T1298 - Revista de Seguros - dezembro de 1946_1946

Page 1

A finica obra cstatiadca de gcguros no BresU

Resiam ainds alguns ^xemplares da cdisSo del946, Pre90 de eada exempla, Cr $ 60,00

SEGUROS E CAPITALIZAQAO

ASSINATURAS:

Brasll, porte simples

Cr$ 50,00

Brasil. registrado " 60,00

Estrangeiro, porte simples " 100,00

YORKSHIRE (nanrance Co. Ltd.

Rundada em 1624

Uals de nm sAcnlo de repntatfto em llqnlda^&ea satlsfatdrlas.

Estrangelro, registrado " 120,00

Niimero avulso " 5,00

FILIAIS: Rio de Janeiro Sflo Paulo Mo xxvii

REVISTA ,de seguros

Rodagflo e AdmlnlstrafSo: Rio Bronco, 117-3.® - Sala 306

Telefone: 23-5600

RIO DE JANEIRO

Fundador:

l^NDIDO, DE OLIVEIRA

Dlretor Resmonsnvel: abilio de carvalho

Ulrctorcs:

V. Borba, Joao Santiaoo

""'es e David Canipista F.->

Cousullor Tecnico; Alll.OS BANDEIRA DE MELLO

Ilodat'or:

^>'10 BRASXL y BUMABIO ".'Oaild do Suguro — Redatoo.

"•''piritp filosofico' e sentido cononiico da capitalizacao Campista FiIAo.

Seguro — Avio Bra'iv du Seguros ^ ■^«Vrido V. Andrade

Garantia do SeVida — Renalo de

lnc'. ^ C-o/npis/u Filho. Bonibas e Boinbei'Acs— '^'dotiio Osntar Go^'^"lorahiUa

?i;!hor dates

COS;It•^sse

a para os mans

Dezembro de 1946 NUM 306

Validade do Seguro

Este coiUrato sc rvidiza por vicio de dois documentos: a proposta, vulgannciUo chamada niinuta e a apolice.

0 pnmeiro leva a assmalura da segurado ou de al^tein por ele e 0 seguiuia a asEiiatura doi segxiraddr.

0 veUio Codigo Coviercial admite tia proposta a assitiatiira do segurador, com a qiial ficard perfeito 0 coiitrato.

A coHveii^do do seguro nao permHe outra prova senao a-'lHerd. A siia existhich pode ser vcrificada fo:Ri.&cjw pela corrcspondcncid fracada entre os interessados ou pelos Iancamentos coiistantes dos li'vros comerchis da Companhia segiiradbra- . .

Se-.uma das condigoes necessanas a siid legifimagdo vein a faltar, 0 contrato Pm poderd s'e formar. Existira apeiias uma aparenda. iiju coniego de acordo dc vaiiiadcs e. nao um ato real.

A legaPdade de itm desses cojifrator dccorre da capa- cidade de quern assiimhi a obrigagaa; quando o risco e possivel de se realizar; quando um preinid foi cstabclecido com 0 valor provavel ou da indenisagdo; quando 0 objcto far licito, nao havendo dole, violenda ou erro sobre a siia «a/Mrrra e a pessoa que contrata.

Ensinam os doulorcs que 0 seguro e contrata de boa fc, de imta baa fc muilo c.vtensa. 0 sew objcto nao pode ser ilegal. 0 hitcresse do segurado dcve ser kgitimo. 0 credito pessoal do proponente'do seguro e uni dos elernentos para a aaetVofda da proposta.

Uma compmhia que segurasse o produto de um conirabando ou uma coisa dentemenie ftirlada estaria segumndo o proprio crime.

Pe.t

"tic

Uni mundo do ]}r. Olio Reis I.o. gl,i.'^j"''o Oficial sobi'c o SeNuli,.Eiir! Estrangeiro.C;i,j^'^R'"des do Seguro. tyj^^^'Rciilos de Boas Fes-

Uma recente dedsdo do S. T. Eederal, em recurso extraordinario. acaha do ser profenda em beneficia de um segurado. Um sirio estabeleceu-sc em Viloria, com 0 notne de um filho medico aqui resjdcnte. 0 estabclecimenio naturalmenle pcgou fogo. As eompanhias Seguradoras que tinham coherto 0 risco, souberam da troca dc name e resistiraiii d investida do tipo, que era alias falido.

A Carte de Apelagdo, "''irjita das svas dedsdes, mo to(jHCH fovhedmcnlo de uma revista, pedida pelo segurado, que nao. iograra ser alendido na sua ag3o. -

A N I) A .R I .0 D U S C G U R 0 S
THE
A DE SEGUROS
231

Ele recorreu pofa 6 S. T. F. qu^ the deu proviviento, mandando qtie o Corte toinasse conliecimento da revista e a juigasse- A Corte dectdio entdo favovelntente, ao sirio. Novo rccurso extraordindrio foi interposto,i desta vez pelas seguradoras e o Sitpremo Tribunal acaba de the negar provimento por esta curiosa rasao;0 seguro era contra fogo ejiac de vide, porlaiHo, iiao tinha influencia o foto do segurado usar alheio nome. Raeionemos:

Uina Companhia de seguro rccebe turn proposta para segurar bens de An tonio. A casa comercial logo depois e inccndiada e a Compatdiia vein a saber que Antonio e o mesino Manoel, que estava falido ou tinha jd incendiado uma casa co mercial.

E' de uma evidencia estonteante que nenhuma Companhia seguraria negocio de Manoel, ao passo que seguraria de Antonio, porque este nao tinha antecedenies siispeitos ou conhecidos.

A falsidade anula o seguro (Cod. Com. art. 677).

A falsidade anula o seguro, embora nao haja conexao entre ela e a causa da perda".

(Arnoul, 1.® n.° 537).

O segurado que ao contratar dd nome do oulrem falta d boa fe, que i elemenio assencial no seg^iro. E' o nome que designa a pessda.

Em Aienas, todo o cidaddo era designado por uni nome individual, que recehia, de seus pais, no dedmo die apos o nascimpnto, seguido do nome do pai e do demo em que estava inscrito. Em Roma, o nome do cidaddo compunha-se iguaimente de ires partes: o praenomem individual, o nomem que designavo a gens de que 0 cidaddo fazia parte e o cognomem que iitdicava o ramo da gens.

Si perante a justiga a nome do negociante ndO' tern influencia ao avengar 0 seguro e e licito usar um nome alheio, para que o registro dafirma comercial?

Chegamos d estranha situagdo do uso tolerado de um falsa nome,apesgr dislo ser considerado crime pela lei penal!

A nulidade de um desses contratos podc- resultar da incapacidade do segu rado.

Na sociedade conjulgal, por exemplo, a diregdo cabe ao marido. A mulher ndo pode contratar oui contrair obrigngdes[ sent autorisagdo dele (salvo os casos de alimentos, tratamento e outros de carater urgente)'mas se realisa um seguro dos bens do consorte, dos bens comuns ou dela proprios ou dotais a segurador nao pode infocar tal incapacidade para nao pagar a sinistro acontecido. Ela tern interesse na roisa segurado.

0 seguro pode ser felto por intermedio de um gestor de negocios, preposto, vrocurador, feifor, pelo mi proprietdrio, pelo condomino, pelo crcdor do segurado »• por todos aqueles que tenham interesse na coisa.

Sendo feito pen- conta de terceiro, o name pode ser omUido, mas a inddnisagdo deve ser paga ao legitimo done, que sera entdo reveladoi, pelo tomador do seguro, porque o contrato c indenisagdo d quern nao sofreu dano, nao pode nada recuperar.

Sem isto, o seguro se transformaria em fogo.

Um contrato e feito cam todas as formaiidades legais.

Ha um tncendio no estabelecimento seguro c se descobre que o segurado ou alguem por siia ordem ateiou o fogo.

Verificado o crime, o contrato ale eutao vdlido, nao pode ler e.vecugdo, por que ninguem pode th-ar vantagem do seu proprio dolo-

As mesmas causas que pennitcm ao segurador invocar a decadencia contra o segurado podein ser estendidas a inexecugdo de certas obrigagoes.

O segurado comproinele-se a tratar da conservagao das coisas seguras; a dar aviso ao segurador de certos fates ocorrentes; a zelar pela conservagao dos salvados e nada disto fas, causando assim um prejuizo ao segurador.

0 contrato foi violado.

A apdlice menciona o local dos riscos e o segurado mtida o eslabelec'-inento sem participagdo ao segurador; a sinistro consumado ndo fui na casa segura e sim em outra e porlanto o segurador nao tern responsabilidade.

DEZEMBRO DE 194''

As qiiesldcs entre os segnradas e seguradorcs rcsultam quasi sempre da falfa dc ronhecimciilo daqtieles quanta ds cottdigocs da apdlice e das obrigagoes assunxidas, neste doctimcnto. Ha tamhem os casos de fraude, miiito nutnerosos nos segitros contra fogo.

Nos casos de casualidade de sinistros, as reclamagoes exagcradas sao co muns.' '

Ha segurados que declarant tnoeentemenle: nunca H a apolice.

Qur culpa fern o segurador que cssc ingenuo dcsconhcga as condigoes a que aderiu? '

Ninguem se excusa, alegondo ignorancia 'da lei. O contrato S lei entre as parfes.

Fe prevahccsse esse desconhecimento. nenhum valor ieriam ns alos ofictaLf e 0.P contratos. 0 signafario de qualquer escritura poderia sempre diser: Nao ouvi a leitura: Nao prestei atenqao e por isto assinei.

Os casos de nulidade sao variados. AUm da nulidade pode haver decaden cia.

O contrato de seguro S suscefive! de tomar-se nulo por um acontccimento posterior, isto f, por uma drcun.<ifanria nao pre7'isfa na sua formagSo. apesar da rvlidade perfeita entao e.visfenfe. E' o gue aconlece guando o obfeto seguro vem a perder-se por um acontecimento dlfcrente do prevlsto pela dpblice.

A apSlice, por exemplo, menciona. o rlsco de incendio e a coisa foi atingida por uma innndacdo. 0 contrato ndo fica suieifo a uma resohicdo: torna^se absolutamente nula por one Ike falta uma. condigdo essendal d sua validade. Desaparec*do 0 riseo, a apolice deixou de ter eficacia,

Se 0 tempo do rtsco tiver sido fuvado n'uma data a comecar e antes disto o obfeto Perecer, o seguro desapareceu c se o premio fd tiver .ddo pago o segurado poderd exigir d sua devolugao.

Sem prSmio ndci> ha seguro, tambcm sem risco nao ha premio a cobrar.

A nulidade do contrato pode r.dsfir guer pela inc.vi.<!fcnda da coisa ou do ^^sco, eomo pela rcficenda e d agravagdo posterior do mesmo rbco-

Dis 0 Cddigo Chi! nuc o cnntrato de seanrn f nulo se o obielo sobre & qual d feito vem a se perder por afn rrimhwso do prSprin segurado ou de Prerwstos seus. Neste caso. melhor seria se empregar o tmnn decadencia, paraue a nididade'SdonIfytporanea do prdprxo contato. ao passo que a decadenucia S eontemporanea do rhco. . . . ,

O risco maritiMO compreendr todos os danos que acontegam sobre- o mar.

As disPo.ncoes do Cddicin e as clausuJas das avdllces gue abrcm e.rcecSes relativas a certas causas: md amimaccin. falta de estiva, cofocacSo'de volume no cont'ez sem eiencta do segurador. desviardo d-a derrota e baraieFa do caviiao e da triPulagao nao mars devem figurar no histituto do seguro, porque s3o fatos nao ori^'ndos da vontade do segurado aiisente.

. _ Assim se procedendo ficarao uniformisadas as clnusulas de decadencia. O ■r^inistro 6 devldn d ailpa do transportador. O segurador. pagando a perda, terd "gao contra ele.

O segurado deve ficar franquUo. desde o momenta cm que tomou a apdlice.

Os afos de lerceiros sda casos fortuUos relafivamenfe ao segurado.

0 espirito do tempo 6 confrario dquele rigon'smo do seguro inglcz, transportado para a America e imitado pelas nagSes centrals da Europa.

0 interesse do seguro § expandir-se. Se ndo houver riscos para que segxirof

Se ndo houver naufragios, avarias, descaniinhos de carga, incendics e explo^oes, ninguem se- seguraria. E' portanto, util a existencia desses riscos, em certas proporgoes, para alimentar o prSprio seguro- 0 bem e o mal andam juntos.

232
233
PE SEOUKOS

I Legal &. General|

I Assurance Society Ltd. }

J. S- Font e s

B

42-4096

Espirito filQsofico e sentido economico da capitalizagao

(DE UM LIVRO EM PREPARO)

AGfiNCIAS:

SAO PAULO — CIA. ARMAZENS GERAIS DE SAO PAULO

RUA DA QUITANDA, 96 — Caixa Postal 1862

PERNAMBUCO — CARLOS A. DE ANDRADE MEDICIS

- RUA DUQUE DE CAXIAS, 230 — Caixa Postal 22

BAHIA — AGNELLO BRITTO, VALLEN & CIA. LTDA.

RUA RODRIGUES ALVES, 29 — Caixa Postal 493 i

CURITIBA — LEO M. ZANARDINI

RUA RIACHUELO, 360 — Caixa Postal 186

PORTO ALEGRE — UVONIUS & CIA.

GALERIA MUNICIPAL — Caixa Postal 45

CASA MATRIZ: ALDWYCH, 91 — LONDON

•Produgao, circulaeao, distribui^ao c con•sumo dc riquczas fonnflra o ciclo onde se es•'Hitura a ciencia ccoiiomica, as quatro provin- ^ias da Ecoiioniia Politica, qiie se entrosam, o t'-pnlinuanicnte se renovani.

Produzir para consumif, extinguindo-sc. sentido de consumafao fatal de tudo q^ie cria, iiao scrla concebivcl na ecoiioniia como "a vlda huinana, nao se aceilaria qua "Os paes Rcrasscni para -a morlc, as macs amamentasscni o tiinnilo".

A uniao sexual, pelos sortilegios do amor, fnfloramlo-se dos luais puros c belos sentl- '•'ontos, deslina-se a pcrpefiiidadc da espccie. a ^'leniidade do hoincni, como a prodii^ao dc ri quczas em revivescencia constants realiza a ^qeriiidadc cconomica. Etcrnidade na acep^fio -e Innga diiraciao, entciuUdn no espirito da rc'•"ividade hiimana.

Ein luminosa sinfese sobre a vida c morte matoria, Gustavo Le Bon afirnia que fla nao ^.ciernii como pavece. c condensada pelo moUncntn infenso do Ether, acaba per exgotar-se, "sumir-se pela radio-atividadc. como a lam- ■•'da que extinguc qiieimando.

"tempos Imemoriais. mmrda a terra cm seio c siiperficic. maferias para gasto do f.j em intretimonto de sna breve existen'"CP ^ P®*" tf'ansformar e dccompo-las apa- como imi destruidoc, um perdiilSrio. l^^ntretanto. em consumindo. emprssa.

'■^o de conservagao e reprodu- utilidadcs de qiie se aTJi;opria, amaa terra quo Ihe da os friifos, rcplanctipr iitilizando reservalorios dc g ff'a da natiircza no proodsito de protecao e. ai se revela siia indole para ooiiSflr, fl-fwrdor, reservar.

obra de proffrpsso e civiliza^'.ao material diira"'-'' de«pnvolver os meios para maior fpyj' das iitilidades, nara mais prolongada "Uo coisas. rctardando-lbcs o consum^o tiig isso nao ''ignifipa o termino doe feno''as 'lo-producao. circulagao e disfvibiiicao Tiop ""'duezas, E, entno. mic se desvenda no paeconomico o afo dc poupanqa on ro' an '^fis nitidamente significative na cxprcs- 'to° - ^ —■ epargne. Ele assume a forma defcrido. isto d. aqiielc oae se a tempos futuros em previs.ao de ®^Pcias .suspcitadas.

'•i,, da_ produi^ao nao deve ser conduzida a hf,. .""o imcdiato. rcrtn parfe dostina-se si ecod„ a acinmilacao para fomento da repronovos instnimentos de tra''^^VJSTA

Per isso C. Gidc chama de prebumano, na tural per cxcelencia, esse alo economico freqiicnte em todas as manifesia?6es da vida, no exemplo das formigas, nas plantas c no mundo inorganico em que a economia na forma dc rcscrvsis acumuladas e fenomeno habitual.

A prevideiicisi, essa faculdade particular qiic consiste em presscntir uraa neccssidadc fulura como se atual fosse, e de todos os sentimcntos bumanos. ia_ dizia Leroy Beaulieu. aqiiele one a civllizacao mais se empenha em dcscnvolvcr para bem cstar do homcm. ofereccndo-lhe tanlas formas de como exerce-lo jainals conhecidas on suspeitadas sequer da aniiguidadc.

Esse scniimento fccunda a economia. faz germinar a poupanca. nao nas vclhas figuras da acnmiilacao psteril do entesouramento jivaro c sim, a luz das civilizacoes modprnas, sob a forma de cnpitalizacao, isto 6. criacao continuada dc novos insfrumentos de trabalbo. E lissim. chptiamos h sercna comprepnsao do diyer de Karl "Mar-x de quo — o capital e a cristalizariin do trabalho. — nois o trabalbo. fafor da producao, nao se dispersa intoBralmenle no consumo, condensa-sc crisfalizando-sc em capital para retorpar a sna missao criadora na rrvocao continna quo aviventa o ciclo econftmico.

0 progrcsso economico mede-se tanto pelo aumenfn do corsumos popiilares normais one sc trndiiz na elevacao do standard de vida. copio pela formacao e acrescimo de capitals re.sulfantes da economia.

Por mcio da capifalizacao, o homem realiz!" o ato de nonpar reservas. o one «•«?nifirn cnfesoiirar valores. c, slni insuflar-lbes nola .aplicacao,-a forca criadora de novas Hniipzns — e "a economia sob » forma de tra balbo" na cxpressao de Courcelle Senciul.

Volvondo um olhar para .o passado. na infcnirelacao cconomica da hist6ria, vomos o crpscimento da pconomia seiruir paralclamcntr o desenvolvimento da civilizaqao. tanto pela pUiicacao one prop.aca o espirito de previdencia em todas as classes socinis. como pela oporlunidade dc poupar proporcionadn pelo aumeuto dos salarios, tudo isso acrcscldo dos instnimentos e mecnnismo; que o engenho c a inteligencia poem a serviqo do homem, possibilitando o cmprcgo de valores em todn sua escala.

Nao fosscm, entrefanto, os estiraulos que as civilizacoes criarain, os incidentes que a expericncia sugere, a economia formada pelo poupar e reservar, nao Se rcfetuaria em condifocs de proveito e utilidade social.

I
I
mi. I 1 i
REPRESENTANTE GERAL
TELEFONE,
A N D A R
.../ RIO DE
1836 ■ 1946
UA MEXICO. 21 -7
CAIXA POSTAL 859
JANEIRO
I X I, X X X % t, I ■l, *1. *». X X X •I: X X X X X j: X •!; •t. I I, I *« 1>34 DEZEMBRO DE 19^''
D
DE SEGUROS
235 ■?!

0 homem quando econoraisa pratica apari-nlemcntc uma a?ao egoista, como e a de reservar para sou pr6prio eu, guardar para atender as suas necessidades futuras. Tal a^ao revela, lodavia, espirito social, per isso altmi.sfa. quando a qiiantia economizada tern aplica^ao reprodutiva, emprego remunerador que Ihe da aqiiele qne arrecada. Impoe-se, pois, a o-ganizacao capaz de infervir na frutificagao das economias, portanfo, no florescimento do frabalho. e. dentre as criacoes do gSnio hiimano inspiradas peia nrevidencia, a capitalizar.do ^ das formns main cnosnhrtsan.

Capitaliza<;ao no .sentido geral h iim dos processes elemontarcs e racionais da econoTTia. se a enfendernios como reuniao ou acumulacao de ralores dcsfinada a formnr capiiais e sffuada no sefor da economia pollfica-consumo. nma das formas, pois, do "consiimo deferido".

Tnstnjeoes de tipos diversos, fazendo apelr A economia. propofim-sc a rpalizar a opcracao san as socfedades dc Bencficencia, dc socorros Muhios. Caixas Econflm.icas e mesmo bancos dc Dcndsifos ouo se desftnam a formar on fazcr capifais, masonde a operapao bem diversa, nao assume o carAter especial, limifado, como no contrato de canitalizacao. Mediante este, uma das paries obriga-se dnrante cerfo periodo ao pagamenfn mensal dc uma cotisacao. enquanto a oiitra parte, a emprcsa, compromete-se a pagar-lhe uma imnortancia predelerminada ao fcrmino do contrafo..on por anfecipacao, a processar-se por meio de sorteios mensai.s. .SemeIhante contrato somenfc poderA se efetnar pelas sociedades tecnicas e legalmente organizadas e devidamenfe autorlzadas pelo Estado. Relativ.amenfe aos contratos das oufrns sociedades. csSas, limitam-se a uma gestao de fnndos quc Ihes foram confiados, rctirando e distribnlndo OS proventos de tal gestao.

Atualmenle, a economia normalmente se promove pcla capifalizacao, lato senso — e as importSncias a ela destinadas nao se retraem do consumo, porqanfo sao conduzidas a nm consumo de naturesa especial reprodntiva. particularizando-se na opera^ao desenvolvida pela sociedade de capifalizacao propriamenfe dita.

Da ideia, que a concebcu ao cspirito qne a anima, abrem-se clareiras Inminosas qne rcalcam .sua significacao economico-social. do.s minimos valores para realizacoes dos mAximo? nn drenatrem do.s improdiilivos, dos disnerdicios fAcei.s, As realizacoes »tteis, ao prodigioso econfimico a qne condnz a aplicaciio da lei dos grandcs numeros.

O in r>;iii dislantc .T. B. S.nv nolnvn no c.npifnl. alem da propricdadc dos rcndimentos anc Ihe sac inerentes, a de criar um oulrn e. qnando empregado com inteligencla seri.i at^ rapaz de Terfilizar rochedos.

Adam Smith observavn iios "Ensaios sohrc a Natureza e Causas da Biqneza das Nacdes • one —. "nm grande capital com peanenns renrcndimentos, aumenfa em petal mais prontnmente quc o peqiieno capital com grande rcndimonto.

"0 dinhciro faz dinheiro diz o provcrbio' "Qnando ganliar nm pnnco, scr-lbc-A facil gnnhar onfro tanio .— o dificil 6 ganhar cssc nouco"-

Foi para "esse pnnco" nne .se oriento" f rsnirifo da canitalizarno. ncln onal a "intelisencia canaz de fcrfilizar roclicdos rcnlizn c "invcrosimil fenomeno cconAmico".

Em conferenein snbrc r> "Con.sclho do mj" lagre na economia polifica", onde a ciencif nura esmalln-se de oedncnn 'iterAria. T>uiz Be tira PAes Leinc rednz n fenomeno do milaffT na economia, das rinfilacdo.s do paradoxo y "a um afo de vonfade, da vontade qne sc exalif a Donfo de imuor no meio .sua prdpfia lei"; ^ sao OS prodigios do amo'- e da solidariedanc hin'iana. da cooperacao criadora que nos niul" liplicam os csforco.s.

Mas o fcii6mcno quo a ciencia deduz corn .sercnidadc c Wgica, nao se despe,'lodavia, da^ fransfiguracoes misferiosas do mllagre, conservar em .seus resultados — o "maravilbosamento improvAvel".

fi 0 espctAciilo magnifico e assouibrosf urogresso cientifico da atualidade quc nos per* mite a.ssistir A radiofonia transmitir ao inteiro era perfeita instantaneidade, todos sons seni ofensas de ressouancia, coirio se n"demonsfra quc as infinita.s distSncias de t''

hi Companhia de Seguros da Bahia

Terrestrps. Marltimos. Fluviaii. Ferroviirios, Acidentes Pessoais

SEDE: -RUA PEDRO R. BANDEIRA.9, 1." - Cidadc do Salvador - BAIA

PrAmios em 1944

Prfimlos cm 1945

Cr$ 15.131.751,00

CrS 18.541.653,20

DIRETORIA: Pedio Bscellar de Sa, Luiz Barrelo Filho, Arnold Wlldbeiger e Joaqulm Morses Martint Catharino

GERENTE GERAL: Th. Ottonl.

AG6NC1A GBHAL: — RIO DE iJANEIRO, RUA 1.' DE MARCO. 51, 3.*

TELEFONE: 43-8888 RAMAL 13 — CAl XA POSTAL. 795

soiie se reduzcul pela aviacao, que ao boinem =>e dii ciisejo do doni du ubiquidade, I'uvivendu assjin. 0 prunigio do laijelc, nnigicu na IciKia oriental.

IS'o teiTono ocononiico, q "iiuprovavcl lua'■iiviltioso" poude resuilar de que — no obser^•'r.da sucessao dos lenomenos conseguiu-se ITover o I'ulo qUe tcna lie aconleccr, elcvaniio0 grau de sua probabilidadc, lixando-se, assiiu a objotivacao de uma po-ssioiliuade ijor nieio da lot dos grandCs nunicros. 0 provavel passa a c^lcza, o aieatorio aia.sta-se, coujugauos em-grandeza astronomica. E' o niecanismo

''<) seguro lie vida ii cuja opcracao a lei dos o undes niimeros impriuie i igorosa precisao.

ciii" 1° *■' capiiaiiziicao, cujos resgaies ame- 'pados processaru-sc em irregularidade impernuavej como inncao normal da empresa ca'"'alisadora.

'^s iiiininias quaiitias qne sc dispersaui uos "SilOs perdulSrios, desti uidas no desperclicio. ie destinam-se e, como "rien ne sort du j,, " ' ^c'as. somente e iicito esperar os ger- 1'' da niorle econoimca.

y ^H-Ias vivlficar o cspirito que as congre- P°*'quc, isoladas, conlinuariam impotentes, qUe "0 grande miiuern, na imensidade assocla, vac adquirir vigor e poteiicioli- <^5 para realizacoes ciclopica.s.

