T1321 - Revista de Seguros - novembro de 1948_1948

Page 1

1- sPvur... "0 HrjiKll

Pouco, caf.n\'Uh

*W <I« eada estinCr» 00,000.

SFCGUROS E CAPITAL-IZACAO ASSlNATURASr

Brasil. porte simplfs 50,00 Brasil. registrado Estrangeiro, porte simples ion'fin Estrangeiro, registrado „ V'i'i Niimero avulso

THE YORKSHIRE (DHurance To. litil Punclnda em 1834

.Mnl* (le am oArnlo de repulac'o em llqulilatOei aatKratdrlns.

"evista

JANEIRO

fundado, : '"OO DE OLIVEIBA

.g"*'®' "••Pon.d.sl : ° DE CARVAIHO y Dtreta,,, , ; B»'ha. Joao Soniiage

°<"'W Ccmpiiic. Fllho

■'•"ice , «*N0EI8* DE MEILO

Radnfor i ' O B R A s 1 I A ^OmArio

'^V " 5«=«ro» — Abllio de Car^ e ^ Maritime de M«r* y a. , Mppdonsa.

- Paulo BarVldao-ReSeBu.o.

Novembro de 1948

P1LI.AIS: Kin de J aneiro SOn Pnnlo de seguros *»• • Adminiifrotao t ""■n", 117-31 _ Snia 305 'e'efone : 33-5506

NQM, 329

A[itensao dos Seguros

No conlrulo dc scguro, ha dc mii lado o prcmio quc e 0 pre<;o do risco; do ontro uma pcrda oti doiw ou a privacao de iiin hicro cspcrado, qne o segurado possa sofrer por uvt evento inccrlo.

A trlribiii^ao para o scgurador e ceria e ele so e ohrhjado d hidcnisa^do dado c rcalisado o evento.

Sc 0 coiilralo de scguro diz rcspcito a ohjctos e atos comerdais, e tamhem ato comerckl. Sc tern por ohjcto atos piiramciite civis c rcgulado pcio Codigo C'tvil.

Sao segtiravcis os segiiintes evciitos: risco de niar, risco de transportes por terra-c agua, risco de itteeiidio. risco de colhcitas por infcrnperies de estacoes, risco do trahalho, risco dc vida, acidentcs, risco do ar, de pessoas e coisas e iudo o mats que possa ter uma compensacdo vionetaria.

A apoUiC dcvc uicnrionar o iionie do segurado. sc 0 seguro ndo e por conta dc trrceiro, cujo noinc podc scr oviitido: o valor do.s ohjctos seguros, salvo rgiwrando a especie de fazendas on (:f>jiJi.7Jiad(W, as quoiJ sdo scgnradas sob o iioine gcnerico dc fazendas, iiioi- ndo sc compreevdc iicia os wclais preciosos, em luocda ou harra e pedras preciosas e joins.

Deve scr declarada tamhem a epoca do conieqo e do fim do risco. quais os Asros c a prcmio do seguro e em geral as condicdcs inercntcs no.? contratos.

No iiieio das dificiildadcs que assoherbam a vida modcnia. casos podein ocorrer, Irazendo dificuldades d liqiiidncao da apoHce.

Vnv seguro viariiimo c rontrnido sobre embarque em urn iiavio a seguir. A -t'lagem 'sa fez no tempo normal r 0 scgurador uan foi arisado de neiihima perda. Mescs depots veui. a reclaitiacdo do segurado. A iRffiradorifi segiirg nao seguin no navio Rel'egada para iim canto do an«o"r«i partiii niiiilo tempo depots. Sera xmI'do 0 .seguro f

a L. " ® ®
* n A R 1 o
G U R () 8
'U|,
'''ti'"''o,
''''® »•!«
Oltcgr.o pro- iO| ^ *' Olemond.
Per1948, % "Ot 4, «"•" >*!'' '^0 p»'io4iii>.de Aso,.. de ^EGUROS
""Oo p
's, *' polo Sr. AUInda
b„, ''o """e no no$i® mundo
7°'
-
201

E' sabido que os segurodnrn li111itn111 a sua respo11sabilidadc e111 rado 11m·in. Dado 11m caso desses, poderá acontcrer que o segurador ve11lia a ter r111 drterminada viagem 11111a so111a que ,xrrdn os li111itcs por rle adotados, r111 rl'fa(1io ao r,c111nulo dos risros.

A mercadoria pode ser c111barcada rm tempo de pa:;, segurada apenas rontra ns riscos ordi11arios.

Sobrr'l!P111 w11a rc,•olu(iio e n 111erradorio dri.roda nos 'iM[)Olls parndos -;1e111 11 a,podrece1'.

Será 1°alido o srguro? Parrcc qur não, porq11c n'uma 11iag1'111 normal a 111erradoria não se Irria dclt'rinmdo. b da110 prm•rio de 111110 si;11arão rir g11,rra 1J1ten1a, 11ão prrvista 110 rontrato

Não se 71odr prnsar 110 r.risfr11cia do obri[JO(ão dr indcniwr. nost'ida da. i'011/ade das partes rontrarnlrs. As gurrras. rc110/ucõrs..rnbll'?•n(iirs. aju11ta111e11tos iliritos. rr!Jclíões. são riscos difcre11tes dos ordi11ârios do s,·m,rd.

Uma cidadr cai em 111iio.l' dos rr1 . rolurionários. O governo traia'c1c rernpi:·a-la e clura'llic a luta 11111a rasa é presa d-as chamas.

Não se sabe ao rerio sr foi 11m i11cendio aridcntal o,� se r111 conseq11:-11ria do bombardeio.

Como reruprmr o vrejui::ot

Q sr;11ro ('r(T do lr111po de pa:; (' 1111 duvida qua11/o (IS rnusns do {o_qo (/ rquidadr manda q11<' sr di11id(1 O risro.

[!111 11m1io sofrr 11111 arid<'nlc. não fatal. B11sca11do 1111i porto de refugio poderá ser co11rertado. 111as o capitão i1nprude11fr111e11te cm i•r:: de sr diriyir a 111°1 !ogar pró.rimo, dirige-sr a 1tm porto disfa11te, r.rpondo o navio a 1111t oulro 11erifJO do que res11lta o se11 pereci111r11to.

Qual a responsabilidade do seg11rador?

Os /m:nripos da jusli(a mnndam que o ser111rador pngur 111<•/'adc, 7wrq11,' 11 barateria do capitão 11ão rsta·va coberta.

Um 11m·io srg11raclo ro11lra risrns ron11111s, mas r111 tempo dr g11rrra. é lr1·ndn por 111na tr111pcstndr ás pro.ri111idadrs dr 11111a fortale:;a i11i111iqa r é a/1111dodo.

O gover110 da ba11d('ira do 11m•io ti1,l,n as.rnrnido o risco de 011e,�ra. 111M 11eslr raso se j11lgon rxo11rrado de rcsponsahiHdadc porque fôra a lcmprstacf,· que nrrastaro o navio até a :;011a dn pcri.<Jo; a Co111f'a11ftia s<'q11radora alcgar/1 qur o ·venlo não Irria lrvado o 1101 io ao perdime11tn. sc111 o aln de r11rrrr<1 da fortnle:;a. Hn111•e rrnwsn ao Cn11srl110 do Esfad{J e açiín j11dicial.

O ar111ador perdeu. as s11as rerlamaçõrs co11tro o governo e a s'g11r<1dora,. A drcisõo justa seria 111a11clar srparar o 1m/or rcsprcti.•o, c111 d11as parlrs, 71C1rti r.s cfeitns da i11de11isacão.

Um barro 1•asio sofre H1n da11n 011r /1•,•a-n à perda total.

O seguro é ro11/ra c.rtc risco e o de avario grossa.

O rnpitõo prde a11.ri·lio a eJfranl,o.ç e consrouc lrvar o 11m•io a bo111 por/o.

Não se cle1t avaria grossa 11orq11e ufio !/,(/via 011/ros i11leressados para q11c se fi::essr a respectiva reparticão.

O segw·o esfar<Í isrnto de respon.wbitidade? Hão. As despe.rns fritas par� evitar a perda fota! dr·vem scr ressarcidas pelo seg11rado1-, porque foram 1-ea/1.wdas em sl'1' br11eficio.

F,' o qur declara o C6digo Comercial r mandam os principos dn rquidndl'Pouca utilidade profira feria rsse i11sfif11to. S{! o seg11rado não sr. achasse parantido dessàs especirs de riscos. q11e 111eurio11amns.

O risco acompa1iha toda a atividade lm111011a.

Um dos riscos maritimos é a exvlosão. Ela deriva d.e 11m esforco propo.1ital para vence1· a tempestade. escavar ao i11imigo 011 de negli�ência dos 1110quinistas. Sendo 11m acidente da no1.1egação, está coberto 71rlo seguro, sa/110 r.1·r/11são expressa 11a apólice.

O risco segurado pode ser diferente do risco real. Assim, 11111 na11in segurado para uma viagem dn porto A. ao porto R. pode, vrlas cirnmsla11cias, ter dr tncm· 110 porto C., no sair do qual 11a.11fmgn.

S,· is/o ,1n111t1·i'I' f'11r 11111 11111/Í'i•n j11slo. ina,•,·yabilid(l(fc. rsladu dr y11erru, t'f•id,·111ia <1 l•11rd11. u s,·y11r11 ,: 1·,,lid1J. nado i111purla11d,i a alt.-raoio da esrula 011 o /alo do ,w,•io ter 11/o ulti,n do purto 11/er111ado.

Se porr111 n d1•s,,io da linha de 11ar,•cgaçi'io th1er sido vol1111taria e o 11avio t•ier a perda-s'r 111•str trajeto. o seguro 11tio rnspo11de.

O 1111,•io srg11ro podr dei.rar cft dar noticias. Tsto tr111 aconlt'ido CI 1•anos ,aporrs.

Nestas roiuliçtfrs, o st•guro d1"i.'t! ill(la11isar o da110 e a situação dos trip11- la11tes de,•c ser ronsidernda rnnw tcmln pacrido 1111111 acid<'nlc 11ttl/"iti1110 011 por futo de guerra.

A r11tura da arvore de transmissão da maquina mio é considerado risco 111 aríti1110 pela lei, e11treta11to, o srg11rado pode pro11ar que ela dcrivo11 de um esforçn diante da tr111pcstadc 011 para escapar " 11111 perigo i111inc11/e.

O srguro respo11dr prlo incrndio cas11al e 111rs1110 proposital, se o capitão 0 acendeu para c1,ita,· q11c O se11 1w1•io fosse capt11rndo pelo i11i111iyo.

/fo 11111 seguro que co111,prrrndc os riscos do mar e os riscos de ferra: ,; o do lai1ça111r1110 do 11011io. Se 11rsta oprraç<io J,ou11c1· 11111 rmpcci/J,o de que res11lte111 graird.:s drspr::as para re11107•e-lo, correm elas por conta do seg11rador.

O seguro para cu.mprir i11tcgral111r11/e sua missão dC"verá cobrir o segu­ rado co11tra. todos os riscos de tra11sportes_. desde a partida até a voltn do 1wvio.

O Trih111wl Jlaritimo clrride admi11istrativawe11Je 110s acide11trs da 11a·vegaçüo, est11bilerr11do 011 não a rnlpa dos annadores "" do�· capitães.

As suas cfocisücs /Í'ln o valôr de perícia lér1úca e diaute drlas a justiça

11' de decidir das q11estões que forrn1 propostas ro11tra as Compa11hias dl' eguros.

. Nos 11a11fragios rlc im·cstiga a r.ristenria do 11icio proprio 011 du bara- 1;-"'ª do capitão; se liour,•r <'.rrcsso 1• 111á 11rr111naçiío da carga, casos estes e.rcluidvs e 1' rrspo11sabilidade /l'gal do seg11ro.

A.bifio de Carva!J,o

Seguradora Industrial E Mercantil S/A.

OPERA EM SEGUROS DI:-

lncendio - Transportesem Geral - Acidentes Pessoais

SédP:l�DIFfCIOSEGURADOIL\-H.C"cií1•-Prrnumbuco

AgentesnoHio: WILSON, SONS & Co. Ltd.

AVENIDA RIO BRANCO, 37

Telefone: - 23 S988 RIO DE JANEIRO

INSPEÇ0ESDERISCOS-INCENDIO

agorasobnovadireção

RLOBRANCO39,sala180-l--43-3888

1119 202 NOVEMBRO i,e
�:
.........____--------·-----------------i
REVIMAR
"--._ AV.
��'�.....;;;,,;;===---=========------=---------------.......-__,;, V1�lA,1)e SEGUROS 203

Continuo Progresso

O rnontante da Receita dc premios mensais e unicos, anualmente verificada, mais 0 rendimento das inversoes realizadas tem se apresentado ano a ano em progressao sscendente, denionstrando assim o continuo progresso de KOSMOS-

Franquia no Sesuro Maritime de Mercadorias

^ Om doi principios bdsicos da legisla(QO brosileira moritlinoj e o da universolidode da risco, o 'nfofma, oiids, lodo a legislasoo eslrongeiro exis'6hra a

^.^undo ici principio, a responjabilidodc do se""'Oder, j„i '.901 ' olgumos excesses discfiminodas nos lexlos tSd enlre as paries, se estende a ''"On ""'erial ou dcspesa que, em consequencia de ^'mar, afole a inleresse segurado.

Agradecendo aos Srs. portadores de titulos e ao piiblico eni geral peia aceilagao que nos vein sendo dlspensada, esperamos conliniiar a corresponder k fianca que ros foi depositada.

"iTio Codigo Comercial, cm seu or). 766, opos ton, niq- '^0' donos e despesas que se verifieam sonio ^''®4uencio, odionto, IN-FINE, que se cotssideram Peso, '"mples e porticuiares <em gergi as des'leitos'o sof ""go duranie rido sd pcio navlo ou so pelo o tempo dos rtscosj.. Consogrou em tal "P'silivo o,. " ''.lini.2 ' ° universolidode do Ou

risco, com umo de leu j ovoria particular, ali6s, inteiramenle fie!

Utur"" O SUUM CUIQUE.

'"''Oluio IIDADE porem nao e, e nem poderia ser, "".'4iie ^ '*"60 certos reslrisdes — umas diiodas no Propr" ° ordem pObiicaj oulras impostos 'fped oleoloria do controto de seguro, '''"''em " ooboriuro de perdai ou donos que nao """'os g fortuito, e, finalmenta, oulras porti"** ®'guem * ''P"®''' envelver a responsabiiidode

^ moig ■ donos havidos.

'''Borod " ""ofrisSes feiloi a responsobilidade

'P' ''Qv,. ^ °*em de determinosSes expresses da lei.

'0|""itu ^uc ficom ao arbilrio dos portes em limitosSes de responsobililiidode n, "Pm FljAiu''"*' '.'■■minoiogio securotorio se deP'^rioj 'AS, ossonto que sero o ebjelo dos eoQ •''emos desenvolver.

''P'luigj outores, em dois grupos dislinlos, 1^1 "'Ptfoj PHmeiro censtiluido pelos fronqoios do """P'e, e ® ''P® aquelos que excluem, r, '"Buro, ® ^e'erminodos riscos do coberlura que 'PBondo, formodo pelas tranquios PAR' "Or "'"''"mQ ' ®"°belecem uma percentogem al6 a "•"oiiquu,. adv6m para o segurador 'r^n ^ "Ossg ® danos aconlecidos. ^""bo Comercio! adolou os dois tipos de u> * del ? ^ 'e.'o relerBneios expresses o '|>l]''''''quig, 1*'"®dos riscos aos quois ie aplicam, ou tig ou OS porcidis. Examplos de ®OiH °^®ele integral, too os dispositivoi pelos

"» "''"ido.j ^^*"0® proierove a isensSo total de res^ do '•Surodor por projulzos resultanto*

'9|,. "osg *0®'odo», «falla de estlvo ou orrumcicoo

"Mft- do ^ °», ""rBoj, «vicio Intrinseco, «rebeldia do b!

" ° foil exclusfies se pesio dor a denofnUgrais, — e essa i reolmentc

''''bo: ''"P por olguns aulores foi inlroduiTdo r>a

<tv ° seguro — a verdada 6 que, em flerol. Seouros

(Comile Locol Pernombucono de Seguros) Especial para a REVISTA OE SEGUROS

u no prdtica diaria do «melier.>, se reserve o emprego do termo trenquia opcnos para designer as timita^oes eslabelecidos pora eximir o segurador de uma percen togem dos donos, que soo as franquias as quais ho pouco chamamos de PARCIAIS.

Dessos franquias, ho que dislinguir-se dois tipos diferenles, ambos recolhidos pelo nosso C6dige: um, constituido pelos fronquias que isenlom 0 segurador ale uma ceria percentogem dos prejuizes, cobendo-llte, por6in, indenizor InlegrQlmenle os danos havidos se essa percentogem f&r ullropassado, outro, reiativo 6s franquias que exlmem sempre o segurodor de uma cerIa percentogem dos danos, deduzinde-se da indenizasao a set ieita g percentogem estipulada. Sao as franquias ctiamodas: a primeira, de dsimpless; a segunda, de v^deduziveU.

Grande tem sido ale hoje a controv6rsia, enlre seguradores, a respeilo deises dois tipos de franquia. Opinom uns que a franquio deve ser sempre deduzlvei, 00 passQ que outros suslenlam o ponto-de-visla do que deve haver, tamb6in, a franquia simples.

O nosso C6digo, go inves de preferir um ao ouiro, Qceitou OS dois tipos. Eslobeleceu, para as avarias porticuiares que, incluidos os despesas com documentos jusllficativos, nSo ultrapassem a 3 % do valor segu rado, a FRANQUIA SIMPLES, enquonlo q.u, para mercodorlas como a;ucar, cereals, caf6, forinhos, lobaco, arroz, queijes, etc., insliluiu a FRANQUIA DEDUZfVEL.

Releva nolor que a franquia deduzivel foi instiluida pora mercodorias que, por sua naturezo especial, sao suscetiveis de dissolu^Se, dimlnuisSe, quebra em p6so ou medlda, aconteclmenlos Bsses que nao provem pr6priainenle da fortuno-do-mar ou do fato de submeler-se a mercadoria 00 livnsporte, Iralando-se ao controrio, da perdos inevil6veis, certai e nSo fortuilas, a quo esloe sujeitas tais mercodorias, em virtude, ou do sua naturezo especiol que as expSe a diminuigoes provocadas por certos fenSmenos fisicos e quimicos, ou da espicie de embolagem usada pora e seu aeondicionamento, Soo perdos que ocorrem regulormente, e numa percentogem conslante.

As nossas iTorlfas Morltlmes n Fluviolsx, reportando-ss 6 fronquio deduzivel. openos fizeram men^o 0 ojucar, como re essa fSsse a Cmlco moreadoria lujeita o lol f6rmri do limita^oo da responsobilidade do seguradoi. Pora essa mesmo mercadorio, estabeleceram as T. M. F. a condisoo de abolir-se tal franquia medianio 0 pogamenlo de um extra-prSmio colculado 6 base de i/6 % sdbre a importSncia segurado.

Os termos em que se ocho vosado o disposiiivo tarifdrlo que facuitou o redliza(5o de seguros Coin a

Em 1937 ; 950.406,75 " 1938 2.444.755,40 " 1939 5.697.266',35 " 1940 6.785.030.75 " 1941 8.913.818,40 " 1942 12.284,0.79,00 " 1943 18.007.033,30 " 1944 30.882.720,80 " 1945 40.699.056,80 " 1946 61.416.245,50 " 1947 78.963.i6'C9,10
Cr$
Kosmos Capitalizagao S. A. Capital subscrlto Cr$ 2.000.000,00 — Capital realizado Cr$ 1.200.000,OO
Home Insurance Great American ins. Co. Co. S e d e : NEW YORK R o m o s ; FOOO e TRANSPORTES Agenies nos principals Eslados do Brasil ••• COMPANHlA IMOBILIARIA FINANCEIRA AMERICANA S. A. Corretores de Seguros em Gerai KUA DA AI.FANDKGA, 21 — Cx." T. 548 TICL.EU'ONK: 2;-l-178.5 RIO L)E JANEIRO 204 NOVEMBfiO
The
205

reterida condljao,' nSo too de uma cloreza copoz de ' -eyilor ' duvidos a- lodos quonlos, no deiempenho das 9U0& fun;des, sejon levados a inlerpretd-los. Por isso, ndo sdo poucos oi que. lomondo a nuvem por Juno, ocredilom serem os emborques de osucor inteiramente livres de fronquia, pdgondo o seguroder indcnizosao integrol por quoisquer prejuizos que so vcrifiquem, desde que «eja cobrodo o jd aludido adicional de 1/8 %.

Aqvi mesmo em Pernombuco, hd pouco tempo fomoe chamodos a intervir numo controversto que, entre segurodores, svrgira a tal respeilo, e pudemos eonstotor que a moioriei tinho para si que o adicional de )/8 % eximia o a;ucar, tololmenle, de quoiquer fronquia.

Um exame minucloso do assunle, enlrelonto, deixa em evidencia que noo possue tol opinioo quoiquer fundomenlo.

O Cddigo Comerciol, oo Irotar das franquias, previu mais de umo hipdtese, para coda hipdtese prcscrevendo um lipo diferenle de fronquia. A DEDUZlVEL subordineu gpenas as mercodorias que sofrem, eeria e noo forturtamenle, perdos que se originam, noo de forluna-do-mor ou do fato do transporte, mas da sua nolurezo especial mesma, ou da especie de embalagem que as ocodicienam. A FRANQUiA SIMPIES, porem, subordinou, nao esta ou aqueio mercadoria, mas ISdos OS <avarias portlcuiaros que, incluido a despeso de documenlos justlficolivos, noo exceda de Ires por cenio do volor $egurado.»

No primeiro caso, o que da lugor 6s perdas 6 o que podemos chamor de ViCIO PR6PRiO, umo vez que decorrem as mesmas de falores peculiores ou inerentes as mercodorias danificodas, sende a estas apiicdvei o fronquia deduzivel. Jd no segundo caso o de oplicasoo da fronquio simples — noo hd 6sse elemenlo corocterlslico, copoz de eslabeiecer dislinjao entre os diferenles bens ou gdneros segurdveis, e que posso tornar a Sstes inadopldvol o seguro em virtude

do inexistir o AlEA, indispensdvci para que pf®^ efeilos a opdilce. O que se subordiiiou o esso frfli>9* foi a AVARIA PARTICULAR, cujo conceilo nao s< funde com o do vc'cio prdprio, e que pode ser nido como «a despeso exlroordindrio feito, ou o h sofrldo, sd peio navio ou so peio corgo^^.

Curso de Seguros Privados

Assim, estondo o ajOcar isenio da fronqu'"^ duzivel, peio pagamento do odicionol de 1/8 estord, IPSO FACTO, Jivre do fronquio simple^' ^ fundamentos soo inteiramente diversos doquSl'' justificom a fronquio deduzivel.

O seguro, poro alingir a sue reiovante fi" ^ jSP economico, nSo eorece de umo ompiiojoo s*®'^ gorontios a ponto de permtlir o reporofoo ^ OS perdas verificodas, por mols diminulas qu® O objetivo primordial do seguro e a gorontio ^ lobiiidodo dos empreendimenlos econSmlcos, e OS ovorios de pouco monta que poderoo ifi esso eslabliidade. Os pequenos donos, que GOTA DE AGUA CONSTANTE QUE COIMA

D£ LA ESTADISTiCA DEL ASEGURADOR, CON"^'

DO-IA EN PASIVA SIN KABER SUFRIDO NINGOH SINIESTRO»

OS incluiroo entre os despesos normals do s®® " jai0 como tais caicuiados nos pre?os dos m®"

Exiensoo montido' pcio I.R.B., livemos opor® de redigir, poro orienlaeao de nossos aiunos, opeslilo, ,ahr ® ® rnot6ria constonte do progromu que " poro G cadeira de SEGUROS PRIVADOS. dposhios, oo iodo das indispensdveis no"n ''P* sdbre OS principtos Idcnicos e juridlcos

* ^P'®iom as operacoes de seguros privados, N»(, ^ ®POr<ionQr aos nossos aiunos, em fcrmo ofaje-

'"'P pri ponordmieo do que 4 o se'tonijrj- I ° ®raii|, quer em seus ospectos lecnico iPer em seu aspecio iurldico.

'Pr4|^^ ""'p' imprlmir oo Curso quo minislromos um ''^'rnos g ''"'mente prdtico e de Inicio^oo tdcnico, ^ PP'PpocSo de eondensor em nossos oulos

'®9uro ' 9oroi5 s6bre as diferenles modaiidodes

'*9uroi Brosii, bem como o iegis1a?ao

Da,|g "'SOr. comenlodo em seus ospectos ge-

'"''P' Un, «r>ionto destos oposliias poderd

Cvr. "^urnnle quairo onQs em que lecionoino$ no , podem, sem oneror o segurod®' cargo ddste, que, sem nenhum tropeco ou df''"

Pprece ''p seguros privodos, o que '* inponlesle utiiidade. principolmente

""^odo Po^reza de nossa bibliogrofio espe-

PAULO BARBOSA JACQUES (Chefe do Divisao Transporles do IRB) Especial para a REVISTA DE SEGUROS (Reprodujao proibida)

Estondo o homem. assim como os bens que consllluem seu patrimdnio, inevilovel e permonenlemenle expostos a umo s4rie de riscos, cujas consequencias danosos determinom desequiiibrio finonceiro dificiimente suporldvel Isolodomente, nasceu no seu espfrito o necao de prevldencia e com ela a instltuicoo do seguro quo tern como finalidade preclpua ressorcir ou cotnpensar preiuizos econ&mices decorrentes do efetlvajao dos riscos a que esteja exposto,

2) O MUTUAL1SMO E A TEORIA DAS PROBABIliDAOES: BASES TECNICAS 00 SEGURO.

