T1318 - Revista de Seguros - agosto de 1948_1948

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li. 6nlcn obrn esta Ustlca ele scguroe no Rrnall

Hcstnn1 1>ouco3 cxemplnre, dn cdltiío de l<J-1fi

R(YISTA0(S[GUROS

porte simples .

Brasil. registrado . .

Preço de ca<la cxcm11lnr Cri ·Go,ooo. Estrangeiro. porte simples ..

Estrangeiro, registrado

�NO XXIX

de um 9é(-u_lo de reputaçllo "Ili llqnldaç6c� ..au�fncórlns

ltln d,• ,Janeiro S:io Paulo Numero avulso . .

Agosto de 1948

REVISTA DE SEGUI\OS

fl<daç,10 e Admlnl�trnçdo:

411• nto Br,nco, 117-3.• -Sola :106 Ttltfone: 23-SS00

nro DE .JANEinO

Funtlndor:

'-hNOJoo DE OLIYEIIIA

Dlrct.,res:

Jn3é " n ,.. · orba, João Sa t· 011/cs e D�v,·,, 11tn{JO " " Campi.�ta F.0

Co11snl1or 'rec11lcu. ••nl\l o• S DANOEIIIA DE MEU.O

l\1:dntor: ORA-:;11,

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NUM 326

Seguros de Responsabilidade

Os scquros de rrsr,011.rnbilidadr tê111 710r fim robrir a1· obrigações rm q11r o i11di,1id110 podr i11rorrer f'M ap!icn("(10 de• rlisposiçõ,·.,· das !ris civis q11a11dr> ele. q11rr P<'ssva/m('Jlfc quer por falo dos seus prcpos_fos ou das p<'ssoa; 011 rnisas qttr esteio sob a s11n 911ardu. ararrcla 1t111 f'rtjui�o a 11/911,m.

Os casos de que pode resultar II rrspo11,rnbil:dadr do seguro s<io 1111111<'rosas.

?1111! So11mir11 111cncio1w os scg11i11tcs ·

o) Seguro contra os acidentes de tiro ocorridos. q11cr aos 1•111prrgados da soricdndr dr tiro, por orasião dos t.rcrr-iios e d-os concursos. q1trr aos 111t'111liros da snricdndr. aos faceiros 011 aos 011i111ais, por /,alas l'.r/rm.'iadas 011 111al dirigidas. 011 l'lll co11srq11r11cin de e.rl'losii() d:· 111atcrias e.t·plosiv(I.S.

b) Seguro co111ra os acidentes de caça - para indeni.rnr o rac:odor 011 soes i11teressados 110 raso de a6dc11t, pessoal no 1111111ejo de sua arma. nu para garantir .me, res/1011sabi{idadc por ornsiífo dos aridr11lcs />or rlc causados a trrceiros.

r) Seguro dos proprietários <lc animais (yado ,,.arn.-,i orr cm!(llar. cães, car'll('iros, /)()rcos, 9ntos ('/e.)ro11tra os danos (Jllc' estrs pod1•111 ca.11.sar a tcrcriros (Codi[70 ci1,il. m·/. 1.527).

d) Seguros dos médirus. cirurgiões. drntista� �� fannac<.'uliros - rn11tra os acidc11/('s res11lta11fes de erros nas suas ratitas, oprrac-õr.'i cirnrgirns 011 pn·7raro dos 111rdica111c11tos.

e) Seguro dos oiiciais de registro de hipntcrat"o11tra erros dr fato ou de direito ou co11tra as 0111issõcs 011 i11cxatidõrs in1•0.fu11tarias 110 exercírio de sua profissão.

f) SC'g-uro dos procurador<'s. 1abeliãcs. meirinho� <' outro;; oficiais jud'ic-iais - rn11/ra os erros de fato e d(' direito f' omissões on inexatidões cometidas po,: eles ou por sc11s a11.rilü1rcs 110 esercicio de suas {un(ões, bem roma no raso de perda OH deslnricão i11·vofm;.faria de títulos. dorn111c11/os 011 111i111elns que lhes tc11hn111 sido entrcgurs.

ANOAltJO
OE SEGUROS
TfiE YORKSHIRE
l•'nndndn
lnsurnnce Co. 1,td
em 1824
SEGUl<{üS E OAPITALIZAÇAO
S S
N A T U R A S: Mola
........... . ..... Cr3 .. 50,00 60,00 100,0U 120.00 5,00
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g) Seguro dos arquitetos 011 empre1te1ros - co11tra os risros que estão a sei, cargo até o 111ome11to da entrP,r/a da obra e dum11t1 cinco anos. p<'ln so/idf.': r segurcmça do tra.ball.o, asshn em ra::ão dos materiais. co1110 do solo

h) Seguro dos proprietarios e professores particulares (cstabelrci11!01/o.< u'e da.nça, equ-itação, esyrima, gi11asti,a. 11a/aciío. rlc.) - ro11tra a rr.1'jlo11sa/1ilidadr rs/afuida 110 Codigo Civil.

i) Seguro dos proprietarios de elerndor6. autrnnuveis, carros de !r:rnsporte e caminhões - ro11/ra a respo11s11hilidndc n que rstiin sujeitos 110,- a/1.'s dl' seus empregados, servicnis e prepostos, 110 c.rcrcicio do traba[/rv que lhes rnml,ctir. 011 por ocu.sião dele.

j) Seguro elos hoteleiros. cf(lnos ele hospedar:as e ca�as de pen:;;!!> -· ,·m •a::iio da rcspo11sabilidad<' ro11tra cfrs ditada prlo Codiuo Ci11il.

Os seguros contra aridc11tcs tc11dc111 a se dt'scm1v/-i,cr c011sidera,:•e/11u'11tl'. ,·111 ronsequrncia da extr11são da le_qislação sol,re acicfr11tes do tra./Jalfto <' rios 11rotfr!'ssos da aviaçã-0 e do a11/owobili.rn10. J:.frs st 11rrslam a ,arias ,0111/>ibw(õcs. ;,propriadas às 1w1,1as necessidades criadas fi"la y111'1-ra e pelas umdie<ics cco1101nicas af11(ÚJ.

VlI!. Seguro aerco. Os scgHros at'rcos são garautidos, cm q11asi todos os paises, por grupos d" gra11des ro111/1a11hias, associadas ll(io só por rnusa, doç riscos muito pesados a q1tC' se .rnjeita//1, como t0111br1wpon1111· as regras dr tais sey11ros estão defiuifi'l'ameute deter111i11adas dr 111a11cira racional e cirntifica. E' o 1111c, JiOI' exe111plo, acontece 11a Franca. 011de o srg11ro aerro e; f"ito por 11111 consortillm dr roJ11pa11'1i11s franrcsas. por alqrunas co11111n11hias rs/ra11�ciras e prlo Lloyd de Londres. Estes sqguros co/Jrc/11, 11H11ta s1í apálicc 011 apól·icrs difrre11tcs, os scr;uintcs riscos.

l.º - Seyuro dos pilotos 1' 111ccunicos. - E' n srguro co11tra as responsabilidades decorrentes da leyisla(iío snbrr dridl'lrfcs do /rn/1111/w, mm ccr'as partica/aridades. ·rodas as rccl1111rn(õcs à seguradora c/1"11e111 ser ar1111rpa11!111das de 11u1 c.1,trato do jornal Olf diário de bôrdo. Alé'/1/ disso. o segurndo é associado 110 ro11trato, podo1do a sry11radora deli' reclamar um a111111·11to da ta.ra dn rn·111iç_ sub ,,rna . dr derndntria da, apólicc, fa::c-!o participar dos bt'ncft'cios do co11.rnrtium. :onformr os resHltad,,s fi11011ceiros do .,·r_{Jlfro. "º fim do 1'.rrrcicio rolllbinado t' seg1111do as drter111i11.a(õrs da a716lice.

2.º - Seguro de res1•onsahilidacle ci,·il 110 caso de acidente causaüo aos passageiros dos av;f,es. Estr seguro 1.•isa garantir as pessoas designadas 110 apólirf' contra as co11sr1111r11cias do aridc11tr dl' q11c J1ussa111 ser 1•itil/las. nl curso d11 1:iaycm aerra a bordo dr 11111 m·icio. A rcsp1111sa/Jilidadc do srq11rador i' limitada às sonw.1· detcn11i11ados ,w co11trato, cJllt' /aml1e111 111e11ciu11a as da11s11las dr cxdusã-o do risco.

3." - Seguro contra acidentes corporais e danos materiais ca11sados a terceiras pessoas, excluídas as transportadas e o pessoal assalariado. O seçp rado iicve, ew r1Jgra, para se drtenninar a e.-i-lcnsiio da rrsponsabilidade des/1' SNJrtro. :11t11cionur 11a apólice todos os a7iões qlfc de fi::cr 11a;,l'gar.

4." - Segure, das mercadorias transportadas por aeronave�.

No seguro de fidclidadr. a Co111panlria sr rrspo11sabilisa pelas falia.< co11,etidas prlos que têm a St'H cargo diuhrirv 011 ,·afores alheios. Isto não rsti111,ul1i o empr<'gado n distrair o 1111e !'Sfá a se11 cargo - 1Jon1rrr o J,otrcio sl'râ i11de11isadfJ - mas r iww g11m111in para os l"lltf>regadores.

"Nifo rn1117,rc o co11trato e fira ,rnjeito à 1111rlta estipulada o <1rre11datario 1111e para exr.rntar a ohriyação q11p assumir de ser,Hrar o predio. fa:: o sPguro e111 ro111pa11hia de Sf'gwos por 11111trralidadr e não dr quotas fi.ras. Trih1111al dr Jus!tça d-e São Paulo 11 de .Uaio dr 1917. Re11. dos Tri/rnnais 701. 22 p. 42".

"Porlrm si'!Jllr/ir a coisa o credor do proprietário, o lorntario e os que 110 llll'sma. tin:rem 111u i11Jcrcsse real.

lllflf1(1111

.

O segurador respo11dr pelo valor do predio segurado e destrnido por inceHdio lfma vez provada a casualidade de.çte. Acis. do S11p1·c1110 Trib. Federal 17-4c 19 de J1111lto de 1918, 1ta Re,•. de Dir. vol 50 p. 120".

Provado o interesse qur tiuha o Sf'gurado e'/11. _fazer o seg1i,-0 de 11,111 predio �icsn,� que este niio_fite pertença valido será o contrato celebrada. Camara. Civil 0 Tribunal de Justiça e a de S. Paulo, 9 de f11lho de 1918 Revisf(IJdo Tribima.l :ol. 26 P· 491 " .

1�ilino que segura º JJrl'dio alheio é mero gestor de negocios de riro- �1_lrcta,/.O. Pipw. Trai. de scgs. 1rrrestres 11. 0 116 Virnnte. Co11/rato de Scgnro

i •. _O in9

,,v 1 i1 º 8-1- t l 'f. d

_· ·. · . e segum es, peo que, ver, 1ca o o slll'isfro. a i11de11-isacão compete ao /'1oPnetano · -· · . f.· · po, iwo sr1 ;1_1sto ao gestor loc11pletor-se co111 a indenisacão do do.no ,,o ,ido Pf'Ío dono do 11egono. Ar. do Trib. de Justiça do Rio Grande do S11l de 10 clc 011t11bro dr 1922. Rev. de Direito, 11ol. 77 p 141.

1 d O ?'.nve11taria11te representa o espolio e como tal de,ve receber os re11di111e11os O incs1110 Have do . , 1 , _ - .11 porem um simslro 1111w prédio com s1Jg1tro de rer�o

�'lí �º e.P'.·evidC11tr a co111pa11hia seg11radorn exigir rna11dado de pagamc11to do res- 'clivo Jtt1� ;, . · d -· . ,

i•·1U:do e --e,d,,m,_que_a 111 cmsa�ao a1ustada rq1m1alc ao paga111c11to do que fo.: des.1, f's ma a rfro111pos1ção do i111ovcl. ·

l\lão l;. ;1orrm dr,,ida a 1>1dc111 ·...aca-o ele t d / , 11cc, I d . ' ' - o o o va or segurado. Nen/z,u111 tt rv ei.rn de t<'r salvados, de forma que a indc·,1i-1a,·ão deve se,- c·alc1,fada ,11trc o �aro I ·r· . , " ,, r r os <ct11os ,·cri_ Irados.

Abílio de Ca11•a!ho

ê llllllltJlllll lillll[J111111111111tJIIIIIIIIIIIICJI11111111111CJllllllllllllCJlllllllllllltlllllllllllilC tJllill1111111CJllllllll 5 � I A

Bl�ASIJ-1EIR.A

Sede : Ruo Visconde de lniloúmo, 1 34 - 6'

Capital subscrito e realisado CrS 1 . 500 000,00

SEGU ROS:

FOGO -· TRANSPORTES - ACIDENTES PESSOAIS - ACIDENTES DE TRANSITO DIRETORIA

D. Francisco Hermínio O. de Mirando - Presidente

Dr. Murilo Goulort de Borras - Secretário luiz Nolosco M. Pereira do Cunho - Tesoureiro

GERENTE GERAL :

Antonio Carlos de Mcllo Casto

GERENTE :

José de Vorda

AGENTES

.54
AGOSTO DE if'
' 1--=
= :::: ICllllJIIJIIIIJtJIIIII
COMPANHIADESEGUROS
�1�r ANÇA
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r, ... ;:; ... ;:; � ;:; � r, � r, ... r, ... � AUS - BELEM - SÃO Wtl1 .__ SALVADOR - VITÓRIA �u1: -;o:�����ZA �-NATAL - RECIFE -- MACE1ó - ARACAJú ê %11111 . -AO PAULO - PORTO ALEGRE - PELOTA$ g Cl11111111111 = �EvIS,A. D 11111111CJ11111111111ltJ111111111111Cl111111111111[Jli1111111111[li11111111111tl111111111111[l111111111111rn11111 lllll[llilllli lll� E SEGUROS 55
:

"IN DEPENDENCIA'

COMPANHIA DE SEGUROS GERATS

Capital subscrito e realizado Cr$ 1.500.000,00

Sede: Rio de Janeiro - Rua Mexico 168 - .8.

TEL. 42-4030 — END, TELEG.: "1NDE8EGUR'

DIRBTOBIA:

Preaidenle: VICENTE DE PAULO GALLIEZ

Diretorea: FERNANDO DE LAMARE

LUCIANO MARINO CRESPI

LUIZ R. DE SOUZA DANTAS

SUCURSAL DE SAO PAULO

Rua 15 de Novembro, 228-2." ~ lei. 2-6894

Superinterdente: OCTAVIO PUPO NOGUEIRA

Agendas em Porto Alegre, Curitiba, B. Horizonte Vitoria, Fortaleza. Salvador. Aracaju. Recife e S. Luiz do Maranhao

SEGURO AGRARIO

Po' inicioliva do Senodor Atlillo Vivacqua, o je9"ro ogrorio enlrou nos cogilasoes do legislalivo, eons'iluindo projolo em via de discustSo. No CQso de joncionodo, como de esperar-te, noo 9aificQ que ^ seguro agrodo desde logo se ImP le entre nos, porem que o Brasil pasiofo a preo^ como providencla inadiovel, preen® deslo sorle umo locuna inodmissivel em pois ImeWe agritolo, e ossim sonora umo loiho imperdoavel f ^ • c assunto de polpiionte oluolidade, porolelo

'oio h" — o do credilo ogricolo de que se entsl tempo, mos que no reoiidode oindo noo C'edll' " 'em-se prevolecido de olgum ® posso o mesmo de boncorio. comcrciol ou

P®»OQt Colo ' luaisquer coroclerislicos do credilo ogri- n,_j ^ " snconlrord no seguro correlolo olemenlo pre- Potideronio . • . "lercna '"legronte de seu funclonomenio nos 'noneldrios, dgjjg cindou Q projelo rosguordondo o organisa<;ao

9®*ernos^"'° 'omissSes quo, por vio de regro, os qua no iniuilo de levor avonle Cfio?6es 'empr.'^ PO'S mis mpulto.Ios.

comlssoes ocabom com

'"dicios d ° ^ SPlfe nos, porem volt quo voi se corporificor.

Pilol um'""'"

mr-sa , ^'"'9'esso Pecuorio, m fo' • d

CompQiihia de Seguros Previdente

FUNDADA EM 1 872

S e D E RUA 1 ." DE MARCO. 49 - (EDIFICIO PROPRlOl

R!O D E JANEIRO

TELEFONE: 43-4935 (Rede internal

INTEGRALIhAnO

OS perdos provenienles do epizoolio, organisou-se o seguro pecuorio.

No Suiqo, OS Coixas conlonois orgonisorom-se antes como medida de prevenqao do que propriomenfe de seguros contra 6 morlolidode do godo, c em Fronqa, sociedodes motuos procurovoro prevenir conlro as perdos provenienles das geodos, e nesse rilmo de eclosSo do seguro, a necessidodo de premunir-se o ogricullor ou criador foi enconlrondo em outroi poises o suo forma

Embora surgido quol fenomeno noturol, pois que recde sobre a primeiro expressBo de riquezo pecus a sobre otividade primoria, como o postorelo, o oparecimenlo desse seguro vinha cercodo de diftculdodes quo entrovovom seu eficor funcionomento. A fmprecisoo do risco, suo extremo mobilidode e o predominio do ogricultor ou criador sobre o sinistro do quol poderio tiror proveilos ilicitos onto o vigiloncio falho do seguradof, tudo isso lornovo improvovel a orgonizoqoo industrial privoda e estova a exigir, no clamor evidente da economio em perigo, a intervenqao do Estado.

ortos reunia-se nesto Ca» e um do$ (emos o agi*

SAO PAU1.0

CARLOS DE OLIVEIRA WILD

Rua 15 de Novembro. 197 - 1."

CURITIBA

GABRIEL LEAO DA VEIGA

Rua Joao Negrao, 1359

PORTO ALEGRL

COSTA & HAESBAERT

Rua Senhor dos Passos, 45 RECIFE

CARLOS M. AMOUIM

Rua Vigario Tenorio, 43

BANCO MERCANTIL DE NITEROI

Rua da Conceigao, 53 — Niteroi

REPRESENTANTE NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

io, qua ° '^«tos

Proi, 'It o seguro pecuorio, previslo no oluot

linhos5 subscreveu a lese respecliva

Foi ossim, que Frederico do Prussia deo franco opoio a numerosos sociedodes muluas, a orgonizaqoes do indolo cooperaMvisto quo possarom o enconlror no Poder POblico o ferrea docisoo germonica de ludo reolizor, malgre tout.

Sor,.. ^ ° Piornentoso

cioQ,, muitos oulros, sendo sepuitodo "SUelo r... resso com o

de ,, ° faos

"9"ros ° contrlbuijoo do reunioo, A Departomenlo 'eve de lese foi reiolodo e 'iPondo , msso, Q I' "O'iciodo que ■PissSa """Pdo, D

nos p6 de col amovel de es doquele esludo e umo co ps e especioMslos foro paro isso no* ^

J

j, 'odavjg PPssodo nodo se soube, ^ i-.i ® ludo Qcobou l3o nolurolmenle como ' 'odo ife como'i

d certo tempo era possodo, o problemo voltovo o inle®»ilus:= 'd s Qs o ' cousos segundo ® Poeiro

o Eclesios^es — em ' : -.n/

Do moneira idenlica oconleceu em Franqa, quondo sob OS Quspicios de Nopoleao III, fundou-se q Caisse G6nerale des Assurances Agricoles, que operavo sob ^formo mutua medionle quotes fixos. Em seguida oporeciom cerco de 20 mutuos que noo puderom resistir a fortissimo geodo em 1839 e liquidorom-se, acorretondo enorme obolo a economio froncezo.

No Ingloterro, a potrio do seguro, opezor dos Lloyds que assumera todos os riscos em todo o raundo, 0 seguro agro-pecuorio noo teve grande surlo.

A organizaqoo do seguro agro-pecuorio requer cuidodos extremos, condiqoes especiois, levondo-se em conto que, por sua peculioridode, dificilraente serd ojusfovel 00 regimem dos de outras cblegorios.

