Jornal graduacao set 2013 issu

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dentro da

Rural

Por Phelype Gonçalves Aluno do 6º período de Jornalismo

Não julgue sem embasamento

UFRRJ em Nova Iguaçu recebeu grandes nomes do Direito brasileiro em sua II Semana Jurídica

Com atividades de segunda a sexta-feira, com início sempre às 8h30 e término às 12h, o evento foi dividido, também, em cinco subtemas e em cada dia havia uma mesa temática específica. No dia 26, a abertura ficou por conta de Márcia Pletsch, vice-diretora do IM; de Bruno Almeida, coordenador do DCJur/IM; e de Pedro Miguel, presidente e representante da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Jovem. Márcia falou sobre a importância da universidade pública e

de qualidade e Pedro Miguel do valor de os alunos participarem de uma semana acadêmica, pois contribui para o crescimento pessoal e profissional do estudante. Já Bruno Almeida, confirmou as falas da vice-diretora e adicionou: — Toda universidade pública que queira atingir seu nível em excelência deve contemplar todas as áreas de conhecimento e, para isso, é muito importante disseminar a cultura jurídica na UFRRJ, em todos os níveis, principalmente por não haver essa tradição ainda consolidada na Rural. Dia 26 — Direitos Humanos O primeiro dia da II Semana Jurídica trouxe Daniel de Macedo Alves Pereira, defensor público federal; e Marcelo Freixo, deputado estadual do Rio de Janeiro. Além dos convidados, a mesa teve a mediação de Bernardo Brasil Campinho, professor doutor da UFRRJ e da Universidade Federal da Bahia (UFBA).

Expediente: Pró-reitora de Graduação: Lígia Machado / Pró-reitor Adjunto de Graduação: Leonardo de Gil Torres / Diretora do Departamento de Assuntos Acadêmicos e Registro Geral (DAARG): Marta Maria Figueiredo / Diretora da Divisão de Registros Acadêmicos: Marlene Sebastião da Cruz / Diretora da Divisão de Matrícula: Anazir Correa / Jornalista: Sabrina Dias / Estagiários: Geraldo Moreira, Lucas Lacerda, Mariana Ribeiro e Phelype Gonçalves / Diagramação: Sabrina Dias / Artes Gráficas: Geraldo Moreira, Sabrina Dias e Vitor Apolinário / Ilustração da Capa: Geraldo Moreira, aluno de Belas Artes Rodovia BR 465, Km 7, antiga Rodovia Rio São Paulo, Sala 92 do Pavilhão Central da UFRRJ. Seropédica/RJ - 23897-000. Telefones para contato: 21 2682-1112 / 21 2681-4699 Telefax: 21 2682-2810. E-mail: comunicacao.prograd@gmail.com / Twitter: @prograd_UFRRJ / Facebook: facebook.com/PROGRAD.UFRRJ / Blog: www.blogdagraduacao.blogspot.com

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Fotos: Phelype Gonçalves

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Auditório do Instituto Multidisciplinar (IM) do campus Nova Iguaçu da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) recebeu a segunda edição da semana acadêmica do curso de Direito do IM, que aconteceu entre os dias 26 e 30 de agosto, e foi organizada pelo Centro Acadêmico Paulo Cosme (Capac) com total autonomia dos graduandos de diversos períodos do curso de Direito, além de receber o apoio do Departamento de Ciências Jurídicas (DCJur) do Instituto.


Macedo, que é defensor público da União, tinha como tema “Os direitos humanos e a tutela da saúde”. O advogado contou sua trajetória até seu cargo atual, falou sobre situações de desvalorização das profissões de quem deseja cursar advocacia em relação à sociedade, fomentou o estudo para os graduandos e discursou sobre diversos descasos com a dignidade da pessoa humana e que, trabalhar para mudar essa realidade, é seu maior prazer.

que não estão são: a da Favela do Batan, em Realengo; a da Cidade de Deus; e a do Complexo do Alemão. As duas primeiras se localizam em áreas onde o controle era de milícias. A última foi onde ocorreram arrastões, queima de ônibus etc. As UPPs são estrategicamente um projeto de cidade para que os grandes investidores possam investir nas áreas onde o dinheiro circula no Rio de Janeiro: a Barra da Tijuca e a Zona Sul.

