Homens sem rostos: identidades perdidas de uma população no cárcere.(*) (**)
Apresentação e análise Conhecendo o sistema carcerário pelo olhar apenas da mídia muitas vezes não observamos os rostos ou identidades destas pessoas que perdem nomes, naturalidades, entre outros pertences da sua individualidade. O que é apresentado nos programas de linha policial sob a lógica “mocinho e bandido” esconde a realidade presente na diária reprodução da ideologia dominante que limita as relações sociais, nesta sociedade capitalista contemporânea, e as torna meros casos que “infringem a ordem estabelecida pela legislação penal vigente”.
1