'Sir. d

Or m Os "ndr segur

pecuorio precedeu r-\ muilos outros ^ 'OS, dessos em plena generolisocoo 'Po como fenomeno no'urol dos fo- lu Pr iho ^ dese PP^'eclmento dos primeiros se-

mm. P'opiciou mmg opiciou Q impTonlojoo do sequro

Ps ®'®did„ Pssie, ® prevensoo conlro os riscos dos

resguordor OS criodores conlro

Emboro, os elementos estruturois sefom os mesmos, lols seguros soo como os plontos de estufa que somente chegom a florescimento groqos oo singular desvelo do dono.

Por isso, foz-se misler, mois do que o mdro iniciotivo do Estado quanlo d sua implonfoqao, principalmento umo ossidua cooperaqao que a Franqa entendia resolvida subvencionando sociedodes mutuos e cooperativos que o praticossem.

A
^
CAPITAL
RESERVAS E OUTRAS VERBAS DEPOSITO NO TESOURO NACIONAI. SINISTROS PAGOS CrS 2 500 000.(10 CrS 12 718 097 90 Cr$ 200 000 00 CrS 23 .534 245,10
21
A g e □ c i a s :
C.rS
605 000.00
Xvii] "'"""""'P
do ogrlcutturo no Alemonho
:s}ss^!sfsss^^sfsxixii
^^'ST
D 36 AGOSTO DE
SEgijRps
e
57

Tal mretaliva erganisadoro i coflioltda QO Institulo de Resseguros — o que revelo de porte do$ autores do projeto deseonhedinenlo de regime/n de nosso politico de seguros e esquecimenle de que eilo fern feu orgdo legltlmo de o^oe no Deparlomenfo Noeionol de Seguros Privodos e Capilollzajao. O Instltuto de Resseguros represento o monopolio do Eslado rso fur>$ao especifico de deseorgo de riseos, em moximo de dfspersoo mediante o resseguro, operondo, oufrossim, a divisSo e dislribui$ao dos responsabilidades dos segurodores. O resseguro 6 umo condigoo neeessorio e Jdgico do seguro no dizer de Sumien, e ossim presupoe suo exislencioj dol, ser controditorio presidir o IRB oe oporecimenlo de novos seguros, pois que somenle OS tomo o seu cargo quando em estado de expansibilidode.

As inslitui^des administrolivos soo enfldodes obstroctos que vafem pela entidode humono que Ihes insufla inteiigencio, orlenlocoo, personoiidode e vonlode.

O Deportamenlo de Seguros lem no sua dire;3o o Dr. Amiicor Sontos que vem monifestondo nilida compreensoo de suo elevoda e importonte fun;5o a euio dispor iiberolizo sua euilura, experiencia e vontade de bem servir.

O atual Direlor do Departomento de Seguros nSo cenverte sua reporlijoo em esla;ae fiscal deslinoda a esmrugar selos nos opoiices, mos, do que estos representam, pretende fozer umo reolidade de protecoo e goranlia 6 economia nacionol,

Tern conclencia do quirthoo de responsobilldode que Ihe loco, pots se o seguro resguarda as riquezos do pals, o Estado 6 seu Mador, por for^a de que eemeleu ao Deparlamenio de Seguros a missae de vigi> lancia 6 soivabilidade de segurader, come a de Irofor nermos, inculir elementos pora que no vido economica seja sempre presenle e axioma de previdenela de que — volor segurado 6 valor perpeluado.

Urn dos pontos de projelo, que alino com o peculioridode do seguro egrario, cottsisle em liberfa-lo de tr1bula;3es fiscals.

^ necessarlo querer implenlar esse seguro para criar folor de defezo e prote;ao 6 lavouro, que cloma por elementos que a permllam existir no terra que, na orqucia de Vaz Cominha, tudo dd em se plontondoa e nSo fezer desse inslrumenlo de previdencio umo fonte de rendimenlos pora o receita pdblico.

Nao tem flexiblliddde racionol o inteiigencio llscol, cuje visoo prolegido por fortes ontolhos pretende orroneor imedlotomente de lodos etividodes provenlot 0 que chomom de sogrodos Interesses do Fozendo no tional. Por Isso. lorna-se incopoz de enxergor que a libera;ao de imposlos de tors seguros, longe de signillear o estancomenfo de umo fonte fiscal, v!r6 criar outras muitas que correra© como afluentes dlversos eonduzindo recurios oos rtfres pObllcos. g nalurat que e

seguro resguordando a lavouro de fantos riscos peft milird seu exlroordlnorio desenvolvlmenlo pelo finoW ciamento que Ihe propiclord o credit© agrieola. E ? lavouro cujo doclinio e olualmente alormonte, encOH" frard entoo fatores que o imponham como moior nqueza, ossim podendo olimenlor forlamenio o porosi" lismo fiscal,

Dm model© de como no Brosil procede-se prol da lavouro, vem-nos de noticios de que ocqba' de nos dor os jornais referindo-se que somenle e» um municipio de Minos Gerais forom intcntados mO'lj de mil execulivos fiscais contra lovradorcs, No moid'l ria eram pequenos agricultoros que mol produziom pat*,: □cudir a fomc do popula;ae circunvizlnho e que podendo sotisfozer aos sagrados inlcresses da Fd'|| zendo, obandonaram suos terras, contrariondo o desli"'^ quo Ihos dero para fecundar, correndo enloo poro cldode a procuro de emprego. J

Advem-nos dol a amorgo licao de que o muilos vezes onlquila inlciotivos de produjoo e tf'i balho, porem quo d sempre incapaz de criar ou esl''^ mula-los.

Em ouiro local desia Revlsta publica-se o P'" jeto aprescnlodo no Senodo e as co:ssidera;oes em q"*' se fundamenla -1

Serlo de solicntarcm-se outros requisilos Imp'*':.! cindiveis 6 organizocdo do seguro agrieola, como guro oporle e, provavelmente, mats compalivel com so'ciedades cooperolivas, pelo fraco leor de seu espit"'' merconlil.

A muilos superintendenles de produ?ao parece quo o corretor de seguros de vida pode e deve pres. cindir, de qualquer culluro gcrol da profissao.

Cerlo vez, ha anos, tendo um correlor, duronte movimentada conven^ao profissional declorodo que os 'rulos dos seus primeiros negoclos ele os hovio emP'egodo no aquisl?ao de obras literarias e lecnicos sobre seguros de vida, foi surpreendido com esta inesPerada obscrva;5o do seu chefe

—• O senhor nao deve perder tempo com teorias, Pfocuro fozer seguros e deixe os livros para poetas e demegogos,

Como e focll de Imogioor oqueia monifeslasoo onli-profissionoi cousou profundo decep^ao no onlmo ogenle, e todo c seu onlusiosmo foi-se arrefecendo 'o1 progressao, que, meses depois, estavo oquele ^ ®'emcnlo completomentc destruido, fora da proque obro^aro com muita esperon?a.

® erro doquele olio funcionario nao residiu slm^ smenio no fortno infellz com que recebeu a disposi^ao Pt'ogresso nienlol do seu novo ogcnte. Mesmo controrio

Si> cullufos sobre o ossonlo, poderlo o Perintendenle ter orlentado melhor o novoto no ogen^ Oe seguros de vida, e, mostrondo os riscos de pel '®"bedmentos lecnicos, iollcita-lo, entretonto, ■^esejo de instrolr-se otroves de livros sobre o mo"®m suh-eslimor a prola do coso.

^"0 prola da leri.

rj,„ Componhlos editam e entregam aos seus 'Putoro. ^ '°"0e organlzodores. E devcria ter ido mats

Serf *^6voria ter mosmo ostimulado o novel correlor ®"'0 rif, Cujjl- saber, sohcitando-lhe coloborc^ao para as cheggj' ''P Companhia, logo que o mesmo ogenle

Renalo de Alenear Especial para c "VISTA DE SEGUROS

Nada mois antipatico do que um vendedor prelensioso ou pedanle. H6 um precelto de educosoo socol quo se cdopta peHeitomenle oo profissional de seguros de vida-. «Nao se deve dar lisSes a quern noo os pediu».

No agenciomento do seguro de vida esse consotho 6 de grande ulilidode. Ao mesmo tempo poderiomos ocrescenlar: «nenhum correlor de seguros de vida deve, iamais, permitir que o seu candidofo o domine em conhecimentos ou diolelicaS.

Quando o agente de seguros se sente inferior intelecluGlmente cm foce do candidolo que sobe mols do que ele e o confunde, se o negocio vem o ser realizado,. traz o amargor de uma vitorio proximo da humilho^oo. E o mesmo que, numo oula, o professor receber lisSes dos proprios alunos.

Capital subscrito Cr$ 4.000.000,00

Capital realizado Cr$ 4.000.000,00

Seguros cle : INCfiNDIO — TRANSPORTE.S

CASCOS ~ ACIDENTES PESSOAIS

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RUA DA ALFANDEGA, 71 - 1.* RIO Dl-A JANEIRO

-Agencias Gerais : Sao Paulo — Para — Natal — Mossoro

—■ Recife — Fortaleza — Vitoria — Belo

Horizonte — Curitiba, — Florianopolis

e Porto Alegre

PIrove ^ 'p^'as conclusoes na vosTa searo da institul^ao ^ Protica e da teoria, exclyj.y iulgom que bom ogenle de seguros e, "Prne oqueie que produz muilo, monlem seu ©no ' slo Ininlerruptos e se cltssifica, todos concursos Instltuldos pelas Companhios.

©s "lluro larita. t indispensavel possuir-se ''^Pp'ond'' °'''''°"P'- E esto s6 a odqulrimos lendo, conPas obros e medilando em seus ensino-

^PS, Co ''a vidg 'udo nesle mundo, lamfaem o seguro 'Pdo P Ponto de visto cultural, tem que ser do'"'"do .^^*'"®"'®'"en1e. Assim, o correto,, embora pos- 'Phdldo,^'° nao deve derramo-la no rosto do ''""entoj " quando esle Ihe solicila esciarecientificos ou hisforieos. SEGUROS

Os norte-americonos nos doo excelentes li?3es a >al respeilo. Os especiolitas R. W. Kelsey e A. C. Doniels, membros do Institulo de Seguro de Vida dos Estodos Unidos. dlzem no seu interessonte livro ^Handbook of life Insuronco, cap. XVI <Se V. S. alnda noo tem um compelente agente de seguros de vida. descubro-o sem demoro. Procure-o como o forio para ocha, um medico ou um odvogodo^. E mats odlante: «Ho|e os C-smponhios do© cursos aos seus agenles pora que estes sirvatn faew os 5©us Agora perguntomosr como podem esses agenles ser vir bem ou orienfor com perfeisBo os seus candidates ou segurados em vigor, se nSo houver cursos de cultura profissional ou esse omor ao progresso mental que, espontaneamenle, experlmentom os corretores, bancortdo o oyto-dldotiscno?

E" claro que, oo InvSs de os Componhios de Se cures de Vida menosprezorem oquoles que empregam tomissSes no compro de livros poro le Instruir, deviom estimul6-los, oferecendo obros sobre o ossunto, insbtulndo cursos de operfeisoamento profissional, e nunea monifestondo conlentomento apenos no presen?© de produ^So.

-5?

MERECIA
_ A p,.po.»o J. ...... " «"'• "• "
FELIC1TAC5ES
'®9ura O bom agenle e o que conhece o produz bem. Para produzlr-se bem nSo boslo ®uliu,^ „ P 'arfa. 6 indispensavel possuir-se AGOSTO DE 1946
%
Com esse regime eutfural as Companhios oumenloriam suos proprlas reserves morois e inlelecfuais, fixorlom mols eficienlemenle 0$ elemento-. tornondo-os profissionais em prestigio do instituisao. O seguro de vida nao pode ossenlor exelusivamente no parte ma terial de premios crrecadados e em opoiices eolocadas, muitos vezes gro?05 a ignoranela de uns e 3 ingenuidade de outros. Ao tado do habilidade ou argucio de um prodolor, deve existir s6Hdo e eoncienle culluro profissiongl ocumuloda alravas dos bons auleres.

Gerais (tumullos, molins, etc., ocima [6 descritos).

Assim procedendo-se, lem-te a laxajao correlo de gm seguro, e a conYicjoo de um frobolho perfeito, podendo-se, ainda, organizar o seguinle qgeslionario, que ird facililar sensivelniente o trabalho.

QUESTtONARIO

1 — Estd comptelamenl® isolado dos visinhos, o prSdio onde vamos reolizor o seguro ? Em coso nega tive, o que vem agraver o risco ?

2 — Quais as ocupojoes das vorias se;oes do predio onde vomos realizor o seggro, e do dos visrnhos, caso esles noo estejom separodos conforme preve a torlfa ?

3 — Conhecidos as vorias ocypa;oes, qual a loxo do «;risco predominantes ou bdsica, segundo □ lorifo ?

4 — Quois as clausulos a opMcar, de ocordo com

A FORTALEZA^

OMPANHIA NACIONAL DESEGIIRn.qh

a ocupG^oo do risco o segurar ?

5 — Estd suieito o aigum adicional, devldo 9' ocupo^ao ? .1

6 .—• i^elo numero de pavimentos e respectiva conlt^ tru;ao estd sujeito a ogravo ou desconio 7

7 ~ Exislem oparelhos contra ineendio oprevodDlj pela C, C. I. ?

8 — Deseja o segurodo o inclusSo de olgum risA acessdrio 7

9 — Estd o risco sujeito oo esdicionol de troto o item III dos Disposigoes Locals 7

10 — Por que tempo d feito o seguro7 Estd si-^ jeito oos descontos previstos para os soguros plurlB'.]i nuols, ou d Tobela de Prozo Curio, ou, oinda, oos dels'''' h Observados, restritomente, as lnslro;5es ocimo, P®"', de-se ter a certezo de que o seguro foi corretamefl'^^ reolizodo, noo incorrendo o Componbio nas penolidad«tl previstos pelo lnfra;ao de Tarifa.

niRETORIA:

Presidente — Eng. Nelson Ottoni de Rezende Vice.Presider.te — Dr. Drault Ernanny de Mell® e Silva.

Tesoureiro — Dr. jelferson Mendenca CoaSa.

Tecnico — 5nr. Robert C. Haai.

CAPITAL: SUBSCRITO E REALIZADO CR$ 2.500.000,00

SEGUROS GERAIS

SAcfd. Rfo dtt Janeiro

Rua cia A««embiela T2-5.» pav,-End. TaiagrAfico "SollcJesa"

Siucuraal de Sao Paulo; Rua Barao de Paranapiacaba, 24-6.* andai

^ENCIAS E sub AGEnCIAS em TODO PAIS

illKiX M A ITJti

No dio 23 do mes de Agosto ultimo, o meio segurodo, do Srosil foi oboiodo com " nolicia do folecl""'o de Mr, Henry Woite, Quosc que 6 superfluo lolor o resPei'o do grande segurador, cujo ctesopa'ecimento delxo in'"bstiluivel lacuna.

A VQsio ex. Periencio, oliodo a ""'a inte1ig6ncia brl6 obsoluto P'°bldode, fozia de '■ Woiie verdadciPodfoo do seguinglis e, como dos moiores do mundo.

''®dia diverglr- dSie o muiias di*/9en=ios sorgirom

®>oleria de poliQ,°. '®'="'va oos nevisto"' segoros, "" que Mr. Woite, iom"- '"ilanico, 2"' mo- ®"lo nocionalislo "io'se ferir os

QUESTOES Maritimistas e de Segiiro? em Gcral

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Ed, Rio Branco, Av. Rio Branco, 257, s. 612

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OCfAVJO FERREIRA NOVAL — JOSe AVGUSTO D'OLIVBIRA

— OCrAVlO FERREIRA NOVAL JUNIOR

velhos e consogrodoi principios do internacionolidode do comercio de garonliat. Entrelonlo, por mats ferrontio que fosse e adversorlo, nesse lerreno das conveniencias economicos, jamais bouve oiguem que deixasse de odmirar OS profundos conhecimenlos de Mr. Walla, na swo especiolidade, bem 'como o p6so dos orgumentos com que Ele sempre suslentou seus ponlos de vista, inalacaveis quondo o observodor se colocasse no mesmo angulo de visoo do inolvidovel segurodor.

Sc quizessemos citor, minuciosomente, OS muitos e grondes serviqos que Henry Woite preslou oos segurodores do brasil, nacionois e estrongeiros, teriamos de escrever um livro, Basia, porem, dizcr-se que foi

8le "osso "Irodutor das larifas uniformes entre nos. Serio diflcil imaginor os maleflcios que leriom advindo pora

'®rrente seguros se, em bdo bora, Mr. Woite nao tivesse felto compreender o grande mal desini^tros 9uerra de taxas. Assim, por voUa de 1918, oprovcitando o omblente propicio de umo sArse de em tr

opiches, na Copltoi Fed coda

erol, conseguiu Mr. Walte congregor as Componhlas nacionois

P'ch,ne ciassificodos lodos os Irapiches do Rio de Janeiro, designando-se dos mcrcadorios lecebidos. Os traassinar termos de compro.nisso pora que somente I'ecebessem os mercadorias ira , ° Ioko adequada. de ac6rdo com □ construqoo e naturezo

''"'Q ccifi' Poro quo fossem vjslorlodos

""""■•adas °'"'godos

Po«»o.

era a

° ^omisjoo de Trapiehes pora a fundoqao da Associaqoo de Compantilas de Seguros foi um breve ^ss'm como da tarifa de trapiehes para as demois que al esloo em vigor.

^ Waite exerceu, por mols de uma ver, a presidencio da Comlssoo Centrol de Seguros, que ^epresenlotivo e execulivo d» lodat as seguradoras para o fim de compllar, elterar, interprelar Pela observaneia dos tarlfos uniformes.

veio para o Brasil anJes da primeira grande guorra, dspais de ter exercido atividodes na ^^dorador orgentinoj durante atgons anos. Agui chegado, fe* pofte do gerencia do Angto Sul

'®nte Sul America Terrestres, Moritlmos e Acidenfes, de iniclo como sub-gerente e, depois, como ge- ae Ani ral. r. ®'''«°na, Sul

Poucos onos op6s o priroeiro conflilo mundiol e oindo como gerente geral do Anglo 'ni-lhe confiada a reprcsonlaqoo para 0 Etrasil dos duas vezes centenoria Royal Exchange «ujo5 negdclos Mr. Woite desonvolvcu grondemente no pois.

"Knmenlc, Mr. Woite, alem da represenlaqoo geral da Royal Exchange, linho o mesmo encargo do Assurance Co. ltd. e gerio, lambem, a sucursol, no Rio de Janeiro, do Componhia Americano

Se9uro de s, As

muiias homenagens prestadas ao ilustre morlo dizem bem do prestlgio e do conceito de Pela "igleso.

meios seguradores quonto nas alias camodas soclois do Brasil e, em particular, da Revlsta de Seguross se associa, com profundo consternaqoo, as manifestajoes de pezor

Poravei perdo do modelar tegurador que foi M-. Henry Walte.

d2 21 -{c C
FUNDADA EM 1872
(Conftanp^
AGOSTO DE 19J
s—s V, !>« r as w wg vi wa ^ aw w/ wwms m> wi v ismw ww qua
^evi
66 SEGUROS 63

influxo, e 0 joffeio, seu alemento acassorio, gero a forfo qve OS olimenta, concorrendo para nianler o conservasao dos porfadores de litulos, peia esperanto ranovoda mensalmenfe de obler o resgale onlecipodo.* ftepresentom tais pafavras, reolmente, uma sintese mognlfica dos ebjetivos da capitallza^So. Fizerom, oinda, use da patovro, diversos outros oro-

dores. enfre os quois o representonte do Diretor Gerol do Oeparlamento Nacional de Seguros Privados e Copitalizocoo, qua se congrotulou com os dln'genles do .-Urbonia Copilolizasao» S. A., pelo sucesso que havio coroado OS seus e5for;os, termlncndo por formular volos pare que a gronde organiza?5o posso, deniro em pogco, colher os frulos de suo fecundo iniciativa.

Sr. Jos4 Joaqglm de Carvclho, direJor-presidente da «Urbania Capiloliiasaox, prafeiindo suo orajao ao inauguror a Sucursal do Rio.

