T1262 revista de seguros dezembro de 1943 ocr

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AN UARIO DE SE G U ROS única obra, e s ta· tística de seguros no Brasil

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Restam ainda aialguns ex emplares da edição de

1943

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DE

THE

YORKSHIRE

Cnsnrance Co . Ltd. Fun dada em 1824

CAPITALI Z AÇÃO

A S S I N A T U R A S: Brasil, porte simples . . . . .. ... . .... . .. .. .. . Cr$ Brasil, registrado . . . ... ... . .... . . . .... . . . . .r Estrangeiro, porte simples . . ... .. . . . . . . .. . Estrangeiro, registrado . . . . •..... . . , ... . . . Número avulso . . . . .. . . . . . . .. . • . .. . ......

A_N_o_x_x_Iv _ _ _ _ _ _ _ _ _D_e..;.z..;.e;;m;.;;.;bro de 1943 REVISTA

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Mais de um século de reputação em liquidações satisfatórias . F ILIAIS: Rio de J aneiro São Paulo

NUM. 270

SEGUROS

R edação e Admin istraçã o: Av. Rio Br anco, 117·3° • Sala 305 Telefone: 23·5506 RIO DE JANEIRO

de

F u n dador: Candido de Oliveira Diretor responsavel: ABILIO DE CARVALHO Diretores:

J . V . Borba, João Santiago

Fontes e David Campi!!lta Filho Cons. Técnico: José P ereira da Silva

I._ COLABORADORES: A . Regis Silva. Adalberto Darcy, Adriano O . Zander , Alcindo Bri to, Amilcar Santos, Anatolio Sou za, Antero Carvalho, Antonio Osmar Gomes, Arindo Vasconcelos, ·Arlin· do Barroso, Ascendino C. Martins, Carlos Bandeira de Me-lo, Clodo· veu d 'Oliveira , David Campista Filho, Edua·rdo Roxo, Egas M. Sarttlago, Emilia Gitaby Alencastro, Eugen io Mattoso, Fernando Marinho, Florentino A. J orge, Frederico Rossner, F r ederico da Silva Ferreira, Frederico de Souza Rangel, Gilson C. d e Freitas, Gottschalk Cou tin h o, Henrique Aranh a Lowndes, Henriqu e Coelho dao Rocha, H umberto R onca· ratti, I ssa Abrão, J . Botton, J . L . Anesi, João Alfr edo Bertozzi, João Oliveira Santos, J oão Vicen te Ca4Upos, J ocelyn Peixõto, J or· ge de Godoy, J osé Figu eira de Almeid~ , J osé De Verda, K arl Blind' huber, Lafayete B , Soares, Lourival de Azevedo Soares, Luiz Carva lho Jorge, Luiz Claudio P into, Luiz Serpa, Coelho, Luiz Victor Resse de Gouvêa, Moacyr Gu erra, Nu ma do Va lle, Octacilio Alecrim, Od ilon q e Beauclair, P a ulo B . J acques, Raul Mar io Toschi, Rodrigo A. d e Medieis, Ruy d e Oliveira Santos, Silvio tl:spinheii1a, Th. Ottoni Pacheco, V . P. S . Alvarenra e :Victor

Gultzroff .

Seguro é um contráto pelo qual • uma emprêsa, mediante um prêmio es·t ipulado, toma sôbre si o risco que póde correr uma propriedade ou mercadoria. Risco, em tempos passado5, era penhasco mui alto e alcantilado. O seguro não cobre propriamente o cisco do mar ou do inimigo nem os variados acontecimentos que podem afetar em terra coisas e pessoas. E' apenas uma garantia de ressarcimento de perdas futuras; O seu fim1é dividir, entre algumas pessôas, o pre· juizo sofrido por uma parte delas, em consequência de riscos a que todas estão igualmente expostas. Não há seguros verbais. A prova dêste contráto deve ser literal. Nos usos e costumes comerciais foi adotado uma fórma de instrumento chamada apó;ice. Em muitos países, como no Brasil, o funciona · m.e nto da1s1emprêsas seguradoras depende de• autórisação do govêrno e os seus negócios são fiscalizados. O emprego do capital e das reservas estatutárias. e legais é 'd eterminado ,pelo Regulam.e nto de Seguros e as cláusulas das apólices são aprovadas pelo Departamento Nacional de Segur.os Privados. e Capitalização. A Administração Pública mira assim a solvabilidade ~as companhias e os direitos dos segurados. As tabel"s de prêmios mínimos são, em alguns Est.dos americanos, submetidas à aprovação da, re· partição competente. A mesma medida existe entre nós; na França: quanto ao seguro de vida e em Portugal, de todos os seguros. O govêrno, fiscalisando essa· indústria, procura garantir a formação das reservas, evi· tand'o as competições ruinosas e o aviltamento dos prêmics, que pode arrastar os seguradores à quebra. O prêmio 'deve estar em relação ao risco assumido pela companhia. Ao segurado não importa pagar uma taxa muito baixa, e sim que a companhia lhe possa ind'enisar, quando o sinistro acontecer.


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