"Pelo^^r'"' Pequeiias somas que fugireni ao " na 1 depara-sc a oncriizilhada — ou ii„ disperdicio, ou pelo isolameulo. o dade'^ do recundar, — a improdutivi, .xioiim dos inr'^' grandes uiimeros, o mecanismo Voes composlos operani as Iransfigura-

simples indices na hisldria de suas obras,'porque como todos bomens, eles criaram e tra- balbarani para a comunidade humana.

Aquele que leva sua adesao a capitaiizacao inovido pelo iinpulso egoistico de formar Um capital a longo terino, ou pela esperanca de te-lo resgatado anlecipadamente pelo sortelo — agindu po;- si, age lambcm, para oulrem Imrqiie toimi parte mis grandes realizacoes que a coopera?ao e soiidariedade de esforcos emprcendem. *

O vicioso, pela sedn^ao do sorteio, Iraz parte dc seus desperdicios, como a tenlar a sorte, mas pela reuovacao mensal de seus nagamentos, ciesdobramento de esperanfa, transforma o movel de um dto de perdulario em Virtude de economia. — Sua iniciaUva sanejiua.eie acaba educado pela propria ambicao do iicro rapido e assini disciplinado adquiVe haijilos Jo economia e de poupan^a, A generalizafao do babito de ecouomiu cumu eJemento de previsao e resguardo do amantia, eoiislitue incontestavel fator do bem eslar social, e a.ssim antidote eficaz ao pauperismo. ^

Eiili'elanlo, para economisar, e mister per.severanfii, contimiidade, sacrificio. No indiferentisino permanece grande niiniero de pessoas, e por isso, Indispensavel estimula-las ilespertando-as para consecucao de tao nobre rinalidade, como e a economia. A tanto propoem as sociedades capilalisadoras sugerindo a probabilidacle de um heneficio dcterminado pelo sorteio, risco fnvoravel que correm seus aderentes.

UNIAO DO COMERCIO E INDUSTRIA

fundamental da capilalizacao

^'Piulo ^ ° que se expressa no esUfa Previdencia, no roniento a economia tivo_ V o se dc.senvolvc num sentido educa-

'f^'^rpretacao social iluniina-se a in'tiCao 1° Pmisamento de Ihering na "Evo"Pstori l^^reito" de que —• toda civiUzajao e dg da humanidaae repousam- na aplica'"daa<. ^'dsteucia huinuna aos lies da corau- * ^^ohuma vida existe somente para si, 'fabaj. ^ niesnio tempo para o mundo. Todo dos destina-se ao proveito da coletividasimples, Uos mais tiumildes,'abs ^ ^s, existem por ontros e para outros.

y 'riq^J'^Sra de que — "cada inn existe para •'"Ho tanto verdadeira para os povos ■ OS indivlduos, — ela cont6ni u lei ne. n que rege a civiJizafao da bumanidu-

Pi'oprla cxislencla, como nossas rej dris g '®n'ficaiu uma cooperagao a fins _co- "^Sdnj dquele que age para outrem age"ao ^ lempo para si.

do geiiio, logo ao surglr iiicor- deiq^ ■ ® ao palrlmdnio da civiUza^ao, desprende seus inventores que acabam como

de seguros

Companhia de Seguros Gerats

I N C E N D I 0 E TRANSPORTES

- S 6 D E. : iolnvile — Santa Catarina

Rua do Principe n. 741

Caixa 37 -- Telogs.: SegUros

AGENTES:

Joao Lisboa ^^'right .— Rio de Janeiro. Soc. Comercial Import. Export. Sociex Ltda. — Sao Paulo. Conforto & Souza Lima — Curitibe.

236 DEZEMBRO EE 1046
237

Essc risco que as capi'talizacoes crlam pafa sous portadores de tifulos com a antecipa^ao de resgate, equipara-se na lecnica ao risco da niorte premalura no seguro de vida,([ue caracU-risa um dos tragos do paralelisino entrc ambas operacoes. Enqiianfo no seguro, o pagaiiiento do pcculio e I'esultante do sinlstro, na capitalizacao, o resgate antecipado e detcrmiuado pelo sorteio que representa um elemento secundario a favor de niais' elev'aTo objctivo.

Nao podendo criar san^oes para os relardatarios das contribuigoes mensais, quc imporlaria em as estabelecer para um dever de ordem inoraJ, dever para com eles prdprios, as companhias de capitalizagao instituirani a sediicao do beneficio, o evento feito da probabilidade de anlecipaeao imediata de um capital dc foriiiujao -condicioHada a longo tempo. Tal proviuencla e capaz de mals eficazes efeitos de quantos pudesseia resultar da coagao.

0 Estado nao deve se alhear do estiiuulo e foraento a "todo at© efetuado pelo individuo com 0 fim de resgtiarda-lo das incertezas do amanha", porquanto a generalizacao de tais atos significa 0 bera estar social, estabelecendo equilibrio, fator da tranqullidade piiblica conio, outro tanto, influindo no crescimento das reservas financeiras do pais e portanto no credito piiblico e aiunento de pi'odufao.

besde as mais rndinienlare.s formas do Hstado, rcssallava eomo dever precipiio do.s soberanos — fazer a felicidade e bero eslar de seus suditos, — e no Estado moderno, nas aniplincocs complexos do progressio, e aiiida essu o espirilo que dita os dtos de governo enianiiados no interessc piiblico, para bem da co'etividade.

As eiupresas capltalizadoras no desenvolvcr dc sua atuagao levam notavel concurso para realizacao do beni estar social com o estimulo A econoiuia, coinp, pelu conslru^ao dc forcas criadoras dc riquezas, possibilitando o rinanciamenlo de grandiosos empreendimenlos, atendendo alnda aos apelos do credito piiblico e privado. '

As grandes realizagoes, consideradas pri' vativas do Estado, por superiores ii capacidade e esforfos individuais, somcnte puderam aparecer quando triunfante o principio <Ie cooperacao de capitals no surto admiravel das s»ciedades anonlnias, nos liitimos dec^nios do seciilo passado.

A .significagao do prestigio da cooperagao economica e solidariedadc de esforgos brilbo no simbolo do feixc de varas, — em q;ufr, isO" ladas, sao frageis e quebradi^as, enquanfo.beW eofeixadas sao fortes e InquebrAvcis.

Companliia de Saguros lictheroy"

FUNDADA EM 1926

S6de em Niteroi — RUA VISCONDE DO "URUGUAI, 503

Capital....... Cr$ 1.500.000,00

Telefones: — 2-2272, 2-0831 e 2-1140

Incendio, Transportes, Acidente Pessoais, Automdveis, Responsabilidade Civil, Fidelidade, e Lucres Ossantes.

Sucursal no Rio; RUA DO OUVIDOR, 79 — 4' pavf

Telefonea: 23-1242, 43-4951 e 48-4851

iSucursal em Sao PauIo; — pRAgA DA SE, 47-1.* andar

Telefone: — 2-0684

AgSncias em -todos os Estados da Brasil

ASSURANCE COMPANY LIMITED

LONDRES, INGLATERRA

RECEITA TOTAL EM 1943 EXCEDEU DE £ 21.000.000 (Cr$ 1.700.000.000,00)

(*afrim6nio em 31 de Dezembro de 1943 mais de £ 130.000.000,00 (10 bilhoes de cruzeiros)

Capital realisado para suas operagoes no Brasil: Cr$ 1.500.000,00

Outras reservas no Brasil: mais de 4.000.000 de cruzeiros

REPRESENTANTES GERAISs

Importadora e Exportadora Frisbee, Freire S. A.

34 - TEOFILO OTONI - 34

Telefones: 43-8400, 43-7713 e 23-2513

238- DEKEMBRO de 194fi
E A L
RIO DE JANEIRO STa de seguros 239

'"Dia do Seguro" no Brasi

I) — Unia comprecnsuo peifcila do gue rcpvesejilu consagrar-se um dia, em caita trezcntos e sesenla e ciiico do ano para se oferecer ao Seguro, sein duvida gue tido couftlitiii i(Leia tdo vulgar gne chegue, logo, para idaas ui memalidadcs. Ao conlrdrio, hu umu relevunciu tdo Iraiisceiiuejile, do asstinlo, gut tic exige menlglidade especial. Esta inejitcdidade iiuu e apenas a circunsiaiicia de ser securisla tin guaiquer dos sens aspeclos, mas o gue chuniaiuus stmplesmeiite posstdr capacidaae de visao pano-amica de loao o mapa suojctioo em gue estdo delineauos os proOtemas do i>cgufo. Os gue prelendem soOrevoar muilo alto (itultum peraendo a visdo .Ui:; moiuantias gue Itcarain em baixo...

E' o gue acontece, juslamenle, aos graiides segiiradores gue uinua nuo dwisaram, id do auo das auas podcrosas airetonas, a reieuancia oojeliva da consagragao do Seguro, ae um Uia uo auo, preicouonuo uiesmo qiie isso uuo passe de uiii desses lajtios dias de aiiiversdrios cuja finalidadc e apeixas justi{icar uns p.-atos meitiores e um vinho do Po'do d mesa...

2) — a,mretaiuo, do gue icmos cerieza gue uinguem lyiiora, mat especniiuieiiie os giic iaUuiam, em seus aspeclos prdticos, iias rtspccliuas compojuiias, i. gue, em gerui, um ugcii le de seguro « sempre recelnao como visiia importuna, como o vendcidor de um biincie. de lolerta gue, iios cajes, procuru impingir scus papeis em bronco.

J\a uerdade, pot em, c gue em priinciro lugar, aquele gue pede uns nunutos ao nomem uc uegosiQ em seu escruono, ou uo stcrtiurio ae hsiado, ou ao p.-eiaao, medico, causiuica, eugeaneiro, atrelor de repartigao ou simples comerciurio para mostrai'-ljie (e preciso reparar gue dizemos mostrar-ilie e, uao, lusisiir em sua pretcnsao de convence-lO) as uaniagens dc deierminada modaliaaae de seguro ua eiup.esa gue etc representu, e gue imiiio pode scr utii a esje cauailiciro, & um irdoulho ae tanla eioqueucia no ponto de vista social, guanlo o sdo OS niais eioguentes. Em segundo, se o ageiilc, e presumwet, lem um luteresse pessoal de [azer mais um seguro, para auineiuur a sua produgao e ter mais litcro pecanidrio, ao tempo gue estende e consoitao 0 concetto da sua empresu, eie, por sua vez, em Irocu de um premw, gue e imnoriuntia quasi sempre insigniiicujile ao cUente, Ihe olercce, sobre o gue segura vanlagens e garantias ucondmicas gue ndo hd gueni despreze.

3) — Uma apolice d& seguro, em gtiaJguer momenlo, represenla um valor monetdrio rela tive d quantia jd paga. E', como um imdvel, de valor gue ndo decresce, E, como um imdvel, pode ser objeto de emprestimo hipotecdrio.

4) — A'dj sabemos disso, como sabemos lambem, de iiiuineras oufros particularidades gue serviriam paia uma interessante crOnica gue a iniUulariamos elogio do seguro. A'o suf>' conciente dos seguradores, tambim residem isses pensamentos, mas, a verdade .e gue sdo in-

coJildveis OS agcnlcs, ou correlores de scgttio.sgue deixam de conseguir bons negocios jiislumejite porgue vivem com a personalidade per. dies mesmos diminaida, com a diaboUca suposicdo de gue executam um Irabalho de pedinle. Esse fator, por sua vez, conveuce ao prpcurado dc gue o individuo gue Ihe bale d porta para cuii?arfaj' um seguro, se eguivale ao gue Ihe vein pedir para assinai' uma iaiifa de objeto imagindrio,..

5) — E' cerlo gue nuo prelendemos dcscobrir o fdsforo nein o manganez, com cstas asscnivas, porqae eias sdo atmasiaaamenie salnuas Por parre de quautos convivem com esse ii/ipurianfe^ negocio da economia piibltca e pngut e o do Hegiiru.

E' precise corrigir o inal, qtie e muito mdu,. Mas, se o feiwmeno persisle e persisiird, entre nos, enguanto ndo se, recontiecer a indiisirta do seguro a sua personalidade na vida econOmica e social do individuo, do coiihircio e do Estado — de quern a culpa?

Clara gue de guanlos sag verdadeiramenle OS responsuveis por essa tnuuslria.

0 Eeguro e uma das unicas coisas serias gue aindu sobrevivem uo Erasil; o, beguro e um aos lintcos lamos uo comercio em gue a cuantage, o engmw, a jrauae, ndo consegmrant pouso; o Heguro ,i o unico mcio gue o emprego de capital ndo e siscelivei de perda; o seguro i unica maneira de, preuenitiao a possiuinaade de um iracusso evondmtco, aeiendcr-se o hOmem com ariiia nao so uoacsia, mas segura; o seguro, emiim, e resumiaumenie, ndo e um jogo de azar, e uma loteria, mas uma garaniia ecouomica poxa um futuro sempre incerto.

Eoucos, dos que sdo procurados para Idzerem uma apolice de seguro, re{tetcm nessus circunsldncias, e. sdo esces, justamentc, os euI'atuados gue se impoleirum em suas aimoladas. e oil iiuu rectiUtui o ^o.ntor ao segwa, oU ndo 0 ae.ixitm /auv, como se eJe ines jossc pi:dir a assinatura de uma rifa, on propor um nej• ucxo auvtdoso.

De, quern a culpa? repetimos a pergnnia. Dos setUtores responsavets petus lespecUvas empresas, rcsiponaemos.

Por gue? , ^

Porgue se egocenlram na propaganda di''^' ta e pessoal das suas com/Jtui/iius-, em vez dn pj-ocurar educar, iiistruir, lazer q publico em tender a importdncia do seguro, se prendem no circuio tsiretio ae quciertni /orya. a enU'^' sdo das suas apdlices, o que <6 poUtica gue d^f piesligia o seguro, convertenuo-o a uma si'/""' fdo inlertor, de pedinle.

S6 a instituigdo de um Dia, ao menos, auo, consagrado ao Seguro, se, teru oportinio " iiistante ndo apenas de, um congrui;amento dos scgutadorcs, mas de ampliar-se uma propagan da educativa, instrutiva, a todos proveitosa, sdbve a importdncia instiprivel e incomparaoei do Seguro.

COMPANHIA PHCENIX PERNAMBUCANA SEGUROS MARlTIMOS E TERRESTRES

Fogo, Transportes Marltimos, Ferroviarios,

AGENTES NOS ESTADOS:

*^'0 de JANEIRO — WILSON JEANS & CIA. LTCA Rv,a Aoe BcTieditmos. 17, 4° andar C. Postal 1384 End. Telegrafico JEANS.

J^AULO — CAE A CIA« LTOA- Ri4«i da OintATiHa, 95, 5® andar C. Postal 3196 End. Telerrafico CHASCOE.

G. DO SUL PORTO ALFCRE — W'L«ON FONS » CO, LTOA P-»ca Senador Florencio, 33 C. Postal 215 End. Tel. ANGLICUS.

^GOAS MACEI6 — HENPIOIIE FONTE _ Rua Sa e Albuquerque, 512 End. Teleffrafico PHCF.NIX.

•"ARanHAO qAO LUI7 PIMH'^'RO OOMES «. dft. LTOA. Ckndido Mendes. 175 C. P'.stal 42 End. Tel. VANGUARDA. Kara FORXAIFrA WOUR* OOMES a CIA. LTHA. R. Renador Alencar. 279 C. Postal P4R — End. Tel. MOURAGOMES.

^RAIBA C^MPJNA GRANDE — RARBOSA RiLOANMA & Qlfl. LTDA. Rua Marques de Herval, 91 — End. Tel. BARSA.

REPRESENTANTES NOS DEMAIS ESTADOS

Sede: RUA DO BOM JESUS, 212

( T t R R E O )

End. Telegrrafico PHCENIX — Caixa Postal 104

Telefone 9271

RECIFE —PERNAMBUCO

240
DEZEMBRO
Avio Brasil
DE 1946
Rodovidrios e Aereos Capital e Reservas CrS 7.500.000,00 Prgmlos obttdos CrS 39.397.143,30 Sinlstros pagos CrS 16.105.142,60 Divldendos distribuidos CrS
FUNDADA EM 1870 A MAIS ANTIGA DO NORTE DO PAlS RAMOS EM QUE OPERA;
4.698.688.90
de SEGUROS 241

Vistoriadores de Seguros A Inabalave

Operando no pals varias dezenas de companhias de seguros, nao se compreende por que ninda se encontra tao falba a situagao relaliva a parie qpe diz respeito a liquida^ao de • sinistro ou avarias

Portos de grande movimento se vSem a brakes com dificuldades quase insuperaveis, no que fangc a liqiiidagao das reclamafoes do rninercin. dccorrentPs dc avarias verificada? nas cargas desembarcadas em vista de inexisfencia duin corpo dc comissirios capaz de satisfazer plenamenfe os seus encargos dentro dos prasos regulamentares estabelecidos.

Admile-se que em porlos de menor signJfica^ao coraercial uma dnica firirea devldamenfe credenciada, possa cumprir a sua tarefa sem maiores incomiodos, o que certamentc nao se verifica com reIa?So a zonas portuarias do grande movimento. Nesfe caso, impoe-se a colaborn?!ao de mais uma organlzacao vistoriadora, assegnrando-sc destartc uma maior presleza no liqiiidar dos diver.sos. casos ,(fue cxigem afenpao.

Tnronrebivel serin confiar as visfov'as :k iiroprins comnanhias seguradoras. peios pe"ieos decorrentes das facilidades h mao para urn tralamenuto muito camarado.sco visando h con.servacao dc nogdeios. nois. cm aeral. niialrtuer companhia se julgaria na obrigacao de eontentar a alguns dos seus cl'cntees atcndendo reclamacdes nitidamente absurdas. sob a eventual amoaca da uarte destes de passar os sous necAr.ios nara outra entidade onde enconfr-aria "olbos fochados" para Jitnas fantas eoisas.

Tncompreensivel (amb^m A instiluir-sc um vonondlio mm um unieo eniissSrio d" vistorias quo, om fodos os casos node nao nair com devida juctica e equanimidado. su.icitando a rlientela das emnrdsas seguradoras a certas ii-Bvencoos ouando niio. romo ja se tem vcrifirado aleures. sfl acupliciam desta ou daouela maneira nara favorcccr desmedidamente •■ma Dprle. do falo tirando vantagens, com pre.iuizo das seiguradoras que pagam sem; tugir nem muglr, em face dos oerlificados que Ihcg s.ao aprescntados.

Um comissdrio de ligeiros oscrupi'ilos tem. inevitavelmente, de tornar-se conhecido no meio em que desempenha a sua missao e intimo dos que coin file tirain proveito, mas incOmpatibilizando-se" por outro lado, com quem prefira andar as cluras, exigindo .sdineiile o quo Ihe fi devido e nada mnis.

Haveudo pluraUdadc de comissnrios. os que trabalharem com honcslidadc e lisura imluralmenlc criarno para si marcantc prcfcrcncia por parle dos infere-s-sados, quo nao se scnlirao mais coagldo.s a recorrer aos servifos duma pcssoa ou entidade quo. por muito ace'tdvel que scj'a, loin, todavia, o inconvonioiitc do m-o'ierfnr-se sob o presfigio da exe.liisividadc. Todos nfis sabemos qiianto e vcxatfiria a siluncao criada por um monopfillo ou mesiiio p'"" nualoucr cerceamento da lib'-rdade de acir- sri;> om quo esfera so inanifosto. Scntimo-nos enino o"p asfixindn,; (* folhidos. dai se tT<»raiid(7 iinm indisposicao laten'e /mo podo assumir asnee.lo.s (]•• vprdadeiv" roheldia. onandi nfio raramente eelode em 6dio. sfimente desfeito com " extlrpacao da barreira interceptora.

Basfa fis.se fato para condenar o regime mOnonnlistico a nlie csten siiieUas eP'-f.as r>ra'*''S ji'sfifiear a convenieneia da erpdpnciae.ao do elementos recomendSveis e qualificadament*^ aptos nnra servir como comissnrios do avamas noK nortos onde a ,sua necessidade.s -se fa?" sentir.

Con.siderando a situacao relnantc no d(i Recife, o "Comil" T eenl Pornambiire'iO Secnros oferecen hfi pouco tempo amplas_ sUj -"ostoo.s tendentes a rescuardar os in'cress do romc'"ein. encaminhondo uipsmo uma po.sta oonereta para a criacao diim r-nmissariado do vi.slorias. quo iria esia^ bolecer-so nestii praca. capacitado e foeiiicamonfe nara desempenhar a m'issan. mas essa raznfivel prODOsta pstranhamon'o 'orpodoada pela C. U. T. sob a alegacao estaoaffirdifi de oU" mic oeorreria e mie o rnonopfilio nao sClf iirnado. mas. sim. ampliado. nois, com e-.ni!ssariado. passaria a haver um monopoV^_ (''■ dots", raciocinio singular daquela sao. one demonslrou iniludivelmente o gra" fovoritbsmo disnensado an imico comi.ssnrio exisfente no Recife.

Nao obsfanie as pondcracoes .iusta.e q*|^ forani aprcsentadas com o superior espirito^ cooperar para um melhor ontendimento en'^ spffurados e .seguradores acbou por bcm C.R.T. d" ncaar o sen apoio As medidas P'® das para manfer um regime que sfimenfe provocado dcsr.ontenlatnento o one niio coaduna cm absolnto com os preceitos " livrp concorrenein.

Cabe. pois. ao In.stituln de Resscgiiro.s Brasil, como 6rgao confroladoi* dos negd®' de seguros no pais o dcver do r.sltular o siinfo com o desvelo, atendendo aos imp®'" tivos duma .sHiiacao nos eondlsentc com as P®, cessidades do nosso comercio e da nossa ' tillstria.

Garantia do Seguro de Vida

Renato dc Alencar

Especial para a REVISTA DE SEGUROS

E' muito comuiii ouvirmos de pessoas aparentemente sensatas, ao se Ihes oferecer um d'e vida, esta desculpa sombreada de vaidade: "Nao precise- Minba familia ja esta Perfeitamente amparada".

A essas palavras deve o agente, com arte e Jfi'o, ^descobrir em que consiste, na verdade, ^sse tao grandeamparo. Muitas vezes nada possue de positive. Os bens a que se refere estac a^avados ou ainda no curso das amortizaqoes. ada serio, nem estavel.

d'e • *•' percebe que se trata de, um e mitomanos que gostam de apaci(." precisa elogiar jseu espirito P''^^''dencia, mas fazend'o v.er que tudo c am aind.T nuo e suficiente para um <-'unipleto 110 caso de seu desaparecist^"'^ melindrar o grande finanr,- ^ssas pessoas se alimentani da vaidosa ®nsaq de serem grandes.

"les vezes, porem o candidato possue ttiii fbrtuna. consideraveis reservas titd P^trimon'io representado em imoveis, ^ ® outras respontleve " P^rtinte terceiros. A esses o agente vida apolice de seguro de t-'con " complemento de seus alicerces ^ garantia invencivel "'Uos patrimonio acumulado atraves de anos de trabalhoi persistente.

Sem, pouco tempo registraram os anais do no Brasil dois fatos que vem, tia Q vez. comprovar a iiiabalavel garan- 'lue oferece uma apolice de seguros de vi-

agricultor d'o interior do Ceara fina xg" f®g»ro de vida na classe Dotal 20 arios

"■ ^ Compaiiliia re- gUj. ""'a carta as.sinada pela esposa do secoj^t* ° expunha suas dificuldades dc "^"ar o.s pagamentos da apolice e solicipossivel, llie devolvesse a "EquitatipQr impurtancia, pois isso vinlia miPass^ as terrivcis dificuldades por. que estava audo naquele memento,

Tratava-se, pois, de conceder-lhe eraprestimo ou 0 resgate da apolice, se a mesma estivesse dentro do prazo d'e valores garantidos. Depois de consultarem todos os arquivos, fichas e fontes de orientaqao, diegaram a conclusao que devia haver eiigano daquela senhora ; nao era segurada da "Equitativa". Com certeza se tratava de outra congenere. Responderam-Ihe que nao constava seu noine entre o numero dos segurados; entretanto, para maior certeza, que mandasse o numero da apolice.

Dias depois cliegai'a a resposta da mesma senhora, com as caracteristicas da apolice. Examinando-se o arquivo, viu-se que essa apolice nao era sobre a vida dela e sim sobre a vida do seu esposo. Estava em pleno vigor ha mais de oito anos, dando, portanto, direito a resgate em dinheiro ou emprestiino. Nova carta a senhora com todas as instru^oes para o ^iprestimo ou 0 resgate, formula de procuras-ao, etc, mas que tudo devia ser feito pelo segurado, seu esposo.

Passados alguns dias recebeu a "Equita tiva" esta noticia surpreendeiite: o esposo da missivisla ja era falec'do havia seis anos! Era inedito esse caso nos anais de nossa historia de seguro de vida- Dirigiu-se a Coiiipanhia ao seu represeiitante em Fortaleza, dando-lhe contas do ocorrido e pedindo urgentes informa9oes. Eiitao tudo se explicou. Falecido o segurado, entre os seus papeis fora encontrada uma apo lice de 50 contos, na classe Dotal 20 anos. Ignorando a esposa que, com a morte dele estava vencido o seg^iro em seu benefido, e julgaiidc que teria que prosseguir nos pagamentos ate atingir o prazo d'a apolice, continuou pagando. com sacrificios, as anuidades, ate que nao podc mais e pediu misericordia.

