~----------~ XNÚARIO DE SEGUROS A única obra esta-
REVISTA DE SEGUROS
IÍitlca de seguros no BrasU
SEGUROS E CAPITALIZAÇAO
The YORKSHIRE Insurance Co. Ltd. Fundada em 1824
Mais de um lléculo de reputação em liquidações
ASSINATURAS: Brasil . . .......... . . .• . .• .... ••• .. • .•.. Exterior . • . . ... . .. .•.. .. .•• . . . .. . . . . ....... Venda avulsa . . . . .. . . .. •.. . . . . . . ...... . .
Em preparo a edição de 1942
satisfatórias.
30$000 40$000 3$000
BRASIL R. Gen. Camara. 66 Rio de Janeiro
11\NO ------------~---------------XXIII JULHO DE ----------------~--------~ 1942 I NUM. 253 REVISTA
DE
SEGUROS
Redação e Administração: ~T. Rio Br:mco. 117-3., • Scila 305 Telefone : 23-5506 RIO DE JANEIRO
EVENTOS
•
DE GUERRA
Fundador: Candido de Oliveira Diretor res,!)onsavel: A BILIO DE CARVALHO
"Os atos de terceiros são considerados forDiretores: • V. Borba e Joã o Santiago Fontes
tuitos, em relação ao segurado" .
Cons . Técnico: José Pereira da Silva
•
A navegação antiga encontrava um grave risco na pirataria. Os ladrões do mar, exci.t ados ao ataque das embarcações mercantes, pela rapacidade e a ambição de grandes lucros, sem nenhuma manifestação de disciplina e de humanidade, praticavam os maiores horrores e muit as vezes reduziam os tripulantes à _escravidão.
COLABORADORES: ~- Regis Silva, Adalberto Darcy, ~driano O. Zander, Alcindo Brito, ~milcar Santos, Anatolio Souza:, ~ntero Carvalho, Antonio Osmar
pomes, Arindo Vasconcelos, Arlin~o Barroso, Ascendino C. Martins, parlos Banceira de Melo, Clodo~eu d'Oliveira, David Campista F'Uho, Eduardo Roxo, Egas M. San~ago, Emilia: Gitahy Alencastro, f:ugenio Mattoso, Florentino A . Jorpe. Frederico da Silva Ferreira, trederico de Souza Rangel, Gilson ~- de Freitas, Gottscha:Ik Coutinho ~enrique Aranha Lowndes, Henrique Coelho da Rocha, Humberto Roncarati, Issa Abrão, J. Botton, J. L. Anesi. João Alfredo Bertozzi, João Oliveira Santos, João Vicente Campos, Jocelyn Peixoto, Jorge de Godoy, José Figueira: de Almeida, José De Verda, Karl Blindhüber, Lafaete B. Soares, Lourival ce Azevedo Soa:res, Luiz Carvalho Jorge, Luiz Claudio Pinto, Luiz Serpa Coelho, Luiz Victor Resse de Gouvêa, Moacyr Guerra, Numa do Valle, Octacilio Alecrim, Odilon de Beauclair, Paulo B. Jacques, Raul Mario Toschi, Rodrigo A . de Medieis, Ruy de Oliveira Santos, Silvio Espinheiro, Th. Ottoni Pacheco, V. P. S. Alvarenga, Victor Gultzgoff e Waldemar Ga:rneiro.
O corso tinha a mesma finalidade de capturar os navios e prejudicar o comércio da nação inimiga. O pirata agia por conta própria; o corsário, em nome do interesse da pátria, para o que estava autorizado pelo seu governo. I nfelizmente, tendo cessado a pirataria, continuou a existir o corso, oriundo de forças beligerantes, o que constitue tipicamente um risco de guerra.
I
Alem das presas que afetam consideravelmente o comércio dos neutros, submarinos e aviões atacam os navios, afundando-os e deixando os seus tripulantes e passageiros em abandono, sobre pequenas embarcações no meio das aguas revoltas; quando não perecem por efeito das explosões dos engenhos de guerra ou dos incêndios por eles ateados. Alem dos torJ?~deamentos, outros fatos e perigos ameaçam o comércio marítimo dos povos extranhos ao choque das forças em luta. Portos são bombardeados,