Sao esles, igualmenle, os votes da REVISTA DE SE1"®' gentilmenle convidado, ali se fez repre-

NOVA SEGURADORA ESTRANGEIRA

ouforisado a funcionar no Brasil

Per decreto n.' 25,294, de 2 de Agoslo de 1948, o Sor. Presidente da Republico outorisou o ^Firemen's Irtsuronce Company of Newark^, de Nework, Eslado de Nevr Jersey, U. S, A., o funcionar no Brasil = 6 0 seguinle e lexlo do decreto aludido i «0 Presidente do Republico, usondo do otribuisao que Ihe confere o ortigo 74, letra o, do Constituicao. e olendendo oo que requereu a «Flfemen-s Insurance Com pany of Newark, com side em Newark, Estado de New Jersey, Estodos Unidos do Amirico do Norte, decreto ; Arfigo linico. E concedido d «Rramen's Insurance Company of Newark, com side em Newark, Estado de New Jersey, Estodos Unidos do Amirica do Norte, autorizatao para funcionar no Rqpuhlica, operondo em seguros dos ramos elementares com os estotulos que opresenlou. medionlo as saguinles clausulos t

sontor por seus direlores Dovid Campisia Filho e Jos' Veloso Borbo.

' — ® capital paro a soos opero?6es no pols ser^ de Cr$ 5.000.000,00 (cinco miltioes de cruzeiros), qu' deverSo ser inlogralmente reolizados, deniro do prai" de 90 dias da data dcste decreto.

II — A componhio efetuari, no Tesooro Nocionol' dentro do mesmo prozo o depdsito de Cr$ 200.000,0^' (duzenlos mil cruzeiros), paro goranlio iniciol de suo' epera;5es.

III — A companhia serd obrigado o ter permanente' mente um representonte geral no Brasil, com plenO« a ilimitados poderes para trolor e definitivomenle resolver as quesldes que se suscilorem, quer com o Go' verno, quer com porliculares.

IV —■ A companhia ficord integralmente sujeit" 6$ leis e regulomentos vigentes, ou que vierem a vi' gorar, sSbre o objelo da suo autor!za;ao.

Rio de Janeiro, 2 de AgSslo de 1948j 127' df Independencia e 50' do RepOblica.

Eurico G. DiNra Morvein Figueirede.;^

desnacionalizacao dassociedades de seguro

KDisculo e oprendai)

Estarao outomolicomente Invalidos determinodos ar"oos do Regulamento de seguros em face do Conslituicoo Fedora! de 1946?. Els a pcrgunio que logo nos i sugerido P®lo recente Decreto que outorizou determinada Componhio czploror negicios de seguros no Brosii por meio de '®Pfesento56o.

O ort, 203 do Decreto Lei 2063 de 1940 se retesempre e unicamente 6s sociedodes ja operondo no ®'s antes do promulgacoo doquele regulamento e que ontinuoriora funcionando ole que noo (ties fosse mar-

P™*o de transforroacQo, Pelos ortigos 1.' e 9.'

® Decreto Lei 2063 ficou estipulodo que brasileires 'Qm lodos 0$ aclonistos dos sociedodes que prelen®s5em exploror operajoes de seguros no tertilorio nat'ono,.

^ agora?. Qual o situajao do art.' 9.' do Decreto

Lei 2063 que mondova fosse ezclusivamenle pess&a fisica do nacionalidode brasilcira quolquer ocionisla de socicdade de seguros?. E o crl° 4.' que exigio fossem de nacionalidode brosiieira os orgaos adminislrolivos dos sociedadcs de seguros? Eslarao as pessoas fisicos de nacionalidad<i estrongeira com direito de odquirir o^oes de sociedodes nocionais de seguros?.

Uma situa;ao equivoca existe enlrelanlo. E que quasi o tolaiidadc das sociedodes de seguros liveram seus estatutos atuals atuallzados ao mesmo diaposao dos preceilos de nacionoiiza^ao de suos sociedades Ironscrevendo e cilado arl° 9.' do D. L. 2063.

Podero uma socie'dade nocionol dc seguros em face dos seus disposilivos eslalutarios negar regisiro a aclo nistos de nacionalidode estrongeira, pessBar fisicos ou iuridicQS, sem controrior os mesmos principioa que seguromente norleorom o titulo concedido □ determinada sociedodc cstrangeira para operor no Brasil oinda antes de promuigodo a nova lei que dispora sobre o regime das empresas de seguros no Brasil?

Os nossos mestres seguromenle dar-nos-ao os seus erudites ensinamentos.

ANHIA OE SEGUROS OERA'S

Sedft: RIO DE JANEIRO

"■calisedo... CrS 2 DOB. 000,00 -"PllBl

D R E T O R A

Presidente —ORLANDO S. DE CARVALHO

Vice-Presidente — ENNIO REGO |ARD!M

SGcretarIg — MANOEL DA SILVA MATTOS

Tesoureiro — JOSE CANDIDO FRANCISCO MOREIRA

Gerente: Paulo Moreira Brsndso

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AGOSTO DE 194B
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-67
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Americana de Seguros

Fundada cm 1918

Capital e Reaervas CrS 24 096.411,10

Ptemios em 1947 CrS 14.918.201,90

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RUA )OSf BONIFACIO, 110 — SaO PAULO direfor e Cerente Ceral; — F. C. TOOCOOD

Rio de Janeiro

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C-S 53.265.303,50

I .o 9^ DE O J'^/Q.

gramo^

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FUNDADA EM 1886

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Subscrito e reaLzado Cr? 1.500.000 00

RESERVAS

Em 31 de Dezembro de 104?

Cr$ :1.774 0.17,40

SEDE :

RUA MARECHAL FLORIANO.290 (sobr)

Caixa Postal, 173

Eiid. Tel.: GAIJCHO

^ _ RIO GRANDE

Estado do Rio Grande do Sul

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Sflgarailora Indastria a ComeiGio

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Opera em sepurox de : [ficendio — Transportcs eni geral Acidenlcs do Trabalho e Acidcntcs

Pessoais :

SEDE :

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AVENIDA RIO BRANCO. 20-3'

Telcfonc : 43-0012

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Singular Conceito sobre Seguros de Acidentes

Ao noticiar a ImprensD que o Sr. Minlslro do Tro° "■ num geslo democrolico e espirilo porlamenlo0- visiioy a ComissSo de legislo?5o Social na Co0 dos Dcpgtodos, pora expressar a doula reunioo P Psanento do governo no questao dos legyros de " es do Irobalho, lao imporlanle oconlecimento imonau peio piiore$co, como umo cena evodido das ''e 650 de Queiroz.

quo - oustero do comaro legislativa, a Acocio o prudente grovidode do conielheifo «heco ° «r«dis3o porcimonioso do lalenfoso PoP®'Pelu registrodo nos anais do Congresso para Brosil ' 9r4u de cultura dos homens piibiicos do

Pnde

SEGURANCA ABSOLUTA

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Aiitorizada a fnnoionHr no Braail polo Deereto 3. 224. dc 23 de Fevereiro de 1864.- Spital e resrrvaa livrcB deelaradoB e realizadoB para operaeSea no Brasil, CAPITAL Cr$ 1.000.000,00

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AGOSTO DE 194B

• Morvon de Figueiredo deixou a colmeio

''®9uen)em ° Irabalhodor e *omo tomh"'*^ ""orgo 00 empregndor e de cujo en^ 4ema o '®''''' leorio dos massos, proplcia para alender ao convite dos '""'a do 4q presen^o minislerial ^ do po* '«9uro,, °®'®"4ode ceordenodora da politico de Sensivei a j raiSes do sotrimento, S. Exeia. re- °''''ocraei„^l cientitica como privilegio do do inleligencio.

Hqa ^ &I0

viq ®»Pecic de eulto q incompelencia que '®''® otgumcnt'" democrocios, S, Excio. Oos n, "nduro pleb6a, poro dizer do des'"■"^'io Q 5g °''®"'®'odo$ no Irobalho que o Estodo c.ijta"" ®'"'"5i^idade e dever de pie" "'"guem 'p'Pecido, o Sr. Ministro declarou que e per''" proventos do desgroso deverl "9uros de acidentes do Iroboiho conde!"'-"'^ e*plorad05 peios socledodes privodos, 0500 se impoe.

MO

"®"^ipnQ| L- ° ssguro oporeceu com "■anos" desgrotos ou otenuo-los que V ^ «hamo de sinistro 0 oconteclra ° ® eficocia do operosoo MM o quer dizer o que presogio desgra;a, ''PoujQ. ^ ® desgroso e 6 ,obre isso que o segure 1"*"' «fnborr - ' seguro e remedio indicodo, "'""•'PsQs - ®''"®' " «'®«9rasa, soneo suos 'Pniequenclos economicos.

A desgroso, porlonlo, e do finolidode de todos OS romos de seguros; e essenclol o que o seguro exislo. e muito mois impressiononte pelo intensidode e omplitude nos de logo e morilimos do que nos de acidentes que tnnio comoveram o governo a ponto de querer chomo-los o si com egoismo e lernuro.

O teor de desgroso e flogrontemente molor no noutrcgio, Incendio ou morte do que nos acidentes do Irobalho, nos quols, em muiles cosos. as lesdes (sinis iros) desoporecem intelromente ante o 0500 reporadora do seguro.

No noufrogio e incendio, a destruisao ser6 total, f6ra do influoncia de ressorcimenlo do seguro, que opera a ressureisoo do valor dos ceusos desoporeeidos. E no consononelo dos ideios do Sr. Ministro. Iai$_ seguros deveriom constituir monopollo do Eslodo, deslo sorie ompliondo seu desvelo pelos desgrosos olheios poro impedir que delos tirossem proventos 01 socledodes privodos.

Enlretonto, poro que o seguro exislo como legitimo operosoo, disse Vivonle, (oz-se mister o entidode em. preso, tecnicomenle orgonlsodo.

Alem do mois, oo seguro repugno a lonolidode de Qssislencio corilotiva que the quiz imprimir o Sr. Mi. nistro, pois que se considero o operosoo orticulodo com exotidoo nos colculos molemotices e noo nos ortiflcios de lernuro do polllico.

O conceito de S. Exclo. sobre seguros de ocidenies eslo no indoie de pensomento deminonle h6 150 ones, o respeilo do seguro de vido, considerodo. entoo, como epera;ao imorol, especulondo sobre o vido homono, o que punho prejo. Erom eminenles iuristos quo ossim pontovom, Pothier, Porloiis, redotores do Cbdigo Nopoleonico, cujo confronlo 6 desvonecedor poro quolquer pessoo.

Entrelonlo. oquelo ideio de desgroso especulodo pelos componhios privodos, impressionoo o iodoi os presenles no reunioo do Comissoe de legislosoo Social, pelo ogudezo de profundo pensomento filosifico, 6 moneiro dos ditos curios de Poeheco que ostorrecio de odmlrosoo o todo Portugol, pelo seu imen.o tolento.

Companhia| )?«
68
ie Hgy '►h 'ISTz alliance assurance CO.. ltd ESTABELECIDa em 1824 I'tKA - Seguros de Fogo. Mantimos e Acidentes de A..i« ' RESERVAS EXCEDEM £ 30000 cSo00 Automovets -^GENTES GERAIS,.-WILSON, SONS & io LTD RIO BRANCO, 37 - Tele(„„e 23-5988 SEGUROS 4V

Mais de urn bilhao de cruzeiros!

Desde mar^o de 1947, as responsobilidades da Companhia "Previdencio do Sul" paro com os seus segurodos, em numero de 35.000 oproximodomente, sobem a rrais de Cr$ 1.000.000.000,00 (urn bilhoo de cruzeiros), por apolices de seguro de vida em pleno vigor.

Tais responsubilidodes constituem possivelmente a moior, senao a unico, prote(;ao econdmica com quo poderao contor, em dios incerlos do porvir, as 150 a 200 mil pessoas qua vivem no dependencia dos qua as lizerom beneficiarias doquelas apolices.

O prezodo leitor,-qua noturolmente desejo, como todo homem de bem, gorontir da melhor maneira possivel o lufuro dos seus entes coros, - ja conhece, porventura, as excelenies condiQoes em qua a "Previdencio do Sul" pode iiberfa-lo de too obsorvente preccupopoo? Se as nao conhece, serd prazeirosamenle intormado, uma vez preencha o coupon obaixo e o remeta d sede ou a qualquer dos escrlforios da

iompanhia de Seguros de Vida

PREVIDENCIA DO SUL

76 - PORTO

SEGURO DE ROUBO

APOS FORTE ASCENDENCIA ATE 1945, ACENTUA-SE

JJMA QUEDA DOS SINISTROS DE ROUBO — ANOTAC6ES A MARGEM DE UMA ESTATiSTICA

(Comentorios de SLATER PINHO — especial paro a REVISTA DE SEGUROS]

Temos maos um resume eslollslico do monno' '"'tsnizojoes pogas pelo mercodo segumdor tontra sinislros de roubo, doronte os anos

PQ. * oBlen(;oo dcsses dodos $6 noi foi possivel Resseg do Assessor Tecnico do inslitulo de Brosil, Sr, Souzo Mendes, a quem connossos ogrodedmen.os.

Infeiij do ""snle, porem, e por razees independentes *oniade ds... cdtig, - ^ompetonte funciondrio, boslonte prod d' preslodos. Compreendem elos I- '®'Q'ivos ao montonte dos sinislros pages 'egu -"'OS ao montonte dos sinislros pages '943 ''iversos lipos de Ironsporles, nos onos

■"•nlos d foram reunidos os primeiros eie-

*®'pqucncio ° 1946, o ultimo reduzido 6 mudo d •«t6 Pora os oigarismoss. O ono de 1947

^Bbr sobr timodo no proximo mes. Omitem oindo e o '"'"'tatoo """"a'P de sinislros verificados e sua "0 espo^o geogrdfico. conclusoes bem lison-

"•Ptn resn«i._ respoito Irq" de >»Porl um soneomenlo dos meios de *'"islfos sto do decrescimo nas indenizosoes ®m 46 com reiocoo o 45 ser de 41 %

''"Pndo se . V -O »Hr oe 4 7o, '"'®' ofiterio*'" ° '"°"'®"do em forte oscendencia nos '''''«-nos ° ''7, sSbre o quo!, como lio?e ° impressoo dodo' ° '"®"»o '"mo de decrescimo.

' ®"°'iMicos do IRB estoo divididos nos "otq- f. '""'"'mos mternocionais, maritlmos de ca ''*'®'minodo5 'Pdoviorios, rodo-ferroviorios e in

COMPANHIA DE SEGUROS OE VlOA "PREVIDENCIA DO SUL" C». Postal

«nvlar-ma, sam compromlsso, lnlorma;Saa s6brt ai mal| aiodatnaa modaiidadai da tasuio d« vida daiia Companhla

'°"«d6rar '®"°'''®mps logo de inicio, teremos de ' 6 esboqo de interpreto^oo que seBueda " oscendonte, que provocondo ""'"0 n do valor •M|Q --..aa** Q^uisitivo do moedo

Ota " in(| >S6c Oil, «iiO, 6

voi provecar molop volto "oa seguros, foto o que chomamos

clq feifor "0 impossibilidade de esludor sua ^ ^ '"vamonto, 6 faito dc informocdos pro-

I'ouco ®'" '0° expressoo abstrato, c''''''® do "'Po'lo para um conhecimento rigoroso do Rq,(, ®meno. Por outro lodo cumpro noo sobso infiy"""" ®''misto do presente e do fu-

^*"^^05805 ^ oumento do movimento de em-

'"^''rg opbs-guerro, (se bem que no primeiro 4este

ono tioja coido . Quq, em cerco de 40 % Periodo do ono possodo) e □ do Delegacia

Gerol de Portos e litoral, a qua!, em seus oito meses dc o^oo.em 47, conseguiu interceptor o furto de mals de um mithoo c quinhcntos mil cruzeiros de mercodorlos, sem considerormos seus efeitos prevenlivos como fonte de coa;ao psicologica.

Por questoo de sistemdlico, ao envez de ogrupormos OS diversos sinislros de tronsporle por ono, estud6-los-emos coda um de per si, fazendo um reloto de suo osciiacoQ no periodo de 43/46. Culmlnaremos por umo sintese final.

SUB-RAMO MARlTIMO INTERNACiONAL

Em 1943 0 vutio das indeniia^oes pogas por furlos de mercodorla verifieadoi em vlagens intern, cionais olingiu a importoncia de CrS 2.533.981,00. Epoco de guerro. o movimento de embareasoes menoi que o otuol ligeiro redugoo apresenlou 44, quando uma quebro de 5 % baixoo-o para CrS 2.418.421,00. Voriojao loo pequcna noo chego a mudar penderavelmente o panorama geral — conlinua o sub-romo a ccupar 0 segundo iugor no imporlancio dos preioizos impostos oos segurodores. Tomondo-se como indiee de noimalidode o ono de 43, o primeiro, como [6 acentuamos, a ser poslo em eslaflslico, vemos que em 45 o fenomeno persisle mols ou menos esl6vel, opresentondo apenos o porcentagem de mais 12 %, o que d6 a quantio de Cr$ 2.851 .809,00, colndo entrelonlo poro CrS 1 .590.962.00 em 1946, imporlfincio quo represento openos 63 % da base. Conclui-se, o$lim, quo embora sejo clevodo o vulto relotivo dos si nislros R nos viogens moritimos inlernocionois, sua osciiajoo foi serene, e manifesta-se atuoimente bem decrescente.

SUB-RAMO MARlTIMO DE CABOTAGEM Este e o que moior inleresse oferece, pelo vulto dos indenizoqoes pages, que perfazem muitos vezes o tola! de todos OS ramos. Em 43 foi raprosentodo pelo eifro de Cr$ 8.504.411,00. No ono seguinte, aindo loIhidos OS Ironsporles morllimos pelo guerro, duplicoui Cr$ 17.678.106,00, ou sejo, mais de 17% sobre o ono onterior. Derrolodo 0 Eixo, estovom os mercodos sedentos do mercodorios; otondS-ios-lG o nevogosoo do cobologom. 6tima oportunidode pora os lodroes: 0 aumonto do furlo repercullu em um oumento de 269 % sobre 43. Nado menos de CrS 31.456.421,00 foram furtodos a bordo de nossos naves, nos portos nacionais, nos dep6sifos polrlcios, onde quer que se eneonfrasse um. gotuno. O ono de 46 foi melhor. Apenas 218% sabre o limido ideal 1943. Ou seja, CrS 18.612.037,00. De 47 paro o presente, grosso modo, esto imporlancio lende a diminuir.

.A.
"" X Postal 30 [ ELO HORIZONTE C*. Postal 890 RIO DE JANEIRO Cx. Po til 242-A SAO PA U LO Cx Postal 324 CURITIBA Cx. Postal 644 RECIFE Cx. Postal 148 2 A i A
Caixa Postal
ALEGRE (sede)
Cidade
Paca
Nome
Idode Est. civil. N.' C'doria* Estado 70 AOOSTO DE t94S
da
Residencio (bem legivel); Ruq
u
Df

SUB-RAMO FERROVIAftIO

S6 tem uma explica^So o vullo e o oscendSncio dos furlos de mercadoricis em vios firreos : a epidemia de desopestidade, de que falamos, grassando, livre e desenvolto, sob os olhos sonolentos de adminrstrasdes ineplos. Nosso transporfe ferreviario nada teve a ver com a guerra. Tal desculpo serio ingenua. Teriom com o infla^QO perdido significo^do as cifsos, quando a verdode Fosse o absoluto normoiidade ? Noo. Iguol rocioclnio -admitifiomos poro o transporte marilimo... e a conclusoo seria ter o vullo dos furtos, neste, oumenlodo no mesma propor;do que oqueles, o que nbo e exolo. O segredo estd no negiigencio, no folio de iiscaliza;ao e apura;do de responsabllrdodc. Uma dos empresos ferreos do pois montem oporotosa poiicia. Fo/lcia que bate no povo, passeia euipavezodo, ostenlo presensa. Quanlos roubos jd descofariu ? Por iluslfojdo openos revefemos que hd olgum tempo levamos esto pergunta ao Direlor da E. F. Central do Brasil, e o homem «que tinho os portas de seu gobinete abertos poro a >mprensa» mandou dizer, pela boca de um de seus oficiois de gabinete, que hovio inleresse oficiol em ndo reveior tais cssuntos.