Foi-lhe entao explicado que o prazo de vinte anos so era de obriga^ao ate ao fim, com a vida do segurado. Com sua niorte o seguro es tava vencido eni favor da esposa. uuica beneficiaria, e, portanto, ao inves de ficar com a obriga^ao onerosa de manter bs pagamentos anuais, tinha direito de receber o vzilor da apo lice, mesmo que o esposo So houvesse pago uma

242
foi p. "0
DE2ENBR0 X>E ItEVlSTA DE SEGUROS
245

Unlca vez. A aiulher (icou de boca aberta, Remetidas as provas de morte, idade, beneficiario; etc, recebeu a viuva nao soinente os 50 contos do seguro, como ainda a devolu9ao de todos OS premios pages apds a iiiDrte do marido, acrescidos dos juros respectivos. A "Equitativa" poderia ter feito um £ollieto com este epi sodic, fortaiecendo o coiiceito que, felizmente, ja conquistou o seguro de vida em nossa terra.

O outro caso se passou ha poucos meses, em Belo Horizoiite, com uma apoiice da "i'revidencia do Sul".

,Um cirurgiao-dentista, depois de muito procurado por certo agente da Companhia, resolveu assinar uma propdsta de 20 mil cruzei ros, prometendo aumentar para 50 mil no anc seguinte. Alegara que assumira compromissos jium Banco para ampliar e niodernizar seu gabiiiete dentario, e que, n'aquele memento nao podia fazer mais do que 20 mi] cruzeiros. Debalde o agente argumentou com o perigo dessa teoria, uma vez que, por esse motivo mesmo era que ele devia realizar um seguro maior. O candidato resistiu e veio apenas a apoiice de 20 mil cruzeiros.

Dentro do primeiro ano faleceu o dentista, deixando a esposa doente e dois filhos menores de 4 e 5 anos.

Sabedor de que o dentista deixara um se guro de vida, o banqueiro se ofereceu a viuva para tratar de todos os papeis numa prova comovente de amizade ao morto.

Como era natural, a pobre senhora, doente e sem experiencia, amarrada a permanente assistencia aos filhinos, agradeceu o oferecimento e aguardou a liquidacjao do seguro.

Em seguida, porem, soube que o esposo deixara no Banco em que trabalhava aquele amigo, um debito de 10 mil cruzeiros, prove-

iiicnte do emprestimo contraldo para meliiorar o gabinete. Se o pagamento viesse i>ur intermedio dele, estaria ela apenas com o saldo, uma vez que o intermediario se pagaria do de bito deixado pelo esposo, ficando ela com menos de metade do segiiro.

Aflita, correu aos representantes da "Pre- .. videncia do Sul" em Belo Horizonte e Ihes ex pos 0 caso com seus temores de ficar prejudicada no recebimerito da apoiice.

Sem outro interesse que nao o de mostrarIhe que um seguro de vida com beneficiario designado e dentro da lei, nao responde por dividas nera esta sujeito a obrigaqoes do segurado, foi-lhe explicad'o que o valor do seguro Ihe seria pago integralmente, sem que qualquer terceira i;essoa pudesse, licitamente, descontar da apo iice qualquer importancia de debitos por ventura deixados pelo esposo. Mais tranquilizada e levando a filhinha pelo braqo, despediu-se agradecendo as informaqoes da Companhia e aguardou os acontecimentos.

Como era natural e humano, o credor fez 0 possivel para receber a importancia do debito deixado pelo falecido; mas tudo foi em vao. A garantia desse pagamento era inabalavel em fa vor da viuva, e, soniente ela, por vontade espontanea e propria, poderia, se quisesse, tomar de dez mil cruzeiros dos vinte que recebeu e pagar 0 debito do esposo. De outra forma, nao- Nao havia juiz, nem tribunais, nem jurisprudencias, rient direito comparado, nem analogias, nem sofismas, nem arrazoados, nem forqa, nem coaqao, nem interpretaqoes capciosas, que abalassem a garantia daquele direito conferido pelo esposo a viuva. E isso e, justamente, uma das mais belas conquistas da civilizaqao em face do Direito de Familia: — a inabalavel garantia do seguro de vida.

Companhia Alianga Riograndense de Seguros Gerais

S6de! PORTO ALEORE

INCfit^DIO - TRANSPORTES

A G E N C I A S !

RIO DE JANEIRO: Av. Rio Branco, 26 - A — 5.® andar

AUGUSTO PFALTZGRAFF — Agente

SSO PAULO: Rua Alvares Penleado n. 185 — Sala 11 — 5.®

GODOFREDO BRACHER — Agente

RECIFE: Av. Rio Branco, 193

Agenda Nacional de Navegaqao Limitada.

PELOTAS: Rua Voluntarios n. 206

DIHCEU M FABlAO — Agente

^ RIO GRANDE: Rua Riackuelc ns. 141/149

GOTTA DE MELLO & SOUZA — Agentes

Empresas de Capitalizagao

As diretrizes que o Sr- Ministro da Fazenda pretende imprimir a poHtica bancaria, ''cfonnando e especialisando o credlto no intuito de ampliar-ilic acessibilidade as diversas atividadcs produtora.s, abrangem as sociedades de f^apitalizaqao. oferecendo-lhes ensejo a que coo]>crem mais eficientemente na economia e prosperidade do paiz, Confirmam-se, assim, os vatidnios da exposiqao de motives que precederam a sua regu'amentaqao, preparando no meio brasileiro con"iQoes de rcceptividade mais propicia do que em ^utro paiz. Emparelhadas as caixas economicas pela '^fividade de seus objetivos. as companhias de

a elas se avantajam porque nao ' as quantias arrecadadas a vontade de aderentes, possibilitando desta sorte maior ^cumulaiqao de recursos; assim como. pelo re'^'"holso antecipado do capital contraido, atrai '^^or nuinero dos portadores de dinheiro, crisob tal disciplina o habito de economia.Por condiqao de acumular valores, in•''ic-se de mais amplas possibilidades de conno desenvolvimento da riqueza e da fida nalqac o que alias realiza inediante o '^'"C'cio da tunica de suas operaqoes. . A poHtica em espetativa nao perdeu de ^ as duas faces da utilidade da capitalizare"' lue forma capitals possibilitando a economia popular e que. portanto para a previdencia. e a outra, a de aplidas sonias acumuladas. que desenvoldif- ^ '^'■edito estimulando as atividades protin '■^^senvolvendo o credito que. em iilanalise. e servir a econoin'a nacion'al e a finauqa do paiz.

O parelelismo entre a capitalizaqao e o seguro de vida determinou que se sujeitasscra as sociedades capitalizadoras ao regimen de fiscalisaqao do Deiwrtamento Nacional de Seguros Privados e Capitalizaqao, mas. a se tornar uma realidade o programa do Sr. 'Ministro da Fazenda, o seu controle passara ao regimen banciirio pois. parelelismo existe tambem com rclaqao aos bancos e caixas economicas.

'A influencia que a capitalizaqao irradia na economia sera benefica e fator de grande alcancd na prosperid'ade do pa'z. se o govemo .cercaf as condicoes de estabelecimento das emprezas de medidas assecuratorias da idoueidaSe, capacidade financeira e administrativa das com panhias, indagando. outrossim, se o meio bra sileiro comportara o aumento de ta's socieda des.

Pois, ao contrario, essa influencia sera perniciosa. senao se opuzerem Umitaqoes as autorizaqoes para funcionamento no paiz, afiro de evitar a.pletora de capitalizaqao impedindo desse modo que se reproduza o que recentemente aconteceu com os bancos e casas bancar'as. bem como, o que sucedeu entre 1915 a 1918 com as sociedades mutuas de seguros de vida.

Se a quaiidade das emprezas e fator propiclo ao surto de prosperidade, a quantidade dessas sociedades. algumas vezes vazias de expressao, puramente de sentido nominal, a riao ser certa aparencia legal, em logar de trazer estiniulo as atividades produtivas, podera provocar uma paralisia a economia, inoailando germens de decadenc'a a uma instituiqao em pleno florescimento entre tios.

ALLIANCE ASSURANCE CO.. LTD., ESTABELECIDA EM 1824

OPERA —- Seguros de Fogo/ Maritimos e Acidentes de Automoveis RESERVAS EXCEDEM £ 30000-000,00

AGENTES GERAlS;~WILSON, SONS & CO., LTD-

Caixa Postal, 751 — AVENIDA RIO BRANCO, 37 - Tclefone 23-5988

|^,^pitaIt2aqao
Urn DEZEMBRO DE 1946 lEVtsxA DE SEGUROS 249

INCENDIOS, BOMBAS E BOM^EIROS

NOVO MUNDO

companhia de seguros terrestres e maritimos

Cepifol Cr$4.000.000,00

NOVO MUNDO

COMP. DE SEGUROS DE AC. TRABALHO

Capifal Cr$ 1 .000.000.00

Sede:- Rua do Carmo, 65-67

Telefone: 23-5911 — RIO DE JANEIRO

Agenda Geral em Sao Paulo

RUA JOAO BRICOLA, 41

^-AMtRtCAN^

QUAISQUER QUE SEJAM AS CONDigOES DO TEMPO, A INDOSTRIA

E O COMERCIO ESTAO BEM PROTEGIDOS

Diorcssao hisiorica a guisa de croiuca

0 scgiiro, cujas vcrdadeiras origcns sao finda mnis ou menos nebulosas, rcmonla ao seculo XIV. ale aondc ja pode ser conliecida a '>ua histeria, lendo comecado uela coborUira do riscos maritimos, no conicrcio italiano.

No Brasii. a primcira companhia ciiic se fundou nara explorar o seguro, leve a sua sede "a Rabia, cntn a denomina^ao bem significativa do Boa Fd.

O docrefo antoriz.nndo o sou "eslabelccimonto" torn a data de 24 do Fcvoreirn de 1808

^ a riibrica do "Principe Begcntc Nosso Senhor", 0 mosmo qiie. pouco m'cnos de uin mes an^s, a 28 de Janeiro, as.sin.iva. tambem na ^ahia, a carta rdgia de abertura dos'portos fasiieipQS ao com6rcio direto com as nacocs "■nigas.

, osfatutos da Boa F4. entao cbamados e condipdcs". constavam apenas de 14 Hens, sendo qiie no 5.° dispunham textnalmenle erne rosuhipnes da Casa de Seguros de LisbVia. por sue AHeza. serao a base da con- ^ m desta .sociedade". One essa companhia

Ronienfe sobrc riscos maritimos nfit:' no item 10° das referidas "condi?5es" diio'" ^^''^'"minando: "Nao poderao os sobre- caixas toniar niaior risco sobre qualofiier lavio.

Sf.„i "J'f exceda 3 por cento do capital desia er'i Ve-se, pois. niie .s6 so refere a "ris^ oualqiier navio". E. nfinal. no ultimo "Em" ? ex_chisividado Osfa patente: "''f 0 cme nao A exprcsso nestas conti,„ so siijeilam os .sdcios aos usos e coscivi]:'' (o Igrifo e nosso) das nacoes e as leis e ordenancas nacionais".

'ho mndo, toda a legislagao do nosso ve.if,s Comcrcial, sobre seguro, se limita J'cos_ de mar.

•snaup vieram os seguros terrestres, os havendo hole em dia iniimeras ejgjjj 'dades de seguro.s, com Icgisla^des espc-

mnito tempo, pordm, s6 se comais praticados, os chamad'-f „®s niaritimo.s". os "seguros terrestres" sig,^ Seguros de vida". Ja hoje, a tecnica dedos "mrilimos como subordinados ao ramo ■"'egiiros de transporte", sejnm por mar,

Representante geral para • Brasii:

RUA DA ALFAHDEGA, 21

TELEFONE: 23-1785

CAIXA POSTAL 548

RIO DE lANBIRO

por terra ou pelo ar. 0 seguro contra fogo ou incendio passou a ser uraa das muitas variedacles do gencricaniente chamado "seguro terrestrc'

Relalivamente ao seguro contra fogo, nao sabcmos c c dificil apurar sc foi per causa dos sinistros, isto e. incendios. que essa espccie de industria tomou tao grandc incremento no seculo passado, fundando-se por toda a padte sociediides e mais sociedades para a explorarem, ou se, ao contrario. foi o fato dessa proliferaoao de sociedades de seguros que estimulou qS 'incendios...

O caso e mve. na Babia, nor exemplo. ne decorrer do seriilo TfTX. o n'-imco d" inc"dios no sen bairro comereial foi alarmante. alpiin^ ate lendo nssnmido ca'-iUor de vrrdadelra eonflneraeao. de.struindo quarleirdes inteiros e reifnndo vida.e. Dai a providencia fomada _pela Assneiac.ao Comereial da Babia. de adqilirir na Tndaterrn uma bomha para extincmir incen dios. reeehida a 1ft de Oiitubro de 1847 e estread.a a 3 de Novombro do ano seguinte. com sucesso, pois cvilou de ser totalmentc destniido pelo r.mo o e'lifiein d'l Alfandega loeal. seffundo re fere o cronista Jose ATvarcs do Amaral. em seu "Re.snmo Cronoldgico e Notieioso da Provineia dn Babia." (F.d. Jmpren.^n Ofic.ial do Esfatfo, 1922, p5g. 445). Em sdgiiida. esse mesmo cro nista informa que. entao. "mediante a gratifinaeno de sciscentos mil rcis anuais. foram contrafedos os renaros e a conservacao da dita bcmba com o Sr. Beanchy, o anal empregaria 36 homens no servico de extincao_de incen dios. sendo que, em 18.59, a AsROciapao Comer eial iiistificou a cria^ao de uma companhia do bombeiros, sob a direeao de um engenbelro, perantc a presidencia da Provineia."

Mas, nem por i-sso. os incendios deixaram dc ocorrer. Aumentaram nao somente de miniero como de exlensao. de mode quo, em 1871, miando ia funcionavam na praca da Babm as fluas Companbias locais. de scgimos, Alianca da Babia", e "Intere.s.se Piiblico", ambas se entenderam e. no dia 22_de Junbo daquele a^. organizaram uma associacno denoiuinada loiuntr'rios contra incendios, compnsta de empregados no cnmercio, animados dps boos propositos de cooperarem nos services de extin^o dc incendios, na cidadc, servifos esses que oS

&; o''\ LTrrna

AGENTES NO RIO DE JANEIRO DAS COMPANHIAS DE SEGUROS 'L'UNION" "PELOTENSE" "BANDEIRANTE"

FOGO. TRANSPORTES, CASCOS, ACIDENTES PESSOAIS e AUTOMdVEL TRAVESSA DO OUVIDOR N.° 17 — 6." PAV, CAIXA POSTAL 392 — END. TEL. LUIZNUNES

TELEFONES: 23-3033 E 43-1943

RIO DE JANEIRO - •

250 DEZEMBRO DE 1946
'<1
^SJA DE SEGUROS 251

poderes piiblicos ai^da nao haviam tlevidainontc orfianizado. E o cronista aciiiia rcfericlo (fuem nos da ossa nofi'cia, acrescentando que aftiielas duas Cmnpanhias a.ssim deliberaram ''in virfnde dos "repetidos incendios qiie tem bavido na cidadc c por possiiirfm n niaferial n?cpss^rio ao fim a quc sc desfinam, aumen("ndo com noras niaqninas denoininadas cxfhilarcx, c"ia facil condi'ciio Icm dado vantajosos resnltado-s cm qiialftiicr liiRar onde sao nnlicados". A reiiniao para sc Offfanizar essa cnnosa sorirdade. ofcUioi'-''^ oa ainp'-> varan'Jn 'l terraco dn vctiisfo cdificio da Associacan f'^mcrrial. "com n nresccca dc almins ronicrcianfes n Krandc niimero de caixoiros. icndo-sc yidiaHo o rcspectivo qtiarlcl luim barracao d_c madeira no anficn cais d'> Ore, aopde. ao aoo'frrc*. comoarcciam os caixciros alisfados como ''ointit'irioc-.c iiipa ttirma fnzia o service de 7 ;■«; 12 da noilc. c a onlra ale as n da inanba", ronfiniiando, diz r> cronista one "essc entiisia.s no li'jivn, noiico Icnipo", AJms. dizcmos nds. nao noderia dcixar de sor ass'm. Icvaodn.sc mn '•nnsideracao como cn pxanstivo o frnhalhn doc cmnresados no comdrcio daqiiela cpoca, sem conforto Dcm bor^rios. nao scndo biinmnamenfc nossivel as fadiqas de tal vigilia. Disso resiitfo'i one "fol mister iiicnrnorar nessoal, em niimero dc 44 bomens efctivos. bavcndo nii mero tliinilado de suplenfes para servicos exIraofdiiia'ios". o miie- coin o temno, sc t'ansformop na ainal cornoracao denominada "(juar'la Notiirna do Conierci'i"'. inantida nor conlribnicoes mensais do eomencin da cidadc haixa do Salvador, e qiie 'tao inestimaveis ser vicos dc vijzilSneia contra roiibos e incSndios Ihe veni prestando. com o niaior zelo e fidelidade, sendo dirioida sob os anspicios da Assoeiaeao Comercial.

Em 1S77. urn dos diretorcs daouelas Coinnanbias "Alianca" e "Interessc PiSblico", o Sr. .Toaqiiim T.eite de Carvalho aDresenton ao r>r«siden»c da Provincia nma suRcstao para ser eriada nelo sov6rno iiina romnnnbia_ de Bombeiros. composia de cem lioinens. divididos em liirmns. servindo lanto na cidade baixa como na alfa, calciilandn qiie a sun deSpSsa mensal noderia iniportar em sei.s conto.s de r6is. E jns- tiric.nva a siia ideia nos se^iintes termos:_AIsuns incendios tem ''ido alribiiidMS a afo criminoso. o fp'e nnnca foi posdyel verificar (sic). Esse crime 6 pelo nosso Cddigo criminal piinido com a.s penas de datio. quc nao corresiioiidcm a smviiindc do dclito. A inaior partc dos nredios incendiado.s sc iii'linvain scBtirns nas Comnanhins de seRiiro, ituc tcin eonstanfemenle pagn os prcjuizos". (Op. cit. pag. S70),

No entanlo, ainda cm 1880, cram as bomba.s particularcs das duas citadas Companhiasf one sc ntilizavam para a extinqao de iiin grnndc incendio qiie sc maiiifestou nuin arniazem aos Cais Dourado. na frcgtiezia do Pilar, no dia 15 de Mar^-o, o qual. .scgimdo o cronista Amaifll teria sido de "funestas consequSncias' nao fdra o pronto auxilio das mesmas, (Op. cit. I»(«R. 120). >

Os incendios, eiitao, eraiu alacados por ibda a popuia?ao da cidade, que ao ouvir no silencio da nolle as 30 badaladas convencio-

nais dc nlarma e. logo em segiiidas, iima duos oil trcs badaladas. todas do sine grande da igreja da S^. indicando qual a fregiiesia em que o incendio sc cstava manifestando, para o local acoT-ip. niis po.standn-.se lias iniediacdes como simples especladorcs, oulros. po- rein. prestando os sous servicos voluntiirios. ocorrendn. scnipre. cenas dc vordadeiro hernisino individual, na luta contra as chamas pai'a salvar vidas luiniana.s on mesmo bens de cerln valor, De.s.scs licrdis muilos lioiive que pcrderam a vida, ajids tercm salvo, eoiii deiiodo c cstoicisnio. as de pcssoas oiitras cm porigo dc pcreccreni no fogo, enquanlo quc alguns reccbcram inanifcstacdc-s piibticas de consagraca<> nor atos de corngcm c abnegacao. cm ciminstaiiclas tais.

A proposifo de bnnibas para exlincao dc iiieendios, a liliilo dc curiosidade. como aiicdo!a. vamos transcrcver o que publicoii o prg^^ da'lmprcnsn bahiana. "Diario de Nolicio-s em sup odifao de 24 de Maio dc 1878, l'"' caso quc a comara inunicipal da cidadc dc Assu preleiidendo adqiiirir uma bomba pfrf incendio, rcuniu-se cm sessao extraordinarif criando uma postura com os qiiafro arligos scgnintcs:

Art. 1.° — A bomba para incendio & dcslinada a extin^ao de incendios.

Art. 2." Todos os habitantes dcsla cidade sao bomheiros de nascimcntor -

Companhia

Americana de Seguros

Fundada em 1918 4

Capital e Resetvas Premios em 1945 Cr$ 19.667.149,70 Cr$.10.389,425.80

MATRIZ (PrWio Pr6prio) :

RUA JOSi BONIFACIO, 110 — SaO PAULO

Diretor e Cerente Geral: — F. C. TOOCOOD yRio de janeiro

Art. 8." Nos ea.so.s ile inreiniios, a liolilbp nao .sera cntregue ao-s bomheiros senuo depoi.s de delibcrayao da cnmaru inunieipnl, apro^'iida, em seguida pelo guverno. .\i-|, 4." — b"ar.s'j-iio exercicios com a bombn sempre nas vespcras dos incendios.

Anedola, por6m, nao e o fato que, miiitas rezes, prcsenciamos, na Bahia, ha vinte ou trinanos passados, de estabelecimcntos comerci- :;ls [H'gaiidu fogo, assisUdos por uma imiltidao, uieUisive os hombeiros com os sens apetrc- rbos, sciu que ninguem sc atrevesse a arroliiliar-lhes as porlas como niedida urgente de salvafilo, em virtudc do sen proprietdrio andar rum as chaves na mao, para s6 cntrega-lag ao '■opresentante ou representanlcs da conipanbia "II conipaniiiii.s cm que tinha os bens segura''"1- N'ingiiem, mesmu a iiiais graduada anbfidade policia] ali prescnle, quereria assu'"r a rosponsabilidade de tal iniciativa, com I'ceio das consequencias no curgo do inque- "o respeclivo, Deccrio (pje isso mesmo ha

(If ler ocorrido, se d quc ainda lioie nao ocorre, cm imiilos oiitros liigares. Conla-se que em cerla capital de um dos Estados do Norlo, as porlas de uni estabelecimento presu de fogo nao eram abertas senao pelo prdprio dono, acoiitecendo que nao raro ule mesmo prcparava a fogucira, indo para bera tonge, onde, afinal, so era encontrado quando jd quase tudo se achava reduzido a cinzas. Iloje cm dia, ha cm quase todas as nossas c;i)iiliii.s corporacdes de boiiibciros adcslrados. material mai.s ou menos moderno para extin^ao de fogo, dgua nem sempre em profusao, c um numero infinilo de Ccnipanhias de seguros, com legislacao propria e um drgao oficial de jiarlicipaeao c controlc, o I. R. B., coulinuandc' jior .sua vez a haver incendio.s com destruigoes lotais, mesmo porque, se nao continuasse a liavcr incendios, nada disso se justificaria Anionio Osmar Gomes (J. dd Com. 20-10-46).

COMPANHIA DE SEGUROS DEVIDA

1945

Gr$ 706.960JOaOO

1944

Cr$ 562.289.593,00

1943

Cr$ 391.982.000,00

Cr«267.426.t)00,QO

Crt 219.730.000,00

Av. Rio Branco, 46-1.°

Cerente: — HENRY WAITE

SInistros pagos desde a fundaglo da Companhia em 11-11-191-8

Cr$ 46.620.723,10

DEZEMBRO DE 194^

252
1
L'A DE SEGUROS 253

Uniao Panificadora

Companhia de Seguros

Capital Or $ 1.000.000,00

Opera exclusivamente em Acidentes do Trabalho

DIRE TO RIA:

Adelino Augusto -de Moraes — Presidente

ose de Silva Pereira — Secretario \

Addrio Ferreira de Matos — Tesoureirg

Gerente Geral: — Maurilio Esteves. dos Reis

Prapa Tiradentes, 73 2.' Rio de Janeiro

TELEFONES ■ {

Diretoria ^2-9570

Expediente 42-2895

Eoderepo Telegrafico: PANIPICADOR-A

COMPANHIA DE SEGUROS

RANI

FOGO — TRANSPORTES MARITIMOS E TERRESTRE5

AQDENTES PESSOAIS — RESP. CIVIL - ROUBO

FIDELIDADE - VIDROS E AUTOMOVEL

CAPITAL Cr$ 3.000.000,00

DIRETORIA:

Adelino Augusto de Moraes — Presidente

Io86 da Silva Pereira — Secretdrio

Addrio Ferreira.de Mattos —Tesoureiro

Gerente — Waldemar Gameiro

Sede; Praqa Tiradentes, 73 - 2° andar

Teiefones: 22-2493 e 42-2895 — End telegr. GUARASEG

Calxa Postal n. 2534

Memorabilia

N'uniu dus rcuniocs do mes de dczenibro corneiUe, o Tribunal Maritimo, sob a presi'lencia do Vice-Almiraute Giislavo Goulart, e uoni a presen^a dos Juizes: Capitaes de Mar ^ Gueria Ajnerlco de Araujo Pimentel, Raul H'lmeu Braga, drs. Carlos Lafayette Bezerra de Miranda, Joao Stoll Goiigalves, Capituo de IonWo ciirso Francisco Jose Rocha, Capitiio de FraWiita Adolfo Martins Noronha Torrezao, 2." adjunto de iirocurador, dr. Maia Ferreira, e SeV'etario GiJberto de Alencar Saboia, dccidiuuin inleressanle caso de iiaufr5gio.

Tratuva-.se do late Taiielc, da frola da naMauricio Caillet, que sossobrfira nas 'iguas da bahia de Paraiiagiia, enquaiito llie faj.'a a praticagcin eventual o pratico Dino ^'*;niandes. Eram rens, essc pr.^ico, Dino Feruaiidos, niiiito eonhecldo e imuito hdbil, nd Pa"na, L- o comandunlc de loirgo curso, Delfiin 'Iwtonio Fiuza.

