T1247 revista de seguros setembro de 1942 ocr

Page 1

ANUABIO DE SEGUROS

A ÚDica obra esta.

110

BtaaU

...

REVISTA oE SEGUROS SEGUROS E CAPITALIZAÇAO ASSINATURAS: Brasil . • . . Exterior .................................. . Venda avulaa • . . . •.•...•.•...•.........•••

Redação e Administração: A.-. Rio Branco. 117-3 .. - Sala 305

Telefon-e : 23 - 5508 RIO DE JANEIRO

Fundador: Candldo de Oliveira

30$000 40$000 3$000

THE

YORKSHIRE Insurcmce ·Co. LtcL

.

Fundada em 1824 Mais de um Hc:uJo de reputação em liquidações satlsfat6riaa.

BRASIL R. Gen. Camara. 88

Rio de Jcmelro

o Jeguro no BraJíL

Diretor res,ponsavel: ABI LIO DE CARVALHO Diretores: J, V. Borba e João Scmtiaqo Fontes Cons. Técnico: José Pereira da Silva

COLABORADORES: A. Regis Silva, Adalberto Darcy, Adriano O. Zander, Alcindo Brito, Amilcar Sa ntos, Anatolio Souza, Antero Carvalho, Antonio Osmar Gomes, Arindo Vasconcelos, Arlindo Barroso, Ascendino C, Martins, Carlos Bandeira de Melo, Clodoveu d' Oliveira, David Campista Filho, Eduardo Roxo, Egas M. Santiago, Emilia Gitahy Alencastro, Eugenio Mattoso, Fernando Mar!· nho, Florentino A. Jorge, Frederico Rossner, Frederico da Silva Ferreira, Frederico de Souza Rangel, Gilson C. de Freitas, Gottschalk Coutinho, Henr:que Aranha Lowndes, Henrique Coelho da Rocha, Humberto Roncarati, Issa Abrão, J, Botton, J, L. Anesi, João Alfredo Bettozzi, João Oliveira Santos, João Vi:ente Campos, Jocelyn Peixoto, JorJe de Godoy, José Figueira de Almeida, José De Verda, Karl Blind· hüber, Lafa yete B. Soares, Lourival de Azevedo Soares, Luiz Carvalho Jorge, Lu'z Claudio Pinto, Luiz Serpa Coelho, Luiz Victor Resse de Gouvêa, Moacyr Guerra, Numa do Valle, Octa cilio Alecrim, Odilon de Beauclair, Pa ulo B. Jacques, Raul Mario Toschl, Rodrigo A. de Medieis, Ruy de Oliveira Santos, Silvio Espinheiro, Th. Ottoni Pacheco, V. P. S. Alvare nga, Victor Gultzgofl e Waldemar Gameiro.

A idéia de comércio é hoje inseparavel da do seguro. À abertura dos portos nacionais à navegação in-ternacional seguiu-se a criação da primeira companhia de seguros marítimos. A navegação pelo mar foi sempre cheia de perigos e danos. O vento levava lOS navios a costas temerosas e penedos navifragos. Baixios, alfaques, parceis e sirtes constituíam contínuo receio para os 'navegadores. Os nautas não contavam com os meios de prateção e os con~ecimentos_ que hoje temos. · O comérdo sobre o mar necessitava de garantias e o espírito especulativo do homem criou o seguro, que divide entre muitos associados as perdas individuais dos sinistros.. O carater deste Instituto abran. ge o mundo inteiro, _todas as perdas eventuais e danos de guerra. Deve ele se; considerado de utilidade geral. ;, ;.., 1 As regras aplicadas à previdência privada devem pro'tegê-la tanto quanto aos outros contraentes. Ter prevenções contra as instituições seguradoras é denotar ignorância do seu direito próprio e da fórma pela . qual os sinistros são liquidados. O seguro figura e~tre as ciências J?Olíticas. E' um dos elementos do Estado moderno. A. importância soéiar e econ,omica do seg1,1ro mostra a necessidade de facilitar o seu desenvolvimento, ·' em todo o território nacional.

!/i (

1


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.