalho, em ®tle, poro o fim de melhor alender ao desen-

®°'Por° crescentc de leus negoclos, possaram

Og . ^0 o 9' ondar do ediffcio da rua dos Carqos, • tww 508, »V(l

'e#s ^ Ptvo o qua! Ironsferirom lodos os

•COMPANHIA DE SEGUROS METROPOLE

Qtrjij ^ .— Companhia Nacionol de Seguros

° 'fonsferir □ sua sede pora o 10' e 11' ^ tvq propriedode, do Edlflcio Indii-Brasil, ^ ^'®'nbl6ia 51, para onde foi transferida, igualAfij ^'^etropoles — Companhia de Seguros do Trabalho.

''"''"Pars ® O"!"" nianfSm nesia Coplfal Bro. Lncionondo no ontigo local, b Avenida llO, T andar.

■-OMPanhiA de SEGUROS COLUMBIA

* ''idq ^ ®Lmbio> — Companhia Nocional de Seguros

* tjuq ^ ^ ®mos Elementores reeebemos e comvnko^ao

* ^*rcq|^ Voientoni, que exercio o alto posto ^ ^ Sfcursol de S3o Paulo, foi nomeado para qjj. Superintendente dg Companhia, fi'''nqq, ' '"'®®Pchida a vaga qve vinho sondo oeupodo "'® Pelo Vice-Presldente.

Deslo tradlcionol e conceiluada segurado reeebemos 0 comunieajoo de que. a partir de 2 de Janeiro proximo, possord 0 funcionor em sua novo sede priprio, b ruo do Ouitando n.' 3, 8' andar, paro onde serao tronsferidos lodos OS servigos de sua Motriz. O nomera do novo oporelho loletonico passord a ser 42.2606. Grotos pela comunicc;5o,

COMPANHIA PHENIX .'ERNAMBUCANA

Oosio Irodicional e coil-eituoda seguiodo pernambucana reeebemos a comunica;So do tronsfeiencia de sua >ede para 0 Edlflcio Arnoldo Baslos, de sua proprie dode, d Avenida Guororopes 210, na cidade de Recife. Reeebemos, igeoimente, otencioso convite para umo visita 6s novas inslolacSes da Companhia. Gralos.

COMPANHIA DE SEGUROS OA BAHIA

— Reforma de seus eslalulos

Por decreto n.' 25,066, de 7 de Jvnho de 1948, publleado no Diarlo Oficiol de 10 de Juihe ultimo, foram outorisodas as ollerasSes eslatularias da ^Companhia de Seguros da Bahia», volados em sua assembleia extraordinorio de 2 de feverelrede de 1946.

O capital da sociedode e o mesmo de CrS 5.000.000,00 e serd odminislrade por uma diretoria eomposto da trEs direlores e de urn conselho consullivo eomposto de 5 membros efetivos e Ires suplenles.

1 Comp. Iiiterestadual de Seguros

2 Capital realisodo CrS 3.000.000,00 S

lOWNDES & SONS, LTD. |

= INCENOIO — TRANSPORTES EM GERAl = a n

'ociai*'''"'^° f'rma que giro nesIa Capitol sob o ^

,^''o lowndes & Sons, Ltd. acoba de fronst S

= Coria Palenle n. 311, de IS de Joneiro de 1945 = S Sede: AV. 13 DE MAID, 23 • 6.' ondaf E RIO DE JANEIRO E

Poro o Edificio lowndes, site a Avenida =

** dq _®'^9os 290, Pro^o do Condelorio, esquina da 5 ®""

v.. ondo.

da firma lowndes & Sons, Ltd.,

0, l^fbem, OS seus oscritorios poro 0 mesmo

li * lonj e respeitadas seguroderos britanicas

'®ncs - -Assur ^ Kranee» e 2The London & Lancashire In*

otn s Pony Hd.», ambas com s4de em londres. n

^ NOVOS ENDERECOS

"'Ponhios de Seguros «Sogres», «Cruxeiro do a., "a I Ironsferlram seus oscritorios para o fa ^ ^3 dq] ' ^ Avenida Presidenio Vargos 290, Pra?a esquina do Ruo do Ouitando, com, folefone