— Se existe um funcionário público que acorda feliz cedo pela manhã, sou eu. Ajudar pessoas que enfrentam lutas ferrenhas, morte etc. e ganhar por isso não tem preço — disse o profissional ao discorrer sobre ocorrências nas quais se meteu para contribuir positivamente para a sociedade. — Se não houvesse o poder público, a OAB e outros órgãos existentes, cerca de 130 milhões de brasileiros que ganham menos de dois salários mínimos, excluindo ainda os miseráveis, não poderia arcar com despesas para garantirem defesa jurídica em suas vidas.

Perguntado pelo Jornal da Graduação de que forma, além de votações e protestos, a sociedade pode contribuir e trabalhar em conjunto com órgãos que lutam pela educação, pela população e pela cidade, e que quase sempre são abafados por grandes interesses empresariais e midiáticos, Freixo falou sobre o momento das revoltas contemporâneas e fez uma ponte com manifestações brasileiras mais antigas.

Ainda falando de acontecimentos no seu dia a dia de trabalho, Macedo citou a importância da imprensa, falou sobre o descaso com a saúde pública no Estado — pessoas ficavam cerca de 80 dias sentadas em cadeiras esperando ser atendidas para, então, serem internadas — e “cutucou” as redes sociais. — A imprensa tem um papel fundamental. A gente pode falar o que quiser dela, mas ela surge como um holofote na escuridão — citou Macedo e finalizou com dicas para os estudantes. — Tenham uma palavra na cabeça: obstinação, e sejam um diferencial. Fujam dos ladrões de tempo, como o Facebook, e levem com seriedade seus sonhos. Marcelo Freixo, com o tema “Os megaeventos na Cidade do Rio de Janeiro”, palestrou de pé e sempre conciso, discursou sobre os investimentos de empresas privadas em concessões públicas, como o Maracanã, sobre o projeto das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) e do modelo de cidade que o Estado vive atualmente. Irônico, Freixo começou o seu debate chamando a atenção para as UPPs. — O que quer dizer UPP? Unidade de Polícia Pacificadora. Então, existe uma polícia que não é pacificadora, certo? É um raciocínio de lógica. Além disso, o projeto das UPPs não é um projeto de segurança pública, é um projeto de cidade — argumentou o deputado ao caracterizar o porquê das Unidades. — Exceto três delas, todas estão na Zonal Sul. As

— Não somos contra a empresa privada. Investimento é bom. O que não pode acontecer é o interesse privado se sobrepor ao público. Nenhuma experiência de nossas grandes manifestações como a de 64 e 68 (se referindo à luta contra o Regime Militar) servem para explicar o que vivemos hoje. O momento é completamente diferente e essas revoltas atuais tiveram uma força muito grande graças à internet. As coisas estão mudando e a mídia ninja, por exemplo, faz hoje o que jornalistas de rádio já faziam antigamente; a diferença é que agora tem imagem. Além disso, não é verdade que para ser bom tem de ser privado. Isso é um debate de opiniões que vivenciamos atualmente. Leia a matéria na íntegra no Blog da Graduação: bit.ly/1aOp948


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trânsito

Por Lucas Lacerda Aluno do 6º período de Jornalismo

Conexão Brasil - Itália

Aluna de Jornalismo conta suas experiências como intercambista do Ciência sem Fronteiras

Jornal da Graduação: Como foi sua entrada no programa Ciência sem Fronteiras? Jéssica: Eu fiquei sabendo do programa por um e-mail enviado pela PROGRAD, dizendo que pelo tempo de curso, CR e etc., eu estava apta a me inscrever. De inicio não botei muita fé, minha mãe incentivou e acabei me inscrevendo. Escolhi a Itália por ter a oportunidade de aprender uma terceira língua, e também porque sempre gostei muito de lá, tenho raízes italianas por parte de pai e mãe. JG: Como foi a questão de instalação, onde você morou durante o período, e qual foi a relação com o local e com a língua? Jéssica: Logo que cheguei fiquei na Residência Universitária, um alojamento pago. Fiquei lá por duas semanas, a t é que achei um apartamento pra dividir com outros três brasileiros. Eu achei a Itália um país de fácil adaptação. Em Florença as pessoas são um pouco mais fechadas, mas com os outros brasileiros e intercambistas de outros países, a integração, o “se sentir em casa”, foi mais fácil. Em relação à língua eu cheguei lá sem saber falar nada. Tinha feito um curso online de um mês, oferecido pelo programa, mas que ajudava pouco. Lá tivemos um mês de curso intensivo, 4h por dia, de segunda a sexta. Ajudou muito, na última semana do curso eu já estava em aula na