Vejamos, pordm, o reclproca da pergunta : o que ndo fez essa pollcio, quando trabaiho elo poro o prin cipal rede ferrovidria do Brosii ? Os dodos do IRB deixam enlreve-lo ; em 1943 os furtos somorom Cr$ 99.029,00; em 44 deram um saito paro Cr 561 2.201,00, de mais 604 % sobre o ono anterior; em 45 quase reproduziram-no : Cr$ 551.684,00. E em 46 ? Cairom vertiglnosamente para Cr$ 6.409,00 1 Apenos 6% dos sinistros de 43. Em compensajQO, a vaio comum dos «inde»erminados> voou do Cr$ 9.800,00 em 43 para Cr$ 580.882,00 em 46, A rolasao : 5,927 % I Quern estoria interessado nisto ? A mesmo observa^ao vale poiQ o ano de 46 dos sub-rgmos rodovidrio e rodorerroviorio.

Mols atlngido em 43 que o precedenle, com a Imponencia de Cr$ 99.029,00, a sltuajao Inverte-se em 44, com um otrdscimo de 211 %, que oferece Cr$ 308.580,00. Em 45 o Indice 6 oproximodo, 220 % sobre o' bose — Cr$ 31,737,00, E paro 46 a grande quedo. Apenos 2 % do montante refaroncio, ou sejo, 2.389.

INDETERMINADOS

Dodo o suo fallo de tipicidode, pouco inleresse mereco poro considero;oes porticulares, sem conludo relegormo-lo oo despreso de ebservo^oo, uma vez qua bostante influem nos resultados gerois. Suas cifras , $ao: 43 — CrS 9.800,00; 44 — CrS 61 .944,00; 45 — Cr$ 146.569,00; 46 — CrS 2.363,00,

CONCLUSOES

Ensaiaremos, ogoro, Finalmenle, umo visoo gerdf dos prejulzos com o furto, nos diversos anos que noS soo dados a estudor.

Em 43 forom pogos Cr$ 11.251.235,00, H' oquela data eslovamos compromelidos no guerra, e ' lentidSo das viogens costeiros (determinado pelo precoucoo e espero dos comboios ormodos) diminuindo ^ morimento de mercodorlas, provocou um indice boil" de sinistros no sub-ramo mois imporlonte. No on" seguinte, ja estova praticomenle ofoslodo o perigo sub* morino.: oumentou o transporte de cobotagem — e ^ seu influxo conjugodo com os oulros sub-ramos, o"' mentou o roubo em mois 87 % sobre 43.

1945 e morcodo pelo extincoo do conftlto Inte^' nocionoi, ocorrido em 8 de maio. .O que |6 vinb" ocontecendo, ocentuou-se. Mois assuror poro o norl4' mois comes poro o leste, mois so! poro o sul —' significou — tripllco?5o. Em oigorismos, CrS 35.358.382,00, isto e. 314 % sobre o referif cio o 43.

No fim do ono extlnguio-se o ditoduro VorgO®' Surglo umo orogeniinlia de vergonho. Umo poll'!® menos politico, Liberdode 6s Componhios Segurodof' de protestor, grilar. Enfim, a reosoo. E os efoitos em 46 : um recuo poro openos mois 54 % sobre 43' ou sejo, 0 cifro de Cr$ 20.794.942,00.

PERSPECTIVAS FUTURAS Em 46 o D. G. P. I. comesou a operor. A quet''' do valor oquisitive do cruzeiro mulllplico o> deerasei'"®' que vimos em 46 e sentimes em 47, A peripeclivo * boo, sem ser Ideal.

SEGURO AGRARIO

RROJETO de lei ESTABEIECENDO NORMAS PARA SUA INSTlTUigAO NO PAlS

Sdhqdo Federal

^ ^ »nstituido o segure agrdrlo destinodo a l^ol'd e rebonhos contro o even e de riicos que Ihes soo peculiores, no formo •"o Presenle lei.

^ OfSoriizado, nos lermos desia lei, o ic ° determinado especioiidade. os flnaiipp. ^ ° "li^idode rural correspondente, feilos DD,. .• bonedriQs oficiois ou porticulares e co-

•'P'PreijQrt' «ubordinados 6 provo de oehor-se c ^ Soronlido por op6liee de seguro ogrdrio. 'ere ijip 'inonciomentos o que se infeduja °9f5rio serd considerado foloi *'«los „ i"'"' do® boses pre- "o fegulomenlo.

Proiii ^ ° 'ns'iluto de Resseguros do Brosii (I. R. Poro ^ ®®'"^o®< levantomenlos e pionejomen'f^'io n <<0 seguro ogrdrio em todo o ter " "OcionoJ, «olobo " '■ "■ " "Worqu"'"''"' »®"'i90® Idcnicos das reporti5ae5

®®'Pfaeleci S'loduoi® e municipois e os dos

'®*ourn ' *''£'01$ de finonciomenlo 6 ° ® pecudrio.

I 2* p

""'90 ppj '"'"f"'''"®"'® do disposlo no § 1' detca iulgar 'oquisitor.. 0 pessool especiolizodo quo nocossdrio.

'endi56es das opdiices e tarifos do

^®Boii '®gwo setoo elaborodas pelo I, R. B., a, ® oprovodos pale Deportomento Nocionoi do

Scguros Privodos c Capilalizo;ao, seroo postas em vigor medionte decreto.

Art. 5' O I. R. B. ogird como coordenador e disIribuidor dos seguros efeluodos, podendo, para esse efeilo, orgonizor um consdrcio de segurodoras, com as quois estobelecerd 0$ condi56e$ tecnicos dos opera5oe$. Pordgrofo unico. O inicio e olconce dos opero5oes paro coda umo dos especiolldodes de seguro ogrdlie seroo estobeiecidos em decreto. observodos as condijoes tecnicos eloborodos pelo I. R. B. e oprovodos pelo Deporlomenlo Nocionoi de Seguros Privodos e Copitaiizosoo.

Art. d* Os documenlos c olos dos op.rosSes do seguros ogrdrios fieom isentos de selos, ImpSstps e toxos tederois.

Art. 7' A comissSo de ogenciomento do seguro agrdrio noo excederd o mdximo de 5 % s6bre os premios cobrodos.

Art. 8' Ouronte 0$ dez primeiros ones as seguro doras seroo reembolsodos, pelo Fundo de Seguro Agrd rio, instiluido por esto lei, com o quontio correspon dente oos prejulzos excedentes do mdximo odmisslvel lecnieomente poro os operosoes de seguros ogrdrios. Pordgrofo unico. As segurodoros recolheroo oo mesmo Fundo 0 excedente oo mdximo estipulode como lucro permilido, de ocdrdo com os mesmos previsoes

Art. 9° O I. R., D,, onuoimente, opds 0 levonlomenlo estotlstico dos resultados dos operQ56e$, estudord o possibilldode de rcoiustomenlo dos prCmios cobrodos. sempre que Esses resullocJos lenliom srdo fovordveis.

Art. 10. A UniSo, os enlidodes ouloiqulcos e de economio misto federois conlrotoroo, de preferdncio, com OS segurodoras que, na conformidode desto lei, vierem

otnpugnle d'Assuiaure coim.e i'lnceiidle. Us Accidui.tea el illsquej Dlveri

Coracterlsficos sem^hantes : forte aumento em 44, Isto i, 416 %, certo estabilldade nesse grau, em 45, 4<i0%, e vfolenta quedo em 46, Importfinclas respectivos: 43 — Cr$ 6,084,00; 44 — Cr$ 31 ,533,00, 45 — CrS 34.162,00; 46 — Cr$ 2.263.00.

No verdode poder-se-io reduzir o roubo o pof'' do lorn6-lo despreilvei. O preblemo 6 simpleimenle ''' 6rdem morol, e o moral, imposto e lutelodo no co'" polo direilo, exige pollcio. Noo o Mioquemos piano social. Deixemos Isto poro coisoi mois sSrioi-' Noo 0 coloquemos sobretudo, porque os lodrSes fl'' mois pesom no 60(0050 noo le porecem nodo oqueles romdnticos personogens o 1860, esqudlidos e minfos, onde o boino coldo no 6II10 rimovo com peilo nu. Hoje Bles soo bem diferentes : rosodo® pGn5udos, essa c:vox Dei;^ que 6 o voz do povo, muito criou-lties e simbolo — □ carlolo...

l-'uiidiidn em Paris cm 1828

CAPITAL SOCIAL 100.000.000 DE FRANCOS

MATHIZ _ PLACE VENDOME, 9, PARIS, FRANgA

Capital rcnllzado para ixiaa opera90es no Brasil Cr» 2.008.,000.08

CINQUENTS ANOS OE TftABALHO CONSTBUTIVO NO BflASIU

SUCURSAL NO BRASIL

Repr-sclunte (ierni; l.L'IZ JOSE" NIJXES - Gerefle: ROBERTO AIIGPNTO Rua Washington Luis, 17-0,o — Illo de Janeiro

LNCENDIO - AUTOMOVEIS _ ACIDEiNTES PESSOAIS

SUB-RAMO RODOVIARIO SUB-RAMO RODO-FERROVIARIO
I 72
n-'' f AGOSTO DE 1 '
.
L'UNION
DE SEGUROS

a operor em segurot ogrorios, o coberluro dot riseo; contra incendio de seut propriot.

Art. II. £' instituido o Fundo de Seguro Agrdrio, conttituldo:

a) pelo excedente de que trala o pardgrofo linico do arljgo 8°;

b) por umo quoto-parle correspondente a 50 % dot lucroi liquidos da UniSo, dislribuidos not lermos do ortigo 70, letra d do Decreto-lei n' 7.935, de 14 de setembro de 1946;

c) por dolo?oes orjamenldrias anuoit duronte os dez prinieiros exercicios e por outros previslos em lei;

d) peloj conlribolsoes dot Eslodos e Municipios, om virlude dot ocordos oulorizados pelo arligo 12;

e) por umo quota de 10 % dot lucros liquidos -Jot eslabelecimentos boncdrios do Uniao destincdos ao finaciamento da lovoura e pecudria.

§ I' O Fundo serd odministrodo pelo t. R. B. • aplicodo :

o) d ulilizofao no reembolso dt seguradoros, daterminado no ortigo 8',-

b) d redu?ao dot premios do seguro agrdrio e a outros fins, lambem, exclusivamonle otinontes ao operfeitoamento e d generolizasoo do mesmo teguro;

c) d cobertura suplemenlar de riscos pora alender aos cosos de coldstofre.

§ 2' As bases de aplicotoo do Fundo de Seguro Agrdrio seroo eslobelecidos no regulamenlo.

Art. 12. £' o Governo Federal aulorizodo a celebror com os Eslodos e Municipios acdrdos para o execucoo desta lei.

Pordgrafo Onleo. Paro otander oo disposto neslo arligo poderao ser instiluldos. junto aos deportomenlos administrolivos do Uniao e oo I. R. B., drgdos consultivos ou de asslstencia tdcnica de que porticipem os Eslodos e Municipios,

Art. 13, Os documentos e otos de emprestimos boncdrios destinados, exclusivomente oo financiomento da premios de teguro agrdrio gozom do isenjoo fiscal estolulda no art. 6'.

Art. 14. Ot esludos e onte-projelo. elaborodos polo I. R. B.. relotivo. a condijoes bdsicot de apdiices a torifos de premios (art. 4'), ossim como os relativo, a prov.dencias paro a execusoo do disposto no pordg^^lo unico do ortigo 5", serao publicodos no <Didrio Oficial).

Pordgrafo unico, Dentro do prqzo de 60 dias contados do publicocoo determinoda neste ortigo oi cosset rurois e as demois classes interessodos enviaroo oo I. R. B.. por in.ermddio das respectivas o,.ocia,6es profiss^nois ou sindicais. legolmen.e reconbecidas. sua, sugestSes e representosBes sdbre a matdria.

Art. 15. Pora o comeso do obrigotorledode dot decretos o^que se referem os ortigo, 4' e r, pordgrafo

segurado no liquida^oo de indenizo^oes, bem como 6 desvirtuamento do oplica;ae do Fundo de Seguro Agrd rio, constilucm crime contra a economic popular, puniveis com a', penos do artigo 3' do decreto-lei numero 869, de 18 de novembro de 1938.

Art. 17. As soncoes admlnisirativos por infro^oes desto lei e de seu regulomento, regulam-se pelas disposiqoes aplicdveis da legislaqSo sdbre seguros privodos

Art. 18. Continua em vigor a legisloqSo federal 6 estaduol sdbre seguro ogrdrio, no porte em que nao colidir com as normas gerois estobelecidas neslo lei.

Art. 19. Fica oberto paro otender d$ despesas de execuqao deita lei um credito especiol de CrS 10.000.000,00 (dez mllhdes de cruzeiros), do qual sero colocado d imporlancia de Cr$ 5.000.000,00 (cinco miltides de cruzeiros) Pardgrofo unico. O soldo verificodo no oplicoqao dfesse credito serd otribuido oo Fundo de Seguro Agrorjo.

Art. 20. Esta lei serd regulomenlodo no prozo de 90 dias a porfr de sua publicaqao.

Art. 21 , Revogom-se as disposiqoes em contrdrio.

Jii$tifica$ao

A insliluiqao do seguro agrdrio, destinado o preservaqao das coltieitos e rebanhos contro os riscos que (he SCO peculiores, e um dot capitulos fundamentals do problema do omporo e desonvolvimento do agricultura, que e base de subsistencio do noqSo e garontia de seu futuro.

O seguro ogro pecudrio transcende, em seu olccnce e finalidade. d drbito do mero ressarcimento do dano causodo pelas pragos, epizootios e fendmenos meteoroldgicos. E' e.'emento essenciol pora a organi"?oo e generalizoqSo do credito agricolo especioli"do, que o Estado dove instituir e desenvolver por "m imperative do piopria Constituiqao (art. 150). Goronle e estimula o trabolho e a produsao. solvpOuordondo o potrimdnio agricolo do pals e permi.indo astobelecer os fundomentos reois de umo politico de gorontia dos preqos de p odutos de subslstSncia e mota'iat pnmas vegetois e onimais. Crio condiqoes psicoldgicQs de tranquilidode oaro o lovrador, que sSo falores de estobilidode da ■omllia e das instituiqoes em gerol, fovorecendo. de mode especial, o flxagoo do liomem no compo, ouiro imoerotivo do tei Mogno no sentido de umo polltica rural.slo (artigo 156) .

S6o ospectos esle, que configurom o problema do seguro agrdrio no prdprlo quodro constltucionol e nos setores bosicos do politico econSmica e soclol.

cessos de culture e crlaqSo. O problemo [6 fol foca0 pelo Sr. Presidentc do Ropublico como ccpitulo tico de programo de governo e se apresento, hoje, P ado em esludos copozes de justiflcor iniciolivas do ^ngresso Nocioncl, dentro de direlrizes o bases legisde conleiido progressive, que olendam aos Im"lid d ®''Pe''ieocla da implantaqao dessa moda^ leguro, dentro do Inumcravel variedade de S'es e circunstanclos ombientois do Brasil.

'' '•cm assinalou o Dcportomenio do Asturo d ^®°ParoIivismo, do Secrelaria de AgriculfixHrf 6a Sohio «o Impossibilidade de serem fixed, n tinta ormas invonoveis pare uso dos mois discoslu "mpreendendo Oslo rozao, olguns poises "arsas ®'''P"'Qr laxas de premie e indenlzaqoes di'®»Qndo ° culture em distritos diiorontes, ®"men|Q condiqoes especlficas que ^ ou diminuem o risco da cousa $egurada».

T6dQ$ essos causes, como ocenruom tomhem os noite*afnericanos, iniluem sobre o risco e.consequenTO' mcnie. sdbre o premio.

A queslao do estobeiecimenlo de premio acessivel em face de riscos onerosos, eis umo dos mais graves dificuldodes o superor na instiluiqao do Seguro Agrdrio, que por isto mesmo, nao atroi o inleresses dos emprcSGS privodos.

III — A Constitoiqao de 1946, atribuindo a Uniao a fiscQlizaqoo das operaqoes de seguro (orl. 5', n' IX), confers, porera, oo Congresso Nocionol sdmenle compelenclo para legislar sobre normas gerois de seguro (ortigo 5^ n, XV, letro fa), o que noo exclui o legislaqoo estaduol supletiva ou complementer (orl. 6') E este o criterio seguido pelo projelo, como lentotivo destinado o servir de hose paro o exame e debole do Gssunio, noo so no Parlomenlo, como no seio dos dosses interessodos.

Art. 16. A obtentoo ilicito de vontogens pelo

Salvo operagSes reslritos a cobertura de riscos referentes a delermlnados rebonhos. e o ensaio do seSuro do colhelta de ofgodoo feito pelo Secretoria de Agriculture do Estodo de Sao Poulo, pode-se dizer que c seguro agrdrio como instituiqoo oindo noo existe em nosso poIs. Sem duvida, seria um trulsmo oiudir d complexidode do assunto, principolmenle, num pals too extenso e de variadas condiqaes de meios, tipos, pro-

®''6fico e objerlvos de notureza topo''"'"'0 do influem particulcrmenle no e$®®mo obso rurais, cumpre destacor, 05 7°" ° especialista Dr. fobio luz '«9urodo"' iCo e, decorrenles do pessoo ''®'Osos Ou too lambem elementos pon""""a- erc°"'° °g'lcola) cuidodos, moroogricuitor, oz caducar o seguro.

IV — «De Ires ordens, — diz o Dr. Ruy de Oliveiro Santos, oulorizodo especialista no moterio $6o OS problemas viIqIs do homem que planto, ou cria rebanhos : a luta peto credito, do quo! dependem todos OS fotores moteriois poro a reoiizoqao do seu pesodo trabalho; a tula coniro a natureza, cujos ele mentos desencadoiodos desconhecem limltes no suo desIruiqoo, e o luto polo rnqnutenqoo do soiide.

em loses e%onimais, or*

Noo bosto orgonizor um setor, deixondo o descoberlo os dols outros floncos, onde, fotolmenle, -.era 0 lovrador obolido em seu onimo produlivo. Cogito-se,

COMfANH rA

I I-> E 1. I Da d e DJi! SEGUROS GERaIS

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FOGO — TRANSPORTE3 E CASCOS

DiflETORIA

Presldente : D. Francisco H. Quortin de Mirondo

Viee-Presidente i Murillo Goulorl de Borros

Secretorlo Monoel do Q. Preire

Tesoureiro luiz Nolosco M. Pereiro do Cunho

ADMINISTRA^AO

Gerenic Gerol Antonio Corlos de " Mello Costo

Gerente i Jos6 de Verdo

AGENCIAS

1
171'laTd- """""" ^ mesmos decreTo.,""""""'"/"
74
J
DO^.^oJMRZA'REaFEAELoS^ SALVAAGOSTO DE 1948 SEGUROS 75

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no otual legislolura, da ado;ao de urn sistema financeiro apropriado, bem como da exIensSo da pre.vidcncic social as classes rurois. Cabe fechar o lerceiro flapco aberto, o da luta contra os elemenlos nalurois, permitindo vtn trabaihe mais llvre de riscos como jd e s5o o industrial e o comerciol, e, porlonto, mais atrativo economicamente.

Segundo cdlculos do Institute Biologico de Sdo Paulo, 30 % dos prejuizos causados ao milho, naquele Eslodo proveem de alaques de inselos a esse cereal quando ormozenodo. A sHeliolis obsolelos preduziu, na safia de milho de 1939, mais de 23 milhoes de cruzeiros de prefuizo, avaliados em 10 % da salra. Tendo-se eJevado a 278 milhoes de cruzeiros o volor da safro do milho de 1939, numa area planloda de 445.380 alqueires, o prejuize causado pela «Heliotls obsoletaz- foi de CrJ 23.317.000,00. Em 193/, os prejuizos causados por granizo aos vinhedos de Cotia, Sdo Roque e Jundiai, subiram a 70 %, lendo havido casos de prejuizos totois. Esses impressionontes dodos assumem cardter dramdtico quando refJetimos sdbre o: donos produzldos pela recente invasao dos gofoniiolos, pelo praga que otingiu o suinoculluro, e, atualmente, pelo broca do cole.

