'THE ·A N
·u .1\
YORKS11IRE lnsúrance Co. Ltd.
R I O
DE SEGUROS
Fundada · em 1824
iínlca obra esta· tfstlcn do seguros no Brasil
A
SEGUROS E
CAPITALIZAÇÀÇ>
A S S I N A T U R A S: Da ~dição de 1944 há ainda exemplares. Preço de c~~oda
Cr$ 4o,oo
Brasil. porte simples . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Gr$ Brasil, registrado . . ............. .... ... .. . Estrangeiro, porte simples • . ........ : .... . Estrangel·ro, registra<lo . ·• . ........... ; ... . ...•.............. ... .. . Número ·a·vulso
Outubro dP. 1944
ANO XXV REVISTA
DE
·. 40,00 50,00 60.00 80.00 4,00 ..
Mais ' de ' uin sécu'o · de reputaçAo ~m Jiquldaçôes ·sa ~isfa tórias . FILIAIS: Rio de Janeiro Sl\o Paulo
NUM. 280
SEGUROS
Redaçllo e Admlnlstraçllo: Av. Rio Branco, 117-!1° • Sala !IOll Telefone: 2!1-5506 RIO DE J!\NETRO
SEGUROS EM GERAL · ..
~
Fund:1rlor: Canclldo
(}p
Olh·Pfra
Diretor r csponsotvel: A BILIO DE CARVALHO
Diretores:
José V. Borba, João Santiago Fontes e David Campista Filho Cons. Técnico: José Pereira da Silva ~
COLABORADORES: A. R P!!is Silva. Adalberto Darcy, Adr'iano O. Zander, Alcindo Brito. Anatólio SO'Uza, Antero CarvBlho. Antonio Osmar Gomes. Arindo v ~sroncelos. Arlln· do Barroso. Ascendlno C. Martins, Carlos 'P"nrlPlra rle M~lo. Clodo· veu d 10liv!'lrà. D;w!d Campista Filho, Edn°·rrln Roxo. EI!'HS M. Sarttl•l!'o. F!mUia Gitahy A lencas· . tro, Eugenio M~ ttoso, Fern:mrlo Marinho. F'loren ' lno A. Jorge. F rerlerko Rossne... Frederico da Silva FPrreir~ .• F 1·ederlco de Sou· 7a Rangoel, Gllsol" C . de Freitas, Gott~<'halk Cou1lnhn. Henrl<1ue Aranha Lowndes . H enrique Coe· lho <i & RochB. HumhPrto Ron<'f\· ratti, Issa Abrão, J. Botton, J . L. Anesi, João Alfredo Bertozzi, Jo~ nas M. de Carvalho, João Vicente Campos, Jocelvn Peixoto, JorJ(e de Gorloy. José Figueira de Al· metda, José De VPrda. Karl Blind· hnber, Lafayete B . Soares, Lou· rival de Azevedo Soares. Luiz Carvalho Jorge, Lu!?: Claudio Pinto. Luiz ,Serpa. Coelho. Luiz Vlc· tor Resse. de Gouvêa, Moacyr Guerra, Numa do Valle, Octacllio Alecrim, Odilon de Beauclair, Paulo B . .Jacques, Raul Mario Toschi. Renato de Alencar 'Ruy de Oliveira Santos. Silvio Espinheiro, Th. Ottonl Pacheco, Uriel de• Carvalho, V. P. S. Alvarenga, Victor Gultzgoff e Waldemar Gameiro
Os seguros primitivos eram combinações, que repousavam exclusivamente no "aléa", mas com o correr dos tempos constituiu duas ciências regídas por leis positivas: A ciência atuarial, para os seguros de vida e a estatística para os demais ramos. No século 16, êst_e instituto ·foi incorporado às operações mercantis. Sem avaliar. o alcance do sev ato, Fefipe 11 da Espanha expediu uma ordenança destinada à bolsa de ' seguro de Amsterdam. O seguro contra fogo teve assim o seu nascimento. Outras combinações ·se desenvolveram sempre, de forma que hoje o seguro entrou para a economia universal. As administrações inteligentes o. recon.becem como elemento indispensa.vel à ~oa ordem e à economia pública. . · · ' Sómente as administrações incapazes se op&em à expansão do seguro; quer ta.xando-o incessantemetJte, quer criando dificuldades ao seu desenvolvift\ento. O seguro, quanto mais barato . ':"ais espálhado. A Fazenda Pública deve ser interessada na sua expansão, porque, graças às indenisações, a propriedade. im~bi liária se restaura; como fonte 'de renda fiscal e as atividades industriais e comerciais se reinicjam, com vantagem parà os fiscos nacio~ais. Não é o seguro um jogo~ c~mo pode parecer aos ignorantes, mas uma forma de economia e previdência · contra os riscos do futuro. Quanto mais um povo tiver. essas qualidades, tanto mais ~ica será a nação. · · O Govêrno federal compreendeíl ' a utilidade. do seguro e dai as medidas• tomadas para conse"á-lo dentro das fronteiras e garantir ~ sua vida interna. · O Estado deve proteger tôdas as ativida~es ho~ nestas. . . . Encorajá-las é a lei do progret~o e é.seD'ir. aos 'interêsses nacionais. Só assim ês'te pà~s, ~ue . ~ve sér livre, marchará e1n b'usc;a do seu· radlatttt"fllturo.