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faculdade, e entendia bem o que os professores falavam. JG: Que áreas de conhecimento você estudou? Jéssica: Eu fiz matérias do mestrado em Ciência Politica, e mestrado em Relações Internacionais e Estudos Europeus. Na graduação de Jornalismo não havia matéria que eu pudesse validar aqui na Rural. As que eu poderia aproveitar eu já tinha cursado. Gostei muito das matérias que fiz, selecionei áreas que eu não teria acesso no Brasil, algumas delas que eu nunca havia pensado em estudar. Mas agora farão parte da minha monografia. JG: Como o estudo e a vivência mudaram seus olhares, universitário e pessoal? Jéssica: Essa experiência ampliou minha visão de mundo, no lado acadêmico e pessoal. Passei a enxergar muito mais áreas de estudo e atuação na Comunicação Social, além de perceber como é importante esse intercambio de saberes. No pessoal as descobertas foram parecidas, conhecer e conviver com pessoas de outras culturas te faz perceber o quão magnificamente o mundo é diverso. A culinária, as demonstrações de afeto, os ritos, tudo e todos, entre italianos, portugueses, turcos, alemães e outros mais, me adicionaram algo importante para a vida. E também aumentaram a tolerância e inibiram o preconceito. Quanto mais você conhece o mundo e as pessoas, mais ainda você quer conhecer. Como diz Neruda, “O mundo é grande demais para se nascer e morrer no mesmo lugar”.

Foto: Arquivo Pessoal

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ma das muitas oportunidades de experiência na Graduação é a mobilidade. Através do intercâmbio, é possível conhecer outras cidades, regiões e países. E descobrir em cada lugar um novo olhar sobre o mundo, sobre a Universidade, sobre a realidade em que se vive. Ampliar os horizontes foi uma parte do que a vida na Itália rendeu a Jéssica Mazza Ribeiro, aluna do oitavo período de Jornalismo. A estudante desembarcou no Brasil ao final de Julho, após 11 meses em Florença.


#Matéria de

capa

Por Mariana Ribeiro Aluna do 4º período de Jornalismo

Avaliação das IES pelo MEC, o que é?

Saiba como funcionam os procedimentos que determinam as notas das instituições de ensino superior dadas pelo MEC

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iante dos últimos resultados divulgados na mídia, sobre o Enade 2012, a Pró-Reitoria de Graduação da UFRRJ, vem através do Jornal da Graduação, esclarecer de forma ampla, como é feita a avaliação dos cursos de graduação e das Instituições de Ensino Superior. Em 2004, com a criação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – Sinaes, foi instituída a avaliação do ensino superior em três componentes principais: avaliação das instituições, dos cursos e do desempenho dos estudantes. Os aspectos avaliados são: o ensino, a pesquisa, a extensão, a responsabilidade social, o desempenho dos alunos, a gestão da instituição, o corpo docente e as instalações dentre outros aspectos. Para supervisionar e coordenar os processos avaliativos foi instituída a Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes), que é operacionalizada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anisio Teixeira (Inep) responsável pela produção de indicadores de qualidade, pelos processos avaliação de cursos através do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) e as avaliações in loco realizadas pela comissão de especialistas, quando da regulação dos atos de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos. O processo regulatório é indistinto para instituições públicas ou privadas que também passam por processos de credenciamento e recredenciamento. A diferença se restringe à autorização de funcionamento de cursos, que no caso das universidades e centros universitários, com auto-

GRUPO VERDE

nomia universitária, são dispensados do referido processo excetuando-se os casos de criação de cursos de direito, medicina, odontologia e psicologia. Seguindo-se o fluxo de funcionamento do curso, após a criação, o próximo ato regulatório é o reconhecimento do curso. Este processo é iniciado pela IES a partir do momento em que o curso atinge de 50 a 75% de sua carga horária total, sendo instituída uma comissão de especialistas do Inep para a avaliação in loco das condições de oferta. Já o processo de renovação de reconhecimento se dará, hoje, pelo indicador Conceito Preliminar de Curso – CPC, que varia de 1 a 5. Os cursos que obtiverem conceito de 3 a 5 serão dispensados da avaliação in loco. Já os cursos que obtiverem conceitos 1 e 2 serão automaticamente incluídos no cronograma de avaliadores do Inep. O CPC é composto por diferentes variáveis que traduzem resultados da avaliação de desempenho de estudantes, infraestrutura e instalações, recursos didático-pedagógicos e corpo docentes, retiradas do Enade. O Enade avalia o rendimento dos alunos dos cursos de graduação, ingressantes e concluintes, em relação aos conteúdos programáticos previsto nas diretrizes curriculares dos cursos, às habilidades e competências para a atualização permanente e aos conhecimentos sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas de conhecimento. Realizado em todos os anos de acordo com o ciclo avaliativo trienal dividido em três grupos – nos cursos de bacharelados/licenciaturas e cursos superiores de tecnologia (CST):