A reforma agrorio alemd, aprovodo no Inicio do seculci dezalto facililou o aparecimento das primeiras sociedodes mutuas destinadas a cobrir os riscos dcrivodos do granizo. Mas, essas operocoes ]d se desenvolverom muito mais tarde, quando as grandes socie dodes on&nimos odotaram esse piano, dondo-Ihe uma amplitude ale enlao considerada fora de qualquer cogitocoo.

Essa madalidode de seguro pode ser considerada umo dos mais fortes propulsoras da agricuilura argent.na. Inaugurado no Uruguoi em 1912, como mono> pulio eslatol, desenvolveu-se a ponio de chegar a disl.iiguir-se como urn dos mois perfeilos hoje exislentes.

Os Irabalhos de Valgren e Bubolz, do Farm Credit Adminlstrotion, esclorecem como se vem tozendo o se guro do Irlgo, a cargo da Unioo Federal, pela Crop Insurance Corporation, desde 1938, que possue urn capital de 100 milhaes de dolares, fornecido pelo GoYirno. £ste i exempio evidente do necessidode da inlervengSo do Eslado para a organizasoo do seguro dgr^rlo.

ExisKom HQ Fronsa, «m dezembro do 1927 23 caixas de seguro mOluo conlro granizo, com 9.037 controtos de segurosj volores segurados no valor de U5.514.434 froocos; colizasSes no volor de 2.319.136,08 froncos; nOmero de sinislros, compreendidos as despesos de perltagens, 8.760,574,35 froncos. As eofizosaes encoixodas no sCalsso Centrolea em 1927 olingirom o 1.400.613,17 francos. O finonciamonfo dessas Caixas 6 orlundo de recursos oficiois, Essas estalisticas e tsses dodos mostrom. s6gur,do so solienlou era relot6rio do Bonco do Brosll, que o seguro rorol nao ollngiu, mesmo nos poises mais odionlodos 0 destnvolvimento e operfelsoomenlo desejodos.

Constitui, ern geral, complemenio do ossislencio que os governos prcslam ds classes Irabolhadoras e produl'j.as, otraves de cntidodes outdrquicas, corporocdes, cooperotivGs o sindicotos, cenlrois, regionais e dislrilois.

A folta de sociedode de seguros privodos que se inleressosse pelo seu seguro em moldes que atenuossem OS necessidodes dos lovrodores, o Govetno do Estodo do Soo Pouio, por decreto de 4-9-40, n- 11 .379, criou a «Cafleira de Seguros contra o gronizo®, remodeJondo onteriores disposiqoes legais — a quol, dentro du 90 % dos fundos consllluidos pelos cotos incorporodos 00 pre;o de vendo de semcnles de algoddo, indenlzord pcrdos e donos, fixodos por olqueire plantodo e por eslogio do cicio vegelolivo, que sofrom os odqulrentes dos sementes vendidos pelo Instiluto Agron6mico do Eslado.

No setor cooperativislo, cobe, destocor, oo lodo do esludo jo mencionodo do Or. F6bio Luz Fllho, a iniciotivo da Or, Adolfo Grediiha, elaborando normos Iccnicas para uma cooperotiva de seguros ogrlcoloi , com sede em Porto Alegre. ^

Apesor de nossos tendencios cooperolivlslos, nlti* ^ ciomente definidos no esludo sobre o projelo n. 20 relotlvo o ossislencio finoncelro oos cofelcultores (.slor- | nol do Comercto® de 5 de janeiro de 1948), noO julgamos sotlsfoiorlamente vidvel a orgonizacoo do se guro agrorio por meio de cooperotivos. Esta convic;aO resullo das diversos circunsldncios estudados neslo jus- ^ liilca(ao, sendo de realtor os dnus excepcionais qu^ ele exige, em fun;ao do notuiezo particular do riscO' ,j que as empresos cspeciollzados noo suporlom sem am'| poro estotol, Todavio, o cooperolivismo devero lof. nar-$e o oporelho de irrodiocoo e democrollzo^oo 6" cridilo rural, de que e base indispens6vol numo ode* v quada orgonizasoo de seguro rural. Alioves das coop«' lolivos, pedera desenvol»er-$e a accio educativa exlgld® no campo secundario e inlroduzirem-se novos metodo' de cooperasoo e assisleneia mCitua entre os lovrodore' no inierSsse do reducao de premios e da juslo e*«' cu?oo das medldas de previdencio, orgonizondo e cionondo o solldariedode noluroi, imposta pela neces sidode de luta comum contra as intemp6ries, as prog"' e OS inimigos entomol6licos.

Umo dos condlsoes bostcos poro o reforma agrdriO' disse Carlos Locerda, em lucido obsorvosfio, 6 o de'' senvolvlmento, medlanle o sislemo cooperotlvista, cooperasoo, o quol permlle novos rn6lodo8 e novP' processos de Irobaiho, de produjoo e de com6rcio Interior, e abre umo perspecllvo educocionol muito of' pia, pela parlicipasao colidlano e direto do pr6pri^ inleressodo no Democrocio. (Organizasoo cooperotlvu d' Democrocia — Observador Econdmico e Finoncelro, f*' veieiro de 1948, n. 1945) ,

O onteprojelo de reforma agrorio, eloborodo pel^ Of. Afrflnio de Corvalho, otribue oo luluro Banco Ruf®' do B/ojil 0 orgonliosoo do seguro ogrdrio com eoroie' obfigoldrio (orf, 104, 0. Cong, de 15-1-48), sem uStobelecer normos especiois poro esse flm,

No projelo «Banco fiurols do Plans SAITE, flquro 0 enosoo do Carlelro de Indenlzasoes que devera ser fronsformodo em Corleiro de Seguro Agrorio. Iniciolmenle a Corleiro indenizoro openos os preiuizos cau sados pelo granizo nos culturos comerciols tiortleulns e 'ri/llferos e nos culturos sislemallzodos de olqodSo e 'riqo, dovendo, dentro de 5 anos, extender os bene."cios do seguro 6s principois culturos.

se Iroto, pois, de ostobelecimenio de normos le9 slotivas gerais conforme visa o presente projelo.

^ Molorio novo poro o nosso pois ser6 litil ecer os conclusoes de um dos mols notoveis in9 ^rilos reolizodos no continenfe por umo comissoo ^ omenlor orgenlino, resumidos pelo Dr. Eduordo

®ncena, um dos seus mois llustres membros, dos ''"ois oxfrotmos os seguintes :

cDevc ser considerodo um seguro de inte'"SO do •-.laao e noo uma orgonizosSo que ofeta uni-

" Rfodutores ogrlcolas. E' lodo o sociedade, Pols, desde os olios circuios finonceiros, o co•nercio, o. „. mossos obreiros, os que esfgo in'eressodos o estobiliror a situo^oo do ogricullor, que ^ilol P°'s Uo mundo, e o nucleo ° oconomio nocionol.

dizer que este devo orgonizo-lo, adminlstra-lo e assumir, s6menle em fdrmo oflciol, lodos os tr6mites de suo opliCQ^oo. Ao conlrdrio — o ideal serio que o seguro, no suo base, f6sse orgonizado e monejado por orgonismos cooperotivos ou muluoiislas, constiluidos pelos mesmos ogriculteres, restondo oo Eslode o olta fun;3o de coordenofoe, fiscollzacSo e ordenocoo finonceiro.

5. Se por por folto dos orgonismos cooperatives ou mutuos liver o Estodo de assumir o funcoo segurodoro, em suo totolidode, ho de foze-le como soluqao supletivo, com 0 proposilo deeidido de fomentor, eslimulor 0 opoior 0 crio^So dos orqonismes bosicos, constiluidos pelos mesmos produtores,

6. O seguro deve inicior-se com as culluros que efereeem moiores probobilidodcs de exilo,, de oc6rdo com OS intormocoes cslalisticos aluois — trigo e linho — e, em Ollimo coso s6menle com o de trigos lodovio. dever-se-6 ler o firme prop6sito de estende-lo 6 medido que estudes mais complelos demonstrem suo oplicobilidado a oulros culturos.

"^'igot ^ seguro deve ser ohrigal6rio. Afaco-se o Se '*^ade porque ofelo a liberdode individual, de y "■"'OS que 6 um seguro de inleresse gerol, sfodo io'eresse piiblico, o restricao do liber'"cito e noo pode ser considerada umo vlolencio 'eis «ond';oo de vido em sociedade. T6das '®9uros '''®'"s'encia social — as de oposentadoria, os ""as "^'denies do trobolhos, etc. — soo obrigo- ® s 3u -

oercifivos.

3- O ro Eslado deve inlervir no orgonizacao do selOm P"' "oio de regulomentos, como lonbem "Pfesen, inlerprete do inleresse social que *9u'lib ^"ondo o seguro poaesse eslobolecer ''Srjg entre prSmios e indenizor;5es, o Eslado de^om seu ouxilio a colotividode, o que Bute g "'"mo coso, meltioror as condi?oes do se'''"orn ®'"^er soo oplico^oo a outros culturos que se ^ *f:luldos do ensalo iniciol.

"lervenjoo e o ojudo do Estodo noo quer

7. «A implanla^So iniciol do seguro, quoisquer quo seiom suo extensoo ou as culturas que compreenda, dever-se-a fazer com o moximo de coulelo e porcim&nia, quonto 00 seu ospecio finonceiro, quer dizer, prSmlos e indenizQ^oes. Noo se deve esquecer que, sejam quoit forem as boses estalisticas, o seguro integrol ser6 de lodo monciro, um ensoio cujos probobilidodes odversos nor se podem ocultor, E preferivel, pois, inicio-lo em termos minimos possiveis, oindo que isto noo satisfo^a plenamente as justos exigencies dos inleresses ofelodos. Um Inicio prudente pode asseguror um future chelo de realizocoes brilhontes; porem, uma aventuro, ao inverso, pode mologrdlo®.

8. Quanta oos riscos, devem compreender todos OS ocidenles naturals que o tiomem isolodo noo pode remover ou evitar com os recursos ordindrios. Convenhomos que esse seguro, no seu inicio, noo podero nem dever6 cobrir, o cuslo do producoo, em suo lolalldade, nem eslimulor o incurio e o obondono dos mous agricultore5».

9. «0 seguro em gerol deve cobrir as perdas « donos que cousu o sinistro indenisdvel. Noo creio que O seguro ogricolo integral posso ler esia extensSo. AI6m

Seguradora Industrial E Mercantil S/A.

OPERA EM SEGUROS DE:-

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S^dc: EDIFICIO seguradora — Recifo - Pcrnambuco

Agentes no Rio: WILSON, SONS & Co. Ltd.

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7i
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RIO
DE SEGUROS 77
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DE JANEIRO

do ler muKo diflcil, senao imposs'i'al determinor, de uma maneira exola, em cada case, qual a perda ou dono efelivo soFrido, hd muilos razoes para pensar que a indeniza;ao total nao 6 prdlicomente possivcl. Mas oinda com uma lndenIza55o Interior, os fins socials do seguro sSo atingidos de formo satisfaloria. O que Interessa, sobrctudo e em primeiro lugor, e que o ogricullor, Itoje carenle de credilo e de estabiiidade, quolque' que seja o resullodo do suo colhcilo, fiqiie cm condices do continuar Irabalhondo e de sustenlar-se e 6 sue fomilio, duronte o ono seguinte. E' o 'minimo que so Ihq pode otereccr, mos cste minimo, hd que so reconhcce.', 6 a seguron^o do scu fuluro imedialo e a es peranto cioro do seu fuluro mais longinquo. Nenhum ogricuilor so enriquecerd com o seguro, porem, muitos so enriquecerSo de puderem continuar tronquilomente o sem ongustlas de vida, seu tccundo trobalho sdbrc a terroii.

10. sNao sel se cslcs estudos nos Icvaroo, ofinaJ o demonstrar □ proticobilidade do urn seguro agricola integral, digno dcssc nome, para os tdcnicos e doutrinodores, mos, tenho a certeza, sem me deixar levor por um excessivo otimismo, que eles demonstraroo, pelo menos, a possibilidade de criar e estobelecer um sistema orgdnico de ajuda ao agricultor, que perde □ sua colheila, sdmente pelo fato de perde-la, sem esperar que se encontfe na misdria c tenha que opelor, implorando, a generosa beneficencia do Estado, e, noo sendo otendido, se ve[a no trdgica necessidadc do percorrer os caminhos que circundom os terras uberrimas em busca de um emprcgo modesto, ou, como e

mols grave, venha engrossar a corovono dos Irabalhadores urbanos poro ganhar o poo, que noo Ihe loi nogado, certamenle, pelo boo terra, mos em consequuncia da nossa foiha e improvizoda organiza^oo 5ocial,>.

VI — Eduotdo Soaros Neto o Francisco G. Hacdo, autoridades indiscutiveis no maldria, anolisondo as condiodes da ogricullura no Uruguol, chcgorom a conclusop, tj identico de que noo boslom a lecnico ogrdrlo, o ap6>0 da meconizajao, o copitol a crodito suficientes. Faitu 00 dosenvojvimenio do ogricullura sul-amcricono um clcncnto cssencial: o eliminacao do instobitidodc, consideroda | ate- agora como inerenle 6 alivldadc ogricola, prnporcionondo omplo rcsistuncia econdmico oos divcrsos | fotores que o dehil'tom, chegondo roesmo, em olgunS j cosos, a anulor lodo o csfor^o humono. ^

VII — Encontromos trcs modolidadcs de promopdo dessc seguro cm nosso pals

I — crloqao de um instiluto oulorquico.

II —, inciusoo de uma carlolro cspeclalizoda no banco finonciodor do cgricultuia c da pccudrio; ||

Hi — orgoniza^ao de erapresas pr.vodas. com ' obielivo de cxplorar o seguro ograrlo, lideradas pel" ^1 Institute- de Resseguros do Brosil, ij

A primeiro solupSo, a da criapao de uma entidode autdrquico, encontrorla, desde logo, as reopdes psicol"' gicas do opiniao publico, e noo foltoram, no verdadz' Icgitimas rozoes de ordem econSmico c politica pa'"condena^So do monop6lio estatol dcssc ramo de se* gurcr, embora sua explorapSo exija assistencia tina"' ceiro subslancial do Estado. Tal solupdo importaria cria.' mols um organismo governamental, provovelTnen'"

^id^aMning-u

COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS GERAIS E ACIDENTES DO TRABALHO

burocrdlico e obsoivente, em gerol, ocessivel as nefostas influencias porlidorios. Demols disto, noo i 'nioslificodo 0 receio do que Ihc perlurbem o tunclonamento viclos desso mentolidado metropolilono, livresco, loo diverciodo do vasto, vorlado e combionte cenorio das realidodes do "0550 meio rural. Sera sempre de temer-se uma organiW500 centrolizodoro, que noo atenda os diferencia^oe: aeoeconSmicas, do pals, com o scnsibilidode e precisoo exigidos polos condicocs e clrcunstoncios locals pecuiio'OS 00 seguro rurol.

A inciusoo de -umo corteiro de seguros no tuturo ""W Rural, como cogito o onle-proieto de Reforma Brorlo, e dcslinodo o consliluir o oparelho central da 'gonizQ^oo, coloco^ao o dislribuiqoo do seguro ofeo porigo de tronsforma-Ic num sensivei apendice insiiiulo, funcionondo sob a Influencia dos inteboncorios c crilerios odministrotivos e, de certo Psicologlcos incompalivcis com os exigoncias e ^ ''culofidades do oxplorarioo socurltdrio. E, conlorme

9'°u do outonomia dc uma corteiro desso natureza, numo simples metomorfose de uma auas conlra-indico?6es jd oponlados, sogunda tormuio, mau grado os Inconveiilen. '-'"olados, seria aconselhdvel como providencia

Ceir evolue poro o regime da terenip ° exploro^Qo do seguro ogrorio por lu^g P"vodo!, liderodas pelo ,R.B,, que e o so-

sdvcj 1'®'° projeto, Elo concilia o indispen- "•erven^QO do Estado e sua po'licipa^ao tinonceiro

lecnico de contrlbui;oo do Eslodo e e sislemo de seguran50 dc sua colaboratSo com as empresas prlvodos. Contribuirao, oinda, para a mossa de recursos do Fundo as do1a5oes orfomenldrias da Uniao, e lambem as dos Eslodos e dos Municipios, eslos fixados mediante os ocdrdos que celebrorem, Cercando de gorontlas minimas os primeiros anos do opera5dcs, estipuio o projeto o reembolso pelo Fundo de Seguro Agrdrio, as segurodoras no coso dos sinislros excederem do timitc lecnico mdximo prcviamento fixodo, Todovia, se os resultodos ullrapassarem OS limitcs tombem prdviamente fixados, em virtude dos cdlculos tecnicos, serSo os mesmos recolhidos para o formacQO do dilo Fundo.

CAPITAL RE.\LIZA!)0 CrJ 3.000.000.00

RESERVAS Cr$ 11.501,213.20

total Cr$ 14.501.213.20

SEGUROS

Iiicendio _ Transportea Terresirea, Mariiimoa e Aereos _ Acidentes do Trabalho e Acidenies Peaaoais, Rtsp. Civil e Fidelidade

Endereco teleerAfico; RAMA

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Rua Xavier de Toledo, n." 14

Sad Paulo

Sucursal no Rio; Av, Graca Aranlia n." 19 — 9.* andar, tel. 42-4130

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"^sse setor de alivldode econSmi Porliculor, aproveitondo, imediata e praticamenfe "1*0500 especializoda

^''ersQ ® experienclo lecnico das "gSrrc' com suo omplo rede de sucursais, E 0 ^ '®P'esentonte5 em lodo o terrilorio nacional. so nao esquecer que as empresas do seguros.

Id Pelo

''""I fur Proprlo regime de fiscaliza55o oficiol, sob itoveis □ um novo Sonlf-i sdo insliluisoes adaptdvei '"® eslolal.

V||| Q

^®"sdrc' P'Ojeto possibilila a constiluisao de um dos ampresas seguradoras pora a realiza55o

Ress ''® ®9u seguros. a criterio do Institufo de Pun^i^ d "gird como coordenodor, Seguro Agrdrio, no qual reside como coordenodor, Inslifui o 0 mecanismo

A medida proposla encontra plena justificocdo no cardter que se empresta 00 proprio seguro-pecudrio, Este, como em diversos Idpicos desto justiflco5ao toi salientodo, ainda noo figuro enire os negdcios' lucrotivos, pelo incertezo dos riscos e consequentes onus quo acarrelo, sobretudo, consideroda nossa inexperiencio no Qssunlo, c os condiqoes dc nossa imperfeita organiza5QO agricola, a par do variedade, oinda insuficlente estudoda, de nossos ambienles agrdrios, Basia lembror quo noo iogrou exilo comerciol a tentativa de seguro de colheitos, nos Eslados Unidos, pelas empresas porliculares, em Mineapolls, em 1899, em Dakota do Norle c do Sul e Montana, em 1917, cm Conecticut, em 1920, Islo levou o Governo a criar, sob a dependdncla do Mlnislcrio da Agriculture, o Federal Crop Corporation, a cuja dispositao colocou US$ 100,000,000,00 lomondo, ol4m do mois, a sea cargo as desposas da respecliva administra5ao.

Como se ve, o seguro rural oinda nao constilui umo forma da assistencia do Estado d agricultura, A modalidadc de que se ulilizo o projeto paro esse fim, tmporla num encargo de propor5ao rozoavel c que scrd tdcnicamentc preslado atrov€s do meconismo de instiluifoes especializadas, por sua vez tombem interessadas no sucesso do empreendimento.

O prazo de dez anos estabelecido para o reem bolso a que se refere o art, 3' do projeio, afende as exigencias de uma fase experimental em problemo de lamanbo complexidade.

SEGUROS de Pogo -- Acidcr^te^ de Trabalho — Acidentes Pessoais Transportes Maritimos Transportcs Fcrrouian'o.s, Capital subscrito e realizado Cr| 3.600.000.00

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COUIWAYIWA f|KREfYRE5,ll SCCIDEMYEY E
AV. 13 DE MAIO, 23-8.® aa lar {Sede Propria) AGfiNCLAS E REPKESENTANTES EM
O
AGOSTO DE 194 oe seguros 79
TODO
PAIS

PelQS mesRios razdcs invocadas, propSe o projeto a rsen;ao de impostos e taxas s6bre essas opera(Ses: ainda no mesmo sontido, estobeteceu o rn dximo de €■ % poro a comissao de ogenciamento do seguro, too indispensdvet 6 suo propaganda e difusao, nas casei previstos- Por outro lado, a funqSo principal do -igenciodor i a inspefoo material e moral do risco proposto, o que exige certos conheclmentos, ternondo indispensdveJ e$sa remuneroqao. Aindo come inconlivo as empresos seguradoros, que vierem a opecar nessas carteiros Ihes e doda preferencia para os seguros dos prdprios da Unioo, entidades oulorquicos e de economia misla.