Forum advogados de anibos. respecliva^®"do, alein tie defesa escrila, usado dn T^ibuna daquele imporlante. Tribu- 31 Maritimo, os clr.s. Avijo Bra.sil c Pedro Calil dcsenvolveram juridicas e tecnicas discnssao foi levantada, com brllho, hiin , °"'3ndante Francisco Rocha, mas o Tri_• depois de longos debale.s, resolveii inculi.|' OS aciisados, fazendo, referencias SlOScls; "OS sens clefensoresl

■ O MAL E 0 BEM

um individuo linha feito proPor r.'* vcnda de uma casu, correndo o seguro djj do proinelido. 0 promilente, arrepen'lir _ ^Mransagao, propoz agao para r.e.sciniiavi^ yoinessa, sob color de que o oiilro nSo P3go o prcmio do seguro.

preinio alias tinha side page, como de" a ComDunhia Seniiraddra -ompunhia Seguradora.

O Irji Proprietario, nos autos, invcstlu conqiie \ s^ghradora como cao daiiado, dizendo itiVfw ^^3 tl-eclaragao era falsa e apenas para ^■oer a oulra parte.

seguraddra deu a essas insolencias o a iii-.r desprezo e a jiisticn julgon viiida ""lessa de venda.

"s ^lespique, o proprietario tirou todos s

eguros da ahidida Coiupantiiu. Agora, n. fogo na casa dele e assini a seguradfiiti bjiF a fclicidade de ver-se livre da responsaoade de seiscenlos mil cruzeiros.

U,. ^sgurados sa,o como as ondus do mar: Vao c vem outros.

Nao se pode imoginar tjuanlo 6 Insegurd a situagao do segurador. Esta sempre na espcctaiiva de recebcr a noticia de nm prejuizo, qiie pode afelar seriamente as bases dos sens calculos, a solvabilidadc de sna empress 0 mesiuo o sen credito pessoal. Por isto, disse Targa; "0 segurador deve se reconiendar a Deus, pois 0 ganho depende do acaso", Nos uHimos anos do fim do seculo passodo, houve numa cidade do norte um grande incendio. Foi semelhante a uma calaraidade piiblica. llnia das duas companhlas locais tinha aciimuiado imprudenlemcnte mnitos se guros nesse ponto do comerSio a grosso. Os scus prejuizos afetavam njuito a sua solvabi lidadc. A empresa ainda viveu mais de uma ' (k-sena de 5nos, mas nunca convaleceu completamente, ate quo entrou em liquidagao. A ouira sociedadc que agin mais cautelosnmenle acabon se impondo no raeio segurador nacional, lornando-se uma das princijsais e cum-irradiacao ate no estrangeiro.

PAGAMENTOS APRESSADOS

Nao c elogiavel a pressa que tern, alguraas conipanliias tie llquldar sinistros. sem que o inquerito policial esteja encerrado. Isto causa, us vezt^s, perturba^des a autoridade poiicial. 6 inquerito e para apii: ar a causa do sinistro. se e criminoso ou acidental, mas se a seguraddra pa^a logo o dano isto serve de argumenlo a favor do intliciado. Para que a autoridade se cangar em procurar conJiecer a orjgein do incendio?

Rccentemeute, os peritos da policia admitiram que alguem tinha penelrado no predio oiidc se manil'estou o incendio. Os autps foram para juizo e o Promoter requcreu que baixasscni a (UHgcncia para se invesligar que foi qne ali estcvc.

A descoberta podia ter efeito dccisivo; se foi Oin estranbo que ateoii o fogo, q fato tem o carater de caso forliiito em relagao ao seguracio.

Se foi um represcnlante ou preposlo do segurado, i» contrato de seguro ficou anulado. nos tcrmos do art. 143(3 do Codigo Civil.

Em qiianlo se procediain as diligencius, !is seguradoras pagaviim, dispensando n prova.

E preeiso atlniitir quo oasos existcin eni que esta Hquidagao dgve se fazer sent delongas. 0 incendio leve um'a causa evidente; foi produzido poi" um rnio, uma explosao na vi-

r

7—fm" ■. 1, rr
i
254 DEZEMBRO DE 1946
0
TRIBUNAL MARiriMO
SEGURO INSEGURO
DE SEGUROS 255 1 ,.> i

slnhan9a, a queda de uma biixa de balao de papel ou de um aviao, coino ja aconfeceii aqui. oil veio da casa visinha.

Em qualquer uma dessas liipoleses o pagajiiento do dano pode ser efetuado independentcmente do despacho de arqiiivamenfo do inqiierito poJicial; nos oulros nao.

Nao sejam prccipitados.

Na Franca, s6 depois de passados seis mcses do slnistro pode o segiirado ir a juizo e aqui, o Codigo Comercial dS o praso de quinze dias para o paganiento, tlspois de aprescntada a reclamagao com os respectioos documentos, (art. 730).

FISCO

0 contralo de seguro nao obriga antes de reduzido a escrito, sendo a sua ba.se o paga niento do preniio. E' o qua dispoe a lei, onIretanto, ha quern pretenda que o seguro existe, desdc o momento da aprescntagao da propusla, isto para flm do imposto. Scria assini um contrato compulsorio.

0 hoinem que enuncia um parecer destcs e verdadeiramenle anarquista. Nem sequer pode-se dlzer que e uma interpreta^ao, pels que csla nao exlste, dada a clareza dos Texfos.

"Vlolentas interprctacoes constitucm fraude da lei". Carlos de Carvalho. Cons. art. 025.515.

O Fisco teni sido manancial de abuSOS. Inlerpr6ta as leis, ampliando-as oii reStringSndo-as, pelos particulares e proprios ditames, o que segundo Teixeira de Freilas (Regras de Direito) e comeler alentado.

0 imposto e dcver de todos os cidadaos. "E" regra, enibai'afO, limila?ao da atividade nas opci'a^des sobre qiie recai, diminiiicaii du liberdade nos atos a gue se ap]ica "(lUiy liarbcfsa)". Afastar-se da intensao do legislador para nexar as partes, e praticar coiu-iussao, crime definido no Codigp Penal.

O mnilo zelo de centos fiscais torna a adiiiinlstracao odiosa. Essa mcntalidado fazendaria domina.

E' precise ensinar que a Fazenda nSt" pode ter outros inlercsses, senao os legitimos. 0-s contribuintcs brasilelros vivem dentro do confusao de leis, que se reformam constanleKicnte. cniisando fiindado temor.

Sao miiitas as vifimas do Fisco.

E' preciso confiar no espirito de compreensao dos governantes.

A equidade e superior ii lei.

A sua pratlcji daria aos tributarios do Tesouro um sentimenlo de coufianfa e estima, em vez do que ocorre atualmente.

Seriamos felizes se podcssemos confiur na jugtifa da adminislra^ao e nas promcssas dos governantes.

PESQUISAS CONTRA INCENDIOS

Sr. Edward Appleton, diretor do Deparlanicnto de Pesqiiisas Cientificas e Induslriais, de Londrcs, anunciou a cria^ao de uma nova orgonizaqao de pesqulsas contra incendios, com representaqao do governo, da ciencia e da industria. — uma organizafao singular na sua estrutuini. '9^

COMPANHIA NACIONAL DE SEGUfiOS GEIIAIS * ACIDENTES 00 TRABALHO SEGUROS

Mm combinacSo com o Comitd de Incen- VltAMINA "E" PARA OS CARDIACdS tiio --- que representa as companliias <le scgufos - - cssii o'.ganizaffio conduzira pcsqiii-sas quanio aos molodos de impcdir c de extinguir incendios e sobre cquipamentos, resistencia dos eilificio.s, aa fog'o, propriedades dos matefiais de construqao, etc. Alem disto examlnari tambem as. possibilidades dc incendio em nae aviocs.

Uma estacao de pesqiiisas sera montada pelo fiislo de 100.01)0 libras, Qom cuslas de inanulen9ao de cerca de 50.000 libras per ano. Ambas essas somas serao divididas igualnieiite ciitre o DSIR e o Comile de Incendio.

Esse Comite tambem transferira para o governo a sua estacao experimental de Elslree.

Os danos causados anuahneiile pelos inna Gra-Bretanha ullrapassam 10 mi'boes de libras c 1.500 pessoas perdcm a vida ^'u incendios ludos os anos, no pais.

O prcsidente'da nova organizagao e Lord U^ainiouth, que durante a guerra chefiou a di^'•sao de pesqiiisas do Minislerio da Seguranca 'uterna.

COMPANHIA^^OE SEGUROS

^ntra incendios, transportes em geral acidentes PESSOAIS KESPONSABILIDADE CIVIL

E ADMlNISTRAgAO DE BENS

CAPITAL REALISADO, CR SI .500.000,00 Seds; Av. Rio Bronco, 143 — 3." and, Rio de Janeiro

Os lui-iiicos caniKienses E- ^ Sluile, Vogelsang e "Wilfrid Shule e o estudanle de niedicina Floyd Skellon, resideules tcdos cles da provincia de Ontario, descobriram hii pouco, numa obra de colabo!*a9ao, um novo tratamento para as 0000935 do cora9ao, 0 qual esia deslinado 'a prolongar inderinldamente a vida dos cardiacog.

Consiste no emprcgo de grandes doses dc vitamina "E" concentrada ou seja 0 iuoieusivo cxlrato do embriao do trigo. 0 tratamenlo foi ja aplicado a iiunierosos pacientcs, os qiiais escsperimentaram um rapido, c em ccrtos cusos. iiotavel alivio.

0 novo tratamenlo nao pode reparar qual quer lesao oi ganica do coraQao. Aplicado coulinuamcnte, o que faz e proporcionar um seusivel alivio c proiongar a vida. Contrariameoto a digitalina, a vitamina nao e venenosa, e atc'hoje nao se verificou que teuha qualquer eloito nocivo.

Esta uoticia deve encher de saLisIaQao aqueles que ja ultrapassaram a casa dos 40, quando o cora9ao comcga a dar siuais de cau51190. Ug medicos exaruinadores de seghro de vida, logo que ge generalize o uso da vitamina "E" para 0 aludido fim, serao menos rigorosos com OS candidates que atiugirani a curva da predisposijao cardiaca.

CREDORES PRIVILEGIADOS

No numero de Novembro dcsta Kevisla, estampanios um paiecer do nosso jUiretor sobre naDiaia9ao ae credito de uma compaulua de seguro, ua i'aiencia da firma comerciui que era a sua agente.

CAPITAL REALIZADO Crf 3.000.000,00

RESBRVAS CrS 6.142.626,40

TOTAL Cr$ 9.142,626.40

Incgndio — Transportes Terrestres, Maritimos e A6reo8 — Acidentes do Trabalho e Acidentes Pessoals S^e:

Telefones: 23-4397 - 23-0480 e 43-6350

Enderego Telegrafico: VIATORI

CaixQ Postal, 1079

Sucurssi em Sio Psulo: 3 D£ DEZEMBRO, 17 - ,2.® endar DE SEGUROS

Em grau de agfavo do despaclio do regpectivo jmz houve vote conirario do retator, que susientou nao ser de natureza priviiegiada 0 dcposiio dos premies de seguros obliaos pela iiriiia laiida, porque os dinheiros em poder do I'alidd sao coisas lungiveis que nao caracterisam o ueposito regular.

Somente por ei*ro grave poderia ser jul- gado assim 0 direito da Companhia. Og premios dos quais se tiram as reservas que gai'anicm OS scgurudus, licariam a merce da DouoI'aniltaade dos agentes dessas empresas. Elea Iratariam de usar egse dinlieiio alheio nps seus proprios uegocios e no caso dc I'alencia as com panliias ficariam coiuo simples credorcs quirografarios. Abrir-se-ia, uestc paiz, uma larga porta para os comei'ciantes sem escrupulos c uma ameaqa permanente a estabilidade dessas empregas.

11.11 ■Iimi.nv. '-'JLJ
mm
Rua Xavier
Toledo, n.°
Sao Raulo Endereso
Sucursal no Rio: Av. Graqa Aranba n.® 19 tel.
9.* andar, 256 DEZEMBRO DE 1946 I''
de
14
telegrifico; RAMA
42-4180
257

Ik meihor clef csa para os maus riscos

COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS e o seu programa de acao

1.° — Uma adrainistragao vigilante, regulada por um rigoroso Regimento Interno, tendo por base a coordenagao da atuacao de todo o seu coi*po funcional, conjugada com a dos proprios diretores e dentro do lema "de subordinar os interesses particulares aos da coletividade".

2.° — Uma organizagao interna norteada por uma longa experiencia administra'tiva e concretizada em um Regulamento especial de funcionarios, sobre bases racionais, quer no que se rel'ere a ciassificagao e ao exercicio de fungoes, a apurar 0 senso de responsabilidade dos encarregados dos seus varies servigos, quer no que diz respeito a justa remuneragao, direta ou indireta, a impor deveres e a conceder vantagens correspondentes a capacidade demonstrada pelos seus membros.E isto sem prejuizo da cooperagao gerai, baseada,_aJias, numa inteligente estabilidade de emprego, independente da estatuida pelas nossas leis trabalhistas, a-fim-de que passe a ser mais vivamente aspirada, in clusive pelas possibilidades de uma reniu. neragao sempre progressiva e equitativa, a excluir o pernicioso temor do estacionamento.

3." — Uma modelar organizagao externa, a estimular, continuadamente. as energias dos seus componentes a uma produgao sempre crescente, pai'a que atendida seja a lei do maior numero, em cujos canones se firma o progress© das Companhias de seguros, a perm-itir a concessao de proventos proporcionais aos resultados praticos conseguidos e o apoio dos Institutos especialmente criados para responderem pela seguranga do futuro de seus aiixiliares, principalmente quando, depois do periodo de uma compensadora atividadc peculiar a todos os homens, sentirem dimi nuida ou exgotada a sua capacidade produ tiva.

4.® — A adogao de t8da uma aene de medidas.'que, afinal, garantirao a disciplina, a ordem, o respeito k autoridade, a coordenagao dos esforgos dos responsaveis pelos seus multiples servigos, a se desenyolverem num aperfeigoamento ininterrupto, com- o consequente combate as resisitencias passivas, ao amor proprio doentio, ^ apatia, exclusivamente em benefieio das altas finalidades de seus segurados, — razao primeira da propria exis tencia da "A PATRIARCA".

// A PATRIARCA

pHOJATO DE ORGANIZAQaO DE UxM "CONSORTIUxM" PARA RKSSEGUROS DE CASCOS

As Sqciedades de Segliros abaixo assiuauas, daqui por diantc denoniinadas "consorciadas", convencionani entre si o seguinte: Art. 1.°) —. A partJr do dia 1." de Janeiro •w aiiQ de niii iiovecentos quarenla e sete, as tonsorciadas se obrigani e nao aceitar no Bra•11 nenhum seguro novo e a nao reformar os •intigos, sobre cascos e sens pertcnces, a nao •ser de acordo com as iiornias e condiqdes do presente "consortium", as quais se compronie'^'"1 a obedecer estritamente, sob as penas udi•nue-convencionadas.

— Vi;gorarao para os seguros de , f,"s, a serem rcalizados pelas "consorcia,a tabcla de liniites de reteiigao c a tarifa eonstantes dos anexos us. 1 e Z, respectiva"ente, as quais vao tambein assiiiudas pelas "-"iisorciadas.

j 3.°) .— Cada uma das coiisorciadas ^ viara a adminislracao do Coiisoi-lium, ate o " ,em duas vJas, a liiniles ccditLMido as relen^oes liquit'des pelas respeclivas administra-

a 1-° — Niio ti perniilido alterar J^'tntura da tabela, nem introduzir acresci> salvo 0 caso-previsto no art. 8.®.

fete 2.® —. As tabelas cootendo as j..,| "99^® coiisorciadas serao aprovadas ead*^ Consclho Administrativo, que enviara a ""I'T a primeira via, com 0 termo de aproliy ^aragrafo 3.® — O Conselho Adininistradas "" ^^'^"Idade delenninar a qualquer q„ |^°bsorciadas as alleraqoes das reten^ocs ine parecerem exageradas.

nepap 4." — A consorciada quo se ^ ®ceitar as alterafoes delerniinadas pelo R" Adniiiusirativo ficara automalicanien- ^ xcJuio^ do Gon^ortiimi ou nao sci'a admiti* case de adesao.

Art. C.") — As consorciadas poderao solicitar em periodos que serao determinados pelo Conselho Administrativo, altcra^oes de suas reten^oes, as quais sbniente vigorarao depois de aprovadas nos (ermos do art. 3.® e sens pariigrafos.

Art. 7.®) — 0 consortium, por seu admiiiistrador, njantera ura cadastre de cascos, com as informagoes sobre os seus proprietarios, de forma a permitir segura avalia^ao dos riscos moral e lisico.

Paragrat'o linic-o — Para 0 fini coiistanle ileste arligo, as consorciadas se obrigani a I'ornecer, dcsde Iqgo, todos os Infonues de que dispuzerem e dos que vierem ao sec conhcciinenutu, posteriormente.

Art. 8®) — 0 Consortium podera luanter servigos de advocacia e vistorias uos Uiversos porlos, a juizo e nas cundi^oes que foreni fixadHs "pelo Conselho Administrative.

Art. 9") — A a'ceitaguo de qualquer *seguro, per qualquer das consorciadas, flea sujeita a consulta pr6via, por escrito, no inipresso a ser aprovado pelo Conselho Administrative, o qual sera euviado ao administrador do Con.sortiuni, que devolvera A consorciada consulente uma via do formuhlrio da consulta contendo a sua api'ovafao ou recusa.

Paragrafo 1.® —• Do impresso da consulta cleverao constar obrigatoriamente, os seguintes gJementos;

a) — Nome do segurado, com a indicayao de so o seguro e por contu propria ou dc lerceiros. No ultimo case, deve ser indicado 0 nome do terceiro em cujo bcneficio se faz o seguro: ,

b) — Se ha hipoteca sobre 0 casco e nome do credor hipotecdrlo, .cm caso ufirmativo;

c) — Nome da erabarcagao, suas caracteristicas, datas da construgao e das ultimas vis torias, flutuando e em seco;

d) — valor a segurar, iudicando-se a parte a cargo do segurado, quando 0 seguro for polo valor total:

opera em seguros de: TRANSPORTES MARfTiMOS E TERRESTRES

FOGO — TRANSPORTES MARITiMOS E TERRESTRES — ACIDENTES FES

SOAIS — RESPONSABILmADE CIVIL — ROUBO — AUT0M6VELS

Side: SAO PAULO — Pr6dio Martinelli, 20.* andar — Tel. 8-4157 — Caixa Postal 207 A End. Tele?.- "APATRIAJICA"

Sucursal: RIO DE JANEIRO — Ediffcio Ipiranga — Av. Franklin Roosevelt 126 — 2." andar •Tel. 42-7104 — End. Teleg, "APATRIARGA"

Agendas em Bel6m, euritiba,*- Fortaleza, Joao Pessoa, Maceio, Man&us, Natal, Porto Alegre, Recife, S. Luiz, Salvador, Torezina e Vitdria.

JeeUasr

Nao ficarao a cargo

0 tabela de limites enlregiie consorciada constarao, alein das relen^■0,. ®provadas, o limitc bruto de aceitaqao spondente a cada classe de risen. do .,^®''agrafo linico onsoi'liuni as respousabiiidades que forcm

' ''cima dos maximos eonstantes da tasein ®Pi'ovada, seja por classifica^ao erronea, por outro inolivo qualquer.

iiH, S.®) — A admini.slrafao do Cnnsortiiiq, '^oiiuniicara iis consorciadas, com a maior ^l^cdencia possivel, as alteragoes dos Jimida que se impuzerem por forqa de saidas ''^csao de novas sociedades ou aiterayao •"etencoes das ja consorciadas.

^^VlSTA DE SEGUROS

(i) — nome das cosseguradoras, caso o se guro deva ser dividido entre diversns seguradorasj

f) —• riscos a serem cobertos pelo seguro;

e) — perimelro de navegagao;

h) — taxa, segundo a tarifa do consorlium;

i) — prazo do seguro.

Paragrafo 2." — Os' dados do paragVafo anterior devcm conslar obrigatoriamente das pi opostns assinadas pelos segurados ou seus reprcsenlantcs i^gais. Assim, o impresso especial para consulta poderd ser substituido por c6pia da proposta, em duas vias.

//
258 DEZEMBRO DE 1940
259 j i...i

Paragrafo 3." — As consorciadas, com sdde fdra do Distrito Federal, que e a sede do Con sortium, poderau fazer siias coiisulta.s pur tuIt'graiiia, desde quo ioi'iiefam os eU-nicnlo.s a que se refcre o paragfafo primeiro cii-ste arligo.

Ein tais casps, a soliifao sera Iransmillda,

Paragi-afo 4." — Em caso de recusa do seguro peio administrador do Consortium, a consorciada consulente poderti recorrer para o ConseJho Adniinistralivo, que decidira em de finitive.

Panigrafo 5." — Havera o prazo de 24 hol as para soJutao de qualquer consiilta api'esen tada ao adinlnisli'ador do Consortium. Os recursos inlerposto.s para o Conseiho Administrativo, nos eases de rcciisa, terao o prazo de 72 horas, para decisao.

Paragrafo C" —• Em casps csi)cciais, a juizo do administrador do Consortium^ podera o mesrao siibmeter a uprovafao do scgiiro proposto a apreciagao do Co'iselho Administralivo. A soiucao, eni casos dessa natureza, scrsi dada, em carater definitive, no prazo de 48 horas.

Ai't. 10) — Tanlo a faheJa de limiles quanto. a tai'ifa poderao ser revista periodicamenle pelo Conseiho Administrativo, que sugerira allera?des que juigar convcnicntes.

Paragrafo unico —• As alterafoes proposlas pelo Conseiho Administrativo someuie eii.'"l^rao em vigor caso sejam aprovadas per 2/3, pelo menos das consorciadas, em assein bicia das mesuias.

Art. 11.°) — o Consortium adolara apolice e proposta padrao, as quais serao apro vadas, previamcnte, pelas consorciadas, per maioria de votos.

Parfigrafo 1.° — As consorciadas se obrigani a adotar os padroes escolhidos pelo Con sortium, sob pcna de nao serem reconhecidas as responsabiiidades aceilas coin inobservancia destas disposi^oes.

Paragral'o 2." — A upnlioL- e proposta pii(Irao podei-ao ser rcvislas e alteriida.s, coiilorme indicar a cxjicriencia coMiidn uo fim dc algiini U-niiK), obsfrvadiis as mvsiiiii.s regras ilo urtigo 10.° e seu paragrafo.

Art. 12.° — Api'ovado qualquer .seguro peio Consortium, a resjionsalnlidacle assuinida peia consorciada ficara, aulomotica e sinmltaneamente, ressegurada inlcgrajmente, peio Consor tium.

Paragrafo I.° Cada consorciada, inclusive a ccdente, lerii obrigafdriaincnte, em relrocessiio, uma parle proporcional a sua i'elenc;aQ para a classe do slsco respeclivo, de cada uma das responsabiiidades ressegiiradas pelo Consorliuni, sob os termos e condlgoes licsla conven^ao.

^'aragrafo 2" — A consorciada que se desligar do Consortium correni, integraiinente, ale OS respectivos venciracntos, os riscos das res ponsabiiidades que Ihe tivercm side reti-ocedidas at(; a data do seu dcsligamcnto.

Art. 13.° •— d Consortium abonara as con sorciadas ccdcntes uma comissiio de 20% (viiile por cento) sobrcs os premios dos reseguros ccdidos, dcnfro dos liniites de aceitagao do Consortium, Para os premios de resscguros cujos excesses o Consortium lenba do retroccder a outras eotldades que nao as con sorciadas, no mcrcado interno on fora dele, a coinissao a abonar a ccdente serA combinada p.eviamentc, em cada caso.

Paragrafo 1® — As consorciadas se ob. gam a nao abonar aos ageutes gerais e corretores, respcctivamente, mais de 16% e 10% dc comissao.

Paragrafo 2.® — As consorciadas abonarad ao Consoilium a comissao de 25% (Vinte e cinco por cento) sObre os premios quo Ibes forem retrocedidos pelo mesmo.

Paragrafo 3° — A diferen^a enlre a- oo inissao abonada e a perccbida pelo Consortiuin destinar-se-a a sua manutcn?ao.

111 I

P.nrdurafo 4" — C.isn ns fundos para a maniiioiiciln do Cdn.sorlium previslos no parA•inici-inr. scijiin insiific'cntos, a.s censorcicadas cntrnrao com o quo faltar. na proporcao do lota' dos nrcinin.s retrocedidos a cada ;'"in ale a daf.i da coldfa.

P.araiirarn ."i" — Xa hinoicsc con'raria fi nt-pvts'o no naraffrafo procedentc. o saldo one %-o"iric:i'- nndc-a se- disfrilmido as c.onsn-oiadas. na nrnnorc-ao dos nrcniios ccdidos .ote ° /tai-. d„ vrM-iftcaciin Uo sn'do. Oil criado nm "•••'o d" rcscrva, a Julzo da assemb'cicoiisorri.ari..s e mediante proposia do Conseiho •'dminislralivo.

Art. 14.® —- As ron.sorciadas sn ohritrani n etilrcfar no Conso''lim«i, com •> m.aio" ui-ffoncia nossivo! n nnnra denois do I.A d'ls da data da ^•^snoc-tiva emissao, a copia a cm-honn dc niialoiioPpo, o-dn«so On adilivn rofcrenfo a '^cgurns abrangidio.s po" e.sta convcncao.

. Pni-'ifrrafo iinicn — A consorciada one cixar do cnmprir o disnosto nostp nrtisro so"■crA p,„ sin'stro nm-Tido dcniro do t-m ouo nao live* onf-omio a onnia d."

1"" roenocfiva iT»"a reduo.ao dc .5% para '"'a d'as on f—>0X0 dn o(-o-o vorific.ar. sdh-o a nnanfia n recimorar '•onsorlium pm virhidc do mesnio sinistrn.

