T1289 - Revista de Seguros - março de 1946_1946

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n« B seeuros "0 BrosH

exetnpla.

l9l- B ®''>s5o de Pfeso de caexemplar 50,00

SEGUROS E OAPITAL-IZACAO

ASSINATURAS: Brasll. porte simples Cr$ Brasil, registrado

Estrangeiro, porte simples

Estrangeiro, registrado

Numero avulso

^ DB SEGUROS

I,'ipdar-ao % iii, e Adminifitracao;j'ancn. ii7.3« . gala 305 RlO°'one: 23-5500

»E JANEIRO

, Biretil® ''e Ollveira , ^rTcsponsavel: '1; CARVALHO

' e T> Santiojjo Campista Filho

T^cnico: Silva ' Avio Brasll.

« S^MArio — RcdasSo. r- ° Seguro de Vida "Lloyd's" -

V ''e Vi^"- S®Rclatorlo e Vthmu

A'e^Im Segaro de St" de*?,""® de Renda -

I K *a ^ Alcncar.

V''espt,®5®^"-os. Acldentes "es _ Reutajio ^

^l^nri^ReUtdrio e Balan^o.

Nak'^ntoB^ Seguros no BraGomes, 'e Alianea ^elatorio e Ba-

>. ii'^' 7i." Segumdorca ^er. Gomp. de Se

V^^Nrlo "" ® Mai

SKyLl d Ci.'I'J? ~v Gomp. e

Preco dos Riscos

A defesa das instituieoes de seguros contra as fratides e uma das condi'eoes essenciais ao desenvolvimento da previdencia. O seguro deve ser acessivel a todos,pelo seu baixo custo.

Nos ramos fogo e transporte, os riscos sao agra•"ados pela ganancia comercraf dos segurados e pelas fraudes dos condutores ou terceiras pessoas sem escrupulos.

Nos temos narrado o valor dos furtos praticados nos armaxens dos cais do porto do Rio de Janeiro, durante a administragao infeliz do Sr, Galotti e em outros portos do pais.

Na E. F. C. B., as coisas nao andam melhores, pois foram descobertos, e*ttre os seus funcionarios, muitos ladroes. Furtam de norte a sul.

^ Sem que as Companhias se limitem a pagar perdas acidentais, os premios nao podem baixar. Desta arte os senhores gatunos prejudicam todos os segu rados. '

0 ineendiarismo e muito praticado.

As nossas cidades nao estao devidamente pre- paradas p.ya a dcfcsa contra 0 fogo acidental ou nlio

As autoridades de alguns iogares tem pretendido ou reahsado algumas providencias, a custa das Compa nhias de Seguros, como se somente elas fossem Interessadas em evitar os fatos de perigo comum.

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•X^d^ Os Reda^So. - Comp. de 3o-

N.C''do"''"'-» de Mello.

K\. Ao ^ C^p. <3e Segu^''c^toos do Grande Qu do Trabalho.

\n'6^"..^"®'"'°® Nictheroy

L^nta de Lacros e

Nao, da sorna geral dos impostos devem sair as

aos mesmos resultados.

* s 0 A R I o Rb ® E ® G TJ R o 8
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DE SEGUROS ,00 60,00 100,00 120,00 5,00 Mar^ode 1946 THE YORKSHIRE insnrance Co. Ltd. Fundada em 18S4 Uais de nm sdealo de ropniae&o Mn ligDidae&cs satistatdrlag. FlUAIS; Rio de Janeiro SBo Fnulo NUM. 297
da, ptlc'rirco'"'"" '"9=-
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SCI
<"6 urn service eficiente de bombeiros, haja abundancia da iqua nwessir ran apasa^ento do, i„c6„dic, o„ o,or,uS, conduzam

Falando dos segures eonfra acidentes, ttao haveria motivo para o seu encarecimento. O interesse publico esta no seu desenvoivimento, per todas as classes.

Nesfe seguro, o objeto e o acidente, e nao a vida, a saude e a integridade fisica.

Nao e o mesmo que o seguro contra a mcrte, no qua) os dias ja vividos tern influencia extrcma.

Aos acidentes de viagens, de ruas, da vida interior do individuo c dos seus varios misteres a idade nao e fator preponderante. Talvex uma estatlstlca possa mostrar que os menores sao mais frequentemente acidentados do que os velhos. Assim sendo, nao havia motive para se majorar cssa especie de seguro, depois dos sessenta anos.

Alega-se que tal majoracao foi imposta, as ccmpanhias de seguros. 0 espirito do tempo era ditatorial. Cada funcionario se supunha investido de poderes ilimitados sobre a propriedade privada e ate sobre a atividade dos crdadaos.

Esses poderes extraordinarios sao hcje coisas de um passado fugidiu e negro.

A supremacia da lei sobre o arbitrio funcional continua entre nos » ser ideal, que so sera atingido quando o homem tiver educacao literaria € elvica. Soberano so e o direito.

O funcionario existe para cumprir a lei e nao para sobrepor-se a ela-

As condicoes sanitarias do Brasil m'elhoraram muito a contar do cundo governo do Conselheiro Rodrigues Alves.

A ciencia tem dado aos medicos novos meios de eombate aos sofri' mentos humanos.

Seria util e justo que os premios dos seguros de vida balxassem equ'' tativamente.

Uma grande companhia desse genero, ha alguns anos, faminta maiores premios, no meio da abundancia, entehdeu de elevar as suas taxasParece que a repulsa foi geral, e ela teve de voltar atraz.

Todo o seguro e uma mutualidade. Os diretores nao devem ser gordo^ ao lado de scgurados magros.

0 segurado e, de fato, um associado da empresa. So assim o segU'^ correspondcra ao seu efevado fim social.

Vestigaeoes, que poderiam retardar perigosamente o contrato ou aumentar 0 preco do seguro, com as despesas decorrentes dessas investigacoes. Os sinistros nao atingem senao pouquissimos seguros, em relacao ao numero das apolices, de forma que e de interesse do segurado que o con trato seja legal e insucetivel de discussao, mais tarde. So se esta seguro, quando se tem um seguro perfeito. As pessoas que nao conheeem a vida ativa e laboriosa das Companhias de Seguros pensam que elas deveriam inspecionar todas as declaracoes dos 3nf^s de ^venhirein o seguro, Isso seria contrario a boa fe que preside esse negocio. 0 segurado nio "icorreria em nenhuma penalidade, quando fiiesse declaracoes falsas erro neas oupraticasse qualquer reticencia. Nao teriam aplicacio os dispositi- os Jegais, que declaram nulo o seguro, quando ocorrem aquelas circunsancias. O contrato seria um jogo de enganos de parte a parte.

ciacS^^? ^ rcalisacao do risco se entra na apre- acao de que o va.or da apolice e real ou exagerado, porque embora o Pode f ° segurador inspecione o risco, nao e ele, a simples vista, calcular o preco da edificaglo

° segurador a opcao de mander recons3 exagerTcIo exageracao do valor seguro, nao tera in.luencia que reconstrucao provem do temor de avaliajoes ''ato um caSLr d mteresses do segurador, dando ao cen- o um carater de lucro, quanoo ele e apenas de reparacao.

As consequcncias de um seguro mal fcito sao contrarias a propria i"®' tituicao. As Companhias devem velar pela pureza das declaracoes da soa que se quer segurar, mostrando-Ihe os perigos de falsas declaracfieS ou reticencias.

O segurado, em grande numero de casos, nao sabe o mal que pod^ haver em declaracoes erroneas e se realizado o risco, ve o seu seguro am'' lado, a sua revolta nao e contra a Companhia somente, mas contra a ins^'" tuigao, mesma do seguro. Cumpre evitar seguros anulaveis.

A urgencia que ha na formacao do seguro, quer se trate de apdl'^^ micial, quer de renova«;ao, fax com que o segurador dispense outras

Seguro! t"®''t' parecem nao ser admiridas pelo'Regulamento de «casi o e® L " '''®' ®®'" ser'corrigido nl naonid^ ° sinistro. A estimacao convencional ou inicial o ^ode ser decisive, rvas .e.aeoes dos contratantes, porque afetaria a teo fa tanto s^9U'adc e nunca ao seguitador. Se a coisa ^videnfrmen?!^ ""as valia menos no memento ao sinistro dentemente para a liqu.dacao da apolice deve prevalecer este valor As modalidades dos seguros terrestres todos os dias sao mais variados. ^.ada coisa e os proprios direitos podem ser segurados. ^ r a secf ^^®'"P®?*ade, a enehente de rios, o incendio de florestas e lavnuF>« L' ' ® ®"^'®=^ podem s^ cobertos ' Lj • pwuwm ser cooertos. - »- oe.„,3 .a. - -- jctjMro.

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-ncareceruTsegVro""" ' ° ^
MARCO vi J'i A DE SEGUROS
oVrtorLTsTaven^as.^ -espensabilidades, que nao

0 mundo, ligado pelos meios de comunlcasao, diminuem de tamanho, crescendo em riqueias. ^ ^

O seguro tornou-se uma necessidade para a popuUslo. E' uma mven$ao providencial.

Ninguem dere assumir perante a sua famiiia, a responsabilidade de se deseurar do seguro. Segurar a sua casa, a sua mobilia, os seus livros e um deVer do bom pai de familia. Segurar-se centra a morte; segurar-se con tra OS acidentes da vida, sao meios de protecao a tamiha e ao proprio m dividuo. ,

O seguro existe para os previdentes, para aqueles que temem o tuturo com as suas surpresas. 0 ccmerciante sem seguro merece pouco ere dito. Dorque OS seus fornecedores serao fatalmenre pre]udicados no ca» de incendio ou de grandes riscos de transporte. As empresas 1"® pubiico tem a obrigacao legal de se segurar, em beneticio da eoletividaaeO negoeiante de grosso trato tern o mesmo dever.

Seguro signitica tranquilidade e sem tranquihdade fe leidaoe.

O seguraao que procura danar o seguro, que se mostra fraudulen o simplesmente ganancioso nas reclamasoes, nos casos de ' e inimigo piiblico dessa instituisao e dos segurados honestos. Estes anic de aceitarem, como verdadeiras, as suas queixas relativas a seguradoras, que nao atendeu as suas reclamasoes fraudulentas, devem indagar das rxoes da empresa e pesa-las, n» sua concieneia.

Nao diremcs que nao haja recusas injustas. 0 fato de ser nao implica, absolutamente, em ser um homem fora do comum, mas to i quem exeree essa protissao a ser honesto, ao menos por especulagao.

As prevensoes, ainda por acaso existentes, mesmo nos meios ju '* ciais, nascem da ignorancia. O pubiico desconhece a facilidade de rnu't liquidasoes e o numero de vexes, que o seguro, contra a teenica, se torma em beneticio para o segurado, em vex de mera recuperasao.

O interesse nao satisfeito facilmente se revolta. O egoismo terido na® conhece a verdade.

A justica manda dar a eada um o que e seu, mas o ambicloso ere q e sempre credor. a

' As Ccmpanhias de Seguros preferem conservar os seus "egoeses ^ ter deseontentes, que sao voxes acusadoras. Deve-se, portanto, sao infundadas, quase sempre, as censuras feitas as Companhias de ^eg ros. A maldade tern mais forga de expressao do que o bem.

As perdas maritimas otiundas da ultima guerra foram reparadas P seguro. Cerca de trinta vapotes earregados foram sacrificados.

Se nao houvesse seguo, terrivel teria sido a situasao do come' nacional.

RIO DE JANEIRO

Compinhia Nacioaal de Seguros Gerais

AV. RIO BRANCO, 91 - 5." And. I'elefone 43-7745 - [ndeiJCCl ItleoialiC]; RIORISCO - RiO SEQUROS

nterpreiando o ^egurd de Vida

Especial para "Revista de Seguros"

Quando da espleudida realidade atual ao seguro de vida, volvemo.s ao passado, sent'mos quao dilatado tempo poriiiou seu espicriador em estrutiu-a-lo em solidos fun^ainentos.

Eoi longo caminho pereorrido onde tan as lentativas fracassaram, deixando, todavia, osiduqs de empirismo e elementos outros que a.tperiencia logrou aproveitar, podendo, as-

0 Seguro de vida revestir-se do rigor e Ij^aisao das eiencias esatas, apai'ecendo aos oos ieigos como miiagre da economia da lei ^ Srandes numeros.

J'foduto da solidai'iedade humana, inspi-

'■ado

j, principio de cooperagao de pequenos para protegao contra mal maior, itn I''® ^ previdencia dos homens encontrar a forma de sua resolu'jph organisagao de assisteneia ou aficlncia que se fundava.

qiie tardava apareeer o esplendor da a 01 ^ fnnto da parte dos que contraissein dp Peragao, inclinados a apostas sobre a vida (jUg^^^^sonalidades eminentes, como daqueles jiqjl pSProvidos de tecniea, d'eveuam mani^'O H agngados pela cobiga que o aleato- 0 eontrato ensejava converter em jogo.

'"'■eoj nao podia o seguro ser com- eHp;j,y eomo nao foi. A verdade de seu animador permanecia ensombrada ormalmente para evitar as ® crimes couseqiientes, como aconte- 1570 com Philippe II.

cieucia pode lioje emprestar nitida fei^ao de uma operaQao matematiea. De um berso de tal sorte. couspurcado, veio, eutretanto fltrescer a mais bela instituigao de previdencia, inspirada no mais nobre sentimento de altruismo, amor e desvelo pela familia. Tal adversidade longe de esmorecer o animo de pesquiza de verdade, de impedir os elementos de formagao e desenvolvimento do seguro de vida, estimulava o esforgo construtivo pela agao da ci&ieia, da jui-isprudencia e matemdtica atuarial.

X X X

A velha filosofia reconliecia o principio de destruigao na propria natureza das cousas aineagando os homens e seus bens, tudo acabando em desilusao e poeira, segundo a verdade amarga do Eclesiaste.

'■edatores do Codigo Napoleonieo se^ opiniao de Portalis que o eontrato imoral por especular ''(iiv. ®' vida humana. Os codipos nvrisnrpvA-

Pt'l log dos especuladores, e os govlrf por nao o terem eompreeudido, con- r -v.,'llif, r no sentido inteiramente oposto I>l<i 1 jiat-cjiaoicuLB upUSLO

aO e .considerado o seguro de vida. cobiga, como diziam, passou a insa Vi^1 altruismo e, de especulagao s6bre ''a [.^ bumana, apareee hoje como protegao Sill , ® familia, quando do desapareci-

"'Ua 1 Juiiuiia, quaiiao ao ciesapareci- "0 seu chefe. Nas multiplas modalidavem-se firmaudo o nenhuma delas lia menor Qfj espeeulasao, mas unicaraeiite, o seuti® protegao ecououiica, que a evolucao da

^STa de seguros

0 seguro veio desempenhar uma fungao coneiliadora na fatalidade dessa regra da vida. Se ao perecer uma coi^a, o seguro recoinpoe a expressao de sua utilidade, seu vaior economico, penuitindo assim aos ho mens, 0 proseguimento de sua atividade criadora, se a existeueia das cousas pode alcangar tal protegao, nao ha porque nega-Ia k existencia dos homens. como disse J. B. Say, sem atividade e produtora de rendimentos com que satisfazer as suas necessidades e de sua familia. A capaeidade produtora do, hoiuemi aumenta ou diminue eonsoante suas forgas, e quando o capital hornen produz riquezas superiores ks suas necessidades, tais riquezas nao se consomem, formando as reservas que se charaam economia.

A vida humana desenvolve-se sob o inipei'io de uma lei absoluta e misteriosa que indistintamente fulmina tanto o recem naseido como o aneiao e por isso, a duragao da vida nao se presume como nao 6 licito advinha-la. Se tomada isoladamente, e impossivel prev§-Ia, por5m no grande niimero, na remiiao de numero.sns individuos em identicas eoudigoes, o desapareciraeuto de uma das unidades humunas, marca-se com rigorosa preeisno matematiea. Assim, atraves da taboa de mortalidade, e da cieucia atuarial, torua-se permissivel prever com exatidao o numero

Incencdio Tran»porto« (em todeiB modolldades) pCE lOEKlf _ VICI .PCS'" DIRETORIA OR. MdNOEL MEKOES BIPTISTA Ok BILVA OR. ekRTHOLOMeU ANkCLETO DO NkSClMENTO MkHIO OUIMkftkES REIS" ipebiHIE"''"' OB. FBEOERICO RADLER DE AQUINO JUNIOR fK'' CAPITAt. Subecrlto » reallBado Cr S 3.000.000,00
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cei'to dos mortos em um graiide eonjuiito cle homeiis.

A coiicepgao do seguro assenta-se no fator tempo, — presenle e future, — e a previsao economica forma-se do jogo de Irfe ideias de eapital, — o c'lpital homem, o capi tal economisado presente e o capital a se formar no futuro. 0 capital presente e a base prinieira e indispensavel para que a operagao se verifique, mas para per esse capital, em relagao com 6 capital future, isto e, coin aquele*que vae eompensar a perda do capital hamcM, e necessario o coulieeimento exato deste ultimo o que se obtem pelo calculo niatematieo e pela taboa de raortalidade. 0 exame piedieo do segurado ajusta-o, segundo suas oondigoes de saude e edade, a previsao das tabelas.

X X X

Nao e de se negar que a existeneia das cousas, como a existeneia liumana estao ambas sujeitas a identiea freqiieucia de acontecimentos danosos. Tanto pode ser prevista a epoea da morte de um individuq, como o ineeudio de um predio, pois a experieneia veio provar que se eonsiderar um grande numero de eases, as previsiies tornam-se possiveis. Poi na indole instintiva e inconveniente desse conceito, que as legishiQues autigas ao proi-

bir 0 seguro sobre a vida do pessoa livre metia-o, todavia, para a vida de eseravos. Excepcao perinissivel por se niio considerar 0 escravo, pessoa, e simples oousa de estima" cao venal, objeto de comercio, portaiito destituido de dignidade luimana.

X XX . . ,

Na existeneia humana, a primeira fas® aquela em que o liomem ganba a cada dia, desenvolvimento fisico, aptidoes para o bate da vida, cultura, riqueza, posigao, pat depois de transposto o meio do caminbo ® iuefjar entiio a perder. E descendo a vertente da vida, perde assim, pelo do organismo, sua capacidade produtora. P de OS entes queridos, pais, fillios, P de situacoes porque Ihes vedam P®®®' A BiAAAA ^ nn A V*l T l~k des e nesse sinistro encadeamento de P® obedece a fatalidade de ter existido. vita-

0 seguro de vida certamente lu'o ® ria essa continuidade cle perder, nn**' jg nuaria muitas de suas aspei*ezas, as angustias economicas que cada perda • pre deixa. eio

Suas multiplas raodalidacles surge'" ereseente evolugao, muitas outras afn' rao, todas entretanto,.adaptaveis as taucias da vida humana lio sentido de n dosventura trazer o balsamo do ape'"nomico.

Excentricidades do "Lloyd's

JOSE' PEEBIEA DA SILVA Especial para "Revista de Seguros"

. Sempre tive do Lloyd's, de Loudres, a (1ft., iinpressao quo as eriangas tein eouses serias.

imaginagao Edmmlo m vive hoje cm cada um de sens freg.^ PdstumoR, atras do baleao de "Cafe", /twjwr e furaagas de hegemonia, a " apostas sobre viagens maritimas. , 'tras operagoes que se fazem com feicoes ^ Seguro.

^ de tempos a tempos as minhas ideias ppcj • lUlUllda trav avivam ante as notieias ex"s revistas especializadas cos- f-Uti).'®in dlvulgar sobre a velba instituigao. wesmo, em artigo publicado no •■elat Post", 0 sr. P. 0. Hanser Sojjj.j'' "itci'essantes easos que nos elueidam tiovas e tipieas operagoes realizadas pe-

los segpradores do "Salao", na sua opiniao OS otiinistas mais famosos do mundo.

C'oiiia, Hanser, a historia de um homem. trajado com apuro, que entrou no edifieio do Lloyd s p, interceplaiido os passes de uiu segiiraclor que passava apressado, Ihe pediu, com ecrla agitagao na voz, que emitisse com a maxima urgeucia uma apolice de seguro que desejava fazer.

Que apolice deseja o senhor? pergimtou cortezmente o segurador.

Quero segurar-me contra a eventualldade cle que minha senhora tenba filhos gemeos, respondeu o visitante. Mas, apresse-se, por favor, porque.o case e urgente.

— 0 senhor di.s.se urgente? — replieou o .segurador — e quaiido oeorrera o feliz aeonteeimento ?

SEGURO S

CAPITAL REALIZADO Cr$ 3.000.000,00

RESERVAS Cr$ C.142.626,40

TOTAL Cr§ 9.142.626,40

Incendio Tranaportes Terrestres

mos e Aereos — Acidentea do Acidentes Fessoaia

COMPANHIA DE SEGUROS

^lANgA BRASILEIRA

Capital Reolizodo:

Cr$ 1.500.000,00

Transportes, Acidentes PesA I k *oals e Acidentes de Transito

Diretoria

JoSo Nacife Bomeny

Jos6 Berges Barbosa

Jose Moerbeck Nacife

SEDE:

CHURCHILL 109 - 2°.

RIO DE JANEIRO

Sede:

Rua Xavier de Toledo, n." 14

Sao Paulo

EnJerego telegrdfico: RAMA

Sucuraal no Rio:

Av. Graga Aranha n.° 57 — 3.° tel. 42-4130

Telefone 42-7070

Salva-

• Vitoria. B, Horizonte. Sao Paulo e Curitiba

COMPANHIA DE SEGXIROS

MARfTIMOS E TERRESTRES

Uniao Fluminense

Fundada em 1913 — Capital IntegralizadoCr$ 1.500.000,00

SEGUROS DE FOGG, TRANSPORTE, CASCOS E ACIDENTES PESSOAIS

Diretoria

Presidente: Salvador Esperanga

Diretores; Joao Nacife Bomeny

Jose Borges Barbosa

Av. Churchill, 109 _ 2.' andar, Tel. 42-7070

Rio de Janeiro.

Agentes Gerais cm Belem, S. Luiz. Parnalba, Fortaleza, Recife, Aracaju, Salvador, Vitoria, B. Horizonte. Sao Paulo Curitiba e Porto Alegre '

I COMPANHIA NACIONAL OE SEGUROS GERMS E ACIDENTES DO T R A B A 1. H O
86« MARCO
i
357
fA DE SEGUROS.

!De um momento para outro — respondeu o homera cada vez mais agitado. '

0 segurador meneou a cabeija e enearando 0 futuro pai com certa piedade Ihe disse;

— 0 senhor devia ter vindo, pelo menos, hS cinco meses.

0 soiicitante nao obteve, assim, a apolice, mas, se tivesse. procarado a cobertiira com raaior anteeedeueia qualqiier segurador do Lloyd's a teria feito, pois os homens do "Salao", conforme aeentua o cronista, tera ganho muito dinheiro a custa dos gSmgos quo nao tem nascido.

0 secular estabeleeiniento aecita os seguros mais eztravagantes e e raro o dia eni que Ihe nap ehega hs macs o pedido de alguin bahitante da terra, ainda raesmo das reeides ma?,s remntas, oronondo seguros sob mndalidade inteiramente nova.

Quando chegam §sses pedidos o famoso "Vozeiro", metido em resplandecente toga vermelfia e trepado em sua. tribuna, faz o pregao pelo mierofone.

E' quando se ve, entao, correr pelos seguradores — cerea de trezentos ingleses em sua maioria flengmdtieos e exeentricos, abaneados em suas mesas — uma espgeie de fre-' mito, ante a perspectiva de nma nova aventura, OS quais, a cada proposta de seguro, limitam-se a responder, na sua voz laednica e seca, "sim" ou "nao".

, A variedade de riscos que Ssses entediados argent&rios aceitam d hoje, segundo o cronista do "Saturday Post", tao grande eomo a dos temores que afligem a humanidade.

Aparecem nSo raramente cases curiosos. Assirn, per exemplo, um sobrinbo fez um se guro contra o riseo de vir sua tia solteirona, velha 6 rica, a .casar-se e possuir desecndentes que o privassem da heranpa.

Algnus Pescadores da indinada run do Peseado, em Londres, fizeram no Lloyd's nm seguro contra o risco de dano em suas casas por desmoronamento de uma estatua erigida ao eimo da inesraa rua.

tJltimamente o Lloyd's emitiu elevado mimero de apfilices a favor de proprietdrios de hotgig, restaurantes, centros de diveraoes, etc., para indeniz&-los dos danos porventqra resultantes do excesso de entusiasmo do povo ao ser declarada a paz.

Apesar do vulto assombroso de respousabilidades as-sumidas e de indeniza^oeg pagas, 0 Lloyd's eontinua a pensar, como a generalidade dos-otimistas, que "o peor rara vez acontece."

E' por isso que, tanto na primeira guerra mundial como na ultima conflagracao, os seguradores do "Salao" nao deixaram de todo de assumir riseos liein perigosos dada a perfei^ao a que alcan?aram o.g povos beligC" rantes na arte de guerrcar.

Assim, desde o inicio do ultimo coufbto, por exemplo, assumia o Lloyd's coiti regularidade certos riscos de gnerra, e um gi}''po de sens seguradores dotadns dc espir'to mais aventureiro, passoii a oferecer lice denominada "Mil conti-a um" pela por uma libra esterliua por mes, se garaub® mil libras de indenizagao em. caso de ou de perda de membros em conscqiieucia ataques aereos.

0 negocio foi tao bora para os segi'tu^ dores que, em poueo tempo, passai-am eolocar apdlic^ no valor de cineo milhoes libras por dia, aumentando graciosamcut® capital segurado de rail para dois mil est • linos.

Companhia de Seguros Alianga da Baliia

A poderosa seguradora quo e a Comoanhia " "Alianga da Babia", deu-nos mais •q _ ®®P'®ndido balango de suas operates de dot- aoaba do ser publicado e que repro- «mos neste numero, juutamente com o Rela""!o da Diretoria.

situ fazermos qualquer refereticia a oupT'"' Coinpanhfa. e de justjga salientar o do s i ^ Diretoria no capitulo "Reservas" Ueen" Rolatorio. Depois de enumerar as van- enriquecimento da Companhia peh. b'cio aumento de reservas livres em benciig "losmo dos (Segurados e acionistas, termi.PO'lir a aprova?ao a AssembUia Geral nip„t ^ 11 flo Mar?o de 1946, para o aii''■oepp - "O'bas reservas, entre elas a de "Pv- fi^ra neste balango pelo 'Kuaj - exigoncia legal, ou seia por quantie ou seia por quantie ao seu capital de Cr? 9.000.000,00.

Uniao Comercial lios , . hregistas

COMPANHIA DE SEGUROS TERRAS' TRES E MARITIMOS

FUNDADA HA 58 ANOS Sede — Rua do Ouvidot. 63 Rio de Janeiro — BRASIL - - --000.00"'. .000,000.""

Ciipilnl realizado e Rfiscrvua Cr$ 18 OOO O j Receita anual superior a CrS 19 Sinist, pagos desde a funda- „ nnO Cr$ 41.000.00" Cao .00

Aceita prccura;So para administrar bee® qunlqtier natureza, inclusive cobran?as de ap6]iccs e outros titulos de renda, to®"" m6dlca comissSlo.

DIRETORIA: •

P'.-eaidente, Severino Peroira du Tesoureiro, Carlos Luciano da Secietavio, Octavio Ferreira N®*®' Enderefo telegr.:"VAREGISTAS" do Correio n. 1.038 — Telefone: 23'430^' Codlgo RIBEIRO.

'pfer ' abono do seu ponto de vista de forta- ipo Tj"." a posigao da Comnanhia. o mes"'stro l'"anscreve um despacbo do Sr. Mi- (ie 17 Trabalho. publicado no Diario Oficia' ttuintp f* 1945, de quo destacamos o sein — "Desse mode, quis o podev pu Sep" " fortalecimento das empresas socie^g/'"®- ^ permissao de inanterem essas 4os ecf resei-vas legais, outros fun^atutarios de valor iliniitado", Balance de 1945 da Companhia "Uo sau*"®! "Alianca da Babia", e de todo justo ^^68 a franca ascengao dos seus va "^8-950 em 2944 .somara CrS ''-^^8,00,. passou em 31 de Dezembro de

1945 para Cr? 114'.609.076,10. Devemos acrescental' que desse ativo, a impbrtancia de Or? 105.998.151.50 e constituida de valores patrimo- niais, ou sejam "Titulos de Renda", "Imoveis", "Hipotecas" e "Depositos de Reservas e Bancarios". Assim sendo. o Ativo da "Alianca da Babia" e formado dc 92% de efeitos de pronta conversao.

Ja em 1945. ao apreciarmos o balanco dc 1944 dcssa opulenta seguradora, mencionamos que 0 total do seu ativo excedera de IQO milhoes tie cruzeiros, fato inedito em nossa vida segura dora. Atingindo agora Isse ativo a soma de Cr? 114.609.076 10, fiea consoiidada essa expres.sao numerica, que, diga-se de passagem, esta muito aquem do sen valor atual. pois algumas verbas. coino, por exemplo, a "Imdveis". cuja representagao grifica e no balance de Or?

42.318.004,60, mas que na verdade vale muitissimo mais.

Cumpre-nos. pois, apresentar & Diretoria da ".\uanca da Babia". nas pessoas dos senbores Dr. Pawpbilo d'Utra Freire de Carvalbo seu ilustre presidente e Drs. Anisic MassorVa e Francisco Sa. assim como aos diretores adjuntos, o.s senbores Dr, Joaquim Barreto de Arau,10 e Jose Abreu. as expressoes de nosso entu siasmo pelos excelentes resultados que estao patentes em seu ultimo balango assim como aos senbores gerentes das Sucursais do Rio Sao Paulo, Pernambuco e Mlnas Gerais, nao esquecendo OS seus operosos agentes, con-etores e funcionahsmo, todos irmanados na maior grandeza dessa obra de brasilidade que e a Companhia de Seguros "Alianca da Babia".

w^E01JI¥ATIWJ1 SEGUROS de Pogo — Acidenfes do Trabalho — Acidenfes Pessoais Tra/isporCes Maritlmos Tr.insportes PerroviSrios.

Capital subscrito e realizado Cr$ 3.500.000,00'

RUA DA CANDBLARIA, 9 — 4» andar AGfiNCIAS E REPRESENTANTES EM TOEXD O PA!S

ivor^jE©

AGENTES NO RID DE JANEIRO DAS COMPANHIAS DE SEGUROS

"^'UNION" "PELOTENSE" "BANDEIRANTEFOGO. TRANSPORTES CASCOS ACIDENTES PESSOAIS e AUT0M6VEL TRAVESSA do OUVIDOR N.' 17 6,0 PAV

CAIXA POSTAL 392 — END. TEL. LUIZNUNES

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ESTABELECIDA EM 1836 THE LIVERPOOL & LONDON 6 GLOBE INSURANCE CO. LTD.

Sinistros pegos — £ IS4.000.000 Capital eealizado para o Brasih CrS l.SOO.OOOM

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CAPITAL SUBSCRITO: $ c/1. 3.000.000.00

CAPITAL REALIZADO: $ c/1. 1.000.000.00

Sucursal no Bresil SEGUROS CONTRA INClNDlOE TRANSPORTES

RIO DE lANEIRO

Av. Almirante Barroso, 90 - sala 706

Capital realizado no BraJl — Cr$ 1,250.000.00

. End. Telegr.: RESSEGUROS

Pone: 42-1008

"SUL AMERICA"

Compaixhia Nacional de Seguros de Vidd

Sede Social: Rua do OuTidor, esquina de Quitanda _ Rio de Janeiro

SO." Relatorio da Diretoria — Balanso e Contas do Exercfcio Findo em 31 de Dezembro de 1945

®®"hores Aeionistas e .Seguvados da "SUL Companhia Nacional de Seguros de voij ^10 decorrido, e-nos grato poder e j„1' ^ "^ossa presenfa, pava submeter a exame "o 'Relatorio sobre a nossa gestao 1946, aconifjanhado do respectivo Conapfk' Lucres e Perdas e Parecer do «vidn • documentos por onde se pode resultados alcanjados, na cons"ST1t P™gi"esso sem par, como 6 o da ■^ontin nao sofreram solugao de "nuidade.

'^^'J^QUENTENARIO da "SUL AMERICA"

CoN1F'A NHr

Capital subscrito e realixado Cr$ 3.000.000,00

Do capital acima destinam-se ao ramo de Acidentes do Trabalho; Cr$ 1.250.000,00 integrallradot

AV. MARECHAL CAMARA, l59-3.<> Seda: Tel.: 23-1835 FUNDADA EM 1920 RIO DE jaNEIR® End. Telegr.: "ComplnWr

SEGUROS DE INCfeNDIO — TRANSPORTES EM GERAL — AUT0M6VETS —^

VIDROS — ACIDENTES PESSOAIS — ROUBOS — ACIDENTES DO TRABALHO

RESERVAS MAIS DE Cr$ 20.000.000,00

espeeiais e festivas comemorasoes "SUl 0 de 1945, em que completou a do no o seu einquentenario poden- 1.'. "as cnnol,,i.x..r. j- - ' nae v:"iquenrenarjo poaen- '^do . felizes de um retrospecto, em =SSe Ionian niavfnHn ,i. * "0 Soo 1 Mc um icnuspcci-O, em '®'nero; perlodo de lutas, de trabalho des0 V I® de dedicafao geral, afiv- fao asslnalado, de sua contribuipi^ ^ grandeza do Brasil, nos mdltiplos se"acionai ° seguro de vida interfere na vida dpcj. ® onde se ha de destacar sempre a inf^ondo estabilidade economica da familia, relevo os valores morals que' j,t o alicerce dos nossos lares, f ^ enf '^°'®"'dades varias nao foram esqueci. reverencia e enaltecimento os li®®apav5®®J diretores, funcionarios e agentes ja ° Cot, vnliosos colaboradores no traba- j> ? rutor desta grande Companhia. j> uesca gianue Oonipanhia certamente grato ter tide' conosco "-ciUHiutjiLc grato tor tido conosco I '^lica« e honrosa de altas, autoridades iv^'es f)'„! , ® diretores e represen- IV'^es f) e ue uiretores e represenB demais Companhias seguradoras, nos festivamente eomungdvamos, funciondrios e agentes das ^hoa aucessos alcangados nesses cinquen^ontratos de novos seguros

seguros aceitos e pagoa h '"a H.. premies, atingiu no exercicio, h ^dog. 1.194.859.629,00, assim discrimi-

total acima estd incluida, no Brasil a cifra de Cr? 17.995.00000, representando 3.599 apolices emitidas de novas seguros no piano "Se guro Popular" e no Peru, Or? 54.000,00 repre sentando 18 apolices.

Carteira de Seguros Vigentes ao fim do exercicio relatado atingiu a cifra de Cr$ 5.062.836.753,00, assim discriminada:

indi-

v
V.
360 MAitgo
'•asil: 5! indi'^dais Cr$ Cr| 671.515.297,00 DE SEGUROS Seguros em Grupo ... 349.657,823,00 1.021.173.120,00 Peru Seguros indi viduals 45.946.909,00 Seguros em Grupo 747.000,00 46.692.909,00 'Eguador: Seguros individuals 24.688.600,00 Espanha: Seguros indi viduals 101.336.200 00 Em Grupo 1.018.800,00 102.355.000,00 1.194.859.629,00 No
Brasil; Cr$ Seguros
viduais 3.410.582.966.00 Seguros em Grupo ... 933.607.376,00 4.344.090.342,00 Peru: Seguros individuais r.. 200.635.734,00 Seguros em Grupo 747.000,00 201.382.734,00 Equador: Seguros individuals 153.366.228,00 861
A

RECEITA

A I'eceita arrecadada, os premios em via de cobranca (puros) e os resseguros recuperados atingiram, no exercicio, o total de Cr?...289.922.198,40, assim discriminado;

fistatutos em vigor, aprovado pelo Dec. 18.^

(ie 2 de Abrll de 1945:

Conta de Sobrafe 7.140.447,70

Menos: Pagamentos vencidos den- „oogi) tro do exercicio 6.351.465,50 788.98 j

Dividendo aos Acionistas 2.000.000,00 . Bonificagao e gratificagoes a gg Administragao e Funcionavios .. -jy Fundo de Desvalorizagao do Ativo 1.041-' ' Fundo de Beneficencia e Interesse "Post-Mortemf 2.166.34i. Lucros em Reserva (§ 2." do art. 26 dos Estatutos) 10.312.6^j^ 22.898.105.®^

Empr^stimos s/garantias 162.863.361,20

Depositos em Bancos a prazo fixo 34.078.121,30

Dopositos de reservas de resse guros recebidos 6.657.442,20

724.051.140,80

AMORTI^AgSEs SEMESTftAlS

- 1 Foram realizacioa nas dpocas determinadas oa sorteios de apolices de 10.000 e 5.000 crazeiros.

LIQUIDAQOES

A com'panhia pagou durante o exercicio, aos seus segurados em vida e aos benoficiarios dos segurados faieeidos. sinistros, liquidagoes e lueros, 0 total de Crf 55.940.312.,00, sendo;

Do "Fundo Lucros em Reserva" transfevir, e para isso pedimos a Srs. Acionistas, a importancia de Ur$ para reforgo do fundo de "Reserva para g. Condicional de Periodos", reserva essa ae r visao para redugao do periodo de premios dos seguros sem participagao nos da tarifa de 3926, e Cr? 1-000.000,00 forgo da "Reserva da Associagao Salic", ® da ao pagamento das vantagens ati-ibui Agentes que nela ingressam, de confer com 0 regulamento rcspefM^ivo.

RESERVAS TE.CNICAS

A reserva matematica dos seguros vlfc® em 31 de Dezembro de 1945, foi aerescida 86.705.779,00, elevando-se, assim de dc 0 caleulo do Departamento Actuarial, a Cr$ 651.409.009,00 e a "Reserva de figur» cia" com o aci-escirao de Cr§ 2.042.638,80 ^ , no atual balango com a importancia de 16.352.217,90.

Em SO anos de existencia a Companhia ja pagou por esta rObrica:

De acordo com a localizagao dos d® contratos de segm-os, as reservas matenia Companhia estao assim distribuidas: Or?

resgatadas rendas, etc. Lucres

307.886.362,80

60.216,941.80.

751.695.647,50

s

EXOEDENTE

Satisfeitas todas as liquidagoes com segu rados e seus bcneficiarios e pagas todas as despesas e obrigagoes da Companhia no exercicio balanceado, apurou-se o excedente de CrJ 111.646.623,70. Deste excedente foi retirada a importancia de Or? 88.748.417,80 para a conatituigao das veservas exigidas pela legislagao vigente e os restantes Cr| 22.898.105,90, foram apiicadoa nas verbas abaixo, de acordo com os

Oa valores que representam rescva .^ps, temdticas, de continggncia, de resseguros c ggf fundo de aobras e capital social e outras "cpd' vas estatutariaa estao empregados de acor

0 Decreto-lei n." 2.063 de 7 de Margo de t<" como vcreia do ativo social, nos seguint

tulos:

Cr?

Imoveis 123.236-'^

ultrapassa em inuito as obi-igagoes imPostas us Sociedades de Seguros pelo citado Det-i'eto-lei

SOBRAS

ASSOClAgAO SAidC in,« "Fundo de Sobras", foi incorporado 0 "^6 80% dos lucros liquidos das opera5 dOH seguros com participagao ou seja Cr?