O crddile proposto oo Inslilulo de Resseguros do Srosil deslina-se o indeniz6-lo de tfidas as despesas e demols encargos, que assumird, em virtude das funcoes relevontes que Ihe forom comelidas,

IX. O Inslituto de Resseguros do Brosil d e drgoo irrdicado pora assumir o encargo de pfoneiar e oricnlor o implonfo^oo do seguro ogro-pecudrjo. Constilui, allds, uma de suas linaiidodes fundamenlois descnvolver OS operocdes de seguros no pais (artigo 18. II, dos seus Estatutos} A sua orgoniza;ao modeler, os elementes leenieos e o experiencia de que dispos, assegurom o eficiente desempenho desta luncdo e os demais que IKe atribui o projeto, moxime lendo-se em conta sua arlicula;ao com OS diversos servi;os dos Minislerios da Agricuilura, do Trobolha e do Fozenda, e eindo com a Inslituto de Geografia e Estalistica, oo ladci do colaborocao dos Estados e Municlpios, E' indi'spensdvel a contribui^oo que deverd preslar o A^inisterio do Agriculluro, olravds de seus diversos deporlomenlos e services, considerando-se que as tdbuas lorifdrios do seguro ru'ral se baseiom em coeiicientes dependentes do notureza do terreno, da cullura. do grau de educa^oo do lovrador, da ossislencia Idcnico que Ihe 6 prestada, e dos (otorei melereoldgicos. eO elemento fundamental paro que uino tal insliluifSo posse ser orgonizeda com sucesso 6 evidenlemenle — ditse o Sr, Allpio Lima de Oliveira — osfa-

Mslica melereoldgica, loo completo e extenso quonio posslvel, no lempo e no terrene, oldm de sues correlotivos referentes prepriamenle 6$ especies culturais,» LAnois da Jornodo de Economia Rural, promovida pelo Inslilulo de Orgoniiaqao Rociona! do ''^robolho (I, D. A, R.T.) Aqui sobressai, tombdm, o necessidodo do cooperacSo dos Secretaries da Agricuilura dos Estades, e eslo e um dos principois objelives dos cenvenios intergovernamenlais, que o projeto oulorizo no art. 12

NSo institui e projeto o seguro rural ebrigatdrio, como se prcconizo no onleprojeto de reforma agrdiia elaberodo pelo Dr. Afranio de Carvolho. A compulsoriedode dessa medida de previdencia deverd ser olcnrt(oda, atrovds de longa elopo de suo aplica;ao, compreendendo gradativamenic o coberturo dos diversos riscos. A iulura lei, observondo csse crildrio, dispde no seu artigo 2'

«Organizado, nos ISrmoi desta lei, 0 seguro relalivo a delerminoda espedoiidade, OS financiamentos para a olividode rural correspondenle, feitos por entidades boncdrlos oficiois ou porticulores e cooperativas, ficorfio subordinodos d prove de oelior-se o interessodo gorantido por opdlice de seguro agrorio.>

O seguro ogrfcoio deve ser orgonizado em bases rocionois de colaboro;ao enire o estobclocimento bottcdrio e o segurodor. E' instrumenio de garanlin do aplicocao dos recursos concedidos oO agricultor c mcio educativo poro essa opIicosSo. A negligencia do tegurodo serd motivo pora decodBncia do opdlice. ccNos em* prdstimos ogro-pecudrios e industrials — observou ^ Oeputodo Agostinho Monteiro —> e pedro de toque ^ modo de opIicecSo dos recursos oblidos. Eslo exigunci" normal, ou melhor natural, faz com que o producer profira o crddito comerclol epesor da loxo da jurr-' mois alto e prazo mais curto. Urge se (a^o campanhd

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educacional esclarecedoro do opiniao pOblico e em es pecial, dos produtores nocionais sdbre o credilo d produ^ooy. (Credilo e Produjao, Conferencia, pdg. 29)

A inslitui^ao do seguro ogrdrlo eorrespondem novos mitodos do cooperocao entre os lovrodores, conforme 'o destocou no item IV, quondo se realjou o pope! das cooperativas.

E uma delermina;oo constirucional imposlo co.no ivindicojoo dos classes rurois, o eslabeiecimenlo do ^dilo especiolizodo de omporo 6 lovoura e a pecufiria (art. 150, Ai direiios 'undo

se proclomou umo nova deciaro;do de o diroito 00 crddito ogrlcolo, por ser este omenlol, fi orgcnira;oo, prote^oo e desenvolvimonto ogrieuiluro.

'"legrondo um conjunio de providlnclos odotodos 'ocil.lor e impulsionor o implanla;ao de Seguro Agro-cPostonol, figuram as disposicSes visondo o redo onus do premio wm dos pontos da moU diticll »olu«ao, lendo ' ••-•••-s' am visla sau oho vusto am fon^oo 'otnbd ri«o, O Fundo Agrdrio, destino-se, o coneorrer poro reduqoo do prdmio (Art. I I, neo b), e com mesmo objetivo, 'o projeto crio "nidodes "nprdjc opero?6es de seguro e 0$ ^jmos conlroldos paro cusled-lo (Art. 6 e 13')

O projeto, como decorre do sinlese de seus disposifivos, revesle-se de cordter experimental, permilindo umo progressivo e prudenle execucoo dos principios e regros que formom suo flexivel eslruluro, como o exige o solucSo de problemos cujo compiexidode, que Ihe e inerente, se ogrovo dcniro do quodro mulliferme e voridvel do nosso imenso cenorio geO-econ6mico. Como observou o Senodor Apolonio Soles, quonrio Minisiro do Agriculture, referindo-se d orgonizosoo rural cm ioce dos peculioridodes do pals, o criterio noo sera do lei mois perfeito ou que olendo melhor ci mois odiontodo, pordm, do lei mois oplicdvel, do que beneficlo mois cxtensomenle os grupos rurois dissemmodos no solo imenso.

§ im "'®b «»iud ora,ao do Dr, fiui de Oliveira Sontos rio Preil ® feiluro do projeto. 'gioso e noo se poderio omilir e opoio com que ocolherom eslo iniciolivo. 01 [|

«'Oso ossinolor mois umo vez, a pre-

OdT especioiizados no mol^rio, os On Beoucioir e Carlos Bondeiro de Melo O XI inlcio legislative em eioborosoo, como " ®®gur 1* os'obclece normos gerois sobre '''"'500 r n- XV, olineo b, do Cors''itonianio'''""''' disposI?6e$ neccssd espcciois, asrios, otinentes a afao do Governo su Estodos, o ombilo do legis'■'"isSo (Art. 6' do Consti- ^adaerel)

"veis Art, 18 ntantfim no que noo IBrem - T-- Ificompo® ex- (° " legitlasao local e o fo5®9uroT" refere-$8 fi'ofo gricolo peios cooperativas (Art. 1' parO- do Decreto-lel n. 2.063 de 7-3-1940) .

Dcntro do preocupocoo de ocurodo esludo e de ceuteloso oplicocoo do lei pelo Governo, o pro|elo dispSo sSbre a coioborocao dos classes Interessodos (Art. 15), e subordino o proios especiois minimos e mOximos, respectivomenle, de 90 e 180 dlos o intcio do obrigotoriedode dos decrelos o serem expeclidos $6bro OS principois providSncios do impionlagoo do Se guro Agrdrle. Nesle ponto cumpre lembror o popel quo OS dosses rurois podem desempenhor no operfeitoomento do eloborocoo do lei e no vigildnclo s6bre suo boo aplicocao, otroves de suos ossociocdes orgonizodos no formo do Docrelo-lei n. 8.127, de 20-10-15, que Ihes confere o funsoo de drgoos de defeso e represenlocoo dessos dosses e oindo o de drgoos ticnico-consuilivos dos governos federol e locals (Arligoi 18 e 19)

O seguro ogrdrio, como deixomos oconluodo, e openos um dos copltulos do nosso complexo problenio rurol, que continuo o ser o problemo dos proprios deslinos do No;ao.

Solo dos Sessoes, 2 de ogosto de 1948. Aitilio Vivocquo. — Vergniaud Wanderley. — Filinto Mullet. — Dofvol Cruz. — Bernordei Filho. — Woldemor Poclroso. — Alvoro Mala.

(Projeto n' 29, de 1948, do Senodo Federol. pu- bhcodo no «Di6iio do Congresso Nodonob de 3 de ogdsto de 1948.)

. kuA PEDRO R. BANDEJRA. 9. 1.® - Cidade do Salvador - BAH

Ferrouianos, Acidentes Pessoais

. - Salvador - BAHIA crT fTiSl'S

DIRETORIA; Pedro B.eeller de Se, Teofilo-Ottoni Pacheco « Fernendo de Se.

AGENCIA GEHAL: ~ RIO DE JANEIRO. RUA 1.' OB MAflgO, 51. 3.-

TELEFONE: 43-4888 RAMAL 13 - CAIXA POSTAL, 795

80 AOOSTO DE 1946
^ompanhia de Seguros da Bahi
mm t>E SEGUROS

MEMORABILIA

FRAUDES CONTRA O SEGURO — Nome cidado

P'oxima, o ogenle de uma componhio do segoro p'Ocurou urn medico oil residents e Ihe propos o seguinte

Rogocio: «A rua ,... csta umo coso para vender. O prejo 6 boroto e o Sr. podera compra-lo e forer um segufo de valor muito moior. Se a cosa vier a incendior-se, nos leremos lucre roiOQvel.s

— O medico olhou-o fixamenlo e itie Jisse: ttcu "So nosci para ladr5o.>

® liQinem coiou-se.

PRUDENCIA CAPITALIZACAO

RESERVAS DIVERSAS

9l45^/o MENSALIDADES

2,l87o PREM10S UNICOS 6,37°/o RENDAS DIVERSAS

E AUMENTO OE

RESERVAS MATEMATlCAS

Cr.S 51 MILHCES 36,80«'o

iriM,DESPESA

CR S 81 MILHOES RECEITA C'. S 138 MILHOES

I^egocios e liquido^Ses dessa especie dove ler 'silo varias veses esse extronho agenlo. Ele racioRovo Qssim; $e nao houvesso incendios nao hoveria 'ORipanhias de segurosj logo os incendios soo uteis S elos,

A minha companhia liquidondo oqui alguns insidio! duvidosos fara propaganda da sua utilidade e sdade, aumenlQr6 os sees lucros e eu as minhos ^""'"Ses, Logo, o oegocio seri utii o elo, do segue o mim.

^ esta 0 segredo do negocio, ij tempos, honrado firmo do nosso pro^a reiROo dos componhios de seguros que Ihe cobriam o 0 do furtos durante o transporte, que aigumos borSo azeilonas tinhom chegodo diminoidas. Proce-

APLICACAO DA RCCEITA %

RESERVAS 36,80

SUBSCRITORES 27,00

-PROOUTORES E COBRADORES 24,13

PES50AL E DIRETORES 5,46

DESPESAS, DEPRECIACOES 4,75

IMPOSTOS E SEGUROS 1,66

AOONiSTAS 0,20

PAGAMENTOS AOS PORTAOORES OE TITULOS: SOHfiOS mEnSAIS. LUCHOS Iiwt anO. StSOAIES ?7.00'''t

COWISSOES OE MODUCAO. COSRANCA, E'C. 24,13H

ORDENADOS.GRAllflCACOES APOSENlAOORiAS.n

DEWSAS GIRAIS. DEPEKlACOli 4.75'^o

MPOSIOS E SEQUROS l OA"*)*

DIVIOENOOS 0.20'lii «

cia rijc ficos "ondo drSes no

o invesliga^oo, o policio descobriu que os looram os proprios comerciontes. Foi om escandolo Direila.

Op S que homens too forlos ou tortuosos voo "Umo ruo com oquele nome ?

° precise oglr com diplomacio, espalhando neves osse coso escuro. Urglo convencer o justi?a. ..

^ '''Piomoto agiu politicamente e os honrodoa cooites ficoram isentos do processo. ^oi oquele um plono falho.

de ^ 'oturo, outfos monobras poderro ser coroodos

"So seguroj 6 precise ®sperar pe|o ocoso, A gente pode ojudar a sorte.

As unhas ondom muito ollvos, no pro?a do co-

416'cio 0 odjocencias

^'QUIDaCOES —• A delermlnasbo do IRB, nos cosos

B

o^oes que elos noo quereriam defender. O IRB nSo tern inleresse em reler o cliente, como tem os Compo nhios de Seguros.

EMBARCADORES FRAUDULENTOS — A superfluidode no juigomento dos quesloes dos Componhios de Seguros leva olguns Individuos a pensar que os o;oes regressivas proposlos pelos componhios de seguros, contra estrodos de ferro e componhios de ciovegogao, para rehover prejuizos culposos, soo o^oes de seguros. E ossim dizem; A componhio lol tem muitos quesloes. Ter quesloes, mesmo relotivos oo pogomento de seguros, noo deve ser entendido como injustas. Todo mundo de boo fc sobc que as componhios soo vitimos dri segurodos deshoneslos, que procuram furtor cinicomente, sob o capo de comerciontes honestos. Polos do notureso do oboixo noliciodo, soo frequenles no seguro de tronsporle. Nem sempre o furlo se do o bordo. O comerciontc sem probidode emborco o mercodorio furlodo no seu peso e quontidode, poro que o Companhia que cobre O risco de furlo Ihe indenisc o proprio froude.

Roubo a Bordo do <Alegrelel> Recife, 22 (Asp) —> Quondo de sun eslodia nesle •*2*2^2?2^2*S^2SeSSo8TS^e5S$So8cS$$?S$SSSSSX

COMPANHIA DE SEGUROS

Guanabara

Inccndio, Transportes, Cascos, Acid. Pes. J« soais, Aeronaulicos, Resp. Civil e Equinos

CAPITAL INTEGRALIZADO

Cr$ 1 .500.000.00

FUNDA1X\ EM 1903

Sinistros oagos Cr$ 22.320.219,60

DIRETORES:

Nelson Scabra Euclides Aranha Neto e Roberto G. Seabra

uidofao de seguros, deve eslor lubordinodo oo Sede: Av Rio Branco. 128-6.° andar

uro e tem inleresse em conservor o seu freguez. deve o IRB, que openos recebe os sobros.

"ive do otividode dos componhios, sobrep6r-se a

PQii-ecer h 00 companhia seguradora. E" esta quern recebe S Rue elq da ' ""P^Sindo liquida?oes que elas fariam e expon-

pogomento de honororios de odvogodos, nos

RIO DE jANEIRO

Cau-a Po.sfa/ 1324 — Telctone 42-6010 < cede internaj End. Telegriftco "Palas"

L1IIIIIIIIIIIIC]
rECiiiiiiitiiiiiEiiiiiiiiitiiitiiiiiiiiiiiHtiiiiiiiiiimniiiniiiiiiitsiiiiiiiiiiiiMiiiiiiiitiiiiiiiiiiiiiuiiiiiiiiiiiicsiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiioiiii n AGOSTO DE 194
Rgy'STA DE SEGUROS
0
B3

ports, ocorreu com s vopor «Alegfete» um fslo slngulaf. Qusndo se protedio so jervi^o de descsrgo do mancionodo borco aconleeeu despencor-se urns lingads com slguns cai*oles de lecidos, sendo encontrodo dentro dos mesmos, em vez de lecidos, gronde quonlidsde de pedros. Temados imedlolamenle as providencias que se foziam necessdrios, a Policio Portudrio constotou que o prefuizo olingio o ccreo de 20 mil cruzeiros, estondo o mercadorio segurada.

AVISO AS COMPANHIAS — As ossinaloros em quoisquer documentos devem ser opostos no linho imediola so eserilo. Do mesmo forma, 0 seio deve ser eolocodo no fecho do documento.

A REVISTA DE SEGUROS oconselha ds Componh'as o observocdo destas regros, nas apolices de seguro, nos recibos que possorem e nes pagomenlos que fizerem, pois hd funcionorios do Tesouro que ondom colands eslos ninharias, poro forcar o revalida;aa do selo.

A exigencia da ossinolura no fecho miro evilar que se acrescente olgo no escrilo; eles porem querem a rigorosa observoncio de regro. mesmo que no espo^o noo caibo senao olgumas lelras.

Em juizo, quondo a ossinolura do odvogodo noo se segue oo final do pelicao, os juizes fazem ume chave, islo e, fazem um risco no final da pelifoo, indicando que eio lermina ali,

SEDE NA SEDE do GOVERNO — Os israelislos no deserlo sofreram sede. Moisds feriu a lerra com o seu baslSo e brolou oguo.

Foi ele o primeiro dos robidomanles. Assim se chamo a capacidode de procurer ague no selo.

A cidode do Rio de Janeiro desesperan;ada de ter regularmenle oguo pars as sues nccessidades preelse de um robidomonle.

As promessas do governs a respeilo derom no olio negocio de Dahn & Conceicao. Os coriocos conlinuam sem agua e o Teseure foi vilima dos lelbarros. Vilimos sSo lombem as cemponhies de seguros que

veem order os bens segurados, por que o ague noo vem. Bombeiros fleam inertes dianle do logo

O perigo publics e conslonlu. I

Razoo leve o jornaiisla de Le Soir de Bruxelos, quando disse que nfis eromos incapazes de resoivef breve e definillvamente qualquer ossunlo. Tudo se deixo para omanho. '

Hd sessenia anos o Rio clomo por agua. Q««'| I ironio 1 ' I

A ague em seis dias, do Dr, Frontin, secou.

CAPACIOADE MORAL — A conslilui^oo de um® ' seciedade bencorie esl6 subordinada a vories exigdn cias legeis, mas o governs, de quem dopende a iicen?" pora 0 funcionomenlo, pode enlror no oprecia^ao capacidode moral dos seus direlores.

Hd lempos, ia se reorgonisor um bones, num Ei lodo proximo, e o minisiro da Fozenda subordinou ^ aprovc?ao dos Eslelufes d $ubslilui?ao de um dos d'" relores, porquo nume liquidacoo da componhia da guros noo linha andado com liiuro. Assim se deva"" : fazer sempre.

Em 1570, o seguro de vido jd era pralicado' Esponho. No Brilish Museum se enconlrom cinco bolhos de W. leybourn, publicodos em ld93, os q"®'' se referem oo seguro de vida,

RICA JAZIDA DE OURO NA BAHIA — O Sr. Dah"' do Carvalho, minisiro do Agriculluro, api\,'OU, enl^'^' 0 refaldrio opresenlado sBbre o pesquisa efeluada " jozido de ours do comarca de Moraviiha, no municiP' do Soude. A jazida em queslao opresenla Hides ^ quartzo aurlfero, com predominoncio de euro livre, leer do erdem de vinle gramas per loneloda. Sen^° a raserva media de 110 mil teneladas, calcula-se d''' a futura minero^do posia conlar e recuperar cerca dues loneiados de oure, somenle na parle jd cuba<'®'

Companhla de Seguros Marmtnos e Terrestres "PELOTENSE"

FUNDAOA NA CIDADE DE PELOTAS, EM 1.« DE JANEIRO DE 1874 • »6DE — RUA GENERAL OSORIO, 7S5 — PELOTAS — RIO GRANDE DO SUL

agentes

Departamento Nacional de Seguros Privados e Capitalizagao

SEGURO NO ESTRANGEIRO

Dia 1 de iulho de 1948

'^6.526-48 {D, 3-7} — tnslilulo de Resseguros ISegur^' requerlmenlo de Mdrio Neri Coslo donos""' — Seguro no estrangeiro — perdos e roubo, furlo, 5ublro?So, lumulto, raolo ° moliciosos, erupcoo vulcdnica, lerre|„5. ~ ^"1 'fee dos pareceres do I. R. B. e do friico, deliro o pedido de fis. 2, devendo a '<iQurnJ"^° ° esle Deparlomenio o nome do 9"'"oro no eslrongeiro.