1-6" — Aq-conenroiadnc ^o nl>ri«nm a onjhcr. m-nsn'mente o alA n dia Ifl do tt-As

••o nremioc oobrados dos sogiirados "oolif-p nn andossos d- -a/in-os do oomV/-'^"!. "r" convoncao. dcscontadn a "-s.sao devida, cm acdrdn 00m o artigo 13 °

— 0'ndminisfrndor do Oonsor'iUi Inmbem men.salmenfe e ate 0 dia nr.. suKsoniienfc. a c.ada uma das con- '"'"i-idas 0 segiiintc;

~ "bnrdp-oaii" das rosnmisa.

"asnn '^ancni-tii.nn. no mcs Va.i cm !mn-o®«o -nin mode'o —rji onrotivo Conseiho Administrn- oqj forma a ni"° o.ada consn-oiada po=sa A a respnn-sabiMdado - h prem'o quo Eonsbrtium^'" c'cdido an

Pa-agrafo 2." — Qualquer engano on omis-i sao nan poderiio suslar a liquidacan das contns. sendn corrigidos os crros verificado.s nas Coutas do mcs seguinle.

Paracrafo 3.® — Xn caso de qualnuor con sorciada ter dc pag.ar qualqtier sinislro cuio mnnt.nnle sein siinerinr ^ Tr^. "cde-a soTiciinr ao Cnrso'dium o ndiantamenfo da uiiantia correspondcntc. ficando obrlgada r rniimrovar o pagnmcnto dentro do 10 (dez da da'-i do ailianfamonfo. sob pcna de VfTdc- dii—iin a 2% da recuDcracao devida '-•••lo Consnriium em virfudc do mcsnio sinistro.

Panurrafo 4." —. Fica lambtbn. assosnirado ao Consnri'iim. a iuizo c mcdianio juslificacao do_ Consolho Administrativo, cm mda 'c->co oxiri- adianl.Tiiiontos das consorciadas a fim dc fazc" face ans comnroniis.scs derivantes da prcsonfc convcncao,

Art. 17.® —• 0 Consortium cnviara 6s con sorciadas. logo and.s o recebliiion'o do aviso, notici-i de qualquer sinislro de interessc do Con.snrtiiim com tcdos os pornicnores possi- '•Cs. inclusive a eslimativa de perda ou preiuizo.

Art. 18.") — Para n fim a que se refere 0 artigo 19°. cada ronsr>''ciada cnviara ao Con sorliuni. com a nuiior urgencin possivcl, cdnia da coniunicacao dc qualquer sinislro que afete rcsponsabilidade ressegurada pelo Consortium.

Paragrafo 1.° — 0 advogado do Consorti-

A FORTALEZA^

MPANHIA NACIONAL DE SEGUROS

DIRETORIA:

Prestdente — Eng. Nelson Ottoni de ReiendeVice-Presidente — Dr. Drault Ernanny de Mello e Silva.

Tesoureifo — Dr. |efferscn Mcndonfa Costa. 2 Tecnico — Snr. Robert C. Haas.

CAPITAL: SUBSCRITO E REALIZADO CR$ 2.500.000,00

SEGUROS GERAIS

S6d®; RIo de Janeiro

Boa da Assemblela 72.5-» pav.- End. Telegrafico "Solldeat"

Sucursal de Sao Paulo: Rua Barao de Paranapiacaba, 24-6.® andar.

AGfiNOlA^ E SUB-AGfiNCIAS EM TQDO PAfS

p_ ~ relacao -jlas oohvanca*; ofotnndais oeln imprcsso a .ser iffunlmenfe m.,, pelo Conso'bo" Administrativo. do ^crr.n n que cada consorciada possit conhca parte quo Ibo focar;

•pa — mapa 011 "hnrdcroati" dos sinisfros prpf"' dcspesa.s rosnocliva.s fmodelo de im'•ojh^'^ ^ scr prbvianiontc aprovado pelo Con'"es '^'bulnistr.ntivot oom .a miota aue cor- Ponder a cada uma dos •consorciadas; d) — extralo da conta corronfo respcctiva. ,1 p'Ppanbado de cheque, cm ease dc saldo 'ovor da consorciada.

Paragrafo 1." — f?e o saldo da c.onln a que d o incise /I) dcsto artigo. fdr a favor Ih' "-^'"''ium, a consorciada dcvednra rccoz.o^n' do Consortium dentro do t)ra- do ^ (cinco) dias da data do rccebiraenlo ° exlrato da conta correnle, a importanciu "''■"espoiidentc a esso saido.

mm
-{c
:O
260 DEZEMBRO DE 194C
DE
ftEvrSTA
SEGUnoS
Colonial - Companhia Nacional de Seguros Gerais Fogo Transportes Acidentcs Pessoais AV. Graga Aranha, 57 U) rAVIMENTit Tclefone- "2-9850 — R^do luterna m Enilereco Telegrfifioo -r NlAI,SECi 261 %

liiij dara parecer logo que receber a copia do aviso ou comunicafao do sinistro, frtzendq as recoinenda^oes que Ihe parecerem convenienfes a dcfesa dos inferdsses das consorciadas-

Paraorafo 2° — A conso^ciada ou nonsorciadas diretamente interessadas no sinistro fl eam ohrigadas a scguir. estritamente, as determinacn»s do Consortiuu). sob nena dcste nao rosponder oelas eonscquencias que so verificnrem em virttide da nao observancia das instrueoes que deverao scr sempfc dadas por escri(o.

Paragrafo 3° — Se a consorciada nao se eonforinar com as instrtieocs da administrarao do Coneortium, nodei-a rccorrer para o Consciho Adminisfrafivo; todavia, nao nodera nem mesmo nessc caso, protelar a execucao das instriicoes recebidas. sob identiea ncnalidado consfanfe do pardgrafo procedente.

Art. lO."! — 0 ConsorfifTm sera adminisirado nor 'un Conselbo Administrativo. coinposto de cineo consorriadns. .eleitas nor um ano, por maioria absoliiia rie votos. com a nresenca de. polo nienos, n motade das consorcia das.

Par/iarafo 1.° — Jnntamcnte com os incnibros efefiTos do Conselbo Administrativo. sc ran eleifiis oiitras einco consorciadas nnra siinlentes. que subslituiriio ns menihros efcfivos, nos casos de imneclinienfo on remSncia, na ordem cm que fiverem sicin eleifos.

P.nragrafo 2." — fXs niembros efetivos do Conselbo Administrativo cleperao. entre si o 'nresideofo. a ciuein cabe oonvncar as re'tnidcs ordinarias e exfraordina'rias do mesmo Conse lbo e ac a«spmbleia"s das consorciadas

Parae'rafn .1" — Oo^jyiiJo-ee n re"leicao dos niombros do Conse'ho Adinini.strativo.

Paratrrafo 4° — 0 PonseHio Administra tivo reiinir-sc-a. ordiniiriamcnfc. uina vez por mes e, extrao"dinariamen'e. semprc que ncccssfirlo. 5 juizo do prcsidentc.

Paragrafo ."S." — Os mcmbros efetivos do Cfinspiho Adpdnief-afivn venccrao a oiiantin fixa de Cr^ .lO.OO fcinoiienta cruzeiros) por r-pssao que comparecerem.

Paraarafo fi." — As resolucocs do Conse lbo .Administrativo spra,^ tomad.as nor maioria de votos. nao rodendo fnnetonar com mTios dc 3 ttrds) membros, inclusive o nresidenfe.

Paragrafo 7." — 0 meinbro do Conselbo Administrativo que fallar a duas sessoes conseculivas, sein iuslificaeao, sera eonsiderado eomo tendo desistido do cargo.

Art. 20.") Cabe ao Conselbo Admini.sl.rativo contratar o admnistrador do Consor tium, fixnndo-lhe o.s vencimentos, direitos c obrigacoes. Igualmente. e das atribuiijoes do Conselbo Administrativo a adniissao e demissao dos enipregados do Consortium.

Paragrafo I." — As assembleias ordina rias ou extraordinarias serao convocadas com anteccdencln minima de 7 (.sete) dias c fimcionarao validamente com a prcsenfa de ninis de meiadc das consorciadas.

Paragrafo 2.° — Nao bavendo iiumero na nrimcira convocacao, seri feUa. segunda, com atileccdencia minima de 3 (tres) dias) fiincio- ■■ nando a assemblcia, com qualqucr niimero dcronsorciada.t;.

Art. 22.") — Qualquer consorciada podcra dcixar de fazor narle do Cnnsortium mcdiantc nreaviso de fiO tsesscnta) dias, dado por carla rcgistrada.

Paragrafo finico — A consorciada one deminciar o prescnle acordo ficara obrigada a fbservar a farifa. clausulas e condiqoes do Con.sortimn dnrnnte o prazo dc um ano, a eonfar dfi da1» do dcsliaamenlo. sob nena dc sofrer de.sconfo de (dcz oor cento) nm todas as ouanfias cme fiver a receber do Consor tium, soja a que tilulo f6r.

.Art." 23°) — A admissao de novas sociedades on volta das one se tive-em afaslado do Conselbo Administrative, e .se fara scmorc meflinnte cleclaraeao formal de «» Knlnnelcrrm as novas eonsorciadas. integralnmnte. as eondiebes desle conv^nio.

Art PA.") — O desligamenfn de onaTnuer eon.soroiada OPCrar-se-A. senmre. em I'llfimo din do mes e a admissao em dia primeiro do mes. de n>odo a faeilifar a ronfec^ao do mapas e contas do Consortium.

Art. 2.'i.''1 E«fa convcneao diirar.a nor feni»>n indeferminado. nodendo n\»incniir-sp medianle deliberacao d". pelo inenos, 2'3 (dois fer?os) das con.soTciadas,

Paragrafo unico — No^ea*" Op cxlinc.eo do Consortium, as resnonsabilidarlps oiip tivcrem sido assumidas at^ a respectiva data permaneeeran em pleno vigor ate os sens ven cimentos naturals.

Art. 26.°) — Cada con.sorciada respondera. p\'elflsivam"nte. nela narte das resoonsabibdades nue Ibe tocar. nada fendo a ver com n insolvencia de qualquer outra consorciada.

Arf, 27.°) Os easos omissos serao resnlvidos pelo Conselho Administrativo, qfi® entretnntn podcra stthmct'-los a anmvacao e deci.san de assembleias extraordindrias.

Art. 28.°) — Como disposicao transitoria, deelara-se eleito o seguinte Consdlbo Adminis trativo do Consortium, para o ano do 1fl47. devendo iniciarent-se a.s oneraedes a primciro de jniieirn do me.smo anot

MEMBROS EFETIVOS:

Art. 21.°) — Reunir-se-ao, obrigaioriamente, as consorciada.s, no mes de fevereiro de cada ano, para apreciacaq do relatOrio c contas a -sereni apre-sentados pelo Conselho Administrativo e para clei?5o dos re.spcctivos membros.

MEMBROS SUPLENTES:

CONPANHIA DE SEGUROS ALIANCA DO PARA

Seguros Incendio, Transportes e Aeroviarios

Capital realizado: — Cr$ 1.500.000,00

Sede em Belem — Para: Rua 15 dc Novembro n." 143 (Edificio proprio)

Caixa Postal n." 605 — Telegramas: "Alianca"

RIO DE JANEIRO

Ftisbee, Freirc S C. Ltda.

Rua Teofilo Otoni n.° 34

SAO PAULO

A. E. Collier

A G fi N CI A S

MANAOS — Amazonas

Armando Lima & Cia^ Ltda. ■

R. Marcilio Dias ns. 265 e 269

S. LUIZ — Maranhao

Pintieiro Gomes & Cia. Ltda.

Rua da Quitanda n.° 96-2.

Rua Candido Mendes n.° 17 5

SEGyyoom gbssileirs

Side; l^UA DIREITA N. 49 — S. PAULO EDIFICIO PR6PRI0

Capital CrS 20.000.000,00

Rcstrva mals de ...... CrS 25.000.000,00

Si'm'ifros papos desde a sua /iindap^o em I92I mais de CrJ 66.000.000.00

seguros de VIDA, FOGG TRANSPOR^S. AaOENTES PESSOAIS, RESPOhSABILIDADE CIVIL. FIDELIDADE E DOENgAS

PIUAIS E ACENCIAS BM TODO O BRASIL

TELEFONES: 3-^592. 3-4593. 3-4594. 3-4595. 3-4596 e 3-4597

Enderefo Tc/egri/ico.-COSEBRAS"

FILIAL NO RIO DE JANEIRO:

Av. Graga Aranha n.' 206, 8.° Andar

Side Prdpria

TELEFONES: 42-7297 e 42-7193

iliUIGl DE MINAS GERilS

COMPANHIA DE SEGUROS

Capital subscrito e realizado Cr$ 2.000.000,60

DIRETORIA:

Dr. Liiiz Adelmo Zodi De. Traiano de Miranda Valveede De. Olimpio Felix de Arau/o Ci'nfra Filho

Dr. Alfredo Epfdio de Sou2a Aranha

RUA DOS GOTTACAZES.15 -1.« andar

BELO HORIZONTE

Fone: 2-4153

Sucursal no Rio d^ Janet'ro;

RUA DA ALFANDEGA. Sl-A ~ 2.

Pones: 23-0626 e 43-7396

Sucnrsal cm SSo Paulo

RUA DIRBITA, 49-2. — Telefonc 3-4930

Enderefo TelegrSfico: "ALARSMA" !i

262
DEZEMBRO DE 1946
..i
UEVISTA DK SEGUROS 263

Resseguro - Um mundo

(•Do Departamento de Averigtta^oes de Bleichroeder, Bing & Co., INC.)

Tradiiyao para o porUigiics do di". OUa liei's l.o/iej!, advogado no Dislrito Federal.

i-:xc-lusiv(dadc da "REVJSTA DE SEGUROS"

r. — Indiislria de xcf/iirn e internacionalisiiio em geral — NSstc apds-gueri'a imuulial, <le hojc, coiminiontc sc adiiiite, ftira do final(flier idcoiogia poliliea, a e.xislencia dc "Uni Mundo" no coinercio oxfcrior. Assim o Presidente sc cxpressoii na recenle comemora?ao do "Dia de .Tack.son": "O comcrcio immdial devc ser resfaiirado. Nds necessitanios de um mimdo cm que lodos os pai.ses RCJ?sam fazer negocios iins com o.s oiitros. Dcvem ser mantidos acordo.s de troca. rcgularmenlc, por nieio de lima cooocra^ao das napdes unidas," 0 Banco Internacinnal e o Fundo Moncfario Internacional foram criado.s com este, propdsito,

As feorias sobrc aiitonomia cconnmica ou auto-snficiencia. auc foram exnerimcntadas em "mtHos n.aises. cntre n<: diia.s giierras mnndiais. foram posfas de lado. Sc no campo politico, ancnas alaims rrmanc.sc.entcs da e.sfreita tondencia nacionali.sta ainda cxistiam, duvida nao ha ntie, no campo cconomico, csfa tcndcncia (cm sobrevivido.

0 comf^rcio imindial Jivrc estabclecc a vre Iroca dc nicrcadorj-as c sevicos entfe as varies c-ononi'as porionats. Com reacao ao "crvico dc scfniro c resepo'iiro. n comcrcio mun'Mal Tivr-* n"de. ronscai'ciitementc. uma troca li'vrc f de.scmbaracada dc baTeiras Icgais adminisfrath'as on lecp'cas. Dever-se-in concluir oor nmn limita''**'-- dan f-'^nic'ra': d'^s naiscs bflseadoe no prdnr'o cara'er da industrla do segurn'' Pcln cnn'rSrin. a "sfrutura inercnfc a cstn ""''"istria n-dp mercad^^ liv'*e. sobre bases mundiai.s. mais do qiie qiialqiier ontro negocio.

0 Drlnci'do bacirn da indnslrin de scffiiro rlivniear e amnliar os ris"os. )i5o amolamente niianto pnssivql. co'ocando. por e.ste meio cm acno, a recra dc grandc.s numeros ric risco.s c avarias. F.stc priiicinio da divulgacao one i-iii estnhi'idade e cfrnilibrio do seRii'"o. basciasc nnnvi "azan nao so Iccnica coipo comcrcial. r.nmo por cxemplo. o dese.io dc numcntar o giro em inipcrfaciio c cxporlag.ao das mcrcadorins.

Do nnnlo dc visla da neeessidadi- fccnicn de coonoracao niiindial, o .seauro internacional nndia scr cnlcndidn coino o rcspKado dc conirato.s dire'o.s d" cada coinpanhia isolada em cada pals isolado, ou comn o rcsultado de filiaedcs dc companhias iincinnais cm rmalnuer pais. a companbia domiciliada fdra. Coinn maleria de fafo. o.s'lirflAniros desenvo'v-'riuu lais opcracdcs niiina imeii.sa cxicnsao. tendo, por fisfe meio, contribuiiido indubitavclmienle, para forfaleccr e popularizar o seguro em todo

o mundo. Elcs tein, dcslarto, conlribuido para aidainar n caminho na direfao de um cvcutua) csfabelecimonto dc companhias nacioiiais indepcndentcs, cm muitos paises.

Depois da primeira guerra nuindial, tais companhias nacioiiais indepcndenles fpram organizadas em muitos paises; as companhias eslrangeiras foram cxtintas, on, se mantidas, nilo ser pennitiu mais novas adniissdes dc com panhias estrangeiras. Em vista desfa siti'ac®'' dc poderosas companhias nacionais estarem opcrando em quasi lodos os liiaares, nao nos deteremos. neste cstudo, no prohlcma ou possibilidado de internacionalismo alravcs dc confratos diretos dc estrangeiros, quc possam. o" nao, existir em distantcs oU dcva.stadas area® dc guerra.

Assim nds eslamos iitn fento iiitcressados cm saber como manter e inten.sificar o inter nacionalismo no campo do resseguro. Se hem quc seia verdade que os britanicos. c, lambe"'' OS suissos tenham desonvolvido. niiiilas vezes. o resseguro com noises esfrartveiroc. com a tenfi'.So secunddria dos supradilos contratos retos e one tenham feilo. assim. ciualqncr dmi dois. esia indiistria. alraves de rnmificacdes e" atraviis de sues nrdni-ias oneraedes nacio"^'^' nan d de nenhum modo. coTcto auc o res seguro dcvcsse spi- deseni'olvido somente tais bases de contralos diretos. rcmo niatcria dc falo, o resscguroi em companhias eslrangeiras, pode tamhdm ser desonvolvido par cornnanhiaR domiciliadas fdra que nao tenham negociado cnptratns diretOc no onis csfrpnfmiro i"tcrcssado. Bsle modo de descnvolvimento do resseguro internacional d o mais impof (ante — os contralos dirclr>s em naises r®" fr.angeiros oslao agora muifo limitados — P""* lima. rTiviiIcacao internacional d" sppm-o podc. praticamente, ser exccutada, quasi que cxd"" sivamente. por meio do seguro.

Em adi^a/o, o resseguro e. elc mcsnio. obicto para a mosma regra tecnica dc diviil'gacao dos riscos c-omo 6 0 seguro, porquc o resseguro represenla a esninbn dorsal do se guro.. que Ihc da caoacidade dc aumento, c.sfj.bilidadc c cqiillibrin do resultadns. Uma reer.T tecnica one se anlica para umo form.n iso lada de industria (isto & dc seguro) dove set nnlicml.T com mnior aqucla torm" ni'C renresenta aauola industria na sua tolalidade (isto e resseguro).

Hojc 0 resseguro 6 o unico meio dc realizm- unia coletividadc dc cconomias nacionais cvilaiido uma catastrofe como a de uma econoniia iinida. 0 ressCguro tern, al^m do mais, a cs-

DEZEMBRO DE 1946

pC'cificu tarei'a da criaciio de novos ramos de segm-o, visto que, no pais que admite compa- uniiii de eatilo uireto, o numero de riscos^ expei'iencia c divulgacao, como foi reconbecido aiiuia agora, nao e suficiente. Em "Teoria y i nitoca del Seguro" de Buenos Ayres, um vc'•'"'■OFcu, professor Manes, em 1.M4, descreveii que a principal fimfao do sebiiPo e a segiiintc:

"Es del resseguro que depende en primer ti'i'iiio la formacion de nuevas ramas de segu- fos, las mateiialmente deben su luerza vilul al reaseguro.

— A alual posigdo do resseguro como •iin comcrcio inlernucional. — Como materia 'V laio, a alual posifao do resseguro nao e de "eiiiuim modo, ae completa iiPeraiidade de ^coperacao internacional. Ha uma caracteris.^''cala de oscila9ao" dc ucsvainagens 1 andicaps), para o estabelecimeuto das ranii'ca^oes de resseguro em paises esUangeiros e uo negocio dc resseg-uro com estrangeiros pelos por- "uoies de resscguros domicijiados fora.

ndmS,?f dt-'svantageos (handicaps) — legais

Sol^s eSS ~ 0=^ '•essegm-a. <'os on L ® diretamente engloba- on sac indiretaniente embarafados pelas tfabalho, alem de outra desKiiinti's: ' s'-''' sumariados como as se-

grande variePeriod ® '"^"^suro foi fundada dial Xn ? seguinte a primeira guerra mun'•'do Darn variam do moiiopolio dc Esde uin-f „ ® '"esseguro direto, ua base

'"onSn "Gosslrakb") ate ;i-noponos p^arr;SseXl

Neste caso, eles decrescerao a ampia troc^ ''osejavel, pgr razoes tecnicas, aquela divuigayao, apenas para quo suas retrocfssoes pcrmanepam inferiores aquelas que senani dadas diretamente pelas companhias de stus paises, no mercado internacional, se nao existisse monopolio. Eles decresceriain, tarnhem, tal troca internacional taoto quanto eslivesem sein vontade para assurairem convenieiites cessdcs dc fdra, as quais, alias, seriani uhsorvidas pelas companhias nacionais de seu pais.

No caso da (iossti'ahk, e apenas logico que 0 eslabeleciineiito de ramificafoes de com panhias privadas eslrangeiras dc resseguro ie lao iiupossivei como o estabeiecimento de comp.tiiiiias imuruas nacionais em uma econouiia >.e i:.siauo. iiuquaulo essa poiiiica gerai e ecoiiumica creaua peia liossiraiik podia causai' aigoma re.uiaiicia psicoiogica da paric dos ressvguradorcs ue lora, uevc ser admiiidu que pnas reirocessoes c jieias aceitagoes Ue com panhias privadas esti ungeiras, a uosstrank aiuincnte se eslorga para eiicadear suas opera 9(ics ao niercucto internacional e nao se coniia mais em "aiilarquia" somente. Todavia podia e devia ser teiuado, haver reirocessoes da Gosslrahk iiuma enormc extensao, lambem no ramo de iiicendio, e nao limitadas esseucialiiicnle a negocios no oceano. njaritimo. Desta nianeira, uiua efetiva divulgafuo mundia! de negocio de incendio sera cficientemente supor- tada. Desde que a Gosstrahk prontaiuentc aceite cessoes_ estrangeiras em todos os ramos, tal ampiidao podia ser admitida por oferccer a Gosstrahk nao somente ramos maritimos. mas, tamhem, de incendio, os quais podiani ser tiocados mutuamenle mais tarde.

apents^^ lio "ooomiaprivada,ummonopo-

""h. econoinia prlvSda como na Turmfia ' seguro e resseguro, foi pro- "c Brasil » ru,L i" ... turquia, cessado na Italia e, tao cedo como em 1912 luais nunca materiaiizou-se inteiramente feito cmbora com uma antecedencia de vinte anos

"c Brazil na Turquia, "So -m-L Chile, lodos esses monopolios 'handb-'a^f^' definitiva dcsvantagein ccntant^' ' '■esseguro internacional, a sunrifiu"^ ? tenham condesccndencia com

'"'scos 't^ fccnica de divulgar sens Possivel para L "ceocio liberalmente e tarn-

''"'Sa Sla ^ " cessoes de fora numa

tsta apenas reraanescente o Instituto Nazionale, sustentando um monopolio parcial so mente no seguro de vida, dando direito num negocio feito na Italia, a uma cota fixa de res seguro de vida. 0 Instituto, tamhem confcrniasc com a questao da divulgacao internacional

•g Tt M insurance office limited

Fundada em 1710

A mois onfigo Companhio Ua Seguros do Mundo CAPITAL DECLARADO E REALISADO PARA O BRASIL : Cr 1.000.000,00

AgSnctas em Santos, S3o Paulo, Fortalew, Pernambuco, Bahia, Porto Alegre, Belem e Curltiba

RIO DE JANEIRO

S. A. WHITE MARTINS

RUA BINIDlTtNOS NS. o 7 - T.l.lone JS-iaao

^EVISTA de seguros

2G4
265

tie riscos por retrocedor e aceitar negocio de vida no iiiercado interoacional. Seus conlratos ctiretos sao operados na base de conipctigoes Jtvres coino compiinhias privadas. Sua associaciio para raiuos elemcntares "Le Assicurazioni O'ltalia", i-eaiizando conlratos diretos, em livre conipeticao com cornpanhias privadas, llvremcnte cede e aceita resseguro de fora.

No Uruguay, como, tambem, na Franga, recentemente, o monopolio de seg"uro e resse guro foi,,ou esta sendo estabilizado, conipreentlendo uni numero de importantes classes de iiegocios, ou, conio em Franya, um certo nu mero de cornpanhias.

Xante guanto o resseguro for interessado, a divulga^ao dos rIscos numa base mundial, deve ser -tomada em consideragao, por meio de retrocessocs e aceitagoes permitidas pelas instituigoes cenfrais interessadas.

Na Franca, uraa especial "Caisse Centrale dc Reassurance" tem autoriza?ao somente para "une part des primes afterentes" cuja cota compulsoria, foi fixada era 10% podendo a parle restante ser livreniente rcssegurada em cornpanhias privadas, alnda mantidas, Resta ser vlsto, se as retrocessoes c accitagoes internacionais, datjiiela "Caisse", e as operapoes correspondentes das cornpanhias privadas, seriio, ainria, bastante amplas para garantir uma, divulga?ao mundial nao inferior demais parai este fim, a qual seja, antecipadamente, executada pelas cornpanhias de segliro reunidas da Franga.

