ANUABIO DE SEGUROS
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A idéia de comércio é hoje inseparavel da do seguro. À abertura dos portos nacionais à navegação in-ternacional seguiu-se a criação da primeira companhia de seguros marítimos. A navegação pelo mar foi sempre cheia de perigos e danos. O vento levava lOS navios a costas temerosas e penedos navifragos. Baixios, alfaques, parceis e sirtes constituíam contínuo receio para os 'navegadores. Os nautas não contavam com os meios de prateção e os con~ecimentos_ que hoje temos. · O comérdo sobre o mar necessitava de garantias e o espírito especulativo do homem criou o seguro, que divide entre muitos associados as perdas individuais dos sinistros.. O carater deste Instituto abran. ge o mundo inteiro, _todas as perdas eventuais e danos de guerra. Deve ele se; considerado de utilidade geral. ;, ;.., 1 As regras aplicadas à previdência privada devem pro'tegê-la tanto quanto aos outros contraentes. Ter prevenções contra as instituições seguradoras é denotar ignorância do seu direito próprio e da fórma pela . qual os sinistros são liquidados. O seguro figura e~tre as ciências J?Olíticas. E' um dos elementos do Estado moderno. A. importância soéiar e econ,omica do seg1,1ro mostra a necessidade de facilitar o seu desenvolvimento, ·' em todo o território nacional.
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