— inslitulo de Resseguros SKrodoro requerimenlo da Companhla Se"''origeiro do Brosil. — Resseguro no '®roi {(q g Cosco «Puchana». — Em foce dos pore^9n>un"icoda^ * Inspelor Tecnico, oprova a opera-

Srosii (D. 3-7) — Inslilulo de Resseguros do s requerimenlo do Componhia Ro- eguros. — Resseguro no eslrongeiro — Casco Em foce cios pareceres do I. R. B. e do IniPet'P' Tecni 4Va""J'' ° operocoo comunicodo. ^'"ipony Home Insurance '"re do ''®po'«>95o do seguro no eslrongeiro. " '0 Inspelor Tdcneco, deliro o pedido ^^'ronoeir®'®"''! ° inleressodo informer o segurodora e segurados e premies cobrados em mois delalhes da opero^oo.

WODEIOS APROVAOOS

N.i 55. ^ «'e iu'fio de 1948

®"limos B T — Companhio de Seguros ''PPosio errestres Uniop Flumlnense — Modelos de '^®''elos deV pareceres, oprovo os Proposto e opdlice pora seguro coniro roubo.

prorrogacao do PRAZO

Dia 23 de julho de 1948

N.' 648.208-48 — Seguran?a Induslriol -— Requer aprovacSo nos modelos de ap6lices e proposlas do seguro Responsobilldade Civil. — Em face dos pareceres, aprovo OS modelos de proposto e opdlice de seguro conlrq responsabilidade civil.

SEGURO NO ESTRANGEIRO

Dio 3 de ogdslo de 1948

Processes despochados

N.' 545.393-47 — The Home Insurance Co. cEm face do porecer do Inspelor Tdcnico aulorizo a renovacao no exterior devendo o inleressodo informor como fdr feilo lol renovacoo.

N." 604.393-48 — The London e Lancashire Ins. Co. — «Em face dos proeceres do I. R. B. e do Inspeclor Tecnico, aprovo a opero^oos.

aprova<:ao de TARIFA 695.671-48 — «A Auxlliodoras — Go. de Seguros Gerais. — «Em foce dos pareceres do S. C. R. e do Sr. Inspelor Tecnico, aprovo, a lilulo precdrio a lorifa e lobeios de seguros de Acidenles Pes5oai$>,

SEGURO NO ESTRANGEIRO

N,' 647.832-48 — The London & Lancashire Ins. Co. ltd. — Em face dos pareceres do I. R. B. e do inipetof Tdcnico, aprovo o opera^oo.

N.' 647.730-48 — The London & Lancashire Ins Co, Ifd. — Em face dos pareceres do I. R. B. e do Ins pelor Tdcnieo oprovo a opero^ao*.

N.- 651.932-48 — Componhia Morltima Brasileiro — Em face dos pareceres do I. R, B. e dc Inspelor Tdcnico defiro o pedido de fIs. 3, devendo a interessodado informor a segurodora no eslrongeiro, copilois segurados 0 premios cobrados em cruzeiros e demols delalhes do operacoo. noo devendo o prozo exceder de um ono.

RIO DE JANEIRO LUIZ NUNES A OA. LTDA.

174 • R. Vise. DE INHAUmA. BAHIA CELESTINO SILVA RUA PORTUGAL,9-SALVaDOR

MINAS GERAIS (BELO HORIZOHIEI MSNOEL JESUS OS ROSA 6 SUVA AV. AFONSOPENA,759.J.»|.13

SAO PAULO

POCHON A CIA. LTDA RUA i DE DEZEMBRO, 17 . 5-* AP.

PERNAMBUCO n,,. CARVALHO NEVES A ClA. KUA OA CAMBOA do CARM0.1J6-1.

SANTA CATARfNA "PROIETORA" Cla. de Stgvioi C/At, do Tcabalho

PORTO ALEORE

ren£ LEDOUX

RUA URUGUAY, 91

PARANA (CURITIBA)

A. COUTO A OA RUA SARaO RIO BRANCO,St9 BAGt (R. G. SUL)

ROOOIFO HOSLIS 4 Cil. ITOt,

8 de julho de 1948 I V ue |uino ae IV4B '30) d°" — Solicilondo 0 prozo da 0 B' ''p Der, '°''Bfazer as exigSnclas do arl. ''"'de 26? 2 - Concedo Pe junho liltimo. — Proe. MTIC 647.617-48.

Thf

N,' 654.680-48 — I6ide latino — Em face dos pareceres do I. R. B. e de Inspelor Tecnico, defiro 0 pe dido de fis. 3.

aprovacAo de modelos

prorrooacao do PRAZO

c A fr" )2 de julho de 1948

N.' 657.467-48 — Muluo Colorinense — Cio. de Seguros Gerais — Em face dos poreceres do 6.' D. R, S. o do S. C. R. aprovo os modglos de proposlo e opdlice pora seguro conlra incendio.

MODELOS APROVADOS

Did 14 de julho de 1948

do'^'^'P de 30"^!°'. Assurance C, ltdo», sollcilando de ?''• 2ll """'P' 9ios. poro salisfazer as oxlgencios '^40. Decreto-iei n.' 2.063, de 7 de morco 648 100^^8 ° d^ N,' j. "'o 14 qe julho de 1948 i6g^9rej[j, <0. 16-7) — Unioo Comerciol 9<j, de — Modelos de proposlo e apdiice pora "Of "P'ecer 'erresire e morltimo. — Em foce ''tir! '69ur«'' modelos de proposlo e opdlice ■ho. s de tronsporle lerreslro e tronsporfe ma-

N.' 656.348-48 — A Auxiliadoro — Go, de Se guros Gerais — Em face dos pareceres da 5* D. R. S. e do S. C. R., oprovo OS modelos de proposto, opdlice e adilivo ooro seguro coniro riscos aeronauticos — acidenles pessoois de Iripulanles e Acidenles pessoots de passageiros, responsobilldode civil e oeronave — bem como o modSlo do endosso e relagoo dos Iripulanles seguracfos (fis 2 6 10, 14. 18, 22 e 31}.

SEGURO NO ESTRANGEIRO

N.' 653.418-48 — Go, Rochedo de Seguros — Em face dos pareceres do I. R. B. e de Inspelor Tdenieo, aprovo a operoseo.

.-ll
84 AGOSTO DE 19
''«T^ OE SEGUROS
85

N.' 654.678-48 — Cia. Rochedo do Seguroi Em face doj parecerei do I- R. B. e do Inspetor Ticnico, oprevo a opera;ao.

OUTORGAS DE MANDATOS

OFfCIO-ClRCLIlAR N.* 29, DE

JUIHO DE 1948

Sn. DIretores dot Sodedades de Seguros e de Copitaliza;ae :

Levc ao eonhedmenio dessa Sodedode, poro os devidos fins, que lodos os ossuntos rclotivos as outorgas ds mandotos seroo regidas pelos disposi;6es conslanles da Portaria n.- 4 de 1 de junho do corrente ono, do Senhor Diretor Geral do Deporlomento Nadonol de Se guros Privodos e Copifolizacoo pubiicodo no Diorie Ofidol de 13-7-48.

Apresento o VV. SS. os meus votes de estimo e considero^ao. —' Frederico Azevedo, Delegodo Regional.

Cooperafivo de Seguros Contra Acidentes do TroboIhe, Sindicato do IndOstrio do Morcenoria do Rio de Janeiro, — Solicitando prorroga^ao de 15 (quinze) dias paro cumprir o noliticaqao n.' 177-48. Concede o prorrogaqSo solicilodo. — Proc. MTIC 659.412-48.

COMPANHIA INTERNACIONAl D£ SEL.UROS

Tendo adquirido urn edificio para sua sede, tronsteriu 0 Componhio Internocionol de Seguros os seus escritorios poro a rua 7 de Sefembro 94, onde insloiou todos OS seus departamentos, quer os do Matrir, quer os do Sucursal do Rio.

Convenienlemento inslolcda em pr6dio proprlo, Companhio Inlernocionol de Seguros esid coda vez mai« ^ opto o desempenhor a sua alto missoo de seguradora j, modelo. Porabens.

SEGURO DE RESPONSABILIDADE ClVtL

Recebemos do dislinto eoiaborodor Dr. Ruy d« ] Oliveira Santos, em follielo, o projelo n.' 202, do Co- 1 moro dos Depolados, reguiomentando o segure de ReS' j ponsobilidado Civil. ''

Essc projelo, que e colcodo em inleligcnie e coif plelo (robalho do proprio Dr. Ruy de Oliveira Sonlos' sotisfaz umo velha aspiro^oo sociol, esta pubiicodo a® numero de Mor;o da Revisia de Seguros.

TEOFILO OTTONI PACHECO

Foi eloilo Diretor Gerente do Compantiia de Se* goros da Bahia o nosso distinio omigo Sr. Teotilo Olio"' Pochecu, que ha muitos anos vem desempefbondo, coi" brilho invulgor, o allo cargo de Gerente do mesma s® guradoro.

Nos mesmos eleiqoes, foi escolhido o Sr. Fernai"" dn Sa poro o corgo de Diretor Tesoureiro. Elemento no''®' nao obstante, vem se revelondo um valor ponderodo eficicnte.

Porobens 6 Seguros do BahIa pelo occrto das s®® ultimas eleiqoes.

Continuo Progresso

0 montante da Reccita dc preniios nensais e iinicos, aniialinente verificada, ninis 0 rcndniiento das inversdes realizadas tem so apt'oscntado ano a ano em progressao ascendente, dcmonstrando assim o cont nuo progresso de KOSMOS.

Foi totalmentc destruldo peUs chamas o Laboratorlo Gastricol

—■ Ouondo chegou a aguo, as mangueiras esguichavom e precloso liquido por todos os lados, menos pera o inccndio

Om incendio ia ontem destruindo lotalmenfe o es•oheleciijienlo industrial denominado laboral6rlo Gastricot, situado 6 ruo da Unioo n.' 557, de propriedade sir. Francisco Dias Albelo.

Seriom mais ou menos 18 Vi quando os vizinhos olarom que no Interior do predio hovio fumoqa e ehamos. Comunicado o foto 6 Componhio de Bombeiros, ali 9®" o respeclivo comondante, copiloo Para, com tres "®» e respectivas guarniqoes.

^ Deiegocio de Emergencia, ciente do sinisiro, fomou P'ovidlncios que $e faziam necessdrios.

e$| comunicor ao delegodo Eudes Coslo que ° P'ontSo, poro o loco! seguirom os invesligo- JoSo Pereiro e Jose Gomes. Istes se Incumbiom do servic'SO de isolamento que foi feito por investlgadores 9"®rdos civis.

sodas. Mas mesmo ossim os bombeiros que otlnol de contos soo uns herois, forom enfrenlor os chomos. Sobstituirom olgumos dos mongueiros por oulros menos impresloveis, e possorom a elocor o fogo.

Tudo que cstovo no porte do trente do predio foi devorodo pelos chomas.

Os bombeiros conseguirom oindo que o logo noo se propogosse poro o porte posterior do predio. Mas, ficou tudo eslrogodo pelo 6gua.

O snr. Francisco Dias, chefe do tirmo, hovio adqui rido 0 mesmo estobelecimenlo ho pouco tempo. De morchonle, possou poro dono de loboralorio. Exerce os duos protissoes.

Segundo informou o investigodor Jose Gomes, ele hovio comprodo umo coso 6 ruo do Unioo, poro qnde irio Ironsferir o eslobelecimento.

Foi o que declorou o policio.

Estovo o CQSQ comerciol segurodo em CrS 400-000,00 no Componhio Novo Mundo.

tae^o^'q^ue^no"''vei^"«n^^^ dhnensa^T- ^'^ulos c ao piiblico em geral pela acei. fianga que nos foi 'depositada esperamos continiiar a corrcsponder k con-

tont

®m logo estendidos as mangueiras. Aguo, entrePo.»! - opesor de perto fitor localizodo a Re- '®® do Soneomenlo.

"lenle depois de cerio tempo e que oporeceu o "Ruid,, log^ ""OS, em doses homeopolicos. Enquonlo isso, o hovio iniciodo no trente do predio, io toP'OporqBes e se oloslrondo.

""Piore Phegou o dguo. umo decepqSo oindo dos lidoo '' "langueiros se estourovom oqui e oil. A mul-

® estovo ossistindo oo sinisfro, irrompeu em ri-

O snr. Francisco Dlos disse ter techodo sua cosO, OS 18 horos. Tudo ticeu em ordem.

Ou foi curio circuito, disse ele ou quolquer outre motive. Pode tombem ser odmitido a hip6tese de oigum cigorro que poderio ter sido jogodo per olgum operdrio, cosuolmenle.

Hoje, sera instourodo o compelenle inqudrilo.

(Do «Jornol do Comercio», de Recife, de 24 de Agoslo de 1948).

950.400,75 llll 2.444.755,40 .. 5.697.266',35 „ 6,785.030.75 .> 8.913.818,40 „ ]zi 12.284.079.00 „ 18.n07.633..30 .r 104? 30.882.720,80 ,, inrp 46.699.056.81) .. 10I7 61.410.245,50 • • 78.963..6'09.10
Cr$
Kosmos CapitalizaQao S. A. Capital subscrito Cr$ 2.000.000,00- Capital realizado Cr$ 1.21)0,000,00
The i 0 m e Insurance Go . Great American Ins . Sede NEW YORK Co Ramos FOGO e TRANSPORTES Agentes nos principals Eslados do Brasil • • • A. 96 NV: COMPANHIA IMOBILIARIA FINANCEIRA AMERICANA Corretores de Seguros em Geral ^Ua DA ALFaNDEGA, 21 — Ox P 548 TEIjEFONE:
RTO DE JANEIRO AGQ.BTQ .DE 194'i ^'STa DE SEGUROS 87
23-1785

ACIDENTES DO TRABALHO

• FOGG — TRANSPORTES

• ACIDENTES PESSOAIS

• V I D A (dentro ein brevej

COMPANHIA DE

URBANIA

Companhia Nacional de Seguros

SEDE RUA PORTUGAL N.° 9

CAIXA POSTAL N' 759 —END. TEL URBANIA

Cidado do Salvador — Estado da Bahia

Capital Subscrito Cr$ 5.000.000,00

Capital Reaiizado Cr$ 3.500.000,00

Seguros Terrestres e Marilimos

OIRETORIA:

Dr. Augusto Vtanna Ribeiro dos Santos

Antonio Carlos Osorio de Barros

Jose Joaquim de Carvalho

Dr. Augusto Marques Valente

UD HDRIZDNTE

Capital reallzado e reser.

vas: ... CrS 25.579,504,50

Capital reai izado: CrS 10.000.000.00

MATRIZ EM BELO HORIZONTE

Edificio Mariana — 3.® pav. Av. Afonso Pens, 526

CAIXA POSTAL' 426

DIRETORIA

' Jose Osvaldo de Araujo

, C 1 , n Diretor Pre.<;idente bandoval Soares de Azevedo

' IV r» I /-. • 1 Direlor Vice-Presrdentp iJr. Carlos Coitnbra da Luz

Diretor Secretarlo

SUCUR3AIS:

Belo IJori/.onte

Rio fie Janeiro

• S.io Paulo

Porto Alegre

Salvador

Recife

Ciiritiba

Itajai

Jiiiz fie Foi.)

ftajuha

Uberaba

Niteroi

Agencias nos demais Estadfis

Endereqo Tclegrafico BRAMTNAS

SUCURSAL NO RIO DE JANEIRO

Av. Rio Branco n.° 20 - 5.° andar.

COMPANHIA DE SEGVROS GERAIS

Capital Subscrito e reaiizado CrS 2.000.000,00 'NCENDIO, TRANSPORTES. MARITIMOS E TERRESTRES, ACI DENTES I'ESSOAIS. FIDELIDADE, VIDROS. AUTOMOVEIS RESP. CIVIL E AERONAUTICOS

OI RETORIA;

Pfesidente •— Dr. Cnofre Mario Ancona Lopes

Superintendente — Eneas Solbiati

Secreforio — Dr. Colo C. Montognana

Geronto Geral ; Vitor Marsala

Sedc. SAQ PAULO Rua Barao de Itapetininga, 273-5.'

Fones : Caixa Postal 4684 6-2243 e 6-2453

- End, telcgrafico : AUSEGE

AG-ENCIA NO RIO :

S. W. COLLIER, LTDA., AV. RIO Branco, 20 - 3.'

m
88
AGOSTO DE 1948 L V|5T,A DE SEGUROS 99

COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS e o seu programa de agdo

I-" — Uma adniinistraqao vigilante, regtilad'a por iim rigoroso Reginiento Interno. tendo por base a coordena^ao da atiia<jao de todo 0 set! cgipo funcional, conjugada com a dos proprios direlores e deiUro do lenia "de subordinar os interesses particnlares aos da coletividade".

2'° — Uma organizacjao interna iiorteada por uma longa experiencia adtuinistrativa e concretizadii cm mn regulaniento especial de fii.icionarios, sdbre bases racionais, quer no f|ue se refere a classificagao e ao exercicio d'e funqoes, a apurar o senso de responsabijidade dos encarregados dos seus varios servigos, quer no que diz respeito a justa remuneraQao, direta on indireta, a impor deveres e a conceder vantagens correspondentes a capacidade demon^trada pelos seus membros, E isto sem prcjnizo da coopera^ao geral, baseada, alias, nunia inteligente eslabiiidade de emprego, indepen•lente da estatiiida pelas nossas leis trahalliistas. a-fim-de qiie passe a ser ma's vivamente aspiiada, inclusive polas possibilidades de uma reinunei-a(;:io sempre progressiva e equitativa a exchiir ,o pernicioso lenior do eslacionainento.

3.® — Unia iiiodclar organiza(;ao extef"' a estimular, continiiadamenle, as cncrgias d' sens coniponentes a unia prodngao seinpre cente, para fjiie aleiulicia seja a lei do nuniero, em ciijos canones se firma o P''' gresso das Compaiiliias de seguros, a pen'' tir a concessao d'e proventos proporcionais

resultados praticos conseguidos e o apoio df rnstitutos especialmente crlaclos para resp'^ derein pela segtiranfa do fufuro de seus liares, principalniente quando, depois do (le uma compeiisadora atividade pcculi^'" (oflos OS honiens, senlii-eni dim'nuida on e? lada a siia capacidade prociutiva.

— A adoqao de toda uma serie de didas fjue, afinal, garantiriio a disciplina, ^ I'j dem, 0 respeito a autoridadc, a coordcn''^y dos esfor(;os dos responsaveis pelos sens tiplos servi(;os, a se desenvolverem nuin , feiqoamento ininterrupto, com o conseqi'^, combate as resislencias passivas, ao amor L' prio doentio, a apatia, exciusivamcnte eiR d neficio das alias fiualidades de seus ser''j.' dos — razao primeira da propria exists'' . da "A PATRTARCA".

"A PATRIARCA

opera em seguros de: FOGG - TIUNSPORTES ^ TERRKSTRES - ACLDENTES

REbPONSABILIDADE CIVIL - AUTOMOVEIS

S^tle: SAO PAULO — Rui ('r.