■>. nterno, conforme comunica^oo que fivcrom

' '®«'® i =

d

Telefono 32-6144 — End. Telegr. COINSER — H Coixo Postal, 4333 = ADMINISTRACAO

Dr. Carlos Telles da Rocha Faria — Presidente C

Dr. Carlos Gilberlo da Rocha Faria — Direlor- s Tesoureiro s Egberto de Assis Silveira — Diretor- Superinten- S dente C

Dr. Arlindo Alves — Gerente Geral s

SUCURSAIS E AG^NCIAS : |

SAO PAULO — Rue LIbere Bodoio 1SS. I6t R

FORTALEZA — Rua BarSo do Rio Broce n. 1.156 =

ITAJAI — R. H. Bosco S. A. E

BEKM — Rue Gaipor Vlono 124-126 =

SALVADOR — Av. 7 do Solombro, 142 ^

MACEIO R. 56 Albuqusrquo, 792 C

SANTOS — Prasfl do Ropublica 33. 3r

8ELO HORIZONTE — Avenida AFonto Pene, 1.116-1« E

Rua Washington Luis, 17-O.0 _ Rio de Janeiro

INCENDIO — AUTOMOVEIS — ACIDENTES PESSOAIS

V 'i k ®nviar-nos, pelo que dotxamos registrades OS nossos ogrodecimenlos, com 0$ volos que ^Os a.i _

dq

, Pelo presperidade das acredilodas segurodoros

® grupo lowndes. SEGUROS

= RECIPE — Rua da Palma 3C2-2r ^

= CURITIBA — Rua 15 dc Novembro 606 s

9 PORTO ALEGRE — Rua 7 de Setombro n. LIS6 =

realirado
§illllll!IIIIC]ll]ltlllllllC}llllllllllllC]IIIIIIIIIIIIC]lllllllilllU]||||ll'^
|
i
:
.327
.^IllltllllllCSlilllllllfllClIIIIIIIIIIIIClllifllllllllCllllilllllllUlllliilll

Oj nessos omigos Sis. Franco de Sd & Cia. ltda. foram, recenlemf/nte, nomeodoj fepresentonles gerals pore a Brosit das conceituados seguradoros Inglecos «Royo) Assurance e «Ouardion Assurance Co. Lld».

A «Rovisla de Segurrjs* ogradece a comunieacSo gue, nesfe sentido, (he (oi (ello e foe voloi pora ;jue es nogecios des duos grondes entpresas continuem o desenralver-se de monoiro ouspicioso. para o que conlinuorSo a cantor com a experiSncio, copacidode l^cnico e idone:dade de seus atuois represenfanles.

As represenlacdes gerois das cilados componhias continuarao fnsrolodos nos escrilirios i rua Mexico, S, (elefones 32-733.' e 32-7727.

CUMARO, ROSAS & CIA.

En virtude do relirada do socio, Sr. Aristoleles lima, do firmo de que era titular, sediodo na cidode de Monous, e com o admissao das novas sodas, D. Rosiido da Silvo Cumoru e Ana Morio de Aguior Rosos, foi orgonizodo, em lubstiluijoo, q firmo Cumaru, Rosas & Cio.

A nova sociedade, como sucossera do firmo extinta, ficou subrogado em todos es direitos e obriga;Ses da sue ontessoro e eontinuard a exploror os mesmos romos de negocio — ogencios, represenlosSes, eonta prdprio e seguros.

Agradecemos o eomunicacoo que, a respeilo, nos fi u comunica^oo que, a resperro, nos ti •

zerom e formulomos volos pelo prosperldode de leei*^ gocios.

ESCRITORfO TECNICO DE SEGUROS ITDA.

Acobomos de recebor urn bem eloborodo dos oiividodes a que se dedico o sociedode cui® encimo eslos linhos e que tem suo sc'de na cide^' Fortoleza, capital do Estodo do Ceord.

Alem dos servicos lecnicos pcculiores o orgof''''' desia noturero, desempenho o «E$critorio fecnico d» guros tldo». OS funcSes de ogentes gerais, po'" ® do Ceord, dos conceituodas componhios de segut®' ^ rani> e elloliaio'S, ombos com tide nesto Capi'®'''„ oinda, ogentes exclusivos do elioyd Oceonico*."

em S. Paulo.