As pensoes pagas neste exercicio aos membros da Associagao Salic, atingiram a clfra de Cr§ 915.013,70 e a reserva acreseida de Cr$ .. 1.000.000,00 esta representada no atual balango" peia Clfra de Or? 4.303.862,00.

TRANSFERENCIA DE AQOES

•^^4.629,80 e mais Or? 1.715.817.90 de juros, lazendo o total de Cr| 7.140.447,70. Foi retirado do mesmo fundo para atribuiao

fSo

s portadores de apolices com periodos de —1 ue apoiices com a 9®® lucros terminados no exercicio 6.351.465,50, ficando deste

•nodfT * u.dDa.4bo,0O, iicando deste tie 0 Balango ,o "Fundo « V tt i-utti ottianto o rujiao

que P®1® importancia de Cr$ 30.402.587,50 relfl,.- ° aumento de Cr? 788.982,20 em "Sao ao ano anterior,

ATIVO

"'e elevou-se em 31 de Dezembro

9Ue a ^ Cr$ 809.574,169,50, soma esta Cr§ 3.616.557,40, de contas de ^ ue contas ae

dn ° ^i^®i Cr$ 813.190.726,90.

®®a dia absoluta garantia, como vereis de qUe j,_ ^0 balango anexo, os valores

IMOVEIS

pJtGrcfpi ® realizadas no 'or dot®, elevaram a Cr? 123.236.289,00 0 vas imoveis pertencentes a Companhia. ^ u. ^umpaiiiua, Agencia Metropolitans, na H'a « "t'® Branco, esquina da Rua da Assem!'^Ido p ^.Capital, ficou completamente con• ^ de' 1 tambem concluido, dependendo ape- pequenos acubamentos e jd paro^pado 0 da Avenida Afonso Pena, ae Tamoios, em Belo Horizoute, andamento e ja bem adianta- ft ® as uU T ®"a®mento e ja bem adianta-

Durante 0 exercicio de 1945, foram lavrados e assinados 12 termos de transferencia de 300 agoes em caugao.

DIVIDENDO AOS ACIONISTAS

Propomos aos Srs. Acionistas pagar, logo que^ aprovadas as contas, como remuneragao do capital, o dividendo de Cr$ 50,00 por agao.

AUMENTO DE CAPITAL

Realizou-se em 21 de Dezembro de 1945. uma Assenibleia Geral Extraordinaria dos Srs Acio nistas, que aprovou a propose da Diretoria para aumentar 0 capital de Cr? 4.000.000,00 para Cr$ 12.000.000,00 e que esta agora na dependencia das demais formalidades regulamentares e legais.

DIRETOR

_ Perda sensivel temos a assinalar, logo no OTOA» ® ®no. deixando na "SUL AME RICA ,0 mesmo triste claro, que foi para 0 Brasil Q falecimento do Dr. Autonio Carlos tantos e tais eram os seus m^rltos. Enlutada prestou-lhe a Diretoria sinceras homenagens, no que loi aeompanliada pelos funcionarios e agentes testemunho assim seguro de que a todos conquistou Autonio Carlos, pela fidalguia no trato pelo envolvente espirito de escol e pela dedicagao a "SUL AMERICA",

CONCLUSAO ^ ''ani a ®^ ® edificio de Niterdi, na Avenida ®''de Amaral Peixoto, esquina da Rua Visue Rio Branco.

Cbtr®^ do edificio da Sucursal da Bahia. na ft Salvl- Souza, na cidaie t, ^lv=j' "•= Aviuu uo oouza, na ciaaae

ortaleza e Florianopolis, cujas obras

nf° ®an®5aidos os pianos dos edi- Sucursais do Ceard e Santa CataK f»>vk -n A 1 u otfuca uata- F

j^denios iniciar no corrente ano.

b''^8 ®''®rcicio passado, foram adquiQuitanda n. 92 e !'''*hri ,"• Capital, compreendidos no "Ui*. , Prolongamento do edificio da Sedc da

aintia adqiiirido o pi-edio da Avoni'la o pitjuio aa Avoni';: Setembro, esquina da Praga 15 de NoMandus, destinado a Sucursa! do "zonas.

0 velatorio que vimos de apresentar aos senhores acionistas realga os fates e as ciftas mais iniportantes resultantes das atividades da Com panhia no exercicio de 1945. Por si sos eles bastariam para deixar evidente o excepcional desenvolvimento que tiveram todos os negdcios sociais, 0 que nos permite assinalar mais um grande exito a se juntar aos que. anualmeiite se deixam comprovados com os balangos da Companhia.

_Seni harmoma de esforgos e eficaz colaboa® dedicam a "SUL AMERICA" nao se poderia obter sucessos tao assinaiados; por isso, cumprimoa 0 dever de aera- d^BCor ao Corpo Agencial, Advogados, Auedicos, Banqueiros e a todos os Funciondrios de tddas as categorias em t6das as regioes do pais e do ea-

}x

^ISTA DE SEGUB03 -

Eispanha: Seguros individuais Seguros em Grupo ... 353.142.949,00 5.854.500,00 358.997.449,00 5.062.836.753,00
Cr$ Premios de ptimeiro ano 45.900.874,80 Premios de renovagoes 158.613.269,90 Premios em via de cobranga (puros) 11.584.874.00 Resseguros recuperados 7.501.658.80 Renda de juros de capitais 49.190.6 3,00 Rendas diversas 4.810.367,40 Corita de Reposigoes
SucursaL da Espanha ""- 6.874.985.50 •Bonificagao sobre Agoes 6.446.980.00 289.922.198,40
da
Cr$ 29.882.092,00 Sinistros Apolices
resgatadas,
etc 19.706.754,60 Lueroa 6.361.465,50 55.940.312,00
vencidas,
rendas,
Ot|
.Sinistros Apolices vencidas,
383.592.342,90
862
Cr|
Brasil Perd 31.441-3Lo11 Equador 'Espanha 88.526^^^^^^^^ 651.409
Titulos da Divida Pdblica .... 324.492-^jSV Titulos de Renda 7.3.722-^'g,0*'
:Qhir/tiM-'i.'iJfif Tifi'' i': k
ANTONIO CARLOS RIBEIRO DE ANDEADA
663

trangeiro onde funclona a Companhia a dedicaSao, zeio e competencia com que se desempenharam de seus deveres e atribuicoes. Rio de Janeiro, 14 de Fevereiro de 194G.

(a) J. Picanso da Costa. — Antonio S. Larra= goiti Junior, Diretores.

CERTIFICADO DE REVISaO DO BALANQG DA "SUL AMERICA" COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS DE VIDA, LEVANTADO EJI 31 DE DEZEMBRO DE 1945

Manoel Marques de Oliveira e Mario Loren zo Fernandez, abaixo assinados. membros titulares da CAMARA DE PERITOS CONTADORES DO SINDICATO DOS CONTABILISTAS DO RIO DE JANEIRO, devidamente designados para proeeder a revisao do Balango da "SUL ^ AMERICA", COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS DE VIDA, relativo ao exercieio de 1945, tendo terminado os exames necessarios.

CERTIFICAM QUE:

a) — 0 balanjo rubricado pelos signatarios, e autentico o foi levantado rigorosamente em acordo com os livros de eseriturasao examinados, refletindo o estado do patrimonio da Companhia em 31 de Dezembro de 1945;

b) — OS bens do Ativo foram computados pelo'valor de aquisi?ao, atendidas as oscjlagSes de papeis sujeitos a cotacao com a provisao do "FUNDO DE DESVALORIZAgAO DO ATIVO";

c) — OS titulos de renda, inclusive os da Divida Publica, achando-se depositados em estabelecimentos de credito de notoria idoneidade, tendo os signatarios veiifieado os competentes certificados de custodia;

d) — as aplica?6es em emprestimos constam do Ativo pelos saldos dcvedores a oata Jo balAn^o;

e) — as eontas do Passive representam as obiiga?oes e lundos da Companhia, estando as aiversas resei-vas tecnicas comprovadas com os calculos atuariais;

f) — a garantia legal das Reservas obrigatorias demonatram b excesso de cobertura de Cr$ 17.553.830,80; -

g) — 0 patrimonio liquido ,da Companhia, depois de constituidas as devidas provisoes e fundoe, atingiu a Cr$ 69.860.225,00, contra Cr| 49.230.123,90 em 30 de Dezembro de 1944.

Para constar, e per ser este seu parecer expedem o presente Certificado, que datam e s'ubscrevem, e vai autenticado com o "VISTO" do Sr. Diretor' da CAMARA DE PERITOS CONTADORES DO SINDICATO DOS CONTABILIS^ TAS DO RIO DE JANEIRO.

Rio de Janeiro, 16 de Fevereiro de 194G.

(a) Manoel Marques de Oliveira, Perito Contador

I.B.C. — (a) Mario Lorenzo Fernandez, Perito Contador I.B.C. — "VISTO" — (a) Rubem

Vieira Machado, Diretor da Camara de Peritos Contadores do Sindicato dos Contabilistas do Rio de Janeiro.

P.4RBCER DO CONSELHO FISCAL '

Os membros do Conselho Fiscal da "SUL AMERICA", Companhia Nacionai de Seguros de

Vida, abaixo assinados, ao apreciar detidament^ as cifras consignadas no Relatorio, Balanjo, e v.^oiitas do exercieio findo em 31 de Dezembro do 1945, tiveram a satisfa?ao de constatar a exatiJao dos elementos ali constantes, os quais fo' ram ainda certificados pelos Peritos Contadores do Sindicato dos Contabilitas do Rio de Janeiror de acordo com a revisao detefminada pela D'* retoria da Companhia.

Verificou o Conselho Fiscal, que a Dii'etori»_ da Companhia, continuando a colaborar coin e Governo Federal, tern empregado em Obrigat^®® de Gnerra e outros titulos, para o desenvolvime"' to e expansao das industrias de nosso Pai®i exercieio relatado, a importancia de 12.819.157,00, a qual, adicionada a valores mesnia natureza, vindo de exercicios transatos, aicanca o total de Cr$ 70.411.852,10, conio s ve do Ativo.

Evidencia-se, outrossim, o prestigio cada maior do seguro de vida, como se pode veril'*^ dos magnlficos resultados conseguidos no cicio, merecendo ainda destaque o desenvolvii"® to encontrado em todas as rubricas, como se dica n seguir; Novos seguros realizados com ?• mios pagos no exercieio, Cr$ 1.194.859.lj;i9' ' Carceira de seguros vigentes em 31 de Dezei" „ de 1945, Cr| 6.062.836.753,00; iReceita Total, 289.9Zi:.i9»,4u. Siniscros e outros ue apoiices veneidas, resgatadas, renuus e . atribuidos a apoiiees veneidas, Cr? 55.940.^12, '1 otal pago a segurados beneticiarios de rados por sinistros, apolices'"vencidas, re-sg^" renuas e lucres ate o 50." ano de existencia^ s./Ompannia, Cr$ 751.l>uo.647,50. As mactiiiacicas loram aumcii;.auas ue or? ""tyiil ali.700.779,00, estando representadas Balango em LrS 651.409.Ouy.00

vf'

Comprovou ainda este Conselho, gOi has do Ativo, no total de Cr? que, eoniorme a Diretoria frisa no seU R®'" o nao So estas resei-vas como as de qoe gs Decreto-lei n.- 2.063, de 7 de Marco oe reservas estatutarias, estao incegiainiente tas por valores que ultrapassam as obi'8 iniposvaa.

O Conselho Fiscal, pois, diante dos tes resultados apreseniados no exercieio gonado em 3.1 de Dezembro de 1945, recom®" mo Ihe compete, a aprovacao das contas eo' .^05/ CO, e, congratulando-se com os Srs. AO®' pgif consigna um voto de aplauso a Diretoria exito de saa gestao durante o ano do nario tia Companhia tao condignamente oo rado.

. Ao finalizar este parecer declaram'®®^]if|l' trossim, os membros do Conselho Fiso^' gsa"' rios com a Diretoria nas manifestacoes d® ^ J® pelo falecimento do Dr. Antonio Carlos B'" g Andrada, preclaro brasileiro, que tanWS assinalaiios services prestou a sua patria, [ prestigiou com o seu nome o Conselho gafg" "SUL AMiERICA", antes de exorcer o aH" de Diretor da Companhia. / Rio de Janeiro, 18 de Fevereiro de Aloysio de Castro, — Luiz Novais.

SUL AMERICA -- Companhia Nacionai de Secures de Vida

864
^
Carvalho. ■' .V **
BALANCO
ATIVO MARigO BraBil Estrangeiro Total - ^ Cr$ Or$ Cr$ ATIVp IMOBILIZADO Imdveia 95.809.888,20 27.420.400,80 123.236.289.00 Almoxarifado, tipografia e instalasoes di2,304,639.00 300.250,80 2.604.'889,80 Total parcial 98.114.527.20 27.726.651,60 125.841.178,80 ATIVO REALIZAVEL al Curto Prazo Apohces e outros titulos de renda 313.071.876.80 84.244.0,50.30 398.215.927,10 Uenosito em Bancos a prazo. fixo 20.018.121.30 5.060.00000 34.078.121.30 G/C Sucursais o Aglncias 4.641.268.20 2.992.142.40 7.633.410,60 DepOsltos judiciais e outros 1.357.684.20 1.119.78800 2 477 47220 Juros_ © alugufiis a receber 10.092.331.30 672.P.80.60 10 764 611 90 Premios a receber 10.237.770.00 2.929.834,90 13.167.60490 Efeitos a receber 712.41720 118.434,20 830.851.40 Diversas contas devedoras 53.823,10 11.954.00 65.77^,10 Total parcial 370.086.292,10 07.148.484,40 4S7.2S3.'776,50 b) Longp Prazo EmprSstimos sob garantias: a) do primeiras hipotccas de prfidios avaliados em Cr$ 312,768.764.60 .. 105.182.930.90 6.891.476,50 112.074 416 40 oj de apoiices de seguros, dentro do Valor de rc.sgate das mesmas 42.101,810.60 8.260.23420 50.362-.044 30 c) de outros valores 426.900,00 — .426.96000 companhias estrangeiras — C/depositos - de reservas do-resseguros rccebidos 5.657.442,20. t- - 5.657.442,20 Total parcial 153.869.092,70 15,151.710.70 168.520.80.3,40 - c) Contsa.de. RegiUsrizscao. ^ Efeitos a liqliid'ar' . .V. ir. i - -1.464.909.70 ^ i 454 90070 Consdrcio de excesso do sinistros I.R.B. '2.265.420,90 — 2'26s"42090 Comissoes' desconfadas Sucursal da Es-' - 7.596:465.10 7.596.465.10 Prfmios a receber, consorci© das Companhias de seguros ,e desbloqueio (lei d© 17-B-1940 na Espahha) —V '. 5,718.143.20 5'.713.148,20 Total parcial 3.730.880,60 13.809.608,80 17.039.938,90 ATlVo DISPONIVEL ^ Caixa a) em moeda corrente na Casa Matriz hi 'A 793.162,90 2.515.759,20 3'.308.9221O D) depositos a vista cm Bancos corres- pondentes. i Caaa Matriz 0 Sucursais 22.526.215,70 5.103.334,10 27.620.549,80 ■■ parcial 28'.319.878,60. 7.619..0,9S,80 80.988.471,M CONTAS DE COMPENSAOAO " ~ «g-5S{; z Conta de transforoncia de carleira de res- 55.000,00
^'dOO^SoO — ^'dOoiSoioo 3.616.557,40. 3.616.557,40 'A. DE SEaUBOS £65
GERAL EM ,31 DE DEZEMBRO DE 1945
TesouroNaeional—C/depdsitode'valores

PASSrvO NAO EXIGfVEL Capital

Fundo da garantia de retrocessoes (de acordo decreto-lei n.» 3 734 de 30-10-J941)

Seserva para integridade do capital (de acordo decreto-lei p. 2 627. de 26-9-401

Fundo de desvalorizafao do Ativo

Fundo de beneficencia e intcrcsse "P'ostMortem''

Fundo do lucros em reserva (art. 26 § 2.° dos Estatutosl

Reserva Associasao Salic

Reserva redufio condieional de perlodos

Fundo de previsao de agentes no estran(?eiro

Fundo para indeniza?ao a empregados

Denositos

terminados -

C/C Sucursais e Agencies

Impostos a pagar

Dividendos aos acionistas

Percentagens e bonus a pagar ....

Diversas contag credoras

Total parcial

b> Loiigo Praro

■ Reservfr matematica, correspondente as responsabilidades totidas sSbre todos

• OS contratos de seguros cm vigor ,. Reserva matematica. correspondente aos resseguroa cedidos a Companhias no estrangeiro

Reserva de eontingencia

Reserva d© eontingencia I.R.B

Reserva d© riscos nio expirados I.R.B.

Sobrag — fundos calculadoa provisdriamento e apurtadoe para atrihuifao dc sobras

e) Contas de RcgalariMcao

PrSmios era suspense — cobradog sSbrc

ainda nao aprovadag

P A S S I V 0 BraslI Cr$ Estrangelro Cr| Total Cr$
4.000.000,00 2,000,000,00 4.000.000.00 2.000.000.00 800.000.00 7.428.001.30 ROO.000.00 2.571.998.30 10.000.000,00 8.562.445,80 137..554 20 8.700.000.00 18.757.132.40 4.303.862,00 10.500.600.00 18,757,132.40 4.30.3.862 on 10.500,000,00 75.'240.90 723.989,70 75.24090 723.939,70 PASSIVO EXIGIVEL a) Cnrtb Praro Reserva de sinistros a liouidar: a) neste e^tercfcio b) exercicios anteriores c) reserva de sinistros a liQuidai* do T, R, B Reserva de seguros vencidos Eueros atribnidos a apolices com periodos de acumuIacSo
Total parcial
proposta
em suspense Luerog suspenses Total parcial
DE COMPENSAiCAO Depdsitos e caufoes *. Caucao da Diretoria Liqpidacocs a veneer g/transferSncia de resseguTOB Garantia de funcionamento Toipl parcial . 56.351,441,70 3.508,783,30 59.860.225,00 6.059,769.40 1-227.728 20 7.287.407 60 843.031,80 572.786.00 1.415.817.80 39.719.10 39.713.10 1.456.505,80 147.593.70 1.604.009,50 849.870,50 108.930.20 958.800.70 8,901,043 .50 1.723.791.20 10.624.834.70 9.273.820 40 2.415,029:60- 11.688-850.00 2.590.4'-9O0 654.065,30 3.244-5'!4.30 2.000.000 00 2.000.000 00 7.734.1.39 30 7.734.1.99 30 43.288.60 48.288,60 39.791.657,40 6.849.924,20 46.641.581,60 513.,942.325,00 137.466.684,00 651.409.000,0'* ■ 1.533,495.60 1.538.495.60 13.683-341.60 2.668.878,30 16.352.217.90 6.491,60 6.481.60 60.045,00 69.045.00 30.402.587,60 v 80.402.587,60 550.637.276,80 140.135.560 30 690.772.836.60 647.715,70 1.253.422,00 1.801.137,76 225.896,00 28.243.40 264.140 30 1.244.248,30 1.244:248,30 773.612,60 2.525.913,70 3.299.526.30 228.650,00 228.060,00 55,000,00 55.000,00 2.032.907,40 2.082.907,40 400.000,00 400-000,00 3.618.557,40 * 3.616.557,40 MAR50 If*' A ff '■ JV».•»1 '• ll 1'' JiLt *1 •VlST R B S U M 0 ATIVO IMOBILIZADO ' ATIVO REALI2AVEL 5.841.178,80 bl 7©^'^ p"" 467.233.776,50 el Conf 168.520.803.40 ei Contas deRegulanzacao .... 17.039.938,90 652.794.618.60 ' ATIVO DISPONIVEL „ CONTAS DE COMPENSACAO • O'blo,o57,40 total OEliAL ; 81,.,.0,,2bo' •PASSIVO NAO FXIGIVEL PASSIVO EXlGfVEL 59.860.225>0 n) Curto Prazo bl Longo prazo ' 46.641.581.60 c) Contas de Rcgulariz'acao 3.299.526.30 749.713.944,50 CONTAS DE COMPENSACAO " ' 3.616.557.40 TOTAL GERAL 813.190.726.90 Anto^l; S: Zrr7jafr' S"ret°'-rlntendente da Contabilidade" — Reg. n.» 2 645 ' P- Moraes Jr., SupeOEMONSTEACAO da CONTA de LUCEOS E PEEDAS^EM 31 DE DEZEMBEO DE 1043 D E B I T 0 Braail Estrangeiro Total ' PAGAMENTOS A SEGURADOS E BENEFICIARIOS ragamentos a beneficidrios: Sinistros pagos aos beneficiarioa dos scPagamen^to^fLg^uS^'sobreviventeV: 25.969.936.00 3.912.156,00 29.882.092,00 Em liquidacao de apolices vencidas e res^ Lncrfs^atihuido's'aor8cgu;ados';on;'pe: 4.561.277,00 17.932.323,60 riodo de acumulagfio, vencidos no exercfcio tf Cupons.„ndasvita,icia;V-i-„,,-;;J;^;SJ^ Total parcial 46.047.049.90 9.893.262.10 55.940.312,00 .O^PESA DE EXCESSO DE S.X.STE03 ... il STSTTJ ■■ - mMlOS DE EEEEEGDROS CEDIDOE al parcial 2.452.204,50 5.421.910,00 7.874.114,50 PREMIOS EM VIA DE COBRANgA NO FIM DO " ESEECICIO ANTERIOR (puras) ■. 8.404.447,00 1.007.954,00 0.412.401,00 Total parcial 8.404,447,00 1.007.954,00 9 412 401M cespesa — L, ■S"pS^:„°i™srrA's.;, siins's Servifo Mddico U.463.802,90 Despeaa de ndministracno 0 ordenados !" 14;234"521 40 3 LRo'fiQOPO Impostos, hceneas, honordrios de advoga- 3.139.690,20 17.374.211,60 "nteVTrfiSg-tUa;--;- «•«>.»«» Aglncias no Brasil e estrangeiro e publicacoGs, propaganda e servico de informafoes < ooo ComissoGB de banqueiros, dcspesag'de 497.696,90 5.336.030,00 v.agens egremiode empregados ... 2.812,619,20 .547,083,80 -S-.'SBO.eo-T.So 'A DE SEGUROS 367
Comisaoeg
CONTAS
Material de escrltorio, doapesas gerois^e de representasao 8.327.745,60 1.460.102,40 9.787.938.00 Total parcial 84.828.294,70 19.336.260,70 104.164.555,40 RESERVAS TECNICAS EM 31-12-1945 Reaerva Matemitica 513.942.325,00 137.460.681.00 661.409,009.00 Reserva de Conlingencia 13.683.341,60 2.668.876.30 16.352.217,90 Total .parcial 627.625.666,00 140.135.560.30 667.761.226,90 SOBRAS 80.402.587.30 — 30,402.587.60 Total parcial 80.402.587,50 — 30.402.587,50 Bonificacao e gratifica?oes i Adminiatra- ' cao e Funciondrios 8.588.626,60 — 6.588.626.60 Ftando de desvalorizacao do Ativo ...... 1.041.722,10 — 1.041.722,10 Mortem" 2.166.327.80 — 1.166.327,30 Mortem" 2.166.327,30 — 2.166.327,30 Reserva da Associa;ao Salic 1.000.000,00 — 1.000.CO,CO Reserva para redu?ao condicional perSodos 1.100.000,00 • - " -— ^ 1,100.000,00 Fundo de lucros em reserva 8.212.1547,70 — - 8.-212v547.^ Divldendos aos Aclonistaa 2.000.000,00 •— ' ,2.000,000,00 Total parcial -22.109.123,70 — 22.109.123,70 TOTAL GERAL 721.869,373,90 178.679.238,90 898.548.012,80 'yi" CREDITO Brasil Edtrangelro ' ~ Total • Cr8 Ct$ Cr8 RESERVAS TECNICAS EM 30-12-144 frcversao) • Reserva-Matemdtica 446.524.607,00 118.178.623.00 664.703.230.00 'Reserva de Contlngencia 12.046.278,80 2.263.300,80 14.309.579,10 -r; - . ; •-Total parcial •458.570.885,30 120.441.923.80 570.012.809,10 SOBRAS- 29.613.605,80 ' —'' '29:613.606.30 ToUl.parcial 29.613.605,30 — 29.613.605.30 RESSEGUROS RECUPERADOS ' 6.618.766,30 987.892,50 7.Bfll-658.6''' —. Total parcial-. 6.513.766,30 987.892,50 7.501.658.80 ..PRifcMlOS EM VIA DE COBRANCA (purosl ,. 10,237.770,00 1.846.604,00 11.584.374^ Total parcial 10.237.770.fl0' 1.346.604.00 11.584.374,0^ •RECEITA •/..vr::.:-. Pfgijifos floVos 35.559.739,50 10.341.135,30 45.900.874,80 Premios de rcnov8«6ea 128.306,846,16 30:2l6'.'i23.80 158.613.260.^' Ronda de propriedades 6.473.978.90 1.403.436,10 7,877-409,< R«iida de cofres de locacio 465.559,00 —• 485.^^^' Juros sftbre tHulos da t)fvida Pdblica o ' de Benda ; 22-015.421.20 8.717.551.90 25.732.973,lo Juros do emprBMimos sob garantias .... 11.343.475,00 902.047,50 12.245.522.J Juros aSbre depfisltos em Bancos 2.409.459,40 899.705,00 2.869.22l,4< Rendas diversag 1.288.384,70 3.576.932,70 4.810.367,40 BonificaeSo sObre as5ea 6.445.980,00 •• — 6.445.980,00 Conta de repoaieSea na Espanha — 5.874.985,50 6.874.985,50 Total parcial 214.403.838,80 58.432,328,80 270.830.lO!'-®*' TOTAL GERAL 719.339.865,70 179.208.747,10 898.548.612,90 n E S 0 M 0 Pagamonkos a segurados e beneflcifirios 55 940 3l2oO Despesa de excesso de sinistros [[[[ '884'29l'80 Frcmios de rcssegurog cedidos 7.874!ll4'50 Premios em via de cobranfas no fim do ex'ercicio anterior Despes?""""^ '■■■- 9.412.401,90 104.164.555,40 173.275.674,70 Reserva t6cnica em 31-12-45 667.761.226,90 30.402.687|50 698.168.814,40 Bonifiensuo e gratificasoos j| Administragao e Funciondrioa 6.588.526,60 Fundo de desvalorizacao do Ativo 1.041.722,10 Fundo de beneficencia e interesse "PostMortem" 2.166.327,30 Reserva Associagao Salic 1-000.000,00 Reserva para redusao condicional de periodos 1.100.000,00 Fundo de lucres em reserva 8 212 547 70 Dividendos aos Aeionistag 2.000.oooioo 22.^109,123,70 720.272.938,10 Reservas tdcnicas em 30-I2-44( reversio) 579.012.809 10 29.613.605,30 608.626.414,40 tecuperados 7.501.658,80 rremios em via de cobranja (puros) 11.584,374,00 •- 270.836.165160 289.922.198,40 898.548.612,80 A„* "" Janc'ro, 31 de Dezembro de 1945. — J. Picanco. Diretor - Antonio S. de Larragoill Jr., Diretor — Bend Celfistln, AtnSrio — J. F. Bloraea Jr Suns fintendente da Contabilidade — Reg. n.» 2.645. •• A r QUAISQUER QUE SEJAM AS CONDigOES DO TEMPO, A INDOSTRIA E 0 COMERCIO ESTAO BEM PROTE-' GIDOS Representante geral para o Brasil: RUA DA ALFANDEGA, 21 TELEFONE: 23-1785 CAIXA POSTAL 548 RIO DE JANEIRO 'm 'MABiCO 'STa DE SEGUBOS 369 VV, " Mi '1. \ •>!

A PATRIARCA"

COMPANHIA DE SEGQROS GERAIS e o seu programa de acdo

1." — Uma administra?ao vigilante, regulada por um rigoroso Regimento Interno, tendo por base a coordena^ao da atuagao de todo o seu corpo funcional, conjugada com a dos prdprios diretores e dentro do lema "de subordinar os interesses particulares aos da (.oletividade".

2." — Uma organizagao intema norteada por uma longa experiencia administrativa e concretizada em um Reguiamento especial de funcionarios, sobre bases racionais, quer no que se i-efere a classificagao e ao exercicio de fungoes, a apurar 0 senso de responsabilidade dos encarregados dos seus varios servigos, quer no que diz respeito a justa remuneragao, direta ou indireta, a impor deveres e a conceder vantagens correspondentes a capacidade demonstrada pelos seus membros.E isto sem prejuizo da cooperagao gera],.baseada, alias, numa inteligente estabilidade de emprego, independents da estatuida pelas nossas leis trabalhistas, a-fim-de que passe a ser mais vivamente aspirada, in clusive pelas possibilidades de uma remu neragao sempre progressiva e equitativa, a excluir o pernicioso temor do estacionamento.

O agenciamento de Seguros de Vida e o

Imposto sobre a Renda

RENATO DE ALEiNOAR

Especial pai-a a "Bevista de Seguros''

8." — Uma modelar organizagao terna, a estimular, continuadamente. aenergias dos seus componentes a uma dugao sempre crescente, para que da seja a lei do maior-numero, em cuj ■ canones se firma o progresso das ComP' nhias de seguros, a permitir a conccss de proventos proporclonais aos resuitad praticos consegnidos e o apoio dos m tutos especialmente criados para derem pela seguranga do futuro de s auxiliaries, principairaente quando, ".y do periodo de uma compensadora dtiv^dd . peculiar a todos os homens, sentirem d> ' nuida ou exgotada a sjra capacidade pr® tiva.

4." — A adogao de toda uma medidas que, afinal, garantirao a ^ na, a ordem, o

a

coordenagao dos esforgos dos response pelos seus multiples servigos, a se volvei'em num aperfeigoamento rupto, com o consequents combats siatencias passivas, ao amor proprio tic, k apatia, exclusivamente em cio das altas finalidades de seus dos, — razao primeira da proptia tencia da "A PATRURCA".

"A PATRIARCA"

opera em seguros de:

FOGO — TRANSPORTES MARfTIMOS E TERRESTRES — ACIDENTBS

SOAIS — RESPONSABILIDADE CIVIL — ROUBO — AUTOMoVEl-'''

S^de: SAO . PAULO — Prddio Martinelli, 20.' andar Tel. 3-4157 Caixa Postal 20'7-A End. Teleg,- "APATRIARCA"

Sucursal: EIO DE JANEIRO — Ediflcio Ipiranga — Av. Pi-anklin Roosevelt 126 — 2." aiida'" Tel. 42-7304 End. Tele&, "APATRIARCA"

Agendas em Bel4m, Curitiba, Fortaleza, Joao Pessoa, Maeeio, Manius, Natal, Porto Recife, S. Lulz, Salvador, Terezina'e Vitoria.

U tribute que certas pessoas lisicas paeJim- ao Tesouro Nacional, sobre parte dos re|-ursos auferidos, e que, eutre uds, tern o Pomposo noine de Imposto sobre a lienda, ^ao uorresponde, exatamente a verdade. Que je deveria eutender pelo ternio lieiidaf Naraiineate, tudo o que desse renda-. ediiicios • apdlices da divida pdblica, pro- I -leaades rurais, iudustriais, comereio legal- eute estabeiecido, etc. Eutretanto, que se • ^ englobado coiuo ioute para pagaineuto sse mlquo imposto sobre a renda? OrdenaSog' proventos advindos de coinisani^ ■ seguros, quando, luuitas vezes, o total cq pelas Companhias Seguradoras tes ^ 0 valor anual reeebido pelos agen- ^ nao eorresponde, de maneira nenhuma, »'erdade.

gy e muito simples. Tanto nos sevida^ dos ramos elemeutares comb no ramo 'n oil agentes angariadores que recebem toda a comissao gp ' lei e humanidade, llies pertenee. i\as"

dor f -^aulo, Salva®egu/ ' proponentes que tem grandes 0 j , ® ^ -fazer impoem, como condigao para Has do negbcio, fatal partieipagao que deveriam caber, inteiriPfon'r, agentes. Se estes nao aceitarem a ''ao 0 negbcio, uma vez que prbpria classe, quern se i)r(VJ ®®®® desaforo, e, muitas vezes, sao as j"'"a Companhias que facilitaiu a transa''oih P®''® ''iio deixav sair portas fbra o 'eliente.

hlij, "^injos, certa vez, uni corretor encami^alor contra iueendio, no Rio, no <Hie ®®^ais de 2 mil eontos, e, no final, a q ® tez foi 0 Diretor da Companhia para Paub- levara... Felizmente essa Comopera mais no pais, gragas A '■pj, ^'^Hiulo certa Companhia de Viagao Ae''•'iin Janeiro, teve que Regurnr sen 0 "eiro aviao, no total de Crif; 2,400.000,00, desta pagina, que, desde a fun ds Companliia cstava em contacto com ds '•io r.i.^'OUs Diretores, procuroii tcrminar o neguSem nenhuma .surpresa llie di.sse o en~ -■" da '"d-egado da earteira de seguro.s daquela

^^VlSTA DE.SEGUROS

Comp^hia, que, so nos daria a preferencia, se abrissemos mao de toda a comissao respe- etiva! Alegamos que isso nao erapossivel, pois teriamos^ que perceber o fimto do nosso trabalho,- sobre o qual teriamos que pagar imposio sobre a renda. Para nao deixar de realizar 0 negbcio, submetemo-uos a reduzir nossa comissao em favor da Companliia; "mas nem isso conseguimos, uma vez que uma grande Companhia que seria a "leader" do ne gbcio, ofercceu TODA a comissao aa Presidente da Companhia de Transportes Aereos! E fez 0 negbcio. E perdemos o tempo e o latim.,.

Ha um Sindieato de Corretores de Segu ros com sede na rua Uruguaiana, 141, na Ca pital da Repiibiica^sse Sindieato serve para proteger os interesses dos seus associados, defendendo-os contra esses escandalos. Mas. de que serviria um recurso contra tais costu mes, ou uma agao ou protesto contra esses habitos de nosso comercio segurador?

Nos ramos elementares, podemos afirmar, muito raro e o negbcio de vulto que da ao agente sua comissao integral. Nas apblices maritimas, entao, o proeesso de desprestigio contra o agentp e elamoroso. Qualquer apblice uberta e sempre uma torneira destarracbada contra a eeonomia do inXeliz.

A eoncorrencia e deslealissima e ate insolente Tudo se faz para arrancar de uma earteira os seguros conquistados pelo corre tor airaves de anos e anos de labor.- Cartas de amigos influentes, de hanqueiros, ate de Ministros! E, quando tudo isso faiha, o novo corretor ofereee mil vantagens ao segurado, que so mautera o seguro com o seu velho corretor, se entre eles houver a mais sblida e sincera amizade. Do eontrario...

No ramo vida ha tambem muita futrica e artimouhas inconfessAveis. 0 agente, para derrubar um seguro ja em vigor, inveuta mil liistbrias contra a Companhia que o coiiseguiu primeiramente. E' curioso ver-se o duelo entre o segurado e o novo agente. Como sabemos, nao e uniforme a tarifa entre as Conipanluas de seguros de vida. Ha, entre iilgumas, diferengas sensiveis, enquanto entre outras, e ligeira essa difereneiagao.

II
respeito
autorida _^.^
•re. i
- V. tt!•'»!
871

Contudo, quando nao ha grandes desniveis aos, quads se apegam os agentes ci'pos, euja arma e a traiKiiiha, esses arguuientam com OS maiores sofismas, proeurando iluclir o segurado, iaduzindo-o a abandonar aquela apdliee e fazer na sua Companliia. Se tudo isso nao da resultado, ele entra com a oferta criniiiiosa: abre mao de seus interesses, suas comissoes, e ainda Ihe oferece uma caneta Parker 51.

Ha leis que cominain pena a feses que usam e abusam de proeessos deshonestos, da eoncorreneia desleal; mas, entre nos, qualquer Lei de repressao aos miius habitos, a indecencia moral, e absolutamente inexequivel, inoperante. A existeneia da Lei, por si so, de nada vale. Trata-se de defeitos de educagao, de habitos adquiridos atraves de muitos anos, e que so mesmo a evolugao normal do povo e de suas classes poderia eorrigir.

Eis 0 motivo ppr que afinnamos que, nesse negocio de Imposto Sohre a Renda, o Governo devia modificar o tributo de todos aqueles que auferissem rendas de saldrios, ordenados ou comissoes, niaxime as referentes a negocios de seguros, em geral. So mes mo as Companhias, as Organizaxjoes estabelecidas ou devidamente instaladas para a explora^ao d&se comereio, deviam pagar tal imposto, nunca os individuos isolados, as pessoas t'isicas, que lutam exteiiuadamente para a realiza^ao de seguros, na qualidade de inlermediarios entre as Companhias e os eandidatos. 0 agente de seguros, especialmente o do ramo Vida, pela prot'issao altamente humana que desempenha, devia estar isento do

Imposto sobre a Renda, nao sbmonte pelo eft- • rater de divulgador da Prevideiicia em lavov da Sociedade, como porque, o total visivd para ser tributado, iiiio llic chegou as luiio-s como cousta das comuuica<;des das Compa nhias as Reparligoes do Imposto sobre a Renda.

E 0 prejuizo do agente e duplo: deixou de reeeber a eomissao no todo ou em parte, e, ainda por eima, pagara imposto de reuda sobre iraportancias que iiao recebeu uem J^' mals reeebera! Nao e isso uma iniquidade?

Estamos a ouvir a censura; "ejitao, neuhum agente ceda um ceiitavo de sua da em favor do segurado." Xsso c jnuito h' cil de dizer, mas, em verdade, difieil de scguii-se a risca. So mesmo os ieigos no asuu to poderiam argumentar assim.

Na vida de um agente do seguros li4 fatores importantes: o da produgao „ carteira. As Compauldas iustituem viagens, eoncursos iucentivadores de ydi'i especie, todos eles baseados na produ^uo e quantidade de negocios. Ora, qual o prodntor que nao se sujeita a perder crifiear parte de seus proventos de rip afira de evitar o eancelameiito, ou de um seguro, com o que perderia classi Qfio ou.se coloearia em posicoes inais riasV E muitos eandidatos estho te a par dessas situa^ues c metem a Jaca peitos do agente, sem do nera piedade.

Isentar de pagamento de imposto a renda os agentes de seguros de vida da inais elevada justiga do governo 0'"^ proceclesse.