0 resseguro sozinho foi monopoHzado, oa base de uma economia de saguro privado, de difcrentes maneiras, na Turquia, no Brasil c no Chile. Nesses lugares a parte do negocio a •ser ressegurada, pode, ou nao, ser compulsoria, A cota a ser dada para monopolio, pode ser i.gual i\ iqiianlia inlcira, ou apenas a uma parte da totalidade do resseguro cedido (como na Turtruia) e as cessoes livres de fora, podcm ser jiermilidas para certas cafegorias de ncgocios, ou, somente, por especial autorizafao do mono polio. 0 objeto que se leva em considera^ao na

ampia divulgaguo eventual dos nscos c sempW u extensao de retrocessoes dadas no iiiercado Jiilernacional.

Ai'ini de sc coufounar com a regra tecuica das "'uivujBavao"j essas rcuocessoea seriam, e sao, na maiuria aus vezcs, uauas unc'aiiucuU-, e iiuiiia exieusao nuiica menoi-, uu gue eias leI'lain iias propi'ias cuuipanmas ue coiiiiaio utreio, se o luunopojio nao tAisusae. oomeuie ucs»e caso a inausina uc seguio uueiouai sera eucaueauu saiisiaionaiueutc ao luercauo xnteruacioual, peio menus luuireiameme. c. alem uisso, uesejavei que o seguro ue lora seja aeeiio iiuei-amieuie, por mouvo ua possimiiuaue ue aiurgui' as reiioccsooes, seni pc»ua mj vo lume do premio, que e proiegiuo. Ism adisao, aiS aceilajoes ue negocio esa'aH(geiio, pelas compaiimas nacionais; senam lucuauas, visio que, aesta maneira, um uegoeio esirangeuo que nao poue ser uaao ao pioprio monopolio, sera obiiido para a econoiuia ue seguro uua paiscs c u mercado internacional.

Continua

oactiarel em Direito

Recebcu o grau tie bacharel em Direito, a 12 deste mes, o Sr. Jose Rorges Barnosa, ligura e.stimadissinia no couiercio carioca e diretor das conccituadas seguradoras "Alianga BrasiJeira" e "Uniao Fiuminense".

0 novo bachareiado formou-se pela Faculdade de Direito de Niteroi, tcndo cuisado com brilho as suas auias, reveiando outra modalidade de seu espirito, queiii tem sido vitorioso no comercio, na Industria e no seguro de nossa terra.

Comemorando esse grate evento, os bachareis da turma mandaram rczar uma missa solene na Igreja dos Salesianos, estando o templo replcto de amigos, parentes e admlradores dos que completaram mais um cicio de atividade mental.

Parabens ao Dr. Jose Borges Barbosa e o meio segurador a que perlence tao dislinto business man.

Companhia de Seguros Maritimos e Terrestres "PELOTENSE'

FUNOAOA NA ClOADE DE PEUOTAS, EM 1.° DE JANEIRO DE 1B74

s£dE — RUA GENERAL OSORtO, 72S — PELOTAS — RIO GRANDE DO SUL

RIO DE JANEIRO

LUIZ NUNES * CIA. LTOA.

TRAV. OUVIOOR, 17 - 6» PAV.

6 A H i A

Sede: Rua Jose Bonifacio, 250

Sdo Paulo

16.

Telefones; 2-i318 - 3-6797 - End. teleg.' "Ciarochedb"

DJRETORI.\ : Presidecle ; Iloraeio Ferreira da Silva

Superintendenle

Aldo Amfirico Morlari

o 0^' Agcticias em : ManAus, SSo Luiz, Fortaleza, Joao Pessoa, Recife. Aracajd, Salvador, Vitoria, Cachociro de Ilapemirinj, Campos, Petropolis, Nileroi, Distrito Federal, Snnlos e Poito Alegre

RAMOS FM QUE OPERA :

INC£NDI0 - TRANSPORTtS MARITIMOS E TERRESTRES

ACIDENTES PESSOAIS («m aisgniitfio]

JUROS CESSaNTES (tm otasnlzatSo

Capital suPscrito e raalizadO Cr S 1.500.000,00

Companhia Nacional de Seguros

SEDE RUA PORTUGAL N." 9

CAIXA POSTAL N® 759 —END. TEL URBANIA

Cifliidc do Salvador — Estado da'Bahia

Capital Subscrito e Reallzado Cr$ 2.500.000,00

Seguros Terrestres e Maritimos

AGENTES

SAO PAULO POCHON * CIA. LTOA RUA 3 DE OEZEMBRO, 17 • S,-

PORTO ALEGRE RENg LEDOUX RUA URUGUAY, 91

PARANA (CURITIBA)

DIRETORI A:

Dr. Augusto Vianna Rlbafro'dcs Santos

CELESTINO SILVA

RUA PORTUGAL,9-SALVADOR AP.

MINAS GERAIS (BUO IIORIIONTE)

UIHCIEL JESUS ROSA E SUVA

AV. AFONSOPENA, 759-8.» ».13

PERNAM8UCO CARVALHO NEVES A CIA. RUA DA CAMB6a UO CARMO.ISS.I." Iltcmi

SANTA CATARINA "PROTETORA" Cl*. d« Stguroi C/Ae. do Tubiiha

A. COUTO A CIA

RUA BARAO RIO BRANCO,SI9

BAGB (R. G. SUL)

RODOirO MQOLIA t CrA. LTD.

Antonio Carlos Osorlo de Barros

Jcsa Joaqufm de Carvaltio

SUCURSAL NO RIO DE JANEIRO

Av- Rio Branco n." 20 - 5,® andar.

266 DEZEMBRO DE 194G
cO lAo
hP
URBANIA
I T Y
^Evista de seguros 267

Noticiario Oficial sobre o Seguro

DliCHETOS AUTOiilZAiNBU 0 FUNCIONAAlENTO DE NOVAS SEGUHADORAS E PERMlTINDO ALTERAgOES NOS ESTATUTOS DE OUTRAS

A NACIONAL — .Companbia Brasilrira de Seguros Gerais

J'or decreto n. 22.3()0, de 27 de Dezembro de 1940, fpi autorizada a t'uneionar, em seguros e resseguros dos raiuos elenientares, "A Nacibual" Companiiia Brasiieira dc Seguros Gerais, cujo capital e de Crg 1.5UU.UUU,U0, com 20% realizados no alo da siibscri^ao e 8U%, 30 dias upos a publicacao do decreio de autorizajao.

Os seus principals acionislas sao os seuaores: Herculano Gbastenet Ihoiupson, com....

Cr§ 250.000,00; Ubaldo Parreiras, com

200.000,00; Carlos Bohm de Melo, com

200.000,00; Almir Bueno R o c hji, com

130.000,00; Raul Pinto Monteiro, com

120.000,00; c Zilda Guiiiiaraes Vasconcelos, com 100.000,00,.totalizando Cr.? 1.000.000,00.

URBANIA —• Conipanhia Nacional de Seguros

Por decreto n. 22.100, de 28 dc Novembro de 1946, foram aprovudas as modificaijoes leilas uos estatutos da "Urbania" CouiPanhia Na cional de Seguros, coin sede em Salvador, Bahia, em Assembleia Geral Exliaordinaria do 17 dc Julho de 1046. Entre as modlficasoes, intiiodiizidas em sens estatutos, (le.stacanios a quc Jevou o nuniero de diretores de tres para quaIro.

COMPANHIA SEGURADOilA BRASILEIRA

Por decreto n. 22.199, de 28 de Novembro de 1946, lot aprovauo o auinento de capital so cial da Conipanbia Seg'iiradora Brasiieira, quc. de CrS lO.OOu.000,00, pa.ssou a Cr$ 20.000.00U,«o! conforme o que I'oi deliberado cm Assembleia Geral Extraoroinaria de 16 de Junho de 1945, relificada e ralit'icadu em assemblcias de 3 dc Agosto de 1945 e 26 de Jutbo do 1946.

PREFERENCIAL — Conipanhia de Seguroc

Gerais

Por decreto n. 22.054, de 14 de Novembro de 1946, foi autorizada a funcionar a "Preferencial" Companhia de Seguros Gerais, com si'de no Rio de Janeiro, com o capital de.... Cr$ 2.»00.000,u0. Esta sociedadc se compoe de 11 acionistas. Nove deles subscreverani Cr$ 200.000,00, cada um, e dois oulros Crj 100.000,00, cada um.

Companhia CEARA dc Seguros Gerais

Por decreto n. 22.052, de 14 de Novembro do 1940, foi autorizada a funcionar a Compa nhia "Ceard" de Seguros Gerais, com sede em Forlaleza, no Ceara. 0 sen capital 6 de Cr$ 2.000.000,00, cuj.a realizaeao se faz: 20% no ato da subscri^ao do capital; 30% dentro de 30 dias ap6s o decreto de autoriza^ao

publicado; e o restanle em parcelas dc 10% bimensalmcnte.

Os maiorcs acionistas da "Ceara" sao ©s seuhores: Pedro Filomeno Ferreira Gomes, coin Cr.'s 400.000,00, Jose Carneiro da Silveira com 300.000,00; Jose Maria Filomeno Gomes, com 200.000,00; Raiinundo Oliveira FiJho, com 150.000,00, etc.

MAUa — Companhia de Seguros Gerais jd tem curta palente

Aos vinte dias do nies de dezembro do aim ,de mil novecentos e quarenta e seis, tcndo a Maud Companhia de Seguros Gerais, com sdde cm Porto Alegre, Eslado do Rio Grande, do Sul, preenchido todas as formalidadcs das lets vigenfes, Ihe foi expedida a presente Carta- P^' ti'iite n" 337, para que possa funcionar nos Estcdos Unidos do Brasil, em seguros e resseguros dos ramos eiementares, a quo se refere o art. 40, n" 1, do Decrelo-lei n" 2.063, de 7 de marso de 1940, de acordo com p Decreio ii° 21.708, de 26 de agosto de 1940, e segundo as leis da R®' publica.

E, para conslar, eu, Edite Dias Vieira, Ofieial Administralivo 1, com exercicio na S.O.Edo Departamento Nacional de Scguros Privados e Capitalizajao, lavrci a presente carta que fica regislrada no livro competente, n° quatro, as folhas nbventa c dbis.

Rio de Janeiro, 20 de dezembro dc 1940.

—. Moruan I'igueiredo, Mlnislro de Eslado. ■— Ami/car Santos Diretor Geral.

— APROVACAO DE MODELOS

Maui'i Companhia de Scguros Gerais Aprova^ao de modelos de apoiices e propostas. — "Tendo cm vista o paicccr da fia. D.R.S., aprovo a tltulo n"ecario os modelos de propos tas. (fls. 7 a 9. 28 e 31 e 36 a 39) c de apoiices ffls. 4 a 6, 32 a 35 e 24 a 27) rcspectivamenlc onrn secrtiros "Incendio". "Transporles Torrestrcs"e "Transporles Maritimos". Processo n°.. <67.919-40.

— .\PROYAC.AO DE MODELOS

19 de Dezembro de 1946

A Indiana Conmanhia dc Seguros Gerais

— Anrovaeao dos modelos de nndlicc.s c prooosdo ramp Automovel. — Tendo em vista o do .Assistente .Tun'dieo. aProvo os, mo'■elos Tirn>''os»!i o awnliecs de cemii-os — .\u'omdvcl. — Processo mimero 464.207-46.

aprovados. com modificacoes, OS

PLANOS DE CAPITALTZACAO

Safijrnia Capitalizarao S. A. — Aprovnciio

devem ser climinadas as op^oes III. IV. correspondendo aquela a op^ao II do piano".

Processo n° 357.546-46.

-rkan Toal b 2ouY

— INDEFERIDO

12 de Dezembro de 194G

Companhia Continental de Segu~os .Aprnva^ao do niodelo de Garantia Pro'dsdria, — Em .face do perccer da S. E. D. indefiro r pcdldo dp Ds. 2. — Proc. n" 468.065-46.

APROVACAO DE TARTFAS DE SEGUROS DE FIDELTDADE

Dia 13 de Dezembro de 1946 Companhia de Seguros da Bahia — Apro vnciio de tarifas. — Em face do pareccr do Rnrviro "rovisdrio- ns torifas para scguros de fidelidadn fnneional. — Processo n' .32.5,121-4.5.

.\PROVADA A MODTFTCAaAO NA TAX.A

ATOS DO DEPARTAMENTO NACIONAL PE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZACAO

—Ajjrovafdo de modelos

6 Dezembro de 1946

Atalaia — Companhia de Scguros Gerais

— Modclos de apoiices e propostas de scguros contra acidcntes pessoais — Apcsar da restri-

5«o feita peJo Assistente Juridico, aprovo. modelos de apoiices e propostas de seguros contra acidentes pessoais, uma vez que a cl^u* Mila impiignada ji'i eonsta de outros modelo.s aprovados por 6ste Departamento. •— Processo mimero 435.820-40.

APRESENTE NOVO MODELO APOLIGE

Dia 9 de dezembro dc 1940

A Indiana Conipanhia de Seguros Gerais

"Apresentc a sociedade novo inodelo de apoiices em qiie consfem, tamb^m, as condifoes particiilares relacionadas no modelo.

— Processo nhmero 464,203-46.

DEZEMBRO DE 1946

' olanos do canitniizacao — Em face dos pal^f'ceres da 4a. D. R. S. do Servico Atuarial e Assistente .Turidirn. aprovo os pianos de.raT.izacao anresenfados, com as segiiintes mo'iicaeoes nas cnndieoes gerais do«: tifnlos: a) ''■iniinai as cxnrcssocs cmissoras" e "c a dos ,^'un»rilos d'' o'diacao sola " " ao"; hi Exelui'- na el.an^fensalidade" a palavra emissora; c) A ^^ansula Rovtoin. nar.s nielbor elareza devo scr redigido; "Salvo aviso em contrario, nuj com nnfeeedencia nan menor dc 15 dias "'drrji Oficial e em outro iornal de grande ri OS sorteios serao realizados na sede ^ Sociedadc no ultimo dia util de cada mes. d) Eliminn'- ri;, rlaitsuln Rcsgnte a exnres('? '— "mediant" solicitaean siin "; c) Subxtit cldusula Nafiireza do Titiilo pela seguin- p." sendo o nresenle titulo ao nortador. podevendido on cedidr. sem formalidade alV —: E de e.onvenicncta dos portadores g" darem a Sociedade os seus nome.s — f) Eliminar o n* 5, do anver7;, 57) e a da cWusuln "DevoIu?ao propor- ual ; — g) cidusula Vaiores ga-antidoi

Rio de Janeiro Comnanhia Nacional de Sesijros — Aprova a ampliacao da tarifa de sefiiiffi 00 resnnn«ahiliiladp "ivil. — Em face dos ••..•rece-os dn Tnspetor Tecnico e do Servico Atuarial, aprovo a ampliacao da tarifa dc segnro do responsahilidadc civil. — Proc. n*. 222.753-46.

APROVACAO DE TABELAS

16 de Do7epihro de 1946 Companhia Urano de Capitalizacao l^'onos. — .Aprovo as taholas do.piano 3 onnstantes dcsle processo. — Pror=sso n" 463.127-46.

APROVACAO DA ALTERAC.AO DA TARIFA DE SEGURO AUTOMOVEL Tompanhia de Seguros Maritimos e Terresiifs "Phrnix de Porto Alegre" — Alteracao da Tarifq Autnm.nvel — An'-ovo a modificncao de fls. 4 Proc. n" 245.824-45.

- - APROVADA A MODIFICACAO NA TAXA DE SEGURO DE TRANSITO Dia 17 dc dezembro de 1946 Bqiiitativn TerrestrCs Acidentes e TransPoi'tes S. A. — Solicitando nova inodificafao O JL ]E ]D O IV ][ a

INSURANCE COMPANY

Fundada em 1805

FOCO — TRANSPORTE MARiTlMOS E TERRESTRES — ROUBOS

AUTOMbVEtS — VITRINES

Capital declarado e realisado para as operasoes no Brasil: Cr$ 1.500.000,00 *

Agtfnclas em Fortaleza, Recife, Sao Paulo. Santos, Curitlba. joinvMe e Porto Alegre CASA BARBOZA ALBUQUERQUE LTDA.

80, RUA DO ACRE. 80-Sob.

Telefone: 23-5182

RI 0 DE J AN EIRO

268
^fiVlST'A DE SEGUROS 269

n.T faxa dc "Seguros de Transito" — "Tendo piii vista OS pareceres, aprovo a inclusao na 'farifa <le Seguros Aeronanlicos, das notas refercntes ao fracinnainenlo do preinio de Scgiu'o fit' (aisco.s, nipdtficado.s. ])orem n.s valorcs tios coeficientes, para 0,5071; 0,08555". Prof-esso u" 43.5.402-41).

PROVE A PUBLICACaO DO DECBETO

Dia 18 de D.ezenibro dc 1040

Caixa Nacionnl d" Canifalizacao J?. A. Aitforizacu''' nnr-T fiinrionar f nnrnv.T'ao dp es'nhifos PpO"" .1 ''Pfnerento a Dublicseafi do pprrpto P2.95S. dc 12 de Dczembro dc 1946. fPrnc. n" 451.908-46.

— TNBEFEBIDO

ronioanhi'a dc SeiTuros Bio Branro — Lifir. fin'.-'citos "r)cTO^df^ COITI OS T>n>-prprps jndefiro o pedJdo. Proccsso n.°.3.=^0.184-4P.

— CON.SUT>TA SOBB^ BEGTSTROS DE APf5LICE.S •

En"ifativa T^rrosfrcs Ac.ide"t"s e Trans"orte.s S. 4. ConsuPa soItc rcffislro.s dc aodr.Vp<! Tcndo oni vls'n os pareceres df 4a.

Ti B. S. c da ,S. 0. B".. Hpfiro o pcdidn de Bs. 2. a Htiilo r)rerArir>, devnodfa a remicentc obscr-n'- np cscritn-.Tcao dos rcdstroe t^s nreceitos ••c(Tii'IpiT'"ntarcs. •T'bisivo "s cxifcnc'fls consdr. C-K ^0 f'-rv. VT do P^^rfitn-loS n® 2.06.3. d? 7 de 1940. Procc.ssn n" 461.479-46.

PROVE A PTTBIJCACAO DO DECBETO

Dia 2" dc Dczcmbrfi de 1946

Cotnnonbio dc Sr^nros Tcrrestvcs c MariHmr^s "TTniflo roiii''rci!d dr>s VarejiKtas" — Altcracao d? csfp'ntos. — Pmvo a recniercptc a ni'h''iVac''o do Dcnrpfn n" 22 959 dc 12 de Dezcmhrn de 1946, fPCf^c. n" 415.976-46).

APROVAC^O BE MODET.OS

Dia 30 de Dezeiiibro dc 1946 ' ; Bsiadfa.: TT"idos rom'vanhia de Segiiro.s -Vodolo dc cnni.ice c prfinos'a nara segnro de .-Id-o, -. Tendo ei" visin n narecer da 4a. r>. R. -S.. aprovo. a tifulo precSrio. ps modelos de on()lirc e nrooosic nara scRurn d" vidros- Proce.s.so n® 440.230-46.

- - PBOA'E A PirBT.TCACAO DO DECRETO

Coninanhia Segpradora Tndustria c Comdrcio Tcrresfrcs e Maritimos — AUeracao do cslatutos. Prove a remierente a puMicacap do npcrcfp no 22.292. de 17-12-46. — Proccsso n* 101,392-46.

dc Dezembro dc 19461 31

Tlamarati Cfimpanhia'Nacional de Seguros r.erais - Autorjzncao para fmicionar c anrovacao dos cslatulos.,- "Prove a remierentc a publicacao do Decreto n« 22.334, de 23 de cor rente. regislrando-se em seguida a ca^la declaratdria". — Proccs.so ni'micro 403.804-46,

— APRGVACiAO DE TITULOS DE CAPITAUZAC.40

Coiiipaiibia Urano tic Capilalizafao. .\l)rovncao de lilulo de eapilaliza?ao — "Em face dos pareceres da 5' D. R. S. dc Servi?_o Atuarial c do Assistente .Turidico aprovo os tiUilos de capilaliza^ao rcferenlcs aos pianos dc iis, 1 a 4". — Proccsso n° 459.926-46.

- PROAH-; A PUBLTCAC.aO do DECRETO

Scguradfira Tndi'i.slrin c Conicrcio, S. A. Arn'ovii alieracfio nos estalulos — "Prove a reqiiercnte a publica^ao dp Decrcto n® 22.291, de 17 dfi corrcntc". — Procc.sso n"401.391, de 1946.

CnmP'inbia Rio Grandcn.sc de Segiiro.s Aprova altcracoes dc estatufos — "Prove a rcaucrenfc a publica^ao do Deei'elo n° 22.361. dc 27 do corrente". — Procosso n°41G.276-46.

A Nacipnal Companhia Brasileira de Segu ros Gerais — Autoriza?ao para funcionar c aprova os sous estalulos. — ".Prove a reqpurente a publicacao do Decreto n" 22.360, de 27 do corrente". — Proccsso n° 406.231-46.

PORTARIA N" 2

0 Dlretor Geral do Deparlamento Nacionid dc Seguros Prlvados e CapHaliza^ao, usaiido da atribuifao gue the confere a alinea ATI do art, 17 do Regimcnto aprovado peto Decrcio

11.® 21.799, de 2 de .setembro do 1946, tendo ciTi vista as inodifica?6es inlrotftizidas'na cap rcgttladorn do imposlo do .selo (Dccreto-

THE YORKSHIRE

Insurance Company Limited (COMPANHIA INGLESA DE SEGUROS)

PUNDADA EM 1824

FOGO

MARITIMOS — TRANSPORTE ACIDENTES PESSOAIS

AUTOMOVEIS "

Dlre(ao para o Brasil

RIO DE JANEIRO: S6de Rua do Rosario, 116 (Ed. Proprio)

G. E. HARTLEY Rcpresentante Gcral

Sao Paulo: Sucursal Viaduto Boa Vista 68, 3.®

S. A. HANSEM — Gece^te

Agendas em

SANTOS, CURITIBA, RIO GRANDE, PORTO AEHGRE VITORIA, BAIA, RECIFE. NATAL, FORTALEZA. PARNAIBA. BELEM e MANAUS

1' i 11.® 9,409. dc 27 ilc jiiiiho de 1946, e Decrelotei n." 9.525. de 26' dc jiilho de 1946) e na legislacao reguladora d.i laxa de Educacao e Snudc flDcoreito-loi n." 9.486, de 18 de julpio 'de 1946: c,

Consideraiido a conveniencia dc ser inanlida unifoniiiiladc na cmissao das garantias provi.sorins. -a.ssini como no servi^o de inspocao e conferencia das guias para o recolhiinenio dn,-; refcridos impnstn e faxas as rcparlt^ocs arrccadadoras;

• Resolve anrovar as normas c os modfUo.s anoxo.s (ifim do serem obServados c adolados Pclos .socicdndes inspeclonadas.

Em 20 dc novcmbro dc 1946. — Amilcar Direlor Geral.

PORTARIA N° 3

O Direlor Gcral do Deonrlamculo NacioI'nl de Seguros Prlvados e Cnnitalizacao resolve ""1 edilnt):cnlci aos tcrmos da Porlarin u° 2. de 20 de novcmbro de 1946. aprovar o modclo onexo de garantia provisdria ein cosscguro a ^■"1 de ser adotado pelas sociedades de segufos.

Em 6 de dezembro de 1946. — Amilcar ■'""'o.s. Direfor Geral.

NOAIE DA snCTEDADE LiDEREndereco

^''Pilal .siibscrifo Ve.nli/fldo

^anital vinculado em garantia das oneraQoes....

'frantj.T Provisdria cm Cosseguro n® de segnro ^esponsabilidade total assiimida Cr? por verba Cr?

^■'xa dc Educacao e,Sai)de C?

As sociedade.s cine siihsrrpveTU esia Ga"Olia Provisoria. baseadas na nrnposta feita n .sci-'n"ado). garanteiu ao propo-

•^nte, sob as condicoes coii.stante.s da respccti0. apdlice. e nos Jimifes das cotasdc partici- BfjQao de responsabilidadc de cada uraa delas. mencionados. o.s bens (ou as pes.soas baixo dcseriminados, nas segPintes bases: (Espafp rescrvado a discrlminagao do ris00, re-sppiisabilidadc a.ssuinida e cotas do - Participacao dc cada .cosseguradoLa- poderido estas ultimas .ser feitas ein anexo).

A prescnte garanlia provisoria vigorara a parii*- dc zero (0) bora do dia de ..-..de 19 ate zero (0) hora do dia de podendo ser rcnovada. Sna subsUluieao pela aof'iiicc dofiniliva c. eonludo obrigaldria, scndo dcvtdo pelo scgiirado o premio e impostos do f(>nlrato dc scguro relatives ao tempo em mic (^)i- s Sociedades liverciii assuniido a rcsponsf^ lidade.

Pica I'slipulafln niie o confralo deflnitivo do segnro lerminara a zero '0) lioro do dia. de de 19 Os caso.s omissos nas Cnndicoes Gerais de Apdlice nuc passa a regcr a nrcsenfc garantia nrovisoria serpo rcsolvidos de acordo com a hgis1a(:ao em vigor. de dc 19 as conseguradoras

PORT.ARIA-CTRCITAR N® 4

Prorrona nor 90 dias o inicio de vinpSndo ffn Port'^Hn-Circniar n.° 1 de 21 rfe A'oI'embro de 1946.