GRUPO AZUL

GRUPO VERMELHO


Grupo VERDE Bacharelados nas áreas de Saúde, Agrárias e áreas afins; CST dos eixos tecnológicos: Ambiente e Saúde, Produção Alimentícia, Recursos Naturais, Militar e Segurança. Grupo AZUL Bacharelados nas áreas de Ciências Exatas e áreas afins; Licenciaturas; CST dos eixos tecnológicos: Controle e Processos Industriais, Informação e Comunicação, Infraestrutura e Produção Industrial. Grupo VERMELHO Bacharelados nas áreas de Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Humanas e áreas afins; CST dos eixos tecnológicos: Gestão e Negócios, Apoio Escolar, Hospitalidade e Lazer e Produção Cultural e Design. Em 2013 o ciclo se encontra no grupo verde. Por fim o Índice Geral dos Cursos – IGC que é uma média ponderada dos conceitos dos cursos de graduação e pós-graduação da instituição. Para ponderar os conceitos, utiliza-se a distribuição dos alunos da IES entre os diferentes níveis de ensino (graduação, mestrado e doutorado). O índice varia de 1 a 5. Sendo assim temos três Indicadores de Qualidade da Educação Superior: ENADE – de desempenho de estudantes; CPC – de cursos superiores; IGC – de instituições de Educação Superior. Agora ficou mais fácil entender a importância de comparecer para a realização da prova do Enade, e de fazê-la da melhor forma possível, afinal, juntamente com outros indicadores a nota do Enade interfere diretamente no conceito do curso de graduação e, consequentemente, na avaliação da instituição de ensino. O Jornal da Graduação espera ter colaborado para esclarecer esse ponto muitas vezes difícil de ser compreendido pelos alunos. Em tempo, a Pró-Reitoria de Graduação parabeniza estudantes, docentes e técnico-administrativos do curso de Administração – Campus Seropédica (Integral, Noturno e EAD) pelo conceito 5 conquistado no Enade. Também tiveram bom desempenho os cursos de Administração dos campi Três Rios e Nova Iguaçu, que obtiveram conceitos 4 e 3, respectivamente. Matéria realizada com texto e informações enviadas por Aurea Lunga Carvalho - Téc. Assuntos Educacionais da Pró-reitoria de Graduação - UFRRJ.

Colabore

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Quer contribuir com o Jornal da Graduação? Envie poemas, textos e ilustrações para o e-mail: comunicacao.prograd@gmail.com

Informes Atenção aos prazos do Calendário Acadêmico! A Pró-Reitoria de Graduação informa aos alunos que não deixem de conferir os prazos disponíveis no calendário acadêmico 2013-2. Solicitações fora do prazo não serão atendidas. 14 de novembro (quinta-feira) – Término do prazo para renovação do trancamento de matrícula na UFRRJ no Quiosque Alunos (Deliberação 136/ CEPE//2008). 19 de novembro (terça-feira) – data final para solicitação de movimentação interna [mudança de Campus, mudança de turno, mudança de modalidade (presencial ou à distância) no mesmo curso de graduação]. 19 de dezembro (quinta-feira) – Prazo final para solicitação de reingresso interno para nova modalidade/ habilitação no mesmo curso de graduação da UFRRJ. 30 de janeiro (quinta-feira) – Prazo final para trancamento de matrícula no Curso de Graduação no 2º período letivo de 2013. 30 de janeiro (quinta-feira) – Prazo final para solicitação de prorrogação do prazo do curso e reintegração ao curso de graduação para ex-alunos para o primeiro período letivo de 2014.

Novo horário de funcionamento da PROGRAD A partir do dia 30 de outubro de 2013, todas às quartas-feiras a Pró-Reitoria de Graduação não prestará atendimento ao público, as portas serão fechadas para que os funcionários possam realizar trabalho interno. As salas fechadas são, 92 (Secretaria da Pró -Reitoria de Graduação), 94 (Diploma) e 96 (Departamento de Registros Acadêmicos). Não haverá exceções, portanto, é necessário se programar caso haja necessidade de retirar algum documento como declarações e o diploma. O atendimento nos outros dias (segundas, terças, quintas e sextas) permanece o mesmo. Das 8h às 11h30min e das 13h às 17h.