NiSfO se boseia a fronquia simples. - - --vi.Hw.u a Th PPnhu oe naver no O ViCIO PRbPRiO, ou o dano que o'®""''.' tu^^^'^ENTAic"' oldm de NO^OES

"''P -- 9uros e circunstdnela de nao tiaver no

° ^ SEGUROS, organizodo peio IRB e /. ®dicSn ''PO dofo d mercodoria por fSrca dos elemenlos que figure"® ca' constifuisao, lornondo-o sujeifa 6 dete'iorac®® po.' certos fendmenos fisicos e quimtcos, noO - T(if e 1943, .islf forluno-do-mar ou oo foto do Ironsporfe, assim, a forluidode exigida para os donos Nisso so fundomenta o fronquio deduzivel

Nuo ho, pois, que confundir esses doi' fronquia, nera se pode, no caso do asiicor aplico,- uma porque outra noo 4 apJicdvei.

lip"' ^ del""

(Reproduzido por ter saido com incorr®?®"''

®*''n?oo do Curso de Extensoo PPO'tuno dor molor divulgaqSo « De ^ '"emos pelas paginos da ii», ^'"'lo P'®ndendo, assim, o um antigo seus direlores no sentido de que "'tr,""Ss,omos entre seus colaborodores.

"ISCO,

^I-EMENTO fundamental do seguro

•la, '^'slvei seeuroldria, 4 um cconlc"» ''""'ano ' "xerfo, independenle da von"'"'eio '"1° e'etivosao decorrem prejuizos 'onBniico.

Alroves do mutuolisme <consegue-se reportir entre um gronde numero de pessoos as consequSncias ou o 3nus da realizacSo dos riscos segurados>. Islo 4, pesseas sujeilas o um mesmo risco grupam-se e combinom en tre sf omporar-se mutuomenle, sempre que a ocorrencio do risco couse prejuizos a um dos membros do grupamento.

Prov6veimcnle o seguro, em seus primdrdlos, baseovo-so exciusivamenle no mulualismo, opoiondo-se o homem no sabio princfpio de que e mais facit supertar coletivamente as consequencias danosos de ocenleclmentos individuals do que delxar o indivlduo so e isolodo, as vollas com tais consequ4ncias».

So mais torde, com o progresso da civiiizagSo, foi buscar no teeria dos probabiiidades (1) o fundomenlo t4cnico que the permitiu aperfeicoor e desenvolver considerovelmente o seguro, lornando-o um sdlido instrumento do previdencia, reaiiz6vel em bases estdveis e motemdticos.

RESEUVaS LiVRES " 2.000.00"'

Fundadu em 1846 .r

matriz para TODO O

I SEGURAsNQA riaiMTit ^ ABSOLUTA CAPITAL Cr$ 1.000.0('0'|n Royal .coMMirr

Rua Bened'itinos, 17-3'

Tel.:43-8995 Teleg

RIO DE JANEIRO

FOGO—.VfAKITlMO AUTOMO^F'^

—ROUBO — VIDROS

ig, "■""e, S p ®*empio. constilue um risco; al4m I'nndo mesmo fatal sua oeorrSncIo) 4

'"i qpp 'ncerto no que dir respeilo ao mo* '® «1t,'<i *orificara, umo vez que esl6 <j " tot ^ '* t, ' ®'®at6rios, nao controidveis peio principolmente quando de umo pessoa <(ue qoJorcoiros, ocosionq vm des«*

Expiicondo-nos como pode apiicor-se a leorio das probabiiidades ao seguro em geral, escreve Jonh H. Mogee, em sua obro «:Seguros Generales» «tem-ie observado que certos oconleclmentos que parecem resullodo de umo puro cosuoiidade, quando considerados isoiodamanle, oeorrem com uma reguioridade surpreendente quando se observo um gronde numero de casos. Tem-se visto, oinda, que a reguioridade do fato oumenta 6 madido que sdo mais numerosos os casos obeservodosts.

Aiitor-izada a fiincionnr no Brosii polo Deereto ii ® 3- 224 de 23 He Fevereiro de ISfil. — Cfipital e reairvas livres deciuradus e lea'isados para opera^des do Braeit.

Agencias e tiucursais em todas as par"" dr> triundo.

AGENCIAS EM : Ariiuzonas, F'arfi, Pernaiubuco, Baia, Sao P" e Kio Graode do Sul,

'"'Snd' \| "oi, uma propri«dade ^aiTtb6m e um ronsltiuir um aeonteelmento pos'' p® de ''®' determine o desoparecimanio oo o *'"'10 "^'or potrimonial e, consequentemente. CQrdter econdmico.

Assim, atrovez dos eslotfsticas da inc«ndlos, numo cfeterminodo regioo, serd postlvel determinar, com rolotiva exofidao, a probabiiidode de umo caso ser deslrulda peio fogo. Com base nas «t6boai de morfalldode^ (2) OS componhios de seguro vido podem prever, com gratsde opreximacSo, o nfJmero de morles que se deve esperar num gronde grupo de pessoos do mesmo idode-

T
lid" *
i"""
'sn:>-
206 NOVEMBRO Be ^^guros
207

Cenforme verificaremes o seguir, lais prcvlsoes sSo de grande valor pora as soctedades seguradoras, poTs olraves de estalisticas metieulosomente compilodos pederao esiimar o prevdvel propor;ao das perdas em eonsequ#ncia de determinado risco c. eensequenlemenle, canfecionar as respeclivos larlfas de premios.

3) O SBGUROi MECANISMO T^CNICO E CONCEITO

Passemos ogoro a anolisar o mecanismo Idcnico da operocao de seguro, moslrondo qual o papel desempenhodo no mesmo pelo muloolisino e pelo cdlculo dos probobilidodes.

Tomemos por base a seguinle dcflni;oo :

<0 seguro i uma operacao pela quo!, medtante o pagamenio de uma pequena remunero;ao, uma pessoa, o segurodo, se faz promeler pora sr prdpria ou para outrem, no caso de realizacao de um evento determina do, o que se dd o name de risco, uma preslogSo de uma terceira pessoa, o segurodor, que, astumindo um conjunle de riscos, os compenso de acordo com as leis da estoKstica e o princlpio do mutuallsmo».

Exemplificando: o Sr. X (segurado) paga a uma companhia (segurador) uma remunera;ao (prSmio) a Mm de que na hipdtese de vir □ morrer em eonsequlncia da realiza;ao de um determinado evento (risco) de um ocidente, per exempla, o segureder pague d suo espSsa (beneMcidrlo) umo impertdncia pro-cslabelecida (tndeniza;ao).

Assim camo o sr, X. mittiores de oulras pessoos pagam d mesmo companhia A iddntico prSmio com o mesmo objellvo de garantirem d sua fomfllo, ou ds pes soos indicadas, uma indenizocdo, pogdvei no coso de suo morte por ocidente.

Acentece, pordm, qua dos milhares de segurados, apenas umo pequena parle morre em consequdncia de ocidente. Desle modo o segurador, reunindo remuneraCSes que the sSo pogos pelo tolalidode dos segurados, consegue tundos suMcientes paro Indenlzor os benoficidrios dos segurados mortos por ocidente.

Reolizo, poii, umo operacSo de mutuolismo, reportindo entre um grande nOmero de segurados, os indenizo^des pogos eos beneficidrios doqueles que morrerom em corssequdncio da efetivocoo do risco previsto 0 que conslTtuem uma pequena frocSo do eonfunlo.

Admitomos, ogoro, que as estatisticos dos ditimos dez anos indiquem que em mddia morrem por ocidente 1000 pessoos em cado grupo de 1.000.000. A prebabiliddde eslotistlco de morte por ocidente serd, portonto

1-000 1 do ou seje de gste elemonto

1,000.000 1.000 d que permilird ao segurador calculor a remunerasSo que deverd cobror de coda segurado. a lim de revinir um copitol suMciente pora (ozer foce ae pogamento dos indenizofoes ojutfadas. Com base na referida eiioKslica poderd prever que em coda grupo de mil segurados, uma morrerd por ocidente.

Supendo quo a indenizacoe prdviamenle combinada

com code segurado sejo iguol, cenclue-se que a pt^ 1 de cado seguro deverd carresponder a * 1.000 rida lndeniza?ao (3). Admitindo-se, por exempla R"' indenizacao sejo de Cr$ 100.000,00, a premia o coda segurado serd de Cr$ 100,00. Com esta conlribuisao coda segurado garante d sua fami'i"' ^ coso de perecimento por acldente, uma indenizoca' Cr$ 100.000,00.

.-mA'

Dot 0 detinicoo dado por John Magee ao «um plane pelo quol um grande nfimero de pesso®' associa entre si e Ironsfere sobre Iddas elas risca' ■era'' correspendem a detcrminados individuos. Suo li"'' 6 reparar, a um custo moderado, um dano grove P' ^ individuos, conserlondo um meib pelo quo), se olguns deles uma perda determinado, este serd zoda o expenses de muiloss.

Mones concetlua o seguro como sendo a:a ^ ouxllio finonceiro em coso do posslveis e fa''"'""!jjc cessidodes, avolldveis num grande nflmero de a* cias econSmicGS omeocodas por idSnticos

O seguro pode oindo ser definido eomo a pensajoo dos efeitos do ocoso pelo muluoi'dada nizada segundo as leis da estallstica». ,1

Em odmirdvel sintese, algueiti assim se a*? gi I conceituondo a eperocSo de seguro: <rsupa 1 riscos de umo moneira coletivo conslitue a 9-" r''

De tSdos essos deMni;Ses, enlrelonlo, a flua da nriP

porece mois occrtada d a do Hemord, segun o seguro «S umo operocoo pelo quol, mediante mento de umo pequena remunerocoo (premio a" umo pessoa (o segurado), se foz prometer poro '' ou para oulrem (beneficiorio), no coso de reol""^ .,{a da J um evento delerminodo, o que se dd o noma umo preslocoo (indenizocoo) de uma ferce'ta V (segurodor) quo, ossumindo um eoniupto cla _ , compenso de acdrdo com as leis da esto princlpio do muluolismos. ^

aamo flnolldode imedioto a pretecao da economio por"'"la.' ou privodo. A principal caracterislica do seguro social, segundo tlermonsdorfer (Seguros Privodos, pag. 7) d 0 ab'igolorlodade, sem o qual o Estado considera im- ^ '"'al alcon^or leus obietivos. John Mogge diz que "Buro sociol e obrigotdrlo, sendo sua linalidade "'aporcionor .. •n mmimo de seguronco — oqueles que, ,1^^^ ^e reodlmentos, figuram nos grupos infe''"98 '°"*3Qde; se ocupa princlpalmente das con- dentg, ^®''a*ordvel5 a que podem dar lugar os ad^'''at'nidodes. involidez, desomprego e morte "'•"a doqusie do la que sustenta a familiar

JusliMcan«nc ''a '"a obrlgotoriedode escreve: «m , 'acial, o elemenlo obrigatdrio se impoe '■ydo Hf, ,, PeSro ng ®*Periencia de que o trabolhodor mois 0 segufuj^ voluntariomenle comprar ''Suro Podemos, enlretonto, concluir que lodo "'''iSatOrio d.

^ 'e|a nccessOrlomenle social: o sca'arrniK Srosii, exempio, 6 obrigaldrio em "Odos iidj■'Qdo e nem por isso deixou de ser con° """a 3os modolidodes de seguro privodo.

^ladci ^ 'oguro social c explorado polo pr60 aaonlece no Brosil, em que o mesmo ''"'adorlo, '"''I'atos e Coixos de Pensoes e Apo""""ilo n. I ^''''arando-o, o Estodo noo'visa absolu- (Q 'Grj f "" oj "a'a. o que normolmente noo'ocontece vntidodesOuijji 1"® oxplorom 05 seguros privodos. 0 , '"'"■"e'f'tieo do seguro social 6. vio de '""'"Boq-r do premio entre o empregudo, o = 6 ->10 »oIient o Qmos Pfoprio Estado. Ora, o seguro sociol J aileriormento visa y,J»"^'®icomente Qm i^ois fracas Q pro^G^oo dos , islo e, das pessaos c quo nao

''"'ivomento do seu trabolho

••Amos eiementares

disponhom de recursos suMcienles paro manler seguros quo Ihes goronlam a subsistSncIo no veliiice ou quando, em consequencio de doengas, involidez, ocidentes, etc., noo pudcrem mois alender suos otivldodes prolissionols.

Consequentemenle pare que tois classes possom auierir 0$ beneficlos deeorrenles de lol forma do previdencia, necessdrio se torna que as classes econdmicamente mois fortes (classes potronois) e e prdprio Estado venhom em ouxMlo doqueles, suportando parte de ftnus decorrente da previdencia social. (5)

Os seguros privodos soo lodos aqueles que visom resguordor direlomenle os interesses individuals e porliculores dos pessoos fisicas ou {uridicas, sendo, via de regrd, obsoiutamente focullalivos — doC serem tambdm chamodos por olguns traladislos de seguros volunldrles, Sua expIoracSo 6 felta geralmenle por emprSsas consliluldos especialmenle pora esse fim, vUando a inversSe do capitals e oblencSo de lucros.

Enquadram-se entre os seguros sociois de umo moneira gerol: os seguros de velhice, involidez, doen^o, desemprego, molernidade, etc. Os seguros privodos oborcam as demais modalidodes, das quois as mois Imporlanles soo os seguros de vida, incendio, transportes, ocidentes de Irobaiho (6), roubo, oulomdvets, ocidentes pessoois, responsobilidade civil, vidros, ogrlcolas, onimois, fidelidode, etc.

5) CLASSlFICAqSO DOS SEGUROS PRIVADOS

Como nosso Curso obrongerd loo sbmente as eperofoes de seguros privodos, limitor-nos-emos o dor em seguido um quodro sintelizondo as clossiMcogoes mals usuois dos seguros privodos, soiientondo que no suo elaboroBoo id tevomos em conslderas&o as porlicuToridodes oferecidos pelo seguro no Brosil;

Do coisas ou contra donos.

tistla" da oporacao do seguro, evidenciondo aindo ° cO" canismn tdcnico. De foto, neslo detin'a3a a"' JO n carocterizacao perfeita dos elementos U' guro ou seio: o risco — que, por consliluir " prio rozoo de ser, d considerodo o seu etemaa' mental; o segurado e o segurodor (41 par'a' nientes na operocao; o prdmio ou quoto, P'*'* segurodoi o Mnalmenle o Indenlzacoo, cont'^a-l' do segurador.

O principal mfrilo desto definicSo snilo." convenlenlemente lodos os elementos f s'" J

^«IV A

4) SEGUROS SOCIAIS E SEGUROS

a De um modo gerol as operocSes de seS" r videm em dols grdndes grupos dislintosi os (^9 ^ vodos e OS seguros socieii. s«V

Embora a operagao de seguro se revl^''' de um aspe'cto social, o seguro privado se di>'' / / social por isso que, enquanio dsse visa direta prelc;ao das dosses econdmicomente ddbeis ad'' NOVEMBRO of

SX'os que lenham por Mm gargntir Perdoc o danos, ou responsabilidodes, POrt'^"'*"'*' "scos de fogo, Irons' acidentes pesseais e oulros *"os que possom ocorrcr afetando ou coisas.

Ouonto 00 objeto

"Os dOs

Quonlo 00 lugar dos riseoi

"AMo VIDA

®9uro$ quo tcom base no duracoo da vide "umona, lem por fim goronlir ao:

®9urodos ou lerceiros o pagamenio, atlro do dolerminodo prozo e cendlde quontio cerlo, rendo ou outro

Quanto 6 forma sob a quol soo explerodos

Exi — Seguro incSndIo, seguro de responsobilidade civil, etc.

De pessoos

Ext — Seguro vido, segura oci dentes pesseais, etc.

Marltimos

Terrestres

Aereos

MBIuas — (mutuolidade organizode ..pelos prdprlos segurados)

A premio (mutuolidade organizada por lerceiros).

208
f j;L '/*
209

Segupos dos romos elementores e de vide — O R«gulamenJo de Seguros (7) divide as operasSes de seguros privados em dois grandes grupos:

a) segures dos ramos elemenlores, cu se[a ><aqucles que tenham per fim garontir perdos e donos, ou responsohilidodes, provenienles de riscos de loge, Ironsportes, ocidenfes pessoois e ouJpos eventos que possom otorref afelondo pessoos ou coisa$»:

b) seguros de vida que «com base na duro;So do vido humane lem pof Jim geronlir oos segurodos ou tefceiros o pagamonio, dentro de determinodo prezo e «ondicSes. de quonlio certo, rendo, ou ouiro benefftios.

Eneorodos o$ dues modoMdodes, em seus cspeclot gerots (8) podemos eslobelecer es seguinfes di$tin?3en

i) no segupo vido o efetivo^oo do risco 6 certo, emboro hoio Incerteza quonlo ao momento em que se devera prodozif, enquonto que nos seguros dos romos elemenlores a ocorrancio do risco e sempre incerlo, III no seguro vido, ol6m do opero«5o de seguro prapriomenlo dito, hd poroielomenle umo opero;ao de copiloiizo^o! id nos seguros dos romos elemenlores A Inexi'lenle eslo dilimo.-

III) OS seguros de vido boseiom-se sempre no durocoo do vido humono e o risco 6 opreciodo objelivomenle quonlo 6 moior ou menor probobilidode de sobrevivencio! as opera;3es dos romos elemenlores opoiom-se e«lusivomenle no probobilidode de ocorrencio de delerminodo evenio num dodo period©:

IV) OS opdiices de seguros vido umo vez omilidos lerSo sempre volidode e o conlrolo s6 lerminord com o morle do segurodo ou o oxpiro^oo de um delerminodo prozo e o consequenle pogomenlo do indenizo;5o. As opdiices de seguro dos romos elemenlores $6 vlgorom poro um delerminodo perlodo, sendo old mesmo vedodo pol lei o suo emissoo por prozo superior a cinco onos.

(An. 82 do D. I. 2063 de 7-3-40).

Seguros contra donos e seguros de pessoos — Os seguros do coisos, mois prdpriomenle denominodos se guros conlro donos lem um cordler tndenizat6rio enquonto que OS seguros de pessoos, tendo por objalo o vido ou 01 loculdodes humonos, visom loo s6menle compensor OS prejuizos econSmicos decorrenles do efelivo^oo de delerminodo risco. Islo porque nos seguros contra donos OS prejuizos soo suscellveis de ovoliosoo e o segurodor ossuma openos o compromisso de reembolsor o segurodo dos prejuizos eletivomenle sofridos, old o mdximo do imporlflncio segurodoj [6 nos seguros de pessoos, como d imposslvel a ovolia^So dos prejuizos, o segurodor se cempromele a pogor oo segurodo ou oos seus beneficiarios umo indenlzo^oo prd-estobelecido a correspondenle oo valor do seguro, o Klulo de compensa;3o dos pre juizos decorrenles do ecorrfincio de sinislro.

SegurOt mdtuot e o prdmie — No seguro mOluo e muluolideda d orgonizodo peles prdprios segurodos que, consequenlemenle, s5o simutlflneomenle segurodorei. Nos seguros o premie es riscos sSo ossumides por umo lerceiro peiseo, dlsllnlo do dos legurades. Esclorecende a diferen^o enire as duos fermos de sdgura escreve

John Mogee: «Opera o forma muluolislo quondo oi* gurodos a os segurodores consliluein um grupo idS"'"'' ou, dito de ouIro moneiro, quondo os segurodos s9»^ donos do copiloi com que se pogom os perdos. o fundo que serve poro pogor as perdos d propn« ^ dn um grupo dislinio do dos segurodos, o f6rmo i" ^ muluolislo. A fdrmo muluolista se encorrego de 0 cionor o seguro oo custo, e o cuslo e incerlo. A to"" ^ muluolislo proporciono o seguro no base de um P' a ^ fixe e predclerrainodo e, em Iroco. esporo que ponhio de seguros oblenho lucres. ^

No Brosii prdlicomenle jd nSo mois exisle o muluo, umo vez que nosso legislosoo foi pouco " ollerondo subsloncioimenle iSdos as suos corocie cos poucQS sociedodes muluos dc seguros quu em nosso pois, de mOluos s6 lem o nomes, escreve

cor Sonlos em sou cDieionario de Seguross. enlretonto, serd objeto de posteriores coinenrdrios. estudormos os disposilivos iegois que discipiinom o mvluo no Brosii.

Seguros morltimos, teireslres e odreos s" 00 focol do ocorrencio dos riscos, os seguros su bdiv''id em morllimos, quondo lem por objelo os riscos 005 Ironsporles morllimos (9): odreos, quondo s® ffli' oos riscos decorrenles do Ironsporte odreo; ® nos demois coses.

I3l A prcmio ossim dclcrmlnado denomino-se 'Criniio pure, leorico ou eslcilislico uo quol se devero °'J*!cenlQr © necessdrio ccorregomenlo- (islo i. dei®P®'OSQO, comissoes, femunero{6o de copilol, resuUondo o «premio comerciol. brulo ou de lorilo*.

'ulos'^' seguro miiluo, contorme verllicoremos em torn' '"'"®^''®"l6s. 0 figure do segurodo se conlunde , 0 prdprlo segurodor. umo vez que codo mombro ® "utunlT/J-j. vluolidode o simulloncamenle segurodo e seguroque jj"" ° ^®'on'volvlmen1o dos operaqoes de seguro '*9vrc, erapresos visondo o exploroqoo do operojg*"' ''uses comerciois, erapresos que intervem no do muluQi''* 'sguco simplesmenle como odminislrodoros

' REVISTA DE SEGUROS'-

J6 sc enconlrom em circuloqoo enire nos o numero de selembro do concelluodo mogozine -cRevisto de Se guros*, publicoqao especiolizado em seguros e copllolizoqoo que se edilo no Rio, sob o direqoo de Abilio de Corvolho. Jose V. Borbo, Jooo Sonliogo Fonles, David Coraplslo Filho, Carlos Bondeiro de Mello e Avio Brosii, vullos de renome nos meios securilorios nocionois.

Como sempre, o revislo represenlodo por Myrlon Cobrol, opresenlQ voriodo e lorto molerio sobre as otividodes de vorios segurodoros, oprcsenlondo exlrotos cie bolonqo, posiqoo economico e resuilodos finonceiros dos vorios orgonlzoqSes securitarios que operom no Brosii. consllluindo-sc por eslo rozoo, umo publieoqae de olio inleresse e indlsculivel linolidode.

.rs"',11'

1) Em um grupo f"' de oconlecimenios '9 jj* posslveis e indepondenles, prebabllidado tecimenio d a rela;5o enire o numcre de c® rdveis o die e o niimero total de ocontecimo" siveis. Exempio! em umo urno encontrom-se uP do cores diferenles. A probobilidode de exlro'"" bole de delerminodo cdr d de 1/7.

oP"'" / de cousos reguiores e conslontes lor\de o predo"" o dos cousos irregulores. Do preponderfincto

''"Qls 9uem condene o denominoqoo de seguros '"ciong, ° •'.iniciallvas do Eslodo que visom cso^"'"50, a' P'amentes problemos sociois, como a '9b uj ® involidez, o morle, o moternidode, Pe oposontodorlo, dc pensoes e de ou''''Sncio prelerindo considerd*las como «pre- "CIQ '®tial (6) ». E' "''^entei do o clossillcojoo do seguro de ' '"iro, ° ''ubolho, considerondo-o uns como social l"' i' CoT' P''ivado. O Coraita Permonenle eriodo '®'it oifl " ®'^"9io Heralsferlco de Seguros, reunido no ^°5So bro,|°^.^*'° 1947, oprovou a tese do dele"'u'ho "ncelluondo o seguro de ocidenles do No P'ivodo. ^ on 9bi^' "9o, ««pi

^oiariQ ^ seguro de ocidenles do Irobolho e ''"''ujSes* ®fP'°'udo, noo pelo Eslado, e sim por ^P^'udos que aulerem lucro com a suo 'Ussim, o onus de suo reoiizocao recai ^ *obrA A * 0 empregadpr. Qwonto 6 soo ©iplo° devemos ressollor que de hd muilo "••••tJ VAPh mein, P'eocupondo o Governo que (O '"esmaQ,''°'P9qao ^ ? as'obelecer medidos visondo o luluro InsMtulqdes de previdencia sociol, ^^ ® seguros de ocidenles de trobolho.

Q$ ope**°"'*' 7-3-40, que rogu- 90es de-seguros privados e suo fisco-

Somos grotos pelo olerto de um exemplar que nos lol gentilmenle enviodos pelos dr. Myrlon Cobrol, represenlonle local das iraportanles Segurodoros, Cia. de Seguros Alionqo Brosileiro e Clo. Fidelidode de Seguros Gerols.

(«A Gazeta», de Forloiezo, dio 6/10).

Sortli Britisli & Mercantile

iusitrance Company Limited

Cia. Ingleza de Seguros SEDE EM LONDRES

Fundada em 1809

Capita! realizado para as operagOes no Brasil Cr$ 2 500 000,00

FCGO — MAFilTIMO — FERROVIARIO

A d tl" o« O um ® V conslontes s6bre as ocidenlois resullo que, em , um® y numefo dd elementos homoglneos e em do tempo determinodo, o pfoporqoo dos 05 oconlecimenios normois suscilo umo lonle. A eslo reloooo dd-se o nome dc prob®'' i* cAplicondo dsles prinelpios oo tegurO, jui' : /

I"' J le""® [/ ogrupodes numerosos riscos do mesmo nolur® o eircunitancios andlogas, o reolIzosSo do oc®" que se recelo ou que se leve em vislo, noo s® ^ em um tempo dodo, sen3o per umo frofSo c®® conjunlo dos volores poslos em risco* (Noc8® menials de Seguros o pgs. 4 e S\.