0 Diretnr Geral do Denartamento Naclonal dc Seguros prlvados c CaDitalizaeoo, iisando da e'ribiiieno one Ihe rontere o art. 17, ine.Iso VTT. fin Reeinipnin aT>rov.*>do p"!.-- Tipcreto numero 21.799 dc 2 de setembro do 1946; c. •Vlendcndo a niie, conforme Ih? "xno* r Sinflirntn dnc Pmnr^sas de Seenros Privados e Canitalizacno df) Rio de .Taneiro. ainda nerftiirn";. e»i 'letermin.Tlns zonas dc navegapan. eS nerieos Ue exntosan de minas extreviadrs eiveunstslncia one torn acarrelado a procure de efiberiDrn nara os riseos de guerrai ainda na ulualidade:

Resolve nrorffignr r)or noventa dias o ini'••o da vieeneia dn Pr>rtaria-Circnlar n® 1. de *>1 -le Hf'-ei'diro de 1946. a conlar da data da piibliencao do rcferido ato.

28 de clezemb~o de 1946. AitiPcnr Santos, Diretor Geral. - -

PORTARIA _ CIRCULAR X." 3

0 Diretor Geral do Departamento Nacional de .Seguros Privados e Capitaliza^ao, usanfjn lies -ntribnTf'oes qiie Ihe confere-o art117, in.

RIO DE JANEIRO

Companhia Nacional de Seguros Gerais

AV. RIO BRANCO, 91 - 5.® And. Telefone 43-7745 iniieieco lelenralico: Riomsco riq ae Isneiio SEQLIROS I Incendle Transjaortos (em tedae modalldaden)

DR. M4N0EL MEMOES BAPTIST* Dt 9ILVA — PRESIDENJE OH. BABTHOt-OMEU AMACUETO 00 MASCIMBMTO ~ 'lOE •''HSlOENTf DIRETOR1A ( "I MARIO OUIMAHiES REIS — StCflEURlO

OR. FREOEHICO RAOLER DE AQUCNO JUNIOR — SUPEBIHIENflEHTl

CAPITAL Subserlto e reallsado Cr S 3.000.000,00

270
DE 1946
DEZEMBRO
IIEVISTA DE SEGUROS 271

cisos Vn e XXX, do Regimenlo aprovado pelo Dacrefo n.® 21.799, de 2 dc setcmbro dc 194fi: C^nsiderando que. ex vi do disoosto no art. 40 do DiTrofo n" 22.456, de 10 de Feverei''o de 1933, oue rcgida as opcrafoes das sociedades de captfalizafao, poderao as mesmas.

"Sob forama de erapr^sfimo, deduzir das jeservas matemalicas, para gastos de aquisifao, de novos titnJcs, se o premin for pago parceladamente".

As percenlagens de 15, 14 c 13 por mil do novo eapitaJ subscrito, respcctivamente, no 1.°, 2.® e 3." anos de fimcionamento da sociednde a dc 12 DO'- mil do novo capital subscrito nos cyercicios subseqiientes; Considcrando que, scgundo dispde o § 1.® do referido artigo.

"As sociedadcs ficam obrlgadas a amortizar. juros anuais de 5%, as .sonias_ assim retiradas das reservas mate-' mSticas em nm n^azo maximo dc fn-5) anos, sendo "n" o numcro de anos durante os_ qiiais p titulo deveria pagar suas conlrihuicocs de acordo com o pia no adolado".

Conslderando. assim. qnc ante o estatnldo nos dispositivos franscrlto.s os referidos c^lcuIbs sao devidos sflbre o "novo canifal subscri to". silcnciando o rcaulamonto s-ibre fifiilos que. siibscritos no exercicio, nao esfejam em vigor no encerramento do mesmo.

Oonsiderando. entrctanfo, a nccessidade dc inferprelar o .citado dispositivo lesal como recomenda o .Servico Ali'"rial do Minister'O do Trabalho. Indnslria c Com^rcio fprocesso numero 466.917-46), no sentido de limitar o referido desconlo aos titulos "cm vigor na epoca do calculo da re.serva".

Resolve:

Art. 1." A partir dc 1 de Janeiro de 1947, so noderS ser deduzida das Reservas Matematicas. a titulo de desncsas de aqulsicao nao arworfizadas, a parfe nao amortizada do em. nr^stimo a qiie se refereni o artiffo 40 paragrafos do Decreto n.® 22.456. de 10-12 de 1933, relaliva linicamente aos titulos de preniio parcclado em vigor na epoca do calculo da rescrva.

Art. 2.® As Sociedadcs que tenham dcscontudo de suas reservas matematicas ate

31-12-46, importfincias supcrlores as cstabelecidas peJa interprctacao qiie o arl. 1." da prer-ente porlaria da ao art. 40 e sous paragrafos do Decreto n.® 22.456, citado, ficam obrigada.v a amortizar, eni prostacoes anuais niinca infcrores a iima anuidadc constante antecipada teinporarii) por lo anos, a dife -enca vcrif'cada no calculo da reserva mateniatloa'em 30-12-46. doeoiTcnle da diversidadc entro n interpretafiio das Sociedades e a estabclcclda no art. 1.® da prcsentc portaria.

-Art. 3.® A reserva liquida scrji comprovadii. aniialmente. ao .Service Aluarial do Minisferio do Trabalho- Tnduslria c Comdrcio, oom a remossa. pelas Sociedadc.s, dc uma demonsfracao da qual constarao:

a) a reserva bmfa;

b) 0 desconfo calculado dr acordo com o previslo no art. 1.® da presente.

c) 0 valor afnal da parfe nao amo'-tizada da diferen^a a que se refero o art. 2.® desta portaria.

A''t. 4." Estn portaria enl'-a :'n: vigor pa data dc sun Dublica^ao. revogada.s as disposicdcs em contrArio.

Em 26 de dezembro de 1946. — Ainilcar .'^aiilos, Dircfor Gcral.

PORTARIA N.« 4

0 Diretor Geral dp Denartamentb Nacional de Seguros Privados e Capitalizaqao. usando da afribuieao que Ibe Confero a alinea VTI do art. 17 do Regimento anrovado nelo Decreto n.® 21.799. de 2 de setembro de 1946 tomando em cnnsideracao o que Ihe foi cxposto pelas sociedades interessadas, em rclacao a execucio das pormas e adoqao dos modelos aprovados nclas Portarias n.® 2, de 20 de novembro de 1946, e n.® 3 de 6 de dezembro dp mesmo ano. para emissao e registro das garantias provisorlas, e;

Considcrando que a exigSncia constante das normas baixadas com o primeiro dos atos ja aludidos, em sen iteiis, 1, c 7-1, sobre o use de garantias provisorias e dos regisfos imP'-esso.s reqtier certo tempo dado o prazo necossSrio h impressao dos modSlos: Resolve conceder o prazo de noventa (90) dias para adojao obrigatoria dos referidos mo-

D I R E T O R I A

President —ORLANDO S. DE CARVALHO

Vice-Prosidonte — ENNIO RECO )ARDIM

Sccrefirio — MANOEL DA SILVA MATTOS

Tesoureiro — JOSE CANDIDO FRANCISCO MOREIRA

KUA DA ALFaNDEGA N ® 107 — 2.® And.

Gerentei Psuio Moreira Brandio

END. TELEC.: "UNISECUROS"

CAIXA POSTAL 1740 — FONES: 43-6464 e 43-7742

<lcios iinpt'essos, potlendo, dcniro deSse iiiiefrcgno,ser ii-sailos e.xeiiiplares dactilograludos dc garumias piovisonas e feilos os respecUvus lun^auieiilos lie cmissiio nos regislros gerais das it|iimces ciuil'das na ijorma estapciecida mi I'ortarla n." 1, de 27 de juilio do ano em curso Processo — MTIC- 429.968-46. — Ami/tor Stuilos. Diretor Geral.

POKTAHIA N.^ 63, de 13 DE DEZEMBRO

0 4." Delegado Regional de Seguros do N. S. P. C., usundo uas airibuiyoes que Juc eoniere o art, uo Decreto a." ai./uU, ue de seteranro de 1946, resolve, aicoucuuo a <iue^ pelo Decreto n." 22.651, de 14 de novem bro, uo correuie ano, loi cassaua a uuiorizuvao pa,a luncionar no puts, conceUida pcio Jjecieuj n." 14.495, de 15 de agoslo de 19iJl a El EeSudainericano Companbia de Resseguros

b. A., com sede cut Buenos Aires, Repunilcu aesiguar o iuspcior uc gm os, b'asse 1, ADtomo jt>ernanues, para aeoiiipaunar ^ bqulaasao da Agencia da reierida compa- abia, nesia ciuade, ouservadas as uisposj^:oes 'egais. — l<'reUerico AzeueUo. Delegado Regio nal.

PORTARIA N.® 04, DE 17 DE DEZEMBRO

V. ,0 4.® Delegado Regional de Seguros do D. S. p. c. usanuo das airiuui^oes que ibe cbn'brc art. do Decreto-lei n.- 21./y9, de 2 de cretnbro de 1946, resolve disigbar os Srs. InsPetores W. A. da Costa Leite, J. J. Ferreira da ' e Leppoldo de Bulhoes Eilbo para apre- ^ darcin ante projeto de porlaria a ser e.xpeutu'* P^'o Sr. Diretor Geral com respcito a das Sociedades Seguradoras aceitie T Pnrticipatao em cosseguros c a emissao il-.f P,°^ices com inieio de vigencia anterior ii '■"a da emissao.

A-/.„ 17 de dezembro de 1946. — Frederico r(/o, Delegado Regional.

^'Jarta delegacia regional DE SEGUROS

OFICIO CIRCULAR N.° 1

Senhores Direlores: ?ao ^bniedades de Seguros e de Capitaliza- ' "e acfirdo com o regime das leis a que

COMPANHIA DK SEQUROS GERAIt

Sede: RIO DE JANEIRO

CepIlaJ realizado... Ct$ 2,0(jo. ooo.OO

OPERA NOS RAMOS INCENDIO, TRANSPORTES, ACIDENTES PESSOAIS. AUT0M6VEIS E AERONAUTICOS

cievem oi)edieocia,

esfao otrigadds ao cutnpriiiumto Ue certos deveres, iiidepcndenlemente dc solicltu^ao ou aviso.

Ao assumir, entretaulo, o cxcrcicio da diretjao desta Delegacia Regional de Seguros, (toe u decepfdo de verificar a situagdo de laslimdviil desciiido a que chcsja. am os processonie/i(os dos tilos sujeUos u uiireciaguo desle Vepur- u^mejito, qiier no inleresse das pro^rios Compunhiiis qaer no do Govenio a ponto de ndu se disiinijniv, se uiiiior /ot a condescendencui dc pocier pubiico para com ulgumas soctcdades Jlssalizadas ou se, da paile destas, a lalla de uprego c rcspeito pe(o orgdv tiscalizudor.

Till cstudu de coisas. porem, que reclantu eiieryiva adwertencia de niinba ptLte ndo pode ( ontinuar por mais am so inslanie.

O prazo, pennilido para a aprcsentacao du papeis, coiua-se desde a data em que forain proiocolados no Servi^o de Comuuica^oes tleslc .viinisterio. Desse mode, as guias de recolhinu-nto do iiiiijosto dc renda e seio proporcionui sbfai'c prenilos de .seguros, para obteusao do visto ue Eiscaiizafuo, devem set- apresentadas aconipanliiadus dc oficiq, ate quinzu dias antes de expirar o prazo aludido na atmea 3.° dus Notas Gerais do art. 109 da Tabda da lei do Selo, bem como deve ser enviada a esta Dele gacia, denlro do prazo de cinco dias, a comprova^iio do respectivo recolhimcnlo feito na Rccebedoria do Distrito Federal, como deterniiua a aliniia c do n° 7 do artigo 50, do Decre to-lei n.® 2.063, dc 7 de margo de 1940.

E, no proposito firme que estou de restabulecer o respeito, que devem merecer os pa peis aplos ao estudo c decisao desta Delegacia, 0 prestigio da aiitoridade, como normas de boa conveniencia c de reciproca obscrvancia das Ids, regulamentos, eslalutos vigcntes, entre as parlcs — venbo cncarecer aos Scnbores Dire tor es dessa Companbia indispensavel concurso da ,sua prestiglosa colaborafao, certo de que ludo farao para evitar se torne necessaria a aplicafao jtisla das penalidades que a cada caso couberem.

Rio de Janeiro, 0 de Janeiro, de 1947. Frederico Azevedo, Delegado Regional.

SEGUROS de Pogo — Acidenfcs do Trabalho — Acidenfes Pessoais Tcansporfes Maritimos Transpories Fereoviarios.

Capital subscrito e realizado Cr? 3.500.000,00

|1 COUI¥A¥IWA fCKRCf¥RE¥,lf ACCI1>EM¥E5 E iMMffEOiPWEffk
RUA DA CANDELARIA, 9—4® andar
272 DEZEMBRO DE 1946 ^VlSTA DE SEGUROS 273
AG6NCIAS E REPKESENTANTES EM TODO O PAIS

MERIDIONAL

CIA. DE SECUROS DE ACIDENTES DO TRABAUHO

RUA DA QUITANDA N." 185-1.°

Telefonc: 43-0840 — End. Telegf.: "Metracid" — Caixa Po»ta1 1739 RIO DE JANEIRO

Diretores: Dr. LUIZ ARANHA. Presidente; MIRSILO CASPARRI, Dr. EDUARDO TRINDADE, AUCUSTO SCHMIDT, VICENTE SILVA

Sub-Diretor: JOaO BITTENCOURT

SANTA CRUZ

COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS

Capital Subscrito e Realizado. CrS 4.000.000,00

Ambuiatorio Proprio

AVENIDA MEM DE SA, 226-8

. Telefone: 42-2287

Aggnclas em; Rio Grande do Sul, Parana, S. Paulo, Esfado do Rio, Minas Ceraia, Bahia, Sergipe, Pernambuco, Paraiba do Norte, Rio Grande do Norte, Ceara, Piaui.

INCfiNDIO, TRANSPORTES CONTINENTAIS E TRANSCONTINENTAIS. E ACIDENTES PESSOAIS

AGENCIA GERAL: NO DISTRITO FEDERAL E ESTADO DO RIG

FRANCO DE SA & C. LTDA.

Avenida Rio Branco 46, 1® andar —^ Telefone 23-3612 — Rio

COMPANHiA DE SEGUROS GERAIS

Capital subscrito e realizado Cr$ 2.000.000,00

INCENDIO E TRANSPORTES MARlTIMOS E TERRESTRES

D 1 R E T O R 1 A :

Presidente — Vicente Ancona Lopez :3uperintendente — Eneas bolbiati

Secretario — Alberto Eduardo Collier GERENTE GERAL; Vitof Marsala

Sede: SAO PAULO — Rua Barao de Itapetininga, 273-5.°

Fones: 6-2243 e 6*2453 Caixa Postal 4684 — End. telografico; AUSEGE

AGENCIA no RIO;

W. S. COLLIER. LTDA., Av. Rio Branco, 20 - 5-»

Porto Alegre — Caixa Postal, 1.283 — Telegramas: CRUZSEGUROS

Lideran^a Capitalizagao S. A.

COMPANHIA NACIONAL PARA INCENTIVAR E FAVORECER A ECONOMIA

CAPITAL CrS 2.000.000,00

Autorizada a funcionar e fisealizada pelo Governo Federal Decreto n. 19.185 de 13-7-194S Carta Patente n. 322 Inicio das Opera9oe8: 8-12-45

DIRETORIAs

JDiretor Presidente Prof. Jdcomo Stdvale \-

Diretor Vice-Presldente Dr. Eduardo Pellegrini

FOGO - MARITIMO — TRANSITO — VITRINES

COMPANHIA INGLEZA DE SEGUROS

Atlas Assurance Company Limited

Capital decuarado e realizado para o rrasil ; Cf s i.000.000,00

Sede ein Londret: 92 - CHEAPSIDE - E. C. 2

AGENTES NO RIO : WILSON JEANS A CIA.

Diretor de Organlza^ao e Prodxicao Dr. Francisco Munhos Filho

Diretor de Controle Dr. Jodo Hircio Laborne Valle

Sede: RUA DO RIACHUELO,201, 8» e S" andares - SAO PAULO

Endere^o Telografico "Lidercap"

Telefonee: 3-2772 e 3-1281 Caixa Postal 198-A

AgSncia no Distrito Federal: AV. ERASMO BRAGA, 255 - con). 301/2 - 3°

'•-V.'fiiW)! V.
RUA BENEDIIfNOS, 17 4.« tndr — TELEFONE8 J3.3543 e 43-3MI , ,
LTDA.
M A T R 1 Z
:
REVISTA de SEGUROS 275

Noticias do Estrangeiro

lialOilos L'nidos

Os sinislru-t "iiici niliu" — Alii juiilio, us siiiislros d<- iijc^ndto subiniiu a $-14,240,000 contra $(0.00-1.000, uc) tuOs prcctjdeiile, <■ $;i 1.05(1.000 cm Jiinho do li)4j, e cm jullio, 40.908.000 c.iiilru S3-1.031.OOO. cm jiilli.i tic 1043.

Jim fiiii dc jiinlio. o total dos siiiisli-us pelos ids jji'lmciros iiipscs tie lOlli siibiu a $237,300,000. o que conslitul mil ullo record nupcriur no total uus siniitiMs dc um lino de 1933 a 111-10.

Gcralmcntc o.s iiicciidios dlniinucm ncssies iiiC-scso qiic nuo tcni ocorrjdo nestc aiio, pots a redu^fio tic jiuiliu sobrv iimlu,' nuo pussou dc 1 par 100 c dc 7 pur luO dc julho soiirc Jutitio.

Em Julho, o moiilaiitc dos .siiilslros <1 scnipre o iiiuis cicvado 'paru catc mSs, conronne as cstntlatlcas iiiensais teem ditu depots de 1030.

(Dc "Lcs Assurances")

Na exposis'ao de ijiulivos tiue os rel'eritlos pal'luluentoivs ajii'eSeiitai'am, dis .eraiii assim. mima t'oiiclusAo:

"O urojeto tic ceiaiifiu do um liistilulo N'aciomii tl?.. Ilcs.seguru.s slgtiificu logislar soljre rcsscguio, mater,a iiitlmiiniciitc vinciilada au acguro, porcm inuilo dlstijila tlelo. I'or melo do rc.s.suguio so tnita de celur umu pi-a^a argentina tic .seguros, mas o proposttu uAo sc vt-rA tutalmciite cuniprido, sc ao mcsmu tempo nuo sc diliie a lot de seguros que tilo imperiosumciile rcclamam us iiecessidadcs ila Nit^ao".

PHANCA

I'lii certo mimcro de dieelorcs, sub dirclorcs e »ccivttirlus tie uumpaithliis tie seguiMs, cridu iii'lgiliiil "Oiub dus .Seguradores", com o iiin de liistilulr uiunlues periodicas eiitrc os seguradores I'raiicAscs, estabelcceiitlo, assLiii, mil cuiislantc umbicntc dc cnmarudagem.

.1/£A'1C0

K' Siibido ijuc o Mexico apixivou a rcunSflo de uiiia tloiifi-rencia de Seguro, .ili, de 20 a 14 de Jiuiho do aiio em ciirso. no intiilto tije c.stalidecer a coopcra^ilo ciitrc as comiiiinhlus scguradorus u o MInisterio do Interior do CrOdlto PiiliJ/eu.

Os truliallios tcriniiuinun por utnu rcsolu^ao reiiovuado o caratcr de litocrdudc da industria do scKuro, sent a intcrveD(uo dos podcrcs publico.s, scndo limiiudo, cssa Itbtcrdade. a uni controfc ou em caso dc cureiicla do segiiro privndo, a garantlr a coherturn dos riscos.

A/{Oi;f/TlA'A

Os deputados Hcys c Qerieke uprtesciitarum it Coiiuiro um projcio dc lei para modllicar o art. 8, inciso D. du lei 11. 9088 da seguiutc I'ornia: "A incapacldatie tciiipurarin produzida por ucldentc determinarii unia liidciiiztivOu igual uo total da um saiario iiicdio diurio dOsde o dlu do acidente atO o dla cm quo a vitlma sc aclie em coudiooes (!c voltar ao traballio, culciUando-se aquelc pelo gaulio dos illtimos dcz iiiiises.

Passado u prazu dc um aiio, n Inciipacldadc sc U runra periiiuiieule ticsdc o dia do aciiieiitc, para creitos du Indeniza^ilo. Oa vulorcs pagos a titulo de diaria.s niio sorAo conipuladas na indcuizayAo.

t'oi cnvJudo uo Seiiudu dc Mcndozu, pctu sr. Anto nio Duceiju um prujoto dtc let estalicieccndu o soguro ugricola, iicssii Uidndc.

0 ai'tigu pi'»ii|cii'u uiz true se declarnni pmgiis da agricutiura i(t--iiivu uo lerriturlo du PrxiMucuu, liUixt OS cicitus ua (e<, us louuiiiciios cimialericus uo gruiiizu Q as iiivusoas ue mscios putieiidu aor lucmidus o.ii qualiiuor loinpu, ouu'ua cuusas.

I'or outro dl.spositivo, Iica cstubol^ecidu a oJirigatoriodude do seguro luuiuu pcriuanouie outre us ugi.cul tures da viliuieuitum, arborjculturu c ciiucara.

U prujeto coiistii de unzc artlgos. E us I'uiidunioiilos, uu so;u a expu.sivuu Ue mutivos, iiu iingutigoiii nra^iIciru, assuvcr.i que o.> lenomcuoa atmoslci .coa o a .u>h. auo ue iiiscloj loom sltio os mais gittvca pionlemas quo pcrJodlcaiiiciilc al'roiitu u provincla dc .Mcndo/..a_ cm sua oconunila, com a ptirdu da aua pruduvao cm cuiiacqucnc.u tie Ini.s mules o, iiuus, iiuo o prcjulzo tie uiia redunUa eiu boncitclu dc uutroa, tjuc veem vulorizodua suus coJticltas. U prujoto, aaslau torn u ropoi-ar tai Mtiiuyuu aiiumaiu c mjustu, prcaorcumlu oa ugricultoroa mcitiuiile a ctiupcea^io iiiutua, qiumuu iiiciios, a ujudii quo a proprfodudc rural rcqiicr di; sous douos u o valor do lodos OS trabalinis dus tjuc u cuitiJvum.

Os tiepuladus Eduardo Colotii o Manuel Veloso C'llombres nprosleiilaraiu um projcto do rcsolusfio por iiKilu do quni se deslguii iinin coiiiissuu especial, compusta de sete deputados, aHm dc que no prazo de cincueiita c oitu dias de suu coDseltulyau se prepare um projcto de lei orgdnlca de seffiiros.

A (lominiiilila .VJilcrloana dc Soguros "AETNA", cditou umu jnlcrossaiitc bruoliuru coiiio coiitribuifAo a oampanlia de segunin^a do aiitomuvel. ContAm um quostlunArio cm vjntc poiitos. oiisiuando, Subrc tud". cumo um niitomoblllsta pode ooiilruliir .sun cupacldiuU' tic bem couduzlr o veiculo, conciiiindo sicmprc pola rorma prudento dc dirlg!-Io.

AbE-MANHA

lEm zoiia ru.ssa, todas as upuliccs oida oouoliildns liuruiitc u giicrra sAu om iiislaiicia, as t|Uc as iiulorldades suvieticas Iccjii ordemitlo iiuc us prcmios uuo sejmii ciiciilxados iiein os capitals rccoliiltlos.'-Mas-em uulras zmias rlngic.sa, iimonoaiia c I'riinoCsa) o tiapiltil scgnI'ado (i rcgulatlo se o Abito for pusterior a 8 do lUidu tl-• 194S, c no cii-so de ser o I'alocinicnto .atiterior « " dc iiiaio de 191o, us apAllccs sotrorAo uma dlmlmiiCtiu de 40% ati nova ordom.

Coloiiia parocu voltar a scr o ponto de reunluo do-s jirmoipais gvupus alcuuis: Gcrling (tiitlier, AAi'ip-mi' OS oulros conti'us Importanles suo DuScldiirf (grupo Vitoriii) N|sus Wuppcrtlial, Aiicliou.

ITALIA

0 eoiitrolc do morcado italiano do soguro foi o objcto de alguiiias discussAos e mlorno tlo "tapete vordc' K' certo que o seguro ilaliuiio constduta umu piirtc luc purtante da ativiuadc cconoinlca dAstie pats, o iiotudumoiitc nu balan(u do comcrclu oxtci-ior do Indo dt>s dcpdsltos orctiiudos pclos emigrmitcs Uulianos dus osIcungolros espoclaliueiitc dos Eslaiios Unidos.

Mas OS Iritcrcsses sAo difieels do coulrabalan?ar, uma voz que os poulos dc vista dos "Gratides" S'l" divcrgeiites.

A InglalriTa tem Inteiiessc para rccomcjar sous trif lialhos dlrclos c para coiiservar traballios dc resscgui'os qtic eta tcni pusto uos itallunus lui Amcrioa tlu Sul c uos palses nc.utros duhinio a gucrru. l^a tcm ussovcrndo quo as companiiias t-stratigelras qi^e opernvun' na ilalla duraiite a guerra scjam rciiilcgmdiis cm todos OS sous illneitus.

Os itallniios por sua scz, prclenilt-m quo sitIh in'" piisstvol rccmbolsar as tximiianliias ostrangciias,' o* siiilati'us <])c guorra, com csta dcmuiidado pals isso cuiticarla as oompniiliias naciuuais miiiia grandc situa$Au do InlcriorJiluilo.

Km ouli-u, a <iup.stAu i cuiuplicatia pcla sorto dofinillva dc Irleste, uiidc eslAu us duas uials iiupui'lantcs companiiias Itaiianns, cujos dopAsitus cnoulxudus se elevnvam a mals de $50.0110.000 cm 1937 sOmeuto u"" ti'tiLuilins dirctos dc rcsscgurus Irutadus no estruu gciro.

Os mllioiiarios fiitcrnacluuuis pensani que a Itfl' lla pode alnda reslabclccor sua posiffio sobre us met" uados sul oiiieclcanos.