COMPANHiA DE SEGUROS S « d e : Jan I •" CONTRA INr.KNUI S, TrtANSI'nRTliS UU (IP.HAL, AClDENTliS PESSOAI • RESI'oKSAllif.lIJADIi CiVIl, F- AI)MINTSTIIACAO DE BENS CAPiTAL REALISADO: C R S 1 .S 00.000,0 0 AV. RIO BRANCO, 143 — 3." Andar-Rlo da > TELEFCNES. 23 4397 23 0480 e 43-63S0 io7' Endereco Tolegraltco; VIATORI Calxa PcatolSue. am S. Paulo, RUA 3 DE DEZEMBRO,17 - 2." and. 972 MABigO l9' E,fa« Reserva, ° brir fodos os direitos qoe os no«o tftuloigarantemaosieospora or ¥m \mos :: OBRIGACOES DE GUERRA ^ ^ CAlS't'MATillZ E'slicURSAIS 11.065.889,70 873.594,90 I 934.074,60 4.617.121,90 II 271.662,50 8.153.378,70 1.552.805,80 "39^468328^ de 30-12-W44 •vl 0. ocArd. CO".• companhia Hi: Vista db seguros .878

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COMPANHIA DE SEGUROS

DIRETORIA:

Capital subscrito e realizado Cr$ 2.000.000,00

Dr. Ltxiz Adebno Lodi

Dr. Trajano de Miranda Valverde

Dr. Olimpio Petlx de Araujo Cinfra Plllw

Dr. Alfredo Egidio dd Sotiza ArarjAa

RUA DOS GOITACAZES,15 - !.-> andar

BBLO HORIZONTE Pone; 2-4153

Sucursal no Rio de Janeiro:

RUA DA ALFANDEGA. 8I-A — 2. Pones; 23-0626 e 43-7396

Sucursal em SSo Pauk>

I

RUA DIREITA. 49-2. — Teiefonc 3-4930

Bnderego Telegralico; "ALARIMA"

lortli Britist & Mercantile

Insurance Company Limited

Cia. Ingleza de Seguros

SEDE EM LONDRES

Fundada em 1809

Capital realizado para as opera^oes no Brasil Cr$ 2.500.000,00

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ASSURANCE COMPANY LTD.

Equitativa Terr2stres, Acidentes e Transportes 5. A.

Abrimos iiovainente as nossas colunas, como ja temos feito em anos auteriores, para siializar o relatorio e o balanqo do exercicio de 1945 da "Equitativa Terrestres, Acidentes e Transportes S. A.".

0 relatorio da sua Diretoi-ia e nm transunto fiel e minucioso dos iiegocios da CoinrHiili,ia no -liltiino exercicio social e, ao eomcn''■Jo sumariameiite, queremos destaear os f'mcipais fatos e cifras que, de manelra olo'j>'cn<e, deraoustram o progresso e a solidez ' 'I aiiida nova seguradora, progresso e soli: que se devem. — nao bfi duvida ueniiunia ao espirito que auima a sua administraE, para comprovd-lo, pedimos liceiiga ^"^^.transerever aqui o que consta do seu re- ^atorio, a proposito da preocupaqao dominanue produzir a qualquer preg.o, sem medir 0 custo neni a qualidade do risco ofere*iclo.

"Tal circxmstancia (a do aixinento da ^avteira), que focalizanios coin legitimo oi'gulho, abona, decisivamente, a inva-

riavel politica com que temos resistido ds sedii(j6es da qiiantidade e atendido, precipuameute, a qualidade dos seguros. A preocupacno de produzir a todo transe leva ao deseaso no exame das operagoes e S coneoirencia inconsiderada e desabrida, coin tal encarechnento da produgao e agravagilo desproporcionada de riscos, que podem saerifiear nilo apenas os legitimos proventos, mas ate, e criminosanieiite, a segunmga do negocios. Atentos serapre ao custo e aos riseos .da nossa produgiio, nao eonsentimos jamais que se introduzisse uela qualquer elemento de espeeulaeao e jogo."

Eis 111 descrita, por forma lapidar e incisiva, toda uma norraa de agao que deveria ser adotada por todas as empresas cohgSneres.

Passemos a cxaminar, agora, os priucipais bspeetos do balanco da Companliia, em eonfronto com o esereicio de 1944, o que nos e facilitado pelo quadro seguinte:

Fundada em 1864

Companhia Inglesa dc Seguros

Capital e Reservas S> 130.000.000

SEGUROS CONTRA FOGO E SEGUROS DE AUTOM6VE1S

'Agerdes perais no Brasil: FRISBEE. FREIRE 6 CIA. LTDA.

34. Teo'filo Otoni. 34

Tclelone: 23-2513 Tel.; "PEARLCO"

RIO DE JANEIRO

iBteressante atentar para a perfeita ®5ao existente entre as percentagens de 'fos verbas de premios e de sinisse significa que a Companbia nao 'ftd vealmente do crit6rio por ola ado9Uo° seleeao dos riseos. Devemos observar Oava maior fidelidade de iios9a.s conelu- '•'tfcAx-'x J.iucjiuen.ic MC CUllUIU'■Oi OS sinistros pelos sens valores <l®po's <1® deduzidas as reI'eragoes.

® tambera digno de raenQao o que se uiguu ue iuem^au o quC se as cessoes de premios dos ramos ele^io j resseguro. 0 aumento de prg- fossils carteiras em 1945, foi de 3.167.019,80, enquanto que o aumento Of* <1® premios cedidos cresceu de ifA ceuiuus cresceu ae iijj' ^15.032,10 apenas. seja dcvido a maio^®teng.oes era cada risco, seja em consetisj da aceitatgao de maior qmiatidade de Os qne escapara ao resseguro. at; ^ capital e reservas da Companhia. qua do seu oitiivo ano de exis- '^oia, a Cr$ 21.325.118.30, estao solida-

'^^Vtsta de sbquros

mente garantidos pelos bens que figuram no Ativo, representados por titulos da divida publica federal, imdveis, emprestimos hipoteeSrios, dep6sitos banedrios. numerario em caixa e outros valores de pronta realizagao, que uitrapassara a Cr$ 29.000.000,00, sendo superior a 40% o cxcesso' de garantia oferecida.

.Coiiientados, assim, a largos tragos, os principals fatos economicos e finauceiros oeorridos na vida da "Equitativa Terrestres, Aci dentes e Transporte.s S. A.", no decnrso do ano passado e a sua prosperidade e solidez. nao podemos deixar passar sem uma referSneia especial a eircunstdncia de haver sido levada d conta de "Pundo de Bonificaeao e Gratineagao aos Funeiondrios" a avultada verba de Ci4 1.771.098.20, a resneito do aue o_relatorio, muito modesta e discretamente nao faz a inenor alusao. Essa iinportdncia excede si qne foi atribuida aos acionistas. em forma de dividendos e bonificag5es, Retribiiindo generosamente'os seus au-xiliares, em

ST4
MAB/gO
Ativo Reservas J?esernns Ucns. patrimoni ais Premios 5mj5/ros Bxcedenie JqK 33.721.892,50 14.540.136,90 3.284.981 ^ 24.015.200,20 11.533.000,00 1.982.585 9.706.692,30 40,44% 3.007.136,90 1.302.390 36,15% 65,77% ,40 48.640.067.70 11.683.702.00 4.845 36810 ,40 43.922.851,00 10.539.231,20 3.944.046,50 .00 4.717.216,70 1.144.470,80 10.74% 10,85% 901.321.60 22,85%
376 'i

reconhecimento dos bons services por eles prestados, e natural que ela possa contar com 0 porfiado esfor§o de cada um, no seiitido de bera eorresponder a justa corapensagao que recebe pelo seu trabalho. Oxala, fosae o exemplo 3essa grande seguradora imitado por todos aqueles que, no coraereio ou na industria, tem na eolaboragao anonima de seus quadros de auxiliwes a fonf« dos fartos proventos com qne se enriquecem!

A Diretoria da "Equitativa Tevrestres, Acidentes e Transportes S. A. composta dos elementos da mais alta representacao no nosso meio, I credora dos nossos aplausos pela orientagao criteriosa e firme com que tem sabido conduzir as suas atividades coin a colaboragao de teonicos de renome naeional. como OS senhores R. Cassineli, gerente geral, o Carlos Bandeira de Mello, secretario geral, aos quais o relatorio faz, muito nierecidamente, elogiosas referencias.

EQUITATIVA TERRESTRES, ACIDEN

TES-E TRANSPORTES, S. A.

OITAVO EXERCICIO — 1945

'! Relatdrio da Diretoria

Senhores Acionistas,

Pplas contas que vos apresentamos com este relatdrio,• verilieareis, desde-logo, que no oitavo exercicip. social, referente a 1946 foi regiatrado urn Tiovo e brilhante progresso da nossa Companhia. tanto mais de assmalar quando fatores con traries ao desenvolvimentq -dps negdcios de «eguros se vem apresentando. com intensidadc e multiplicidade ate agora,nao ocorridas.

Tendo-se, com rfeito, e'm vista; a crescente 0 ativa eoncorrSncia no comercio de seguros; o •sensive! aumento de seu custo — consequSncia inevitavel dessa concorrencia, e da criao inflacioniata; e, finalmente, as precarias condipoes do ramo tranaporte, quo }A vos assinalamos no ul timo relatorio, e so agora comecam a melhorar grapas a providencias mais energicas das autoridades piiblicas; tornou-se necessArio um redobramento de csforcos para que o exercicio rela-tado fosse, como foi, mais lucrativo que o ante rior, no curso do qua! a ascenpao de nossos ne gdcios e a firmoza da nossa posipao ja se haviam acentuado tanto. . , Nao escapava, eobretudd, A vossa obsei-va§ao, que tao auspicioso resultado e consequente fortalecimento da nossa situacSo em todos os sentides nao dependeu inteiramente do aumento da produsao bruta, pois a taxa dSste, em relagao As produ5oes brutas anteriores. evidencia nao ter side a causa preponderante do nosao Sxito, como se mostra no quadro a seguir da nossa produsao de premios brutos, desde o primeiro exercicio:

4."

Tal circunstancia, quo focaiizamos com legitimo, orgulho, abona, dccisivamente, a invaviave politica com que temos rcsistido as seducoes da quantidade e atendido, precipuamcnte, A quaUdade dos seguros.

A preocupacao dc produzir a todo o transc leva ao descaso no cxame das operacocs e concorrencia inconsiderada e desabrida, com encarecimento da producao, e agravacao desprd porcionada de riscos, que podem sacrificar a® apenas os Icgitimos proventos, mas ate, e ' nosamente, a seguranga do negocio. sempre ao custo c aos riscos da nossa pre" Cao, nao consentimos jamais que se introduz'® nela qualquer elemenbo de especulacao e ^ E, gramas a isto, estao satisfeitos os nossos gurados e os nossos acionistas,- e cresce d'® mente o nosso prestigio no mercado de 0 rigor dessa orientacao salutar se acentuando, particularmente, em nossa de acidentes do trabalho. pois o seu crescin® to se tornou menos desejAvel riepois que se P nejou a transferencia das respectivas oP®'^''Lapara as instituijoes de seguro social, reis conosco, que, quanto major for o vulto ta cacteira,,tanto ipaior serA o deseauiUbc'" sultante do seu desaparecimento do ^rreseguro privado. Atujdmente, a carteira apenas, com ee.rca de um tSrsp da nossa P' cao bnita. E esperamos que nos anos ,„-a caso perdure'o risco da prevista transferenc , situacao ainda se torne-mais.favoraveV,. •"

Passando a focalizar os resultados contP^^ da.conta de lucres e perdas, verificarcis que, terem side feilas t6das as reservas tecnicas duzidos todos os encargos do exercicio, pP se 0 excedente de Cr$ 4.845.368,10, oUJ'^ cacao propomoa seja feita em conformiu^-" pgio 0 artigo 26 dos nossos estatutos, aprovado, decreto n.° 19.123, de 9 de julho dc 1946. sendo, obtida a vossa aprovacao, o citado dente sera aplicado como segue:

^, Grf Crf

(6% 9/Cr$ 4.708,&63,8tl)

Fuiido de Garantia de Hetrocessoes (6% a/Cr? 4.708.863,30)

c)

Dividendos a Pagar (25% s/Cr| 3.500.000,00)

d)

Gratificasao A Diretoria

(10% 8/Cr$ 4.708.863,30)

e)

Reserva de Previdencia

f) (6% s/Cr| 4.708.863,30)

Fi'ndo de Bonificacuo aoa

Acionistas

(1/3 de Or? 2.656.647;20)

(1) Fundo de Bonificacao e Gratificafao aos Puncionarios

(2/3 deCrJ 2.650.647,20) 1.771.098,20 2

235.448,20

236.443,20

876.000,00

470.886,60

235.443,20

886.649,00

fi-nos ^'ato reconbecet o muito que influin, no grande exito, de que vos prestamos conta a confianca cada vez maior com que nos tem honrado 0 comercio, a Industria e o piiblico em geral a par da colaboragao inestimavel de muitos e operosos corvetores, agentes gerais e sub-agentes, em todo o Brasil, aos quais desejamos apresentar OS nossos mais sinceros agradecimentos. Fomos, como sempre, valiosamente assistidos pelas autoridades do Departamento Naeional do Seguros Privados e Capitalizagao, Servico Atuarial do Ministerio do Trabalho e do Institu te de Resseguros do Brasil, autoridades essas As quais manifestamos a nossa gratidao.

.066.647,20

4.845.363,10

AmortlzacSes:

Moveis '£ Utensflios (20% s/Crf 591.824,40) 118,864,00

Moveia & Utensilios CirrArgicos (20% B/Cr$ 90,704.00) .. 18.140,80 18®'

Apiicacapi do Excedcnto Lfquido , Artigo n," 26 dos Estatutos

a) Reserva para Integridadc do Capital

Devemoa salientar que as nossas reservas tec: foram aumento discrete da producao, ^6irn.3 ''^ajcradas dp mais de tres milE'oos do cracontra ao total de 16.498.089,70, L?'? 12.651 631,40, em 19^.

nicas

®'tar vif" verbas do ativo, cumpre-nos soli- atencao para o considerAvel aumento "Bancos" e "Titulos e L* Verificareis, tambem, que um novo ^uantia balance atual; "Imoveis", pels 2.025.300,00. Trata-se do pa "°ssa so.? i'^ adquirimos para Darke ? ®' localizado no 8." andar do Edificio 23, nesta capital, ^'spond!:!? <^fveremos mudar-nos, brevemente. '''ados superior a 1.600 metres qua- magnifico da cidade, estamos a ail, » Companhia Instala- das suas necessidades e do desanvol'0 a que ja atinglu.

^ fiqu'itath-t faca do progresso

^®-no3 nos ultimos anos se'^""atrativ^. aP'esentar-vos o seguinte daAtivo

II®"' 19.094.097,40 eS 24.016.200,20 m 31-12-1946 Crf 31.248.223,80

® t'a^tante para focalizar, com a sel,»! 1? '® '"vulgar desenvolvimento de Ciog^ gaiadora ao cabo de apenas oito exerci-

_E' de inteira justiga salientar a dedicagao do pessoal da Companhia, quer na Matriz, quer nas Sucursais e agencias a sucursal de Sao Paulo, sob a inteligente supermtendencia do Dr. Carlos A. Levi eficientemente secundado por seus auxiiiares'imediatos, teve destacada partieipagao no movimento aa_ Companhia. Especial r^erencia merece tambem, i^ucursal de Minas, cujo titular sr. Aluizio Davis, deu o melhor dos seus eslorgos pa ra que fossem obtidos os resultados com que contribuiu, apreciavelmente, para o movimento geral _ Deixamos, propositadamente, para o fim coai 0 mtmto de melhor salientA-los, o reconheci'mento da competencia tecnlca e grande devotamento do nosso secretario geral, Sr. Carlos Bandeira de Melio e dos inestimAveis servigos do nosso gerente geral, Sr. Gabriel Rene Cassinelli respeitado especialista a quern a Companhia muito deve, desde o seu inicio pela inteligente orientagao e infatigAvel atividade com que a vem irerindo. ®

Tranferencia de Agoes; Houve, em 1945 tre ze termos de transferencia, por venda, represen- tando um total de 1.830 (mil trezentas c trinta)

Conselho Fiscal; Deveis eleger os membros efetivos e suplentes do Conselho Fiscal para o ano em curso e fixar a rerauneragao dos primeiros, em harmonia com as dkposigoes estatutarias vigentes, Teremos o maior prazer em apresentav-vos quaisquer outros esclarecimentos que desejardcs Rio de Janeiro, 22 de fevereiro de 1946.

aa) Affonso Penna Junior Jose Mendes de Oliveira Castro Charles Barrenne Roberto 'f. Boavisla Joao Proenga.

DB

de 1945

m Ct|
exercicio 19S8 6.234.896,60
exercicio 1939 9.525.966,60
exercicio 1940 10.385.547,20
1.°
2.'
3."
exercicio 1941 14.045.812,60
exercicio 1942 23.376.524,50
exercicio 1943 39.828.094,70
exercicio 19,44 43.922.851,00
exercicio 1945 48.640.067,70
5.°
6.°
7."
8."
MARCO E"® . i« I
BALANCO GERAL EM 31
ATIVO 'tf: TftuloB & Valorc^; ' oSfe'; ® 2-477.829,50 Agoes do Instituto de Resseguros do'B'raVii".'!!!![i;;; 7.370,095,80 ImAveis Bancos: 2,025.300.00 C/Moyimetito C/Prazo- Pixo 7.571.3632ft C/Aviso PrAvio- 4.090.992,20 - OOl.Sia.TO" 12,564,168,10 ^ISTA DE SEGUROS . 177
DEZEMBRO

a) Dr. Jodo koenca "

8^3 Caixa: • • Sucarsais & Agendas 2.226.C13,()0 2.22fl.a40,20 Apolices a Re«eber » Colocadaa mm A.T. ^ 794.(iCiS,40 Premios a Receber: Grnpo "A" 601.939,90 Acidente's do Trabalho 1.385.282,30 1.987.222,20 Premios de. Extrario e Roubo a'Receber 198.497,60 Impostos Federals a Arrecadar 128.910,20 lUmpreetlmos Hipoteearios i 736.000,00 Depositos & Cau0eg 161.364,10 Depositoa de Garantia/— Dec. 15.028 879.013,00 Contas Corrcntes ' 2.650.029,60 Joros a Receber 255.982,20 Inatituto de Resscguros do Brasjl C/Reservas Ketidas '. 320.113,10 Instltuto de Resscguros do Brasil C/Saidos "Pool" de Gucrra " 294.181,10 .Institnto de Resseguros do Brasil C/ReteDfao do Fundo do Estabilidade 206.136,40 Institnto de Resseguros do Brasil C/Sinistros a Recuperar ..i'i.... 361.049.30 Companhias Resseguradoras , .<....'..1 ' 23.765,60 Moveis & Utensiiios ^ 473.4119,10 Moveis & Utensiiios Cirurgicos 72.563,20 Material de expediente em Ser '. : 1.00 33.721.892.00 ATIVO DE COMPENSACAOi Tesouro Nacional — C/ApoHces Dcpositadas Asoes Caucionadas 300.000,00 126.000,00 425.000.00 34.146.892,50 P A S S 1 V O Crf Cr$. • Cr$ Capital: ■Grupo "A" Acidentes do Trabalho 3.000.000,00 500.000,00 Fundo de Rescrva 3.500.000,00 2.250.000,00 Rcservas tecnlcas: Grupo "A" Para Riscos em Curso 6.438.228,20 Para Sinistros a Liquidar 2.836.576,80 Do Contingencia 1.060.000,00 Para PrSmiog a Receber 601.939,00 9.926.744,90 Acidentes do Trabalho: Para Riscos em Curso 3.234.233,60 " " 879.168,50 Para Sinistros a Liquidar Para Previd6ncia & Catdstrofe 500.000,00 4.613.392,00 14.,i40.I3G.^ Bcscrra para intcgrldade do Capital Reserva para Oscila^gu do TItulos Fundo de Garantia de Retroccssues Reserva de Previdencia Fundo de Estabilidadc — Transportes Reservas de Kcsseguradores Institulo de Resseguros do Brasil C/Movimonto Compaiihlns UessugiirndoriiM InsiUulo de Resseguros do Brasil C/Premios de Riscos de Guetra ft Recolher Cflntas Correntes Comissdea a .Pagar Institulo 'dos Comercidrlos Premios a Restltuir ImpOato de FiacallzasHo e Sdio ii Reuolher 632.414,20 685.200,00 640.338,5® 235.343,20 206.136,4® 35.255,0® 804. OO®.''® 34.a03,4O 237.026,00 3.782.547,00 410.054,00 25.287,6® 50.372,6® 1.072.16b,B0 » fcl'Vi'' A I I.'- '• UABigO ■i Dividendos a Pagaf r9k oofton Saldo de Lucro a Aplicar (Ex." 1944) \ 487'398 70 Grntificacuo a Dirctorla 47o's3g'50 Fundo de Bonilicneuo aog AclonlHtUs 88&'649O0 Fundo de Bonificegao e Gratificaeao aoa' Funcionarios - 1..77l.098'20 33.721.832,50 PASSIVO DE COMPENSACAO Apolices da Divlda Piiblica Dcpositadas 300.000,00 Caucao da Dirctoria 125.000,00 425.000.00 34.146.892.60 Dr. Affonso Peniia Junior — Presidents; a) Dr.
Mendes da OHvcira r>i«irn Vicc-Presidente; a) Gabriel R. Cassinclli — Gerente Geral; a) Dr. Roberto Tcixeira Boa- vista - Diretor; a) C. Barrcnne - Diretorj
Stor n^'2,602" ~ Geral - Registros: D.N.I.C. n.° 31.IS5 ~ M.E.s!. (dSo n." 2.692.
DEZEMBRO DE 1945 LUGROS & PERDAS D E B I T 0 Grupo "A" gr$ Premios do Resscguros 12.893.363 30 Premios Anulados & Restituidos ..t 1.118.342,80 Sinistros 18.235.799!30 a'cspesas Gerois & Comissdes l.ITi 804 00 Rcservas Tecnicaa ' Para 1945 Para PrOmios a Receber 601.939^ Para Riscos em Curso 6.438,228^20 Pata Sinistros a Liquidar 2.836 STo'so De Contingencia 866.930 60 Reserva para OscUacao de Titulos 244.357 00 Excedentc S.008.828'.00 47.517.869,90 Ac. Trabal£d Cr? Total Cr$ 12.893.363,30 1.165.514,90 2.283.957.70 5.751.657.40 18.987.45670 6.661.202,00 14.435.006,00 3.234.223,50 879.168,60 124.178,00 1.836.840,10 601.939,90 8.672.451.70 3.715.745,30 366.930.60 368.535,00 4.845.368,10 19.652.884,40 67.170.754,30 AmortUajdcs: Moveis & Utensiiios (2055 s/Cr? 591.824,40) 118 364 00 Mdveis & Utensiiios Cinirgicoa — (20% s/Cr? 90.704,00) 18.14o',80 Aplicagao do Excedente Liquido Artigo n." 26 dos Estatutos: M In^Sridado do Capital —(5% s/Cr? 4.708 863,80) 1 n""®" 'l*' Gaiantia do Retrocessocs (5% s/Cr? 4.708.863,30)
Dividendos a Pagar
(25% s/Cr? 3.500.00000)
Gratificaeao k Diretoria — (lO</e s/Cr| 4.708.86^30)
^^"^ade Previdencia — (S'/c s/Cr? 4.708.863,30)
rundo
f-1) Fundo de
Gratificajoes aos
nSrioB (2/3-de Cr| 2.056-647,20) 1.771.098,20 136.304,80 235.413,20 235.418,20 875,000.00 470.836,50 235.443,20 3.636.647,28 4.845.368,10 C R E D I T O Grupo "A"' Cr$ Ac. Trabalho Ct$ TotaF Cr? Premios Recuperacoes de Sinistros Uenda de Inversdo de Capital KcBcrvua T4cnlcaa: 32.746.258,80 7.803.754,70 fiOO.408,70 15.893.808,90 280..602,00 48.640.007,70 7.803.754,70 877.001,80 JIEVISTA DE SEGUROa 872 U:.'
Jose
BALANCO' GERAL eSi 31 DE
" c)
" " d)
ml
i;
de Bonificayao aob Acionistas n/a Ao »85.I49,00
BonificafSo e
Funcio

Companhia de Seguros "Minas-Brasil"

outra onortunidade ao ao aumento vcrificado na conta de premios ten

a) Dr. Affonso Penna Junior — Presidente; a) Or. Jose Mendea de Oliveira Castro — Vice-Presiden-te; a) Gabriel R. Cassinelli — Gerente Geral; a) Dr. Roberto Teixelra Boavista — Diretor; a) C. Barrenne — Diretor; a) Dr. Joao Proenga — Diretor; Francisco Cyrillo da Silva — Contador Geral — Reeistros: D.N.I.C. n." 31.185 — M.E.S. (U.B.C.) n." 2.592. X

PARECER DO CONSELIIO FISCAL

Senhores acionistas da Equitativa Terrestrcs, Acidentes e Transportes, 5/A.

Com satisfa?ao, recomendamos it vossa aprovacao o relatorio da diretoria, balan;o, e contas, referentes ao exercicio encerrado em 31 de dezembro p. findo, oa quaU cxamiiiatnos minuciosamcnte e encontramos em perfeita ordem.

Como vimos procedendo nos anos anteriores, e com prazer que propomos um voto de lOQvor a diretoria dessa Socicdade pelo brilhantismo com que se vem conduzlndo no direeao de seus ncgScios.

Rio de Janeiro, 22 de-fevereiro de 1946.

ao) Gnllhermc Gulnle

Heitor Beltrio , Cesar Rabelld.

URBANIA

Companhia Nacional de Seguros

SEDE RUA PORTUGAL N." 9

CAIXA POSTAL N" 759 —END. TEL URBANIA

Cidacle do Salvador — Estado da Bahia

Capital Subscrito e Reailzado Cr$ 2.500.000,00

Seguros Terrestres e Marilimos

DIRETORIA:

Dr. Augusto Vienna Ribefro dos Santos

~ Antonio Carlos Osorio de Barros

Jose Joaqulm de Carvalho

AGENTES GERAES:

o n.e.™o roMro

zasao P'opna capacidade de vealt- crS 3.908.892,00-.

E" vPTdodn m,-, ,1.. -t - Como ,ia acontiiamos cm outra ocasiao a r-"^aliHade "Minas-Bvasil'; distribuiu_ desde o seu prinmiro ""•"ante sensfvel notando-se mais de uina ini' comnleto de atmdade, dividendos aos «iativa arroiadfl'n do uma mi- anioni.stas. Ai& o liltimo balango entre

ten,o.'.St.re„l7™ e,np'£- 'T'"" acionistas d/em'^^s^blneficlaTos^a

^ fUndada na aoenas sete anos e com capita' elevada soraa de CrS 4.869.200,00 excessive para a explora?ao do ne- Dissemos. cm outra passa^m destes co de t*'i^ ""r Propunha — ttue em empresas mentarios, nue o capital com que se constituhi ^ cai especie o vulto do capital imnorta pouco a Comnanhia era no nosso parecer excessive ^ demonstrou, desde logo, a "Minas-JBra.sil"; Nao tinhamos em mente, por€m. ao emitir aquel"

PiaiB^-p"^ ^ futuro proximo, uma das conceito. a circimstancia de que os seus fundatam seguradoras do pals. O.s fatos vie- doves, ao levarem avante o piano de sua orgavatir.-- 5 provar a inteira procedencia do? piza?ao. .ia visavam. entao. dedicar-se. ouando ■nios entao fovmulados. Ihes narecesse oporlbno, a exploraQao do "ramo i^taminando-se nor cxemplo. a aseencao ve- vida".

fiadn premios dos seguros con- Quern e^ta afeito aos segredos da industria fifiA ^ ^ Companhia, desde a sua funda?ao. ve- de seguros nao desconhece que a carteira vida a respectiva arreeadagao foi a —se bem que generosa na remunerapao das atividades e capitals nela aplicados — 4 das mais Premios exigentes e onerosas para a sua criaqao e conRolidacao renuerendo para isto, muito tempo e Cr$ muito dinheiro. Bern avisados forara, pois, os Em ,, criadores da Companhia. aparelhando-a, desde " G-" cxerci^io) 1.788.987.60 o inicio. com os recursos materiais necessdrios " 5.091.68780 para enfrenkar os encargos dessa carteira.

" 8.512.022,30 Espera-se, para breve, que ela seja aulori-

" 14.808.320,40 zada a operar no "Ramo Vida".. Ser4 assim " 18.933.041,00 um novo elemento a reforijar aqueles com que " •..• 31.249.226,20 .ia conta - a Companhia - de Seguros "Minas- '945 28.113.996,30 Brasil".

Rio de Janeiro

BANCO SOTTO MAIOll S/A comissaria de L^los^e Rfpresenta,5es

Rua SSo Bento N.° 30

Largo do Thesouro, 16-9.° and.

AGENTES^ E REPRESENT.ANTE NAS PRINCIPAES PRAQA DO PAIZ

DE A

-vj No exercicio ha pouco encerrado passou a . Ultimo exercicio. pouco faltou para que "Minas-Brasil" a contar com a colaborasao do ''111-3,'"^"'°® atingissem o_ total dos arrecadados Sr, 'Eduardo Andrade, que 4 um dos nossos (iji p quatro primeiros anos de existenciii grandes conhecedores da tecnica da produqao d^ absolutes, o au- seguros, ao qual ficou confiada a Superintendencio verificado em 1945, em rela?ao ao exerci- eia dos Ramos Elementares e de Acidentes do « c. Ulterior, ou seja o de 19.44, no total de Cr? Trabalho da Companhia. Muito pode a cmSm ° apurado ate agora. presa esperar do ospirito de organiza?ao e dc 32 L "umeros relativoa, o aumento cori'esponde a iniciativa de seu novo colaborador. ®iii revela-que a Companhia se acha Quein conhece o coiqio de administradores Drs fas® crescimento. A producao de da "Minas-Brasil", nao pode surpreender-se ^ «mio8 em 1945 corresponde a 1.571% da obti- pelo sucesso que tern coroado o trabalho dessa 'laJ"" primeiro auo de functo- seguradora. Entre eles encontramos o Dr .lo- mento da "Minas-Brasil". Em sete anos ape- se Oswaldo de Araujo, que em varias oportu- estes numeros representam alguma coisa nidades e em varies outros setores, quer no maPa de registro. gisterio, quer no jornalismo, na 'alta adminisPev reservas tecnicas. como era de es- tracao piiblica, ou na alta finanga se tem re- rar, cresceram em proporcao alias superior velado um espirito dolado da visSo e do equi^liJVlSTA

DE SEGUROS

ggj

Beversao das de 1944: - Para PrSmios a Receber 748,690,70 — 748.090,70 Para Riscos em Curso 4,174,873,00 2.027.145,00 6.802.018,30 Para Sinistros a Liquidar " 1.953,884,00 845.337,30 2.799.221,30 47.517.869,90 19.652.884,40 67.170,754,30 Excedente 4.845.368,10
- -C
880
MARCO
">.j'te,°erT?o,,f '«
,us .dotamoB .,o
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librio exjgridos para o exemplar desempenho de semelhantes encargos. Os seus outroa colegaa — 0 Dr. Sandoval de Azevedo e o Dr. Carloa Laz, se teem revelado, por igual, nesta e noutras esferas de atividades politicas ou administratjvas, dignos companheiroB do Dr. JosS Os-

waldo de Araujo. A alta administracao da Companhia de Seguros "Minas-Brasi!" tcm a auxilia-la na sua ingente tarefa o Dr. Francisco de Assim da Silva Brandao, que k o seu Superintendente Geral, a quem ela deve, iiiegavelmente. grande parcelas dos resultados conseguidos.

Companhia de Seguros "Mines - Brasil «

Senhores acionistas;

Vimos subineter a vosso exame o balan?o e a denionstra?ao da conta de lucres e perdas do nosso VII exerci'cio social, encerrado a 31 de dezembro de 1945, assim como o relatorio das operacqes realizadas e dos fatos culminantes que se registraram naquele periodo.

Produfao

Pcosseguindo no seu ti'abalho de organizagao e fortalecimento, a "Minas-Brasil" venceu no ano findo mais uma etapa, e venceu-a de modo lisonjeiro, porque conseguiu melhorar cada vez mais OS seus servi?os internes e, ao inesmo tem po, alcanear a produoao bruta de premios no va lor de Cr$ 28.113.99',30. fiste resultado significa urn aumento de 32,30% sobre a produgao do exercicio anterior. E e' ele bem expressive, se se ombrar que tivemos que limitar os esfor?os de producao as carteiras de Incendio, Acidentes Pessoais e Acidentes do Trabalho, jd que as circunstancias, conhecidas de todos, criaram para o Ramo de Transporte Maritimo, principalmente de cabota.gem, situagao anomala.

Balance e Contas

Como acentuainos anteriormentc, a roceita bruta de premios subiu a Cr$ 28.113.996,30, ao mesmo passo que atinglam a Cr$ 6.018.281,02 as reservas tecnicas, ao encerrar-se o balance. Comparado Sste numero com o do exercicio de 1944. verifica-se que houve considerdvel acrdscimo nas reserves; nada menos de Cr| 3.738.364 50.

Eis ai uma das expressoes auspiciosos do balanco, permitida graca saos resultados indus trials colhidos no periodo cm estudo. Ela e, de fato, a mais ponderdvel atd hoje alcan?ada pela Companbia.

Por outi-o. lado as re.servas legais c cstatiitdrias figuram aumentadas do CrS 153.441,50.

Queremos chamar a vo.ssa atencao para, o fa to re na forma regulamentar, ter aido apurado 0 excedentc liquido, depois de constituidas todas as reservas tecnicas, e feitas as dcpreciacoes de 20% em Moveis e Utensilios, no valor de CrS 181.194,80. dldm de outras em certas rubricas.

Imdveis

No tocante a Imovels, continuani eles figurando nas contas pelo seu preco de custo. no valor de CvS 1.965.910,10. assim distribuido: Terrene e predios da praca Rio Branco, em Belo Horizonte, Cr$ 898.876,10; terrcno e predio em Itojubd, Ci'S 50.000 00; prestacSo e pequcnas despesas pagas pela compra do 23." andar do "Edificio Darke". no Rio de Janeiro. Ci-$ 1,017.034,00. Como se ve, jd se retiroii do titulo o preco de custo do "Imdvel Poni", vendido no ano passado por Cr$ 1.200.000,00. Deasa operacao foram contabilizados apqnas os pagamentos recebidos, na importancia de Cr$ 643.663.60, que, com ft

dedufSo do preco de custo, do imovel, Or? 253.500,00, ficou reduzida a. Cr? 390.162,60.

Dividendo

Folgamos em assinalar que os resultados do exercicio permitiram distribuicao de dividendo. de 10% ao ano sobre o capital realizado que eta de Ci'S 7.032.100,00 nele compreendida a pn%^' chamada, para o Ramo Vida, por dctermina?do do Departainento Naeional de Seguros Privados e Capitalizacao.

Capital Reservas

Aprovadas as contas, tais como se apvesentam, a Companhia entrara no exercicio de com as reservas tecnicas de Cr$ 8;875.646,00. mais as reservas legais e estatutarias e outras no valor de Cr$ 806.898,20, somando Cj-$ ■ ■■ 9.682,544,20. Com o capital realizado 31-1245 de Cr$ 7.032,100,00, temos um total de Cr$ 16,714.644,20.

Reforma Estatutaria e Seguros de Vida Nao obstante o empcnho com que vigilaa mente vimos acompanhando, no Depavtamen ^ Naeional de Seguros Privados e Capitalizaca''-^^ andamento do processo de aprovacat) dos tatutos, refrmodaso para a criacao da cai'tcii irJri;. 1? 1 «• I- «lo Vula — nuo tivemos ainda a satisfacao de_ desembaracado aquele processo, apcsar do diata e cabalmente satisfeitas todas as cias apresentadas. Continuamos. porem, peranca de ver a Companhia, cm breve, ha tada a trabalhar cm mais esses ramos de guros.

Chamada de Capital

Como estivesse a terminar no dia 13 de CO proximo, o prazp concedido as empresospflf guradoras, pelo Rcgulamento cm vigor, P direio''. integralizacao do seu capital, viu-se a na obrig 807'^ acao dc proccder a chamada pequena, de Cr$ 128.733 30. existcntc jfircstantc." do capital aubscrito. Ao fazelle, xou de considerar a importancia, relativa'P^^j,. Fundo para Intogralizacao de capital. do-a ao Fundo de Rescrva Legal. ao Cabe a diretoria submeter este scu a. .julgamento da Assembleia Geral Ordina" fazcndo-o esta certa do merecer ele a -uP' dos srs. Acionistas. fistes compreenderae se a distribuicao da importancia pouco sentaria para cada acionista, assume je Cao sensivel no Fundo de Reserva'Legal acordo com a lei, e destinado a amparav o tal da sociedade.

Traiisferencias de Acoes

De 1." de .ianciro a 31 de Dezembro de foram lavrados 65 termos de trarisferenciftj (5 do 59 por venda. compreendendo 3,222 'd'' averbacocs de transfereneia "causa-inorts 500 acoes.

Deparfamento Naeional de Seguros PrivS'"'

HAE^O D® 13 46

CapUnlizacao _ Institute de Resseguros do Funeionarios e Colaboradoreg

Prestar as Seeurador a TJ ^ ® obrigacao deLxar aqui registeado e dois -nn^^L ? . f»ze-lo, o reconbecimento da administracao a auxiliares •d. ESZnd PeriTou^bn-'^ destacada: 0 tao preciosos. dos quais destacamos. para uma Mm dXacL r gratidao. os nossos superin- •Toao Carlos Vital ° tendentes dr. Francisco de Assis da Silva Brancuton. ^ cxcelente que exe- dao. da Matriz e 0 sr. Eduardo Andrade. que Man •! " frente da Superintendencia de Ramos trabalho ® Elementaves e Acidentes do Trabalho (S E. nari^!^ mteligente dos colaboradores e funcio- A. T.) no Rio. ftste que e um grande tlcnico - dessas duas importantes entidades oficiais. « um anaixonado nelo ramo especializado de ser\ Companhia vicos a que se consagrou desde os primeiros anos t" o^ , -T hcenca do cargo de presiden- da moeidade. _ trouxe a Minas-Brasil corn a cia n com prestigio e eficien- sna compe^encia, tirocinio e dedicacao, um conemhipnft ^ -Icsdc a sua fundacao. 0 tmeente de eficienda que ja se manifesta de rasa rnnit 1 ^ impressivo em algarismos o em ramos de Pais deve da situacao a que atingiu no trabalho no future*

"orario conHr.L^®7'°'^° ®^«stamento tern- Com 0 Sr. Eduardo Andrade veio uma enuiadminicf.on- ® assistir OS seus colegas ne de funeionarios e colaboradores oue tem dado eTp Tt. ® ^'fPerien- a esta empresa o melhov do seu esforco e todos todos , , ^""selhos no encaminhamento de os recursos de sua inteligeticia e atividade o-^ OB problemas da Comnanhia. Conclusao

'''•OS do fonfelbn rnnB"i? °i d"® pensamos ser rnais interessantes quo vemSudSdn para-^ kulgamento dos atos da administracao e oteurfugestse p conhecimento da situacao presente da Co^a- '"''"nguiram sornvf ^ tiverdes necessidade J _ mplhor esclarecimento, estaremos it vossa Cun.p,e i a«»,bS alTe'r os meb.br.s at.-

382
-
i. U.A.V
dlTeved. c v.tvautt. Carlos Coimbra da Luz. BALANCO GERAL EM 31 DB DEZEMBRO DE 1945 .A T I V O Titulos de Rends Apolices da Dfvida Piiblica 000 looan Acaes da I.R.B: e iutras SSm 979.340,90 Propriedadce Imobiliarias Depositos em Dinhclro 1.965.910,10 Bancos 7 4aR Kii on R. B. e/saldos "Pool de Gucrra" 194 710 70 Reaerva s/rctrocessoes retda pelo I.E.B ...! aisilieioo 7.858.341,60 Calxa Matriz, Sucarsais c Aglncias Contas Correntes Sucursaia e Agencias 1 aoc sasort Companhias Congeneres 424 531 00 Devedores ^veraos 233.613,'sO Kcgularizacuo do Exercicio Findo V Apfilces em cobranca ',2173.589,46 2.831,733.90 M6vels, Mfiquinaa e Utenaflioa Material Cirurgico ifi4,i7KK0ft '■ " 724.770,10 ' nibliotccfl 53 263 60 Consdrcio de Catfidatiofu ..v., 628'486"30 Consorcio R. Excesso Sinistros 11.045!70 — Vida gg g,jg 20 Fando Especial de Estabilidade 2.646.90 ^ Medicamentos 23 947 60 Despesaa, Organizacao — Vida 6l!217.'40 -n; ..J■•is ^^VISTA DB SEGUROS 383
S.nd.v-J%.U

Administratoo

Despesas Administrativas Cerala' Ordenados. Honorarios da Diretoria. Aluguels. ViagfenA laipoStos, eta

Depreciasoes e AmortizatoeB: . pvsws, etc.

