Eu quase não sei...

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sin op se “Árvore dá sombra, pessoa dá assombro.”

Mia Couto Como ponto de partida temos quatro atores que viverão quatro personagens, o artista, a musa inspiradora, o empresário e a pessoa comum, que se encontram em uma situação limite.

Escolhemos o período da estreia para lançar nosso olhar sobre eles como personagens e escutá-los como personas.

Teremos quatro nichos que representarão diferentes lugares metafóricos desdobrandose em muitos outros, onde estas personas/ personagens se encontrarão para fugir do destino irrevogável de estarem para sempre em situação limite de representação, em um espetáculo que nunca acaba.

apr esent ação Três atores – Fábio Parpinelli, Kleber Góes e Luce Diogo – com a intenção de enriquecer seu trabalho psicofísico no que se refere à cena se unem, a princípio, para criar uma rotina de treinamento e aperfeiçoamento em Mímica Corporal Dramática (MCD), arte criada pelo francês Etienne Decroux.

A ideia de estabelecer contato com essa linguagem surgiu em oficinas que aconteceram em São Paulo entre os anos de 2008 e 2011, (SESC/SP e SP Escola de Teatro) com a atriz, diretora e professora Nadja Turenkko, que há 20 anos, desenvolve um trabalho de pesquisa, criação e circulação de espetáculos com base nesta arte. Nadja teve sua formação

em Mímica Corporal Dramática entre os anos de 1990/1995, na Ecole de Mime Corporel Dramatique de Paris pelos professores Steven Wasson e Corinne Soum. Neste ano, a artista, radicada em São Paulo há seis anos, também completa 30 anos de carreira.

O que se percebe no contato estabelecido com a MCD, é que não se resume à uma técnica, e sim, à uma linguagem cênica, tamanha profundidade e abertura de possibilidades de expressão em que artistas e público são, inevitavelmente, afetados. Nestas possibilidades, começamos a sonhar e conceber o projeto “Eu Quase Não Sei Mais Falar Sobre Isso”.

Este trabalho, que pretende celebrar os 20 anos de MCD no Brasil, trará à baila uma nova pesquisa dentro desta rica trajetória, qual seja, a criação do roteiro construído a partir das inquietações temáticas, de improvisações em sala de ensaio e de pesquisas fílmicas e dramatúrgicas.

Esta será mais uma oportunidade de difundir a Mímica Corporal Dramática no Estado de São Paulo, resultando em desdobramentos antropológicos e culturais. "Eu Quase Não Sei Mais Falar Sobre Isso" se apoiará em MCD, desde sua concepção cênica, no que se refere à construção metafórica do "lugar" da ação, até a preparação dos atores para a criação de personagens.

Neste projeto, a presença expandida do ator estabelecerá um mundo com regras próprias de funcionamento, sem os limites impostos pelas unidades de tempo e espaço. Falamos aqui de rasuras, de incompletude, de intervalos a serem preenchidos pelo olhar do público. As

edições e transposições dramáticas reafirmam a poética de um teatro ao mesmo tempo concreto e metafórico, permanentemente atravessado pelo passado e pelo futuro, ou seja, por aquilo que deixou de ser - tendências que nascem, desenvolvem e morrem, e por aquilo que ainda vai nascer. Um teatro que se presentifica na fronteira entre o dito e o não dito, entre a palavra e o silêncio, entre os gestos e a imobilidade e que faz brilhar as possibilidades expressivas de todos aqueles que se sentem envolvidos e capturados por ele.

Todos os elementos cênicos como trilha, cenografia, figurinos e iluminação estão dentro da perspectiva metonímica, dialogando e criando estruturas para que os atores contem a sua história para um público que também fará parte dela. A metonímia é a uma amostra da realidade. É tomar um conjunto de ações, situações, cujo tempo e espaço são particulares, como definição da realidade em si. Opera

por associação de significações dentro do mesmo plano, tomando a parte pelo todo.

Dirigidos pela profissional Nadja Turenkko, os atores vêm trabalhando intensamente, dispostos a aprofundar suas inquietações artísticas para criar no coletivo uma dramaturgia singular e possíveis compartilhamentos que, inevitavelmente, dialogam com o mundo.

A sintonia deste trabalho foi imediata e tem sido tão intensa que deu origem a um núcleo de investigação artística, disposto a transformar estes encontros iniciais em uma empreitada teatral. As atividades se intensificam a cada dia e a prática da Mímica Corporal Dramática tem despertado em nós desejos que já se delineiam através de pesquisas, discussões, reflexões.

Inclusive, foi num desses momentos em que surgiu o nome do espetáculo: “Eu quase não sei mais falar sobre isso”.

ob jet ivos 1. Pesquisa da linguagem da Mímica Corporal Dramática (MCD) aplicada também à construção de roteiros especialmente escritos; Estamos em busca de uma dramaturgia autoral que enlace as inquietações reais dos atores proponentes desta empreitada, geridas ao longo da imersão em Mímica Corporal Dramática, tais como: a pluralidade do amor, as rupturas da tradição, as relações de poder e dominação.