(2) Ar taboos de morlolidode indlcom riencio de morlolidode de grandes grupos yy Umo dos loboos de morlolidode mois usodos ^ „ do Taboo de Morlolidode Experiencio Amari' pS'./ segun a histario do merlolidode de 100.0'' l' desdo 0 idode de 10 ones oia que ja noo m® sobreviventos*.

novembro

Plguni 'u"' ospeclot gerois-- por isso Sp.'^iom '"udoUdodes de seguro vido que emCQrQj,^^.''I'^d^'idas, apresenlom I6das ou quose ''rq P®' seguros dos romos elomen"e -■ ®*emplo, o seguro de vido lempororlo ' do ®'"i9oqoo de pogomenlo de um capital *Sur "" de um perlodo deleiminodo)

,i -.,,0 ^ ® de vido (em que ho obrigoqoo lc "®'o ri "Pi'ol ou rendo sSmenle no coso do ^ 'rq ' For ''S^'odo).

* oJ^'Pdrie '®® considerodos oindo os riscos 9uslre a fluvial. Os seguros morilltnos ■■egulodos polo Cadlgo Comerciol.

(Conlinuo no priximo ndmero)

Agenteu principals no Brasil 1<\ FAKKINSON cScCIA. Ul 1>AAv. Rio Branco, (Entrida ptia rua S. Jom, 100)

RIO DE JANEIRO

Viacluto Boa X^.^la, 68, 4.", sala 41 SAO PAULO

Aglflcia no Ettado dt Alasdai

R E V 1 M A R

^^guros 211

210
■dill" .P-^' A«"'"
cO caiculo dos prebobiiidoHes, que se dados do eslolistico, porle do pressuposlo ^ umo sdrie indefinido de oconlecimenios, ° (P",
Maril'nnas, Ltda.. coinunica as Seguracloras ,que se acha soli '^'ila Comunica aiiida que ja se eiicontra a disposi^ao de seus as0 novo Almanaque de Embarcaijoes, com cerca de 1200 fichas. Para tiira ediqau a Revimar esta aceitandn ainda um numero limitado de assinaAv. Rio Branco 39, sala 1804 — 43-3888.

P 3 o 3 :5- 5* S-f<5 a OXi c o C/5 ^

j~,^,jf,,«n^u»T,M,u^iimffffaff^t/fimnmrimimMiir3iii/Mii/iie3Miiiiiiiue3miiiiiiwnwnniiiiic3iiiimiHii[3iKiiiiuiH»iii3mimniictiiimmmmmmmuinnnmmawmmitamnttmnti^

;;imii{iiiiii:3tiiiiiiiiiiic2miiiiiiiiic}i{iiiiiiiiiiMiiiiiiiiiiii[3iiiiiiiiiiiic3iiiiiiiiiiMC]iiiiniiiiiic]iiiiiiiiiii:: z o < o *5 u > "g- O p n > fr) O w a o r* B' ^ o ST" „ B m O i' ® CT R "c 6n a n 2 « g 5 c "1 c > PS r O on O S = ° sS- s° c/> 2. -T" j ' wO > o' O o a r c o a S3 a O p^ S crq O ce c w D W <—I > Z w S3 O H W S3 O ®2 ® ? B'ps 93 c B cn » s V 0 1 W M O c. a « B U9 e _U1 iSk w > o H o J ii c 2 > a KC^ 93 M > CO <»> □ n EU M GW Sh Z§0 CO |-|3 2SLn O H c/i S3 »—r C3 G O o CA G s: n S3 G > C> S3 3<> ^ ^ hH G oS3S« o > sS3 -t-c /-W > M O > z > r p n o p n ■&9 ■&> to to to to in S- D H > > r t7l G W Sa 9 C/3 > O o G a z o > i 2 o g O tJ > > ■u Co S3 O o o. c > OJ Cn 'O t> S3 tt] i-a^ f6» Q. fO 5' S3 o r: C CO VJ tl 3 o 0\ tn to M O C*" O >— O -t-O CO O 8tO O O Q i. Q
O
'O'— 'O^Q-Q O
3 O
O O
O "O O
O O O O
cn c o c cn > o •C3 > o n O —i > i— m N > uo > |— < > C O 50 > |— m O o p o >w so O 8 ^ ? ^ o " « o i? = 0 3 g. ri ST S 3 Z s ? ^ P > Jr B 2 ir ? rs I 23 I. IO 5 g S3 O o 71 S Z Q I -o 5 » o 5 a * S. e « S 5 5. Cl ✓ ^ S ' 2. • > ® o a 2 y» r g ;□ • •• • 7* 0 a. ^ X Q CO S5; O 1 ^ £ S« ^ y A ft * sr (A z rn cn 2 ' o PI ^ 3 ^ ? w V)C 03 n k1 ^ 5 Z n rn :o 0 < < > Z r- o 2 D m cn C N (/I m > n 0 m I- 1 O o O z > n o D m > N > r CO C O Z o s fi l > < o 3 Q.' B) n 01 ■0 H 't f* o 0 u & •< ® ffl o < tu 2. f CD « » ^ « 0 10 " (D U 0 b • § -t § 1 h a o O Q. 9 Q1 a (D o 7^ m 5? to _I c p 1— m n g > " 90 4^ 9 UJ 0 O 3 CD 0 G 2 rr
i a 3 ft)
-5" ^ <;> = c s 99 o § ^ ^ ^ O;^ S ? VI ^ o-> > CJ O n Z o > > > >»
ItJIIIIIIllllHBilllllHIIIIIIII"""""""""""""""""""""""''""""""'''
HHimimiiHnmiiiiii[t}iiitiuiimtjimiiiiiiii[Jiiiiniimii3HiiHiiiiii"iiiiiiiniii"ii""ii"i'"""""""""""*""'""'""""

ACIDENTES DO TRABALHO

• EOGO — TRANSPORTES

• ACIDENTES PESSOAIS

• V I D A

COMPANHIA DE t-.y'/

Capital realizado e reseryas; ... Cr$ 25.579,504,50

S£DE: 'beld hdrizdnte Capital realixad<*' Cr$ 10. 000.000,00

MATRIZ EM BELO HORIZONTE

Edificio Mariana — 3.° pav. Av. Afonso Pena, 526

CAIXA POSTAL: 426

DIRETORIA;

♦ Jose Osvaldo de Araujo

Diretor Presldente.

♦ Sandoval Scares de Azevedo

DJretor Vice-Presideiite,

♦ Dr. Carlos Coinibra da Luz

Diretor SecretSrio.

SUCUR'SAIS:

Befo Horizonte

Rio de Janeiro

• Sao Paulo

Porto Aiegre

Salvador

Recife

Qual o Primeiro Seguro de Vida?

^odo$ o{ ifoladislas. e eomen»odor«j ejpecioliiodos

■"olSrio de seguro de vido afirmom que o primeiro SUfOdo foi o cidadoo brildniso Williom Gybbons, eo»a1 em londres. A origem do seguro de perde no, bromas da anfigoidode, havendo vesfilOl tl®»sa previdSneio na Roma de Suelonio; mas o$ Poiiii " chegaram a16 n6s nos fornocem dados oeSreo da insHluicoo. Diante dissa, chegou-se

•"no A . 'onclusdo de que o segurodo numero um do "" 1533"'° '•""050 '^r. Gybbons, o qual, "fc'Bx I.' consegoir omo opilice de quase 400

^•Wrrid '' PfSmio 32. E morreu onfes de u o Pfozo de um ono. Com o surpresa do si-

'••"rjo '®9'"odofe» ~ qpanos 161 — inferpuzeram

«

IqI OS beneficlfirios, mas perderam a osao Poga

Kou nogvQ P «p6llce.

_

4«ie P®'®"*, oufro seguro de vida que suplonlo PRuJig pelo menos em originalidade. Foi

® j ''onto de um decrelo de El-Rey 0. Sebosliao.

*^'10 mois ou menos ossim: hovia naquela %ur6o$ do Relno que nao $e tolerovom.

®P'4in ^^''''OuSs, e ouiro do naeionaiidode olema.

'^PavQm eargos de reolce, fldolgoj qoe

5. •'Sles, o olemSo, Porla-Estondorle Real lupof', Um dia o fidaigo porluguSs nao

"'•iSo, " 'eol6nico, Dmeageu-O de morte. O

''''•u n „ •®'' orcobusado num eoir de lorde.

P D S '»Vr i, ' do ebid "'das, siioo e pediu provldSncias. O Rei nao ale g """"dou lovrof um decrelo segurondo o ® ®pU6dio deve ler-se passado antes tgg ^PPdres. Se, com eieilo, ossim so. "'•i'a ^ ^®rlugal a gl6rla de ter sido bfirjo do '"dd,Qdii "ido diste mundo, e com a parti% ^ Pori de vir alrovds de um decrelol da PdrSm, nSo quis lober de decrefos

® Iron© dera ao seu desafelo, e ®argo de chumbo, matando-0 Imd» 5^®'P«ildo

RENATO DE ALENCAR

Especial para a REVISTA DE 5EGUR0S

recer melhor o acentecimento verdadelramenle sensocional 0 pitoresco, apesor de trfiglco. For eugeslSo do Dr. Crno lima, diretor da «Previdencia do $ul>, que muito se interessou peio assunto, consultSmos todos ot volumes dos <lels Extravagantes>. da Duorte Nunes do lioo, nosso fonle de moior esperanja, nedo conseguindo que reseivesse o pesquisa.

Contvdo noo foi de tode perdide e nosso tempo. Num dos volumes doqueto velusto obra, colfiemos no pdg. 358, titulo ill, esto preciosidode que nos vem moslror que ]d existio quolquer coisa sfibre o seguro de vido em Portugol no ono de 1512 f Eis o documento:

DAS CARTAS DE SEGURO

lei I — Que 0 Ouvidor do Arcehispo de Brogo posse eorios de seguro no coso de morte. Declarou El-Rel dom Manuel, que soncto gloria a]a, que o Ouvidor do Arcebtspo de Braga, per eenlrocto que com os Arcebispoi da dito cidoda fizerBo of Reis passodos, podto dar cartas de seguro em ease de morte, e conhecer de au^Set novas por nao Ihe tolher ordena;ao algu6, nem costume da Corte. Per hum elvarS de 23 de Julio de 1512, folha 142, do livre 2».

Nesse mesme tomo se fota muito em eutras carlat de seguro. come aqueta da lei tl, reiatlva aos Tobelioest

Curitiba

Itajai

Juiz de Fora

Itajuba

Uberaba

Niteroi

Agencias nos demais Estados

Endere^o Telegrafico BRAMINAS

6 ""d® g ^ ®f'me, fet refuglar-ie num eonvento, 'ori PrKii ® Po"cio. pagando depols no forea P '"eado 91,1 " decr,, ° ogravonte de ter desrespel'P ft ©do t.ri...... j. ..j_ ft_. lu '«9uro de vida de um Rei NSo re-

® ''®P. ft-. " 'P 'oi pago a apSlicei mai ponsamos

Ue, " ""'del do seguro teve per flm eegurar ros dolermlnoda quonllo.

' 1,,^ «egy^ ' 1®* pareco, havia quern Juigosse

rtg de vida represenlava gorcntias contra

Pk, '••a 'ie^ d; ^''•^^dig

»0t que opareee, acidentolmente, numa

P®reir "•si ^dii ~ em volume do Colejao Brosi*

*^oeional, fet-nes ondar pelas moiores

*^'6 tibllotecQS do Rio, a eonsultor obras

PQuoios a braslieirot, no Snsio da osclo-

SSOgpQj

<Que OS Cartas da seguro dos TabetlBes passe seomente e Juiz da Chancellarta. Aeourdouse em rela;5o peranle o Ragedor louren(;e da Sytva, que as cartas de seguro sobre erros de ofieio de TabeliSes possosspm soomenle pelo (viz de chancetlorla, e nSo petes Corregederes do Crimo dos Cortes. Em Usboo, G 5 de Oezembro de T562 (olho, 1 de llvro 4.>

Que quer dizer aCorta de Seguro en ease de merte>?

Se noda disser respelto 0 seguro da vfdo, ftfa oindo da p6 o epIsBdio daquBie Inuitlado • obsoluia. mente InEdito seguro de vida por decrelo de D. bostiSo at pelo ano de 1570, antes de o Iniellc ijoberono ser trucldado pelos dmltaros mouros nos compos troifoeiros de Aicocer-Kiblr.

1*1 PreciioineRte t 383.4.8 •mlliao e tl-i-ISeS.

'if
214 novembro
ZIS

]II{lllll[IIIMIIIIIIIIIIIIC]|||||||||||IC]IIIIIIIIIIIIC2IIIIIIIIIIIIC]lillllllllllE]|]|||||||||IC]IIIIIIIIIIIIC3llllllllllllt]llllllllll]ICC]ll1IIIIIIIII(]"^^^^

COMPANHIA DE SEGUROS Al^IANgA BRASIl.EIRA

Sede I Rua Viscande de Inhofima, 134 >6'

Capilal subserita e realisado : Cr$ 1.500.000,00

SEGUROS:

FOGO TRANSPORTES — ACIDENTES PESSOAIS — ACIDENTES DE TRANSITO

DIRETORIA:

D. Francisco Herminia Q. do Miranda — Presidenle

Dr. Murifo Goulart de Barros — Secretdrio

Luiz Nolasco M. Perelro do Cunho — Tesoureiro

GERENTE GERAl:

Antorfio Carlos de Mello Coslo

GERENTE s

Soti de Verdo

AGENTES EM ;

MANAUS — BELEM — SAO LUIZ — PORTALEZA — NATAL — RECIFE — MACEiG — ARACAJI^ — SALVADOR — VITORIA — B. HORIZONTE — SAO PAULO — PORTO ALEGRE PELOTAS

i||llllllllllC]IIIII)]|||HIIIIIIIE]lllll1IIIIIIC3IIIIIIIIIIIIC3llllllllllll{]<llllin{MIC]IIHIIIIIII<CllllimilfllE3llllllll|||IC]|||IIIIIIIIIK>"""""

BRASIL

COMPANHIA DE SEGUROS GERAlS

Companhia Internacional de Seguros

"o d'o 17 desle mes, com brilhanle prdprlq do Companhia Internacional ^Suras, a ri>o Sele de Selembro n' 94, ncsta Callou.

Sure, ®® 0'® "oiF deitacados fl. ''allvQ ®l'o comercio e aoloridades admlnis'''ori 'P'omolleos, denire as quals nas permitimos noj,g Wodsted, Minislro do Dinamorea em ' Ponsomby, Cotssul Geral da GrS-Bre-

tanlioi Dr. Amilcar Sanlos, Direlor-Geral do Dcparlameiilo Nacional do Seguros Privodos e Cap!taIlza;aor Comte. Rogerio Coimbra, Presidenle do Instilulo de Resseguros do Brasili Dr. Odilen de Beoucldir, Presidenle do Sindlcolo das Erapresas de Seguros Privados e Copiializa;5o do Rio de Janeiro e Sr. Joao Teixeiro Soares, Presidenle do Sindlcolo dos Corretores de Seguros desia Capital, aldm de gronde numero de ocionislos, correlores e senhoias

S^de: Sao Paulo '

Rua Boa Vista 127, Z.'e 3.o andar (Pr^dlo Pifapitingui)'

Telefones: 2-4173, 2-4174 e 2-4542

6 - Caixa Postal:— 796 — End. Telegrafico: AZIL

^ coi V : Capital inteiramente realizado: — Cr$ 5.000.000,00 auf 6b r - r. - Reservas: _ Cr$38.000.000,00

DIRETORIA:

K. c.-. i..; : Dr. Victor da Silva Freire, Fresidente

Dr. Raimundo Carrut, Superintendente

- Dr-Antonio Alves Braga, Produ^ao '

Sr. Armando de Albuquerque,Secretario

'Or Qllt

" de imiigieraido da nova sede da. OS diretores recebem^ aimprimentos

'^'®nidgjj flue maior brilho yieram empres-

'eslivo

**ue •intelo cam 0 bentSo do novo

^®iri5 _ °° o edificio, com excegao da iojo

"^'le "'"'''^Qda ° Revmo; Padre luiz Oonzogo Callou. " ''ansoo, fez use do polavra o Dr. ^"1, qu'o I*® Compa.nhia, que'disse do vido celebrado oquele oconlecimanln mor rto "'""P'Ssa e que oquela doto deverio insFolendarlq como Um die-de„fo5la..

• «Na:. vjsrdpde, ■;0 ed.f'®'®.Pf6.priq,,4enipr« foi pqra a Jntfrnacional um, objeliyo. p ser .colimade .no

■ primeisa oportuslidade. -Mqfivos- do

"Companhia Jnternacional de Seguros". do direter.do DNSPC.

'ordem econfimica aeonsalhovdni □ malerialtzasBo desie' 'obielivb, de vez que a valorizosao:crescBnte de um imdvel bem ^uodo, -reflele a aQspicioso !nic!ativo'.da'4>oa'apUcagdo de copilaisr Mas: '«erla iobrotudo :uffla-Cottqu.'sla.-der.-nossoi esTorsos a bconcretiztftfiq dSue jdeseio - comum" a;-t«lo»: nds;: que; senbdvnmos, desd.e: d ^ottiBso dds .nossas ;Otiyfdades .eom<9 felizjeveiDo, quo ,,ora: exu.ltanlB.merfle-tslebrtunos.r.foi

V.:.flnintA...durftnlp:,.JergBSvfiiW», r.uwo conptqnle pseoquRag^o-que'unia no meimo- pensomerilo e na dindmica

SfUHMt
- e-t"
i •.
•-.-j e viic!";-. t.':
-nl. -.i cs--:Ab • • • -J cb :c-. . SEGUROS: "' GERAL, ACIDENTES DO TRABALHO ACIDENTES PESSOAIS, ACIDENTES EM TRANSITO, AUTOMOVElS civn;^ e aeronauticos NOVEMBR<?
SEGUROS 217 iff—

da inetino eperasldade — aeionislas, diretores, funciondries, celaboradorei a Amlgos — lodos anitnodos pelo eslimulo do sofulor e necessdrlo empreendimenlo.

Com ins>ala;Ses condfgnos, olende e nova sdde do Internociono) As exigfindas dot requisilos modemos em obros de lols finolldodes. Foi em ludo observodo o deVer de assiilSncio moteriol e de comodidade dos funciondrios, inclusive com a re-ins>ala{So do refeitdrio, cuje alconce social nSo 6 preelso encarecer.

Enceirondo aqui, meus Senhores, es>a breve era;ao cengratulotdrio, desejo ainda fransmilir a nollcia da lnslola;ao da Sucursal-Rio, em pleno cora^So da nossa Capital. E Riais um marco planlado ne nesso camlnhe, um slnal de presenja, que hd de frullficar em novos e auspiciosos resultados, mer<3 do ojudo da (odes e, principalmenle, da boa

TITULOS DE CAPTTALIZACAO COMO EMPREGO DE CAPITAL

E opIniSo correnle que os lilulos de capitollzocoo representom um excelenle emprego de capital. Eslomos fende no boleflm e;A Frudencia>, orgae da Prudencla Copltolizo;Se, de Soo Paulo, que o Assembleia Legislolivo do Amozenos, sem dfivido mal informodo, resolveu recqmendor oo govemo do Estado o liquidocoo de todos OS tttulos de capiloiizocoo subscrilos e montidos am beneflcio de instltuicSes de coroter sociol.

Defendendo a boo touso, o «Proden<ia CopllolizocEos provou que o governo do Estado sdmente tiovio lucrado com o manulencSo am vigor dos titulos qua lha tintia subscrito. Al£m disso, foi olegado que o Prudenclo estova conslruindo um dos moiores e melhoras predlos em Monous, o que irlo conlribuir noo s6 para realgar a beleza orquilefonrca do capital bar«, como servio oindo paro aomentar a recelta fiscal da capital omazonense.

Um dos ilustres representantes do Assembieia leglslaliva de Amozonos, o Sr. Dr. Roymundo SIlvo, vollando o enminor o ossunto, chegou A conclusSo de qua hopvere precIplfa;5o daquelo cosa leglsIotWa quando mandoro Itqutdor os referidos tttulos de capila1lza;6o, motive per que a Assembleia reconiidarou o sau oto a mandou raablllta-los.

Els ol um oto que mulle recomenda a ortenta;Se da Asiombteto leglstatlVa do Amazonas, que nSo vodiet em voltar alrdi em uma decisfio, quando reconhaea qua nSo preeedara com oearte.

venfode, do espirilo de eolaberat^ e da lealdode de quonlos Irabolhu* pela crescente grondezo desto Co*' panhia>.

logo epds, folou o Dr. Odilon de Beauclair, seube, em polavras eloquenles, por cm destaque a C' tribulfSo que a Inlernacienal tern trazldo oo .desetivolt"menfo do segure em nosso meio.

Foi, cm seguida, servlda uma toco de ectiampofl"'' a ledos os presenfes, acompanhada de forlo- maso' doces.

Os convidados tiverom ocasiao, logo o seg"'^' percorrer todos os sete povimenlos ocupodos pel"

ponhio, nos quais puderom observor, enlre oulros c* o ilumfnocoo obondanTe e inleligenfemenf* dtsl"^"' a OS eonfortoveis Instolocoes deslinados oos f-ncie" inctusiva refeitorie privative e solas dc agentes * retores.

Como noo ignorom os nossos leilores, os

da Companhia tnlernacTonal de Seguros estao o uma Diretoria ossim constltuido: — Prcsidente !"• Guinle; Vice-Presldenfe — Sr. Carlos O. R. Guin'®' pt® lor-Gerenfe — Dr. Angelo Mario Cernei DIretof ® ducao — Sr. Durvot lopes Rets.

IVTUDANCAS DE ENDEREQO

O escrifdrlo do representa;ao do «Compa'''" i desfe de Seguros*, em SSo Paulo, ett6 otuo'®'® mI , a ^ ruQ Baroo de ParonoploeaSa, 25, tO', salo pelo cemunica;ao.

Tem novos escrltdrios a firma F. Cruz Sil''®' ' Horlzonle, A Av. Amozonos 2.561, lalas 4lB * .jr®' s«9 firmo em opreco representa em Belo Horlzonle a' jj doros «A Universal* — Soc. MSfuo de SeguroS a o «:Seguranjo Tndoslriat* — Companhia da Seguros. Grotos pela eomunicocoo.

Tem novo enderejo a agancto do «North yjil® Mercantile*, em Soo Paulo, qua 6 Yladoto 68, 4', sola 41. Grotos pelo cOmunicacao.

HOMENAGEM

—• Rua Gullherme Bluhm —■

Pof decrefo V«f*n. 65, de 20 da da Comoro Munictpol da Foiialezo, Ceard, 'a' name de Guilherme Blufim 6 rua em que estd idda do cOrganlzagSo Guilherme Bluhm*. i gtf' qua se foz 6 memeria de quem tonto fez P®'^

ceorense, no fun;So de Comlssario de Avarles-

Aot atuoli continuadoreS do obra dess* t* Irabothador do seguro, espeelatmanla o sou

rlqua Blubm/ at nessas cOAgrolulogdes.

URBANIA

Companhia Nacional de Seguros

SfiDE RUA PORTUGAI. N.® 11 - 1.® ANDAR

CAIXA POSTAL N.° 759 — END. TEL URBANIA

Cidade do Salvador — Estado da Bahia

Capital Subscrito Cr$ 5.000.000,00

Capital Realizado Cr$ 4.250.000,00

OPHRA i-:.M SEGUROS

ApTrJCENDIO. TRANSPGRTES, MARITIMOS E TERRESTRES, ^'-IDENtes PESSOAIS. RESP. civil AUTOMOVEIS E CAS CAS

Dr.

R

Augusto Viano Antonio Dr.

: Ribeiro dos Santos Carlos Osorio de Borres Jos^ Jooquim de Carvalho

Augusto Morgues Volenle

COS

SUCURSAIS I

AVENIDA RIO BRANCO N.' 20 - 5.^ ANOAR RIO DE JANEIRO

PRACA DA REPUBIICA N,' 64 - S* ANDAR S&O PAULO

'^'^NAUS d AGINC IAS

■"^SSOa « " FORTAIEZA - MOSSOR6 • NATAL - CAMPINA GRANDE - JOAO

• TBREZINA - MACEI6 - ARACAJU - IIHEOS • VITORIA - BELO HORIZONTE - PORTO AlEGRE

^"^MPagnie D'ASSURANCES

generales

"-•iNCBMrs CONTRE ncendie et les explosions

EM PARIS

FUNDADA EM 1819

3 Mail de 600 mlifioei de ■^00,00 'eali«ado no Braiil: Ct% f Raserves no Braili mill de R, t'S 9,000.000,00.

'•ifa A

JJbi ^'80 em 1944: tjj*8ado n -805,27 franco!

' America do Sut 127:2 0^ CARRUT. Rua 80. VUfa. Z.® andar — Sao Paulo

^CENCIAS NO BRASIL:

C. Combe d'Alma

anoar. Fone: 23-2678.

!• '**la — Rua da Quitanda, I''* '1'^erito r ■, 2-3812. Porto Alegra

■Jua f, — Rua Voluntirios da P4Bario V — Carlos Ma.a Amonm Ci,., Rer. 'eoirio, 43. Beio Horixonte

Avenida Afonso Pena, 952.