Com OS nossos ogrodecimenlos pela prospecle o que ocimo oludimes, opresentomos dirigenles os nossos votes de prosperldode.

DR. RUI DE OLIVEIRA SANTOS

O nesso prexodo omigo e coloborodor, Oliveiro Sonlos, ccobo de ser dislinguido com meogoo poro o cargo de Diretor do Divisoo no(ao e Recurses do Departomento Nocional cio Sociof.

Aulor de diversos obros de direilo projeto de seguro ogrdrio, oro em curso prajero oe $eguro ogrario, oro em cur$o n ,

1 COMPANHIA DE SEGUROS S i AI^rANgA BRASir.EIRA

Ruo Visconde inhqumo, 134 - 6'

Capitol subscrlte a reolisodo ■ Cr$ 1,500.000,00

SEGUROS:

FOGO

TRANSPORTES — ACiDENTES PESSOAIS — ACIDENTES DE TRANSITO DIRFTORIA s

D. Francisco Herminia Q. dc Mirondo — Presidente

Dr. Murilo Geuiorf de Borros — Secreidrio

luiz Nolosco M. Pereira da Cunha — Teseureiro

GERENTE GERAl

Antonio Carlos de Mello Costa

GERENTEi

Josd de Verdo

AGENTES EM

MANAUS — BEIEM — SAO tUIZ — FORTALEZA — NATAL — RECIFE — MACEI6 — ARACAJ^

— SALVADOR — VIT<5RIA — 6. HORiZONTE — SAO PAULO — PORTO AlEGRE — PELOTA®

iiciiiiiiiiiiiiic]iiiiii3iiiiiiiiiiii{]iiiiiiiiiiiic]iiiiiiiiiiii{}iiiiiiiiii)ic]iiiiiiiiiiiii:2iiiiiiiiiiiic]iiiiitiiimniiiiiiiiiiiic}iiiiiiiii>ii

donel, i q Dr. Rui de Oliveiro Santos, alnda, urn gronde litnico seguros de ocidenies do Irabalho e respoilada

""'Oridode no ccimpo do leguro socicif.

*^"1(0 bem inspirado (ol, pels, o alo que o nomeou ® cargo que oro csid ocupondo, oo quai dard.

^''^""enle, a brilho qua os seus conliecimentos especia'odes o Q jyj, [niellgenela delxom cntrever.

Apresentomos ao nosso amigo e d repartisSo a POssQ a servir os nossos pcrobeiis.

RIBEiRO & CIA.

""" Do nossos omigos, Srs. Ribeiro & Cio., ogentes gerais do Compcnhio de Seguros ^""50 do Bohia, no Estodo de Sergipe, recebemos a ^ ^""Icasao de que olleroram o respeclivo conlrolo io^ Ivndo sido o capital elevodo poro Cr$ 3.000.000.00, ®rme documento orquivado na Junto Comercial do "'odo.

*' ''"no, em virtude da alleracao a que acimo olu^ 'ompoe.je^ presenlemente, dos Srs. Helio, Euler JosA Ribcira.

'''^'os peiQ 5„g otencioso comunica?3o, formulomos

P'le continue progresso de sua olividade.

®®®''cmos do «Americon Foreing Insuronce Asso^iio Nova York, cumprimenlos do Boas Festas, Bte,, relribuimos. Recebemos, iguolmente, bgj, g'®- «orl5es de cumprimenlos dos nossos omigos

Oijljj ®"errini e lilbourn C. Irvine, gerente gerat c Pecii '® gerente geral do mesma Associasoo, res'■"ente.

^onfianpa

DESPACHOU GARRAFAS CHEIAS DE LAMA, COMO SE F0S5EM OBJETOS DE ADORNO

O Supremo Tribunal Federal, em sessoo plenorio. ao nagar o pcdido de «hobea$-eorpus» preventive Impelrodo em favor de Jooquim Ferreiro de Barros, confirmou a condcnosao que ao mosmo faro imposto pelo Tribunal de Juslija de Alagoas, como esteiionotorio.