Propomos um work in progress desta construção do roteiro à medida em que se definam o lugar da cena, do discurso, da convergência de dramas e conflitos diferentes. E temos clareza de que os caminhos de construção artística evocados pela MCD darão conta de mais esta vertente: criar uma dramaturgia própria dentro da sala de ensaio seguindo a hierarquia da ação para o texto (e não o contrário).

2. Criação de espetáculo a partir da linguagem de MCD; A Mímica Corporal não é uma linguagem codificada, mas fornece uma técnica que permite encarar a representação da aventura humana através de múltiplos pontos de vista.

Não há, na Mímica Corporal, só uma maneira de ser ou de fazer, pelo contrário, há um minucioso inventário de tudo o que pode ser usado para representar o mundo por meio do corpo e suas ações. Estamos partindo de improvisações para dar voz e forma às máscaras: pessoa, persona e personagem.

3. Difundir a Arte da MCD ainda pouco conhecida no Brasil; Etienne Decroux, criador da Mímica Corporal Dramática, foi uma figura emblemática do artista que repensa a vida através de paradigmas ideológicos, que acredita na transformação pessoal e coletiva através do pensar, do imaginar e do agir, de um olhar escrutinador do mundo.

Pretendemos assim mostrar como esta Arte pode dar conta do universo social, político, cultural no contexto em que ela se manifesta.

Este projeto deverá compor juntamente com outros seis espetáculos a Mostra 20 Anos de Mímica Corporal Dramática no Brasil, que reunirá em um único evento, sete espetáculos de criação e pesquisa artísticas que se originam na linguagem da Mímica Corporal Dramática.

4. Estreia e temporada do espetáculo na cidade de São Paulo e apresentações em três cidades do Estado de São Paulo; No contato com o público é que o trabalho se complementa, é onde os sentidos se despertam e as conexões encontram (ou não) seus caminhos de reverberação. O projeto “Eu quase não sei mais falar sobre isso” pretende estabelecer esse contato com estreia e temporada na cidade de São Paulo (mínimo de 15 apresentações), seguido de duas apresentações por cidade do interior (a serem definidas com as pautas dos locais).

5. Formação de público através de debates e bate-papos após as apresentações;

6. Oficina de MCD em cada cidade visitada, ministrada por Nadja Turenkko.

Os debates pós apresentações do espetáculo focarão questões próprias da linguagem, quais sejam, o vocabulário específico, desenvolvido pouco a pouco por Decroux que não se encontra em nenhuma outra técnica teatral ou corporal preexistente ou outras abordagens contemporâneas, além das múltiplas possibilidades que a técnica imprime ao corpo para representar as diferentes ações objetivas ou subjetivas que fazemos na vida: as relações com a matéria, a natureza, o comportamento em relação aos outros seres, o comportamento em sociedade, os estados do coração e da alma, a representação do pensamento, a memória.

Concepção As artes em geral e a arte teatral em particular têm passado por um profundo processo de reivindicação de espaços de diálogo com um público cada vez mais desejoso de forma e conteúdo que estejam consonantes com o ritmo contemporâneo de apreensão da realidade. Este ritmo, normalmente frenético, impõe um olhar que já se acostumou com as edições de tempo e espaço do cinema, vídeo e TV, com a potência simbólica das artes plásticas e com “dinamoritmos” intensos proporcionados pela música atual. O Teatro, diante deste painel, se encontra, em alguns casos, ainda preso a uma dramaturgia linear, naturalista e aristotélica, arriscandose a uma perda de terreno de diálogo com o público contemporâneo. A MCD traz esta nova proposição dramatúrgica, tratando a cena como um terreno simbólico e visual, o ator como ferramenta de transposições e a plasticidade tridimensional como recurso de condensação de tempo e espaço.

Objetivos Colocar o participante em contato com a arte cênica tendo o corpo como ponto de partida para a criação dramatúrgica, obedecendo aos princípios da arte moderna de transposição e evocação metafórica, típicas da linguagem da Mímica Corporal Dramática.

Público-alvo Atores, dançarinos, performers, artistas plásticos, artistas circenses e interessados em geral pelas artes cênicas.

Conteúdo e estratégias O participante deverá, através do estudo de figuras (pequenas peças em movimento) criadas pelo Mestre Etienne Decroux, entrar em contato com a arte da MCD, com o modus operandis de criação proposto por ele, aplicando imediatamente os princípios da transposição. Acreditamos desta maneira, instrumentalizar o participante a usar seus recursos dramatúrgicos, ampliando seu repertório com o estudo de técnicas psicofísicas e criativas. Teremos ainda os exercícios técnicos diretamente ligados a elas, improvisações individuais e em grupo e comentários teóricos a partir dos textos entregues e do repertório visto.

Necessidades Técnicas Uma sala com piso adequado às práticas corporais, de preferência com espelhos.

Carga Horária 3 (três) horas por dia

just ific ativa Basta um desejo, uma ideia, uma inspiração ou movimento para o mundo começar a girar. No nosso caso, o mundo artístico, das infinitas possibilidades de um palco vazio, que aguarda a concretização desses nossos desejos, ideias, inspirações e movimentos. Nossas mentes, nossos corpos e emoções giram em direções diversas nesse momento inicial e, ao mesmo tempo, convergem para temas em comum, que nos interessam expressar.