'ij, ,'fyam Pessoa — Rua Don Jos4, Si'""^nirr,*'* — Agencia Vitdrla Ltda. N® Monteifo, 2) |-|.<>.sala 3. Jolo Josd Mousinho — Av. loio Ma. chado, 348.

lUW HE HIIIS EEUIS

COMPANHIA DE SEGUROS

„ j Subscrito.. . Cr| 5.000.000,00 f TJeaftzac/o.. Cr| 3.500.000,00

DIRETORIA:

Dr. Luiz Adelnto Lodi

Dr. Trajano de Miranda Valverde

Dr. Ohmpio I'elix d^. Arau/o Cintra Filho

Or. Alfredo Eoidio de Ooirza Aranha

HUA DOS GOITACAZES, 15 -1.® andar

BELO HORIZONTE

Fone; 2-415J

Sucurzat no Rio da Janeiro:

RUA DA ALFANDBGA. Sl-A ~ 2.

Fonea: 23-0626 c

Svcuraal em SSo Paulo

RUA DIREITA. i9-2. — Telejcne 3-4930

Ertdetefo TelegriUco: "ALARIMA"

iliO''
• ^
«rl<"' CO"' CC'"' Oit*"
ti«
•fl f*'""
E T
D 1 R
O
A
|;*Pifal
>18 NOVEMBSO
®^ouros 219

COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS'

Capital Subscrito e reaJizado CrS 2.000.000,00

INCENDIO, TRANSPORTES, MARITIMOS E TERRESTRES, ACiDENTES PESSOAIS, FIDELIDADE, VIDROS, AUTOMOVEIS RESP. CIVIL E AERONAUTICOS

Presidenlo Dr. Onofre Mario Ancena lopes

Soperintendentp — Eneas Solbiotl

Secretdrio —' Dr. Caie C. Monlagnana

Gerento.Geral! Vilor Marsala

Scde: SAO PAULO — Rua Barao de Itapetininga, 273-5."

Fones: 6-2243 e 6-2453

Caixa Postal 4684 — End. telegrafico : AUSEGE

AGfiNCIA NO RIO: — Av. Rio Branca, 20 - 4."

Companhia I Americana de | Seguros

Fundada em 1918

Opera em sci/urox de : i fiicoiKlio — Transportes em g*"'" Acideiitcs do Trabalbo e Acideii"-'^

Pcssoais : SEDE

Capital e Reservai .. CrS £4 096.411,10

Primios em 1947 CrS 14.918.201,90

MATR1Z (Pr6dio Pr6prlo):

RUA JOS8 BONIFACIO, 110 — SaO PAULO

Diretor e Cerente Cera!: ■— F. C. TOOCOOD

Rio de Janeiro

Roo Mexico, 3 • 4.* andar

Cerente;^— HENRY WAITE

Sir>l$tros pagos desde a fundagao da Companhia em n-n-l9l8

CrS 53.365.503,50

^sgunda Conferencia Hemisferica de Seguros

Reoli, '^rica de" a Segunda ConJerSncia Hemismesma, com

^'*»idcn Brosiieira que foT seb a ° thelio d Jo2o de Mendonsa Lima e sob '»Bodn B * Brilo, na quolldade de DeBrosilsiro.

„ 90500 Brosileiro reunru-se, no Cidode do "o die j ^

" 5«b.conii - ■' Oulubro Oltlmo e designoo pars ■"ond Corrgt ^ SeSuros de Propriedodes o Dr. RoySegg,Qj " Roos; poro a Sub-comissoo

^®r<luej ^ '"oij 55 5,j Alcindo Brilo e Antonio '■'"'I Os Srs s ° ° Sgb-eomissoo de Responsobilidode

"lesjo •odoi

IB

'^^no r ® Amirico Rodrigges. a Oelegojoo Brosileiro estudou

- '« '"l-o 5

■ a jg, ° tiebolidos e lomou o orlen-

® Dr B *010500 em piendrio. ''=>"»ond Corrut propos o .defeso do fese

O Sr. Antonio Morqgei opresenleu «mo lese concernente d Imporloncio do ContrBle do Aumenio do Cuslo do Segsiro de VIdo nos Ollimes Anes.

O Dr. Alcindo Brilo opresenlog umo tese .sBbre a RegulQniento500 e Amporo oo livre Exereitio dos Afividodes do Cerrelor de Seguros.

Alem de outros ossuntos ficou lombem eslobelecldo esludor uns eslotglos ou umos regros poro fixor os rumos dos Conferencios HemlsfericQs de Seguros. Assim. o ComiM Permonenle deslo novo Conferencia se reunird no proximo ono em Hovorso, Cuba e a Terceiro Conferencia Hemisfirico ferd Isrgor em 1950, em San tiago do Chile.

EDIFfCIO SEGURADOK'A RECIFE — Pernamhiico

Agentes no Rio i S. W- COLLIER LTDA.

AVENIDA RIO BRANCO,

Telcfone 43-0012

20-3'

Sil

D I R E T O R I A
-
820
hdastria S. A.
Segoradoi'
Rio de Janeiro NOVCMBRO P'
n' 17 brosileiro, referenle 00 reconhecimenio do seguro de Acldentes do Trobolho eomo olividade do seguro privodo, por ter urn seguro do responsobilidode do polrSo e esto lese foi oprovodo unonimemenle pela Conferencia.
S, do Brasil d 2.0 Confergncia Hemis/erica (Pi„g^ .^5 - Seguros. rcalizada no Mexico (Fineea da Sr. Amgrico RodriguesJ

CONFERENCIA HEMISFERICA DE SE6UR0S

Pot especial gentileza do Dr. Angelo Mario Cerns. recebetnot o seguinte material iSbre o CConferSncia Hemisf^rico de Seguroo. reolizada no Mixice, em fins de Oulvbro dlfimot

1] — Programa dos irabollios da Cenferancio;

2] — Papel representado pelo Brasil neste eertamenj

3] — Diseurso pronunelade pelo Sr. Jolin A. Diemand, Presidenle da Insurance Company of North America.

Do primeiro destacomos o soudajoo feita peld AssociosSo Mexicana de Inslitueiones de Segures, aos delegodos e repfesentontes de seguradoros, que damos o seguir, assim eomo a descrigao dos Irabolhos do mesma eenferencia. Quanto ao diseurso pronunciado pelo Sr. John A. Diemand, os leitores eneonlraroo em ouira local.

«A Associasoo Mexicana de InstltuisSes de Segures foJga de receber cemo seus hdspedes aos distinlos funciondrios de companhias de seguros era aqui reunides para reallzar a Segunda ConferSncia Hemisldrica de Seguros.

Certes eslamos de que esia reuniSo contribuird para estreifar os rela{6es enire os poises da Hemisfdrlo, loo ausplciosomente in!ciadas em 1946, quondo da Primeiro Con ferSncia Hemisferica de Seguros, efetuada no cidade de Nova York.

Consfitul o seguro o fundomente de 16dos as alividades financeiras e comercio's, sendo sumamenfe importonte que se monlbnhe exclusivamente, em tddas as suos modolldades, dentro da aljade da iniciatlva privada, livre de qualquer coac^So por porle do GovErne.

Cabe a esfo ConferSncia a grave respensabilidade da definir oi propdsito; das emprSsas de seguros privados, bem como a resolu(ae de conlinuorem a merecer a confianga que Ihes tern dispensado e centlnuo a dispensor-lhes o pablico, paro gorantlr os riiees segurdvels com relagSo a seus bens e a suo vide.

Esperomos que vassa vitiia ao Mdxico teia agraddvel, Inleressonte, e Inilrullva, deipertondo em vds e desejo de vir ver-nos outra vez.

Cordlolmenle,

ADOIFO

Capital subscrilu .... Cr$ 4.000.000,00

Capital realizado .... Cr§ 4.000.000,00

Seguros de :

INCRNDIO — TRANSPORTESCASCOS — ACIDENTES PESSOAlS — RESP. CIVIL

Sede : RUA DA ALFANDEGA, 71RIO DE JANEIRO

S Agendas Gerais : — g

CONFERENOA HEMISFERICA DE SEGUROS

— A Sointej repreienlogSa braiilelra te cempunhe das sesegurodores i

SAo PAUlo. Briic,

«Sae Paulo* • Cio. NacioBal de Segures de Vido [Gerente Geraf).

b Roas

*oym""•io Carrui

April,

Do klO JANElb ,

D„,. ^ Kodr?

I Sao Paulo — Para — Natal — MossofO |

S — Redfe — Fortalezi'—Vitoria — g

= Horizonte — Curltiba, — Florianopo'^^|

E e Porto Alegre

Ellllll{3illllllllllinilllllllllllC3l1IIIIIIIIIIE3llllllllllllC]lll'

RESERVAS TECNICAS. RESERVAS LIVRES E OUTROS FUNDOS

Cr$85.785.816r70

Cr$ 70.825.176,00

Oel, Cl,

M'""""SO Lima 8otelho

Aiion;®"io Ma rquez

Cia. Segurango industrial (Gerente local).

Cia. «Brasil» de Segures Gerais (Oireclar).

Agonle de olgumas Companhiai.

-— Cia. Argos Fluntinense (Director).

—' Insl. de Ress. do Brasil (Presidenle).

— Inst, de Ress. do Brasil (Depart. Tecnico).'

— Sul America, Cia. Noc. de Segures de VIda (Di rector).

t>A especial OA DELEGACAO BSASILEIRA ''^WNCIa HEMISFERICA DE SEGUROS

2' A escolho de umo dos 3 leses (Chllena, Mexi cans e Pervana) reloliva a recomendagao N' I.

3* RevisSo das 3 leses Brasileiras. Mereceu a exposigao a oprovagao gerol e to, decidlda enlao, depots de llgeiro discvssoo, a formagoo se guinte per grupos t

A —' Propriedadei

B — Pessoais

C — Responsobilidade Civil

C. Bolelho do I. R. B.

Sr. Jahn J. Roos

Sr. Aldndo Brilo

Sr. Antonio Moiquez'

Sr. R, Carrut

Sr. Americo Rodrigues,

Pediu, entao, o Sr. A. Brilo ao Or. R. CarruLque-procedesso a leituro Integral da recomendagao N' t, o que to! feilo. Houve urn acordo para noo reter mais a lese Mexicana. No discussao que se seguiu foi preierldo ii. nalmente a tese Chilena, com emenda no paragr. 2 da delegogoo Peruana, porque mais precise e mais completa.

Foi deixado ao delegado Sr. Brito de acordo com a evolugSo do discussao, a liberdade de opiar pelo lese ctiilena, sem emenda, si uma grande maierio se definir em favor desia ultima.

Leu depois ainda o Dr. R. Carrut uma grande parte da recomendagao N^ 17 (lese Brasileira). Deante do mogna Imporlancia desIa tese, foi decidida defende-lo com e maior empenho pessivel.

O Sr. Antonio M. Morquez opresenlou entSo a suo tesb «A imporlancia do controle do aumento de custo do Seguro de Vida nos ultimos ones*, que mereceu o ciprovagao do delegogoo. Foi aceilo o principio que as sugestSes e fuluras resolugoes deverlam ser exiendldas aos outros Ramos de Seguros.

O Sr. Alcindo Brito entregou lambem a sua tese sobro sRegulomentagoo e amparo 00 iivre exercfcio dos alividades do correlor de segurosy. Mereceu, depois de suo leituro no inlegro, a oprovagao dos membros presentes, com a reisolva que as possiveis resolugoes noo deveriom nunca ser ampModos a outros ramos olem do de vido.

'orjQ '®"oo, o Sr. Brito informou que por mopodorio eslor iBo p ^ avisou que 0 Sr. Mario Rodeixor 0 seu cargo no Bio de Janeiro,

a escritdrio do aparta'Sues. , o Sr. Jotin J. Reos e o Sr. Ame'iva die. Polavr

*Iu« '""""''o 00 Sr. R. Carrut, este se manlfeslou «ra^^ Pdntos principals o serem debalidos no ), duvidai X,^i»trib • defintliva d«s membrps da delePelas diveria* grupos.

Tudo foi unaninamenle decldide e foi lerahlodo e sessSo aos 18,30.

3' ConferSncia Hemisferica' de Seguros

332 ijiiiiiitic]iiiiiiiiitiiC3iiiiiiliiiiiC]iiitiiiiiiiii;]iiiiiiiiiiii{]iiiititi''i |C^
I. RIVEROU, Presidenle da AssoeiagSa Mexicana da Inslituigdes de Segures*
eOMPANMlA DE SEOUBOS PE VlOA pniVIOEtSCIA NOVEMBRO 0*
Sf .''"o j».. , de 1948, as Id horas, eonvo' A d | "'n,, ® 'b B el'9odo eticlol e com a presldencla dele, do reolliada n bj ^'^''lelro ' "nia reuniao especiol da Delega'itft ^"'bnl dos ja cilados, estiveram presenles "ort.. 'Aa ""dn 'Suei De ^EGUros
333
Foi aprovado por unanlmidqda que a 3* eenfe rencia so deverd reolisar no cidade de Santiago da Chile em I9S0 — a mSs serd dvlsode com antecedeitcla.

POllTO SECVSO

Side: Av. R,„5e| p«,a„., 2,.4..

Sao Paulo

TELEFONES; iSoS r I Direlorlo

3-4058 I Escntorios

COIXO Postol n.. ^04.A - End. Teleg. -POSSEOURO'

CAPITAL SUBSCRITO E REALIZADQ; Ct$ 2.000.000,00

OPERA EM SEGUROS DEFOGO - TR^NSPORFES - RESP. CIVIL - ACIDENIES PESSOAIS - AUIOMOVE'^

AERONAUTICOS

HEMISFERICA DE SEGUROS

E AMPARO AO LIVRE EXERCiCIO ATIVIDaDES do CORRETOR DE SEGUROS

; • ^''uhlicamos, a seyuir, uuia " ■fndxiina oportitnidade pnoferidu pelo Delegado da representaqdo bra^ eira, Alcindo Brito, na 2.'

°>'ferc)icia Hemisfcrica de Scgu-

''OJ, reunida no Mexico de 25 u 30 Outitbro de 1948.

^sse trabalho, em qiie u iliis. ^Bprescntante dos seguradores

° Brasil pugna pela corretagem U^'^porada iia regulameniagao-da

^Ojtssao do currctor dc segurus, .Ofihiiloii-se nu indolc da opimdu

Dr. David Cainpisia <5/ em 1940, qiiando aqui se co' instiinir-se o vtoiiopolio da de seguros, sendo lisonpTra esse nosso diretor que o ^ " ^''abalho fosse dado cm anexo Ig apresenlada pelo cliefe da de• „ brasilcira, Sr. Alcindu Brito, as conlrihiiigdcs do nosso pais.

'®9aqQo do Brosil, lendo em vislo:

ximar llvremenle segurador e segurado, e, llvremenie competir no mercade, eslobeiecendo a fionca concurrSncio;

IV — Que, ncile coso, ndo pode a produ{6o de seguros constituir torefa privoliva ov monopdlio de ogentes oliciais, cuja tnediasoo previlegiado se contrap5e 00 principle da livre concurrlncia e livre comercio;

V — Que o imposi;ao ollcial do inlermedidtio obrigoldrio e, al8m do mois, allamenle prejudicial as empresos seguradoros, por impedir o livre curso da produ;aOj e cenlraproducenle e nociva d oconomia e a fun^oo sociol do Eslodo, por cerceor a exponsSo do Seguro. seu eficaz coloborodor nos compos da previdSncia e da assislencia,- e que e, enfim, uma desopropriajdo da legitiraa olividade do corretagem, por usur per Gos que a desempenttam o exercicio de urn direiloj

Por eslas razSes e

CONSIDERANOO t

a —. Que o corretor i um elemento tundomenlal no comdrcio e expansSo do Seguro;

b — Que o corretor. no livre exercicio de suas luncdos, aluo como poderoso (olor de dllusSo, nSo openos dos empresos segurodoras, come da prdprio institulsoo universol da previdSncio;

riiUF-rnoii \ Alfrcclo tie Almeida

UiKErORj.A : J Di- Jt,sc- da Cunha Junior /ns6 Antlrade ile Sousu

SUCURSAL

— Prciiileiilc Vice-Presideiife ~ Siipeniileiideiiie

RIO DE JANEIRO . Av Presidente Wilson 198, 2.°, s/20l/20i

Representanies nas seguintcs CapUaij!-

Oue

li.. em M ° Hemhierico de Seguros '«l}^ V L

^lili 0 ° oprovou unfie tAi I^Se anrA.AK, 1^ .V 5,^. 'Sbrg _ ..Vivu ^em L>eiego?oo ao [jg ^^'^TlAS PARA LA IIBERDAD DEL DEtJEi ^ 'NICIATIVA particular EN LA INS>e, « que a tircunslfincia de ter niiiy ° "nico a ser, desde logo, oprovado

®pres€ntado pelo Dele90^do do let;

ftiBU 'om a urgSncio da resolueao, o II do ,e„o;

Ifberdode de 0500, denlro do !ro'oh 11 ° 'oberania dos Estados Amerlconos, vp umo ""Stii ^»mi fj '*'® evolusoo do Seguro em do, ® que, ao reeomendd-la preclpua'*''® eni""' a 1' ConferSneia de New * „ ^Perj,^ 'mpedir que novas lendenelas esfo.1 COnlr>*.!^- .AA - - *»r. *'»8n.- ''"''®'''°"do o seu ilgnlficado, p6»t« quo 'I Q df\ dp comfirdo tegurader a Institulsoo oniIf, 'll A *'® o'eria e livre procure; 'e. "Iq . ® denire aquelas garanlios para a liber'®'r drt privado no compo legurador InclOiPlf^ do " do livre exerelcio da profistSo do '''* do alividode que deve permonecer ao Re. 8ua|quor individuo copacitade para apro^ seouRos

' — Que o corretor do seguros serve tombem ao Esladc- no sua fun^oo social de propagar o esplrlto do previdencio necessorlo oo equilibrlo. economico enfre OS povos;

d — Que o corretor de seguros ocupo, iniludivelmente, um pSsto de servijo sociol cqjno intermedidrio enire segurodores e segurodos;

e — Que, pora servir d sociedade, o corretor de seguros precise de estor copacilado. represenlando o seu oflcio, neste coso, uma espocializa$ao;

f — Que essa especializasao Impllco na oquisiS5o de bases licnicas pendentes de esludos. e de largo prdtica ajusloda d naturezo do comdrcio a que serve;

g — Que tddo base tecnico, de foto, carocterlzQ umo profissSo, pressupendo habilila^ao legal para o exercicio da espeeialidade;

h — Que o profisiSo de corretor dove, assim, •xercer>se llvremenie, noo pedendo constiluir monopdlie de ogenles oflclois;,

i — Que a ollcializasao da prolissao de eorrolor de seguros 6 necivo d instituiseo, oo Estade, e carece d« sentldo social;

1 Que, onde hd liberdode de comdrcio deve haver, Igualmenle, liberdode de mediasSe;

W9f09ff99r999
PORTO ALEGRE CURJTfBA vitOria SALVADOR RECIPE JOAO PESSOA NATAL FORTALEZA belEm MANAUS BEIO HORIZONTE 334 V. NOVEMBRO
333

ACORDA E RECOMENDA oos ^fupos se- • -aufodores dot poljet-do Hemitferio onde q profiisco do Qoreetor da jeguros oindo noo esteja devidomenia regulomenloda a omporadat

r — Qua protessedi diligencias visondo a fegulanentasao e o amparo legal da p/olistSo da corrslor da leguroi}

2' — Que procedom a umo aitrilo' vigiiancio a fiieolizajoo afim de qua te conserve-wmpro Inlacio o llvre e*ercieio da profissoo a conlinuem goranlidos os direilos a inieresses do correlor da tegvros;

3' — Que, sempre que se ofereso ocasioo, reafifmom peronle o Estodo o princfpio de seguro privado conlrdrio d medigsSo oiiciol ou monopclio da correlagem de seguros, por eslar etn conJraposisao ao livro exercleio e 6 deslinofoo util da profissao do cerralorj

4' —. Que diligenciem no senfido do ser garantida pelo Eslado, oos correlores que operem etn todos OS fomos de seguro, a prolesao legal que a cslrutura jurldiea da coda pols estabelece para a seguranso sociol dessa cotegoria de Irabalhadores. _ (a} ALCINOO BRITO, delegado.

ANEXO

O CORRETOR DE EEGLIROS E O PROJETO DE ORGANIZAQAO PROFISSIONAl

' — Correlor de seguros, enlande-se. a Apessoo a quern aqueies que desejam confroir seguros, confiom o media{ao, — pessoa essa, isenia de ofarigojoes paro com as empresos seguradoros e livre de subordirtasoo OS mesmos. (I)

lU A Men.. - trod. H,.b. Th. G.n.rol d.l S.sure, pee. 188.

£' som duvido, urn dos elemenloi de produjao das componhias, porque sua aja© consisia em ongariar seguros, limitando-se o inlermedidno enire o segurodo a segurodor, medianio ramunorosao de umo coinissoo.

DEle, disllngue-se o ogente de seguro, porque este o, o intermediano incumbido por determinoda eompanhio paro lazer propogondo do ongario^ao de seguros,

A produjoo das componhias resulta de otividades mOlfiplas a quo se entragam lodos aqueies que resolvam empregar seus esforjos no ongariasoo do seguros, como mediadores entre as empr&sas e o pirblico.

Asiim, lonio os correlores, agentes, como a propaganda do prdpria companhia e mesmo o segurodo, dlretomenlo, representam alemanlos de produsoo das seguradoros.

O comerciania ou industrial procura a eompanhio da suo confianja. tem necessidade alguma de inlermedidrio. Essa eonfianso lirma-se no trolo dos neg6tios bam sucedidos, ou 6 daspertada pelo propaganda das componhias nos demonstrasSes de saus prospectos.

produjao de seguros « paderasomenta astinuloda pala propogonda orgonlzoda

intoUgantemonle. polas seguradoros por ibb' de prospeclos ..com qu,e_ apresenlom op. pi' blico seus pianos, difundlndo, ossim, o e'P' rito de prevideneia imprescindivol ao aqu'"' brie economico e social.

Dessa manaira, o seguro procura ale'**'*' dirclomenio aas que a elo recorrem.

ENTRAVES- A PROOU5AO

"~ verdade elementar que 0 s*®*'' a a operasoo do gronde numero. 56 ""f ^ grandezo oslronSmico, suas operajocs culam-se e precisom-se com exalidoo motica, resbivcndo, ossim o problomo da R*' — pare indenizor hoo 6 nocessorio poi'd*''

Enquanto que reduzido a pequeno ro, o seguro perderia sua oficdcia. Iron'"''' mando-se em oposta, em que pu'® receber ouiro laria de perdor. g

E, por Isso, principle vilol do segur® axiilSncia do gronde nbmero, o qu. »' conso com eslimuJo 6 produ(do e ong®''®^ sem enlraves.

O sucesso do produjgo dos comp®"''^, esia no afluxo nolurol da clienlelo, goriojao livre, como o ideal pora qua I®" as maiores nojoes, a lacilitor o seguf® tna"* e do-o 00 olconce de todos fl Ul»' ri, da mesma como que se focilitam as medidos de defesa e precaujao. E' por isso qua o tem inleressc na propogosoo do ospi"'® ^r todos o"®' pravidSncia, manaira de do tr carlo dafesa propria.

Noo sard lozendo da obtens®® goto, um segredo privotivo de corret®"* ciais que se alcanjara a amplitude ao desenvoivimenlo e garonlia de I®'* rosdes.

Dai se demonstrar o quanio I®"* d® n®' civo e prejudieiol a imposisao do no obrigotbrio, do correlor excluiivo, ^ toneor a correnle da produsdo 11*^®' ^^1'' pecendo e anuiando a grondeza bstr®" do nDmero. .,ii*j-S®'

Este 6 o primeiro aspecto do ® j|«' do regulamonlosoo priviiegioda da ' gem, por atentor fondomenloimenle ®®'' seguro, ferindo-o em sua essSnclo.

E noo 6 s6.

III — O seguro lendo por lin" " rosoo de prejuizo, evilando os eonsoR" ^^n'' desastrosos de aconlecimentos aleol^ti®''jjii®' lilue o recurso com que se provin®'® gti*' riquezas, ISdas exprostaes do valor ® dades produloras poro que provd*®'*. econSmicos sejom sanados pelos inde"'*|^|i'''

Assim, o ritmo do trobolho, o ®*',iip*' dos riquezas noo se perlurbom com ® (ai'_ veniSncio da perigos eventuais. Se ® t®® parece, o seguro entrelonlo, impede """p.s'" sequSncio donoso medianio indeniroj®®' iorte o seguro pelo promasso do julzo, empresto umo garonlia 00 mento das fftrjas aeonemtcas, de gii'' 00 Irobaitio a consequenlomenle de P' para umo najao. Ii""

Se constitue por isso, a provide®'' pi' prescidivel nos fenSmenos econflmicos dujoo, circulojoo e consumo de riqu®*'"''

luct aquisi?3o deverB sar fiell e rdplda eonsoenfe e dinomlsmo do munde eotnerelal a celerldode do vida moderna, — e nSe, orpocido pelo ocoo de uma closse intermeifirio, da correlogem sem iuslifieolivo e prlvileglado.

Aindo mais rossaltorfi o obsurdo, st eon"der.se d exelusivldade de correlores oflclols, ® aquIslcSo daquilo que d ob'solulamenle InOispensfivel em todos selores econ6mIco8

° "berturo pelo seguro.

,, ., " rozoo poro se oulorqor loo 'eod rendimenlos e too vosto ® umo closse de intermedidrios?

lut ^ '""PPslcQo de lois medlodores, obso. Ipn'!'''*'-'^. "PPiores enlraves ® ° indiislrlo segurodoro que oferece o d-tr"'"' como a sociedode que "®cesslta c procuro.