Moveis Mdquinas e Utensilios iri iqsb/i M...™, cw,gi,.

.AplicafSo do Excedente; Dividendo de 10% sobre o Capital realizado

Fundo de Reserva Legal '.V Fundo de Garantia de Retroce'saaea ."!!!,"!!!!!! s7 nMvn Fundo de Previdencia (Estatutario) i'] 59 30410

Percentagem estatutdria para a Administragfio TTT!

Ramos Elementares

C REDIT 0

Reversao de Reservaa de 1944: Eiacos nao expirados 1 sds niQaa . Sinistros nao liquidadosPrdmios em cobranga

Receitas Diretas: Rccuperagoea de Sinistros e Comissoes s/ptemioa

Faortic^affio s/os Lucres Industrials liquidos' do ' -981.759,80

Co^saao adicional. i." periodo ""Pooi'de'ceurVa"'! 208"m'S

Partiejpagao nos.saldos dos trOs periodoa "Pool de '

, 14.299.793,80

Aeldentes do Trabalho ~

Reversao de Reservas de 1944: Riscos nao expirados i .ion Sinistros nao

SoTudrregullrfem'rrrm.''

Aoionistas e que so consignc em Ttl

A vista disso 6 de pareoer que sejam os

984 Contas de Compen8a?5o .... • 140.803,20 1.599.483,00 Tesouro Nacional — c/deposito de tJtulda 300 OOOOO Agoes em cflusao 80.00o!o0 Sm:stros KeasareSvels 480.334,10 866.334,10 19.572.435,10 PASSIVO Reservas Tecnicas Ramos Blementarea 4 ggg 137 70 Acidenfces do Trabalho ...[ 4!277!o06'20 ••••• 12.472,10 '8.876.046,00 Contas Correntes Instituto de Besseguros do BrasU ; ' 228.59820 Credores Diveraos 881.762,40 608.360.00 Regalarizarao do Exercfcio Flndo SSIo por verbu, iinpostoa e taxaa'a recolhcr 384 gfin 20 Contaa Dlversas . . , Pividendos noa reclamados jg 298 00 Dividendo do exercfcio 703.21(100 Percentaem estatutdria' '84.72320 -795.231,30 Capital Snbscrito lO.OOO.OOO.OO •' A realizar , 2.967.900,00 7.032.100,00 Lncroe em Beserra Fnndo de Reserva Legal 362.807 70 Pundo de Garantia de Eetrocesaoes 885.28640 Fundo de Previdencia (Estatutario) 59.804',10 Contas do CompenSacao Tftnlos depositadoa • 800.00000 Diretoria c/cangSo ... 80.000,00 Bessarcimentos Transpprtcs .• 486.334,10 866.834.10 19.572.435.40 * .' ' CONTA DE LUCEOS E PBEDAS DO EiEEClCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 1045 D E B I T 0 Cr$ Cr$ Ramoa Elementares Beservag Ticnicas: EUcos nao expirados 2.392.040,20 Sinstros nao Iquidados 1.603.703 10 FrSmios cm oobranga 69.68o'20 Contingcncia ' 173.37920 4.228.802,90 Despesas Dlretaa: SinistroB, Anulagoes, Restituigocs, premlos cedjdog 0 Comuaoes 13.392.924.80 Eventuaia — Participagao do T.R.B. s/Lucrog em • retrocesaoes 73,160,80 13.466.685.60 Aeldentes do Trabalho Reservaa Tccnlcas: Riscoa nao expirados 2.653.71490 Acldpntos nao llquJdadog 1.128.29lis0 8,.777.006.20 Dcsposas Diretas: IndanizasoBB, AssistOncia, Castoa judlciais, Anulagoea,, Restituicooa, Vid ComisBoea e Despesas de Ambnlatfirlos 7'.636.979,40 Reservaa T6cnicag: RIscos n6o expirados 7 517 gg SmistroB nao liqnidndos 4.654I6O 12.472,10 Despesas Diretas: Slnlstros, Annlacoes, RestUuicoes e .ComUsoes 6.290,20 MARigO D® 'wVSiiyipRM IT'' '!' '.-'"'•►v.'
liquidados ® Catdstrofe (de acordo c/o Decreto 195.80 18.809 -art. 28) Receitas Diretas: _Premios Vida •••'• Reversao de Reservas de 1944; • Riscos nao expirados Snistros nao iiquidados 5.487,90 328,00 Receitas Diretas: "" Premios Admlnlstraglo Rendas de Inversocs: Dividendo s/389 agoes do I R B Lucro recebido s/vendb de ^.786.835,80 194.610,80 703.210,00 153-441,60 34.723,80 37.049.957,80 Ci^ 2.326.435,00 8.288.500,90 1.670.392,10 13.787.811,00 5.760,90 26.6391,60 594.723,80 397.942,00 87.049.957,80 A, Horizonte, 31 de Dezembro do 1945 d. c.,,.. c..„br. Araujo, Contador PARECER DO CON8ELHO FISCAL Companhin de Segures ^^tuada.
eca uO K U UQ iVaJRAS
Srs. Cang.dc Nettu: 'ISTA DE SEGUROS 888
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AssemblXia dos

Uma Sugestao aos Seguradores

A. 0.ZANBER

Especial para "Revista de Seguros"

Um dos v&rios males de que so queixam todos que se dedieam as opc-rasoes de segu ros e a deficieucia da legislat^ao.

Atinge nao so as prdprias empresas, mas tambem os seus elientes, segurados e outrcssim a eoluua mestra do deseuvolvimento da previdencia que e o corpo ageucial — representantes, ageutes e eorretores.

Nao existe uma lei geral basicUj e as leis subsidiarias, salvo talvez no ramo acidentes de trabalho, sao antiquadas, incompletas e portanto inadequadas. 0 pais encontra-se numa fase de amplas possibilidades de reformas. 0 pai'lamento ^ta reunido para formular a carta magna. Bepois disto certamente as eamaras legislativas terao de dediear-se a revisao da legislagao ordinaria e a introdugao dos Codigos e Regulamentos que deverao oriental" as futuras relagoes juriaicas em todos seus variados aspectos.

i'orque nao aproveitar a oportunidade para promover o estudo de uma Jegisiagao adequada em relagao ao negocio de segui'os que ja couatitue uma importaute pareela das atividades economieas do Pais?

Creio ebegada a bora de se reunirem otf seguratlores de todo Jirasil para desde ju iiiieiar os estudos afim de submeter ua ocasiao aaequada ao ParJaraento o.s aiiteprojetos que meihor possam oriental- os legisladores.

Nunea foi meihor a oportuuidade para um tal empreendiiuento.

r'aco a "Revista de Seguros" porta-v6z de um apeio no sentido de nao deixarmoa tudo pai'a ultima hora, sob pena de nos escapar uma oeaaiao preciosa.

Porque nao se reunem os seguradores de todo pais aiira de escoUier e coutratar pro-' fissionais competentes para inieiar imediatamente o estudo do assuuto e a. redagao de projetos? '

Temos brgaos de classe no Rio Grande do Sul, em Sao Paulo e Capital P^ederal que sao OS sindicatos'de empresas. Temos vai-ios sindieatos de eorretores que congregam as fi gures niais brilhantes do corpo de produtores.

A estes orgaos laugo, atraves da "Revis ta de Segm-os", a sugestao de tomarem a.ini-

ciativa de enfrentar resolutamente o problema. Reunam-se esses organismos para cumprir uma das suas finalidades mais importantes. Cada um designe um ou mais meiu' bros e vote as verbas neeessarias para qii® seju eriada uma entidade especialisada qW^ euide do problema com interesse, eficiencia e exclusividade.

Comiss5es e • subcomissoes nao resolvera^ 0 ca^. E' necessario contratar.os especiaPS' taS competentes, enecmendar-lhes os- serA'igos e eoui' eles eolaborar eutusiasticainente que residte obra util.

Ai flea a id^ia, que espero nao seja s®" mente lafagada era ferreuo safaro.

Escritorip Tecnico

Consultivo LtdaADMINISTRAQAO — ADVOCACIA CONTABILIDADE — SEGUROS

Av. Fjaiiklin Roosevelt, 137— Sala 304

End. Telegr. "CONSULTIVO"

VISTORIAS — TRANSPORTES

O ETEC, por iiitermedio de seos competentes COMISSARIOS DE AVARIAS abaixo indicatios, encontra-se leilamentc aparelhado a executar VlS'. TOHIAS TRANSPORTES, com absolute eficiencia e prcsteza.

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, AZEVEDO & BARBOSA

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D. FEDERAL LUIZ VIOLA

Av. Franklin Roosevelt, 137, s. 304

Telefone 42 ^

A Industria de Seguros ho Brasi

For ANTONIO OSMAR GOMES

(Presidente da Assoeiagao Baliiana de Seguros)

Especial para a "Revista de Seguros"

1

• Coiho se sabe, foi na Bahia, na velha Sahia de outrora, das grande.s iniciativas e dos grandes homens, que teve origem a intVustria de seguros no Brasil. Foi pelo decmo de 24 de fevereiro de 1S08, do entiio fincipe Regeute, que teve autorizagao para dperar no pais a primeira companhia segufftdora, formada com capitals nacionais, sob a ^xpressiva deubmiuagao de BOA PE'.

Baquele remote ano para ck, muitas outtas eompanhias se organizai-am para a exPioragao, entre nos, da industria de seguros, Piiinieras das quais ja desapareceram, tendo, Poi'ein, podido sobreviver varias delas, por contado antes com o fator sorte, do '3de com o elemento Ucnica, quase que des•^onbeeido ou nao levado na devida conta du^ante largo espac'o de tempo' das operagoes a seguro, em nosso meio.

,. Era que o eomercio do seguro se fazia vremente, numa eoneorrSncia de taxas ad I dos seguradores, e a boa ou ma iiquiagao dos sinistros dependia do grau de simatia ou de antipatia, que circunstancias dirsas, fdra sempre do negocio prbpriamente diiR "^^^armihavam entre as partes interessa-

0 governo nao interviuha em iiada dis-

■ •- Cada um que se ai-ranjasse eomo pudesse, se Ihe dando tamb^iu que, por via de fttisagdes desastrosas, as eompanhias naufrae com elas o diiiheiro dos seus incan-

|,^ acionistas. B diversas Ibram as que nau'^garam em tais condigoes.

. A agao do governo era apenas fiscal, mas, ^ fsmo assim, era uma fisealizagao de certo ^^^'Hio platonica, uma vez que o que Uie imera a jnsta aposigao dos selos nas e o recolliimeuto em, tgmpo do imcom o qua! eram pagos os senhores I'isna sua maioria baehareis que nao eJi- ^nis.

^'•''diaui j)Hl.avina do riseado.

Esse estudo de coisas permaacceu • ale 0 Brasil se viu merguUtado na nolle

^'^vosa do regimen ditatorial. Tudo, entiio, podia fazer, nura abrir e feehar de ollios, sabor da ciciicia dos ihiniindcloa que snr-, ^t'itm no pais, reformando tudo mi, muis ^ ^opriamente, tudo .snbverteiido.

kgViST.'A DE SBGUEOS

Assim sueedeu com a industria dos se guros, para a qual foi eriado um institute, 0 abreviado IRB, com as suas leis proprias, intervindo imediata e automaticamente nos negocios e participando vanttfjosamente neles, constituindo um dos rauifos monopoUos de E.stado que a situagao politica, anormal, em que o pais vivia, permitia, uma vez que a opiniao piiblica, atraves dos seus legitimos orgaos de manifestagao, se achava violentamente amordacada.

Com a mistica do nacionalismo fascista que. 0 chamado Estado Novo adotou, tudo quan'to era estrangeiro passou a ser tide eomo indesejavel. ludesejavel, sobretudo, o brago estrangeiro e tambem o capital estrangeiro. 0 Brasil se bastaria a si mesrao era o que 0 ditador dizia, na sua voz melosa de eaudiUio dos pampas, aos botucudos de beige caido .e de macs amarradas nas costas.

Por eonseguinte, nao seria mais precise ressegurarmos de uossos excesses de seguros em eompanhias estrangeiras, desviando para fdra do pais o nosso diuheiro, tese, realmente, empolgante. Adotou-se uma teenica, elevada ao ponto iniiximo das exigencias, nasse particular, para que, de ora em diante, todos OS cxeessos dos limites das eompanhias fossem descarregados no IRB que passou a exercer 0 dii-eito de tutela absoluta sobre as respeetivas transagoes. Tempo de guerra e os oihos oi'ipidos do novel lustituto se voltaraiu logo para os resultados fabulosos que adviriam de um 2>ool. B 0 2>ool de guerra foi instituido e OS .sens resultados muito alem das espectativa.s otimistas dos seus esclarecidos criadores. E, financeiramente, o Institute tornou-se iima potwieia. Nadava em ouro. For sua vez. uilo se pode^ negar cpie a iuterveugao de ur^ 6rgao assim de planifieagao na industria dos segiu-as tenha side, ,de fato, salutar. Ensinou a muitn.s eompanhias on, meihor, obrigou-as a trabalhar dentro de uma tecnica precisa. Fez com que eias deixa.s.sem de jogar com a sm-te, arrisoando mais do que podiam arriscar, E, dadns as restrigoes quase que proibiHvas, impostfis As Compunhias Seguradoras Estrangeiras, mesmo- As que ja operavara de vcHio iio pais, hoave, uma febre de criagao de

m MAngo dE *
387

coml)anliias naeionais, so comparavel a febre de bancos e casas baacarias.

• No entanto, se as compaubias nao i'oi mais permitido jogar com a sorte, o IliJi, lomou para si esso perigoso privilegio, fasciaado, deeerto, pelos lucres vultosos e faceis que ia tendo uos seus negocios, coutjado, per outro lado, na suficiencia do volume das reservas das. compaubias naciouais, fiel, portanto, ao pretencioso postulado estadocovense da nacionalizag^ de tudo.

A fragilidade dessa doutrina, porem, se tornou patente, de urn memento para e ou tro, quande, nqo faz muite, deis navies brasileiros naufragai-am, com intervale curte de dias, de uin. para o outro, ievando para o fundo do mar uraa carga .de valor bem acima das provisoes teenicas do IRB.

E' assim que, com a sua indiscutivel autoridade, de velha e solida compaubia de seguros, que cuida das suas reservas com previdente sabedoria, a Companliia Alianga da Babia trata do assunto no Relatorio, que acaba de publiear, de suas operagbes e resultados relatives ao exereicio pi-dximo fitido, de 1945, dizendo que "no decorrer do ano findo, OS vuitosos naufragios oeorridos vieram provar a insignificancia do Ativo Livre das Companhias Nacionais, para fazer face iis responsabilidades sempre crescentes, ein cada condutor". E, a seguir, eoncretiza o fate em si, argumentando que "antes da guerra, ava-

iiava-se a carga de um navio de tonelagefli media, em cerca de 25 a 30 millioes de cru zeiros. Hoje, com o aumento de valores, vei-ifica-se que urn navio, conio o "Norteloide", on outro similar, podeni couter no sen bojo mereadorias iiiim valor superior ao dobro diis quantin.s aciiiia"'. Cumpre uotar que o "N'orleloide'" I'oi urn dos navios naufragados, coin pei'da total, a que nos refeidnios acima. Prosseguindo, a Companbia Aliariga da Baliia esclarece que o Ativo Livi-e das Companliias Nacionais monta a Criii 620.000.000,00, c pergunta duvidosainente que garantia poderti tal montante representar para o coinercio brasileiro?!!...

Mas nao fica ai, porque, usando sempre da sua autoridade e da sua experieucia, eis que passa a sentenciar, esposando, ineoutestavelmenle, a boa doutrina no caso:"Para fa' zer face a essa situaeao, segiindo peusainc^? clecorre o dever cle apelarraos para o ressegnro no estrangeiro, ja que a nossa capacidnde seguraclora nao corresponde is nossas neces• sidades, e ainda o dever de cada compaubja nacioual de aumentar, ao muxinvo, as suas reserva.s, a fim de rostringir, ao mmimo, a obn gatoriedade do resseguro, exterao.

Com efeito, esse e o bom caminlio segiudo pelo nosso Ilistitnto raonopolinad®r do resseguro, se nao qper sujeitar a iadustria dos .seguros no Brasil aos azares de uio jogo perigosissimo.

QUESTOcS Maritimistas e. de Seguros em Geral

Avio Brasil

Advogado

'Edificio Claridge", Rua Aparicio Borges,201 (Esplanade) Sala 1.105 R"®

Companliia de Seguros Alianga da Baliia

Relatorio da Diregao

ALLIANCE ASSURANCE CO., LTD.,

ESTABELECIDA EM 1824

OPERA-. - Seguros de Fogo, MariUmos e Acidenles de Aulomoveis

RE3ERVAS EXCEDEM £ 30.000.000

AGENTE5 GE<\IS: — WILSON. SONS & CO., LTD.

AVENIDA RIO BRANCO, 37

Caixa Postal, 751 Teiefone 23-5988

Senhores Aeioiiistas;

Temos a honi-a de submeter ao vosso estudo ^^julgamento o Relatorio da nossa adtninistra?ao, referente ao exereicio encerrado em 31 de Oezembro de 1945.

Seguros

Como verificareis, no nosso balance, recebe'?}°?,_neste exereicio, parte do que nos coube, na ujvisao do "pool", sobre as operagoes de segu- '"ca niaritimos de guerra, nos tres ibtimos anos.

No ramo "transporte" aumentaram as diiculdades apontadas no nosso Relatorio do ano Passado. Os prejuizos decorrentes de avarias Particulares. ma estiva, roubos, etc., foram aunientando de tal modo que forgavam as ComPanhias seguradoras a, numa acao eonjunta, pro- ^urai- meio.s de defesa a tal estado de coisaa. pssim e que, para os seguros contra roubo, inatituido, entre as Companhias, sob a su perior diregao do Institute de Resseguro.^, um Pool"', que esta funcionando desde 1." de NoVeinij,.^ de 1945.

j Ante essa situagao, o Governo, reconheccne que a agravagao dos dados ia assumindo proalavmantes, e, ainda, que as causas printo dessa situa?ao andmala decorriam do en- ^ ^Pecimento de repressao, donde a necesaidade e severizar, coordenar e reprimir esses ci'ini'js, • ne^ baixar o decreto 8.806, de 24 de Jade'p in^'^ituindo uma Delegacia Geral de , ® Literal, subordinada ao Govemo Fequal dora em diante ficara afeta a rcessSo dos delitos pratkados contra o ramo nnsporte, no territdrio Nacional. fg Oxald, obtenhamos dessas novas medidas os ^Itados que desejamos e esperamos.

Receita

^ 0 'pool" sobre os seguros contra riscos do Pre ' desde 1942, foi rateado no ®Pt6 exereicio, 0 saldo verificado neste seg L 6 bem assim o que foi apiirado em outras e,^®''^C6es, realizadas na nossa carteira comerfg '• muito contribuiram para o resultado au'do no presente exereicio.

Q A nossa receita bruta foi do CrS . . . ''•dso.sai.so.

iipn OS gastos gevais, sinistros pagos, ;,^®stos, comissoes estatutarias,,sinistros a pa : 0 reservas tecnicas, verificamos o saldo 15^"iclo de CrS 23.411.777,80, pava o qual pedimos

Os sinistros pagos elevaram-se ^ sdma de Ci'l 19.416.645,60.

Patrimonio

Foi aumentado o nosso patrimonio com a eompra que fizemos, no presente exereicio, de t!tulos pdblicos, agoes de Companhias e dos seguintes predios;

. Na cidade de Porto Alegre — Adquirimos, vismbos ao predio que comprdmos no exereicio passado, mais dois, a rua Sete de Setembro niimeros 1029 e 1037, este com esquina para a rua General Camara. A compra deste ultimo concluiu-se este ano.

Assim, possuimos, atualmente, na Capita! Rio Grandense, um bloco constituido por tres predios e com tres frentes, a saber: Praga Senador Florencio, Rua Sete de Setembro e Gene ral Camara, com uma area total de quatrocentos e cinquenfa metres quadrados, o que nos permitlra edificar, logo que nos for'possivel um predio digno da Capital gaucha, merecedora da nossa gratidao pelo apoio e preferencia com que sempre nos tern distinguido.

Como sabeis, Senhores Aclonistas, sao nossos representantes em Porto Alegre e em varias cldades do Estado do Rio Grande do Sul, OS nossos velhos amigos Manlio Agrifoglio & Cia., que, com o maior devotamento, nos teem dado, atraves de longos anos, a sua colaboragao' inteligente, eficiente e amiga, defendendo, como si proprios fossem, os Interesses da Alianga.

Ainda agora, para a aquisigao dos predios acima, tivemos a oportunidade de verificar a eflcacia dessa assistencia desinteressada e amiga.

Assim, 4 com o maior prazer que aproveitamos o ensejo para deixar aqui consignada a expressao do nosso reconheciraento e da nossa constante simpatia a tao queridos representan tes, e, notadamente, ao sou digno chefe Manlio Prati Agrifoglio, amigo, dos maiores da Allan-ga da Bahia.

Na Bahia — Estao prontos mais 6 pr4dios residenciais, h rua Candido Alves, distrito da ^enha, nesta Capital, prosseguindo a edificacao de outros.

pevam-se a 14 os predios j4 eonstruidos, nps tei-renos que possuimos, naquele local Esta em via de conclusao o edifkio de apoi-tamentos de 6 pavimeritos, que estamos eonstruindo a rua Carlos Gomes, n.° 26.

888
^oguinte aplicagao;
S^serva Legal 1.330.214,60 ,l„ n :ji j^oserva de Prevideneia 1.380.214!60 esei-va de ContingSncia 45.796 10 ^ratificagoes -— —'— 600.000,00 MARCO DE j,®serva Beneficente 427.000,00 Pndo de Garantia de Retrocessoes 4.500.000,00 ^Rvista de seguros Reserva Subsidiaria 5.996.720,90 Provisao para imposto sobre lucro extraordinario Dividendo 69.", a distribuir Lucres em Reserva 1.558.460,00 2.700.000,00 4.923.371,60 23.411.777,80 Sinistros
Cr$
889 'U

Reservas

No Relatorio do uno passado tiveinos ocasao de nos referir ao dever imperioao que se impuiiha as Companhias de Seguros na fomaVao de grandes reservas.

A nossa industria, diziamos, nao deveriam sei- aplicados certos dispositivos do decreto 2627, de 26 de Setembro de. 1940, devendo mesmo ser ampliado, e nunca restringido, o que, sobre o assunto, dispoe o decreto n. 3250, de 8 de Maio de 1941., Foi assim, com grande satisfa?ao, que, neste particular, tivemos a opiniao do Governo, atraves de um despacho proferido pelo Senhor Ministro do Trabalbo, e transcrito no Diario Oficial, de 17 de Mar?o de 1945, que, com a devida venia, reproduzimos: "

"Nesse genero de soeiedades, acima do interesse pai-ticuiar dos acionistas ae encontra aquele dos segurados, aos quais preeisa o poder publico defender, pois re presenta o proprio interesse da economia nacional. Foi justamente cogitando disso que 0 Governo promulgbu o Decreto-Lei n. 3250, modificando, em relagao Com panhias de Seguros, o principio de limitata?ao das reservas livres, estabelecido pela lei de soeiedades anonimas. 0 novo di ploma legal veio, assim, permitir que as soeiedades de segpiros constituissem, as suas reservas livres, * sem qualquer limitagao de valor sem que fossem obrigadas a promover a sua distribuigao quando atingissem o valor igual ao capital social, como acontece com as demais soeiedades anonimas, por for^a do disposto no art, 130 § 2." do Decreto-Lei n. 2627, de 1940-. Dosse modo, quis o poder publico incentivar 0 fortalecimento das empresas de se guros, com a permissao de raanterem essas soeiedades, alem das reservas legais, * ou. Iros fundus estatutarios de valor ilimitado para as ocasi?6es em que, eventualmente, pudessem necessitar de grandes somas pa ra pagamento de seus compromissos com OS seguros em vigor. Adt-mais, nao vale dizer que os lucres de uma sociedade pertencem aos respeetivoa acionistas, por eles devendo ser rateados. A sociedade tem a sua personalidade propria, diversa da dos seus acionistas. 0 lucro aos seus negoeios pode, por conseguinte, ser empregado no proprio fortalecimento o que, indiretamente, representa o . interesse do.s acionistas, que tem, assim, valorizadas as suaa agoes. Por outro lado, a participa;ao dos acionistas nos lucros socials se faz obrigatoriamente, atraves das acoes que possuem, sendo represcntada peloa diy,idendos, cujo minimo estd fixado legalniente e antes de qualquer outra dedugao".

* 0 grifo e nosso.

No decorrer do' ano findo, os vultdsos naufrugios oeori'idos vieram provar a insignificancia do Ativo Livre das Companhias Nacionais,

para fazer face is responsabilidades' aon^pie crescentes, em cada condutor.

Antes da gueiTa, avaliava-se a carga de um navio de tonelagem media, em cerca de 25 a 30 milhdes de cruzeiros. Hoje, com o aumento do valores, verifica-se que um navio, como o "Norteloide", ou outro similar, podera conter no seu bojo mercadorias num valor superior ao dobro das quantias acima.

Diante dessas cifras, que garantia representarao para o comdrcio brasileiro os Cr| 620.000.000,00, em quanto monta o Ativo Li vre das Companhias Nacionais?!!

Para fazer face a essa situagao — segundo pensamos — decorre o dever de apelarmos pata 0 resseguro no estrangeiro — ja que a nossa capacidade seguradora nao corresponde as nossas necessidades — e ainda o dever de cada eoilipanhia nacional de aumentar, ao maximo, as suas reservas. afim de restringir ao minimo a obrigatoriedade do resseguro externo.

As grandes companhias estrangeiras, de universal renome, encontram nas suas reservas a origem da justa fama quo desfrutam.

As reservas livres e que constituem o verdadeii'o esteio das Companhias de Seguros, e elas e que podemos julgar, com precisao, do seu valor e solidez.

Uma companhia antiga com pequenas reser vas. da fraco atestado da atuagad dos seus dirigentes, e da confianga que nela depositou 8 sua clientela.

Para a constituigao de reservas, estam"® certos de poder contar bom o apoio do Poder Publico cujos interesses fiscais nada sofreraor uma vez que essas reservas provenham de lucroSi sobre os quais ja haja incidido o iinposto de renda. ' , ,

Tamb6m para os acionistas somente advire lucro com esses novos fundos de garantia, uif vez que encontrarao, na valorizagao de agoes uma justa e gradual compensagao, nao es quecehdo que as rcndas das quantias postas novas reservas virao aumentar a renda pot'' monial da Companhia, o que, em liltima anal'®^ constitue a inelhor garantia dos dividendos, ®' anos maus.

De acordo com ,esse nosso ponto de pedimos a vossa aprovagao para a olevagao ccrtas reservas, entre as "quais a "Reserve . Retrocessao", que ficara igual a do Cap' acionista. ,

Como Ja salientamos, a maior parcela de cro deste exereicio decorreu das operagoc® guerra que foiam superintendidas pelo tuto de Resseguros do Brasil.

Reforgando a Garantia de Retrocessao, inentaremos a nossa capacidade ressegurau ^ do 2." excedente, que, si neSte momento, dos. riscos mais desejaveis, cumpre-nos, os® -.— j"....-, , g. mesmo, assunnr a nossa quota de sacrii'v Alem disso, teremos, com easa inicialivu, lado uma homenagem ao I.R.B., credor d-i -sa maior estima e confianga, uma vez qof '(jg quenas disccrdancias de carater doutrinario nenhum modo afciam os sentimentos de simpatia e adiniragao, que nos ligam a esss ganizagao e aos homens de valor que .a poem.

Dr. Joao Carlos Vital

.Afastou-se da Pi'esidencia do Institute de Resseguros do Brasil, o Dr.Uoao Carlos Vital.

Lamentamos profundamente a decisuo doste ■lustre homom publico, que, na chefia do Departamento que fundou, prestou ao Seguro Brasi leiro OS mais relevantes servigos.

Funcionarios

Num ambiente de melhor compreensao e es tima, mantiveram-se as nossas relagoes com os nossos auxiliares, aos quais agradeeemos a valiosa colaboragao que vem prestando a nossa Companhia. Atendendo ao encarecimento da ^'da, fizemos um reajustamento dos salaries, e somos muito gratos aos estimados funciongriov ua Sede, pelo documento de estima, confianga e soiidariedade que, nessa ocasiao, num gesto de absoiuta espontaneidade, dirigiram a Diretoria.

Pedimos a esta ilustre Assembleia que nos conceda um credito de Cr$ 600.000,000, para, 8er^aplicado, a juizo da Diretoria, em gratifi- a?oes aos servidores da Alianga. Como deveeis ter notado, esta esgotado o Fundo de Be; ® .'"^naia,, o que era esperado, uma vez que a * ^J&nificante dota9ao estatut^ria, que o alimende muito, inferior ao auxilio que, anualente, prestamos aos nossos funcionarios e as f®. familias. Assim, pedimos que voteis um fCdito suplementar de Cr$ 400.000,00 como re« ®sse Fundo. Com a assistencia medica, 5^8i®utica e dentaria, e com outros auxilios, fj " ds natalidade, dispendemos, no exereicio nao, a quantia de Cr$ 147.960,00.

Sucursais

j Dando-nos plena satisfagao, continuam a se as nossas Sucursais, na Capital Fe- ^ 81, Recife, Sao Paulo e Belo Torizonte sob ^^"Tegao inteligente, profkua e honesta dos' nos„ Prestantes colaboradores e amlgos, Arnaldo Sigismundo Rocha, Liiiz Cavenaghi e Anvid Martins. A esses excelentes ser- ^ aores da Alianga, que, dia a dia, justificam, tan?® atos, a confianga que neles deposi- i^moa, deixamos consignados os nossos melhoextensivos a todos os nossos *"iares, que trabalham nas aludidas Sucursais

Agenles c Corretores

jjg Obedecendo a um sentimento de gratkluo, qu° ^®®s8mos de salientar, em cada Relatorio. o ® " valor que damos a coo- eficiente dos velhos amlgos que repre- ^ '8m a Alianga e defendem-lhe os interesses, Brasil e na Republica Oriental do Uruguoi. ^ A esses abncgados amigos, e aos ilustres t "futures qua tanto cooperam para o nosso exiuebcamos aqui a expressao renovada do nosso 8Conhecimento.

Registro Funebre

j E' com 0 maior pezar que consignamos o fasbimento dos nossos excelentes amlgos, Viriato

de Bittencourt Leite e Osorio Moreira Brandao. que. por longos anos, desempenharam fungoes no Conselho Fiscal ila nossa Companhia. Acionistas dedicados e devotadas da "Alian ga", nunca nos faltarain, esses bons amigos, com 0 seu apoio e valiosos conselhos. Aqui deixa mos a manifestagao da nossa maior saudade e dos nossos mais vivos agradecimentos pelos servigos prestados a nossa Companhia.

Conselho Fiscal

Durante o corrente exereicio, franqueamos ao ilustre Conselho Fiscal da Companhia, nas visitas periodicas que nos fez, ^o exame' dos nossos lin-os, dtfcumentos © comprovantes das nossas contas. Junto, encontraieis o pnrecer que esses dignos raandatarios da vossa confianga houveram por hem apresentar sobre a nossa gestao.

Transferencia de Agues

Durante o exereicio findo, foram transferidas b32 agbes, sendo:

por yenda pbr sucessao por muUanga de nome.

Lista de Acionistas

33 94 205

No anexo n." 7, encontrareis a lista geral dos acionistas desta Companhia.

Dividendo

Prop&mos, ouvido o nosso Conselho Fiscal, um dividendo a razao de trezentos cruzeiros para' cada agao, competindo a esta ilustre Assembleia fixar, como melhor Ihe parecer, a remuneragao do capital acionista.

Eleigoes

Terminam o seu mandate os nossos ilustres acionistas Dr. Joaquim Barreto de Araujo e Jo se Abreu, respectivamente ]." e 2.- Diretores Adjuntos.

Compete a esta Assembleia o preenchimen- to dusses cargos, por quatro anos.

Ordem do Dia pete:

A presente Assembleia Geral ordinfirla, com-

a) tomar conhecimento do Relatorio da Di retoria e do Parecer do Conselho Fiscal;

b) fixar a remuneragao do capital acionista-

c) proccder h eleigao: ' da Mesa da Assembldia Geral; de tres membros do Conselho Fiscal c - seus respectivos suplentes; dos cargos de 1." e 2." Diretores Adjun tos, por quatro aiios;

d) marcar os honorarios do Conselho Fiscal.

Conclusao

Pensamos ter feito um relate minncioso da nossa administragao, no exereicio findo.

800
MAI&go BE 19^ A
^evista de seguros
/- ..I 891
Is]

fistamos, no entanto, ao vosso inteiro dispor, Senhores Acionistas, para quaisquer esclaI'eeimentos que julgardes necessaries.

Atravessando uma fase de reajustamento, cuja extensao nao nos e dado prever^ dcvemos nos ii- preparando para quaisquer surprezas que nos reserve o futuro.

Essas nossas .palavras obedecem aos impe ratives de pj-ecaucao e bom sense, e nunca a sentimentos de tibieza ou desalento.

Tendo a mais absoluta" eonfianga na nossa Patria e nas suas reservas morais, encorajados pela vossa constante solidariedade, e fortalecidos pela conciencia do dever cumprido, continuarcmos a dar a nossa Alianga com a ajuda da Providencia — todos os nossos esforgos e todas as nossas energias.

Babia, Janeiro, 1946 ^

A Diregao

Pamphilo d'Utra Freire de Carvalho

Francisco de Sa Anisio, Massorra

Joaquim Barreto de Araujo

Jose Abreu.

PARECER DO CONSELHO FISCAL

Senhores Acionistas

Sem que nos seja permitido insurgirmos contra os altos designios da suprema vontade ■d'Aquele que tudo dirige, sentimos com peaar, o desaparecimento de Viriato Bittencourt Leite e Osorio Moreira Brandao, falecidos no curso de 1945; aquele um dos colaboradores do Conselho Fiscal e este, suplente do mesmo Conselho.

Na Sede da Cia. de Seguros Alianga da Bahia, no prddio de sua propriedade, a Pi'aga da Inglaterra, nesta cidade do Salvador, Estado da Bahia, Brasil, aos 29 dias do mes dfe Ja neiro do ano de mil novecentos e quarenta e seis, a Comissao Fiscal examinou todos os do-* cumentos, escrita, contas e balango do exercicio de 1946, os quais se acham em obediencia as normas logais, com claresa e asseio, Ao espirito esclarecido e interessado dos Senhores Acionistas nao escapa a complexidade de assuntos de ordem tecnica nas suas modalidades e nos diferentes setores de seguro. Seria fatigante se descrevessemos com minucia todos OS detalhes da Lei que'rege, atualmente, a nossa industria; mas podemos afirmar que foram praticados com singular rcspeito, uma das maiores preocupagoes dos Senhores Diretores. Diante das realizagoes do alto valor de que nos (iizem as cifras exaradas no balango, pode mos felicitar a digna Diretoria pelo trabalho construtivo, d© ordem, bom sense e ainda pela justiga dispensadu aos que trabalhnm pela gran-. desa da Alianga. Assim, pois, expresaamos as nossas simpatias aos colaboradores desta Companhia que para maior gldria da nossa querida Bahia, e, no seu gSnerp, grande patrimonio mo ral e material da America do Sul. De acordo com a nossa convicgao insofismivel que estu amparada pela verdade dos fatos, apresenta-

mos 0 nosso pareeer tavoravel a apvovagao — 9 mais' calorosa — de todos os atos da digna Di retoria.

Muito poderiaijios dizer a respeito do progresso de que nos falam os balangos dos ultimos 6 aiios decorridoB; no entanto, nos limitamos apenas a' despertar a atengao dos Senhores Acionistas,_para o valor do nosso Attvo em 1939 e 0 consignado no presente Relatorio.

Justificadas as nossas apreciagoes em torno do que a Companhia de Seguros Alianga da Bahia apresenta nesse periodo brilhante da Di retoria, em boa liora, eleita, com acerto, pela ilustre Assemb'leia, formulamos os nossos para* bens.

Bahia, 29 de Janeiro de 1946.

Antonio Jorge Franco Joseph Lyon Fell Junior Jose Alves Cardoso Costa.

COMPANHIA DE SEGUROS ALIANQA DA BAHIA

Relagao das Propriedades em 31 de Dezembro de 1945

PREDIOS

BAHIA — Salvador

1 h rua" Campos Sales, n. "B""

i a rua Conselheiro Dantas, n. 4

1 as inias Dr. Julio Adolfo, n. 4, e Cons, raiva, n. 3

1 a rua Lopes Cardoso, n. 28 (antiga Grade de Ferro)

1 a rua Pinto Martins, n. 2 (antiga Santa bara)

2 a rua Lopes Cardoso ns. 33-36 (antiga des de Ferro)

1 a rua do Filar, n. 84 (Trapiche Alianga) ^

1 a rua Vidal de Negreiros, n. 4 (antiga' Algibebes) > a Avenlda 7 de Setembro, n. 76 (S. .^ 26

a rua Argentina, esq. Miguel Calmon, a rua Argentina, esq. Av. Estados Uni®"®

k rua Dr, Seabra, n. ,231 (Cine Alianga)

a rua Conego Lobo, n. 4 .i a rua Conselheiro Saraiva, n. 6 (antiga ^ gibebes)

1 a rua iSao Joao, n. 14(,com lace para a Portugal, n. 25 , -ji

1 a rua Cons. Junqueira, n. 46 (ant. Traces Sant'Ana)

2 a rua Conselheiro Dantas, na. 26 e 28

I -a rua Barao Homem de Melo, n. 9 Montanha)

1 a Travessa Sao Joap, n. 11

1 a Praga Conde dos Arcos, n. 4

1 a rua Joaquim Tsivora, n. 76 (ant. Slo. Antonio)

1 a rua Conselheiro Sarfiiva, 11. 11

1 a rua Sao Joao, n. 20

1 a i-ua Cons. Saraiva, n. ^ com face pai'® ruas Pinto Martins, e Cons. Dantas.