, ("Lcs Assurances")

DIREITOS que 05 nossos Titulo5 oisegurom oos seus Portodores estoo materialmente cobertos e garantid05, coin segufan<;a obsoluta, pelos Reserves motemdticos jo constituidas pela Componhio. •represenlodas pelos valores do nosso polrimanio social acimo declarodos, conlorme 8alan?o Geral encerrodo em 31-12-1945

PRUDENCIA CAPITALIZACAO

276
;"X"X-i-^ —Aumenlo dos Nossos Reservas no ijltimo quinqOenio S mMI 1941 1942 1943 1944 IMOVEIS . 19.065.410,70 TITULOS E APOUCES OBRIGACOES DE GUERRA 4.757.591,00 H1P0TECA5 URBANA5 , 4.053.228,80 EMPRESTIMOS 5/ N/ TITULOS 14.317.523,00 BANCOS 14483.346.70 CAIXA-MATRIZ E SUCURSAIS 2.110.982.90 TOTAL Cr$ 59.657.004.50 05
i I I DEZEMBRO DE 1940 ^VISIA DE SEGUROS

u r I o s I dad e s

SeRiiiido iinm piil>Iit'aviln piuii'iilin. iirt clncoculn aiios n ArRentlnii vein, Inutiliiieiito, rpcJumando dK poderes publicos. ii ctiibornjuo de iiiria iel pnra as coJiipnnliins <1p sofuros. Srguiido n iiicsn»ii pubHca?ao. qiip <' o siimoro dp ugrtslo do correnlr iiiio, dn Revlsta do Scguros", dc Buenos Aires, foi o doiitor I.uls Be)aus. Icgul, piitilo Jrinistro dii Jcistifu e. Insfrucilo Publica. <ruem eni IgOfi, hocivp por hpni pedir unin lei para as companliias de spguros. E' claro que sp Irnla do uma 'ft Podldii a<> (.ongresso. pplos deputodos Ediiiii'do Eoloin e Mimoel F. VpIoso Colotnhrcs.

imnn'?»o' ^lA'eMdci. Ptii Jjuntcli, u.na avflo judicial contrn nnportanfc cpmpanliia dp spguros ncusadn dc pslar fr-aiipoin a Estados Viiidos. Rspnnfia p Argentinn, fp." Pit^' 1'^"^- >''• Buenos A3res. <rpr I UttFii", de Madrl. O IJseat norte anipricaiio Wiltlani Moiidel, pcdiii iiina res. alPgaudo quo a ^o.upaui:;;, oc Hou a propri^^^^^^ JS. 'S.!?"'!",. S'ZllSl' rcsnpifn rti acaV.r x V ''""iP""'lo ordeiis conr fiAi a a?3c.s, diladas polo Reichsliank em Iicnp- ficio da <*onomln dii Alemanlia

romy'r^, <le spguros, noticfn, forao falo Interessanfe, uue Intituhi nipsmo, "Coino j I —5"" """Pni'Iiln seguradora dns parAmfo^'" '■""frill o Rrguiiitc

"O fnlo 6 quo na pi-liiiririi m.-liidp do durucilo nor. "lal da vidn. a morte d tiio s6 unui posslLllldadc, multo pcquena, piii vista do quo sc referi- ate agoni a unalaiier ano aim/. As possiblldodos contra da .silo niuito grundes. iiahflid t "Ji" """ " "" P''''"r'rH irtPlndp, a pro- baiJIidade de quc se daru nn liltlmn inctadr se eonvprtc oni ccpteza,. ,.

Casares. correspondpptp. cii» Wasltliig. ton. da nevista do SIndicatn Vertical do Scgiiro". dc Madri, no niinicro dc sctPinhro dn ano pin ciirso. no mcsmo periddico, pscrcvpu qup. em cada ano, dea mil pessAas perdem a vjda nos Eslados Viiidos, quplinadas.

cada 0110 as penlaa vno dp 11m miiiinio de Ifiii mlliiops do ddinrps, registrado cm 1905, a tiin mAxinio do .101 milhdes, registrados cm 1!)2(! p q„p ns pcrdas em 1044 "dials'! " ""biT^n, a 4.17 mm.3cs. ,1c sao n ""'i- "" l=:"lados Vllfdos •ao o pals do Mundo quc mals mcdldns prcventlvas tcin pstnbPlocido para combntcr o.s !ncriidio-s. p, no ciilaiito Mfio se pas.sn iim ihiico ano scin que uma grande cntasiiwut "I'i'l'brPR dp lugarps. Ipndo sido a mtitna o incfindio dc nm clrco nrabulniitc, em Hartford, com mai.s dc quiiilientas vltimas, Toda.s as precaufomndos. AIndn ii^o .se descobrJu enfretanto o motivii por quc .sao too froqiiPiitPs o« IncOndios 110s l-.stados t uidos c. appsar do rism quc corrpiii as compaiililas dc bcguro.s. cm einitirpm apOHiisp.s coiilm fogo. iiSo iirt uma sO Compiuihla qup rccirsp iiina garantln dp scgui-o ooiitrn incfndio.

Todos OS Scgiirus teem cariitpr social, aindii quaiido rn .sppiii-ados pcrtlcncam a classes nltn.s ou medins, pnls o quc leva a sgfas classes o .Scgiiro, c a scgiimnca so cial. como socials silo, cm spniido gcnil, cada urn dos prolilpmas quc se suscilam na colctlvidndp, doufrinou o sr. Vlccntc Muiiladns Rovim, no ciirsn da Escoln ProI'lssional do Scgimi dc Miidri, no ano Ictlvo do 1915-1010.

Viim pubUcilviio oficia! ciibanii iiotLeiou qiip as cnmiuiiihiiis pstraiigplriis regixtradcis »-ni (Uibii. Ja publicnram os balnii^os, c o que sc apurou Tol o scguintp: 28 companliias cstaduiiidcnses; fi canndciisps; 29 liiglO.sas; 1 australiuna; 1 francfsa c uma sulssu. Knquiinfo ps.sa.s cninpiiiibia publiciiram. jA. os sriis rcsjwcllvos bolancos. as nacinnats. cm graiide pnrtp, rstilo paro isso. ,.

(I sr. SliilTord Ci-ipps. titular do nppni'laiiipnlo dc roiiicrcio ria Inglutcrrn, iiinnifcatou 6 CAmnrn dos niuns. no nnn Iransaclo, miin mcmnruvc! dlsciirso, mir "As rompaiiliins dos Doininios p as eslrangplrns rcccbrriio o iii.psino tralomcnto quc us Cotiipunliias do Rein" Vi'ido. Se aquelas nmntcem a forma dp solsrcnclu requr- rida para as no.ssas proprins cniprpsns na prpsciifc I.c' podeiiio pfetuar siias oppracocs cm nosso pals scni resIricdes nrm obsliVculo. Nenhnma tciitotlvn sc fara nnrii limilnr os capllaip a dctcnninadas reuiops ppoRniripo"As oppracocs dc spguros .s5o immdinls por siia nnli'rfxi\ f a amplitude dp qtmlquer negddo depends dp spu«. rpcursos totals. Em iiossn iiAtriii miiicii Irnios favorecidii o pstiincoiiipnto dp canitais pin iim .piiis dctprmliif"'" pani (ariT fi'eiitp bs obvlgiicScs orighiadiis em lal paisnip'odn iMip 'cwupp". cvenios que crronejimentp, muitos jiatscs estniiigelros''.

.\ medicinu iin sun niiircha para o aperfeipoaiiiPiil"tPi'i servldo miiHo As eompanhias de spguros de vida. A iilAdla dn vIda hunuinn fern numcntadn.

A tubcrculnxc poreni nao cedis tpvrcno no Brnsll. apezfli" rip spr ponliccldn o scu genilpm. 0 Dr. Curv" ScinJrio, medico, portugucz do scrulo 18. siispeltou da sua cxislAiicia. Foi por Intulcfio 11111 pveciirsor dc PaS' Ipiir p do ni-. Kock. A cipnciti p uma vprdadc a conqiitstiir. Conquistadn, 0 hortzonte sfc dllata para dcscohcrlas novas.

DIssp Rfin Paulo quc "o ultimo e grande InlinIB® que o lioinem tcm de vcncef < a iiiort?'', mas Mcllo Mo" ral.s nos dcixou esta quadra.

"A vidn'vis-e da iiiortc lip inortp.s se nllinpnta a vIda, Mas se vicsse a morrcr a niorlc. flomo havia dc vlvcr a vIda?

0 cmpprramenio da iiosen liurocrncla qua.si W'" piira-sfl ao da Russia, onde a cornicfio A tambcm f"'"''!',' 0 scgura'dor, peln sun industPla, far parte do all toniprcio. Esta profissfio concorrc poclpro.saiiicnic P""^ o. doscnvotvimeiilo da rlqucza da navilo. ,\]uda tamlic'V' com o.s spus aiuincios a vidn da imprensa.

(Cone/da tin poff- sco'ilnle)

QUESTOES Maritimistas e de Seguros em Geral iAV V J[ o 13 la a e IL L

Compannia de 5e^ros Maritimos e Terrestres

FUNDADA EM 1894

Capital e Reservas 5.717.958,10

Empr^stimo sobre hipotecas 3.089.030,00

Depdsito no Tesonra Nacional 2GO.ooo.on

St'mVtroj pagos 10.308.582.10

SEGUROS TERRESTRES. sobre pridios. estabelecimenfos comerciais. tnoveis. mercadorias cm trSnsifo e ouIpos riscos.

SEGUROS MARITIMOS, sobre vaporcs. nauios a vela e outras embarca^oc-s. e merca* dorias embarcadas.

Aceita procura^jSo para administrar bens dc <]ualquer natureza. recebimentos de alugueis Je Prtldios. Juros de apolices e outros titulos dc rcnda. medionte modica comissao.

PAGA TODOS OS SINISTROS A DINHEIRO A VISTA

RUA DA QUITANDA N. 87 (Edifido proprio)

TELEFONES: 23-3H3 c 43-3096

Anibat Tcixeira

DIRETORIA: Antonio Queiroz da Silfa

De. Mario'dos Santos Parrcfrn

EL FENIX Sudamericano

COMPANHIA ARGENTINA DE SEGUROS

TERRESTRES E MARITIMOS

Sede: Buenos Aires

BARTOLOMEU MiTRE, 226-3.a

Capital Subscrito: 5 e/1. 3.000.000.00

Capital Realixado; $ c/ 1. 1.000.000.00 >¥>

Sucursal no Brasll:

SEGUROS CONTRA INCfeNDlO E TRANSPORTE

Rio de Janeiro

AV. ALMIRANTE BARROSO, 90-sala 706

Capital realixado no Brasll: Cr$ 1.250.000,00

Reservas:

CrS 4.516.734.50

Ende. Telegr.t RE5SEGUR0S

Fone: 42-1008

I Estados Unidos

Companhid de Seguros

Sede — Av. Erasmo Braga, 38 3.° paviraento — Rio de Janeiro

SUCURSAIS:

Av. Erasmo Braga 38, S." pavlmeiito — Rio de Janeiro

Praca da S^, 371, 7. s/709-712 ~ S. PAULO

Rua Espirito Santo, 605, 2.* andar — BELO HORIZONTE

AGENCIAS:

IMOBILIARIA NOVO HORIZONTE

AgSncia Metropolitana E.U.

Rua Braulio Gomes, 25, 6." andar — S. PAULO

Dr. NAGIBE CHEDE ~ Parand

PRESIDIO CARLOS DE ARAUJO — Bahia

SOC. PERNAMBUCANA COMERCIAL LTDA. _ Bahia

Seguros de: — Incfindio, Transporles. Fidclidade, Ac..Pessoais, Riscos Aeronfiuticos, Renda Imobilifiria, Resp. Civil, Automdveis e Vidro.

DIRETORIA:

Dr. Antonio Marins Peixoto — Presidente

Dr. Clemenceau Luiz de Azevedo Marques — Tesoureiro

"Edificio Claridge", rua Aparicio Borges, 201 (Esplanada) sala 1.105 — Rio

Francisco G. Valfirio — Superintendente

X

ip.wjjlKup^ '
r e g u r o
TT
Advogado
278 UE2EMBtlO-DE:'1940
I
I I X I 5 I I ^^Evjsta de seguros 1 279

Cumprrmentos de B6as Fcstas

c ngrndccpmns riimnrimetilos dc Bflas

Fpsfns p Fcllr Ano Novo dos sPSU'ntes '•

Tet«framas

Orininit S. .Inreo.

P.oit'o Hollhoni JimPi'dfo de Mo'tr.T Form fnr.1

r.tti.Ttoopon do Soguros - roninanhia.

5110 Pmilo — rom)innhia Nacioiinl do Rogitros ds

Sr. Segurador Grdfica Seguro S. A.

FOI ORGANIZADA PARA SERVi-LO

Alrindo T?riln.

Mlnn'-n dn Pant — Companhla dn Sottiiro*.

ArriTlpo 'null. FTorlsnnpolis

ArHndo Barroso.

Armando Mhtmnprfiiie. SaP Paulo

Cnrlos AlbUCJliPrqiiP. RfiO PauTo

P»Jcnr. r'ntn. Pfllllo

Fnpaderriarfio Fjiioindp'-

r.iotii rpo'oatili'a N'oplonol do Sogiirns.

niimborto Bnncnrall. ,, . r.

Tndcpendonein (A) — Compnrliln do Sffniros r.erai<.

t*sa AbrSlo. ■■

-TniJo C Mnrtliis.

To3o QnaTOsma.

T.uoiaiT) Cresnl.

Tnitz NiincR &'Cin. I.fdn.

Aforciirlo ~ Comonnliln Nnolonal do SoRurns.

NHton VnlfoR do So'ura

Plion'^ do Porfn AIoRrc — romp, do .Sogniros Mfirltiiii.— p TcrrcMdes.

Porln ScfToro — roiiipaiiliia dc So.Rurna Gornls.

Roberto Arttenfo.

C. W. Collier. I.tda.

SocmroR d(J Bobtn — ComoAnliln.

Tin't'ii do Socniros — romndn'iia.

T'niffo BraR.IIoIrn — Compdnbio do Sojuro.R rionils

Walhyr RopcoIaHor Torro.s; CarMos

A. Svlvosfro dfl CoRfa Lello

Alinnca da Bnhin — Compnnbta do Scguros

Atinnca da Bahia CnpltalfzncSo S. A.

AHanoa BrnslTolra — Companbla dc SoBuro.R.

Antonio Cavalcanfl & Cin.

ArRos Flumlncnse — Companhla dc Sngiiros.

Avfo Brnsfl.

Rrostl — Companhl.T do Segnros GornlR.

TaJvet. Ciinhn h Cin. Ltdn.

OoRa Victor.

Carlos DnrroRo.

Coliimbln —■ ComoaiiHIa Nncloiinl dc Soguros <le VMn e Bninos. FIcmentaros.

Coitiitn I.ocal Pomnmbiic.ino do Soguros.

Continentnl dc Seguros — Compnnliin.

Cruzeiro do Sul — Companbin do SogiiroR.

Eaultntlvn TcrrestPes, Actdentcs e Transportes S. A.

Excelsior dc Soguros — Compnnhia.

Fortaleza <A) — Compnnhia Naedonnl do Seguros.

Garantla — Companbin do Soguros Mnritlmos e Tor resIres.

OuaranI — Compnnblo dc Soguros.

Imperial — Companhla dc Seguros.

Ttitemaclonni do Soguros — Companhia.

T.inotypo do Bra-sll S. A.

Mau6 — CompHnbia de Seguros Rcrais.

Meiropolo —• Compnnhia N'oclonal de Seguros Gcrnfs 0 Acldentos do Trnhalbo.

Arinns — Bi-nsl! — Compnnhia de Seguros.

Navegii^iSo Costeirn -— Companbin Macloiinl de N'iiheroy — Companhla de Seguros.

A'tda.Sagrtps — Companbin do Scgviro«.

Sooiirndnrn Brnsllelrn — Companbin.

5111 Amoricn Cnpitollzncno. j. c«. rplilo r.»mrrcio o Indiisiriii Conipnnhin rt

jUTO® _ _ TTnlfio Fltimlnrnse — CompanlnA dc Seguros. T'liiSo P.oninondnr.i — Coippnnbia do SoffuroR.

I'nirin do« Proorlofnrios — Companbin de Segiiro' M.nrlHmo.s o Tcrrostiv\s. rrhaiiln — Companbla N'licloii.nl do Soguros,

Brlndes

Rodobomos o miiitn ngrndeconi"s n romossn auo nos flzoriirn. do Folhlnlms 0 nitiras lomhrnncjns do Nm''' Ann. OS segiiinlos

•Vtlnpllrn — C/tmpanhla Nao.loiinl do Segiiro*. Fslnd'.s I'n'dos — Coiiionnhin do Sosuros. Portnlosin (A) — Companbin NnolounI do Sogur"-' Trtfl-noo'lenola fAl r"mnp"blo I'e Seo,.i"« CernlsTnlraiio" — Cpmnnt'lllo V.ae'oeji de Soguros, "^tinoc Rrosll — Comoao^in d- ^'^f^ros. Po,]|i«tn do 'ogviros — Co'"n>ii''i'n. Rio dc Janeiro — Coinpnublo Xoclonnl do S«*gur" Gcrn's. Sid Amoricn Companbin Niieionnl do Soguros " Vidn- , Viotoiln — rompnnbia'do Soguros. '

(Conofii.tdf. rid ptia. milcrlor)

RUA CARLOS DE CARVALHO, 59

RIO DE JANEIRO

CSEGURSi

RESERVAS EM 1945; Cr 2.560.754,80

A proniiganda fjiR o nrogrosso dn- cupvosns. oxpoHniient.am or povor innis clvlllzndoR. 0"0 so OlP

de urn comorolanto fnie sc rccuzflsRo fnzor pronaso do sen iiogocio? Serin lido como homom mosruiinbo.

ImnBlneinns <juo essn sordlifcz so mnnifeslnsse limn emprcsn de soguros?

Isto dirln da balxn mcntalidadc dos sens dirclores ' podin nfastar negoclos, por<iue 4 sempre dcsagradaA"®' imtnr com gcnfc que conta Tintens.

A Toreeira Camava Criminal coiidcnou Alfredo fine a quniorze meses de prlsfio. polo simples lor por melo dc decalfpio. poslo a firma de Jorge ring cm nolas proraissorias no' valor de oltoceiilos dcz mil omzclros, quc consegiiiu roceher.

A vltima. dcsta "coiidena?ao" tern necobido nu' !feliclia<;5es dos scus amigos c admlradores.

AOENCI AS;

oeteoS' QyiWndO

itflS

Porlo Alegre Curitiba.

Sao Paulo Rio de Janeiro

Salvador

Recife

AZEVEDO, BENTO & C.

JOAO CHEOE

POCHON & CIA. LTDA

S. A. WHITE MARTINS

- RAUL DA COSTA LINO

LUIZ B. DE MELO REGO

Rua 7 de Selembro, 1164

Rug Dr- Pedrosa, 475

Rua 3 de Dezembro, 17-5.®

Rua dos Benedictinos, 1 a 7

Praga Deodoro, 19-].®

Av. Rio Branco, 162 - 2.®

Sede: RUA MARECHAL FLORIANO, 296 (Sobrado)

Eud. Tctegr.: "GAUCHO"

Cidade do RIO GRANDE

Estado do Rio Grande do Sul

NOVA AMERICA

SOCIEDADE MUTUA DE SEGUROS GERAIS

Ex-Companhia

Nacinal de Seguro Mutuo confra Fogo

Fundada em 1854

RUA DO CARMO, 49—Rio de Janeiro

SEGUROS DE PR^DIOS, MOBILIArIOS E MERCADORIAS

Nunca fomos aos tribunals diseutir liquldagSo de sinlstro

280 DEZEMBRO DE 19^6
DEPOSITO ;VRO^
S^panW CAPITA
I I
I I I I X
fteVlSTA DE SEGUROS 281

BIBLIOGR AFIA

PIBTI SEGDBI

Conipaniiia de Seguros Gerais

S e d e : Rua Alvares Penteado, 180

Telef. 3.2056 — C. Postal 264-A

End. TeBerg. PORSEGURO

SAO PAULO Capital

Suliscpito Gp. S 2 . 0 0 0.odd.0 0 Bealizado , GrS. 1.5oo.dod.do

Seguros de:

F o g o

T r a n s p o r t e s Acid. Pessoais

R e s p. Civi l D 1 reto r1 a:

Sr. Jose Alfredo de Almeida Presldente

Dr. J. Cunha Junior

Vice-Presidente

Sr. Jos^ Andrade de Sousa

S u pefl-ti te n d e'fl t e " '

'

IDei'i'briiios i- injracleccmos us seguiiili's piililk-av"" : Siidonah

ASSOSEG — Boletiiii biiiifStral do Comite Local PCTiimnLviciiiio- de Seguros. UistrlbuifiSo cxcliisiva entre CoiiiiHiiililiis lie ScBiiros e oulras ciitidadcs do increodo Scgiirador. Nunicro IV, ano I.

ATUALIDADKS da Sao Paulo — Publio-ifSo' da •Siio Paulo Compniihia Nncionnl de Seguros de Vda.Numcro.s 221 le 222, de Novembro o Dezoiiibro de 19*o,. ano XVII.

GMITA SEMANAL — Iiifoniia?Ocs Ecouomlcas « l-'inaiiceiras. Publicada pela Assoclasao Comcrclal de Sao paulo c jjela Fcdcrui;ilo do Coiiicrcio do Kstiido de Sao Paulo. Refcrciites as scmauas dc 30 de Noveiiibro, c 7 c 21 de Dczembro de 19'IC. Nuniero 6,7 o 9.

CIUCUL<VJ1 COJIPITER — Publlcasdo Trjinestral da Composilila Intcrnooiouul dc Seguros. Deilembro de imo. ii." 90.

HIGIENE PRfi-NATAL — Miuisterlo da Educacuo e SaUdo. ScrviQO Nncloiuil de Eduea^uo Sanitaria — Clovls Correa da Costa.

IIONITOR COSIERCIAL — Hevisla Mcnsal de Industriu Cuiacrclo u l-]iutn$ns. Sob os uuspiclos da Assoclasao Comcrclal do Parana. Numeros 122 c 123, dos iiiOses de Novcinbro c Dczcinbro de 1946, ono XI.

NOTICIARIO LOWNDES — Publlcndo pela Orgaulyjijuo Lowndes. Dczembro de 1910, n.® 12.

NOTICIAHIO SALIC — Publicasflo da "Sul Ajocrlcn" Comp.aiiUiu Nacioiial de Seguros de Vlda, para uso do .seu fuucIonRllsmo. Novcmbro dc 194G, n.® 13' aiio XI.

PJRATININGA — Noticlarlo Mensal da A PJralinlngii Compaiihia Naclonal do Seguros Gerals e Acldentes do Troballio. Pabllca;3o distrlbulda entre oS ileprcscntanles c Funcloiiarlos, da Compniihia. Novcmlini de 1916, n.° 19, ano U.

REVISTA RIO GRANDENSE DE CONT.ABILIDADE — Meiisiirio Tecnlco de Adminlslra^ao c Finanvas. Nulucros 142 e 143. Julho c Agosto de 1916, ano Xlil. SAUDE — Almaiiatiuc para 1947, do Service Nacional do Educnfao Saisitarln. Dlretor Dr. Abcliirdo Mariiiho.

SUL AMERICA — BdHndn pela Sul America Coinpanlila Naclonal de Sicguros de Vlda, Numeros 104 * 106 de Janeiro u Juiibo de 1940, ano 27, VIDA E SAUDE — Rcvlsta' mensal ihistrada sobre Saiide e Higlene. Dcacmbro dc 1946, n.° 12 ano 8. Estrangeinis

Les ASSURANCES — Ruvlsta tiicnlca c proflsslo- nal. Dlretor t icdatur cliefe, Miirccl Crcticii. N.® " Agosto, Setemliro c Outubro do 1946. Paris, Frau?a. EL ASSEUURADOH — l'iil)hcH?ao mensal sobre se guros. Outuliro do 1946. N.o 208, ano XVII. "~LOCAL AGENT — Rcviatn inonsnl. Outubro de 1946 N.o 10, xolunfle 18. SI. Louis, MUssoui'l. U. S. A. PACIFIC INSURANCE MAGAZINE — Numeros 10 « 11 ' de Outubro c Novcniliro dc 1946, 'voluina 10. Sa" Francisco, CaJirornia.

THE REA'IBW — Numeros 3695 c 3G97. ncfcrcBles as datas de 11 de Outubro e 8 <1,2 Novcmbro d« 1916, volume IJCXVII, Londrcs, Inglatcmi.

REVESTA B,\NCAHIA Y ASEGURADORA — NunicTO 299, ano XXIV, Novembtvi dc 1940. Buenos Aires, AJ«entlna.

REVISTA ESPANOLA DE SEGUROS — Ano I, n.® Selembro de 1010. Madrid Espunliu. „

REVISTA FINANCIERA — NuiniTo.s 14l(i 1417 1418, ano XL, de 15 c 25 de Outuliro e 6 de Noveinbro di! 1946. Madrid, Espnnlia.

REVISTA DE SEGUROS — Publicinilo niensnl. NUiiicro 347 do Agosto de 1940, uno XXIX. Buenos AircSi Argentina. , g. n, — Seguros, Biincn y Bolsn. Hevista inenSiP infonnatlva. Outubro de 1916. ii." 10, nno Vlt Havana, Cuba.

SEGUROS V BANCOS — Ilcvistu Inforuiativa tlr Eslntlstlca, Clcnliricn e FlnanceD-a. Outubro de 1940^ n393 ano XXIX. Buenos Aires, Argentina.

SUPERl.STENDENCIA BANCARIA — Boletlm numero 103. Corrcspoudenta;. ao nics cte Sctembro de 1940. Bogota, Colombia.

■I:
-282 DEZEMBRO DE 194G
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.