*sslrn, cheqamos 6 I* conclusoo de que: do ° de regulomentacoo do profissoo correlor de seguros, irrstitulndo o privildglo

P5p ® o seguro, lon!o em seu ® Mcr>tco como no sentfdo econdmico. ''"OFISSAo _ SEUS CARAaERfSTICOS

*00 i'' Rue abroco umo profis""enio ^ Poc is'o publica"'nhp'r ® ''®'®'"" Sim, e services o ela InerenlesJ*. AsPcpfiss" "*®clng oo conceituar que o ° Individ^ """^poslo dc service sociol no quol do oni,!. ^°® '®''* services a disposicSo ■ R"® desde logo, flea com dircTto de -..--N, Mfcu com oirciTO "lu'

P nl recorrer. A profissoo eons- p'ISSO. uma reiocoo dc obrigacSo, Seus " '"dividuo oferecer, entrefanlo. " s°siedado, d necessdrio esfar neiro 7.'""®'^'® ^"'''ilitodo, - e dessa mo"*Pc3o E- represenfom uma especia•"Penh • RP® o mddico, o odvogodo. "loo como fombdm o fe-

•spse'14° • e'®- todos t§m sua '''res o'""** "OS cursos suoerido R®'° ®nsino profissionol, ou odQul- "P oprendlzado.

Puiroj " '°'"Pl®*P em uns, rudimenfar em soroMl..~ ° '''"® '^enlcQ 6 indispensdver 6 i^ocao do profissoo.

^o'ho comeca exercer seu fro'eriiJo "'■die'- pdblico, — isfo 6. ofere"Pssodo^"', ^ sociedode, — sem ter'isto d ap'endizodo sob peno de correr

*®«'edodJ^'^ "Pe'ido como incapoz pelo mesmo do ensino proflsslonat, a criocoo do cursos dos '"®''d'"do fSm-se desenvolvido nos gran"0 industrials dos principals poises, evi5luf°'""^^°® progress© do trobolho, da Por °? e'eedpiic®. como armo de defaso do "1®'° '''' 0 Indivlduo se lorna copai Pelo .'®'®'°'' " concurrSneia. conqulsfondo Pfilidoo seu direito oo trobolho.

ihci u " R"® o profissoo 6 o esco- to ^ ° 9^"®'® de Irobolho a que o homem Oro * de maneiro principal e permonento.

Pfof'l eseolho 6 o produto do orlenla;fie Issforsal que se forma no aprendlzodo, no PorcicSo prdtico.

O coneeifo profissionol foi, per Isso, Q hobiiilocSo legal, base fdenlco.

""epdizodo que 00 homem morcom com sfnol

disflnlive, deslgnonde-e ea exerclde exclusive da espeelolidode e criondo deveres que eoptliluem a razoo e molivo de suo priprio exislenclo.

^ — Entre n6$, o ongoriacoo de segu ros noo constitue al3 hoje umo verdodelra profissao, noo passondo de mSro atlvldode quase sempre exercldo como ocess6rTo de outro quolquer profissao.

Sao OS prOprios plellearttes oo monopOlio do correlogem pelo regulomentocoo pro fissionol, que proclamando a procedencio do respective onte-projeto, deelorarom que no Brasi! lodo mundo i correlor de seguros, ex-lnfervenlores de Eslado, vendedores de oulom6vois etc. — donde o necessidade do orOonizacSo da profissoo. (3]

(31 Rev. Pievldenclo, Fev® 1940.

Alormodos com o ompillude do ollvidode cujo gronde redocoo 6 do fundomentol intarfisse paro os correlores ofieiois, deixam, por isso, cloro, o Improcedencia de Inlustifieado privilegio poro urn mister sedutor, o todos da tdcll ocesso — Foi por conexSo de negdclot que o vendedor de outoradveis foz seguros a princlpio pelo objeto que vendia, depols pelos relocSes que dot decorrlomi fez asslm, um ocessdrlo de suo profissao.

Aberto a tontos individuos, o angoriacoo de seguros noo tem segredos; seu 3x!to de pend© da hobilidode, inteligSncia. esfdrfo pessool dos que se dedicam a semelhonte otividode. O problems do ogenclamento consiste em sober 00 conhecer quern preclsa e quern pede segurar; InlorvTr, of, poro oproxlmacoo dSsles pora que controtem, llrando desso oto, o beneficio de lal IntervensSo.

A ongariocoo de seguros noo se processo, pois, em consequencTo da otividode aspectoUzada, —. demondo, too sbmenTe, desenvolvimenfo.de relocSes, e resulta noturalmenle da influ6ncia dos servicos de producSo dnf companhlos. Esfos, sim, instruem seus oqenles do melhor moneira, formondo-lhes eerto tdenico resollonte dos inslrucoes porllcularet e dot normos de servico.

Foro dot, no ogenclamento Hvre nenhomo especIolirac5o se reqoer, nenhumo boso iScnico, nem aprendlzodo coracterlslicos de tfldoj proflssaes se encontrom em seme lhonte otividode que se resume em oproximar segurodo e segurodor poro llvremente confrafarem.

Diverse, nSo i o concent© do recenfe Portario do Ministro do Trobofho, premlito do reguIomonToc3o do corrotagem. Procurondo determiner em que consisle o hablHIacao pora 6 excrcfclo profissionol. oquSle oTo odminislrollvo, sdmente, exige a eorteiro pro fissionol expedido pelo Mlnisldrio, poro cuJo obteneoo, 05 correlores '3 nxislentes so bostorlom com otesfodo do sindicofo de closse ou de 2 correlores id porlodorot da eorteiro Orofisslonol, forts. 1-2) — e oufros, cam o simples indicocoo de soclododes paro 01 quois |d tenhom obtldo seguros. edqulrlam o tftulo de liobilitacoo profissionol fort. 3')

Ouonfo 6 preoorocoo prdfko, ensTno profisslonol, base lienico, requlslfos Indlspensdvels poro que o homem se opresente 3 sociedode nr. seu «p6iro de service* profissionol. 0 Porforfo nem- vogomente te refere.

r
e 1^ NOVEMBRO dE i
s \
SEGUROS
w

• NSo reeonhecendo, ouim, que o eorre• lagem de seguros consHlua ume. especiallzatoo. implictamente conclue que noo passa de uma ctividade ou simptes mlsMr, e, per - explicKamenre odmite que nSo poderd lomals consNlufr um monopdiio corno ctara'"r ® ° "'^-Proiete no orr. 14. e da eonifaino{oo dos arls. 3» off

REGUlAMENTAgAO DA PROF/SS-^O

V| — Enlende-se que regulamenlor uma pcofitsao, represente da parle do Eslodo, o prop6ji»o de creor-lhe defesa contra as abuJot que a doiacreditam, lornando-o mais olraento para malor conqulsfa de odeptoc, O04 quois se asiegurom diroltos proprios em •troco de deveres para com a coleJtvidode.

Os que exercetii a mesmo proftssSo, escrevc G. fiipert lent muito vivo o senlimento de solidartedode e pensam semore no conq«isl0 de regros que thes sefom peculiores por d>sposi;Ses prdprfas,

A. profissoo e o meio por onde so revelom OS volores humonos. Mede-se a c'ensoo do valor do homem no proporqao do suo utiltdode secioi.

£• o fovor dessa utilidode que o homem •■-Q.- suo especioJIeasSo pondo scu empenho em bem cumprMo, cmgindo-se a rogros que fazem o et:ca ptofrsslonol.

, Daf, a necesstdade natural dos homons do mesmo profissoo unlrem-se paro defeodolet, compreendendo-se o interesse do Eslodo em organiz<5-(a e regulomenl6-lo, fudo tendento poro o mesmo fim — utilidade social.

Ouondo 00 medico se concede o exercici.o legal do medicino, ao advogado o do polrocinio dos diroltos, noo e, como porece oo medico ou odvogodo que o Eslodo visa omporor ou opolor, mas principolmenle 6 sociedode que socorrendo de seus servlcos profjssiono.t, noo sofro os conseqoEncios dos oventurelros no orle de curar, nem quo o> interesses do homem fiquem 6 mercS de folsos polronos.

A organIza?oo da profissSo de correlor de seguros, fol como 6 trosado no onteproielo noo tern um senlido social; nenhumo ' utilidode Iroz o sociedode que em lodos seus lelores preciso . quer seguror, nem 6 indusIria sogurodora copoz de atender a esso necessidode econSmiea e social. A linica utili dode do organizo?6o proflssional do eorretogem e de cordter puromente egoislico. por Oiseguror oo corrotor olieiof o privll4gie de mediofoo no comercio de seguros e o gorantio incondiclonol do eomissoo.

A regulomentojoo do profissao de corretor de seguros opresento-se, ossim, nos oposifdes dom dilemoi — fonto poderd ler um bem, como ser6 um mal.

Bem — se os correlates eompelirem livrameole nos niercodos. orgonizodos de moneiro o vencerem o eoncurrSnclo. pelo espe-

eiolizacSo. diligBneio, hdbil propaganda * Bspfrilo de previdencio que Ihes obrirS' ' conqufsto de jeguros.

Ai leroo mais, o eslimulo' que o Bnl«proieto entorpecerd pelo goronlTo do w''" soo — quer fo«Gm pessdafmcnre sesut®^ que^ sejam feitds'par Terceiroi (oH. U, f''' 27-29)

Sera, entretonto um mal^ se orgoniM^'"' como prelende o anfo-proieto com o p6lio do corretogem e mois a privilegi® ^ conlrolor e reduzir a proprio classe I"'"' e seguintes)

Nesse coso, coma deixomos dilo, um enlrove 6 produjoo dds componfiia'- " peso inillil e nocivo 6 sociedode, um ! •jlliv - M >wc;i«agcie, cuJo o prdprio vido do seguro, um P"" dd olevidode olheio.

O CORRETOR NAO E MANDATii"'® fl**

VII —O correlor noo B mondoXfi®^ do segurodo, nem do segurodor, esso quo nilidomente se 'define dio"_" ,✓ concoilo do orf. 1,288 do Cod. ,s' tOpera-se o mondoto, quondo olgu^"* cebe de oulrem podores poro, em s®" " prolicor ofos, ou odminlslror Inleress®'"'

Os fracas essenciois do mondolo ^o"' s!m= — represcntoccio do mondonle P®'" dofdrlo, — prdtico do um oto iufid''"'

Ora. o missoo do correlor nao ^ penho sob a duplo condicoo nece«"",(,f existoncio do mondoloj noo represenl" " ponhio, nem aslo por ele obrigo-se P"' »' o segurado; suo funcao consisle, oP'""'«>' aproximor segurodo e segurodor P"'" e/ codo uma dos paries individuolment® *' gue pclas respeclivas ossinaturos-

Nao resulto do ocoo do goHum juridico rcquo tenha por I''" odquirir, resguordor, modificor fU °fgi'''. direilos*. (art, 8), C. Civlf) — c'' simplesmenle uma funcoo prepofO'^'j^'in . sistonte de alos malariois que P""* jii'*'., segurodo e segurador obrigarem-s® menfe pelo reclprocidode de seus menlos. „i'

E' of, que a conlrolo de seguc" perfoito e definitivo, e 6 quondo ,, o direito do eorrefor 6 comissao ''® ,,1®'' faz dovadoro o companhio, oo mes'"'' credoro do prSmio inerente oo coni'®

A comlssSo resulto onles do do companhio pelo oqulsicoo do I®'', do quo do atlyidods do corrotor, fl ' assim, que enquonto duror oo se ,ctP r<tP> • " ->""I UU •- ,C'' beneficio, continuord seu direito d P dSsso provenfo.

A funjoo especial de corrotor om aproximor seus clienfes das e, se ompliada suo acoo, nao pa'®" ,11 j de coniunio de medidos que imp®'*,®^ li prepoca'cSo do conlrolo — Em ladaS ® ,£f^, k ro?ae$ desenvolvldos pelo correlor- r A

M. Bllland («La Profission de Courli®'" y 1

surance Terrestre»), hd um Iraco comum ® correlor d um intermedidrio mais ou nenat ailvo.

CORRETAGEM llVRE

j- — Se o seguro desempenha> a miso econdraiea de resguordo a tddo riqueza.

®° trobolho, complemenlo neass' '®''° atividade produlora o que 'onlrriuidod# pelo ofoslamenro de vhnho donosos, rdo i llcilo admilir entregar l6do ocSa dessa fdrca 6 privilegioda.

^ funcao do seguro tern o dinomlsmo ,g,i'" moderno e na celeridade dos Iran'a"taneo'""r,'°!' °«So hd de ser ins- pg| ®' "SO noo se poderd monlelor quSn .'''^"^Paiio do correlogem cuio eonsedOstrr° '®rio — o combole 0 Inonlorn' o mesmo tempo, com o Pecimento do oconomio piiblica.

fromet'er*""''"'^^ ° correlor em in® oqu*r'* on're qucm preciso de cerfo coiso ®s'^ em condlcSes de fornece-lo, intermoj-x"!^' "® correr do tempo a funcao "®9ociocU'°dir?ta'^' ^

"recura ""''^'''s'ode. quondo o oferto e o 'iberdQcjJ'°^ dosenvolvlom froncomenle no tinho competicoes, — quem proeuro'''®<fidrio "'^"'"sfode do concurs© do fnlerrseer ^opox de indlcor quem podio ofe-

'®"inh'a ® Proxenclo, em Roma, in^heir© menle no comercio de dl-

""'gacoo" ''"''®'®"slo a propaganda, o di^®ider ®''*° rfo oferto de quem podia "•"mo' °9®"'« "fi*®ndlo ^ ° quem comprovo como o quom

foi"'*' gue a negociacfio di® ®®neurs« ^® f-Scil roolixacoo sem PejQP ® 'hfermodidrlo, Ssle comecou a parasilo,. ■X — A mercioi b culoridade em direito coCfeve Q Corvalho de Mendonco, e$P'^iculd <^® correlores referindo-se 'rfifico ''® m®rcadorTosi — <0

. "ensoo cleve lor livre em IBdo o ex''''^"egia^d """ e*ig6ncias — A mediocao "^^tCurrg-- ® prindpio do livre ®®merc| Preiudicondb os interesses do ''olhoj"' •®'®"'o contra a liberdode do Ira-

Baij.Q ^'fondo Bolaffio contlnuo: «Em um °'»surd' " l'''®'c'®<fe cfe comBrcIo, B ® noo admilir o do mediocooz.,

®'P6c I ^^fsrcionle B um Intermedidrio que Pe^y. P' ®' iguolmenle inlormedldrio que es® B o correlor. Enire os dois hd umo

"^Orr '^®''^°' — ® eohiertianle contrdto e'o" ctil*'"'' «n'rcifor». E se o C6d. Comer ■-V art. 45 — foculfa a inforvoncSo do

correlor nes ofos de eomdrelo, «dof se dizer que o necessidade dos servijos ddsles ogenles nao 6 juridico, mas eeonOmico®.

As polovros do eniTnente eomerelolisla patrfcio ojusto-se rigorosomcirte 6 tdse que sustentomos — o da liberdode de correlogem — Aindo mois quondo so ohservo que os seguros noo oferecem o possibilidode de colocoes de precos como sucede com mercodorios, tllulos ou volores negociodos em bolso, porquonto, sues loxos soo oprovodos e fTxodos pelo Governo em controtos stondordizordos, rozoo a mois poro se eompreender a foculdode^ dos que desojom conlrolor seguros, de se socorrerem do correlor,

O rociocinio que deflue do ensinomenio do experleneio de tontos nosoes que obolirom privilegios de correlogem e jomois oceitorom no coso do seguro, conduz-nos o admi lir como improvdvel o hipdtese confrodilorlo do raonopdilo- Por isso qye, se o Eslodo tern fundamental interesse no propogocoo do se guro, pelo equillbfio que Imprime as otividodes ccondmicos, como pelo previdencio orgonlzoda copoz de neulroliror eonsequencios evonluois donosos, noo ird inslitui' monopdlic. inteiromentc oposto o Ssse tnlerBsse, nocivo o sociedode como o prdprio nolurezo das operocfies assecuralorias.

O que deve inspiror os eriocoes dos leis e a senlido de sua deslinatao litil, como tambem seu eordter sociol,

O inleresse coietivo lanlo da economia piiblica ou do Instituicoo do seguro B que deverlo presidir e inspiror a lois organlzocSes legais. Mas oo controric, o cordler individual expunge o onte-projelo de seu senlido sociol, — a intenjoo de prejudicor, com 0 desopropriocoo de otividodes ofheios, despe-Ihe do interSsse sBrio e legilime que forino, como insisle Josserond, o direfrit do exercicio de um direilo.

E' onll-jurldico polo mollcio do InloncSo, pelo senlido unTcomente, egotstieo, come pela Inulilldode Irrecusfivel de ,ua destina^oo.

Inodequodo 00 ombiente nocionoi, suo iiegolldode ovuilo 00 se conPirmor e quonlo otento contra o dispositive constifuctonol do art. 136 que goronte 00 trobolho o direito 0 -zprotecSo e soliclfude do Eslodos, enquonlo 0 projetado orgonizoeoo prel^^n.de usurper otividodes e esforsos oJheios.

O troso morconte do onle-projefo, como o rozoo de ser da regulamentocSo da corre logem de seguros, esl6 untcomenle,-no pro- pBsito de osseguror-se ao correlor o gorantio carlo e inconclicioiial do comlssSo, a que se contovo chegor pelo monop61io da mediocSe •n. peto privilBglo da ampliiude moler Bu menor do closse protlssionol, ficor oo crilBrlo dos proprios correlores. _ (a) Devld CompIsTo FIIHS --x.-Mofq de-i940.

IWL
'Zuo!'-
'W
1-226
NOV6MBRO
dife
SEGUROS
: :129

"A PATRIARCA"

COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS e o seu programa de aqao

!•' — Uma administra^ao vigilante, regulada por urn rigoroso Regimento Interno, tendo por base a coordenacao da atuaqao de todo 0 seu CQf-po funcional, conjugada com a dos proprios direlores e dentro do lema "de siibordinar os interesses particuJares aos da coletividade".

2.® — Uma organizagao interna norteada por uma longa experiencia administrativa e concretizada em iini regulamento especial de fu-icionarJos. sflbre bases racionais. quer no nue se refere a classificacao e ao exercicio de funqoes. a apiirar o sense de responsabiUdade dos encarrcgados dos sens vdrios servifos, quer no qiie diz respeito a justa remuneragao direta ou indireta, a impor deveres e a conceder vanfagens correspondentes a capacidade demonstrada pelos sens membros. E isto sem pre;mzo da coopera?ao geral, baseada. alias, nLa mteligente estabilidade de emprego, indepen- dente da estatuida pelas nossas leis trabalhistas a-tim-de que passe a ser mais vivamente aspirada, inclusive pelas possibilidades de uma remunera<;ao sempre progressiva e equitativa a excluir o pemiciosn tenior do estacionanieuto.

— Uma modelar organizaqao a estimiilar, continuadamcnte, as energifl* sous componentes a uma produqao sempr®''^ cente, para que atendida seja a ]ci do ntimero, em cujos canones se firiiia o ^ gresso das Companhias de seguros, 3 P® ^ tir a concessao de proventos proporcio"^'^ resultados praticos conseguidos e o apo'" p. Institutes especialmente criados para derem pcia seguran^p do future de scus bares, principalmente quando. depois do , de uma compensadora atividade todos OS homens, senfirem dim'nuida oO lada'a siia capacidade produtiva.

de .1''

— A adoqiio de tdda uma seriedidas que, afinal, garantirao a discipb'nf' deni, o respeito a aiitoridadc. a cooro®"j„ii!' dos esforces dos responsaveis pelos tiplos serviqos. a se desenvolverem n""' feiqoamento ininterrupto, com. o consofl jO' combate as resistencias passivas. ao a'""'' V pno dbentio. a apatia. exclusivamente neficio das alias finalidades de seus dos — razao primeira da prdpria da "A PATRIARCA".

Em mais de um quarto de seculo de existencia a COMPANHIA INTERNACIONAL DE SEGUROS, vem mantendo, como um simbolo, este lema que justifica o fcnome de que goza.

Desde sua fundagao liquidou, com a maxima cor^■eQao e solicitude, cento e doze milhoes de cruzeiros, tendo constituido reservas de mais de tres dezenas de ""ihoes, para ver sempre proclamada sua Competencia, Idoneidade e Segaranga.

DIRETORIA

DR. CARLOS GUINLE CARLOS DE OLIVEIRA ROCHA GUINLE

DR. ANGELO MARIO CERNE

DURVAL LOPES REiS

"A
opera em seguros de: FOGO - ^ E TERRESTRES _ ACIDENTES SOAIS - RESPONSABILIDADE CIVIL - AllTOMOVEIS . , Capital : Cr$ lo.ooo ooo.oo / . d=: so PAULO - R... Po™„ 4,3 _ t4 3-4157 - C.i„ Po.l.l ,07 •" 1 . Tcleg.: APATRIARCA" 1 S.c„„.L R,0 DE ,A^E,RO - A. ,33 _ ,,.J"'' - - ^ - Tel. 42-7104 — End. Teleg. "APATRIARCA" y A,«.d„ K.UI, P5,to s. L«i. !" N.^5«5HO P. %'
PATRIARCA"
"-mnRNAiioiiu "'O DE JANEIRO - RUA 7 DE SETEMBRO, 94 ^ TEL 32-4270 DE SEGUROS 5£OU(105 131
^'•--UROS DE. INCENDIO • TRANSPORTES ♦ AUTOMOVEIS • VIDROS ACIDENTES PESSQAIS
ROUBO
ACIDENTES DO TRABaLHO

m

N«ao.M „

CAPITAL REALIZADO CrJ 3.000.000,00

Cr® 11.501,213.20

ClrS 14.501,213.20

Sede; Rua Xavier d« Toledo, n.* w Sao Paulo

SEGUROS

IncSndio _ Transportes TerreatrcB, MariH* moa • Aereos _ Acidentea do Trabalhe •. Acidentes Pessoais. Reap, Civil e Fidelidade

Sndereco teleerdfico; RAMA

Sucursal no Rio: Av. Gr&oa Aranha n.® 19 9.« giod^f' tel. 42-4130

L''UNI ON

Kundoda em Purls em 1828

CAPITAL SOCIAL 100.000.000 DE FRANCOS MATfilZ place VENDOME. 9, 'pARlS, FRANQA

CaplU, .euHeudo para .,p„u,aes Bras,, Cr, 2.000.000.00

C.NQU.NT. SNOS BE la.B.LHO CONSTOOTIVO NO Bfl.sIL

SUCURSAL NO BRASIL : Reprcsciitunte Gcral: LUIZ JOSE' .VUNKc r r

INC6NDI0 _ AUTOMOVEIS ACIDENTES PESSOAIS

^ Livrc Iniciativa, Baluarte No Nosso Mundo Economico e Social

'^GUNba Pionunciado Peranle a Cidad HEMISFiRICA OE SEGUROS ® «'o Mixico, 25-29 de Outubra ds 1948

""rigir oporlunidode qua so ofsrece

'•Bufoi. ^ Segonda ConlerSneia Komisf4ri<a de """tro, jj, " *'® exprimir os senlimenlos dos Biie 4 dos Estados Unidos ao declomr

"Oiceu 8"® contemplamos esso filho que em ''""'eirQ Canferencia Hemlsfirica de ""^loreifn , ""I jOYem sadio e robusle. com " 'UlUffv ApcQ^ - -- **»

'®''""'eni6 feconliecer oviros diante de si.

Conslltuisao, enire os varies poderes especificos otribuidos GO governo federal con'la-se o de regulomenior a comdrelo entre os eslodos que constituem a nooae.

.^onfianpaj

HQS rT?W^

FUNDADA Efl 1873

Capital e Reserva, mais de Cr$ 8.000.000 00

Matnz - RUA DO CARMO, 71-4" Andar

mo DE JANEIRO

Telefonw: 43-4958, 43-4959 e 43-3370

DIRETORIA : OCrAVlO FERHEIRA NOVAL - JOSS AVCVSTO VOUVSl''*

- OCTAVIO PERItBIRA NOVAL JVNIOR

a quem i*''®' oitiig^j °®''eo aquelo conlereneia, e que soo os , "ivid^ ^fnericQ Lolina, que mesmo antes de Ifti tdQPMp,. j ''"^dongj ®*'orso5 para promover a coaperosoo j""''®' no "lominio do seguro, para isso convo""'®ic"«io» de diretares do Ame-

Ill,

Pof mullos onos, conludo, tem side o porecer do Supremo Tribunal que os seguros noo coem no classe do comercio interestoduo! — que de tolo nem comercio soo — noo podendo, por isso, ser objeto de regulomento par porle do governo federol. o que ,ei com que os auorenlQ e oilo estodos. mois o Oislrilo de Coiumbio, tivessem de cuidor desso regulamenlas5o. Estobelecerom OS condi?6es indispensdveis poro o eslobeleclntento dos componhios de seguros, e os exigencios que linhom de preencher antes de entror o luncionor.

tai

^*'®50e' JO-,- '^®"'® ®''' Novq York que a id4ia do "P'lu'o do seguro era vidvel, desenYolvimenlo. Acabou-se Pa, 'esolusao que criou a """'■•encio ''e esbojar Qs plono& * no fujufo.

^ do conhooRienJo geral, reu- no 'iog ' de j "

Em junho de 1944, porem, o Supremo Tribunal, revogondo suos decisSes anteriores, dedarou que o se guro deve ser ogero eonsiderodo «com6rclos. e quondo transpuze,- as fronteiras esladuois sera comercio inlerestoduot, e. porlonto, susceptive! de ser regulamentodo pelo governo federal.