O impelronte foi ha tempos denunciada, em Mocel6, por crime de estelionalo, par ter, juntomente com aulros, pioneiado e execulodo urn piano para o recebimento do urn seguro. Despachou poro SSa luiz do Maronhao, pelo navio eCoxombuS, do Loide Brosileiro, cuidodosamenlo ocondiclonodas, varies gorrafas ehcias de ioina, como se fossem preciosos objetos de adorno. feitos do lartarugo. A mcrcodorio, que foi seguroda em Cr$ 068.640,00, desapareceu nos poroes do rcferido novio, com a cumpllcidade dc olguns lieis do Loide. Conslotado o extrovio do mercadorio foi pleilecdo o seguro. Acontece, porem, que o Iroma foi descoberto pelas outoiidades, sondo OS impiicndos devldoraenle processados.

Absolvido em primeira instoncio, foi o principal acusodo Jooquim Ferreiro de Borros condenodo pelo Tri bunal de Justiso de Alogoos e urn ono de prisoo e multo de Cr$ 1 .000,00.

Contra esso condeoasSo foi impetrodo o «habeoscorpus^ preventivo, que vem de ser negado polo Supre mo Tribunal Federal, por ter este ochodo ocorlodo a decisoo do Tribunal de Jostico alogoono.

Capital e Reservas mais dc Cr$ 8.000.000.00

Matriz - RVA DO CARMO, 71-4" Andar RIO DB JA.VfiIRO

Te'efonos: 43-4958, 43-49S9"e 43-3370 DIHETORIA T

OCrAVlO FERREIRA NOVAL — 70S6 AVGVSTO D'OLIVB/HA

— OCfAVJO FERREIRA SOVAL JVSWR

3LU1Z IN ONES «& O'''. LTJOa

AGENTES NO RIO DE JANEIRO DAS COMPANHIAS DE SEGUROS "L'UNION" "PELOTENSE" "BANDEIBANTE"

Fogg, transportes, CASCOS, ACIDENTES PESSOAIS e AUTOMtiVEL RUA vise. DE INHAOMA 134, 2.' pav. Solas 210/2112 (Edificio Rio Parand)

CAIXA POSTAL 392 — END. TEL. LUIZNUNES

TELEFONES: 23^3033 E 43-1943

BIO DE JANEIRO

fRANCO DE SA & CIA, LTDA.
rem««° afl l"' f gui
, , e le0i'"'«°%^
Cons'® o st® ^
|jiililllilltC3iiiiiiriiiiiE]iiiiiiiiiiii[]iiiiiiiii[ii[]iiiiiiiriiiiniiiiiiiiii(iE]iiiiiiiiiiii[]iiiiiiiiiiiicjiiiniiriiiiE]iiiiiiiiiillEnii»"""""'|
j
□ 3 3
r 32S DEZEMSRf
PARA RECEBER UM MILHXO DE CRUZEIROS DO SEGURO
*
^UNDADA em 1873

Mais de urn bilhao de cruzeiros! I

do Sur responsofailfdodes da Companhia "Previdencio soLm ° =0'" OS se^segorodos, em numero de 35.000 aproximadomenfe, " scbem a mpis de Cr$ 1.000.000.000,00 (um bilhao de cruzeiros), per opoiices de seguro de vido em pleno vigor.

Tois respcsubiiidodes constiluem possiveimente a maior, senoo a unico, ciarios^n I dos qua as fizeram benefi- cianos ooqueias opofices. i oaront;? "°'"ralmente desejo, como todo homem de bem, garont,r da melhor maneira possivel o fufuro dos seus entes caros, - ia co- ' oo7'',r7T'^' ° "Previdencia do Sul" pode l,berfa-lo de too obsorvenle preocupopoo? Se as noo conhece, ser6 prazerrosomenfe informodo, uma vez preencha o coupon abaixo e o remeto 0 sede ou o quolquer dos escritorios do

Companhia dc Seguros d« Vida

previdencia do sul

Caixa Postal 76 - PORTO ALEGRE (sede) Ck. Postal 30

COMPANHIA DE SEGLIROS

Guanabara

fncundio, Transportes, Cascos, Acid, Pcs.

s. Aeronaiilicos, Resp. Civil e Equinos

CAPITAL INTEGRALIZADO

Cr$ 1.500.000,00

nUNDAiXA EM 1903

c.'"'stros pagos Cr$ 22,320.2)9,60

DIRETORES:

'On Seabrn, Euclides Aranlla Ncfo e g Roberto G. Seabrn

Av Rio Branco, 128-6." andar

RIO DE JANEIRO

Poiial 1324 - Tekhnt 42-6010 (cede interna) Snd. Teiegc&hco "Pelas"

Seguradora

Ifldostria e Comercio S. A.