1 ii rua Pedro Autran, n. 1

1 h rua Sao Joao, n. 18

J El rua Ipiranga, n, 2

Praga da Inglaterra e rua Miguel Calmon

n. 18

rua Pedro Jacome,. n. 9

rua Cons. Dantas, n. 2

rua Portugal, n, 12

rua Lelis Piedade, ns. 45-47-49-51 (Itapagipe)

rua Marques de Marica, ns. 26 e 28

rua Afonso Celso, n. 41 (Barra)

rua Almirante Marques de Leao, n. 54 (Baira)

rua Lelis Picdacle. ns. 37-39-41-43 (Itapagipe)

Avenida Frcderico Pontes s/n. Praga 13 de Maio (Edificio "Alianga")

rua Portugal, n. 27

rua Domingos Rabelo, n. 168, antigo Porto

dos Mastros

rua Jose Gongalvcs, ns. 16, 18, 20 c 22

rua Vidal Negreiros, n. 2

rua Carlos Gomes, ns. 75, 77 c 79

rua Jonathas Abott, n."2, esq. Av. 7 dc Setembro

rua Marechal Hermes, ns. 2 e 8

rua Joao Florencio, ns. 11 e 18 (Garage)

rua Candido Alves, ns. 3, 5, 7 e 9

Avenida Frederico Pontes — Trapiche 2." "Alianga"

RIO DE JANEIRO

I > * ® rua do Quvidor, ns. 66 e 68

f rua Rodrigo Silva, ns. 80 e 32

® rua Conde do Bomfim. ns. 221 e 225 casas ft r. Conde do Bomfim (Bairro Alianga)'

Beco das Cancelas, n. 9

S. PAULO

^ ao pateo do Colegio, n. S

AMAZONAS — Manaus

1 a ® rua Marechal Deodoro, n. 290

PERNAMBUCO — Recife

I f Avenida Mai-ques de Olinda, n. 58

® Avenida Rio Branco, ns. 23, 126, 144 e 162

ALAGOAS — Maceio

I a ® rua do Comercio, n. 19 (Palacete Bela Vista)

MINAS GERAIS

Belo Horlzonte

^ ^ Avenida Afonso Pena, ns. 333 e 349

Juiz de Fora

I a Avenida Rio Branco, n. 2179

I^EVISTA DE SEGUROS

RIO GRANDE DO SUL

Porto Alegre

3 a rua 7 de Setembro, ns. 1021, 1027 e 1029

Rio Grande

2 a riia Marechal Floriano, ns. 566 c 568

PARANA

Curitiba

1 ii "rua 15 de Novembro, ns 618 e 634, esq da ^ rua Pres. Fana, ns. 51 e 55 '

Paranagua

2 a rua Silva Lemos, 12 e 12A

TERRENOS E PREDIOS A RBOONCTRUIR

BAHIA

Terrenes

A rua Domingos Rabelo. n. 168

Fronteiro as Docas do Porto

A rua Marques de Marica

Na Fazenda Ubarana

Na rua Pedro Jacome

Na rua Carlos Gomes

— Itapagipe

RIO GRANDE DO SUL

Nos subiirbios da Vila Vacaria

Na Cidade do Rio Grande

MATO GROSSO

Na Cidade de Campo Grande

PARA

Na ilha de Marajo

RH) DE JANEIRO

Em Niteroi

Predios a Reconstruir

S. PAULO

1 a Praga da Se, ns. 254, 268 e 262

1 a Praga da Se, ns-. 242, 248 c 260

.KUt-iM, >-y'' ,

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892
Dir. lie aS
MARigo DE
2 a 1 a 1 a I a la 1 a 1 a 1 a v* !" 1 a ■.v.Vvi J'j »i '. 3 a 1 a fr ■■ 2 a 2 a 4 ia 1 a
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Aos Barris (Zona de Sao Pedro) • '/■
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BALANCO GERAL A T I V O Cr$ Cr} Cr$ TfTULO POBLICOS: Titnlog da D. P. I. Federal Apolicos Gerais — 5% v/n Apolices do Reajustamento EconoroiEO — 5% v/n Obricagoes <Io Tcsouro — — e Obrigafoes de Guerra — 6% v/n Titulos tia Divide Piiblica Interna do Estado da Bahia — 6% — v/n Titulos da Divida Publica de Esta. dos e Municipios v/n 14.299.500,00 11.110.764.40 1.334.500-,00 1.223.714,50 5.052.900,00 4.540.771.30 0.020.000,00 3.632.470.00 r.053.'300.00 1.005.054.00 21.512.774,20 PROPRIEDADES: \ Predios Terrenes &i Prddio.s a Beconstruir Gonstrufoes ,84.098.617.20 4.422.044.60 2.284.429,40 41.395.091.20 Materiais para Construcao Sinai para compra de predios Deposito para Materiais Reconstrucoes DISPONIBILIDADES: " Bancos Caixa ". Agendas & Sucursais, h ordom Cheques & Ordens, a receber 367.Air. sn 506.200.00 37.298.10 12.000,00 25.053.244.10 36.716.30 6.676.319.30 795.593,10 32.561.871,80 ACOES: de Bancos de Cias. de Seguros de Sociedades Anonimas do I. R, B 1.255.742.00,^ 383.5.33.10 " - -2.371.286.00 163.260.00 4.173.812,00 KnjpTestimos Hipptecarios Debentures 2.514.050 00 1.549.592,70 4.463.642.70 AlueruSis a Receber DBVEDORES & CREDORES: 'DivflTsas contas 1. R. B. <?/C I. R. B. c/de Retencao de Reservas 223.053,70 SS.T0S.80 7.861,30 874.252,60 980.820.70 Juros a Receber Instituto do Besseguros do Brasil, c/de feten?So para Riscos de Guerra Moveia &'Utonsiling — prd-enemdria PrSmios a Receber Tilulos a Receber Oaucoes •• Recuperacoes Titulos da Divida Pdblicd de Paiseg Estrangeiros 64.515.00 Titulos de Divida Garantida pelo Cov6rno do Uruguii 003.53120 598.710.50 6.341.639.80 l.flti 27.844,70 06.694.20 8.573.70 146.766,70 968-046 20 Esiampllha.s SSIos a Receber Material de Escritdrio e Expediente l.OOD.UO 3.794,00 182.016.60 CONTAS COMPENSADAS: Acoes em CaucSo A50C8 Legadas ■ Banco da Republics Oriental do Urugu4i Garantins Hipotecdrias ; Inscri?uo de Bens (Art. B6. Dec. 2.063,do 7-8-40) Titulos Depositados no Banco do Brasil Tesouro Nacional. c/ de Deposito de Titulos Titulos cm Bnncos sob Custddia 114.609.076,10 200,000,00 45.000,00 T.-OSe.124.00 8.635.000.00 23.093.571,40 200.000,00 40.000.00 6.586.036.20 30.836.6.70,60 151.445.706.70 MARigO DE i»i h' i HI j94« P A S S I V 0 Cr? RESERVAS^LEGATS: ', 9.000.000.00 Reservas tecnicas (riscos nSo expirados) 6.654.775.50 Reserva de Contineencia (Art. 57 Dec. 2,063 de 7-3-40) 3.327.387!80 Fundo. de Garantia de Retrocessdes (Dee. 3.784 de 30-10-41, art. 4" ,§ 1.°) 9.000.000,00 Keserva nara Sinistros a Liqu-dar .*.... 4.968.640,00 Reserva Tccnica para Risco.s de Guerra 6.341.639,80 30.292.443.10 RESERVAS ESTATUTARIAS: " Reserva Legal _ ; 3.217.746.40 Reserva de PrevJ'Wcia ; 20.003.746,40 Reserva SubSidiana 11.091.565.00 ' Rcsorva Bcneficenl.c 427.000,00 Luoros em Reserva 30.000.000^00 64.740,057.80 • y Dividcndos nno Reclamados 577 30(1 (In Imndsto de Piscalizn-ao. a Recolher 928 436 80 Solo por Verba. a Recolher 315 TAoa" Fianca de Aluguel ' 12 SfiToji . Deycdores Cred..'-.= 3.0.56"5>10.:m -Ogencias & Sucursais • 38 3l083 TnstiUito de Ressen-..ro, Brasil. r/ de seBuro.de transporte a reeiiiar K4.5'i5r'7o GrnHficaeoes a Dis^ribuir fiOO OOO Of! Jjividendo n.'^ 69. a di&tribuir 2 7(V> Cheques a Pagar isolooooo t orrptAffens (K wp^^ros . PoieVpft. a PagaT M Provisfio para Imposto de Lucres extraordinfirjos 1.558.46000 CONTAS COMPENSADAS; ^ 114,609.075,10 Acidentes no Trabalho 40.000.00 Bens InscritOs (Art. 66 D. L. 2.063 7-3-40) 23.093.571.4f) Diretoria.^ c/ <}« Ciiucno ; • , 200.000,00 Titulos Uruguaios Dcoosifjiclos para Garantia de Om- ^ ^"70" 1.036.124.00 lltulos' Deuositudos 200.0on.00 Legado Barao de S. Raymundo 45.000.00 Titulos em (Custddia 5.586.93550 Valorcs Hipoteearios 6.635.000.00 36.836.630.60 151.445'.706.^0 dc desembro de INS. ~ Pamphilo d'Utra Freife de Carvalho. Presldcntc; btcKino Cardoso do Rego, Contador RegistrBdo nn D. E. C. — 5.278. LUCROS £ PERDAS D ft B r T O ■CrI Cr? Ro.scrvas Tccnicus-Riscos nuo Expirados Soguros tie Incendios — Reserva Legal . [; gj.j no bcguros de Cusoos — Kesccva Legal 176!706'30 Seguros de Transportcs — Reserva Legal 055 nin'oo Resseguros — Ramos — Vida — I. R. B 23!636!o0 V Reserva para Sinistros a Liquidar de Seguros diretos o oon tao nn de Rotrocessoes 4I0 I. R. B 2:087:8^00 Regerva Tecnica para Riscos do Guerra Circ. C-43 do I.R.B. _ Alugudis ; 193.384 90 Dospesas de Imoveis -. ..i.. ,' 335 32570 Despesas Postnis & Telcgrdficas 178 193-20 Despesas do Viagens i;:;;: 102:55330 Custcio das Apnc.as 499.675,90 tusteio dft Agenda em Montevideo "or fiKHnn Impostos, .Montevideo 146-:208,Vo ^EVISTA DE'SEGUROS 6.654.775,50' 4.968.640,00 6.341.639,80 896
COMPANHIA DE SEGUROS ALIANQA DA BAHIA

FUNDOS ACUMULAOOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 1944, £ 19,509.fi00

CAPITAL REALIZADO NO BRASIL e RESERVAS em 31 de Dezembro de 1944:

Cr$ 8.232.9(16,10

ENDERECO EM LONDRES: "YORKSHIRE HOUSE", 66/7, CORNHILL, E. G. 3

RIO DE S D JANEIROTelefone;

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• Sinistros MavJtimoa. Monteviddo • l.'13l).593,5<' Seguros de Imoveis 85.209,10 Seguros Marltimos de buerra p/c do I. R- B 307.232,40 Seguros de Transportes p/c do I. R. B 325.379,70 Sinistros de Cascos ,...., 880.376.70 Sinistros de Vida — Rc.ssegiiros Accitos do I. R. B. 7.fina80 Anuiafoes & Rcstituicocs 3 .Cl".fi.lt73' 10 Comissoes A Corretagens 9.200.031.20 Despesas Gerais 4.658.017.80 Ordenados •& Honorarios 2.358.704 80 tmpostos. 1.529.152.00 Resseguros 8.014.200 00 Sinistros de Transoortes 10.323,r.r.n20 Sinistros de Incendios 6,70fi. 615 40 Seguro de Roubo o Extravio p/c do I.R.B 454-.588.7n Comissoes Crediladas-. 3.192.515.10 Rcserva Legal ' '. 1,330.214,60 Resonra de Previdencia 1,830,214 60 Reso'rva de Contingoncia 45.796 10 Gratifica^oe.s 600,000 00 Reserv:^ Benefkente 427.onon(i Fundo de Retrocessoes 4..500.00000 Dividendo n." 69 2.700.000.00 Lucres em Resorva f 4.923.371.60 Provisao pa. TmpSsto de Lucres. Extr,° ' 1.558.460,00 Reserva Subsidiaria - 5.996.720.90 W ?«• .52.073.493,20 23.411.777,80 93.450.381,30 O RE DIT 0 Cr$ Cr$ Beservas Tdcnicaa ~ Riscos nao Expirados Seguros de Incendios — Reserva Legal 6.623.724,60 Seguros de Cascos — Reserva Legal -164.815,10 Seguros de Transportes — Reserva Legal 770.582,70 Resseguros Vida — I. R, B 4.061,00 6.563.183,40 Rcserva para Sinistros a Liquidar 4.218.139,20 I.R.B. c/Reserva Tecnica para Riscos de Gucrra' 21.193.639,80 Comissoes de Resseguros Ccdidos ....' 8.029.285,80 Juros & Dividendos 3.203.209,90 Alugudis de Imdveis 8.018.790,50 Premios de Seguros de Transportes 15.309.822,80 PrSmios de Seguros de Cascos 671.791,50 Premios de Seguros dc Incendios 25.608.481,40 Recuperacoes de Sinistros 3,405.069.80 Comissoes de Seguros de Guerra p/e do I. R. B 116.761.40 Premios de Resseguros de Vida. Aceitos do I. R. B, 78.78G..50 Premios do Seguros Marltimos — MontevidOo 1,800.573 10 Recup©ra?oe8 do Sinistros- Maritimos — Montevideo 647.643.00 Comissoes de Seguros de Transportes, p/c do I.R.B. 87.427 40 ^ Evcntuais i 1.880,971120 Premios de Seguros Maritimog de Guerra 321.833.30 Premios de Seguros'dcvTransportes p/c do I. R. B. 326.557.80 Premios dc Seguros de Roubo e Extravio p/c do I.R.B. 454.588,70 Participasao adicional po 1." Period© do Pool (Riscos de Guerra) 1.,564.493.80 ApoUces '. 49.289,00 61.475.368,90 93 M60.331.30 Bahia, 31 de dezemliro do 1945. ~ Pamphiio d'lltra I'reire dc Carvalho, Presidente; Etelvino Cardoso do Rego, Contsdcc.Rcgiatrado na D. E. C, — 5<378. 8M MAR^O Dfi! A I i t f y I i A t I A I ! I a; I a; A I SEGUROS I k
THE YORKSHIRE insuRRnncE compRny bimiiER (COMPANHIA INGLEZA OE SEGUROS) Fundada em York, Inglaterra em 1824 JAPITAL SUBSCRITO. £ 1.000,000.0-0 CAPITAL REALIZADO & 293,506-0-0
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lofo nmn^o - Gompanliia de Sepros ferreskes e larikmiis

Abritiios Jiovameiito as coluuas pura aiialisar I! comeiilur laais uiii relaturiy e Lalaii^o <ia "Xovb Muudo" — Coinpauljia de iSegui'u.s Tcfiv-stres e Maritimos, a exemplo, alias, do que viuios i'azeudo todos os anos.

Poriieceia-nos, agora, elementos para o estudo que preteudemos empreeuder 0 relatorio da Diretoria da Companhia e o balanyo ret'erentes ao esercicio fiiido a 31 de Dezem, bro do ano passado, ou seja o 16." ano de funciouameuto dessa seguradora.

Em Bosso Qomero de Margo do aiio pas sado, ao proceder a aaalise dos resultados do exereieio de 1944, dissemos:

"que tudo iudicava que a produgao da Companhia, apesar do nivel atingido naquele ano (referiamo-nos ao ano anterior, isto e, 1943) seria ultrapassada nos anos seguintes, desde que se fizesse abstragao dos premios dos seguros contra riscos de guerra."

"0.S vaticiiiios cninpriraiti-sc, coaio era, alias de jirever, pois buseavuiii-sc em tatos que Jiao escaparam a nossa observagfio, com a circnnstaucia I'avoravel de que a produgao de 1944 ultrapassava a de 1943, mesmo computaudo-se o.s pr2r raios de riscos de guerra, cuja qued^ como e sabido, foi espetaenlav para to* da.s as seguradoras."

Estampavamos, em seguida, o quadro eon>paratiyo da produgao da Companhia nos dois exercieios de 1943 e 1944, por onde se eomprovava a uossa afirmagao.

Pois hem, transcrevemos, muito de posito, este longo tr'eebo de nosso comehtArio anterior, apenas pela simples razao de que riamos de repetir, agora,"a respeito do relntorio e do balanco de 1945, tudo quanto a foi dito.

Realmente, o quadro que a seguir insein^ mos, riielhor do que as palavras, daiao a® ^ tor uma nogao nitida e perfeita da realida

As reservas da Companhia, pelo seu ul timo balaiigo, atiiigiratii a Gr^ 9.754.050,00, cobertas jicla e.xj)re.ssiv:i. itnporhincia de .... Cr-ii 16.209.261,20, que figura no ativo, rcpreseiiladii por titulos da dividu piiblica J'c• deral, agoe.s de banco.s e eompajibia.?, einprAsliiiios liipoleciirios, ilepdsito.s cm iiaticos e numeviirlo na easa niatriz, siieuvsais e ageueias. A produgao conjimta desta Companhia o •<3a sua congenere "Novo Aluiido" — Coinpa"bia de Seguros de Acideutes do Trabalho, ^Pe, coino se sabe, perteiice ao mesmo grupo finaneeiro, passou de Cr$ 25.833.613,60, em 344, para Cr$ 33.252.758,90, com um substancial aumento de Cr$ 7.419.145,30, ou cerde 29% sobre o exercieio anterior.

nos nossos jneios seguvadorcs, cotob ho comlrcio, na iudustria-e no iimudo da alta fiuanga. Para mellioi' satisfiizer os interesses da sna enoriiie elieutela, espaiiiuda por lodo o Brasil, eriou a Compauhia, em 1945, mais diias Agendas, seudo uitih no Estado de Alagoas e outra no Estado da Pai-aiba do Norle,' alem de varias sub-agendas no Estado do Rio de Janeii'o, e esta com os estudos muito adiautados para criagao de mais tres outras novas ageueias nos Estados do Rio (Irande do Norte, Piaui e Amazonas. Instaladas estas ul timas, i'icara completada toda a rede do Nor te do pais. Ao Sul, Ceuiro e Oeste ficam faltando OS Estados de Santa Catarina, Coiaz e Mato Grosso, at6 onde a Companhia nao se estabeleeeu com. depai'tamentos de produgao. j Pelo que acabamos de expor, cabem aos diretores da grande seguradora e a todo o sea corpo de dedicados e competentes colaboradores OS aplausos e os cimiprimentos da "Revista de Seguros." NOVO

BAlANgO

Entradas a rcalizar

Tituios de renda

GERAL EM 31 DE DEZEMBKO DE 1945 ATIVO

Titulos da Divlda Pdblica Federal

Afoes de Bnncos

A^oes do Insti'tuto de Rcsseguros ao Brasil

Guerra

0 auinento de Cr$ 3.817.586,30 em 1945 sobre 1944 correspoude aproximadamente a 20%, realmente muito lavoravel, mormeute se tivermos em vista a redugao na Carteira de transportes, oriunda da queda dos premios de riscos de guerra. Na carteira de ineendio 0 aumento foi de eerea de 27%. 0 aumento que se observou nas demais earteiras carece de signifieagao, jjois que as de riscra aeronduticos e de acideutes pessoais so eomegaram a funciouar em 1945 e a de "vida" ^

alinientadu apenas pelas retrocessoes do lustituto de Eesseguros do Brasil, jd que a Com panhia nao opei'a diret^nnente n§sse I'amo.

Por urn quadro estatisUco que 4igura no relatdrio da Companhia, ficamos sabendo que a sna produgao media nos Ires primeiros quinquSnios de funcionamento, coiuparado com a do ultimo ezercieio, fqi a seguiute:

Em 1!)45," segiuido ainda ^ constante do relatorio, u produgao total dos dois primeii-os quinquenios J uy

Crf Cr? 2.139,20 A.938.769.60 750.000,00 91.156,00 25.000,00 177.878,60

Valor de aquisiffio dos predlos de propriedade da Companhia Bmpr^atimos hipotecarios

Valor dos emprestitnos hipoiecaiios coacedidoa pola Companhia, sob gaiantia de imftveis situados nesta Capital '.

Instltuto de Ucssogunis do Brasil (C/Ret. Reservas).

Montanto das reservas retidas pelo Institute

Contas corrciitCBi e corretores

Saidos devedores CongenercB '

Idem, idem ,....

M6veis e utensilios

Valor dos exislentes na sede, sucursais e ugencias

JuroB, alugueis e dividendos a receber

Pelos a reeeber na data do encerrameiito do balabgo

Caixn e Bancos ,

me de premios innior do que o seus primeirosdez auos de vida.

do.s, isto e, a Conipmdiia eonseguiu uni qsobti<5«J S eloquente c dispeiisn quaisquer Niio e deiuiii.s, porem, letnbrar <0^® ^qii' resultados, sfio oblitlos apesar da ativ* ^{y eorreneia <liis eiiipiosas congcneres, gfi' mero tem side ultimamente muito tado.

MARgO

Dinhoiro em caixn na Matrix, Sucursais e AgSnciaa e saidos U nossa disposi?ao em Buncos 1

Prcralua em cobranca

•ATIVO DE COMPENSACAO

Tesouro Naclonal (C/Tituios dcpositados)

DE SEGUROS

2.982.804,20 2.104.550,80 M.'OOO.OO 285.603,20 17.433,10 460.576,90 ••• 279.855B9 204.487.90 -/■3 8.238.998,80 1.522.330,50 100-167,40

899

E acreseentamos:
1944 " 1945 Diferengas Ineendio 12.087.068,80 15.326.083,90 + 3.239.015,10 Transporte (inelusiTe de guerra 6.890.256,30 5.701.640,50 — 1.188.615,80 Riscos aeron&uticos, acidentes pessoais, vida (retrocessoes do IRB) .. .. 225.324,60 1.992.511,60 + 1.767.187,00 19.202.649,70 23.020.236,00 3.817.586,30
PKEMiOS
PREMIOS (Produgao media anual)
quinquenio 2." " 3." 1945 1930/34 1935/39 1940/44 1.250.805, 2.763.41V 12.885.58^8^ 23.020.236,0^
;flO
1."
voi
A 'Novo Mundo" — Companhia de Se guros TetTestres 6 Mai-itimos desfruta, muito siecidamente.. do mais alto eoueeito, nao so MUNDO COMPANHIA DE SEGUllOS TERRESTRES E MARITIMOS
Acionistas .
A^oes da Companhia Siderurgica Nacioaai Obrigacoes do
ImdvelB
Montante dosl premios cm eobi-niifa na data do Balanco.,.. Diversas contaa
Valor nominal dos tltulog de nossa pfopiiedade, depositados no Tesouro cm garantia de nossaa operafoes 200.000/)0 REVISTA

1945. — Victor Femandes Aloneo, Preaidente.

Fernandes, Di^etor Gerente. — Arthur de Castro, Diretor Secretdrio A.

400 A^oeg cBUctona^ag s Valor nominal das a^oes caucionadas peloa biretO' res da Companhia 60.000,00 260.000.00 Total do ativo 17.308.937,80 P A S S I V 0 Cr? Cr$ Capital Valor nominal de 4.000 a?5es de Cr$ 1.000,00 c/u 4.000.000,00 Reservas tecnicas De' Riscos nuo explrados 4.498.514,20 De Sinistsos a liqnldar 2.505.510,50 De Contlngencia 975.224,70 De Garantia de Retrocessoes 512.221,90 8.491.471,30 Reservas patrlmonlals Fundo de reserva legal 263.633,40 Fundo de boniflcaeuo aoe aclonistas 146.540,60 Reserva de Prevideneia • 146.646,60 Reserva para oscilacao de tltulos 49.857,90 Fundo de reserva suplementar 655.994,20 1.262.578 70 Institute de Resseguros d» Brasil (C/C)Saldo a seu tavor • 1.300.680,70 Instituto de Aposentadoriaa e Pensocs dos Cbmerclarios Idem, idem 13.965,40 Percentagem da Dlretorla Saldo desta conta 219.14880 Imposto de fiscallzacao Imposto a recolher ao Tesouro 551.491,30 SeloB por verba SeloB a recolher ao Tesouro 'i8'6.424.60 Encargos do. exerci'cio Montante das importancias a pagar, correspondente a despcsas do exercicio 282.938,00 Dividendos nao rcclamadoa . Dividendos de exerclcios anteriores, nao reclamados 23.668,40 Dividendos do exercicio Dividendos correspondentes ao exercicio de 1945, a serem distribuidos, ad referendum da AssemblSia Geral 399.786,10 Dlrersaa contaa 6.443,20 Lacros e perdas Saldo quo passa para 0 exercicio seguinte 311.851,40 PASSIVO DE COMPENSACAO Deposito de' garantia no Tesooro Nacional Saldo desta conta, compensado no ativo 200.000 00 Cau$ao da Ulretoris Idem, idem 60,000,00 260.000,00 Total do passivo 17.308.937,80 Rio de Janeiro, 31 de Dezembro de
Jose
Regis
— Contador
^ DFMONSTRAGAO DA CONTA DB LUGHOS E PERDAS EM 31 DE DF.ZF.MBRO DE 1946 'D fi B 1 T 0 ..Ct» Crf Reatitultues e cancelamentos Premios restitnidos oa canceladoa 407 893 80 Comissoes ' ' ComlssooB pugag , 1 929 639 40 Kessegnros ■ - • .PrSmtos dos resseguros cedidos ...J ; v. •. 7 373 63379 Slnistros • ' • • Snistroa liqnldados 7.942.199,80 ^ ^ MARgo DB ',V I ■'( r i» •'J I
e utensillos Deprecin^ao sobre oS existentes na sede, sucursais, e agencias 69.964 00 Despesas gerals Impostos,
telegramas o outras
Reserva do riscos nao cxpirados Reserva de slnistros a liquldar Verba destinada a constitui(Bo dessa reserva, inclusive premios a Slnistros a liquidar na da'a do balance 2.505.510,50 Reserva.de contingencia Crcditado a esta conta 273.215,00 Fundo de garantia de rctrocessoeg Idem, ideni - 73.049.60 Fundo de bonificaTao aos aclonistas Idem, idem 73.049.60 Fundo dc reserve legal '' Idem, idem /.< 73.049.60 Fundo dc prevideneia Idem. Iilem 73.049,60 Percentagem. da Dlretorla ' \ Idem, idem 219.148.8(1 Fundo para oscilatio de titulos Idem, idem :! 49.857.90 Dividendos 16." dividend? a distribuir, ad-refcrcndum da Asgembl^ia Geral 399.766.10 Fundo de reserva suplementar Crcditado a esta conta 500.000,00 Lucres e perdas Saldo que passa para o exercicio seguinte 311.351,40 Soma : 32.164.551,30 C R fi D .I T 0 Cr» Grf Saldo do exercicio anterior 311-351,40 Premios Premios dos scguros o resseguros aceitos 23.020.236.00 Recuperacoea de slnistros Slnistros recuperados J.. 1.567.923,30 Reservas de riscos nao explrados Reversao das reservas do exercicio anterior 3.206.539,20 Reserva de einistroe a liquidar Idem, idem 1.778.727,00 Participa^ao no "Pool" de guerra Saldos apurados nos tres periodos dos seguros contra riscos de guerra 1.674.455,40 Renda de inveraSes Juros, algueis e dividendos 542.696 50 Bventuais Lucrog resultantes de participa?6es divorsas .' 162.621.90 ^<""8 32.164.651.30 1 Rio dc Janeiro, 31 de Dezembro de 1945. — Victor Femandes Aloneo, Presidento. —.' Jose Nobre Fernandes, Diretor Gerente. — Arthur de Castro, Diretor Secretario. A. Regis Silva — Contador (DEC. 27.933). ■'*•'0(1 ',■1^ •(•a I fcODBms nssofcft Qgiton^*
Nobre
Siiva
(DEC. 27.933).
Movels
honorarios da Diretoria, do Conselho Fiscal, ordenados, ma terial de expediente. despesas de viagens, portes e
5,391.588,30
tin Of t$9m4m9 REVISTA DB SEGUROS

Compannia de Segaros Maritimos e Terrestres

dniao dos Proprietarios

FUNDADA EM 1894

Capital e Reservas

Empr^stimo sobre hipotecas

DepSsito no Tnsouro N/icional

Sinistros pagos

NAO IO SEU SEGURO DE VIDA SEM ANTES

6.238 243,no ' 2/161.500,00

200.000.00

10.008.382.10

SEGUR'OS TERRESTRES, sobre pridios, e.stahelecimentos comerciais, moveis, mercado\ das em (rfln.sito e outros riscos.

, SEGUROS MARITIMOS. sobre vapores, navios a vela e outras embarca^oes, e mercadorfas embarcadas.

Aceita procura?ao para administrar bens de qualquer natureza, recebimcntos de alugueis de predios, Juros de apolices e outros titulos de renda. mediante modica coraissSo.

PAGA TODOS OS SINISTROS A DINHEIRO A VISTA RUA DA QUITANDA N. 87

(Edificio proprio)

TELEFONBS; 23-3113 e 43-3096

Anibal Teixeira

DIRETORIA: Antonio Queiroz da Silva

Dr. Mario dos Santos Parreira

I907-FUNDADA

A Independencia - Companhia de Seguros Gerais

0 relatorio das opera^oes do exerclcio de' 1945 da "A Independencia" Companhia dc 'Seguros Gerais e um docnniento qne impressjona pela sobriedade. Nada de palavra.s vasias de sentido prutico, nada de eomentarios

Tie acodem logo ao espirito do leitor, nada, explauacoes e divagueocs quc fa1i^e'ni e nem sempre esclaveeein nielhor o assunto. As palavras all empregadas fovain a.s "^ritainente necess&rias. Nada inais. Bepois, "'imeros e inais iivimeros, qne falara a linguaSein eloqiiente c eonveneedora das leis inateinalieas.

, Quando, no ano passado, aiialisanios o alariQo e o relatorio dessa Companhia, eoi^®spondente.s ao exercieio de' 1944, dis.semos 9ne "A Independencia" havia hatido nm "re^"rd" s6hi-e nm grande "record". Pois em '*5, 0 niesmo fato se verificon, liavendo a ojnpanhia snperado a si propria, oonse^'lUdo nina produeao dc prcniios qne exceem Cr.1i 1.827.153,80 o total alcaneado ano anterior, o que eorresponde a 25/1.

Companhia de Seguros Previdente

FUNDADAEM1872

S S D E\ RUa'i.» de MAROO.49 (EDIFICIO PR6PRIO) .

HI O D E _] AN E I RO

43-4935 '('Rede ititerna)

A g e n c i a s : SAO PAULO CARLOS DE OLIVEIRA WILD Rua 15 de Novembro, 197 - 1.9

CURITIBA ,

GABRIEL LEAD DA VEIGA

Rua Joao Negrao, 1359

PORTO ALEGRL

COSTA & HAESBAERT

Rua Senhor dos Passes, 45

• RECIFE

CARLOS M. lAMORIM

Rua Vigario Tenorio, 43

REPRESENTANTE NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

BANCO MERCANTIL DE NITEROI

Rua da Conceigao, 53 —Nitcroi

••^alinente, a produoao de 1945, exeliudos os endos do Riscos de Querra, se elevpu a 9,104.271.60. contra Cr$ 7.277.117.80 1944, So na carteiva "Incendio", qne o a ^ "'cipal das carteiras dos ramos elcmcnfares, j^^timento excedeu a nm milhao de cruzeiros, tp* ^^^''fssante a observaeao de que ,essa cav- -Ji'a participon em 1945 com 56% dos pre1 s totais, isto c. com nma pereentagem oxa'tmente i'gual a de 1944.

Snas reservas em 31 de Dezcmhro do 194-1 ^.'QJriram a Crfit 2.258.349.00, nassando a lim ^'0^3.704.00 em igiial data de 1945. com

!ii, po's, de Cr.$ 795.355.00, on scKote-.se qiic, propnrcionalmente. a.s -•ervfis cresceram inais do que a receila de O'-f'tiios.

p . ''^lias contas patrimoniais. one cobrcin

1- ^^damente as suas respnnsnhilidades. es.^sprcsentada.s no Ativo por valores e.se soliclaniente garaiitidos, come scjam « ]. 91os da divida pi'iblica, imoveis, depositos

J^^^ribs e numerlirio na' Caixa da Matriz e Sncursal de Sao Panlo.

o; capital e reservas da "A Independen- j. 'eram representados na data do encer^

,^*ien1o do .sen hnlnnco de 194.5 neln impor- "Pcln Ao n.-t d rjftQ vnann <> saber: ca- de Cr-f! 4.553.704,00, a s reservas realizado, Cr.$ 1.500.000,00; ^^'lieas, Cr$ 2.447.016,30; onti*as reservas, 606.687,70. Suas reservas livres, em anos apeuas, jd eorrespondem a 40%

do capital realizado, proporcan sobreraodo animadora. tendo em vista, principalmente, a eoncorrencia desenfreada qne se observa na cata ao seguro, o que condnz ao eaeareeimeiito da sua obtencao.

0 exccdenfe de sua receita geral sobre o.s encargos do exeroicio, depois de separadas tocln.s as dotacoes regnlameutares para a formaeao das re-servas tecnieas, foi de Cr-i! 328.870.:50. dos quais foraiu aplicados Cr$ 140.209,50 para rcForco das re.servas pa trimoniais. e 0 restante distribnido sob a for ma de dividendos e bonifieaeoes.

Os resultados -eonseguidos pela "A ludepeuclencia", que se encontra apenas no sen 4." ano de fnne-iouamcuto, nuni raino dc comercio de difjcil e oneroso laneamento e explorai^ao, fala bem alto da capacidadc de adtninistracao dos responsAveis pela sua direcab" constiiniiido uma viva demoustracao do espii'ito de ordem e de trabaliio que os discipliiia e anima.

A Companhia pagou em 1945 a elevada soma de Criji 3.606.836,10 de sinistros Uas suas varias carteiras, soma esta que ficou, afinal. reduzida a Cr.^ 2.036.:326.4(b depois de feitas as deducoes correspondentes as recnperaQoes.

Si, como disseinos no comeco deste exame, 0 relatorio da "A Independencia" 6 uma especie de sintese mimeriea das suas atividades. o sen balaneo prima- pela abuudaucia dc minneias em relaQao aos valores coudensados no relatdrio. Realraente. o balance ha ooneo publieado e 'um dos mais claros e detalliados que temos encontrado' em nossa longa e pnrfiosa peregrinacAo.

Tor tudn qitanlo aciiiia vai dito e a adminislraqao da "A Independencia" mereccdora dos nossos loiivores e da confianea qne Ibe vein dispensando o poblieo. .\os sous dirctores Srs, Vicente de Paulo Galliez, Luiz R. de Souza Dantas, Luciauo Karino Cresni e Fernando de Lamare. figin*a.s de gran de expressao nos nossos meios socials, comer ciais e financeiros. deixamo.s nestas linba.s os uficsns navflhans e o® votos nara nuc nei-seve rem na polftica administrativa qne adotaram nn dirocao dos iiegocios da nova e futurosa segnradora. Estendenios, tambem. os nossos parabens ao Sr Bolivar Mourao Leite. eontador da Companhia, pela magnifica feiqao grdfica que soube imprimii- ao balaugo ora publieado.

r sr
CONHECED
YANTAJOSAS
OS PREMIOS MODICOS OAS APOLICES DA
f S E G UR O S DE VI OA ) A PRIMEIRAE UHICA COMPANHIA HAUONAL DESESUnOS DEIVIOAA EMITTIP APOLICES COM LUCnOSANNUAES ACONTAR DOSECUHDO ANNO 00 SEGUno SEDE UDRADA5 104<7 AcOMPAHHIA de SEGUROS CE VIDA out COBRA PREMIOS DOS MAIS MODICOS WO PIANO SEH'LUCROS' AcOMPANHIA be SEGU ROS DE VIBB out TTM UNA MARGEM BIGARAiniA MO UlTRAPASSADA POD OlIALOUER COHCEHERE lOBUSIL COMPANHIA DE SEGUROS r postM PREVIDENCIA DO SUL
AS COKDI;OES
E
COMPANHIA DE SEGUROS PREVIDEMCIteSUL
EM I007
RE5ERVAS
DEPOSITO NO TESOURO
SINISTROS PAGOS UIVIDENDOS DISTRIBUIDOS QrS Cr$ CrS Cr$ Or? 2 500 000.00 12.718 097,90 200 000,00 23.534,245.10 21.605 000,00
TELEF6NE:
CAPITA-L INTEGRALI-ADO
E OUTRAS VERBAS
NACIONAL*.
4(te
< I"" MARigO pE
ISTA DE SEGUROS
403

UMA SUGESTAO

Sao (Id (o(los conhecidos os alropelos c a balburdia qiie se nofam jio balcao da Impreiisa Nacioiial, per ooasiao da entrcga ao "Diario Oficial", nos ultiinos dias do mes de fevereiro, dos reiatorios e balangos das companhias de segiiros, compelidas, por lei, a piibllca-los ate a expiracao daqiicle nies. E', fanibem, conhecida a dificiildade com qiic dcfronta ciualqiicr inleressado para enconlrar o relattn-io c o balaiifo de doterminada emprcsa, desde qiie eie ignore o dia em qiie foram publieados.

Para reinediar a esses incoiiveiilenlcs, qiie nao silo de pcqneiia iiionla, como pode parecer, nao seria de todo dcsacoiiselhado qiie se fizesseni no Decrelo-Lci n.® 2.06.'i, niodificacdes lais qiie permitissem on tornasseni obrigalorio o scguinte:

(f) — Seriam publieados no "Diario Ofi cial" da Unjao os rclatorios c os balaiigds de lodas empresas dc seguros que operam no Brasil.

b) — Os originais respectlvos seriam enIregues ao "Diario Oficial" ate o ultimo dia litil do mes de fevereiro, paru as emprfisas com sede on agencias prijicipais (nos cases das estrangeiras) no Distrito Federal, prazo esse que seria afcndido ate o dia 10 dc mar^o para as de fora da Capital e que seria escaloiiado, confornie as respectivas circunscrieoes, tondo-se em vista as distancias e dificuldades de eomunicafao.

— O "DiHrio Oficial" entregaria a cada tuna nni falao, em diias Vias, do qua! consfariani a entrada dos docunientos a sereni pu blieados e a data da cntrega, iima das quais seria enviada a Inspetoria de Seguros, como coniprovantc, alem da obriga^ao, por parte da Sociorladc, de remeter, cm tempo oportuno, a foiha ou folhas em que a publica^ao fosse feita.

(/)- — Em dia prcviauieiite indicaclo no lalao acima referido, a Companliia Intcressada compareceria ao balcao da.Impreiisa e pagaria 0 custo da publica?ao, ja que a adminisfrafiio daquelc Dcparlamenlo nao concede credito a nenhuma delas, ao contrario do quo se observa nos orgaos de publicidade explorados pela inicialiva privada, Dava-se, assiiii, tempo a que os calculos fossem feJlos com niaior calma, cuidado c, consequcnicmenle, com rclalivo rigor, evilando-se, por isto nicsmo, os disparates c despropdsitos vcrlficados neste particular.

r) — Enfre o dia 10 e o dia 15 dc niai-fo. d_epc)is, porlanto, de recebidos todos os ori ginals, o "Diario Oficial" tiraria um supleinento a uma de suas edicocs, dedicado exclusivamcnte ft public.acao, em ordem alfabetlca, du todos OS documonfos a que nos vimos referiiido, Para controle, o Deparlamento de Seguros forncccria a Iniprensa Nacional uma rela^ao completa e atiial, ao flm de cada ano, dc todas as socicdades de segiiro.s exislentcs no pais, inclusive as agencias das estrangeiras.