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dentro da

Rural

Por Mariana Ribeiro Aluna do 4º período de Jornalismo

Semana Acadêmica de ADM no ITR

Campus Três Rios da UFRRJ realiza sua primeira semana acdêmica do curso de Administração

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Instituto Três Rios realizou entre os dias 09 e 13 de setembro, a I Semana da Administração. O evento, o qual teve como tema “Os novos desafios do Administrador”, contendo em sua programação palestras, workshops e momentos de confraternização, propiciou aos discentes do ITR e de outras Instituições de Ensino a oportunidade de aprofundar conhecimentos teóricos acerca de assuntos importantes e contemporâneos, vivenciar as práticas do mercado, interagir com toda a comunidade acadêmica, além de ter acesso a profissionais de sucesso, de quem puderam ouvir suas experiências. A I Semana da Administração contou com a participação de palestrantes convidados, docentes da UFRRJ e alunos, que contribuíram de forma bastante efetiva na organização e realização deste evento.

Foto: Valdo Rocha

A abertura, que aconteceu na segunda, dia 09, data em que se comemora o Dia do Administrador, foi marcada pela palestra proferida pelo Adm. Francisco de Jesus, do Sebrae, que falou sobre os “Novos Desafios do Administrador”, assunto que tem inegável relevância na formação dos futuros administradores. Tendo em vista o Dia do Administrador, encerrou-se com uma confraternização de comemoração e boas vindas aos participantes. No dia 10 foram ministradas duas palestras, sendo a primeira delas proferida pelo Adm. Carlos Roberto Araújo, Vice-presidente do CRA – RJ, que tratou do tema “Educação e Competitividade” e a segunda, pelo Professor Irapoan Nogueira Filho, do ITR/UFRRJ, cujo tema foi “É possível gerir pessoas?”. Já no dia 11, as atividades da programação tiveram início com a palestra proferida por Maria Cristina Pires Martins, da Meta Assessoria em Segurança do Trabalho, que abordou o importante tema “Segurança no Trabalho”.

Logo após, seis workshops com temáticas variadas, foram desenvolvidos simultaneamente por docentes da Instituição, com o intuito de promover o diálogo, a troca de ideias, e principalmente, a interação entre os conhecimentos teóricos e práticos. Foram eles: 1. Oficina de Negócios (Profa. Julianne Alvim Milward de Azevedo - ITR/UFRRJ); 2. Planejamento de Vida (Maria de Fátima Bernardes do Amaral - ITR/UFRRJ); 3. Avaliação de Investimentos: análise determinística x análise probabilística (Prof. Ivan Campos - ITR/UFRRJ); 4. Introdução ao Planejamento Tributário (Marcio de Lima Dusi - ITR/UFRRJ); 5. HP 12C (Luis Claudio Meirelles de Medeiros - ITR/UFRRJ) e 6. Princípios da Avaliação de Desempenho por meio da Análise da Atividade de Trabalho (Prof. Irapoan Nogueira Filho - ITR/UFRRJ). No penúltimo dia do evento, o Professor Márcio Borges, ITR/UFRRJ, falou sobre “Sustentabilidade nas organizações: os desafios do novo gestor para o século XXI”, enquanto o Professor Anderson da Costa, UERJ, versou sobre a Cadeia Produtiva do Petróleo. Por fim, no último dia do encontro, foi proferida a palestra “Inteligência Emocional”, pela palestrante Laís, da MRS Logística S.A, assunto que com certeza foi de grande valia para os discentes e demais participantes. Ao fim do evento houve o encerramento com confraternização entre os presentes. Desse modo, a I Semana da Administração do ITR foi considerada muito proveitosa pelos alunos, que afirmaram inclusive, que já estão aguardando ansiosamente pela próxima edição do evento. Matéria realizada com texto e informações enviadas por Rita de Cassia Nicolau da Silva Luzia - Secretária do Curso de Administração do ITR/UFRRJ.

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Espaço do na Aluno

#Giro

Rural

Mostra de dança agita a Rural

Realizada semestralmente como avaliação final da disciplina Dança I, a mostra com o tema “Baladão” lotou o Anfiteatro


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