Opera em sepuros de Inccndio — Transportes em geral Acidentcs do Trabalho e Acidentes

Pessoais : SEDE

F.DIF1CI0 SEGURADORA RECIFE — Pernambuco

Agentes no Rio S. W. COLLIER LTD.A.

AVENIDA RIO BRANCO, 20-3.'

Tclefone 43-0012 Rio de Janeiro

DIRETORIA:

President® — Eng. Nelson OttonI de. Rezende. Vice-Presidente — Dr. Drault Etnanny de MeiJo • Silva.

Tesoureiro — Dr. jefferson Mendon;a Coita. < Tecnico — Snr. Robert C. Haas.

CAPITAL REALIZADO E RESERVAS MAIS DE CrJ 12.000.000,00

SEGUROS GERAIS

SAda; Rio eiA JanAlro

Wuei da Aa.amblaia 72-5.' pav.—End. TalogrAfico "Solidoz"

Sucursal de Sao Paulo: Rua Barao de Paranapiacaba, 24-6.° andar.

COMPANHIA DE SEGUfiQS DE l/lOA "PREVIDENCIA 00 SUL"

•nvtu-ffle, itn eompiemtiio, la(oinia«$ti tfibta as ■odtdiai nodalldadai da itgiuo de vIda dina Comoan'''*

AQEnCIAS E sub AGENCTAS em todo PAIS

*''**'ipanhia de Seguros Maritimos e Terrestres "PELOTENSE"

FUNDADA NA CIDADE DE PELOTAS, EM I.. DE JANEIRO DE 1874

SfOE - RUA QENERAL OSORIO, 725 - PELOIAI - RIO GRANDE DO SUL

nusPAJaneiro

VKr 1* LTDA. ^'SC. DE INHaOma, 2.I L b .A H a SILVA

\^tAs 1 9-SALVaDOR

AGENTE

SAO PAULO ,POCHON a CIA. LTDA RUA 3 DE DEZEMBRO, 17 5.. Ap, PERNAMBUCO CAHVALHO NEVES a CIA.

SANTA CATARINA

"PfiOTETORA" CI«. dt Stginei C/Ae. do TiabaIko

PORTO ALEGRE REN£ LEDOUX RUA URUGUAY, 91

PARANA (CURITIBA)

A. COUTO a CIA RUA BARaO RIO BRANCO, 229

BELO H0RI20NTE Cx. Postal 324 CURITIBA Cx. Postal 898 RIO DE JANEIRO Cx. Postal 644 RECIFE Cx. Postal 242-A SAO PA U L O Cx. Postal 148 B AiA
Cldaita de P««<i
Nome Resldencia (bem legivel); Rua Jdode Est. civil C'dade N.« 330 DEZEM6R<3 pt
Ci. Postal

I Inspegoes de Riscos|

I Incendio I

I Nortli Britisli & E Insurance Company Limited

5 Cia Ingieza de Seguros

SEDE EM LONDRES

= Fundada em 1809

s = Capital realizacio para as opcrapO'^® ii«

REVIMAR

agora sob nova dirc<;ao

Av. Rio Branco 39, sala 1804 Tel, 43-3888

Brasil CrS 2,600 000,00

FOGO — MARITIMO — FERROVIA"'"

Acfeotes ptincipsu so BiaMl

3 s F. PARKINSON & CIA. IjTl'

= I Av. Rio Branco, ISl-l*"

= — (Enliidi p«l« >ut S. Jetf, 100)

R(0 DE JANEIRO

Viaduto Boa Visla, 68, 4.", sal S&O PAULO

AfllnefB no EiUdo do niC3llll!IIIIIIIC3IIIIIIIIIIIIC]IIIIIIIIIIIIE3lllll[llllll{]lllllllllinCllllU

Seguros Terrestres e Marit''''''| DE Oa ^O,

ERCIJL UNION USS

Puneionatiuo no BrasI! deide 1®^^

FUNDADA EM 1861

Walter, Agentes. Representaco®®'

(FOGO E TRANSPORTES)

FUNDADA EM 1886

CAPITAL

Subscrito e realizado Cr$ 1.500.000,00

RESERVAS

Em 31 de Dezembro de 1947

Cr$ .3.774,037,40

SEDE :

RUA MARECHAL FLORIANO,296 (sobr.)