^'«n.a

Vi ° ®'"Q| no mes de ogaslo, c pla'elii "®'' P'"'®®®L 'oi emi- ® ®5collia da cidode do Mexico paro

''"'ordai padecendo dOvida de que ""'^nto '"""igo nesse portieuJor. * 'ode u a, ^no.. ' 'ooovla, que Cerne, que em 1946 cheliou a De- ®« "Beta Si ''^dria o nosso gronde omigo, '"ita Rl.® ® presidiu ds reunides do Comild com o demons,rojoo do eiide Janeiro, noo pudesse oqui estor

* toddjufores.

""lo Ve**"'*"'* '®"'®'®"®'° <'® Nd*o Vork, ®i»i Rio, o ano possodo, que se ^Sfia ''®'*0s '® "IdslacQ nos Iraqua aclia-se die no detormi*'9vraiiorBi presenles limbrom " vitaiidade da inicialiva privada no "for So "®- a "'n demonitror. poii. a imporldnclo oLlo necessidode — de manler esia "'ia

Q MO tJdUMIOI QSVC

''"■pa, "I®® I, deletdrio interferencia governo da *'® exorbifor do dem(Die< que Ihe ''e ^ ®*®9ef o pdblico em gerol

\ regulomenfojoo pdblico das seNi*''''da, ^ Ollimos quofro onos objeto de acura"d a, ^'todos Unidos, eomo e do eonheci°'®''d das pDienles. Nos tdrmos da nasio «6V: ''^A

!sse, porem, nao foi o parecer do Congresso. que promvigou umo lei. conhecida par Lei Publics n^ 15 do Septuogesimo-nono congresso, em que declare que a inlerSsso gerol reciomo que o seguro continue a ser regulamentodo pelos estodos. Indo alem, declareu que OS quotro leis em questao, isto e, o c6digo de leis onti-monopoiistos e as leis que regem as boos proticos comerciois, deveriom openos oplicor-se oe seguro quon do esle noo fosse regido por leis esladuois.

Em oulros polovros. disse o Congresso oos es lodos que poderiom continuor, segundo suo veltio prerrogotivo, o regulamenlor o seguro, desde que suo legislojoo pudesse ser oceita pelo governo federal. Em seguido o esse oto, em quose todos os, nossos estodos forom os leis peHinenles cuidodesamenle eslududos, emendondo-se onde noo poreciom corresponder as intensoes do Congresso noeionol.

Nunco, por6m, nem no tit'gie que provocou o decisao do Supremo Tribunol em t944, nem mesmo no decorrer dos eitudos empreendidos nos quorenlo e oitp estodos, houvo umo sugestBo sequer de que os estodos oo o governo iederoi inlerviessem nos livres operosSes do seguro, ou de que o governo concorresse com as compontilos privadot. eu lhas cereaosie o* direilos. o nSo ler quondo se Ira,ova dot retlrl{6es bdilcat por lodos considerodos essencieis o soguronso dos segurodos e do p6bllco em gerol.

Sao ffluilo rcros o< exempioi, no* Estadot Unidos, do infromissSo oficioi no IndOslrio dos seguros. Por serem 6les de diminuta importoncio, • em sua quote

292 NOVEMBRO
UROS
333

lotalidade sem repercutsao no tompo gerol doi segufos, noo poderemos considerd-Ios lipicos da alil.ude geral do govern© pora com os jeguros.

Ao se eslabelecerem os leis sdbre os oddenres de trobolho, nos vorios estodos, poucos foroni oquSles que iulgorgm que o seguro de riscos desso nolurezo deverio ser ossumido peto governo estoduol. Eslodos ho que vedom 6s companhias privodas operajoos nesse »e»o/, 00 posso que outros estodos orgonizoiom fondos ©sloduoij de eoncorreneio. Entrelonto, o gronde moiorio dos seguros do nolurezo em aprejo se' encontrom no; moos de componhtos porticulores, e, oeredilo, oi (icoroo.

Trds de nossos estodos ocobom de promulgor leis poro o concessoo de beneficios oos empregodos das grondes empresos, que lenham perdido trabolho por molivo de molestio. Em urn desses eslodos, proibe-se que o seguro privodo inlerversho nesse selor, oo posso que nos outros dois criorom-se fundos esloduoii de concorrEncio.

Duronte o desenrolor do Segunda Guerra Mundiol, o goverrso iederol lomoo porle em seguros contra riscos repulodes demosiado grondes pora entrorem rso oljoda Onlco de companhias porticulores. Para cobrir riscos de guerro, o nosso governo deu o moo a componhios privodos de seguro. compromelendo-$e o cornpensof perdos e donos de propriedade ocoslonados por otoques do inlmigo. O governo federal, demois. chamou a s. OS riscos do perdo de corregamenlos morilimos cousado por submorinos ou devido o outros cosuolidades do guerra, e segurou o vlda dos membros das f6r(0s drmodos,,

O nosso governo, alem disso, se acho o dor exetuja© 0 pianos de seguro com referSncia o culturos, eslabelecendo compensocoo poro quosu lodos os tipos de perdos, em base tao loto, que ultroposso as possibilidodes de quolquer componhia privodo.

Eslou em que concordareis comigo que os riscos do guerra, especial do moderno guerra meconixodo, noo podem ser exclusivomenfe coberlos peios compjnhios privodoi de seguros, de mode que o inlervensoo oliciol nesse compo nSo deverd ser considerodo como inlerferSneia inoportuno not direilos perlencenlos 6 iniciotivo privodo. Muito pelo conlrorio, encorom-se esses riscot como lurgidos de umo guerro que envolve as popuiosaes inteiros, as quois, pois, deveriom, oo menos, ojudor o pogor. gsse ospeclo do ofividade governomenial ndo perlence absolulomenle 6 classe que esto Q preocupor a nosso conferincio, do quol diiemos que represenio ini«stific6vel InlerferSneia governomenlol.

A InlerferSneia, que o inielatlvo privodo condena em lodos OS poises, e que cumpre conlinue o fozer denododomenle, i a que enlre em conflilo com o tro bolho que pod. ser perfeilomenle exeeulodo pelos componhios porlfculores. AJnvosao dSssa selor pelo govSrno noo posso do mero subslilui^oo de Irobolho dos empregodos do indastrio privodo pelo dos funeiondrios pfibiicos. Expde a riscos o capital do govSrno, em vox

do capital privodo, c, o que' mois e, molo a inltlo o engenho, o disposicoo de correr riscos, de d"*. homens livres sempre derom proves oo goxorem * liberdode do sislemo de livre iniciotivo.

Todos OS presenles neste recinto, que dins'* componhios porticulores de seguros conhecera sob't'' mento essos quolidodes que despontom nos Individ"* que mourejom 6 sombro do regime do liberdode conhecemos esse impuiso no olmo dos homens que OS orrosto o irobolhor noo somente poro

Tesl'' liv'" (Oiil" loxer OS exigSncios ossenciols do vido, como poro ids* cr

* liberdode d umo s6, sendo seus osbocIos o IIOrd individuos de viver, ogTr, pensor, ""40 porliculor e seus negdclos como bem d'ouver, SQnt iniuslifleavol inlerferSneia de seus ''Sinhos • ^ 1° individuolmente, sejo colellvomenle, por exisle liberdode de oulro es"^sio rf,. .... ® aoverno. Noo es«

Em

muilo mois, poro conseguir olgo que premeic for?os e que permito que, oo chegorem o umo proveclo, possom ter goranlido o suo subsitlenclo-

O nosso sislemo de livre inidotiva perinile-no' iher OS resullodos de nossos moiores esrorjos, OC""''* recursos, possuir propriedade e gozor seus f'""" lufgro. Em nosso sislemo, o rocompenso © aos esforjos criodores dos indivlduos. Quem dor P'®, do hobilidode, iniciotivo, engenho, pruetencio, 0 de oulros doles lolentos que podem dosenvol''"''^ conseguiro e conservord umo recompanso mole' pessoa que por quolquer rozoo que sojo nbo "'' 6 suo obro.

fisse sislemo de recompenso exisle, ho ton'® nos poises do Novo Mundo, e se ocho de 'o' " enlrelojodo em nosso vido, que jo nbo o'umos dele, a menos que olgudm se Jevonle o p'®?"®" sislemo dlverso.

i»g, p ®nos recenles, virom-se llderes, seguldos de "ttsso ° P'oclomor que a seguronjo 6 0 qu» , Precioso direilo e polrimfinio. Todovlo, 0 CO505 esso se-

''^"dad "o obondono de cerlos ospeelos do '"dividual que o si se orrogou o govSrno, Su'oino ^ °lpuns subsidies linonceiros. De folo, $e- "b

Oo

erdQde ,3^ onlogdnicos o Incompollvel;

leox • ''""P- "00 roro se pede que OS homens ^ O t A "'"'Clo, seguronco sob Ssle ou oquSle ^''dode f 00 govSrno umo porle de suo li'''*q«eni ^'P'S'lmenlo, em gerol, i ossoz lentodor.

°''''d-lo e ievodo o homem de negdcios o 'P'oie-- '""^''P'"®nle, no esperonco de ossim obter "esoo qu niq for oficiol conlro o concorrSnc'o 00 contra '''"'oi, inseguronqo com que se posso de*ezes, entrelonto, o ousplcioso ouxlllo

Esfor(es conslonles poro o operfelcOGinenle de se guro em favor dos segurodos e do pOblico em gerol, els o pre;o o pogor pelo direito de conlinuor o reolizor nossos eperocoes a sombro do regime do livre inlciolivo. Alegoroo lolvez os lleumdlicos ser o preqo por demois olio, ou chegoroo mesmo o ofirmer noo so impor pogomento de preq© otgum. Cerlo estou, pordm, de que vds, que hovels dodo provos de possuir lorguezQ de vislos concorrendo o eslo ConferSncle Hemisferico de Seguros, reconhccereis, mercd desse descortino, o verdode do que venho de osseveror, e esloreis prenlos o pogor 0 preqe exigido.

O gronde beneficio que poderoo prestor eslos conferencios 00 seguro em todos os palses omerlconos consiste era provocor-nos o pensor, em olorgor-nos os vistas, levondo-nos o sentir a responsobilidode decorrente do livre direqao dos empresos. Voltoremos o nossos lores com novos perspeclivos ocerco dos nossos trobolhos, com muilo motor decisoo poro impedir que o govdrno nos prive do liberdode de aqoo, com moior forlolezo pora resislir 4 lentaqao de socrilicor velunIdriomenle umo porte sequer desso liberdode.

O voslo intercambio de iddios e conhecimenles, visodo por essos conferencios, 4 de alto voter, e, noo podece duvido, redundord no operfeifoomenle de se guro, e em moior eficiencio no defeso do liberdode.

,n''

Os oconlecinientos deienroiodos no mundo de recenles nos incitom irresislivelmente o onalis®' "" yt> OS olicerces do nosso sislemo de livre inicio''*"' js ofigens, suo equidode, seus resullodos, bom beneficlos incomporavelmenle moiores que confe'* ciedode como um todo, provocondo os melho'es' conslrulivos esforcos dos homens de menle »®' «'

DevSromos eslor preporodos poro dentO"'"" resullodos jd produzidos por esse sislemo,'° fi" oindo odvirdo, os podrdes de vido poro 16^°'

'''uocd umo ormodilho condueente o '""''''sitno " P®'da da liberdode uilroposso

6cen^ "qPer vonloggns oporenles com que se

Forom vdrios as resolucbes oprovodos com reia;5o oo inlercdmbio de conhecimentos, de estudontes, e de resseguros. Espero que noo se perderd tempo nem esForqos em pfir em prdtico essos resolu;oe-.

N6s, OS segurodoras eslodunidonses, eslomes disposlos o fozer de boomenle o porle que nos compete. E' nosso desejo cooperor 0 mois posslvel com os nossos colegos segurodores, dos poises do Sul.

q" modes soclois mois olios do que em quolq"®'' *'* i'" oue em que o govern© tenlo lomor pon em e, ou direil®' lif®'.-

''P siji. 'ilJerdade, em que ropouso lodo o 'm '®mo de !• - .. ^ "m nigi^ 'nlciotivo, 16 pode sor montido ({ 'Om Q homens de negdcios, de moos 's a ^ Pp'res, estejom dlspostos o boter-se poi Q ^ P'-so de moneiro a merecS-lo. Afino! de I * "orfin om favor do liberdode 6 a era 'Bcj 'Pnios en, , "Orne . 'Prnor-nos o nos e ds nossos opeP" dignos do conlionca do publice.

"is Poi

terfira indevidomenle no livre exerclcio dos privilegios a que foz jus o homem.

■ht '"ic' •' conservor nosso sislemo lib tidd '"'"mbe-nos provor que Ssse slstemo ''"de " 'Pn'ionco, sendo incopoz de obusor do Q 1., PP'o si reclomo. Iraporto que 0$ que provos de seu senlimenio de «m tSdos OS relocSes do vido.

Ouicd, dios virbo em que queiroraos eslender esso cooperoqao oo mundo inleiro, Piesenlemenle, resumese nosso obro cm demonstror oos nossos governos e povos que o regime ideoi i o regime do livre iniciolivo. .Wl.-.-^RIO

0"' >,• q ,if

,,11''

O polrimdnio que nos e comum o n6s, f Conlinenle Americano, herdomo-lo desses horn®"' Iheret que vierom o «sle reconlo do mundo pr®' do moior liberdode neslo ou noquela curovom oiguns liberdode religiosoi outros, ""'V poro se enlregorem 6 expiorosao do ouro e ii«' fiquazos nolurois. A uns otroio-os o liberdode « morg no omplidao do ermo, long, dot resini®'' postos pelo conviveneio secloi.

Em quoiquer pols, por4m, que sejo, e ®"' pf*' quer epoco, permonece e liberdode como o j,)'® cioso dom que nos Jegou o posiodo, e com® 'j/ mois sogrodo dirello. Foi em pro! do libefd®'", 1* se ferirom as duos grondes guerros mundiof- ^ '* demondo do liberdode que o mundo inte.ro

hjj/Pdofdj ""P'tPos liberdode poro nossos eperoqoat '""os ^ P CPntlnenle Amerlcon-, impSe-s© que "■li.. "'®'eiK e OS condicdes desso liberdode. Se '•iq 'Pmos int a, Pde, '"'romissao oficlol no compo de nossos h. ''""it.. ""P* de conlinuor noo sdmenle o melho'or ,- ^®"icos 00 pOblico, como Tombdm o de ars brerl«_rT d Pa e novas e melhores formos-de >e p '"ssmo pOblico, de mdtodos operfeisoodos

prejuizes e suos indenizosoes, de '''sirp^g "toil efieozes nos coses de perdos, e d® I)(Y p inais eficlenle e menos dispendieio,

334
NOVEMBRO D®
Ce SEGUROS 23S
nr SKGUROS — l".cli(;ao clc 1948 Urocharlo Cr$ 60,00 F.iicaclernado CrS 100.00 kill l-'.ratico, 117. 3." — Rio 23-5506

oompanhia dr sequros

"GARANTIA INDUSTRIAL PAUIISTA"

FOGO-AC.OSNTES DO TRABALHO - AERONAUTICOS - T«aNSP>ORTES

ACIDENTES PESSOAIS

DirttofU:

£>'• Nftion Libtro — PrtildeiiU

Di. fttnalo de Andrade Sanloj — Vlct-P't'i'''"

Toblif Cardoio — Dirator Saeictaiio

Valitilo Matllni FsnlH — Dliatof-Comafclal

S6do: — sao Paulo

Vistorias nos Armazens Portuarios

'^^Iqoitios a seguir o lexto de umo Portarlo recenpclo Exmo. Sr. Ministro da Via;ao e 'tQ». estabelecendo normal adminlifralivos n 'solixotSo de visloriol, nos ormazens de cargo

Fundada em 1924

RUA ALVARES PENTEAOO, RUA SAO JOSE, 85 ■ 4." andor (Ediflci'o Candelarin)

Talafone 22-1033

RIO HE lANEIRO

End Telecrdllco: G I P

RIO DE JANE IRQ

Compgnhia Nacionol de Sequros Gerois

AV. RJO BRANCO, 91.5.« And. Telefone 43-7745 . WsiEfO lelEOtalico; RIORISCO \10

SEGUROS ) IncendJo Transportes Ae. pessoais e Resp. Civil

DIRETORIA ) ®*''^"OLOMEU ANiCLETO 00 NasCIMENTO \ MARIO OUIMAfliSES REIS — SECHC >«IIIO

PBISiOE*"

I OR. FREOERICO HADLER OE AQUINO JUNIOR — SUPfBIN'"®'"'

CAPITAL Subscrlto a roallsado Cr « 3000.000,00

I""""""""""""" "IMi|[|||||II||IJ|||||||Ml||C3|||l|||l||||£3||i|,,,;i;ii„[,ii|,.i,,,|;-||,i||,||,i|jj:i^ I

1 A IN DEPENDENCIA" I

S COMPANI-irA DE SEGUROS GERATS

I Cnpilal siibscriio e realizado Cr$ 1.500.000,00

I Sede: Rio de Janeiro ■ Rua Mexico 168 - 3/

= TEL. 42-4030 — END. TELEG.; "INDE9EGUR"

I DIRETORIA:

I Presidcnie: VICENTE DE PAULO GALLIEZ

I Diretore#: FERNANDO DE LAMARE

5 LUCIANO MARINO CRESPI

I LUIZ R. DE SOUZA DANTAa

•SUCURSAL DE SAO PAULO

Riia 15 de Novembro, 228-2.° - Tel. 2-6894

Superlntendente: OCTAVIO PUPO NOGUEIBA

1 . Agencias em Porto Alegre, Curitiba, B. .Horizonte, Vitoria I

I _ Hortaieza, Salvador. Aracajii. Recife c S, Tmiz do Maranhao

'^<"■90 dos porlos noeionais .

arf_- eom eslo Porloria noo poderoo mols as podos recu$arem-se a promover os

«pedldo °'='o$ Pibi bore o 'lliile requoridos pelos inleressados com o de leu „ ^Puror foltas e avarios, ben como deverao, no ''«»amento, o ®»'obelec;dQt, S«rt Per (|g ""bnto, observer rigorosomente os normos

boro g j de umo medida do gronde olcance

"b-io °9''arda dos Inleresses dos seguradoros, forrei ,. eslos exercom rigoroso vlgl- "^niente oo seu inlegrol rumprimenio, recoonde if. Oos b*Orio, bpsnies, represenlanles, comissdrios '*bs "'®''odores que exiiom dos fUTs de orma'®'b eb:erv- *' ® lexlo da Porlaria, a sua rigo"'"'b'Je g ouiro lodo. seria de gronde oporfu"""'lirlgj ^ ""ipla divulgg^So enire segurados e consig0, convindo, enlrelonio, lemhrdd.- ""'o '"•o de 0 Portario em queslao nSe ftxar iRf•'ess. ^ '®°'iza^og de vistorias, quando eslas sejam

'''vsulgj '"Bebedores dos mercadorins, nao involido "''"""de '°"stonle$ dos apdiices de seguro dotor^'Oci.. Pora OS pedidos de vistorias, ^ o p b'iitar 0 arnpla divulqocao do Porj'"'® dg Proposla de sua Comissao Perma-

''"'b o , "'Portes, mondou imprlmir folhelos eon'exio, 'nr OS qoois seroo fornecidos He^'bientg.. ^ 9uonlos os soiicitorem a Sede ou ds gratuita"Oc6, •stoduais daquelo drgSo.

M|k,|ST^RIo OA VIAgZo E OBRAS PliBliCAS

'10 N '<0. de 30 de AgStle do 1948

^^hli' ° Estodo, dos Negicios da Viacoo e •"61

Cg. '*■ Qs ''b® se avolumam, de maneiro olor» de ''°'''°?^®5 dirigtdos a Ssle Minisl4rIo pelo iuk* ^epu, pelos Sindicotos de Armadores

•* ^ oufros orgaos, conJro os pfo* "ug, ®b'es de ovorios e foubos porclols e fotats «i...^bbsil ''"■''o-'iosl;"®'efh.""''®'Ond.

Considerondo o rellexo moroj dessos irregutaridades, que comecom a ofetor o bom nome do oois. al4 inesmo no eslrongeiro;

Considerondo que a impunidade de seus oulores eslimulo o pratica de lois detitos;

Considerondo □ necessidode imperioso de opuror, com o miximo rigor, quo] enlidode responsdvel, a fim do quo eslo se incumbo da repressao e puntcao dos aulorcs do tais delilos;

Considerando que os locois mais indicados para cssa opuracoo sao os ormazens de cargo e de descorgo dos portos de origem e de destino, onde 6 serapro posslvel reunir os inleressados nos emborques;

Considerando que o adminislrocao dos portos nocionois csl6 sob o jurisdicoo deste Minisl4rto;

Considerondo que noo sendo lomodos convenienles medidos odministrallvos os inleressodos poderoo recerrer oo poder [udlcidrio para defesa de seus direites, o que sd centribuird para agravar os jd pesados encorgos decorrentcs dos referldos roubos. extrovios e oVQ rios)

Resolve:

—' Os ormozens dos pottos orgonizodos eu noo, quo recebem mercodorlos nocionois ou nocionolizodas. desemborcodos ou o emborcor direlomenle de ou poro emborcocoes ou ovides, os ormodores respectivos, os importodofcs ou exportodores dc mercodorios, os segurederes c o inslilulo de Resseguros de Brosii, devem, poro soivoguardo dos seus reclprocos inleresses, fozer ou promover, peronle o deposildrio dos mercodorios, o necessdrtq vistoria para apurar a responsabilidade, a nalureza e o valor de folios eu de ovorios do mereodorio.

M — As mercodorios que lenhom de ser depostlodos 0 que opresenlem indicios de vIola;ao ou ovorio ou sSbre as quols hojo qvolquer suspello seroo pesados no oto do enlrodo e o seu peso devidomente reglstrodo em livro prdprio do armaz4m pelo Flel, ou seu prepeslo, que convidord o deposltonte, ou seu preposlo, o ossinor Imediolomenle o referido regislro. bordgrofo Onico — As mercodorios, depolt de pe sados e sempre que possfvel, serSo recolhldos cs recinte lechodo ou xodrEs, deniro do ormozdm, onde aguordorSo o compelenle vistoria.

o que o a pe SEGUROS

"I, bljlrf " "I®

essos irrcgularldodes reftetem, "Ig rlurbosoe que a con1inua;ae g '■'01 6 economta noelonol, quor fomen- Tdg ^Oni4 ' dg ''io illctto, quer promovendo o evosSo de hVi *^"'501

III — Sempre que ocorrer e prevlslo no Item precedenle, o deposildrio ou o ormodor poderd pedir o exome imedioto do volume ou volumes, Pordgrofo dnico — Conslolodo froudfl, no exapie do que troto o Hem III, serd, olo conllnuo, o coso afele d polfcio poro o compelenle processo erimtnol.

237

.J 1^' NOVEMBRO p6
f
• "^'Ond,
IV —■ As vistorias de mercodorios, d« fnlerifse do deposildrio e dot ormodores, doveroo ler lugor po prd-

prio cmaziB, do p6rfo e em praza ndo excedente de 72 horo,. confodo do horo do respectlvo enlrodo no ormorim.

V As visfericis de intefSsi® dos donos das mercodorios, poderao se, Jeitos em quolqoer tempo, enquonto permonecerem ocmotenedos.

o) O pedido de Yistorio deve ser feilo em memorondo dirigido oo fiet do a.-mo2am.

b) O Fiel do ormoz6m convocord as entidades que devem assistf-lo, para dota que nao exceda de 72 horoj, contodas do horo do pedfdo.

VI — O Fiel do orraozdm, como proposfo do depositorio, por miclativa prdprlo o« a pedido eserilo de quolqoer dos inleressodos mentionados no Item f, convocard. por memorando, medionle recibo em protocolo ou remessa por via postal, sob registrc, todos os demois Inferessodos poro ossistlrem a vistorlo. em locol, dio e horo que designord.

oi A vistorlo reolizor-se-d em presen^a dos convocodos que romporecerem. sendo os ousenles considcrodos como revets.

b) No caso de mercodorias consignodas a ordem, o desconhecimetslo do importodor nao impedird a reollzacfio do vislorio.

c) Os armadores, segurodos e o Instituto de Ressegeros do Brosil, poderoo iodicor representonte oo repreientonles permanentes pare proceder as vistorios, focilirondo ddsse modo o convoeocoo de que froto o presente Item, a quo! neste eoso, poderd ser feita por teletone.

d) Apds meliculoso exame da mercodorio, serd lavrodo tdrmo de vi.toria em 6 Was, segundo o moddio onexo. a ser ossinado por todos os convocodos pre senter. e do quo! conslorao, pelo menos. os Informes all indicodos.

^ e) Dos 6 vias de que Irolo o oUnea anterior 2 serao entregues oo armodor, 2 ficoroo em poder do f=iel do ormozdm sendo que codo umo delas serd utihzodo por essos entldodes com o ficha de que troto o item XIJ, do presenle Porlorio,

f) As duos vios reslonles serao entregues ds domals entidades Interessodas no vistorlo.

VII — Se nao houver ocdrdo no reda?ao do ISrmo O que s, refere a ollnea d. do item VI, os entldodes divergentes dectororoo no final do mesmo tdrmo e em tddas as Wos as rozoes das suos divergenclos.

a) Ar. mercodorias de cuja vistorlo resulle termo unonimemento ossinado por tSdas os entidades irste ressodas presenter, sendo, para dsse flm, considerodos presenter os revdis, flcarao llberados e poderoo ser entregues o quem de direilo.

b) A-, mercadorlos objeto de dOvidos nos iSrmos de vistorios, permonecerao no ormozdm old que se procedo d »olo?oo da divergdncio por orbltramento.

devendo a Fiel eonvacar as irbitres lembdm denW * 48 horos, a contar do horo em que receber o ?oo do ditlmo irbitro,

a) As enlidodes quo deixorem de indlcor 6'^"* no prozo estlpulodo .neste item, seroo considerod='" veis.