No caso de quo nem lodas entrcgasseni, cn)_ tempo habit, os respectlvos originais, o "Diario Oficial",'nos locais reservados a cada uma das sociedades faltosas, incluiria os

nonics delas e dcclararla cssa circunstAncia.

Com estas providencias seriam. a nosso ver, afastailos todos os iiiconvenicntes acim" apontados, com a grande vantagem do eiifeixamenlo,_ em uni unico volume, cle todas as publica^dos niencionarias, o que facilitaria f arqiiivamenlo c, porlanto, quaisquer consiiltas" posteriorcs.

Como nos parece de ccrla gravidade alusao feita na alinea "d" aos disparates c desproi)()sitos verificados nos 'calculos d" cnslo das piiblicaffx-s confiatias ao "Dinr"' Oficial". jiilganios aconseihavel, .senao neccssario, coiii|)rovar n fato.

Tomemos, ao acaso, algmnas piii)licafb<^''' feitas no i)criodo em qiie ha aciiiniilo de J""' leria daqnela nalureza; Pags. 3553 a 3556. do "Diario Oficii'l — ccntimelro, coluna dupla; cobrado a razij^° de Cr-^S 4,70; pags. 3245 a 3247, a Cr4! 5.811:

)>a«s. 2839 a 2841. a Cn 7,00: nag. 3254, a Cr-? 8,50; pags. 3183 a 3187, a Cr$ 9.00: P-'gs.

3243 a 324.5. a CrS 10,00: pag. 3202. a CrSS H-?"' pags, 3241 a 3243, a Cr8 14.00; pags. 3172 3173, a CrS 15,00 e, finalmentc, pags. 3C. a 3190, a CrS 17,00, rcpresentando cstc mo prcco quasc (jnc o quadrnplo do cobraQ pcla Dublicaeao cilada em priniciro logi""Como se ve das indicacoes acima J das c quo podem ser facilmente conferifia.' niio foinos. cm nada, cxagerados, qiiando f"" mps em disparates e desprop6silo.s.

Acreditamos que, se adotada.s as siigcsloes, todos lucrarao,' inclusive o "Diiirio Oficial" c txs funcionarios dos (le rcceber os originais e fazer os rcsP tivos calculos, poig que nao se vcrao assob bados dr. service com o nujnero realm® ^ grande dc originals,, exlensos e complexes,.j. elcs eiilrcgiies no curio,espa?o de dpis p.u dias, apcnas. . csCumpre notjir cpi" a lei seria assini peitada, o que nao se da presentcmenle. [.j. agora, jior cxemplo, sabcnios que muilos .^p ginais enlregues cm fevereiro, como por lei, s6 foram publieados nn mes scg"' um dos nuais depois do dia 10. ipj. Resolvida que scia a modificacao .joS nao seria dc todo man one oiitros P^ppifossein tambein objelo de considerapao^ "uof damcnie no-locante aos prazos qiie sao 1 ilemais exlguos. a comecar por aqim''! 0 toinaiiKis ))ara leiua desia nossa siigest:!'^' comdrcio de seguros t' deniasiadamcnfc .jsplexo. Ajnnte-sc a islo o problema <1:^®. ,,itancias — appzar do aviao — e verenios 5 n prazo do dois mese.s, anena.s, para dos lanpamentos, calculo dp vcservas. 1, ramenlo do balanco. conft'ccao do exame e pnrec»r do Conselho Fiscal, em todo m.suricientp para iim Iralmlho, (r" roNo de anuraciio de resultados. Os "■"""ojo'' bancos. nue giram, tamtidm. e em muiii^ nrni.orcj'o. com capifais e fundos dp tp'"®-® jga elcs confiado.s. gozam de mnito mnlo'"®® ^,5 cllidades e regalias iiesse senfido no (,s empr('.sas de seguros. Por que? Dig^ib sabios da escritura,

Estados Unidos ~ Companhia de Seguros Gerais

0 balango de 1D45 da "Estados Unidos" — Companbia de Seguros — correspoude ao segundo exercicio coinpleto de sua atividade. ■Nao obslaijte esta (drcunstancia, 0 andamento dos seus negoeios e ja de uina graude seguI'adora, obedieute a um prograina de agac qtie H couduzira aos postos a que tern incoutcstii^'el direito.

A sua receita de premies em 1945 asceudeu a cerea de 4 midioes de cruzeiros, ou seja exacamente a Cr$ 3.950.543,70, contra ^1'$ 2.526.111,70 em 1944, apreseutando um ^bspicioso aumeuto de Ur^i 1.424.432,00, •^orrespoudeute a 56,3%.

Nuina epoca em que mais do uma cende seguradoras correm em busea de um ^eguro; em que se diz estarmos proximos de d'ua saturagao de compauliias segui^adoras, S'"_aude parte delas a porl'ia de conslituir car®0-"a propria; uuma epoca em ciue se cogua ® det'la^;ao cle tudo yiianto e excedeute jia "^^tvidade nacional, e 6bvio que as velhas seSai-adoi'us Jevam vantagem na luta polo preUJlo.

■E' por isso que, qituudo veraos uma emt'l^csa, como a "Estados Unidos", emergir oeeauo de couiratempos e apreseutar 'd balauc^o como 0 seu, de 1945, descremos proletas e dos ecouoioislas, e temos fe no ^®8Ui-o nacional. E' ctaro que tudo esta na •^Peudeneia das adnimistrayoes das enipreUma companhia, como a "Estados univeuce as suas dificuldades. Coni uma tnistra§ao como tern, efieiente, ecouoiniea ® Pert'eitamente aparclliada para t'aze-Ia proanao admira que apresente, 0 resultado Ihe vem de apresentar, no qual transpareee ^^orte empeuho de sua avisada admiuistrab em eonduzi-la com acerto e firmeza.

, Por estas colunas, temos profligado o habito, que se generalizou, das seguradarem muito mais do quo podem em ^•^ftisisoes e abonos aos corretores e aos pro- Pftos segiirados. Esta cegueira vem dando em J^^iultado a abbligao do lucro industrial das ""ipauliias, que, em g'eral, salvo honrosas ex.*^^9068, passaram a viver das suas rendas pa^■^■iiiiouiais, 0 oxemplo mais triste desse iiiftu co.sl.ut6mo-lo nos resultados industriais do se^hi'o em 1945, salvo h ultima hora pelo saldo i^Ositivo do "pool" de guerra.

Assim, quando vemps um balaugo, como 0 da "Estados Unidos", em que a sua verba de comissoes pagas pelos seguros diretos es ta aquem da que se permite nessa industria, nao nos furtamos ao prazer de proclama-lo. Mas 0 leitor, que couliece as jnanhas do uegueio, dli-a que isso se eucontrana maioria dos baiangos de seguradoras. A verba de comissoes esta sempre deutro do quadra que a teeiiiea prescreve. E' no corpo elastico da verba "Despesas Gerais" (jue se desearregam as comissoes ilegais.

-rissim sendo, examiueuios a verba "Des pesas Gerais", ou "Despesas Administruiivas", como. esta no balango de 1945 da "Es tados Unidos". Ela ai se encoutra pelo total de Cr$ 1.045.239,30, que represeuta uieuos de 30% da sua receita de premios. E" pre cise que se note que desse total as niaiores pareelas sao, pela ordem erescente, as de " Ordeuados" (279.241,60), "Alugueis" (89,770,00), "Honordrios" (88.000,00), etc.

Diante de quadro tao minueioso, em que trausparece 0 escrupulo dos gestores nos ne goeios da "Estados Unidos" de maneira a mais cristalina, sentimo-nos .no dever de proclamai' a nossa eonfiani^a nos destines do nos so seguro..

Ao fim do exercicio de 1945, a "Estados Unidos" poude apurar um lucro liquido de (Jr.$ 326.565,20, de que cerea ae Cr$ 200.000,00 perteucem a lucro industrial e 0 restante ao .rendiinento patrimonial. E' necessArio que se eselai'ega tambAm que, para a forrua^ao desse lucro industrial, a coutribuigao do "pool" de guerra foi de apenas .. Cr$ 5.000,00. Mesmo sem ele, haveria resul tado indxistrial positive.

Frente a esses resultados, nao podemos deixar cle congratularmo-nos com a diregao da "Estados Unidos" — Companhia de Se guros — nas pessoas dos seuhores Dr. Anto nio Murius Peixoto, diretor presidente; Dr. Oleiiiouceau Lniz de Azevedo Marques, diretor tesoureiro; Francisco Gonijalves Valeric, diretor superintendeute, e Dr. Mauro Fonfainlia de Araujo, ussisteute da Diretoria aos quais se deve 0 acerlo eonio 6 admiuistrada essa promissora' organizagao seguradora do Ei'o de Janeiro.

^EtVISTA DE SBGDKOS

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404 MAiogo P® 4®
405. \ £

Sul America - Companhia Nacional de Seguros de Vida

Publicando neste nuraero o Relatorio da Diretoria e o Balanfo de 1945, da "Sul Ame rica", nao podiamos silenciar quanto a acentuafio cada vez mais vigorosa de seu progresso. Impressionante, sob todos os aspectos, 6 a marcha dessa grande seguradova, cujo meio centenavio de existenda transcorreu em Dezembro de. 1945.

0 total dos novos seguros aceitos e pagos no Brasil e em suas filiais do Peru i5quador e Espanha, em 1945, montaram em Cr$

1.194.869.629,00. Sdmente no Brasil, o to tal desses novos contratos subiu a Cr$ , 1.021.173.120,00, contra Crg 877.074.683,00 em 1944, apresenta,ndo um aumento de Cr$ 144.098.437,00, correspondente a mais de 16V', que constitue um brilhante feito de sua existencia, pois que a produgao anterior ja constituira um expressivo "record".

A sua carteira de seguros em vigor ao encerrar o ano de 1945, elevava-se a 'Cr$ 5,•062.836.753,00, contra Cr? 4.175.139.999 00 em 1944, o que equivale a uma carteira de uma grande seguradora deste ramo.

Teve, pois a "Sul America" um aumento de carteira em 1945, sobre a de 1944, corres pondente a 2(i'/c, desprezadas as fragoes.

0 seu Ativo real, em 31 de Dezembro dc 1945, elevou-se-a Cr? 898.548.612,80, contra Cr$ 706.788.070,10 em 1944, apresentando um impressionante aumento de quasi 200 mil cmzeiros, coi-respondente a 267r .

A sua receita de premios e de rendimentos de capital, que tinha sido em 1944 de Cr$

It'I

236.577.527,40, subiu em 1945 a Cr? 270.836.165,60, dando um aumento deste so bre aquele de Cr$ 34.258.038,20, correspon dente a mais de 14%. Mas, o aumento foi realmente bem maior, tendo-se em vista que a receita do ano anterior, de 1944, fora. beneficiada com a importancia equivalente ao I'C; sultado de 1936-1943 da sua filial na Espa nha, no total de Cr? 37.912.664,90. Feita a devida distribui?ao desse resultado da sua f'" lial na Espanha pelos anos em que da mesma nao era possivel obter-se as necessarias apuracoes, em virtude, primeiro, do movimento armado interno e depois da guerra mundia' de que acabamos de sair, teremos que o mento da receita de 1945 sobre a de foi de cerca de 30%, que e realmente anunsdor e excede a qualquer prognostico, mais lisongeiro qiie tenha sido.

A bem da verdade, devemos dizer 03 conceitos aqui externados sobre esta pcrior organizafio de previdencio de pais estao aquem do seu valor e a |f:. do seu baianco e do Relatorio, aqui pu" cados, atestarao isto.

Aos pioneiros desta ofara de relevo economia continental, cujo tronco se tra em nosso pais, aos continuadores do ma estabelecimento sul americano de seguros P

vados, aqueles que aprimoram o seu volvimento e conservam integj-a a sua ..gao, aqui deixamos consignados os nossos peitos e admiragao pela superior tarefa q^_ tstao cumprindo em prol do bem estar da milia brasileira.

lovfl MiiEilo ■■ Campinllia ie Seguros ie iciientes ilo Traliallio

0 relatorio e o lialau^o de 194.5 da "Novo iMinido' — Companhia de Seguros de , Acidentes do Trabalho ofereceui-uos fartos eleraeiito's para um estudo da evoliicao do's begocios dessa prdspera eiitidade seguradora. Coiuecemos por destaear a mareha qne tcm seguido a sua arreeadaeiio de premios iios idtimos (piatro anos: PBfiMOS

1942 3.878.348,00

1943 4.838.087,40 + 960.33'9,40-

1944 6.630.963,90 + 1.792.270,50

1945 .10.232.522,90 + 3.601.559,00

Em quatro anos apeuas a Companhia tnu a.scender a sua couta de premios de .... Cr.$ 3.878.348,00 para Cr$ 10.232.522,90, Com uma diferenqa para mais ua importande Cr$ 6.354.174,90, o que e sobremodo expressivo.

argumentar que, para isto^ iufluido a recente alteragao da lei que'

|"®ee as operaeoes de seguros de acideutes do .fahalho, Em parte, seria procedente a'obJeeao, mas, a julgar pela progressao que vi-

^'a sendo observada uos anos anteriores, e coueluir-se que a modifica^ao da lei iiao o uiiico fator — e certamente nao o que 'eponderou — para que fosse alcangada 9qela elevada cota.

, ^ 0 seu ativo, que era representado uas atas dos encerrAmeiito.s dos balancoa de _ +. 1943, 1944, pelas importancias de .... 2.456.450,40, Cr$ 3.377.289,10 e .... 5.743.641,70, re.speetivameute, passou,

deutes do Trabalho a elevada soma de Criji 3.645.685,00, correspondente a gastos de ambulatorio, assisteueia juedica, farmaeSntica e hospitalar, despesas judieiais, indeniza?oes e remoQoes, contra Cr$ 1.732.018.40 em 1942; Cr$ 2.192.373,20, em 1943 e Cr$ 2.617.695,50 em 1944. Note-se que, euquanto a verba de premios teve um aumento de Cr$ 3.601.559,00, couforme verificamos no quadro respectivo, o montante dos sinis tros cresceu apenas de Cr$ 1.027.989,50, de 1944 para 1945. A estatistica da respectiva secgao apurou que foram atendidos pela Com panhia nada menos de 19.465 operarios aeidentados, sen'do 3.826 na sede, 12.855 em S. Paulo e 2.784 nos demais Estados, inclusive OS servicos medicos.

Corao se vp da comparaeao feita entre o aumento dos premios e o dos sinistros' estes nao aeompanharam a mesma progressao daqu?les, fato alias ja por nos observado e salientado nos comeutarios em relagao ao mo vimento eeonomico e finauceiro do exerelcio de 19'44. Isto nos induz a eonelusao logica de que a experieiicia adquirida com o decorrer dps anos tem sido muito litil a admiuistragao da Companhia, permitindo-lhe seleeionar com rigor a clientela onde vai buscnr os recursos, com que alimeutar a sua carteira, melhorando, assiro, a qnalidade dos riscos assumidos.

S6de — Av. Almirante Barroso, 91-2.°

SUCURSAIS:

Rio dc Janeiro

Rua do Ouvidor, 75, 1." andar — RIO DE JANEIRO

Praga da Se. 371, 7, s/709-712 — S. PAOLO

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AGENCIAS:

IMOBILURIA NOVO HORIZONTE

Agenda Metropolilana E.U.

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Dr. NAGIBE CHEDE — Parand

PRESIDIO CARLOS DE ARAUJO — Bahia

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Seguros de: — Incendio, Transportes, Fidelidade, Ac. Pessoais, Riscos

Aeroniuticos, Rcnda Imobiliaria, Resp. Civil, Automdveis e Vidro.

DIRETORIA:

Dr. Antonio Marins Peixoto — Presidenlc

Dr. Clemeiic^au Luiz de Azevedo Marques — Tcsouroiro

Franciscd G. Valerlo — Superintcndente

X-^X~X"J*<K"X~X*-X~XX~XX~X"X~X"XX~X-XX-XXX»<"vX-X-X~i-X~X~X''X"X~X"X"X~l**'''''''

^ igual data de 1945 a Cr-i; 7.637.311.20. contmua ascencao da soma do seu ativo e uma pi-ova frisante do progresso e do

j>^f^"volvimeuto da Companhia. AliAs, nao

01 pecjas que eslamos examinando, ^"tros clemenlos que iios iudnzem — a uos ,bo^Ieitor — as inesmas confortadora.s eon. -^soes. Vejamos, por exempio, em abouo ^ste nosso eoueeito, as mutaeoe.s verifioadas

Couforme frisamos em uossa apreeiacao a respeito da sua congenere — "Novo Muudo" — Companhia de Seguros Terrestres e Maritimos, que e dirigida pelo mesmo grupo fiiianceiro, a pVodncao con,junta destas duns segnradoras atingiu em 1945 a Cr$ 33.252.758,90, com umii difereuca para mais na apreciavel importancia de Crifl 7.419.145.30, etn eomparapao com o ano de 1944.

.

3.S reservas da Companhia: — cm 1942 l".3'58.386,3a; cm 1943. Cr.f! 1.804.830,30; ['a ,1944, Cr$ 2.763.128.70, para, finalmenatingir a Cr$ 4..527.318,90. Convem jio"J" que a reserva de prnvidenela e catastrofo intpgralizada no exercieio dc 1945, semio, , d'ora avante, um oncavgo a menos na 'I'^nta dp Liicro.s e Perdn.s dos balancjos fiiiii . dessa Companhia.

No eapitnlo sinistros, pagou a "iNovo ^Itmdo" Companliia de Seguros de Aci-

I^EVISTA de seguros

' Os expressivos aumentos que, a cada ano que pas^a, se verifieam )ias diferentes verhas lie. qne se eompoem os balane-os desta Compa nhia e da sua pro,spera congenere a que hii pouco aludimos, sao uma demonstracao insofisinuvcl do eriterio e do senso eeonomico e fina7ii:piro do.s adininistradore.s da.s duas poderosas enipresa.s, a frente de eujos destinos se I'licontram, que ha muito se impuzerarn j)o.s no.ssos circulos soeiais e bancdrios. Com os nossos cnmprimentos, extensivos aos sens auxiliares imediato.s, aqui ficam os aplausos sinceros desta'Revista.

in if' ,
mmm.
I c-i.-J--
I . I I Estados Unidos Companhia de Seguros
I I
X
s % ± t t t t \ \ I *(, 'I, ! 'I, «. \ \ \ ;t 'I, 'I, •l \ I 406 MARCO D®
467 r.' ■ ■• V.

Correspondencia dos leirores Companhia de Seguros "Hiclheroy"

Aiiula a proposito de uia reparo feito ao fielatorio do "IRB", de suas operagoes de 1944, pelo nosso colaborad r Sr. Carlos ilandeii-a de Melo, pubHcado na REVISTA DE SEGUROS, niimero de Julho de 1945, que suscitou a resposta do mesino IBB, peio seu Departamento Tecnico, no numero de Dezembro de 1945 desta Revista, publieainos a seguir a eai-ta de 14 de Margo deste ano, que recebembs do nosso amigo Cai-ios Bandeira de Melo, sobre n inesmo assunto:

Ilino. Snr. Dirfetor da "Revisla de Seguros"

Xesia

Nessa porcenlagem de 40% nao se incluia qualqiier parlieipac:i3o em lucres. Era comis sao l)asica, pnra e siniples.

Todo 0 nuindo sabe quo os seguradores, com infimas exce^es, na oeaslao ein que coniecaram as operafoes do I.R.B. no r'amo Inccndio, se insiirgiram contra o fato do orgao re.ssegurador uficial concedcr comissao bsisica inferior a qiic vlgorava entre as segiiradoras. .As socieilades que possuiam contratos autoiniiticos, foram ainda mais prcjudicadas, pols se benefieiavain de coniissoes tlasicas superiores a 40%. 0 momento, porem, luio coinportava reagoes de qiiatqucr nalurcza, de sor ts que a imposi^ao passoii, cotno tantas oiitras inomiiiiivcis arbiilraricdades.

Prezado scnhor, COMISSOES DO I.R.B.

Em 6 numero de dezerabro"p.Xindo dessa conceituada revisla, deparou-se-me uma comuiiicacao do Departamento Tecnico do Institnio de Resseguros do Hrasit, a propo sito de algiins rcparos que live ocasiao de fazer em torno de uni trecho do relalbrio do inesnio Instiituto, relativo ao ano de 1944, reparos esses que foram publicados lambem na Revista de Seguros, niimero de julho do ano passado.

Melhor fdra que a tardia conlestacao do Departamento Tecnico do l.H.B. nunca vlesse a liime, por isso que nao 6 possivei esconder a verdade, quando eia e do doininio mats ou menos geral.

0 periodo anterior as opera^ocs do I.R.B. e ainda innito recente para que possam ser oividadas circnnstancias corriqiieiras cotno a cqncessao da comissao de 40% no.s ressegu ros faciiltativos que entre si trocavam as sociedades naclonais, na siia grande inaioina.

Quando pedl fossein publicados og nieiis reparos sobre o relatorio de 1944, do I.R.D" inoveu-me o inluito, alias declarado, de colocar as coisas no.s sens logarcs. Parecen-mc> eomo continua a pareccr-mc, nm absurdo pr^" tender o I.R.B. inverter sitnacoes que sao doniinio de lodos os seguradores, para colher anaior prestigio.

Como veem, nao huiive nenhiima confo* sao da ininba parte. Confusao preleiideu latorio do I.R.B., para avni!" efeilo. tabelecer o relatorio

Sobre a trora de resser/iiros, e de ncta^' se que nao fiz qnalqner coinentario on C' ca, a respeilo do fato trrv monopolio, conC-dido ao I.R.B.

Tndo Dxposto, fica tie pe qne a coniissao biisica concediria pelo I.R.B., no ranio tncendlo, cnino em oulros, e inferior a qw " gorava entre a maioria das seguradoras i]' cionais,- antes do advento do mesmo I-^ nao procedendo a afirnialiva conslnntc latorio de 1944, por ser realniente exdruM'' a coinparacao feita.

Grailo pelo acolhinienio e pela da pre.sente, subscrevo-nie, com nuiito apri-'s e particular eslJuia,

CARLOS BANDEIRA DE MEID

INDENIZADORA

COMPANHIA DE SEGUROS MARITIMOS E TERRESTRES

FUNDADA EM 18S8

CAPITAL RE.it.lSADO . .

depOsito no TESOURO

.IMOVEIS

HH.xERVAS EM 31-12-45

Em outra oportunidade ja uos foi dado por em relevo a aseeneao iiihitorriijtta ([uo se vein observando na massa de premios dos se guros ae.eitos pcla "Companhia de Seguros Niethej-oy" em cada exercicio social. E, ainda ftgoi'a, coiifirmando essa obsorvn^tio, que se achii, alias, ao aleance ate mosmo dos leitoves desatentos ou leigos na materia, veinos que o tue.sino fato se Terificon no ano passado, confornic se depreende do relatorio e do balaiico da Coinpaiihia, recentemente trazido a luiiie.

0 qnadro quo cm seguida tran.screvemos PO0 claro 0 que acima afivmainos, scin ne'■es.sitar do anilliso.s, on comontiirios qne em ^mda coutribniram para tornar mais ineridiana a .verdade nele encerrada.

PREMTOS

(com exelusao dos premios de riseos de guerra)

^>^42 . . 1.856.899.20

A evulueao por que passou a ruhrica de sinistvo.s nos quatro tiltimos anos e. tambem, ■interessaute, pois. obedeeeti ao mesmo ritmo observado nas demais verbas da eonta de "Liieros e Perdas."

Senao, vejanios; STNISTROS PAGOS (Liquidos de recuperaQoes")

1942 451.788.00 Tncliec 100

1943 739.727.00 " 164

1944 1.451.986.00 " 321

1945 2.527.404.00 " .550

Cil S 1-fjOO.onO.OO

ci^ s 200.ooo.on

CR S 8«fi.48'l UO

CR s 0.2C.').tSO,00

Caixa Postal 914 — Endereco Telegnfico "INDENIZADORA" Telafo fis 23-3ir0 • 23-3135

Avenida. Rio Bronco, 26 - A • 6° andar — Pio de Janeif'^

^943 3.788.376,00

J944 7.243.727.00

^945 9.890.274,80

Em apenas -quatro ano.s.

Tndico TOO 'L 204 "• 390 " ,533 a produgao. se ve,. torno.u-se quasi cinco vezes e ^eia maior.

Como e Tiattiral. -as .ve.sei'Viis da Compa nhia ereseerain em proporgao mais ou mettos ^Ohivalente, como se depreende do quadro soffiiiutft:

- - RESERV-AS

(Tecnicas e/. facnllativas)

^942 1943 1944 1945

737:318.00 Tndiee 100

1.149,240,00 " 15fi

2.126.788,60 " 289 . . '3.080,158,20 " 418

ApaTentemcnte, a.s reservas nao ticompa"larain-a marcha dos premios. mas. aparennote hem n leitor, fato qne so dove ^ <^levada massa de premios ecdidos em rcs- ^!^giivos. 0 que. onrno o sahido, tern iilfluonoia

'''"isiva. no oalcultt das re-serviis do fiscos uiio ^^pirtidos. Ma.s, ainda iissiiu. nota-so <nie o ^''■Pseimcnlo das reservas da Companhia foi ''''"sl.alite e obedeceu a uma gradaeao. diria"los. quasi que simetriea

E' particularmentc iiotavel a rendti de "iversoes da Companbia de Reguros Nicthero.v, " Oiial atineiii em 1945 a anreciuVcl soina de ^'1'^; 315.031.4.0. Em 1942, os reiidiinentos

Orovenieutes dcssn foiito foram iinreseut'ados Dola importaneia de Cr$ 163.597,00, Jipeun.s, lendo pois quasi que duplieado daquela epoca at^ 0 eneerramento do balnnqo de 1945,

Comparaiido-se este quadro com o dos premios, verifica-se. de.sde.loco. o puralelismo do ereseimento dos respoctivos elemenlos. o que. ft eonclusao de que a Companhia iino tern luodifieado a sua orieiitaQao uo toeaiite h selecao dos riseos. E' verdade que no ul timo exeveieio a eurva ascendeu mais quanto aos sinistros, sahemo-lo todos. se deven a causas que escaparam h acao dos admini.stradores da "Nictheroy".

A.s reservas e o passive cxigivel da Com panhia estao .garantifes por hens qne figuvam no ativo. por urn valor .superior a Cr$ 5.700.000.00, o ,qup .ofereee larga tnargem de segiiranQa, cpino se pode verifiear mediaute o confroiito das verhas respeetivas. r!

Por ludo qtianto acabainos de examinar e redii7.tr a escrito, concluira eonoseo o leitor que a Companhia de Seguros Niterdi continua a percorrer, impayida, mas'sevenamente, o roteiro que ihe foi- traeado, assegurando-sc, niira si nrdpriii. em futuru bem proximo, uma (las posieties mais desftioadas entre todas a-s etnpresas de seguros.

A .sna ndmiiiistraeao. formada de elc.metilos quo tanto, se tern sabi(3o impor em itctsso moin • -- os seuhores 'Jfanoel .Toao Goti(;alves, pre.sic1ente: Ednardo Pinto Machado, viee-presidente: Thomnz Corrpia de Eigneivedo Lima, tesoureiro; e Ttfanoel Goncalves de Mirmida, cerpnle. saberao, por oerto, uorfear OS destinos dn futurosa segnradora. elcvando-!i a nosican a nue eln asnirn, com .iusto lifulo. FeIicitaitio-los. assiin como nos sens auxiliares imediatos, pelos exitos de que l^m sido cqroados os scus esforcos e os coneitamos a eontiuuarem a trabalhar, com o entusiasnio dp sempve, polo eugrandeoimento e progresso da "Nictheroy.",

1
408 MARCO DE
Revista &e- seguros
409 '* ''I 4 •'rfcy

- Presidente; Eduardo Pinto Machado - Vice-Pre- Ger;nri';"rta^"

Companhia de Seguros Maritimos e Terrestres "PELOTENSE"

^fiVISTA DE SEGUROS

v-"410 ■ ■%. ■■ wr:,COMPANHTA DE SEGUROS "NICTBEROY" BALANCO GERAL EM'31 DE DEZEMBRO DE 1945 A T I V 0 Cr? Tituios de Renda Proprifdadcs Imobiliarias Emprdstimos Hipoteearios Bancos Gau;oes IRB. C/Ret- Resurva Tecnica IRB. C/Saldo Pool de Guerra Caixa Caixa Agcncias & Sucursais Agendas & Sucursais Contas Correntes 345.305,40 1.690.650,00 179.000,00 .1.041,591.60 532,40 130.744,10 156.600,10 9.298.50 58.300,00 09.031,30 921*. 662,20 Apdlices a Cobrar Regularizaffao do Exerclcio Valores Amortizaveis Outras Contas .'. Contas de Conipensg^ao ... Cr? 2.214.055,40 1.042.124,00 287.27-1,20 67.599,40 1.020.683,50 70.543,10 100.090,30 337.641,50 162.715,60 628.556,60 5.932.183,60 P A S S I V 0 _Cr$ ~Cr$ T Reservas: Riscos nao Epirados 1.260.919.70 Ijinistros a Lrquidar sni le-jen Sinistros a Liquidar IRB 417'649'pn Fundo Garantia Retrocessoes .: o-ii ns'sn De Contingencia 234.415.80 Fundo de Estabiiidade i. 1SS 3.8,9.401.60 Reserva Legal an Kno fen Lucres^-Suspenses 170:204',10 230.706,70 1.500.000,00 Contas Correntes ' iianniio Impostos a Pagar " soVfiaaio 416.007, c™... , L,-,uid., Contas de Compensasao 628.558,60 5.932.183,60 sidente^ TLma^cTreifd"
VleD:
DEMONSTRACAO DA CONTA DE LUCROS & PERDAS, EM 31 DE DEZEMBRO DE 1945 D E B If O . ^ Cr? Cf$ Despeaas Administrat. Gerais Oifiaonoon Despesas Administ. do Invers ; ^ 2.124.752,40 AnuJs. Rest. Ressegs. Aceitos " 30 444 so Anuls^ RestltuieCes Seguros 175 571'fio Comissocs Ressegs. Aceltog 504:539,60 : MARCO DE I'M" J ''.r, .1: Comissoes de Seguros 1 co.. o.ij 10 r Desp, Anulafoes Seguros ••••.... • Desp. Sinistros Ressegs. Aceit " Dospesas Sinistros Seguros Igioogn Cedidos : 4.699:245:80 576.882 90 Sm.stros Seguros 4.152,715,10 11.946.528,98 Ajustamento de Roservas oi icaon Participacao do I.R.B : Selos e Estampilhas ^ Amortizacoes f/.V...V ,9 Deprecia?6es A 70.465.40 214.432,50 .Reservas Tecnicns: Riscos nao Expirados 1 260 91970 Sinistros a Liquidat Sinistros a Liquidnr — JRB .ji'-fo'lnLucres Suspensos 170,204.10 16.844.206,60 C R E D I T O Cr? Cr? Diversna Rendas •. 136.699.30 Rendas de Tnversoes 178.332.10 315.031.40 Anuls. Rest, Ressegs. Cedidos •985.196,60 Comissoes Ressegs. Cedidos -- 994:045 30 PrSmios de Seguros 8.298:583'.80 Premios de Ressegs, Aceitos .• 1.591.690.40 « Salvados _. 88.944.40 Kecuperasoes Sin. -Res. Cedidos 1.893.868,70 Rec. Desp. Sinist, Res.' Cedidos i.... ' SaioiseO Ressarcimento de Sinistros 185 862 40 Participacao Risco ne Guerra :; 727:464;30, 14.799.174,30 Ajustainento de Reservas 455 76350Lucres Suspenses ;; 288:800;i0 344.563.60 Reservas Tecnicas fReversaol; Riseos nao Expirados siwi ooo on sinirt,.,. LWr S:S:cS Sinistros a Liqu.dar _ IRB 253,494,80 1.383.437,10 16.844.206.60 sidpnti? - Prfsidente; Eduardo Pinto Machado — Vice-Pre-
Gre^- do Miranda
— Rio
do
Fundada na cidade de Pelotas, em 1.° dc Janeiro de 1874 Sedc — Rua General Osorio, 725
Pelofag
Grande
Sul — AGENTES
RIO DE JANEIRO LUIZ NUNES & CIA. LTDA. Trav. Ouvidor, 17-6.o pav, EM BAGE'
PORTO
NO
A.
RODOLFO MOGLIA & CIA. Rua Portugal, 9 — Salvador Rua Barao do Rio Branco, 229 SAO PAULO POCHON& CIA. LTDA. Rua 3 de Dezembro, 17-5 NA BAfA P. 'SILVA
ALEGRE RENE' LEDOUX Rua Uruguai, 91
PARANA'
COUTO & CIA.
4U

A Fortaleza** Companhia Nacional de Seguros

E' tarefa sempre agradavel para o eojnentarista qiianclo ele ])ode espor IWreinente as suas ideias, sem as peias e as linntaroes impostas pela neeessidade de encohrir a verdade.

OeoiTera-nos estas' palavras a propdsito do I'lltirno balanqo de "A FORTALEZA"

Companliia Nacional de Seguros. rpie. ]3()r dever de oficio, passareraos a examinar Jias Hulias cpte se seguem e eiijos pontos pvinci])ais iioR esfm-Qarenios per destac^.

\ Ja. em anos anteriores tivemos oportiiiiidadc de ressaltar nina das peciiliaridades do creseiinwifo de "A FORtIlEZA". o qual vem ohedecendo. desde 1940. a lira ritmo e a nma gradua'eao que falain hem alto do criterio e do euidado dos sens adiiihiistradoves ?ia direcao dos iiegocios socials.

Comparando a receita de pi-eniio.s da Companhia nos exercieios de 1940 a 194d, eoneluimos pela inteira' proeedlncia do conceito antes fornralado. eomo se evidencia do seguiute quadro;

pslft veprc'sc'jilfido i)oi- hens e valores de primeira orclem, eomo se,jara titiilos rla T)ividn Publica Federal, iiiiuveis, einprestimos hipotecal'ios, depositos em haiicos e iiuinerario 3ia Matrix e departamentns da Companhia. ,

As reservas teenicas crcscerani em pvor porcao maior do one a corrospondente mos ai'mentos verificados na conta de premios, le"' do passado de Cr$ 2.937.040,90. era 1944. para Cr.'^ 5.213.129.30. r-om nma difercuea ^ maioT, pois, de Cr:ii 2.2T().085.90, on r-erca '^'* 78% de immento em relacao no aiio anterii'fao passo one suas resewas pafrimmiials RUhi* rara, tamhein. de Crifi 277.180,00 inira Cr$ 384.512.10. i.sto e. a mais Cr* 107.302.10 em 1945 sdhre n sno'de 19-^4. No eoniiH'^®' as reservas t.otais de "A FORT'AT cres eeram de Or* 2.080.418.00. no nltimo e^ev eieio. atineindo. nresenleniente. a Cr$ 5.597.641,90.

Todos estes nnmerns qne acaberaos nhar s|o nma demnnstraqao insofisniUvel situacao nrdspera da Chmpanbia e nm n*''' tado eloqnentc da maneira por que vem c sepdo eondnzida. -

Ao simples esaine do quadro nota-se, desde logo.- a' marcha asceneional e iuinterrupta da coluna de premios. isto. porem. sem aumeul.os .espctaeulates, devldos. qviase: sem pre. a fatoros auorraais e passageiros. 0 creseitneido dc siisi carteirn se faz sem sallos, segnra e metodicaraenie. 0 fato que eslamos nriji-iirendo fncalizai- .es't'l ..ao da (■/-•npreensan inestno diinueles' iiiio' nfeilos a teenioa dos negoeibs- desta-uainrezn e vevbla. da parte da alta, adminisfraean da Comna-' iibia. a preociinacao de nao andar ss eegas, h nata de premios qne venham engrossarJ anenas para impros.sionar. a eolnna da re-, eeita.

Examinando o Jialaneo da Oompanbia.-' sol) ouiro aspeeto, verifieanios fine o sen alivo. mio montava a Cr* 6.804.476.60 no eneeiTamonlo do o.xercic.io de 1944, atiiieiu em igual data, de 1945 a Or* 9.294.860.60; coin um aumento. norfaiito, de Or* 2.460.084.00, on mais de 36%. Cerea de 2/3 d^sso ativo

Os elementos que se acham a fTente_ sua direijao representam, realmentc, nma razoes mais forte.?. ,e. nor certO.. a main' siva.i do sncesso que essa securadorn tent eaneado. Os senliores i*'ue. Nelson Ottoni ^ Rezende. Dr. Drault Frnaimy de Silva. Dr. Jeffetsqn. Mqn^qnqa. Costa e bert C.-Haas, sao fieu'ras'nue,{de ba mtn

se irnpiis'^ram nos nnss"s meios soeiniReiais e financeims. nelas demnnstraenes alta visao na conduqao dos negocios e dos teresses a oles eonfiados'.

dflS flcrifll" e e

Antes de tevnjiiiique empfecjidemos airav/s do relat6i'm ^ balaiieo de "A FORTAT,EZA". eongratularmo-nos com toclos or mcinbr^^^.^,, sua alia admini.sfracao. nelbs „,i sultarlos que "teem eoroado os sens s'enlido do' fazer de'ssir Comnanliin baliiartes da indiisti'la seguradora brasi Na. mareba em que vao os sens negdcios. (Vpara admirar que. deiitro de algum .j,s venha ela a emparelbar-se com as a empresns qne exploram eutrc nos o f'lm qne se derliea.