Caixa Postal, 173

End. Tel. : GAUCHO

RIO GRANDE

EStado do Rio Grande do Sul

Agcncias na Capital Federal e principals cidades do Pais.

SEGUREM SEUS PREDIOS, MOJ^EIS E NEG6CI0S NA I

I Cia. Je Sepros Aliaop da Babia

F.M CAPITAL E RESERVAS Cr$ 117.693.488,80

SCDE: SALVADOR - ESTADO DA BAHiA — FUNDADA EM 1870

RU;i SAO BENTO. 26

Tclefonc 23-1855

RtO DB JANEIRO

Agente em Sto Paulo

JOHN SPEERS

RUA BOA VISTA. 127 - Sala

Caixa Postal 604

JaMSitaaagaasisssaaaagisa

DEZEMS®^

:

Dr. Pamphilo d'Utra Freire de Carvalho — Presidente Francisco de Sa Anisio Massorra Joaquim Barreto de Araujo Jose Abreu

Ar/encia Geral:

RUA DO OUVIDOR, 66

TELEFONE : 43-0800 „ (RfiDE INTERNA)

^^rente ; ARNALDO GROSS RIO DE JANEIRO

'^V|^'^''''<l>ll[3lllll||IIIIIE]|||||||||||l(3tlllllll1tllI][IIIIIIIIIIIElllllllllllll[3lllilllillllt3llllllfllllIEIIItl[31lllllltllll(]|IIIIIIIIIIICinill)llliru

|JIIIC]|||||||||||IC]IIIIIIIIIIIIC]llllllllllll[3IIIIIIIIIIIII3ltlll1IIIIIIC}H W
|-
I
332
flllUl|||!|||||||t]||||||||||,|{]||||,|,||,||[3||i||||||]||t]|||||i[|||||C]i|||||||i|ii[|||||||||t}imUIIINII3ll1IIIIIIIIIC3llllll)<IIIIC3llltmilllOIII^
i
j s § I
ANO RESPONSABILIDADE PREMIOS SINISTROS 1940 3.929.719.012,00 20,031.545,00 7.323.826.00 1941 4.748.338,249,00 25.684.553,00 7.426.313,00 1942 4.999.477.500,00 50.870.645.00 17.049.151,00 1943 5.978.401.755,00 53.153.992,00 26.463.003,00 1944 6.375.868.060,00 49.694.579,00 16.241.324,00 1945 6.768.916.151,00 44.472.435,00 19.416.645,00 1946 8.123.219.757.00 56.473.221,00 22.706.390,00 1947 8.921.004.214,00 61.582.236,00 28.129.151,00 Diretores
'j 5EOU80S 'sfc..

|''<ii>iiiniiiiiiiiiiiiniiiiiiiiii][C]iiiii[iiiiii[]iii[iiiiiic:iiiiiiiiiiii[]iiiiiiiiiiiiuiiiiiiiiiiiiE}[iiiiiiiiiiic]]iii[iiiiiiiE}iiiiiiiiiiiic3iiiiiiiiit^

ESU' PENSHNDO EM SEGyRO!

FOGO

lueros cessanles.