P "queiro'""'' dlspensoda deide que ossim ga?5o que Ihe osslsle dc ressorcir os prejuizos. """ic,"')"/ c'Ponsavel pelo lallo ou XV — A presenle Portorlo enlrord em vigdr no Pn ecendo o suo responsobiiidode e o obri- data do suo pubilcocao. Clovii Pestono. MINUTA

n

^ Vltl — As diver^Snclos que ocorrem nos vistorios serao dirlmidas por orbltramento, pord o que codo • porle- Indkord urn drbitro, peronfe a Fiel do armazdm, denfro d^ 48 horas, conlodas do horo. da divergSncio.

b) Se 05 drbitros noo ehegarom a ocSrdP coroo urn desempotodor per onudncio oo por " o esle coberd dor o decisoo final que obrigof^' *' definitive, o responsdvel pelo foito ou avorlo o ° i''«'eni"5ao que fdr eslipulodo no arbirrotite""'

JX O loudo. de arbitromenio de dosempfl" guirc OS mesmos normas do lermo de vistorio.

Os loudos de arbitromenio ou de

serao enviodos por cdpio o todos os portes i" das no vistorio e as indenizocdes discldidas no menio prontamenle solisfeltos.

Id* iflls"' ofb'i''' ,<l»^

* — adminislro?oes dos portos e os ndo fcsponderoo por loltos ou ovorlos que, d" lei, estejom isontos de responsobiiidode, ^

XI — Nos vistorios rcolizodoi poro verif'''"'"'^ foltos ou ovorios visiveis d simples conferencia iumes, codo porte interessado responderd pe'<» com 0 seu perilo e correrao por conta do po'l® :• do resporssobllizodo pelo folto ou avoria aldm zocoo do val6r dos mercodorios, as despesos vimetsto?ao, obertura, conlogam, pesogem e o'" gem dos mesmos,

a) No coso de arbilromento a despeso de«l' menclonodos no presenle Hem, correroo in"»9" por conto do porte ou portes vencidos.

b) Os honordrios dos drbilros seroO P convenclonodos.

do vi! do do emborcador do consignotdfio do fequerlmento e da exeeusao do vislorio do vizloria do novio ou do proprieldrio do comlnhoo escolo ale o pdrlo de deslino OoIqj

do entrodo do navio

<<0 comeco do descorgo

A m '^""'9''

l^endo no pordo ou eonvds ? ^''"rregodo pora chotos, indicor a dale da ® descorgo do cholo

Peso" ou do manifesto ng PPlume, pelo conheclmenlo, e o enconirodo

En, q ^"'90 0 no oto do vislorio

*""mo 9"® indiclos descorregou o bgjgg^ 'onnozdm e quo! a espdcie de em-

^'"orio ? "encontro o volume no olo da MorcQ_

,re»i

XII deP" Atr '9 As odminislrocdes dos portos, nos de portos noo orgonizodos e os ormodores orgonizordo fichos dos folios enconlrodos, / OS nomes dos omborcodores. ormodores « hojom intervindo no remessa do mercodorlo- /

a) Essos fichos que seroo representodo' / das vIos do tSrmo de vislorio, sera'o enviada' ""J/ tos nocioncis de orlgem do mercodorio poro d"® ofF®* f/ pielo a indicQcoo dos nomes do Fiel do6rto de orlgem, do despochonte, do tronspo^'® ou rodoviorlo do mercodorio poro o pdrlo. ((0'

b) As fichos ossim orgonizodos soroo meliculoso invesligo?oo poro determinor o» eis pelos froudes observodos.

eo d, do item VI, deverd ser fornecido pe'®' "" I® trosflei porludrios, 6s quois serd llcito cobror' correspondenle oo volSr do impresso.

XIII O tSrmo de vistorio o que se re'®'' - 1'" i'

o) No case de foito do formuldrlo, vislorio, poderd ser utilizado outro popdl, seiom rospondidoi os quesitos de formuldrio /

XIV A reallzofao da vislorio prevlsl®

O ""oro, espdcie do volume e do conleiido cornpgr, " e'posos vosios copazes de O ° "lercodorio follonle ?

Qggj ® 'onllnho corpos eitronhos ? Qools ? ..

®ni yj,, « *ol6f da avorlo ou folio, tendo CJugi _ ° "oidr declorodo pelo emborcodor?

'•MSg ''®^'inQ dodo oos solvodos ? Vendo em duiop'j "''*9° 005 deslinoldrlos, Inulillzo^oo pelas ""dodes ?

Foi |"''*'=""«nta estovo limpo?

Oeig P'oteslo pelo capiloo do navio? (ou degg, "duior do velculo ?) Em coso afirmatlvo, Jontar'

Qugi do foturo

^"'ros '""'''de responsdvel pelo folia ou avoria? .* •rciarecimentos I

da 8io de

^«me

•'On,

Na„. P'®' do armazdm do despachante ' do fronsportador, ferro ou rodovidrlo que o mercadorio pora o pdrlo ti

d?6e

Os Hens n's. a — b e c devem ser com pjelodos pelo porlo da mercadoria, oo quo! terd remelido umo via ddsle lirmo, para efeile do dis posto no ort. 12' do Portoria n' d® da da

228 p v
in"
ff'
,ot'
ro
!"'' ctF-''
NOVEMBRO '.4
1. 2. 3. 4. 5. 6. ?. Nome Nome Onloi local Nome Porlos
,
9. '0. ll. U, '2. l3, '4. UJe 2l 5? 25 24
DO TERMO DE VISTORIA
requerenle
0)
\'«T.* > be seguros
(Do DIdrio Ofl ciat de 3/9/1948, fis. ns. 12793/12794 — Secfoo I). 23?

MEMORABILIA

Guanabara

Inctndio, Transportes, Cascos, Acid. Pea. soais, Aeroniutieos. Resp. Civil e Equlnos

CAPITAL INTEGRALIZADd

Cr$ 1.500.000.00

FUNDAOA EM 1903

Sinistros pagos Cr$ 22.320.2iy.to0

DIRETORES:

Nelson Seabra, Euclides Aranlla Nelo e Roberto G. Seabra

Sede: Av Rio Branco, 128-6.-'andar

RIO DE JANEIRO

Cafaa PoUat I32i — Tele[onc 12-6010

Fundadd

4o JOaOUIM SPINOLA — O Estado "drio ''""smofou, no mei poisodo. o primoiro cenle- ^ """'^'""nlo do Conselhoiro do Tribunal de ApaloSsu a seu prerldenie. Dr. Jooquim Aolonlo de " Spinola.

denada ao pogamenlo, juros da mora e honordrioi do advogado contrdrie.

E' inconveniente o uma emprito forle ler casos cm suspcnso. Pagondo e obtendo quito^oo do sinistro e um case a monos em qua elo tern a pensor. na suo laboriosa vida comercial.

Conipanhiii Inglesa dr begiiros Os n-cuPaos ixcedein n £ Hi 1

SEGUROS CONTRA POGO

geraia no Brasih

dos Depulodos, o depulado A. Short Migo publicQdo, no -iDiorio Olieiol*, «»cril Co'»olhe o hd vinle anos, pelo Dr. Abilio de 'uij^ 'FCorrelo do Manhov, sob o Mtulo: Um ^ onra doqujie gronde raogislrodo.

'Krio. P^'odo Josofa Morlnho pronunciou belo dis'''''lomi "Bo-se 00 mesmo ortigo. que relratou a ■"O'ol do homonageodo.

'*■ ju{{ ^ Coelele, onde o Conselheiro Spinolo

^"u Bireito, p'reslou lombem sua homenogem a ' Bijno dg *empre sereno, infaligdvel O ° ^onsiderojoo.

Irlhi. -looquiin Spinola Fundou a sRevisIo S-. ""noijj, L "^Iq g ''® Flirigido per seus filhos Drs. C.lso titfor. "" Sp:nolo. dlstinios odvogodos, em Sol-

PEARLCO

DIRETORIA: .I,i' President. — En|. Neison Ottoni de Vice-Presldente — Dr. Drault Ernanny e Sitva.

Tesoureiro — Dr. Mendonye Co'"' Tecnico — s.,, Robert C. Haet.

.^''^•eios S/A. — Pelo correio oereo, j."'''P'ecj, ' 'onvite do -itMaua Copitoli2a{ao» pora

"'"•Ira escrildrios, d ruo n '' "'3' I' ondar, Pfirto Alegre. lie ^ 9roio, " ® noyg 'embranso, fotemos volos pora de CopUQiitaqoo se desenvoJvo o °lores pbsilivos do sua adminlslrajao.

Quando uma empr£sa gosa da foma de liqvidor pronlomenle os seus segures. islo vale come a melhor publicidade e o mois perfeito preconicio.

NAU DESARVORADA —- O govctno onunciou a miserio do Tesouro, recomendando ecenomigs. Tolvet por islo oumeniaram o numero dos lunciondries publicos; iQcililGram-se as oposentadorias e Ihes deram maiores vencimenios. Um pais pobre. em que a misdrla so oslenia em t6das as ruas, e mendigos e ieridentos chegam o dificuitar o transito, tern uma bsirocracia exogerada e muito bem poga.

Cargos publicos exislcm que soo verdodeiros Condodos. Os seus lilulares ondam mergulhodos na mois g6rda sensualidade.

Milhares de crianjas vivem no abondone. E' mesmo maraviihosa a nossa inconcienle vaidade.

Quern vai ao F6ro soi roubado.

Prolicomente. nao h6 Regimento de Gustos. Agora lenloram aumenlar essos cuslas. No seio do Congresso dos nossos inimigos h6 v6ries inleressados nesle negScio I

CAPITAL REAIIZADO E RESERVAS

SEGUROS

MAIS DE Cr$ 12.000.000,00

GERAIS

S*cJe; Rio de Janeiro

Rue de A..err,b,ele72-5.. pev.-end. T.leflrAfico "So.ldee"

ancuriil d. Sao Paulo: Rua Barao de Paranapiacaba. 24.6.- andar.

AGfiNClAS E SUB AGfiNCIAS E >1 TODO PAIS

Companhia de seguros Marilimos e Terreslres "PELoteNSJ

FUNDAOA NA CIDADE OE PELOTAS. EM 1.- DE JANEIRO DE f874

SfiOE- RUA GENERAL OSORiO, 72S - PeUOTAS - RIO GRANDE DO SUL

aP.

PERNAMBUCO n,ur' RUA DA N^VES a CIA. AV. APONSOPENA, 7SM..,.13 DO CARMO.136-1.MWCIFE,

''os Alberto'j =

■I'te ®'ivelro — Diretor Presidenle. berlo — Diretor Secretdrio.

O K ^«llinho — Diretor Tesoureiro. *®cke " ouperinlendente Gerol do Pro°nho lowndes — Gerenle Administra tive.

'' tJn, SINISTROS — As Companhias de Qfi ®n> manter o suo clientelo. el "fEjq evido 6s boos condisSes finoncelras 'njti, ° 'ocihdode das iiquidogSes. "yfo de, b ng nesseguros, nos cgsos que the in"a, *'®he monler 6sso cridilo.

PORTO ALE^S «' RENf LEOOU*y , »UA URUGUA' j

PARANA (CUBlJli jj' A. COUTO * ^^cO' RUA BARaO RIO flRAP" BAGS (R. G. SUJ-,,)!.

*9urQ., R'oto feito. NSo dapende da tenfiontg

1 i. "0, " '0»0

0 "i® iiquldagoes da sinis"Wmpanhosse as seguradoras, quando '•tl ^ discussSes judicidrle..

I»v... bovirf. ^

._ '"do cases em que a temosia do IRB tompanhia q julzo. pora ser ofinal conbe

E' per isto que olgumos pesioas pensam erii Cromvrell.

CORRETORES — Os corretores de seguros de vida e cenira acidenles pessoais tern concorrido, poderosamenle, pora o desenvolvimento destas lormas de previdencia. Eles despertom o interEsse dos pais de fomilic; OS aconselhom o tomar umo ou mois op61ices que poderao ser pagos, mesmo duronte a vida do segurodo.

Os beneficidrios, nos demais cesos, louvam esses eorrelores, culos orgumenlos eonseguiram veneer a inercia de muitos que olerlodos ossim se tornam previdenies e caulelescs.

Nesses lores, ben;Sos sinceros ocemponham a sua dill etivldade.

Noe se pode deixar de ler simpatlo por fisses Quxiliares do segvro, que soo, ao mesmo tempo, prepagondislas fnlellgentes; Servlndo a economla privada, elei preslam lambEm servi;os de nalureza social, pels o seguro i um dot romos da eiSncia politico. As cortelroS'fogo os corretores prestgm rguois servlRos.

liJLiJ
COMPANHIA DH SEGUROS
(rede inlernaj End.
^ ASSURANCE COMPANY LTD
Tetegrifico "Palaa P E aFl"
em
P'xportadora F R I S B E F.. F R E I R E 5. Rua Vise, de Iiihnuinu 1.34. 6." Salas .ai"' 8 40 0
COMPANHIA NACIQt!lAt PE^GUBfj^ Telefones 43. 7 7 I .3
lelegrdfieo:
Aijentes
Unportadora e
asa.
End.
1 JANEIRO 'J NdNES A CIA. LTOA 1»4.R. Vise. OE INHaOmA. S.B A H I A DM. b.SI'-^"NO SILVA RUA PORTUGAL,9.SALVADOR M'NAS GERAIS (8EL0 HOfllJONTS) MAMO£L JERiJR na ' AGENTES
BliA ltda
3 DE
SAO PAULO
RUA
DEZEMBRO, 17 . s,.
SANTA
"PROTETORA" CU. dt Stsiiioi C/A«. da Tubiihe
CATARINA
niSi rn i.j'f.. iB UDOOIFO UOOLli i
^^GUROS
241

"•n - vSNvidNOD sosno3s aa viHNVdwoD

•.i.o3>, Duoja.aA op ooJoj.tiu.uipo 0 so,jo,u3so soaou

ouin ojoBo opuodn30 'soSuokuoo sojnBas ap oiquod

o"^ o 0-3,,,pa OAOu op o,uau,!Aod op oajo o.soa

03 Uia j/ , JopiAno op onj a oujjo^ op

aloq 'oJopojPBas osoiBi.sajd ossa — ouja.u," oo5o,,unu,

0M0,3o sajoquas sop ojsauoq a a,ua,„,a ooSaj.p o qos

■^aj 0!A0„o a oj!aA,,o,a oisnBny asof -(oaon ojiajjaj

■sDjiaijDD tons ep oponiuasD sjouj laA opoj o,uamiA -toAUasap 00 japua.o o o,do o,sa -joiunf ,oaon oj.«

o a ojnSas o uie> lou-johsoBaj ojod a oai,ou, q

-o^d a oq.oqoj, ap ou.,u o anb opuolasap ',ou,«ed

*0jU8UJ -no uia ejduias u,o!a,sa ojopojnBas ouoj„aA op oo5np

«i®a V --oiaod oa sivd on saaoavianj

■ap Uiojoj -OADjado ,,0 anb omuponb oa.n j.jqojsap ap oqojo -ojieuof ap oig op o,joj op jopoj.tiuiiupy op ooSojadoo, o u,o3 -,ojo,,i a so.joj ap ,ojao oooS

^,pO|«odap op laij o(od a "cgj -u da|!S op ouop

pmyw ja"*":) "r "a "d 'V ? aiuojuoijad 'OOAOISUJ

g'Or/ ■" ®P '°!0 onj ou aiuapisaj 'sojjog

^tp oojog JopoA|os asor jod sopiBuip luoja tionb

^ ,jj -u osopioj oquttsoSv onj ou eiuapjsaj 'opa*

^iueil ap Duojijaiuy osajduij op oupiaudogd

^Buoi OU soun,- sop ronpaiaiui io|no o o« opiog

'oupni

'soijsmojjaj ■sieion/j 'soujijuei^/ 'sajjsajjsj^ ? 1 sojnSa^

'^pg JDJi; uiouBAap tounj sass^p sajoidaaej SQ

■sojneat ap soiquDdiuoj top ojSau

sosnoas aa oiavriNv

— 8861 ap ooSipg

> B '«?" '05iDin>J!5 lua Oi|uo5ua at or vr

^,„b asB'® '.irsojneas ap ONonuy# oojosirqnd opt,

(BJOpo'aCas so sopoi ap souoitjnsas jaoioiado sDuiBod soiuasojiDob sons uio D*.ai

S I 00'8I8'iE6'E& 8JJ SlfrGl «0!iiu}jj

OE'SSE'et-^'iZ S-JD it-«l

s

3 " I

E •"£ "IS 'oDavw aa .'i vna "oaiaNvi aa oia — nvK3'j vr>N3>-^v §

"v.O ^ILQ-i

VGLlI.ni

— !$e,um$

-as sio.jatoui so sopipueajdo a sopodjnj ,0 sopi,

soqn, a sodoqj 'ojja, ap jojjoq ap ,o|!nb OOS'8

'08 '0 Joponbg onj 00 sopipuaA - so|o,;q souoa ap

050 ap soqn, ap sojinb oofC 'b.uoyv spu-opoa "JS oo

■"OJH o sopipuaA _ sDjoitq SDsjaA.p ap ojiapjoa'ojod

-aur a -jij -u oispa 0,005 onj ou 'o,$i,og sajiy -f

soiinb 000-I '/JJ 'saAiv ojpaj onj ou 'pujoi ojjupa

topDjjouic tosjdAip -u 0ISIJ3 eiuog onj ou 'oossad opuDUjJv o sopjpuaA -- sDjntsadsa so.jp* ap ojja, ap

soxjoa .'epqp!,uoftb apuojS uia oB.Ji ap oquijo^ .'spd ep

'sosii samojD 'oquinqj ap sojjoq f,jqo3 ap souiqeq ao3

'oSjsow eJo ap soxia stop 'tuoitid a seuejoxDs 'S03!jpj60|0j tournbpuj -soippj

/ -Miuja 8u uiDjBdo anb sojjaeuojisa a smu

/Id ®P ' apoAUOJ ossou tDJqo3 uo)i/vV •.'a ® ®"'' °95oa!iqnd 8|uds58j8|U! V

,1 oeilP" '"JOpojnees so.auj sotsoo sou

^I'l' ,du.! ■"*"> -a" 8t-D,u8,8.do 'st'61 ap ouo oo

°oH' "'"■"'"dull opuDttdtuos -Dstjoje oo5

p ;Oi»«o'" ®P omiui ou 'soAiiDjodiuoj toJUDjB

~ ^ uioJcBaqJ anb o ojiasuou,, opD||nsej o o}i|q

o 8i<J0..np taosoiodo ton, tou tDjopDjn0BO -

J no"-''" '■ "" "iosipep 8A enb to topoi op maq u.n o.uataido ottip -o.,.,

'"''®-"P''a opUDitjouaiujod 'OiftOas

itf ,p 8»-opuoujo| 'sojopojneat

g„ BP o*!lou.JO}U! o.nS uin a D,|«tuo5 n,uau

f /' 'tBjopojnBst

3HAPW0xnv 3 sivossad saxNauiDv 'sodsvo 'shxuousnvux 'oao^ «HXNvai3aKva» ..asKaxoiad..

S'»'.S/GIZ suiiiS - Z,'Accl "Kl VI^OVHKI 30 "DSlA VflU

E>6l-€^ a EEOE-EZ :S3K0JaiaX saNONziai 'lax uNa — zes ivxsod vxivd (pUBJBd 0!U opijn'3)

oaiaNVf aa oia

■uojoj 'epop!|0|o» ons ou 'souopowaiu sossg

-0!« onj ou ops 'ouoqiv :ap japod uia toptpusaido

$0 ap opugijodiui o aOuiio eosuaejdo y 'Dqunj jouaiuy a launN osop^oa 'jjojoijo^ jopoAiog «0|Bf>q3

•UOJ e,ad topipuBA uioja touoposiau, so a oO'OOO-OOt-

-08i OAJ OU a«uap!taj 'saAjoSuoo sotiatj uohq aiuaja)

'' ti'" cU ®«0'in6es ep ouonuv

' "'"flW 'opufo '8jej»,o Douatsixa sp ouo

®*"'' *" ' ojausB ou Dte|duio5 ooSojjjqnd ito 'Ol'ojjjnjei 'tapopiiDpoiu 58|08jo,ip ooSciaJOi"! '05IU58, -opuBpo.dti.nl 'Duii,nop

.ojn6»« op ®t'o li'llip o uios ujopii anb sepet '50!5o6»" ap juamoq to ,opoi op oiBioifqiq

.(01/9 "ip 'orejoiJoj sp '<o(b*oo v»)

OO'OOO OOOtO leijds^

Sivaao soanD38-3a viHNVdwoo

OHivavui ov 30 sounoas 30 -diAioo

OO'OOO 000 I to OQNniAl OAON

Oai3NVr 3a Oia — U6S-£S :auojs|ai

oined o?S Ibj^O epufCy

'vnooida ovor vny

OaNflVM OAoS CIIISW3A0N ZfZ

eti S01jf>»)3
19'S9 'ouijeQ op Bnu -
SOIAIIXIUVHI 3 S3UlS3Ua31 S0Hn03S 30 VIHNV
sounoas aa svinNVdwoo sva omaNvr aa oiu on saxNaov
i S6Z 'IVXSOd VX1V3 — SI SSES'SI- -HNOdmax '"'"I'llllllifi
I
I -JS 'P opu»ui»i 8 03aii3»d luoHo o||j9»l '5S «P "ll^'S <"P*d VldOigaij^i t
''•oiuio.i,,
I viHva - jop^'^i^s "P WD - «'i '6'vaiHQNva'H oaaad vny - |
eiijuedujo^ I SI3AplA|0inv 3 SIVOSSSd egJ.N3ai3V 'SSXyOdSNVdl 'OiaNJDNI sotNva SON va3do „ =S3N0d — OMI IViSOd VXIVD -soanD3SiNn., oai3i -qnb — ^01 o N vsaoNYdiv vo vna 0!P"®Jg 0|n»j s«}u»j«c) ODSIDNVad OaiONVD
— oiiwnoMf soiiviAj VAnis va n30NVAi —
AllOavf O03a 0INN3 — Sjuapissjj-SJIA OHlVAaVD
OQNVDdO—
I siBossa^;sa{U{-pu\/
ap
3S0f
«!i?j0«3s
30 'S
wuapissjj
eo'ooo onoz fiy "-opi»|iaj |tiid«3 oaiaNvr aa om ■•pas
V I y 0 1 3 y I a

II COtllWAWIWA

¥CRRES¥BCS,II ACCIE>EM¥E¥ E ¥EAMffEOE¥Ef%

SEGUROS de Foga — Acidentt^ Tcabalho — Acidentes Pesioais •' Ttanspottes Maritimos Transporles FerroviMos.

Capital siibscHto e realizado Cr| 3.S00.<

AV. 13 DE MAIO. 23.8." an^ar (Sede Propria)

AGENCIAS E REPRESENTANTES EM TODO O PAIS

"egistro

" senh" Novembfo completorom-se vlnte anot

° Pigueiro de Oliveiro entrou poro ''ofs cSInd' ^'Associaqoo dos Componhias de Seguross, Empresas de Seguros Privodos e '"•go, ^ " ''"'t'Ondrlo e muilo eilimado c as suos 1,.. ° 'elicitorom vivamenle assim como '"STodore,.

tOVVNOES & SONS ITDA.

Seguros Tcrrostr(?s e Maritimo®

Puncionaudo no BraaV. desde fd70 FUNDADA EM I86I

GRANDt

(FOGO E TrtANSPORTES)

FUNDADA EM 1886

CAPITAL

Siihscnfo e realizado Cr$ 1,500.600,00

peservas Em 31 de Dezembro de IO47

CrJ ^ 774 037 40

SEDE : RUA MAHECHAL FLORlANO.296 (sobr )

Caixa Po.slal. 173

End. Tel. : GAUCHO

^ , RIO GRANDE

Eslndo do Rio Grande do SttI

Agendas na CapitTi Federal e prtncipais

CKladcs do Pais.

^ RepresentcgoeS'

RU^ SAO DENTO. 26 I '

Tclcfonc 23-1855 RiO DE JANEIRO

Agente em SBo Paulo

•: JOHN SPEERS

'* ^ RUA BOA VISTA, 127 - Sala ''

Caixa Postal 604

ALLIANCE ASSURANCE CO., LTD.

ESTABELECIDA EM 1824

OPERA — Seguros de Fogo, Mantimos e Actdenles de Automoveis

RESERVAS EXCEDEM £ 30 000-000 00

AGENTES GERAIS;-WILSON, SONS & CQ., LTD-

Caixa Postal, 751 - AVENIDA RIG BRANCO, 37 - Telefone 23-5988

djg otivid d '®'embro ultimo, complelou tnois um do D; ° conceituodo flrmo «lowndes & Sons no motivo, fol reunida em um ol^''®t5o, jy. «Alfaa Mor* a fomiiio desso orts ^ oumenlo com o decorrer dos onos. dj'""'''ode de 'opresento, no Brosil, umo 13» "*®'0S5e8, Ao ossinolor o enterramenio a,*'" 0| elo controlo e orienta com PI, loiv,^ •■"Pneendtmenlosi —■ odminlstrosoo !5«, °'''p Comp '"'P®''""'® empresa desse genero ^®ro cgeip '^® AdminlstrasSes e Incorporodo » ' ® ineorporoqSos de Imoveis, do S^noi Sogres, Componhia de Seguros '•o,^ Su( Q '^'"nponhio de Seguros Imperial, Crual6m do luoii ° ° Brosil dos segurodoros Inglesos! di,- " tondon 8 Loncashire, sobra as 'P'nsoyeis quaisquer elogios.