Ocorrc-miR, aiiida, uma referenda a" de liaver a Companhia eoinpletado, no do fOliino exevcieio, o sou 1 o.« auo do namenlo-. Por esse auspicioso aeonleeiim deixamos aqui os nossos efusivos cumpf''"' tos, com OS nossos votos de prosperidadf

.1002 n
P R 15 M-I 0 S Diferencas para mais 1940 2.535,922,90 ' 1941 ... '4.206.131,iO 1.670.208,20 1942 6.369.074.70 2.162.943.60 1948 8.733.880.30. 2.364.80,5,60 1944 11.723.318;00.-- 2.989.437.70 1.945 15.109.949,'70' : 3.386.631,70 4l2
MAitgo dE f 1 ! •■A FORtALEZA^' COMPANHiA NACIONAL 1)E SEGUROS BALANCO GERAL EM 31 DB DEZEMBRO DE 19.15 ATIVO Todos OS Ramos Or? Or? Tilulos de renda: Titulos da DSvida Publica FederaJ e EsWdual ...; i 084 niO in Bonus de Guerra Acoes do Inst.tuto de" Resseguros do Braail 451813.00 1.612.663,(50 ' ••. 2.199.163,20 Devcdores hlpotecarios 26.000,00 2.225.163,20 Bancos: Depositos a prazo-fixo 425 000 00 Doposito no Banco do Brasil 100.00000 C/movimento 1.112.970,00 1.637.370,00 Caiza: Matnz 38.311,90 Sucursais & Agencias 535.171,80 673.483,70 Apolices a receber jjg 266 80 Inatituto de Resseguros do Brasil: ' C/saldos do Pool de Guerra 83.117,40 C/reten?ao reservas tecnicas Il5.24oi70 .198.353,10 Devedores diversoa j 212 257 90 Resseguros a recuperar 34 533'20 Corretorcs ; 180.797^70 Juros & Renaa ,p.redial a receber 44.64000 Almoxarifado ; 299.'548^70 Gustos de instaincao 93 581'jo M6veis, Mdquinas & Utensillos 229.597ll0 2-094.955,70 Contas de compensacSo: Tesouro Nacional Valores hipotecados ....;.. Afoea caucionadas Piadores ;,. Depositarios de titulos P A S S I V 0 Todos OS Ramos 9.294.860,60 300.000,00 • 110.000.00 100.000,00 50.0p0.00 1.576.300,00 2.130.300,00 11.431.160,60 •■fi' Cr$ CrS Cr$ Capital • •••;• •■ 2.500.000,00 Reservas tecnicas; "Ramos Elementares": Tliscos nao expirados 1.511.743 60 Sinistros a_ liquidar 1.081 !744'oo Contiugencia S04-.138J0 2.897.626,30 "Acidentes do Trabalho"; Riseos nao expirados j ggg 3.38 50 Sinistros a iiquidar !/!!." "c54!470,'80 Caldstrofe •368.6oi20 2.815.603,50 6.213.120,80 Institute dc ResaeguroB do BrasUs C/movimento Seles por veriia e Imposto de apdilcesDivldendoa: - 308.007.10 Do exercicio anterior Deste exercScio . oJl'® S 200.000;00 201,990.00 ^EVISTA de SEGUROa It '' its

dos Santus Teilo — Reg. 41.607;

ffiPlTOLWTEGBflUZflM jqqqS

SfflHOisnmra®

FUNDAOA £M 1863

SEDE: PORTO ALE6PE R.G.DO SUL- BRflSiL 'ANDRADAS N2 1276 (EDIFICIO PWOPRtO)

TELEFONE N» A-S67

Reservas : — CrS 6.897.043,00

Fogo, Transportes. Aulomoveis e Acidentes Pessoais

ENO.TEL.PALEGDENSE" CAIXA POSTAL N96Q6 CARTA PATENTE N? 201

AGENTES GERAIS NO RIQ; BANCO SOTTO MAJOR S. A. - RUA S. BENTO. N.o iO-^ob. - Tel.: 23-2934

^EVISTA'DE SESUROS

414 dreiiores diversos Fondo de reserva aa 'aai An 567.7.18,40 Fundo de garantia de retrocessoes'!!!!!!!!!!! . oo Pundo de previdencia .• Fundo de bonificafSo Rsserva eventual . , - .12.22],.1(1 :iS'1.512,in 9.294.360.60 Contas de coinjtenBasSo: Apolices federals depositadas ' inn TifWi an Credores de valores hipotecados Causao <ta Diretoria Fiansas 100.000.00 Titulos depositados .... ' ,1.570.300,00 2.136.300,00 11.431.160,60 ■s.,rir;-r- »•
DA CONTA DF LUCIiOS E PERDA.S EM 31 DE DEZEMBRO DE 1945 DeBITO Ramos Acidentcs Elementares do Trabalho Total Cr| Cr$ CrS - •- 196.789:50 ]<>7.402,10 So'ilJtoo Sinistros de;re;;;garos-!!! ii!!Iii:ii;;ii;; 2.208.006,40 1.825.623,50 4.033.629,90 Raservas tScnicas: Sstreft 1.511.743,60 1:302.S'.l50 2.904.082,10 ® — 105.209,60 105.200,60 Depreci89oes: Sos' 31.5C9.eO- 25.82960 57.399.M Excedente '"stelajao 12.867,40 10\527.90 23,39530 te 201.146,80 160,421.40 361.567.20 12.796.408,10 7,33BH08JO 20,136.010,40Aplicacao Fundo de reserva ; Pundo para garnntta de rctroeeasSeg 18.078,4 Pundo de previdSncla ' 18.078,40 Diretoria 36.156,70 Punciondrios ' 36.356,70 Dividendos ! '.V.'.V.V. 18,078,40 Fundo de bonificacao aoV'acionVstas' i."," i i ] : Roseiva eventual 23.346,70 11.672,90 861.567,20 MAROO OB Tota ./. 'al II C R A D 1 t 0 Ramos Acidcntes Elemciitnr..« do Trabalho Reversilo das reservns dc 1944; Riacos nao expirados Sinistros a liquidar Premios de seguros Premies de resseguros Comissocs dc resseguros Recuperado de resscguro Renda predial Juros, Dividendos ■& Participa^oes Custo de emissao 1.047.509,80 442.226.40 7.217.744,50 1.781.538,20 1.216.933,60 810.657,20 58/190,00 192.709,70 38.898,70 801.026,80 182.106,00 6.110.667.00 47.610,00 159.487,80 38,180,79 1.848.536.60 624.363.40 13.328.411,50 1.781.538,20 1.216.933,60 810.65720 105.800,00 852,197,60 67.079,40 12.796.408,10 a 7.389.108,30 20.135.516,40 SaidO 361.587,20 361.56720 Rio de Janeiro. 19 de Feveieiro de 1946. — Presidente: Erie. NelHon nftnni ,i« - Vrce-Presidento: Dr. Drault Emanny de Mellu e Siiva, - PiretSeso^rS. r pift<"--Tecnico; Robert C. Haas. - Chefe da Contabilidade; R uabriel de Jesus. — Contador: Moacyr
DEMONSTRA(JAO
ffi
41S

Pequenas QuestSes de Grande Alcance

Clausula de Aparelhos Eletricos

Como e sabido, as nossas tarifas de seguro inceudio, toruam obrigatoria a insergao em apdlices cobrindo determinadas classes de risco, da conliecida clausula de eletricidade rcdigida nos seguiutes termos.

"A Cia. uao se responsabilisara por perdas ou danos que venham a ocorrer aos diuamos, motores, trausformadores, condutor res, chaves ou outros aparelhos eletricos, causados por correntes eletrieas de qualquer uatureza, curto-circuito, sobreeargas ou aquecimentos."

Inuineras vezes as companhias defrontam-se com casos em que se torna mister interpretar esta clausula, e creio que somente pela circimst^cia de se tratar sempre de reclama^oas de pequeuo vulto nao teiu surgido ao debate geral as diividas havidas.

Aeredito mesmo que as companhias deante do pequeuo montante de eada sinistro tenham preferido usar do criterio de liberalidade, pagando as indenizagoes reclamadas,de prefereucia a contestar os pedidos e apurar exatameute a procedencia dos mesmos.

Estou poreui, couveucido que somadas as inumeras indenisagoes, uma cifra vultosa e dispendida pelas companhias em conjunto, e que grande parte da mesma 6 iudevida. E aiuda mais adjuito que a referida clausula, ao invez de ser isenta apeuas em determinados contratos, deveria sei- ineorporada as propri^s condigoes gerais das apdlices. Assim racioeino porque, modernamente, quasi nao ba mais especie do risco em que nao tenha eabimento a regra instituida.

Alein dos motores eletricos nos riscos in dustrials, e gabinetes dentarios, tornou-se generalisado e universal o uso de aparelhos ele tricos, sendo raros os predios pelo menos nos centres urbauos em qne nao se eneoutre uni refrigerador, ventilador, sein falar nos apa relhos receptores de rddio, aspiradores de pd, enceradeiras, ferros de engoniar, etc. Nas eidades o uso de aniineios e disticos luminosoa e abundante.

A atengao do autor foi despertada ao easo em virtude de uma s6ria pereeptivei de

pedidos de indenisagao sobre aparelhos de rii* dio, alegadamente dauificados pela ocorren* cia de faisea eletriea (raio), isto durante 09 anos de guerra. Por coincidencia os pedidos eram na maioria procedentes de determinada pai'te do pais oude residem deseeudentes <1® uma das nagoes eiu luta. Prancaraente tiiiha* se a iinpressao que se tratava de superaqup' ciniento devido ao uso prolongado do ridio de oodas curtas siutonisado para captar a® estagoes europeas e ouvir noticiai-io da gu®"^ ra. E'fato que, instruidos ou nao, os reclfl' mantes sempre apresentavam atestados do eletrieistas ou oficinas alirmando que o difi® oeorreu em virtude de faisca na rede — queda de raio. " " -

Outras vezes foram reelaraagoes sobrc I'Cfrfgeradores eletricos eujos motores se inceo diarain produzindo chainas que inutilisarii'" OS proprios apai-ellios deixando as vezes vestigios lias paredes dos compartiinentos.

A quebra de aniineios luminosos, funeii^ nando a gaz "neon", ja foi ate atrilmid'^ incendio.

Estfio ou nao cobertos tais sinistros P® los contratos de seguro incendio? Eis o tei«' - • - ,boi*

Inicialmente o assunto tem duas su visoes, ou sejam os casos atribuidos a 3""^ de raio e os relacioiiados com a cobertura t CfjnfZto.

Quanto a 1." parte tein a palavrn os i dio-tecnicos e os eletro-tecnicos. De parte, custo a aereditar que a repentiu^' ® brecarga na rede de iluminagao, em virW ^ de queda de um raio durante uma lade, possa vir a imitilizar as valvulas d® receptor de radio. Entre a rede gei'al apareliio sao interealados tautos disposi^^ de seguranga — inierruptores antoiiuiP'"'^^] mufaa e fnsiveis — que nao adniito deucia no alegado I'ator. Por onlro h'do ruidos caracteristieos que as descargas fiiricas produzetn nos receptores'sao P^ , tiirbailores quo cm via de regra os sao desligados e por assiin dizer quasi utilisados durapte tempostades acoiupan^"' de descargas eletrieas.

Quanto a destruigiio ou danit'ieacao de aparelhos reclamada sob a cobertura incendio a situagao se nie afigura como segue: A claiis'lla de eletricidade visa iseutar o scgnrador «08 danos que o proprio apareliio venlia a soJi'er em virtude dos provenientes do excesso qe voltagem ou superaquocimento, mas niio isenta o seguro da indenisagao dos prcjuizos quo resultera do aparelhamento de chamas e propagagao.

. Ora, antes de haver "chama." o atinccii"e>do iiavido no apareliio e ta! que ele jYi eslii •nutilisado qiiando o incidonte se Iransforiue 'incendio."

in glosai- os prejuizosy aiiles do ccndm coberlo; mas como e possivel na pniavaliar "a posterior" qiial foi a exteiisao

do dano eausado por superaquecimento ou excesso de corrente e qua! a parte efetivainente causada pelo "incendio" origiuado do dePeito eletrieo?

Coloeado no dileiiia, ante o segiirado sempre ressabiado na bora do sinistro, geralraeiite o segurador cede e indeuisa o total do prejuizo.

Realmeiitc c dlflcil tal separagao.

Nestas coiidicoes o remcdio que se po(icrfi sugerir e adotar a regi'a de inserir a clausula inclistintamente em todos os contra tos c exigir verba especial no yaldr segiira do jiara aparelhos eletricos, eobrando sobre OS inesinos uma sobre-taxa adequada.

_ E e jiriucipalmente aos segiu-os resideut'iais que se deveria aplicar a niedida.

Companhia de Seguros da Bahia

Tecrestces. Marifirnos, Fluviais e Ferrooiarios '*

SEDE: - RUA PEDRO R. BANDEIRA,9. l.o - Cidade do Salvador - BAIA

PrdmiOB em 1943 Cr$ 11.636.409,?5

Pramios em 1944 Crf 15.131.761,00

DIRETORIA: Pedro Bscellar de Sa, Luiz Barreto Filho e Arnold Wildberger

GERENTE GERALt Th. OHoni.

ACeN(^ GEitAL: — RIO DE JANEIRO, RUA 1.' DE MARCO. 51. 3»

TELEFONE: 43-S888 RAMAL 13 — CAIXA POSTAL, 795

DIRETORIA:

Preslderrte — Eng. Nelsoh OMoni da Rexende. Vice^Presidente — Dr. DrauR Ernanny de Mello e Silva.

CQHPANHIA NACtOUAL Dg seguros") ^

Tesoureiro — Or. Jefferson Mendonja Coifa. Tecnico — Snr. Robert C. Haas,

CAPITAL: SUBSCRITO E REALIZADO CR$ 2.500.000,00

SEGUROS GERAIS

SdcFO; RIo Janeiro

Ru» da Assemblela 72-S.« pav.- Er>d. Talegrarieo "Solid*.*"

Sncuraal de Sao Paulo: Rua Barao de Paranapiacaba. 24-6.' andar.

AGfiNCIAS E SUB-AGfiNCIAS EM TODO PAfS

^fiVISTA DE SEGUROS

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MARCO DC! l9^
417
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Ppitnaipa Conferaflcia IntBr-itDariGana fie Segura fio Hemi^ferio, DciilGEtal

— Sugesiues quc .tercio apresentada^ peh Dr. Angela Mario Verne, giie e um do.i DeUgados dos seguradores hrasileiros e Diref'Or da "Companhia Intei-naoional de Seguros" c Conseliieiro do IBB.

Pjiii palestra com o Dr. Angelo .Mario Ocriie, um dos representantes dos segurado res In-asileiros junto a 1.* Confereneia Interamerieaiia de Seguros do Hemisl'erio Oeideiital, tivcinos ocasiiio de conhecer os propositos dcssa impoi-tanfe reimiiio de seguradores aTnericanos e'ao mesmo tempo ouvir do "Dr. Oerne ■as Riigestdes quo e!e fara c quo estao ('(uitidas na earta quo o inesmo dirigiu ao Sr. "Ralph "Bradford, da Camara de Comercio Aniericaiia. em "Washington.

Tratando-se de assnnto dos mais iuteressantes, vainos transerever essa correspondeneia do Dr. Angelo Mario Oerne ao Sr. "ItradFord, na qual as lemhraneas apresentadiis rcvelam conhecnnento da realidade do soguro em nossos dias, eomo os. leitore.s poderao coustatar. Alias, o Dr. Oerne, que e um erande advogado, integrou-se de eorpo e alma A pratica do nosso seguro privado, de que e. ao mesmo tempo, um estudioso e um injraiisigente defensor.

Devemos informar os leitores de que fnzem parte dessa delega^ao brasileira a Primeira Oonferencia Inter-Ameriealia dc Segu ros os.segumtes seguradores: .-r-. Dr. Angelo. Mario Oerne, Chefe da Delega^ao; Dr. "ITenrique Ooelho da Rocha, Representaiite do IRB; Sr. Jose Neves do Andrade, da Oompanhia Oontinental de Seguros; Sr. Antonio. M. Marqnez, da Sul America "Mida; e o Sr. Americo Rodrigues, da Argos Fhimincnse.

A reuniao lerA- o carater de confereneia ric mesa redonda para collier. Irocar c tracar OS prinieiros rumos para uma fiilura aproximagao mais bcnefica para o.s .seguradores inler-americanos.

P6dc--se eiicarar a confereneia assiiii. tendo em vista o programa Iracado, imc so de-. dica. de fafo, o segundo dia para debater, enIre bon.s visinhos, os nroblenias fixados nns objolivos da confereneia. que .sao, mais on mcno.s, OS mesmo.s que atribulam os segurado res parlicipantes.

No ferceiro dia, cnlao. sc coordcnara o quo .se conversou, para uma nrograma^ao ou afirmac.ao futura. Alias, se ndmilc lais considernndos tcndo em vista a falta absolntn de loses a serem felotndas para dcci-siTo e .-iprovacao.

Todavia, enfre os propPsito.s da 1.' Confer&ne.ia Inilcr-Americann de Seguro.s do Hemisfdrio Ocidental, exisle a ado^ao da defesa iutransigcntc do principio de ser o seguro, salvo

o .seguro social, aliviclade i-couoniica priviicla. Sinto-iiic a voiiUkIc iioma conferSneia .sifiiada deiitro (ic,s.st' priiieipio, liaja vislo " men recenle (raballio publicado na Revista do l.R.B. — Fevfreiro/ID46 •— n." 35 pag. 45 —, que louva c juslifica as razoes pclas quais nao consla do progrania do-atual governo briifanico, a eslalisacao do .seguro n"luglatcrra.

_ Apczar de me pureeer mais lilil iima conferoiicia de mesa reriomla no mumciilo preseiife, lendo, mbrmentc, cm vi.sla as peeiiliaridades regionai.s do seguro no liemi-sfcri" oridenfai^ e. (ambciii, jjela iiovidade da reiiitiiio, penso scr miiilo coiuslrulivu se <• Confereneia cle Seguro.s Itiler-.Americana. lai"' belli, delilierassc inieiar uma obra protctori' para o .seguro privado. Podia, de.sde ja, pi'O" piignar um ainplo prograiiia de difusiio do seguro, um piano iiani luidronizavao de suias ba.sicas em apdlices de seguro.s, e. pelas facilidaclcs para o apriinoraniciito leenico d" OS centros mais firogressistas do seguro inte'"' aniericano concedessem aos demais.

"Voii juslificar. de jicr si, c.sfa.s proposiCoes, porque elas uao prelendem-se a'fastar do. objelivo.s pralicos da confereneia, mas, conlrario, .seguudo sen luodo de eulender. seria lima demonstrayao da vitalidade vcinanto cnfrc OS seguradore.s inter-anicricaiios, d" procuraram fortulecer a insiitiiicao do coino atividade privada.- Adcmn'is, os scguf'- dorc.s .seguiriam a -no^ao mais adc(]uiula po'f o rpslabclecimenfo da economia mmi'Iinl e s";

sedimentat.ao em bases soHdas para o go da humiinidade. Ksta iiocao c que .as- trocos miindiais devem .ser reg'd pela hierilda 'cla sua iiecessidade e nao tao nicn.lc, da sua .poteiicialidad^?, - '.. 4 elaboracno de amplo programa dc dif"^ do .■iegiiro: Parece, a primcira vista, dcmasiadam^" curial 6sle propPsilo. pprdm. e prcciso eiH'a o des'envolvimento econumJco dos paises tor-nmericanos. o Ncnhum deles acompaiihou de nrogrcsso ocorrido na America do Norte, do, ao conlrario, segtiido curvas diferenfes^^i^ IS a iiisloria economica de exammarmos pais.

0 seguro e procurado on vo quando e obrigatorio por lei prouagado. sj' ;i. Ncsia n hipoiese nap ' reprcsenta iicnbuma oS liara instiluicao do seguro privado, scRiirados niio prociiram o seguro pda sadia de reconhecer a sua utilidade. qiio 0 seguro para ser procurado 6 preciso 0 nivel cconoinico da media do provavd gurado scja tal que Ihe pcrinita aprecia' 'j,, vaivlagen.s do seguro. Ora, se estc nivel jj, nPmico se olevou bruscamcnte ou foi elcv dcvido a fatores ocasionais, como a gu<""''^;.,)io auarecimento de certas riquezas, ronio ^.hjitalite. o iirovfivel segurado nao Icrii tid® pn tiTn nnrcciar as vaiit-g '"-- '''< teg"

Tnmbem, dcve ser considerado quo m, gioes oridc 0 meio local ainda nao assii" js tddas as perfcicoes tecnicns e ciiltnrais i'®" uo.s nieios iiitcrnacionais mais adiantados.

MARgO DE iPtC

Acresce. ainda, que as eslatislicas provam •1 media dcsproporcionnl de pessoas segura- da,s em vida na Anidrica do Norle e Canada em relafiio aos demais paises americanos. Acredilo que, ale deniro do iirdprio Estaclos Cnidos, existem rcgioes ondc o seguro coniPreciKsivo de automovcl nan e obrigatorio c Se nola a. nccessidadc prcinente dc propagar estc seguro no prdprio beneficio do segurado.

I.ogo. a mentiilidade assecuraloria dove "er difundida rie tal niodo que lodos possani comproender a utilidade de fazer seguro e voiii 0 tempo pleilear a mclhoria das condido .sou seguro. ludo rediindaiuio em sen biqprio beneficio e da inslitiileru) do seguro •"■ivndo.

I'.sle annienlo de .scgurado.s <• vimtajo.so as gni-adora.s soii o pri.sma lecnico, lendo em "enle as pos.sibil]dades de baratear o prcmio. acilnjii- (1 aunicnlo da.s colicrfiiras e perinilir I'lelhor dislribui(,-ri() de siias re.spon.sabiii'miles.

p-i,.-. '""zoes. em prol da difusao ser feila em mater geral em vez de se deixar a cada um. decorrentcs da falla da menlalidade as^^"'"i'tbria cm certos lugarcs. Esla faMii cle ''"'•ilidade pode provir dos motivos ,ia exOnde ha tal mciilalidade on a mesma

."-'^leja devidamcnte instrnuia. mm se.r.'i j, '■^'vcl existir gramics seguradoras, -doiule '■ l^'^qiienas Coinpnnhias nao poderao, mesmo jL ^^ndo, fazer um programa generico e mo'■110 da propaganda do seguro.

•la I. Pnrticipniites da reuniiu), pelas varie- j.. des dos regioes de sua procedencia. pode-* 1 nielhor aqnilalar a.s vautagens de lima sis-.

temafica propaganda inter-americana gnro. do se*.

BlaboragCio cle um piano dc padroninafdo de clchixiiliis bdsicas em apolices de segnro.

Esla proposicao se enguadra pcrf.eitamen- le dciilro do.s obielivos pralicos da eonfereiicia, porque habilitara os seguradores iiitcramericanos a possuirem certas clausulas patlroe.s basiciis. Eslas poderfio ser aplicadas nas apolices sem prejulzo das chiusulas especiflciis para cumprinientos das leis loca'is e satisfazer a feicoes particiilarcs do t'sco.

As cl;'iu.sula.s basicas dc certos ramos de .seguros jiodem ser padronisadas scni prejiiizo da liberdade de contratar e sem^ iufrafao ilas lei.s lueais. porque eslas clausulas ba.sicas dcfiniriam certas coberlura.s mais usuais e iiece.ssarias cm delerniinado ramo de seguro.

A Inlernafional Law Association dc Londres leni na sua bagagoiu de .servieos presta- dos a colctividade. os csludo.s das regras do cheque e letra de cainbio. As priineiras foram aprovailas mi (loiiferencia de Loiulres de tillO e as .segimdas na dc Paris de nH2. Piisteriormente, na Conven^ao dc Haya de 1912, foram aprovadas as dltas regras pelos delegados dos (iqvcnios parlicipantes. At, lemos um exeniplo da luta iniclai dos cultorcs de direito etn codificar principios dispares, quc foram posteriormciile sufragados em leis de diversos paises,

A celebrc confereneia rcalizadu em 16 dc dezcmbro dc 1919 na India House de New York, (la quol participarani a E.U.A.N., Na tional l-'orcigii Trade Council, Cbantbcr of Commerce of U.S.A., National Association of

COMPANHIA DE SEGUROS

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Capital realizado: — CrS 1.500.000,00

Sede em Belem — Para; Rua 15 de Novembro'n." 143 (^dificio proprio; Caixa Po.stal n," 605 — Telegramas: "Alianga"

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PIBTO SEGORI

Mamifacliirers, American Manufacliircrs Kxnorl As-sociafion, Philadelphia ("onimorcial Muscnin, American Iixporler.s and Impoiilers Associalinn, (Ihiiniher of Commerce of the Stales of New York. New York Produce ex change e New York Merchants Associationabriir novos horlzontes para dcinonstrar o presligfo do Icgiliitio inleresse privndo cm face das complicadas c|iiestoes de legislacocs locais.

Os (Iclegados liessa confereneia aprovn-. ram as abreviacdes P.O'.R.. C.I.F.. C. & F-F.A.S. e L.C.r,. para dcierniinarem as coiidicdc.s de- cerlas claitsiilas de (rompra e vetidn nicrcoivlil. ciijo ohjiilo. tanibem, iiitcrprelaram. Eslas abreviaUiras forain rattficiidas p'"' tliver.sa.s a.ssociacoes dc classe cm varias im'"" tcs do niiinrio. () sen iiso e enonnemenlc fiindido e absolnlamente I'ospcilado ale bo.ieFoi iniia aiitentica revolufao na praxc da P'"''* cxistencia de conveneao (lipiomatica para lornar obrigatdrios o iiso e observancia de clc'lerniinado preeeito.

Os exemplos ai cstao c os resiiltados d»s iiiedidas lomadas sao lao notorios que dispc"* sam comentarios.

0 seguro fcni unia patlronisacao uso das claiisulas maritimas de Lloyd's. Nf America do Norto muilo se lem trabaihad? neste senlido. Cerlas legislagoes, laniWm. J" regulainenilaram no doniinio da sua conip"tencia, iinia cerla padronisayao.

Resta, pois, coordcnar a.s claiisula.s e selecionar os melhores entre os segiiradores

Insurgir-se conira a prescale proposif^ com o arginncnto dc quc e preiudicial

..w... qiie seja n-na dronisa^ao lao soniente das claiisulas pn cobrir os riscos gencricos, deixando inf^' liberdade para as coberluras e.speciais. , As maiores vantagens. aceifando a senie proposifao, seriam para as' Coiiipan"!j,s Seguradoras oue nao cstariani mats obriB*'"^ a conbecer todas as clausnlas exislcntessegurado tambem, lidando so com iiadas claiisulas basicas, teria a posslbilj" de-conbecer mais de perto o coiilralo de guro. Por oulro lado, esta padronisafao litaria as liguiclajoes dos sinislros, ria forcado coin o correr dos tempos a " i icion" ina^ao de iima jurisprudencia jnleriiaci'' p, i-j /Ti»n -ic T-t.r>vmtic .-l-'niciilfic cf^rlalll ^1 ja aue as mcsnias di'tas claiisulas seriaiti 'L„s ciadas por diversos tribiiiiais. Alias, as de York e Aiitiierpia He 1890 s6br-c av grossa, j.T produziram OS sens efcilos _jjis fiiil^ao, manuscio e liqniiiatao das gros.sas e comprovam o qiie ja foi a''®" tado. iios

A nialcria -cm apreijo ainda lein ponlos para serein deviiiaincnte debalidos, reni, so desejo levanlar a quc.slao da apreciada pelo alto saber dos participa"*^® Confereneia.

Facilidadcs pura 'Upcrfej{U)(tmcii(o tie do sepiiro:

() melhoramenio lecnieo do seguro vado em qualqiier parte ondc o mesnio

i B L I O G R A F 1 A

Rceebenios e ugradecemos as' segiiinles publicacoes:

NACIONAIS"

"Atunlidade/t da "Sao Paulo" ■— .Tanciro e Fe-vereiro de 1940. — Nos. 211 c 212. I'ublicaeao da "Sao Paulo" Conipajihla Nacio"aj de Segiiros de Vitia, deslinada ao sen funcionalismo.

"Digesto £eo/jd/;iico" — Pubiicailo.sob os mispicios da Associacao Comercial d'e Sao Paulo e da Fedcra?ao do Comercio do Eslado de bao Paulo. — Nos. 15 e 16. — Feve'"ciro e Mar^o dc 194G. — Ano II.

"Circular Compinter" — N. 98. — Mar?o de 1940. — Piibiicagao da Companbia Inh'rnacional dc Seguros, desitinada no sen fun^'onitilsnio. — Rio de Janeiro.

"Moniior Comercial" — Revista Mensal dc {ndi'isfria, Comercio e FinaiiQas, de Curitiba. ^"rana. — N. 114. — Alargo de 194(5.

"Monitor Mercanlil" — Publicagao Sema"'^1 de Econoiiiia e Fiiiaiicas. — Nos. 1.540, 5'y41, 1 ,542. 1.543, 1.544, 1.545, 1.540 e '•047, de 2, 9, 1(5 e 23 de Fcverciro e 2, 9, ^ 0 23 de Margo de 194(5. — Rio de Janeiro.

„ "Noticiario Lowndes" — Piibiicagao das Y.fgani.sugoes Lowiides, deslinada ao sch fun^'oiialisnio, — N. 9, de Dezcmbro de 1945. Rio de Janeiro.

, "NoUciai'io Salic" — Piibiicagao da "Sul ^nierica" Companbia de Seguros de Vida, P^i^a uso do sen funcionalismo. — N. 121, ''aiieiro ile 1940.

,. "/fei)is/a do IPB" — Publicada pelo Ins,,hito de Resseguros do Brusil. — N. 3.5, dc

''•'^■C'reiro de 1946.

>• "Hevisla Securitas" — Seguros e Caplta- n^^Qao, — N. 93, Dczenibro de 1945. •— Sao

ij, "Sifilis" — Piibiicagao do Ministerio da '-itiic • 'cagHo e Saiide Servigo Nacional de EdiiSanitaria, sob a diregao do J)r. Abetl/do Mariiiho. — E' aiilor deste Irabalho o l^anilo Perestrelo. Sr

ES'JRANGEIRAS

k "Fl Asegiirador" — Piibiicagao mensal sof ^ seguros, editada pela "Associagao tie Coir .Mores de Seguros", de Buenos Aires, Argeii- *nd T^n-,in\»nAt*rk tl rk *1 Q .1 • ~ N. 200, de Feverrfro de 1940. "El Eco Del Seguro" — Revista mensal.

,1 sous efeilo.s, deve scr estiimilado no seiiti® eleygdo do sou aperfeigoaniento. p Trotando-se de confereneia que visa prorp meios para aproximagao dos segurado- ] ® interaincricanos, nao se poile deixar de f) " a possibiliilade tie proporcionar a todos

tie Barcelona, Espanba. — N. 1,497, de Dezembro tie 1945, "Local Agent" — Magazine mens.al ue etliicagao segurisla, tie SI. Louis, Missouri, U.S..A. — N. 12, volume 17, de Dezenibro de 1945.

"Memoria u Balance" — da Associagao de Corretores tie Seguros tie Buenos Aires, Argeiiilinu, correspondenle ao decimo setimo exercicio terminado em 31 de Julbo de 1945.

"Pacific Insurance Magazine" — Editado pela "Piver", S. Francisco, California, U.S..A. — Ns. 1 c 2, volume 10, de Janeiro de 1946.

"Revisla Bancaria y .IseflitrtH/orti" — Re vista Tecnica Bancaria e tie Seguros, Buenos Aires, Argentina. — Ns. 288 e 290, de De zenibro de 1945 e Fevereiro de 1940.

"licvista Financicra" — N. 1.388, de 5 de Janeiro de 1946, Madrid, Espanba. — E' publicndo nos dias 5, 15 e 25 de cada mes.

"lievisla Del S'ndiculo Verlival Del Se guro" — Ano 11, numeros 22, 23 e 24, de Oulubro, Novembro e Dezembro de 1945, Matlrid, Espanba. — Por esta piibiicagao, soubemos que operarain na Espanba, em 1944, 432 conipanhias de'scgiiros, enlre nacionais e estrangcirns.

"Seguros" — Revista men.sal, de Santia go do Chile. — N. 59, de Janeiro de 1946.

— E' iiublicada sob os auspicios da Associa gao de Segiiradores do Chile.

"Seguros" — Piibiicagao mensal, de Ha vana, Cuba. — N. 115, tie Dezembro de 1945.

— Esle numero traz urn estudo sobrc o se guro no Peru em 1944.

"Seguros u Baiicos" — Revista informaliva de estatistica, Cienlifica e Finaiiceira, Buenos Aires, Argeivllna. — N. 385, tic Fe vereiro de 1946.

"Stiperinleudcncia Bancaria", de Bogota, Colombia. — Bolelim n. 94, dc Dezembro de 1945, — Revista oficiai, publicada sob a direcao do Sr. Hector Jose Vargas, Supcrintendehte Baiicttrio tia Colombia.

"Superiulendencia de Seguros de La Nadon" — CorrespOiulcncia da Siiperiralendencia de Seguros da-Argentina, dando-nos informes dos sens liltimos atos, de 19 de Janeiro de 1940.

"2'Ae Review" — Revista luternacioiial tie Seguros, publicada e'm Londres, luglateri-a. — Ns. 3.673, 3.674, 3.1575, 3.676, 3,677 e 3.078, de 7 c 21 de Dezembro de 1945 e 4 0 18 tic Janeiro, e 1 e 15 de Fevereiro de 1946.

ir»-

MAftgO DB 194"

„ elenientos para obler o conheciiiu'rilo nos ^ UlllCI p<ll a

■•-'hlros mais adiantados, Deixar an leo da sna sorle aquelcs qne nao ijleni se" apcrfeigoar em ambienles iiiais jjdianimio.s por razoes tlecorrenU's de ctmjetiilocals, e descurar da defesa do seguro ^t»o alivitlade prlvada.

Oitlrossim, nao deve se interprclar a presente proposlgao- como vantajosa para uma das parte.s, porqiie trata-se justanicnie tie uma medida protetora da Instituigao do scpiro privado, desfle que se facilila possibilidades a todas a.s pessoas do continente americand, que se inleressam pelo seguro.

Logo, facilihmdo aqiicles que .sao inenos progressistas por razdes comprovatias, esta se aumcnianilo o campo do ativldade do seguro privado no senlido vordadciramente beiiefico.

Todavia, melbor poiulerarao o ussiinto os participantes da reuniao.

^Evista de seguros 421

Coiopaiiliia dB Segaros Irerais S e d e : Rua Alvares Penteado, 180 Telef. 3.2056
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264-A End. Telerg. PORSEGURO SAO PALLO Capital SuWo Cr. S 2.0 0 0.0 0 0.0 0 Bealizado Cr $ 1.5oq.ooo.oo S eg u ros d e; F o g 0 Transportes Acid. Pessoais R e s p. Civil D i r 610 r I a :
Alfredo de Almeida Presidente
Cunha Junior VIce-Presidente
Andrade de Sousa Superintendente 420
Postal
Sr. Jose
Dr. J.
Sr. Josi
]3

Pela moralidade do Seguro Brasileiro

Ainda sobre o assuuto "Corretagens" e subordiuada ao mesmo titulo do qiie foi publicado no iiumero de janeiro njtiino da REVISTA DE SEGUROS, damos a seguir a correspondeucia distribuida, a sens associados, . pelo "Siudicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizactao, do Estado de Sao Paulo":

"Sao Paulo, 1." de Marfo de 194C. 320/46. Senhores Associados. — Ref.: — CORRETA GENS DE SEGUROS.

Levo ao conhecimento de V. S. qiie, os Representantes da.s Empresas Associadas deste Siiidicalo, reuiiidos em assembieia geral, em, data de 28 de Fevei-eiro ullimo, tomaram conhecimento do oficio do Sindlcato dos Seguradores do Rio de Janeiro, de 16 do mes mo mes, sobre a crla^ao de ura orgao supe rior que reguie as alividades das conipanhias de seguros, pagamonto de corretagen.s, etc., decidindo, prehminarmente, envlar as entidades filiadas copias de tddas as sugestocs recebidas sobre o assunto, at6 esia data, para estudo.

Deverao as Conipanhias, depois de cuidadoso exaine, enviar a esle Sindicato o seu poiDlo de vista, por escrilo, alim de que a ma laria seja subinetida a proxima assembieia gefal.. quando esperamos poder deliberar em. definitivo, escolhendo os dols representantes de Sao Paulo, que deverao integrar a Gomis•sao siigerida pelo congenere do Rio de Ja neiro.

E' 0 seguinle o oficio recebido do Hlo de Janeiro;

"Pelos dizeres da Circular qiie, nesla data, estainos dlrigindo as sociedades de seguros e da qiial junlamos urn exemplar, tomarao co nhecimento OS bons ainigos das deliberacoes tomadas na reimiao efetuada neste SiiuJicalo em 12 do corrente.

Hogamos, porfanto, a V.S. o obsequio nao so de dcsignarem os dois representantes desse 6rgao de cinsse na aludida Comissao, como tambem de se eiitenderem diretumente com o Sindicato dos Corrclores de Seguros e de Capitalizagao desse Estado, sobre a nomeafao do seu representanle."

fratando-se de materia de relevante interesse para • as conipanhias de seguros em geral, rpganios eiicarecidainente a essa Associada o obs6quio de sua atencao para o as sunto em debate, pols, desejariamos coiihecer OS pontos de vista de cada entidade inleressada, afim de que a solugao eiicontrada corresponda exalamente aos desejos da classe. Cordeais saudagoes."

RESPOSTAS DE SKGURADORES RECEBIDAS PELO "SINDIGATa DAS EMPRESAS DE SEGUROS PHIVADOS E DE CAPITALIZACAO, DE SaO PAUEO."

Do Sr. Octavio Pedreschi:

Ha ja alguns mSses que cstA em estudo uin

piano para se remediar uni tins graiides iiiaJes de que ainda se resseiite, infelizmenle, e nosso meio segnrador: — o das comissoes alla.s ou infringeiites_ das Tarlfa.s em vlgtjr._

Nao poncas vezes foram tentados acordos, compromissos, os quais se denomipavani, me.siiio, "compromissos de hoiira." Niinca. porem, surtiram efeilo essas inicialivas, qa'e sao, no fiindo, uma expressao do boa voidatle, mas cujos restihados ou efeilos tiverm" vida efcmcra, ao fim da qual ludo voltava estado anterior, ja com niais violeacia, feno* nieno que alias sobreveni geralmente ao casso de qualquer Iniciativa em que tenha vido necessldade do iiso de repressao.

A questao das coniiss6e.s, esla provada pelo passado e pelo que aconlccc em outros paises, niio t: problema de fScil solucao. Podenios mesmo, coioca-Io no inimero dtis soluveis. Asslm, pois, cremos que nao « ° caso de contiouarmos a empregar o nosso tempo em lao iniitiJ tarefa. Devemos eiifrcnliir a realidade, ital coino ela e, sein criafrU®® ilii-sdes e adotaiido solucdes que porieni eer absurdas, a priiicipio, mas quo a Idgi^a maiula adinllir como unicas para regulariza a situiifuo, Uma solufao que nos ocorre e que parece cleve ser posta em pnilica quanto les, consiste em se supriiriir das tarifas t"" o que diga respeito a comissoes.

.la conslatamos qiie as dlsposicdes som,, comissoes nao sao mats que "letra niorta. As itarifas .sao observadas apenas na que diz respeito a taxas c clausiilas.

Por que, pois conservar nas mesnias, c® tos dispositivos, cuja inobservancia so co tifue inolivo para a sua desnioraliza^ao? E ^ servemos nas tarifas apenas aquilo que po ser realmente aplicado.