Alugueis

MARITIMO Cargo

Navio; de Possageiros

Bogagem do Passogoiros

AEREOS

Avioes

Cargo

Opera no Brasil desde 187S (Imperlo)

Represenfantes Gerais no Braiil

LOWNOES & SONS, LIMITADa

ACIDENTES PESSOAI5 Individual Grupo

TfiANSPORTES

Ferrovldrios

Rodovldrios

Fiuvlois

AUTOMOVEIS

RESP, CIVIL

Avenida Presidenfe Vargas, 290 { Edificio LOWNDES)

AGENCIAS GERAIS EM: Sao Paulo, Sonlos, Juiz de Fora, Porto Alegre, Recife, Forlolezo

CAPITAL

r SUBSCRITO

Cr$ 4 200.000,00

REALIZADO

[ Cr$ 3.150.000,00

mais antiga Companhia de Seguros do Brasil

( Paulo Vieiia de Soiiza

DIRP.TORIA' Americo Rodrigues

I Ami

I Joao Rodrigues Teixeira Junior

I Alfredo Loureiro Ferreira Chaves

Dr. Jose Mendes de Oiiveira Castro

Dr. Jose d'Oliveira Bonanza

AGBNCIAS :

Sao Paulo, Belo Horizonte, Niteroi e F'orto Alegre

"">Miiiit]iiiiiiiiiiiicjiiiiiiii:iii[]iiiiiiiiiiiic}iiiiiiiiiiiic]iiiiiiiiiiiic]iiiiiiiiiiiic]iiiiiiiiiiiic}iiiiiiiiiiiic]niiiiiiiiiit}iiiniiii^

|MlfllllC]|II|||||||||C]||||||||]|||{3IIIIIIIIIIIIE]|||||||[||ilt]||||||||||l'Li THE i fPRUDENTIALl a ASSURANCE COMPANY I.TD. i £IIIIIIIIIC3lllll!ll|||i:]||||tll|||]|C]||||||||||||t]|||||||lllll(l' IIMII CP = Fundada
SEGUROS
\ I DE AUT0M6VEIS,FOGO, j I MARITIMOS
FERROVTARI^^ 1 1 SEGUROS DE BAGAGE:^ em 1846 = H Q A maior Companhia Inglesa de Seguioi Q = Capital e reservas em todos os ranios: E = £ 502.000.000 = a SEGUROS CONTRA FOGO e S Agenlet gerais no Bras!!: = 1 Importadora e Exportadora E SFRISBEE. FREIRE S. A.S RUA Vise. INHAUMA I34.6' Sofas de 605 a 610 Q Tels-: 43-8400 - 43-7713 — Tel. «PRUDA5CO» 3 E RIO DE JANEIRO = FILIAL NO BRASIL Edificio Castelo — 7." andar 151, Av. Nile Pe?anha Esplanade do Castelo RIO DE JANEIRO Teief. 22-1870 (Rede particula'") -.iifiiiiiiiC]iiiiiiiiiiiiniiiiiiiMtii{iiiitiiiiiiiiC]iiMiiiiiiiic]iiiiiii:= ,734 siiiiiiiiiiiitiiiiiiiiMiiiciifiiiiiiiiiiciiiiiiiiiiiiiniiiiiiiii'"tjH/•
I
CONTRA
e
! I I I k \ CDl ^^C(0 »ft6PAIO TELEFONES
'"tJl ,1?' «. "'A., JANEIRO f 7 ^ SEGUROS
375

panlias (em a fefflffia jlg^^ g gjggplia?

Como bom chefe de familia o senhor ja deve ter pensado nesse problema. E nos Ihe propomos a solugao, na forma de uma apolice de seguro de vida da "A Equ tativa". Sendo o seguro de vida pago sem qualquer desconto, o seu beneficicirio recebe-o integral e imediatamente, sem qualquer delonga, o que ihe permite tra^ar diretrizes seguras tanto

para o presente, como para 0 future.

Pense agora...e decida-se hoje meamo a fazer um seguro de vida na "A Equitativa", para garantir o futuro de sua fa milia.E como a"A Equitativa" s baseada no mutuaiismo e seus segurados sao seus proprios socios, o senhor mesmo podera usufruir em vida os beneficios de sua previdencial

A EQUITATIVA DOS EE UU. DO BRASit SQCIlDAOf Mdrua OE SEGURDS SOBRI A Av. Rio Bronco, 129 — Rio da Jonal''*
janEI"" 336
?>niiiiiiiiiiiic]iiiiiii[iiri[]iiiiiiiiiiii[]iiiiiiiiiiiiniiiiiiiitiiiniiiiiiHiniiiiiiii[]mmiiiiii[]|[iiiiiiiiii[]iiiiiiimiiE]ii!iiiiMi"^'"'
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.