SfGURO DE VIDA

^'■Piror o ''«s " 'asult 'I® '*4®- * bom que sa co. ^'Pscio, saguro de vldo cm saus voNs'^'^'-dSncl

j _''®ndo Sul>, por exempio, segundo '"n d a'" "O'in'orio de Selemhro Oltimo, '^4^ em confronlo com o mesmo pe-

•i-

1- Is > -% d

'9y " P'odogoo opresentadei

•i> emitlda

♦ SQy » pogo, piprS rqlo> 'Ik b, 7« X .' Po, 'n- Pps

UM QUARTO DE SECUlO

Apesor de ser o Componhia Internoclonol de Se guros umo emprSso que oindo nSo olingiu 30 onos de exislSncio, sSo numcrosos os seus tuncionorios que complelom 25 onos de coso. O seu cNolicidrio Compinfer> nos informo sempre quondo ocorrem essos efemdrides. No de Setembro hfi 2, dos Srs. Monoel Pinto Rodrlgues, Renovodor do Sucursal de Soo Paulo, e Cloudionor Duorte Silva, Continue do Direterio. Reglslrct oindo um de 20 onos, um de 15 onos e 5 de 10.

Esso rodicogoo do eorpo de funciondrios i sua compontiio 4 um indlcio dos meltiores. A alto odmintsIrogoo do Internocionol de Seguros sebe premlor e dedicogoo dos seus funciendrios.

PERIGOSA INVASlO

Sob esle litulo, o boletim 4:PirotlnIngo>, de Oulubro, drgoo do A Piroliningo Componhio Nocionol de Seguros Gerois e Acidenles do Trobolho. em ortigo do Sr. Humberto Rencoroli, tombem nosso presode coloberudor, disse o seguinle sobre a prelendido possogem do seguro de Acidentes de Troboitio poro os Instiluloi de Aposentodorios a Pensoes

psMos OS luminosos poreceres vindes a piblico, do oulorio de emdritos e tnsuspettes jurisconsuitos. entre os quois soo de se destoeor OS do Prol. Vicente Rdo e Dr. Levt Cornelro, fulmlnorom de Inconstitudonols, d lur do nosso Corta Mogno, aquSlei orllgos perdidos em meio oos tonlos, censtanles do Decrelo-lei que decrefovo o transferenclo. Dlsserom. enloe, os insigncs Mesfres de Diretio que o trensferSncIo implicorla num monopSIle em favor de tnstiluigSes outdrquicos, monopSllo que, pelo ConstiluIgSo, s6 pederio ser retervado 6 UnlSo e, oindo assim, por let especial. Esle soo OS orgumenles, baseados no Direlte, que siluom o probleme nos seus devldos termoi. Eslei soo os orgumentos deeislvos, coniro OS quois noo podem provolecer rozSes de ordem demislico dos Institutes de PrevidSncIo so cial, por muilo respeildveis que pessom tar, pelt antes de ludo hd de te respetlor a let dot lets.

• aniversArio

" 'oceilo de prfimloj de U ono

V, "o ''■gce, ' 0 ^''I'odo ' ®°''®'''®' informor olndo quo, no monj'' lug^'^ 'Oube a um ogenle do DIstrito Fedarol

I, 4, 0 5 ®''lre todos os seus produtores. Esse " d ' "e j N»fy Coslo, cujo produqoo olin-

® ''® Agosto de 1948, o olta •"0.000,00,

Tronscorre o 21 desfe mis o oniversdrio nololicle do Alclndo Brilo, dignissime Geranle Gerot do «S5o Paulo — Companhiu Noeionol de Seguros de VIda. Nao podendo oi seus funeionadrios tiomenogee-le, em pessea, como foiem todos os onos, pots que sa encontro fdro do pols, «Alualldades» de Outubro recomendo e onccirece um esfdrgo do produgSo desso segurodero, no

I A.T^^nfaa. Walter, ^
<lu> ANIVERSARIO
244 novembro
^^IJROS
245

JsnJirf® da qua o mSt da Novembro seia dedicado ao dIjHnIo anirersorlgnfe, com vma prodo?5o qge se[a uma finlese efoquente da estima qua todos [he dedicatn.

E «Atual[dades» de Outubfo ossim termina o opelo; Com© de oufros vezes, esJamo$ cerfos de que. agora, no compeli^ao de novembro — Mej Alcindo Brtio novamente se ford voler, no plenitude do seu vigor, a pujan;a do PAULO>, pefa moior cfosre dot sees Agenles e Orgonliadores, sempre coadiuvodoJ pelo dedicajoo e efittenclo do funcionallsmo inlerno, bem eomo pelo boa vontade e eompelencia do seleclonodo corpo do midicos exominodores.

Poro frente, lodoj, pois, o desfroldor o bondeiro do vifdrio I

«Pirotiningo» de Outubro dititno menciono um eoso IrisHssimo, que, Infelirmente, noo i roro neste gronde pals. Tern o polovro o brilhonle orgoo do ^A Pirotiningos Componhio de Seguros:

SinislfOi tern hovido que, se soeorrldos o tempo, seriom fdcilmente evifodos, eomo, por exempio, o incendio que consumiu inteiromente os inslolo^des do Imporfonlo firmo poolisto, Almeido Land & Go,, 6 ruo FlorSncio de Abreu, folo ocorrido'nos fiitlmos horos do forde do 20 do ag6sfo poisodo.

As 18,30 horos, mois ou menos, verificou-se o rnicio do fogo num ormozem de combusflvels, not fundot do corpo principal do votfo edificio, Imediolamcnte forom chomodos oi bombelros, esstet denododos soldodos do fogo que, o-petor-de noo conlorem com recurtos tuficienfei e 6 olfuro dos necessidodes, tempro fozem foce oo perigo com estoicismo e surpreendente brovuro,

A folto dfiguo, todovio (sempre o folio ddguo. ..) so ancorregou de controrior lodos ot plonos de combole oo fogo, pois fiste, tern nodo o Impedir o seu constonte avan^o, olostrou-se rdpldomenle por todo o edificio, o quol se IrontformOu, dentro de minutos, riumo fogueiro rmenso, de voitos propor^des, cujas chomos olinglom gronde olturo, olormondo o populo^oo,

OEPASTAMENTOS lEGAl E mEDICO DA PAULO»

Por olo do Diralorro detso Componhio, (orom Ironsfermodot em Departomenlo Legal a Deporfomento Mddico OS tuot onligos Se;ao legol a SefBo Midlco.

A insliluicSo desses novos orgSot leva logof no tide delta conceiluodo legurodoro do rome vido, no dio Id do Setembro -em Soo Paulo, Etso e oulrot modificocBet ieverrom o Sr. Alcindo Brile, gerenle gerol do eSBo Paulo's, o prenuneler olgumot polovrat, que reproduzimes a taguir:

«Agrade{o aos Bxeelenllsssiraot Srs, Dlreto"'' honro quo not coneodem com o suo prosen?o 3 •* ReuniSo,

Aqui eslomot, poro decioror instolodor os OfP**"" menlos legol a Mddico, em que, por olo do DirelonBi 18 de Agoslo p.p., se fransformorom ot So;6ei IsS"'* Medico,

A MARCHA DO SEGURO. OE'VIDA«Ctube dos ^m31h5e»-do-Sol America

Reu

tClub de- 24 a-27'de Agoste, o donsi ^ '"'"'Bes^ db' S'ul AnfbTiCCT Componhio No- 5«9ur6$ de Vidor o que'noo ero feito ho 7 jj "'^luenle dot'eibbora'CB?-do guerro. rlncSes d© pals atofr^rain produJor«$, fg-"! Wlorido o reuniao; mensogem do Sr. Antonio M. Morquez, vivo colorido OS raunloes,

'^A todos v6s que vioiosles olroves dSsle "**150 Brosil, poro ossislir a oslo reuniao.

sue

A criocoo dSsses novos Deportomenles, '"S" terem sido criodos os Deporlomenlos Aluoriol e d' lobilidode resullo, como resultou no coso dEslet 01"''' do umo nocesildode de nosso exponsoo e do noi'O clorodo empenho em oslormot oporelhades pa^" " , lotoo de moior somo de services e de services o mois ropidos oqueles que nos honrom com a ferdncio.

Poro Chefes e Sub-Chefes dos Departona""" dieo e Legol forom promovidoi. .respoctlvctm®""'^^ nossos onligos o eflcienles comoonheiros Srs. Ors. 9" Whiloker e Benevenulo de Aiavedo Fogundes Jooo Mendes Nelo e Firmino Whiloker.

O Deporlomenlo Legal obronge as SejSe' polecos, de Imdveit e de Sinistros, lendo ' vido oo corgo de Procurodor do SecSo de ji nosso ontigo e cbolizodo componheiro, SrCotfo PImentel, que ofB ogoro ocupavo o corg® ^ do Secoo de AgSncios.

As minhot funcBes neslo Coso e o meu tePP fozem com que, oo folor de um componhelroi sn do corocoo oos Idbios, lodos os demois-

Dol, onlet de eneerrormos o present® meu desejo de referir-me a outros omigo'* deslocodot do tuot ontigos funcBet poro fu®5^ da moior importSncIa, em que poderSe confi""'' excelsos quolidodes.

E qua, olendendo, oindo, 4s necessidad®' g £0'* |f* desenvolvimenio, acobo o Direlorlo de crio' " Sub-Gerente Admlnitfrolivo do «Deportamenl® 00 quol foi elevodo o Sr. Alzir Moronhoo, q"'" ocupovo o corgo de Contodor do Sucurtol do do Sol, corgo 4sle o que foi elevodo o f""" mesmo Sucurtol, Sr. Doltson MorionI Otero

ion / 0^ J''

O Or. Reynold© Cruz Santos, oil ogor" cicio do corgo de Gerenle do sDaportomonlfor promovido o Superinlendente de Prpdoco® Deportomento,

..n' Feilot OS comunitocBes e oo congralola""' g, f. OS elementos oro promovldot, sollcitamos o lod"' lentes que dispeniem o mBximo ouxlllo a conil®"'*^!'' rogBo o Sises velhot componhelrot nos sO®* intporlonles corgos,

^ pew, poro 4(ei, umo eoloroio tolvo d® ,f M

°PresenlQmos os mois sieeros volos de boosvindo» c • K coRio a vossQ presence aqui significa esfflrco em buseo de sucesso feliz no nob r® missSo o qua vos devotosles, noo nos forlo"lot "ISunprozer de reproduzir neslo pBgi^ <onceitos de um pensodor onBnimo ^0 do Bxito, 05 quois encerrom [usio lou" fodos vBir

■••A boioiho do vido 4 dificil de se ven- '*>aiorja dds eosos; e gonhd-la $em luta Bill tem honro, Se noo exislissem ves hoverio Sxilusf se noo houque hoverio nodo iniin, ° cobo. As dificuldades poderoo "mui°' B6bei$, porBm ogem como um esv,.! '""Bdvel sdbre os homens reselulos a de vardode, iBdo o axpeiiSncio da

pelilono, ds 9 horos, sob.o presideneio do Sr. Antonio Sanchez de lorrogoIM Junior, vice-presidenlo do SuJ America, em que, usou do polovra o Sr, Antonio -M. Morquez, tombem diretor do Sul America, poro opresentor o Or. Amilcor Santos, diretor ge rol do ONSPC, 0 Dr. Jorge Kofuri, cotedrotico de engenhorio que preduziu nelovel trobolho. Outros orodores se fizerom ouvir, encerrondo-se os Irobolhos com expressoes do moior olegrio e cordiolidode, CISA

Acobo do ser fundodo nesto CopilaJ o <CISA» CorretBro de ImBveis, Seguros e Adminislrowo Ltdo,, do quo! fozem porte figuros dos mois representolivos not meios boncdrios e de seguros.

Dedico-so a nova empreso, que 6 dirigido polos Srs. Luiz Pinto da Oliveiro e George do Silve Fernondes, oo serviw de cerretogem em gerol, nolodomente de se guros e imoveis e oindo 4 administrocoo de bens, representowes e conto prBprio, imperfO(a6 e exporlowo, despochos e redespochos, poro o que dispoe de um setationodo corpo de ouxiliores.

'^''Wd provor que os empetilhos p.j, cominho do progresso humono Shr ""lie rodu ie*/ "''''[''"Be e perteyeranso, e espeeiol-

'sr veneidos no suo molor porte por Bndolo firma a constonte, um iRIo hon-

■"Bhf Per umo reselutao delarmlnado para cop, Bificufdefdds a manlerte da p6

>1, "■Brnos 0 vo ° a*'"'''' enlre n6$ sejo \g voj ''B't'ito crior ou ranovdr lojos Be ami 's *40,.. 'Ot ' »n| b funcionfirlot a dirigentes do ' vos proporeione novas mativos Prefissoo e novos eonheeimantos ilteis votsas alividodes.

"0 do AgoSlo

reuniao de 194S estdvo attim delirecepfoo dot convencieneis no cbto Molrib e Villto o tede o edi ficio do iBde, Be Age

posteio o Petropolis a Quilondinho, de 9,30 4t 17 horos deste

®^^fo -.ii. ConfeiiSbcIo "de Culluro Profisilonol, no side do AgSncio Metre-

Aporelhedo, como se ocho, poro o cabal desnmpanho dos encorgos o que se propSe, 6 de prever-:e qua 4 nova socledoda. este]a ossegurodo, desde j6, um fu ture promissor a soo estes os votos com qua encerromos esfo nola.

NOVO ENDEREQO

A Componhio inlarnocienal da Saguros, Iransferiu a sua Molriz e Sucursol do Rio porq o predio, de suo propriedoda, site 4 ruo Seta da Salambro 94, no Rio de Janeiro, conforme |4 Informomos.

Forom, tombem inslolodos nesse prBdie o eArquIvo Morte> o o Solo de RefeisSes que, onligomenle, so eneontrovom loeolizades am ouiro edificio,

A inougurowo oficial du novo S4de esl4 morcodo poro o dio t7 do correnle mfis.

Os telefones e o enderSw lelegrdfico do Componhio conllnuam sendo os mesmos.

As inslolowes e e area ocupados pela Inlarnoelonol possibilitam um desenvolvimenio oindo moior de suos cqsarafBes.

ai
fO'er ve"
< / k
1? ^
NOVEMBRO pC
247

,X gevisia de'Seguros'associ'a-se ao jubila do fomilia da Interngcional. de Seguros, por tnals esta etapa vencida.

"f- .T**•; *, -

REVIMAR

'.Tenda odqulrido a moioria das quotas de capitoi da «Re*imar5 — Regislros de Vislorias Marillmas Ltda. — acaba o Sr, K Regis Filho. de assumir a diretSa dos negocies desso sodedade, que, coma sobemos, se dedica 00 servi^o de vislorias em erabarcosoos e em mercadorias, inspe;ao de riscos para segures em geral, como ineendio, avlomdveis, easeos e outros.

Grande eonhecedpr do ossunto em que se especializou, estd o Sr. Regis Filho copacllado para imprimir novos rumos ds atividodes da empreso, ampliando-Ihe 0 campo de a;ao e olualizanda-lhc as normas de trabalho.

I ^eu pensamento, segundo nos declarou, estendcr OS services da «:RevImar» a lodes es portos nacionais, paro o que {d se achg em-enlendimenles com pessoas Q firmas hobililadas a desempenhar encorgos' dessa naIure2a, assim como dcdicar-se a eutras alividodes relacionadas com oqueios a que se enconlra ligoda a em preso, inclusive representacSo de componhias de seguro.

Auguramos d cRevimar:;, no sua nova fase, o' mais brilha'n'fo sucesso.

SmmCOBl BRiSIUIRJ

Seder RUA DIREITA N. 49 — S. PAULO EDWICIO PR6PRIO

Capital CrJ 20.000.000.00

Reserve mats de CrJ 25,000.000,00

Sinistros pa^oe desde a sua fundagSo an 1921 mais de Crf 66.000.000.00

SEGUROS DE VIDA, FOGO, TRANSPORTES, ACIDENTES PESSOAIS. RESPOh• SABILIDADE-CIVIL. FIDELIDADE E DOENCAS , , PJUAJS E ACENCIAS EM TODO O BRASIL

TELEFONES;

3-4592. 3-4593. 3-4594. 3-4595. 3-4596 e 3-4597

Enderefo Tefeffrdfico;

■' CO SE B R AS "

FILIAL NO RIO DE JAI>^IRO:

Av. Aranha n.* 206, 8." Andat

S^de Prdprla

TELEFONES: 42-7297 e 42-7193

ESTABElECiDA EM 1B36 THE LIVERPOOL S LONDON G GLOBE INSURANCE CO. LTD.

Sinistros pagos — f 184.000.000

Capital realizado para o BrasiU Cr| 1.500.000.00

FOGG — MARITIMOS — AUTOM^^' — ROUBO — VIDROS Casa Matrfz ^ara RUA BENEDITINOS. 17-3.' — R- de Telctonc: 43-2914

Agfnciis em oriCO "a BAIA — CURITIBA — PERNAMBU^^iP PORTO ALEGRE — SANTOS e S.

Compannia de Seguros Terrestres '.n

Dniao dos froprietar'"

Capital

Devdsifo no Tesouro Nacional Sinistros pagos 10.30 '

SEGUROS TERRESTRES, estabeledmentos comerdais, moveis, " ^ flas em trflnsito e outros riscos.

SEGUROS MARITIMOS, sobre navios a vela e outras embarcagScSi * „ dorias embarcadas. jpJ « Aceita procura?ao para admlnistraf jj ^ qualquer natureza, receblmentoa de aluO ^ pridlos, )uros de apolices e outros t" renda, raedlante modica comlssao.

PAGA TODOS OS SINISTROS A DINHEIRO A ,

RUA DA QUITANDA H ^

(Edlficlo propiio)

TELEFONES: 23-3113 e 43-509^

Anibal Teixeira „.ut3 ut PIRETORIA: Antonio Queirot da Dr. Mario dos Santos "

I Cia. de Sepros iliaep da Bahia

5.845•
FUNDADA EM 1894
.000'" 2on-?SS:ii
e Reservas' . • • Emprestimo so/rc Ai'pdtecas 4.31"
|""(ii>iiii]iiiin;: 8 s 1 SEGVREM SEUS PR&DIOS,
E NEG6CI0S NA i 2 "
j I I 248 NOVEMBRf \ EM CAPITAL E RESERVAS StDE: SALVADOR - ESTADO DA BAHIA Cr$ 117.693.488,80 FUNDADA EM 1870 ANO RESPONSABILIDADE PREMIOS SINISTROS 1940 3.929.719.012,00 20.031.545,00 7.323.826,00 1941 4.748.338.249,00 25.684.553,00 7.426.313,00 1942 4.999.477.500,00 50.870.645,00 17.049.151,00 1943 5.978.401.755,00 53.153.992,00 26.463.003,00 1944 6.375.868.060,00 49.694.579.00 16.241.324,00 1945 6.768.916.151,00 44.472.435,00 19.416.645,00 1946 8.123.219.757,00 56.473.221,00 22.706.390,00 1947 8.921.004.214,00 61.582.236,00 28.129.151,00 Dp Diretores : Dr. Pamphilo d'tJtra Freire de Carvalho — Presidente Dp de Sa Joaqnim Barreto de Araujo Anisio Massorra /ose Abreu Agenda Geral: RUA DO OUVIDOR, 66 TELEFONE : 43-0800 (RfiDE INTERNA) RIO DE JANEIRO
arnaldo gross
<lv, 'equros 249
MdVEIS
'•
''^''■<>iiniiiic]iiiiiiiiiiiiE]tiiiiiiiiniciiiiiiiiiiiiic]iiiiiiiiiiiiciiiiitiiitiiit>iiitiiiiiiiiiiiiii(}iiiiiiiiiiiu]iiiiiiiiiiiic3iimiimili

■ AgJncias em

BAM — CURITIBA — PERNAMBUCO

PORTO ALEGRE - SANTOS t S. PAULO

MOTorSunidN

i SEGUROS CONTRA ACIDE^JTJ^^ |

I DE AUTOM6VEIS, FOGO, |

I MARITIMOS e FERROVIAR?^^ |

I SEGUROS DE BAGAGE'il j w

i FILIAL NO BRASIL

□ Edificio Castelo — 7.® andar

= 151, Av. Nilo Peqanha

Q Ctpfanodo do Coslolo

I RIO DE JANEIRO

= Telef. 22-1870 (Rede particu'®'^^

I

CAPITAL

SUBSCRITO

Cr$ 4 200.000,00

REALIZADO

Cr$ 3.150.000,00

mais antiga Companhia de Seguros do Brasil

I Paulo Vieira de Souza

DIRETORIA •{ Americo Rodrigues

Joao Rodrigues Teixetra Junior

(AlfredoLoureiroFerreiraChaves

Dr. Jose Mendes de Oiiveira Castro

Dr. Jose d'Oliveira Bonanza

AGfiNCiAS:

Sao Paulo, Belo Horizonte, Niteroi e Porto Alegre

jP 1 ON E 1
Reprcsentanles Gerais no
gLOWNDES & SONS, Ltda. = Edificio Lowndes
Av.
290 I RIO DE JANEIRO I SEGUROS a — Incendio 5 Alugueis 5 —■ Traiisportes E Aereos 5 Maritimos S Fluviais E Terrestres = — Bagagem de Passageiros = —. Roubo fundada I EM' I720g ^aia — Belcm — Fortalesa ~
■— Rio
Curd ^ KcdP I TiiiiiiiiiiiciiiHjiimiiciiiiiiiiiiiiiHiMjmiiiiiHiiiHiiiinijiiiiiiHiiiitaini^ lllllH''- ^ \ ESTABEIECIDA. EM 1636 THE LIVERPOOL £i LONDON S GLOBE INSURANCE CO. LTD. Sinistros pagos — f 184.000.000 Capital realizBdo para o Brasil: CrJ 1.500.000.00 FOGO — MARITIMOS — AUTOMOVEIS — ROUBO — VIDROS Casa Matriz para o Brasil; RUA BENEDITINOS. 17-3.* — R. de Janeiro Telefone: 43-29H
RO S s
Brosll:
i
Presidente Vargas,
luis de ForaSdo Paulo — Porio Alegye
Grande
tlMM CO
EDlFl'CIO PRdPRIO TELEFON6S
2S0 dezembro I 5EGUBOS 2S1

ACIDENTES DO TRABALHO

• FOGG — TRANSPORTES

• ACIDENTES PESSOAIS

• V I D A

COMPANHIA DE

PORTO I SEOVRO

Av. Rangel Pestana, 28-4." and. (Esq. da Rua 11 d» Agptto)

Sao Paulo

SSDE: B&d hdrizonte

Capital realizado e reser.

yas: ... Cr$ 25.579,504,50

Capital reaiiza^"'

Cr| 1 0 . 000.000,00

MATRIX EM BELO HORIZONTE

Edi«cio Mariana — 3." pay. Ay. Afonso Pena, 526

CAIXA POSTAL: 426

DIRETORIA:

2-0577 — ] Direloria

TELEFONES: 3-205© —' ^ 3-4056 — I Escntorios

Calxa Poalol n.» 204 - A — End. Teleg. "PORSEGURO*

CAPITAL SUBSCRITO E REALIZADO: Cr$ 2.000.000,00

TRANSPORTES DIRETORIA :

OPERA EM SEGUROS DE;

RESP. CIVIL - ACIDENTES PESSOAIS AERONAUTICOS AUTOMOVEIS

Dr. Josi Alfredo de Almeida — Presidenfe Dr Jose da Cunha Junior — Vice-Presidente Jose Andrade de Sousa — Superlntendente

* *

Jos6 Osvaldo de Araujo

j Diretor Presldente.

Sandoval Scares de Azevedo

^ _ Diretor Vice-Presideote.

Dr. Carlos Coimbra da Luz

Diretor Secretario.

SUCURSAIS:

Belo Horizonte

Rio de Janeiro

• Sao Paulo

Porto Alegre

Salvador

Recife

Curitiba

Itajai

Jiiiz de Fora

Itajuba

Uberaba

Niteroi

Agendas nos demais Estados

Endereqo Telegrafico BRAMINAS

SUCURSAL

JANEIRO - Av. Prcsidente Wilson 198, 2.« s/201/203

Represenlsntei nat sesuintes Capitals:-

PORTO AlEGRE

CURITIBA

vitOria

SAIVADOR

RECIFE

JOAO PESSOA

NATAL

FORTALEZA

bel£m

MANAUS ..

BEIO HORIZONTE

ttm
•/.
s r
i
fwwwrwrt ffrtrwrw rfwwrwfw fwwrwrww
2ti2
SEGUROS 2S3
dezembro

\!i® «1® 3 SIIS Isuiiii^ n 0 aianlio?

Como bora chefe de fami'lia o senhor ja deve ter pensado nesse problema... E nos ihe propomos a solugao, na forma de uma apolice de seguro de vida da "A Equitativa".Sendo o seguro de vida page sem qualquer desconto, o seu beneficiario recebe-o integral e imediataments,sem qualquer delonga, o que Ihe permite trasardiretrizesseguras tanto

para o presente, como para 0 future. Pense agora...e decida-se hoje mesmo a fazer um seguro de vida na "A Equitativa", para garantir o futuro de sua familia.E como a"A Equitativa" e baseada no mutualismo e seus segurados sao seus proprios socios, o senhor mesmo podera usufruir em vida os beneflcios de sua previdencial

A EQUITATIVA

DOS EE. UU. DO BRASIl socaoaoi hQiua de seguros sObre a *iw Rio Bronco, MS _ m, Jonoir"

rf I
1 254 dezembro dI

Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.