Cdpital : Cr$ lo-ooo 000,00

«II<| I'ordiosa, 413 t i i--? /-> - ^ p , '®'- 3-4Io7 — Caix,. Postal 207 - A End. Teleg.: "APATRIARCA"

Siicursai: RJO DE JANEIRO — Rdifi ICIO Ipiranga — Av. Franklin Roosevelt 12G

lei. 42-/104 - E„d. Teleg. "APATRIARCA" 7." And"'' A,Sn=i.s B.i™, ^ ^

CAPITAL ; CrS 6.003.000,00

RESERVAS MAIS DE CrS 26.000.000,00

FUNDADA EM 1920

7 DE SETEMBRO, 94 (Ed. Proprio)

R IO DE lANElKO ccr-rir..-, T®'egi.: "Compinter" fcGUROs DE INCENDIO - TRANSPORTES EM GERAL - AUTOMOVEIS— ACIDENTES PESSOAIS — ROUBOS — ACIDENTES DO TRABALHO PEARL

JMNCE company LTIJ '""cladc

cm I 8L-1 Or Companhia Inglesa de Seguros •"■"ciirsos excedem a £ Kil.SOO.OO

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DE MIEIS DEHUS COMPANHIA DE SEGUROS

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Capital J • ) Readrodf). dr.? 5.000.1100,(10 Cr$ 3.500,000,00

DIRETORIA:

Or. £.1112 Ade/mo Lodi

Dr. Trajano dc Miranda Va/i'crdc Or. Olwipio FclU dn Araii/o Cinfra Filho

Ur. Alfredo Epidio dc Aonr.i Aranha

KUA nos GOITACAZES. 15 - 1.® andar

BELO HORIZONTE

Fonc: 2-4153

Siirursat no Rio de Janeiro:

RUA DA ALPANDEGA. 81-A - 2

Fones: 23-0626 e 43-7396

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RUA DIREITA. 49-2. - Tefe/onc 3-4930

Endcrefo Telcgrafieo: "ALARIMA-

II APATRIARCA /I
90 C0MPANH//\
'sc. dc Inhouma 134, 6.® SaUs 605 u 610
43- ^ j 8 4 0 0 7 7 1 5 £nd, telegrafico; — PEARICO AOOSTO DE k
Vi
TeleFimes
'A DE SEGUROS 9] «*fiP

StGUflUDOfiJ BRJSILEim

Sede: RUA DIREITA N. 19 — S. PAULO

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Capital . CrJ 20.000.1X)0.00

Rcsecva maia de CVJ 25.000.000.00

Siniiteos pagos desde a sua ftindefSo em 1921

TJfli'j de Cc$ 66.000.000.00

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MJP2, 3-4593. 3-1591. 3-1595. 3-4596 e 3-159?

Endeeefo TelegrAfico;

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Av. Gra?a Aranha n,* 206. 8." Andai

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TELEPONES: 42-7297 e 12-7193

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SEDE EM LONDRES

Fundada em 1809

Capital realizado para as operagOes no Brasil Cr$ 2 500 000,00

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SAO PAULO

Aalncia no Eilndo dt Alaa&*s

COMPAGNIE D'ASSURANCES ii GENERALES

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L'INCENDIE ET LES EXPLOSIONS

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FUNDADA EM 1819

Capital e Ro^crvas: Mais de 600 mllhoci da Irancei. — Capital realizado no Braail: Cf$ 3.700.000,00 — Reserves no Brasil mals de CrJ 9.000.000,00

Receita do tamo Fogo em 1944;

438 .341 .805,27 Francoi Delegado Ceraf para a America do Su[ DP,. RAYMOND CARRUT. Rua Boa Vizta.

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ACENCIAS NO BRASIL: Rio de laneire — C. Combe d'Alma Rio Bronco, 4- 3.» andar. Fone: 23-2678. S. Paulo — Jsse Whotely — Rua da Quitand*.

?G-2.0-5ala 210. Fone: 2-3812. Porto Alegra

— F. Pento Cr Cia. — Rua Volunfarlos da Pima, 1401 Recife -- Carlos Mala Amorim Rua Vigario Tenorlo, 43. Belo Horlzonte Rene Renault — Avenida Alonso Pena, 952Curitiba — Aryam Pessoa — Rua Dori JoJ*.

2.315. VitSria — AgSncIa Vit6ria Ltda —' Rua Jeronimo Monteiro, 21 !-l .o-sala 3. Jol" Panda — Dr. Jose Mousinho — Av. joao Ma chado, 348.

Revista de Segnros

INDICE DO VIGESIMG OITAVO AND JULHO DE 1947 A JUNHO DE 1948

NUMERO 313 A 324

Conforen ciof fo'loloio -

« 0 Inleroinericano de Seguran?o Soseguro dc riscos 345 o Soguro

A IV-

507

" Coniponhios de Seguros 447

Copilolirocoo — Quonlidode ou Quolidode de produ^do

Cfousufos de Explosoo

Columbio — Comp. Noc, de Seguros

Comissoo — especfro do corretor

Como se colunio o Seguro de Vido

Como sc determino o volor dos a;9es de umo

Componhio de Seguros

Componhio Fidelidode de Seguros Gerois.. 291 e Componhio Inloresladuo! de Seguros

Componhio Inlernacionol de Seguros

Componhio Phoenix Pernombucono de Seguros

Componhio de Seguros Alionco do Bahia 55 e

Componhio de Seguros Atian?o Brosileiro

Componhio de Seguros Asforio

Componhio de Seguros do Bohio

Componhio de Seguros Guoroni

Componhio de Seguros Previdente

Tonlerencio Hemisfdrlco de Seguros 23, 38, 65, 79, 183 e

/"ijritiunsrru'o no Brasl' desde 1870 FUNDAD'^ FM 1861 Via

Agentes: Com9icio S, nepresentacoes, S. A- j;

RU^ SAO BHNTG. 26 1 .•

Tclefonc 23-1855

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Agente em SAo Paulo

RUA BOA VISTA. 127 - Sala 112/3

""■dinoria coniro "'osil estrodo de F. C. do nisi as 'Odo «slrangeiros no consliluicoo de sego^''05 naclonois .. j

''"icio ° Segurodoros Reunidos

®'ei9oes do IRB

' A "Qsileiro "'Ui Com .,, Composs

■IQS e oviSes

SrojSQS e simples 10 '-'OS

.' 'St,A

^onlerdncio Interomericono de Seguronqo Social e o Seguro de Riscos (A)

Confian;o — Comp. de Segs. Moril. e Ter

Coopcrosoo Americano

Correfogem

Corretogem de Seguros

Corretor de Seguros Morilimos

Corretores e ogenles de Seguros

p. de Seguros

151, 201,240, 394,448,531,583

Correiores de novios

Conslru<:5o superior e lecnico inlorior

Crise no mercodo de Seguros de romos elemenleres

Cronico de Seguros

Curiosldodcs do Seguro

Dono

Deporiomenlo

Noc. de Seguros Privodos e Capitali^

92
Seguros 1 errostro.s o Maritiinos }i, 595 '01"'"^° Comp. Noc. dc Seguros Ge-
JOHN SPEERS '">
d AGOSTO DE 19 DE ^ DE SEGUROS 'm 319 603
Caixa Postal 604
1, ft Comp. Nee. de Seguros 517 ^ *'^0 temldo
aC-'"' """" A " ° Soguro dc Vido '*■ novn Bros, de Sogs. Gerols . A n do furlor "evo I.- 67 e A do Seguros "OVn A f, ®' de Seguros 355 5 49l 227 563 4ue5p - - e CQp!lali2Q?5o 679 Iho"" de Acldenles do Trobo637 465 333 ^ Sofro 417 c A y
547 51 69 133 425 169
559 437 508 269 161 707 389 378
?5o' ' ° do rcten-
dos Incendios ^ »(!„ Comp, do Segs. Gerois 445 A^j^ dos condldotos o Seguros de Vido
Copitaiizasoo i seguro?
zo^oo Oepoimento do esfotislico 335, 385, 439 192 9 15 551 129 287 35 505 289 495 571 553 559 243 549 515 224 305 365 503 181 544 .11 543 113 237 411 639 345 40 638 281 529 669 93
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Capital CrS 20.000.000.00

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Endereio Telegr&Uco:

" CO S E B R A S -

FILIAL NO RIO DE JANEIRO:

Av. Gra;a Aranha n.' 206, 8." Andar

Sede Prdpria

TELEPONES: 42-7297 e 42-7193

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Cia, Ingleza de Segnros

SEDE EM LONDRES

Fundada em 1809

Capital realizado para as operaQOes no Brasi! CrS 2 500 000,00

FCGO - MARITIMO _ FERROVIARIO

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F. PARKINSON & ClA. KTDA.

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S40 PAULO

A|lflcU no Eilodo dt Afagdat

COMPAGNIE D'ASSURANCES GENERALES

CONTRE

L'lNCENDIE ET LES EXPLOSIONS

CAS/i MATRIZ EM PARIS FUNDADA EM 1819

Capifal c Re«enrsi: Maia de EOO milhooi de francoi. — Capital realizado no Braiil: CrS

3.700,000,00 — Rciervas no Brstll mals d* CrS 9,000 000,00

Recelta do tamo Fogo em 1944; 438.341 .809.27 francoi Delegado Ceral para a America do Sul

DR. RAYMOND CARRUT. Rua Boa Vlita.

]27-2." andar ^ Sao Paulo

ACENCIAS NO BRASIL; Rio de Janeiro — C, Combe d'Alma Rio Bronco, 4- 3,* andar. Fone; 23.2678, S. Paulo — Jsse Wbo'eiy — Rua da Quifande9G-2.®-sa?a 210, Fone: 2-3812, Porto Alegf

— I". Pento & Cia. — Rua Voluntaries da PS' tfia, 1401. Recife — Carlos Maia Amorim Rua Vigarlo Ten6rio, 43. Belo Horizonte "■ Rene Renault — Avenida Afonso Pena, 952Curitiba — Aryam Pessoa — Rua Don Jos^i

2.315. Vitdria — Agfincia Vitoria Ltda.

Rua Jeronimo Monteiro, 21 1-1 .®-sa!a 3. Jol® Peit&a — Dr. Jose Mousfnho — Av, Joao Ma chado, 348, \ St'guros Terrostros e Maritimos

Revista de Seguros

INDICE DO VIGESIMO OITAVG AND JULHO DE 1947 A JUNHO DE 1948

NUMERO 313 A 324

Confereoclo Inleramcricono de Seguronqo So-

^ ^lol e o $eguro de riscos 365

^ ^fnbalogem c o Seguro 319

t. _ '"'era —. Comp, Nac, de Seguros 517

^ "*"0 lemido 603

1 — Comp, dc Segs, Gerois - 507 'bilidodg do moedo o os llmilos de rcton.

A I'1 Componhlos de Seguros 647

A mestres 355

5 ® Seguro dc Vido 5

A, — Comp. Bros, de Segs, Gerois 49l

A ^ ° de furtor 67 e 227

"OVq r

A . '®' do Seguros 563

A Q de Scgyros 0 Capitoliia^o 679 do Seguro de Acldenles do Ttobo-

Iho

A »; 595 e 637

dlin''"go — Comp, Nac. de Seguro& Ge"«

A 333

*• jg ®''''rdo — Comp. de Segs. Gerois 665

condidotos o Seguros de Vido 547

Funciunariuo no Brasi' desdc 1870 FUNDADA EM 1861 i. I, t

Aaentpq- Walter, Comeicio ^ i ■ Representacoes, S, A-

RU^ SAO BHI'JTO, 26 1."

Tclefonc 23-1855 RIO DE JANEIRO

»• Agente em Sflo Paulo

I I lOHN SPEERS

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g Caixa Postal 604

''Q!KK«:s»82*SSgHS«S«88$88!88iSS8i8S8S^

'dinorio conlro o eslrodo de F. C. do wV 51

^strong^iros no constituKoo de segu*

^'9$ nocionols 69

''"obillario Segurodoros Reunidos 133

4.14^^ eleljoes do IRB 425

! 169

50 R'^Osilelro — Comp, de Seguros 559 Compass 437 '°*'9ni 508

B Qvloes 269

QfOisos e simpies 161

B

Nrof-a'of.a 151, 201, 240, 394, 448, 531, 583 e 707

Copilolizacao 6 seguro? 192

Copllollzocoo — Quonlidode ou Quolldode de produfoo 9

Clousulos de Explosoo 15

Columbia — Comp.

92
AGOSTO DE
A
'1,,^ 389 ** 378 DE SEGUROS
Noc, de Seguros 551 Comissoo — espcctro do correler I 129 Como se colunio o Seguro de Vido 287 Como St determino o valor das a;5es de umo Componhio de Seguros 35 Componhio Fideiidode de Seguros Gerois,. 291 e 505 Companbio Inleresloduol dc Seguros 289 Componhio Inlernoclonol de Seguros 495 Componhio Phoenix Pernombucono de Seguros 571 Componhio dc Seguros Aliani;a do Bohio 55 e 553 Componhio de Seguros Alianqo Brosileirn 559 Componhio de Seguros Astoria 243 Componhio de Seguros do Bohio 549 Componhio de Seguros Guaronl 515 Componhio de Seguros Previdente 224 fonferencio Hemisferico de Seguros 23, 38, 65, 79, 183 e 305 ■''onferencio inleromericono de Seguran;o Social e o Seguro de Riscos (A) 365 Confion^o — Comp. de Segs. Morit. e Ter 503 Coopero^oo Americano 101 Correlogem 544 Correlagem de Seguros 11 Corretor do Seguros Morllimos 543 Correlores e ogenles de Seguros 113 Corrctorcs de novios 237 Conslruqoo superior e lecnica inferior 411 Crise no mercado de Seguros de romos elementores 639 Cronico de Seguros 345 Curlosidadcs do Seguro 40
Oecimo Aniversorio do Equilotlvd'Ter Deporlomenlo Noc. de Seguros Privodos e Copitolixosoo 335, 385, 439 e Depoimenio do estatlsfico 638 281 529 669 93
Dono

IncongruJncias

inconslltucionaildade do orligo 13 do decreto-lei

2,063 de Mofso de 1947

Independencio (A) — Comp. de Segs, Gerois Ingresso das companhios eslrongeiros no SIndicolo dos Empresas de Segs. Privodos e CapiloiizaSao, como ossociados inslobiiidode da moeda e 05 iimiles de relen^oo dos Companhios de Seguros (A)

llomaroty — Comp. Noc. de Segs. Gerois

Jordim Prudencia

Jooo Borreio Piconco da Costo

Junho de 1946

Jurisprudenclo 203, 393, 687 e Justiqa inseguro

lembrar^so do visito do Presidente Vidcio ao Brosii

li;do dos meslres (A)

Uquido^des de sinistros locatorio em face do Seguro (0) M

Medicine e o Seguro de Vida (A)

•Memorabiiia .. .. 41, 95, 137, 195, 253, 331, 377. 429, 52), 575 e

Melropoiilan Life insurance

Monopoiio ?

Moroiizemos a inslituisao do Seguro

Nolol

Noyegosfio

Nolicio bibliogrofico

No1ici6rio do DNSPC

Noticldrio estrongeiro

Novo orte de furlar (A)

A Novo Lei de Seguros (A)

Nova lei de Seguros e CapitoM

Novo Muodo .— Com i

^°Sao (A) , ,

—....o d. y n™ dd ^ "■ ■ d, dd,.,.. . d.'c.p,,d,i„,d.

® Seguro no cstrongoiro 259, 381, 387 e 447

® Seguro no Ingloterro 548

° Seguro no Passodo 193, 309, 361 e 425 Seguro e suo liisl6rio 187

® Seguro de vido na iileroluro 663

'eguiomentos de Seguros e de Capiloiizocoo 407

rogbos_ porluorios conllnuam 297 do poz 546

^'Bonizo^So Tecnico Segurodora 605

"""iposao dos emprcgodos nos lucros dos cmPresas

dicipojoo do trobolho nos iucros do copiloi

^ Eeiie de Mognin

"luen Ph as quesldes de Seg uro

eni* Pernombucano — Comp. de Segs

"'"90 (A) — Comp. Noc. de Segs. Gerois

"17 e Fi. oluol de relrocess5cs do

®'1a$ iRB. 'onlro incendio

'■'Sm

Seguro — Conp. de Segs. Geroi

<3e Seguros

""encQo de Acidetsles e Seguro

^'''Idencia Social

Ff... — Comp. de Segs. de Vido

^'obl ^ ®eonomio

''reiJ"'° dos riseos-fnccndio (0) C «!dentodo

Copilolizojao '"bj

^"^Ses condenoveis Q "om

^u»„g, Ptoposituro de 0500 (Uma) Acrdenles de Trobolho (A)

"30 premios, emilidos peios companhios se-

••

liq •o'tos do torlfo — Incendio

"'tcq N°c. de Segs. Gerois . . \^orai$ ® il. *pl055o

Imporlodora

224 Imposlo

Imposlos

Impostos s6bre Seguros — [nsens6os 351

Ittcendiorio

Incendie no eslosao do Lor (0)

O Direilo Ol^ndio do es.a;aodo'Lur

Seguro

33^

ggftrra o e nos porlos

Porlu6rios conlinuom (Os)

O dos riscos Incendio

0 Segurador oue n,.,. ,■ P 90 fico subrogodo nos direitos "9 segurado

'ro Incendios (A)

'Sur.odor que pogo fica subrogodo nos direitos do '®9urador (0)

'®TA de SEGUROS

literal ? 473 Dia da Seguro 171 Direito (0) 109 Direilo Comercial Morifimo 399 1' Direilo das Coinpanhias de Seguros' 469 Dorival Tones 219 Eeonomio glj Economio e Seguro 459 Eleisoes do IRE 274 e 352 Em torno de uma espoiiofSo que se esbo;o 173 Emboiogem e o Seguro (A) 319 Equiporosao dos sociedades de copilaiirojao oos baneos 24^ Equilollvo Ter., Acid, e Tronsportes S/A 496 Estfi chegondo a horo «H> gjj Estodos Unidos — Componhio de Seguros 701 Esciusividode, por que? ' 13J Eionera;oes ,,, 4l6 Expedienle do DNSPC 262 P falsO morle ^ , ,. 393 folsas liscais y 127 Folos do mar Fldeiidode — Corep. de Segs. Gerdii J05 Fogueiros voodoFos Forfoieio (A| — Comp. Noc. de Seguros ' 5,7 Froudes contra o Seouro 235 rurloi de mercadorias 321 G Ouorani — Comp. de Seguros 515 Guerro lemido (A1 '' 603 H Hobitos do vida 539 Hislorio Ingleza (Uma) .• I,. , , 130 rtistorico do Seguro no Broiil Horas locais correspondentes ao meip dia no Rio do Janeiro , , 392 I
sindicol
e E.portodoro Frisbee e Prolre S/A .
nos molhos do Policio"
94
45 e 67 e 17 0
73' 507
36Jd
6^7
413 515 333 1<7 646 703 433 13' 355 43' 7' 61^ 333 ,9' il6 5' *6 l9« 53' 67' 5O' 51' 4O' 2^' 4O' 1O' 36' ° de oulomoveis' ;;! 4?' AGOSTO DE 11TTT
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227 423 279 225 571 465 462 361 469 591 467 607 701 217 123 65B 653 349
— incendio 657 581 637 115 409 673 9 e 550 443 501 293 569 619 297
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333 261
Segurodoro Induslrio 0 Comcrcio S/A 336 Seguro de Acidenles de Trobalho 241 • 357 Seguro de Acidenles do Traboiho e Seguro Prlvode 165, 221 e 273 Seguro de Aulomoveis (0) 599 e 613 Seguro c cstollslico 601 Seguro no estrongeiro (0) 259, 337, 381 e 447 Seguro na Ingloterro (0) 548 Seguro e Jusll;a 633 Seguro dc mercadorias no Porto de Poranagu6 421 Seguro no passodo (0) 193, 309, 361 e 425 Seguros do Responsobiiidode Civil 523 Seguro, sim, favor, rsSo 403 Seguro de Vido — Justiqa e Comunismo 541 Seguro de Vido no iiteroluro (O) 663 Sequros fiodos 19 Seguros de Rosponsobiiidodo Civil nos Estoncios Hidro-mlnerois 351 Segundo Conferencio Hemisf6r!ca de Seguro 567 Seio de conlos 548 Senodo Federal 347 SIndicolo dos Empresas de Seguros Privodos e CapitoIizocSo do R. de Joneiro 573 Subroga^oo 77 Sobrogo?5o das Companhio de Seguros 185 Subrogosoo do Segurodora 339 Subrogocoo e Saguro 459 Subsidlo poro o historio da 6llima guerra 579 Sul Americo — Comp. Nocional de Seguros de 479 e 504 Torifos dcsmorolizonles 333 TeoFiio Oloni Pocheco 41 ^ Texos City voita 6 ceno 683 Trinio coniro 3.000 3^3 U Umo historio Ingleza Umo questoo de Foro para proposilura de ajao 581 Uma qucstao do resseguro 449 Uniformidade dos torifos dos romos elementores 565 Urbonio — Comp. Noc, de Segs 477 V Valor do Sequre 3 89 Vanguordo (A) — Comp. Segs. Gerois 445 Vinfe o oilo onoi '* 636 Z Zongo dos condidolos a Seguros de Vido (A) 547 95
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