Com a supressao das disposi^-oes coiniss(>es aconteccriain esla.s tres gra"" cnisas:

1.0 — Desapareceria a infriH-ao; ,

2." As comissoes .scriam contabiliz" em seu lode, sob o sen verdadeiro tilulo> ^ seja "comissoes", simplificando, tainb^i"' mesnia contabiiidade e o sen expedieiite; ,

3." — As declaragoes das comissoes gas aos corretorcs para efeilo dc inipusto j, fare a renda tributavel sobre dstes serial" taspelo total respectivo, cm benieticio, do proprio flsco e da tranquilidade das ciedades. j,

Esta medida radical, on seja, deixf/ de cnldriq de cada socicdude o "quaiilu'" . comissao a ser paga aos corrLstores na -- '• - • llilO' em nada allerar a situafao atual

, pois "^,-,11diiyida que a siispensao das restricdes 'I J.)!to ao llmite de comissao niio provocnrie q.|j,s quer aumcnto nas niesinas, uma vcz q"e,',.ni!' comi-s.sties sao pagas hojc como .se "'-'"'Vjc,. restrieao estivesse vigoraiido em lal O Jiinile da comissao funciona prineipu" 0 te em eslrila i-oia^-ao com a comissao ressegurador abona ao ressegurado. jjy, comissao de ressegiiro, pois, nao u"!", di" nao aiimenlarao as comissoes nos negdci"'' ^grelos. A comissao de resseguro opera,

,54®

MAB<:0 D®

iio, como iini freio natural. Para que as co missoes nao sofram qualquer alia basta ape nas que a comi.ssao de resseguro se inanlenha "a niesma meditla em que e alualnienle concedula.

_A que.stdo tla fixapao das comissoes ficara relegada para o fuluro, pois so quando se tive.sse eiicoiilrado uma formula oficaz e que de fato pudesse ser observatta, eqlao se poria eni pratica a sua limitaeao.

Da "A Indcpendencia" Companhia de beguros Gerais:

Tenios a honra de acusar recebiniento da circular acompanhando 0 estudo sobre a supressao das disposi96es da tarifa referenj«s a comissoes, de autoria do Sr. Octavio Redreschi.

Temos 0 prazer de comunicar a V.S. que eslamos de pleno acordo com o ponito de vis ta daquele jlustre Segurador.

Seni mais, somos, com elevada estima e distinta considerasao.

Da "Porto Segiiro" Companhia de Segu ros GeraU:

Respondemos vossa circular siibre o as sunto em epigrafe, lamentamos ter quo disdordar do Sr. Octavio Pedreschi, pois, em dnipos idos, as comissoes cram fixudas pelas Proprias seguradoras, 0 que levou certos di•■'gentes de Conipanhias a estabelecercin ver dadeiro Jcilao de comis.s6es, para nao perde- f-'m OS seguros, enibora estivessem irabalhando contra os seus proprios inleresses.

Para por cdbro a essc estado de coisas, 1(11 (|in., o proprio governo inlerveio 11a ques- |ao, estabeleceiido que nao seria mais peruu'do 0 aboiio de comissao ou vantagens aos ^dgurados, nos termos do art. 126, do Dec. _di 2,063, de 7/4/940. A fixafao da comissao d'n 15% e o artigo repressive da iei, nao foY"i, ainda, suflcientes para que os desmanr dos de certos administradores livessem uin Paradeiro; comtinuou e conlinua a fraude, 0 yue enlendemos e que o DNSPC deveria in';^rvir no assunto c com a sua aulorldade de "^fgao fisr.alizador das operacoes do seguros, '^•■^tabelecer normas capazcs de .soliieinnar o fixando, por exeiiiplo, o limile imixinio despesas na aquisicao de .seguros, padrod'zando os bidanqos, de mode a facilitar a '"icalizacao.

So assim, Sr. Presidente, poderiamos 1110J'tlizar a profissao do Segurador qup, por habito ou vicio, se encontra hoje iiuin estado last'mavel.

O Sr. Pedreschi, que nos luerece tdda a "Estima e coiisideracao, ^talvez lenha razao no pbiito de vista, pots, nao deve contiuuar •' fraude. Mas, como para os fraudulentos, de^e-se aplicar severos castigos, a .solucao de t-ntregar a .sorte das Conipanhias a cssa clas se de .segiiradores seria premia-Ios, alem de t^tnistitiiir s6rio perigo para lotios e priiiciPalmente para os que adminislram com seguranqa.

Somente aquelas que tlve.ssem dinheiro Para perder poderlam mover uma stiria cainPanha, oferecendo largas comissoes aos cor rclores e segiirados, em dctrimemlo das or-

revista de seguros

ganizacoes menores, que nao podem fugir das normas ofioiais e oficiosas do negdcio, sem quo isso Ihes afete- seriamente, a siluacao Juiaiiceira.

Seria, pels, imj erro grave, liherar as coini.ssoe.s de seguros, iieslc iiiomeiito.

•Isso poderia, ate, despertar no Institulo de Resseguros do Brasil a iilcia de reduzir as comisstie.s que paga as Comjianhias, ou ain da o Departamenlo Atuarial a reduzir as ta xas da^ tarifa, sob o prelexto de que, pagando as Conipanhias clevadus comissoes aos seus correlores, em dcsrespeito a iei repressiva e tarifa oficiosa, o fazem porqiie podem, acurretando com isso prejuizos aos segurados que pagam preniios, tambem, elevados, muito embora nao seja isso a verdade, pois que, essa degladia^ao, so tern servido e servira, para tornar cada vez mais anemicas as Companliias que, na_ aiisiii de consegiiir negocios, oferecem comissoes, verdadeiramenle aslronoinicas, pro. vocando, asslm, o seu proprio aiiiquilamento. _ E.s:iamos certos de que cssa nossa opiniao "nao ficara isolada, pois, ha de encontrar npoio por parte de administradores que, como nos, vein a questao pelo mesmo prisma.

Da Companhia Central de Seguros:

Acusamos o recebimeoto de uma circular desse Siiulicato referente a reguiariza^ao de corretagens e de uma copia de um estudo so bre a mesnia materia, datado de 11 do cor rente, apresentado a V.S. pelo Sr. Octavio Pedreschi.

Cumpre-nos informar-lhes que muito apreciamos as sugestoes feitas pelo Sr. Octa vio Pedreschi.

Opinamos no sentido de que seja, desde logo, excluido das Tarifas, tudo quanto diga respeito a comis.soes. Feilo isso, trabalharao as seguradoras sob um regime de legalidade.

Em scguida, necessario sera, estabeleccrem-se medidas tendentes a se coibirem abu ses em materia de comissoes.

Sub.screvemo-nos atenciosamente.

Do Sr. Tasso Coelho dos Santos:

Li com tdda atenQiio o trabalho apresen tado pelo nosso ilustre colega Sr. Octavio Pe dreschi, Direlor da "A Piratininga" sobre o nioinentoso problema que vein sendo debalido aqui, no Rio c em Porto Alegre e que se esid tornando nevralgico devido a necessidade promente em que se acham as segurado ras (le fazer uma rigorosa compressao nas suas despesas de aquisi^ao, para assihi poderein enfreiitar o aslronomico aumento com quo se vem a bra9os nas despesas adiiiinistrativas.

Adicionanido a isso apreciavel elevafao de perccnlagem de sinislros do ano que acaba de findar e ainda o aparecimento de dezenas de nova.s seguradora.s no inercado, nao ha por que nao achor juslo o alarnie das socie dades Seguradoras.

Como a dor e que eiisina a geiner, chegou a hora das Conipanhias de Seguros, por

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423 m j\ * ,1 g] j ? \ V, 'ti. t '"/ii

Sens adniinistratiores mais capazes, toniarem imia nlitiKle qiie lunie a indiistriii ue scguros uina insliliiicao iiiais s6ria do (iiie teiii sidi), priiiciijalinemle nos I'lllinios anos, eni que pi'olifucijii a fiinilavao ile novas liiiiprcsas, com capitals vadio.s, que se scntiram alraidos com os restillados positives (ios prinifiros anos da conflagraciio que se findou.

Come uiu velerano da profissao e ciimpridor fiel clos coinproinissos assumidos pela Seguradora a que sirvo desde loiigos 2a anos, discordo da opinlao do men iliisire aniigo e coiega Pedresctii, miiilo enibora os soiidos argiinicntos de sen trabalho.

E' fora de duvida que a generosidade de qualqiier seguradora para renmnerar s/ produ?ao e coiisequeiicia logica do "quantum" que Jhe perniite a sua perceiitagem em sinistros.

Como ate aqui Deus tern sido brasileiro, ■tenios tide uraa percentagem ridicuia de danos nos'bens segurados e dai a liberatidade das Conipajiliias, principalnienle das que ja sao delentoras de avultados patrimonies, que garanlem uni rendimento suiicicnte para remimerar o capital reaiizado da Empresa.

Nao importa que nao haja resuilado in dustrial..

A.S recem-fiindadiis, no afan tie fazer carteiras de qualquer forma, laiicajii-se a conquisla de carteira, acompanhaii'do as llberalidades daquelas, qiiando nao se moslram ainda mats generosas.

Aqueias, receiosas da concorrencia desitas, afrou.xam mais o cordao da bolsa.

Um verdadeiro circulo vicioso.

Na minlia opinlao existem duas solugoes para o caso:

— Uina dclas seria a redugao geral cm todas as taxas, digamos de 20%. Coin isso qs scgurados que tem sido ate agora bencficiados, com a liberatidade de certas compaiiiiias. nao se sentiriam furtados e os demais que nunca receberani qualquer bonificagao se sen- ' tiriam verdadeiramenle bcneficiados.

E' bom frizar qiie com essa reducao, deixariam as iieguradoras de arrecadar ccrca de cenio e gtwrcnta milltoes de cruzeiros (pelos dados do Anuario de Seguros foram arrecadados em 1944 CrS 703.434.583,00, nos rainos elenionlares e acidentcs do trabalho.)

Quaiwlo faltarcni 140 niilboes na receiila, fatalnienle encurtara a Jiberdade.

Essa suges-lao e bem provavel que sofra jmpugnat^iio do O.N.S.P.C., porque importara na retiu?ao da receila do Tesouro Nacloiia! em iniposto c seto.

Adeinais c bom lembrar quo o Institute de Ilesseguros do Brasil nao a versi com bons' olhos, porque sera, tambeni, diretainentc alingido.

— Vanio-s, entao, a outra solugao:

0 Dccreto-Lei n." 2.003, de 7/3)1940, jmbllcado no Diario Oficlal n." 00, de 13 do inesnio mes e ano (dou tiio cm detalhes por que, ao que me parece, a maioria dos Segurudores IgmiranV a siia existencia) deleriiiina, em seu artigo 103, o seguinte:

"Ai6in das penus em que pos.sain incorrer, pela violafao das Lois fiscais, as sociedudcs de seguros^ ficarao sujeitas as seguln■tes pcnutidades:

15." — as que concederera comissoes oil vantagens aos scgiiradns, cm de.sac/n'do coin as leis e regulametiln.s, uii infricjirem us liiri/us (o grifo e men) - - a mufla de Ci"$ T).000,00, (III (jobrn da.s cnmis.soe.s- ou ciirreiageii.s coiiceilidas, etcvaila, nas reincideucias, a penalidaile ao dobro on sundo cassalia a autoriziigao si reveiarein pela repeli^-ao, o intiiito de nao cuinpnr o esuduido.

O item 13 jii obnga as Seguriuioras a se submeler a qualquer I'iscallzatjao, dar informacdes, fornecer documentos, deixar cxaiiiinar livros, etc., coitiitiaiuio penas que vanani entre nuillas de Cr$ 1.000,00 a Cr.!; 5.000,00, elevadas ao dobro no caso de reincideiicia e clicgando ate a suspeiisao da carta palenle c cassa^ao da autorizatao para funcionur.

Muito enibora toiios esses disposilivos, as Companbias Seguradoras tem se avcnturado a tdda a sorle de inl'rafdes, confladas na in°' cuidado da fiscalizacao por parle do Organisnio fiscalizador.

Nao seria o caso de scr proposto ao parlamciito a nomeacao de Deiegados da guradores em cada nuclco, que fosseni detenlores de poderes incorrigiveis para aplicar as sancoes a quc mais alraz me rel'eri, podeiido lais Deiegados apllc:i-las a vista de provas colhidas e quando estas iiao fosseni materials, mesiiio per intima conviccao?

Tals Deiegados prestariam scrvifos gi""^ ciosanienle e seriain e.scolhidos dentre aqua* ies que nao leni tethado de vidro.

Tudo 0 mais qne esla sendo feito mente naajjassa de mera liccao, pois ja ' " mei parte em canipanlias idcnticas, an atraz. e o resultacio e o que ai se vii.

Si ludo is.so resullar em pura perda, su nos resla e que — com a crise que ja lumbra — venhani outros sinistros como 1'' do Cliaves, Norte-loide e Antofagasla pa''_ que se reajusile o procedimento das Scgnradoras.

— Sera uni ti-iluifD caro demais. E' 0 que eu tinha a dizer, Interpreian' 0 men ponlo de visla pessoal.

Dos Srs. Poclion & Companhia Ltdo-i

Depois de tomarmos conheclmenio magnifico c positive parecer do nosso .j-,. coiega e amigo 'i'asso Coelho dos iSaiitos, bre 0 assunto em foco, lemos o praze'" declarar o nosso incondicional apoio as gestdes api-esentada.s, pois coiicordanios exislem, tuo sonieiiLe, as duas solu(;des i" cionadas para o caso.

Soinos cie opiniao que a seguii.da .j, naturcza legal — aclia-se perfeitamente i"° cada, podcndo servir de base para um do em conjunto c final e decisiva resoIiK"' a respeilo.

Alenciosamenle. — lie ?

Sobre o assunto em fdco, live o de ler os pareceres apresenlados, respecH^

mente, pelos Srs. Oclavio Pedrcschi e Tasso Coelho dos Santos, cujas brilhante.s penas, por certo, nos levariam a "statu-qiio", caso liouvesse niaior solidariedadc cntrc as congeneros.

Ape.sar de concordar com o ponto de vis ta fins il.iislre.s colegas. nos qiiais. rcconhcco grande compelcncia devido a larga experiencia qne amiio.s iiossnem do ranio, jicco vcnin para, igualinenle, aprescnlar iima terceira pr()po.sla.

Anlu.s dc mais nada,. porem, gnstaria de saber a que cunchisiio ciiegou a comissao iio"leada por es.so Sindicato, defeiisor irresti'ilo <l"s inlcrC'.sses da classc. Sera mie ns sens '■Oinpoiicnle.s niin livoram coragem para me'lior enfrenlar tan rclcvanio nroblema? Ou talvez acharam mcllior "deixar como esla pura ver como e que flea?"

0 Insfilufo dc Rcsseguros do Brasil. representadn oelo seu brilhanle Prcsldenlc, Engenheiro Joao Carlos Vital, lem sido nara as scKiiradoras nan so um bonissinio pai, mas 'ambein amoro.sissinia mae. S' os "marniitei''os'' llves.sem coiiheciinento desse fato. scm diivirta alaiima, Jeriam prociirado as sombras dc lac grande figueira para repousarem da siia oxlenuante campanha.

Confirmando a generosidade do_ grande dracao d" Carlo.s Vita' ba.s'a r'l.ar nne""'^ r> duota minima obrigaloria dc rcss"Ruro inc^n''io,_as excelenles norinas de cessocs c rclro<^i-'5s5es do raino fransporte, o "pool" dos predc incendin nos armazens de carga e descarga, o "pool" de roubo e extravio c. fill'dizando, a criacuo do "Consorcio do L.A.P.". desnrezando ontras nequenas, tais como mui■a.s tie niora, etc., elc.

Todas estas acerladas e crileriosas medida.s, certamente contribuirao eficazmeiile para d.reerguimento da capacidade do inercado scdUrador nacioiial, o que iiltimamente tanto '"b sido prcconisado.

_Igualinente, nao posso deixar de citar ddUl 0 noine do Dr, Edmundo Perrj-, D,D. "".etor do D.N.S.P.C. — o qual, com o .seu mvado e brilhanle tino adminislrativo tanto *^1" feMp pclas seguradoras.

Inegnvelniente, esfe generoso homem, a ouem em bora fcliz foi confiada iSo importante missao, tem-se desempenhado a altura, removendo a tao prejudicial burocracia e in-, troduzindo nielodos racionais o nniformes de trabalho. o quo Ihe tem Irazido. em corapcnsacao, um elevarlo e mcrecido conceUo no mcio segurador brasileiro, Unia vez que podemos cnnlar com o nnnio de duas liin brilhantes fisuras, porque nao aproveilar o enscjo, abrindo mao. um nonrn an menos, da nossa ilimitada liber'ladc?

Sugirn pois. a nomeacao <ie iinia comis sao incumbida de segiiir imcdiatamcnte nara n Hi'> ri" Janeiro, si possivel. cm aviao jatouromilsao, oara cm conjunto com n S. K. .S. P C. R. .T.. plcilear o IRB, a criaciln do "Consorcic) dc Corretagen.s", citia administraI'ao ficara a carao do IBB. coadjuvado pelo D.N.S.P.C.. podendo aiiula. s" for nreciso. ser con.scgiiida a colabora9ao de outros paredros do "queremismo", na qualidade de consclhelros e orientadores.

As scffiiradoras conttniiarlam a oucrar como aite aqui. sendo os preniios intcgralmentq ccdidos ao dilo "Consorcio". As comissoes seriam paaas aos corretores devidos, mcdianIc assinatura de um recibo, e a parte restanle, caso houvesse, apos o consentimento dos dois conselhciros, trimcstralmenle seriam levadas a credito das Companbias, Em caso confrario, estas ilcriam 24 Iioras para reinefer o seu cheque para saldar o "deficit."

Assim teriamos eliniinadas todas as pos.sibilidades de conlraversao as tariTas legalmenle em vigor", pois, a nossa foi aprovada pela Comissao Tccnica de Seguros do Eslado de Sao Paulo, c o IRB bem como o D.N.S.P.C. teriam mais uina vez colaborado a bem das seguradoras, seni nos esquecermos, naturalmenle. dos beneficios que nos Irouxeram as mcdidas mencionadas em capilulos anteriores.

Centos de que V S. nao deixara de submeter esta proposta em assembleia geral, subscrevo-me com os proteslos dc minha mais alfa estimo e distinta consideragao.

D I R E T 0 R A

Presidente —ORLANDO S. DE CARVALHQ

Viee-Presidente — ENNIO RECO JARDIM

Secretirio — MANOEL DA SILVA MATTOS

Tesoureiro — JOSS CANDIDO FRANCISCO MOREIRA

RUA DA ALFANDEGA N." 107 — 2.® And. END. TELEG.; "UNISECUROS"

CA1XA POSTAL 17ilO — FONES: 43-6464 e 43-7742

OPERA NOS RAMOS INCSNDIO, TRANSPORTES. ACIDENTES PESSOAIS, AUT0M6VEIS E RESP. CIVIL

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424
MARCO OB J94®
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COMPANHIA OE SEGUROS GERAIL
RIO DE JANEIRO Cnpllal rcnli^ado... (>$ 2.1'0 0(1(100
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Sede;
R15VFSTA DE SEGUROS 42t>

• 1>R. RUY DE CASTRO MAGALHAES

Em virtude de sen regresso para Belo Horizonte onde vai reassumir as altas funeoes de secretario na Companhia de Segiiros Minas Brasil, esteve em nossa redaeao, eni visita de despedidas, o dr. Rny de Ca.stro Magalliaes, eieiiiento de destaqiie nos ni'eios segiiradores e na sociedade mineira, eomo nos desta capital.

0 dr. Rijy de Castro Magalhae.s, que, ha poneo inais de urn apo vinha dirigindo a snciirsal da importante seguradora no Rio, aqiii eonquistou a.s inais fortes simpntias e solidas relagoes de amizade, gragas aos sens raros dotes morais e inteleetuai.s,, hem eomo ao sen trato partlenlarmente afavel.

Em companhia do dr. Ruy, honron-iios com a sua presenga o sr. Hugo Mathias Cos ta que a 12 deste foi iuvestido nas fmigoes de gerente da referida sueursal, individualidade por todos OS titulos merecedora do inais alto apreco e estima e ja ba.staiite relacionado nesta praga.

Ao fazermos este registo queremos nos congratular com a Companhia Miuas Brasil pela aquisigao que aeaba de fazer e apreseutar ao dr. Ruv do Castro Jlagalhaes os nossos pielhores votos de feliz viagem.

"YOGA" SOCIEDADE TfiCNICA DE • SEGUEOS B REPREREXTACOES LTDA.

Com e.sta denominagao, fundou-se em Belo Horizonte. Ifinas Gerais, uma socieda de. que se dedicara, espeeialmente, a seguros. Dispondo de pessoal babilitado, "Yoga" se coloea a disposigao dos seiihores segurados de Rfina.s. ofereeendo-lhes um servico nerfeifo. Os sens eseritorios se enconfram a rita da Bahia, 804-, 2." andar, Edificio da Lente.

GENERAL MENDONCA LIMA '

No dia 11 deste, o Siodiealo de Enipresas de Seguros Privados e Capitalisacao do Rio de Janeiro rceeheu a visita do General Mendonga Lima, iiovo Presidente do Tnstitnto de Ressegnros do Brasil. R. Bxcia. foi acompanbado pelo Dr. Adalberto Darcy, vice-presideute do TRB, Grande era a assist§neia de diretores e agentes de Corapanhias de Seguros.

0 Dr. BcauClair, presidente do Sindieato, saudou,0 General, que respondeu, referiu-

do-se a agao das seguradoras e a necessidade da colaboragao com o IRB, para bem das respectivas organisagoes.

As palavras do General foram muito'bem reeebidas e cobertas por uma salva de palmas.

Foi sei*vida uma taga de champagne, tendo S. Excia. deixado all muito boa impressao da sua visita.

DR. EDMUNDO PERRY

Causon a ineliior iinpressao no.s nieios seguradores do pals a dcliberagno do chel'c do governo inantendo o dr. Edtnundo Perry do cargo de diretor do Departamento Naciona' de Seguros Privados e Capitalizagao, do havia pedido demissao ao iniciar-se a gestao do dr. Otacilio Negrao de Lima, no Sliidsterio do Trabalho.

Como diretor do Departamento de Sc giuTs, desde a funclagao desse importante drgao em 19-34, leve o dr. Edmundo Perry oportunidade de revelar-qualidades de dirjgente a altura das snas grandes respbnsabil'' clacles e de prestar inestimaveis servigos a tituigiio do seguro.

Dotado de raros predieados. aos quais alia um inexcedivel zelo pela admiuistra<<'^° publica, profundo conheciinento das questoes de seguro, assiip como da sua tccuica, imp®^ se 0 mtegro diretor, ja ha longo tempo^ a miragao geral e particularraeute a de quan tos com ele privara.

Juntando os nossos aplausos aos que teW sido niauifestados pelo acertado ato govei'D® mental, sentirao-nos tanto mais insuspedo para o fazer quanto e certo que, como drg^^ defensor dos iiiteresses dos meios segurado res, jamais deixamos de exercitar a critd^ imparcial e sempre oportima aos atos nados do referido Departamento dirigido dr. Edmundo Perry.

0 CASO DO "PIRATINI"

Em'relagao A perda do vapor nacioD®^ "Piratini", na costa sul-africana, se dizia e'e fora persoguido por um submarino e giuclo, veio ^a se perder, por azo de navcga gao. '

0 Tribunal Maritime ^ Adininistrativd' julgando'0 fato deeidiu:

— quanto k natureza e extensao do dente:

encalhe e naufrfigio, oeorrido nas circunstancias e com as consequeiicias constantes dos autos;

— quanto a causa determinante: abatimento na diregao da costa, proveDiente de causa nao apurada nos autos, mas provavelmente causada pela influeneia de correntes anorraais na regiao, inipossiveis de constar por falta de pontos de refereiieias, durarite o tempo cerrado e em regiiio onde as sondagens sao de pouco auxilio ao navegante, tudo agravado pela navegagiio em ziouc-zn' para fugir de um sulmiarino avistado Pi'oxhno;

— .julgar 0 sinisfro cquiparado aos re.snltados de fortnna do mar e isentar de eulpa, ® representaclo eapitao do longo eurso Pablo Wimiz clg Oliveira.

A esta decisao. a Procuradoria junto ^9uele Tribunal opoz embargos, atribuindo a' PGi'da a erro de navegagao, e que era notonaquelas parngens que nenhum submarifora apercebido pelo service de vigilancia autoridades locais.

do 0 Tribunal.desprezou os embargos, tcn-

dos juizes feito uma restrigao quanto do Tribunal para eonhecer de j^ateria de direito civil c outro juiz recebi° OS ditos embargos de confonnidade com ® sen voto anterior.

v Qiiando o primeiro acordam se referiii

•;.P'"esenga de um'submarino, eiija nacionali^de.'n,5b raenciona, fe-lo seguiiido os infor ms de'bor.do.', Nao.obstante, declarou que o aufragio foi resultante de fortuna do mar.

diversos departamentos de produgao espalhados pelo territorio nacional e concitando-os a encerrar com o maior brilh'o essa importante efemeride de sua existeneia, o que obtera, estamos eertos, segundo piidemos deduzir pelo seu Boletim "Previsul" de 11 de margo des te ano.

0 BALANgo DA ATALAU

Sob este titulo, o "Diario de Curitiba". de 27 de fevereiro ultimo, fez inereeidos elogios iis organisagoes "Atalaia", de que fazem parte a "Atalaia" Companhia de Seguros Contra Acidentes do Tralialho e "Atalaia" Companhia de Seguros Gerais.

Pelo rapido desenvolvimcnto alcangado por estas seguradoras, as primeiras qne se fitiidarara no Estado do Parana, elas se eolocarao muito alto dentro da propria industria de seguros, ja qne gosam do melhor conceito no seio da atividade uacioiial.

REVISTA DE SERVICO SOCIAL

• Nq segundo julgamento nao mais foi men'O'lado 0, submarino e nao podia ser poroue ® Pi'oprios embargos uegavam a sua existenDa's .proxiraidades.

.

Temos em mesa o miinero 1 da "Revista de Servigo Social", desta eidade. sob n dire gao da senhora Theresita M. Porto da Silveira. JIateria selecionada. Ssse drgao de cultura geral. publiea. em suns naeinas hem iinpressas. entre outros trabalhos de iudiscntivel merito os seirnintes: — "A finalidadp Dua do Servico Social", do prof. Raul Leitao da Cunba: "Crimiualidade Tnfantil no Bra sil e em especial no Rio de Janeiro", ne'o Des. Saboia Lima:"Otimisrao e Comodismn", pela senhora Isabel Pinto 'Peixoto da Cimba: "Valor da Ori'entaeao Psicblogiea da Educaeao", pelo Dr. Pedro Pernanibuco Pilbo; ""Controle dos Servigos Sociais no Brasil". pela senhora Eugenia Sande Peres: "Assisteneia Sledico-Social", pelo Dr. Meton de Alencar Neto, etc.

0 ri.sco de guerra nao ficou provado.

0 navio, no dizer do'pi'otesto maritimo, avegava cgui q nuno anterior e assim a sua '^^f'da so pode ser atribuida a fortuna do ^ar.

Companhia de seguros de vida PREVIDENCIA DO SUL

, Essa prestigiosa Companhia de Seguros Vida completara, no corrente aiio, 40 anos atividade a servigo da previdencia priva ra. Ho Brasil.

, ^ Coloeando-se entre as priraeiras orga^Ragoes deste genero, a "Previdencia do Sul" ®sta convocando os seus ativos elementos dos

fieVISTA' DE' SEGUROS

• Ha ainda inmneros outros trabalhos de indiscutivel valor como snhsidio ao estudo dos problemas sociais do Hrasib os quais iornam esta publieagao uma das melhores de quanta.s eonheeeraos.

COMO ATTMBNTAR SUA RENDA CAPITULO VIII

0 CAPITAL TEMPO — 0 tempo e o seu capital. Portanto, nao o desperdice. Nada poderA substituir o tempo perdido e dele 66 aproveitamos o prcseute. Aproveite o tempo trahalhando e pensando. dirigindo seu tra balho com inteligencia, pois, de outra maneira, serfi. trabalho perdido. 0 trabalho que

'^Tr' MEMORABILIA M4r v»i- - l-l"- J.
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UABigo OE 194"
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dd resiiltados satisfatorios, nem seinpre e o que toma mais tempo.

Noiilujtii fmtro negocio requer mais euidado ou tficto do qiie o Seguro de Vida. Eiiquanto o senhor se prepara para i'azer diversas visitas duraiite a semaiia, faea-o c;om cuidado. Conceiitre-se. Depois de fazer iiina visita, mesmo . quo tenha coiiseguido nnia proposta. trate de obter nma oiiira entreVi.sta ou, eiilao, saiba disceniir quando nina uova tentativa uesse seiitido serla imitil. Seja atencioso.

0 Sr. Armando de Albuquerque, que reside'era Sao Paulo e e um paulista dos bons, ociipa 0 cargo de Diretor Secretario da "Bra sil" Coinpaiibia dc Seguros Gerais. E' um velbo amigo, apcsar de bem iiineo aimla. da ' "Revista de Seguros". que imiito Ibe cleve dos sens exitos na Capital bandeirante.

REVISTA DE SEGUROS

A partir de Janeiro de 1946, as assinaturas cuslarao, para o pais, Cr$ 50,00, porle simples, e Cr$ 60,00, regisfre'das.

Para o exterior, custarao, respectivamenle, Cr$ 100,00 e Cr$ 120.00.

DEJyrONSTRAgJ^O DECrS[Vy\

— Nao adquira o babito de proeuvar a.s pessoas ciiqnanto nao se sentir apto a Ibes fazer.iinia demonstraqao deoisiva cm poueos minutes. Teuba seinpre em nieiite um objetivo. V'ftTJ as pe&soas poiieo adiaiita. 0 que vale e o que o senbor FAZ. Si o seniior eonseguir .segurar mais pessoas, fazendo apenas.uma visita diaria, do que outros agentes que faz6m muitas visitas e porque o seiibor usa a sua cabega e o sen eerebro mais do que eles.

0 raelbor trabalbo e o que e feito em casa ou no escritdrio, deseancada e ealmaraente, estabelecendo pianos sem ser perturbado. Nunea termine o sen dia de trabalbo enquanto nao tiver estabeleeido sens pianos para o dia seguinte.

(De "Atualidades" da "Sao Paulo" Companhia Naeional de Seguros de Vida.)

DR. AVIO BRASIL

A convite do eel. Adalberto Porapilio, comandante do Corpo de Bombeiro"s do Distrito Federal, passou a exercer. nessa cornora^iio. 0 cargo (]e professor de Direito Piiblieo Constitucional, Penal, j e Adminhsti-ativo. do ciirso clc oficiais, o dr. Avio Brasil, Redator da Revisfu dr Scfftiros, advogaclo e es" oritor, com varies livros dc Dii-eito ja publieados.

A' reabertura dos curses, o nia.]or Jouatas Rocha. diretor do Ensino daqnela grande Cornoracao. apresenloti o novo professor, tocoudo ologios em lorno do sen noine, como nin dos advdgados one. atualmeiilo, se sobressaem no Distrito Federal, e como jornalista e escritor ao quo agradeceu o apresentado, falando aiiida no ato alunos, do curso.

VISITA

Kin fins deste inds, visiton-nos o' Sr. Ar mando dc Albuquerque, que, acoinpanliado de sua exma.. esposa, veio ao Rio a negocios.

Em Sao Paulo minea iios raltou a assis" tencia desvelada des.se bom samarifano que sobrepoe, ninitas vezes, aos sous interesses a prestaeiio de um servieo a um amigo. Sein pre (|ue vamos a Sao Paulo, podcmos conta'" com es.se valioso eleinento a oriontur-iios de.sempenlio de a'guma missao que nos lev" flquele graiide biboratdrio construtor da vr qiieza naeional. '

Registraud<i a'agradavel visita que n"® fez Armando de Albuquerque, e justo q"® salieiitemos o desvaneeimento que cla "9® causon e a estima reeiproea que nos liga muitos anos.

DR. JOAO CARLOS VITAL

No dia 28 de Marco, uo edificio da sdtiagao Brasileira de Imprensa. os segava^ dores do Rio de Janeiro "C os diretores e tes das empresa.s de eapitalizagao oferecera' n'ln jantar ao Dr. Vital,'que rccentemei' deixou 0 cargo dc Presidente do Tnstita de Ressegnros do Brasil.

A concurrencia foi muito grande. vam presentes o general Meudonga Tnma,P sidente do dito Instituto e o Dr. Perryi retor do Departameuto de Seguros. .

0 Dr. Beauclair, nresidente do cato de Erapresas de Seguros e Capit^n gao do Rio de Janeiro, pronunciou belo di . eui-so, que foi muito aplau.dido..o .respondido elegantemente pelo Dr. Joao Gf los Vital.

0 servigo foi perfeito.

MUDANQA DE ESCRrTDRIOS

• Somos gratos a conumieacao da "A confidencia" Companhia Naeional de ros Gerais de que havia transferido os eseritorios para a Avenida Graga Aram' 19, 6." aiidar (Edificio Tnconfidentes), tclefone 42-0;l-4G.

E' ai quo se acbam instaladas a Social c a Agenda Mefropolitana dessa ^ turnsa scguradora, para bem sgrvir o progressivo dosenvolvimeiito.

ANUAR IO DE SEGUROS

EDigAO DE 1945

Restam ainda aiguns exemplares dessa obra, cujo pre^ e:

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1836

BIBLIOGRAFIA

blic " veniessn das seguintcs pu- 'Ciifoes:

Nacionais

Local Agent — St. Louis, Missouri, U.S.A. Niimero 3, volume 18. Marco dc 1946. Revista mensfil do propaganda dos seguros de fogn. acidentes. etc.

1946

Legal & lieneral

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DIRETORIA:

Dr. Antonio Marins Peixolo,— Presidente

V Dr. Cleraenceau Luiz de Azevcdo Marques — Tesourciro

Francisco (1. Val^rlo — Superintendente

, AtiialiJdiles da "Sao Paiilo" — Nnmeros p -Marco c Abril dc 1946. Publicacao de proP'^landa da "Sao Paiilo" Conipanliia Nnciode Scgnros de Vida.

^olejim Preiiixiil — Ni'ntiern dcdicndn no '■idraRosinio auivcrsario da Conipanlii.a de ^eui-us de Vida "Prcvidencia do Siil".

Canxpanha de prodiicun do cinqtieiilenn, " Supleinento do Noliciario Salic, cm lio- .p.ipem ao Sr. Antonio Sanchez dc LTram i,'- P'"csidcntp da "Siil America" — Com- 'Hhia Nacional ,de Seguros do Vida.

Pill Malta — <5rgao da Comissao dc C .'!'cidade c Divulgaeao dc Consulloria do <•5 da Snperintcndcncia da "Organiza- Henrique Lage". Niimoro 28, dc Mar?o

Uomcrcial — Bcvisla niensal, de diha, Parana. Ni'imcro 115, Ano X. dp J^°'Plor MeraaiilU — Publicacao .scmanal v.-,, ^oiioniia c Financas do Rio de .Tanciro. "'nero 1.548, de 30 de Marco de 1946. da A'o/jciqpjo Salic — Piiblicayao distrihuiAgenfes e Organizadores da "Stil dp v.'®-"'" — Companhia Nacional de Seauros Niimero 123, de Margo de 1946.

^fcvidcncia — Puhlicacao. inensal de e capilalizacao, com scde no Rio da iTiPp,, sob a diregao de F. Luiz Wist, nu- ap:p^^,26. 27' e 28, de Dezembro de 1945, Jac Fevereiro dc 1946.

' rfo IRB — Publicagao tecnica do •■o Irp de Resseguro.s do Brasil". Numccorrespondenle a Abril 'de 1946. diPi- "'g <; Satldc — Rio de Janeiro. Revisia S p ^1 iliislrada sobre higicne. Numeros 2, t^orrespondentes a Fevereiro, Marco '' 1c 1946.

Assurances — Revisia tecnica c proDirefor-Redalor-Chcfc: — Marcel urp '/en. Pari.s, Franca. Numero 3, Dczcm1SI45 c .Taneiro dc 1946. dy,, pftrta de Me.m-o — Publica?ao de propapolitica, quo obodecc a orlcntagao do « 0 Nacional Alemaiiisia", cnlo patrono ''•iy Miguel Aleman, canjidalo ii presiden- Mp lo'Mexico. Publicada cm portiigvies. M6D.F., 1." de Abril de 1946. Numero 1. Eco del Separo — Barcelona, Espanha. .,^fos de ,Taneiro c Fcvereh-o de 1946. Nu [>ri 1.498 c 1.499. Ano 54.®. Dircviio e pro'yj, lade de Cccilio Rasconrs Ciracian. Bcda'^liefc: — Enrique Sole Galccran.

^STA DE SEGUROS

A Mimdial — Companhia de Seguro.s. IJsboa, Portugal. Rclatorio e contas do 32.® cxercicio findo em Dezembro de 1946. A Rua conla dc prcmios em 1945 elevou-sc a 53.C84.568S03, contra 46.543.73681)4, apresentandn um auspicioso ounienio em 1945 dc 7.240,831899. Opera em todos os ranios de .seauros e e um.a das maiorcs c.nmpanliias scgiiradoras de Portugal..

Pacific Instirancr Mnaazinc — Niimcro 3, volume 10. Marco de 1946. Fdilad.a "eln "Ri ver Publicalions". Sao Francisco. Cal'fornin. U.S.A. .Tnnt.amente. rocebemos um «'unlpnienlo dcssa niiblicacao. com data de 6 de Mar co. one tomou o numero 4.

The Reitiew — Lnndres. Tnglnlerrn. 1 <-'0 ■^'arco de 1946. Num"ro 3.679. •.•nl. T.TTVTT. E' uma das mais antigas publicacocs'de-se guros.

R''visla Rancarln n .Aseqvrndorr, .— Bue nos Aires. .Araentlna. Marco dc 1946. Numern 291. Ano XXIV.

Renista Esnanolr de Seanrof — '^Tnd-'''.Ksnanb-a. .Tnneiro e Fevereiro de 1946, Nii'Mpri^S 1 " 9. A"o 1.° Piiblicaean iriei-snl <'"e ri>>edece a d'recan do Sr. Alberto Dc -Tuan Ro driguez, .advogado.

Revlsfa Financiera. ■— Madrid. Fsnanha. Numeros de 25 de Dezembro de 1945. 5 r, 95 dp Fevereiro e 5 dp. ATarco de 194R: 1.387. 1.391. 1.393 e 1_.394. Fnndador e Direfor: .lose M. Valmann de Ledesma. Esta no 40." ano de miblic.acao.

Rev'sla Oficial del Ministerin dr. Comercif) — Havana. Cuba. .Tanefro de 1946. Nu mero 56. Volume IX. Direlor tecnieo: — An tonio .T, Riccardi. com a siinervisno do pronrio Ministro (To Com^rcio de Cuba. Sr. Ce' sar M. Casas Rodriguez.

Revlsfa de Seanrns — Biipnos .Aires. Areentina. Numero 337. de Outubro de 194.5. Ano XXIX. E' uma edicao coniemorativa do a'nivcrs.ario dessa excelenfe publicacao de se guros do Tiais visinho, trazendo esf.ati.siieas completas do seguro na Argentina em 1944.

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Revlsfa del Sindicalo Vertlco! del Segiiro — Madrid. Esnanha. Niimcro 26. Ano TIT. Fevereiro dc 1946.

Seguros — Santiago do Chile. Nbmcro 60. ano VI, de Fevereiro de 1946.

Scgxiros — Havana, Cuba. Numero 116. ano XI, .Taneiro do 1946.

Seguros g Capitalizacion — Buenos Aires, .Argentina. Revista mcnsal dc propriedade do nosso amigo _Sr. R. Lopez Buisan, que e tambcm 0 sou diretor. Niimcro 126, tonin XT. de Novembro e Dezembro de 1945.

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