São tantos assuntos que quase não sabemos mais falar. São tantas reflexões que nos envolvem, aflorando emoções, pensamentos, sensações... Nós quase não sabemos, mas estamos a ponto de descobrir, pois queremos comunicar. E, se não conseguirmos quase mais falar sobre, nossos corpos dirão, nossa expressividade cênica nos servirá para expandir esse “quase” nas múltiplas possibilidades que ele pode conter.

Temas como: a pluralidade do amor, as rupturas da tradição, as relações de poder e dominação serão atravessados pelos questionamentos em torno da normalidade x anormalidade, do desvio, de tudo que escapa aos padrões normativos.

Todos os temas estão ligados por questões que se delineiam em torno da existência humano: destino, decisões, casualidade, fatalidades.

Destino e decisões muitas vezes estão em conflito, o que nos leva a questionar se estamos predestinados a nos tornar algo que já intuímos dentro de nós ou se a oportunidade e os acontecimentos nos carregam para caminhos diferentes e mais realistas, distantes do que sonhamos e sentimos.

Que tradições são estas que para aqueles que, mesmo desejando a ruptura (traição) inevitavelmente, demonstram comportamentos repetidos e dilemas sobre quem somos e de onde viemos? “Tradição” e “Traição” são duas palavras de escrita e fonética tão semelhantes em nossa língua quanto o são interligadas em seu significado mais profundo. Tradição é a palavra que veio representar a tarefa do próprio instinto assumida pela consciência humana.

Preservar-se como espécie, na dimensão da consciência, é estar atento aos ensinamentos sociais que se preocupam com a preservação do desígnio e sentido maior de nossa existência.

Transgredir é transcender, e nossa história não teria mártires no campo político, científico, religioso, cultural e artístico caso fosse possível transcender sem colocar em risco a sobrevivência da espécie.

Extraído do livro A Alma Imoral de Nilton Bonder

Toda relação de poder está pautada na dominação? Por que o poder nos causa tanto fascínio? A sede de poder, apontada como grande vilã e impedimento para um mundo idealizado, não é tão aterradora para a tradição como a traição pela transcendência.

No amor, somos destinados a uma única pessoa (nossa “alma gêmea”) ou podemos experienciar outras atrações, libertando o desejo humano? A abertura, mesmo em uma relação monogâmica convencional, é uma qualidade inalienável, irrevogável. Não há tranca que segure os deslocamentos da vida. Já que o que realmente nos une ou separa de uma pessoa não é um acordo pré-fixado, nem uma instituição, nem um papel, nem um título, na prática, todas as relações são abertas.

Estes temas desafiam as nossas mentes na media em que devem ser traduzidos em cena por meio de personagens arquetípicos que, de alguma maneira, contêm e/ou extravasam suas existências fictícias.

prop osta encen ação Dramaturgia, espetáculo e encenação Estamos em um espaço cênico, com quatro platôs de diferentes tamanhos construídos como fragmentos de palcos. Os quatro atores estão situados em cada um deles em posição de cena, como se estivéssemos vendo cada um deles no meio da peça que eles acabaram de estrear. Espetáculos que não se findam.

são delirantes, procura caminhos para a sua expressão física; uma mulher comum, busca através da tradição se fixar nos padrões de normalidade.

Estes personagens se encontram submetidos a este lugar e tempo indefinidos.

Foucault, em seus estudos sobre a anormalidade, encontra três figuras que problematizam esta discussão do que seja Uma musa inspiradora, cuja insuficiência normal e anormal do ponto de vista social, respiratória aguda a mantém presa ao seu tubo de oxigênio; um empresário de sucesso jurídico e mesmo religioso, quais sejam a figura do Monstro, a do Sujeito a ser com pernas de cavalo, limitado a uma cadeira de rodas, divaga sobre o poder; um corrigido, a do Onanista em contraposição à do sujeito comum. artista solitário, cujas faculdades mentais

Esta jornada, que começa com a visão atormentada típica de tempos de transição, deverá apontar para uma decisão de superação coletiva, na qual marcharão corajosamente em direção a um destino ensolarado. Em comum eles têm o desejo de escapar, fugir, pois qualquer lugar representa a liberdade, o nascer outro, o reinventar-se.

Este trabalho de roteirização terá como suporte textos literários correspondentes aos temas citados neste projeto, dando vazão às proposições surgidas no processo de criação em sala de ensaio, típico de um trabalho contemporâneo de colagens e sobreposições.

Propomos um canal direto entre a sala de aula e a sala de ensaio, onde na primeira os profissionais entrarão em contato com os recursos da linguagem e na segunda se apropriarão de diversas referências para improvisações - matéria prima criação cênica.

Cenário, figurino, iluminação e sonoplastia “Tudo é símbolo. A cena é o lugar do sagrado.”

Etienne Decroux A excelência desta dramaturgia concentrase em como desdobrar diante do espectador uma estória com seus dramas e personagens. Partindo deste pressuposto, queremos dialogar através da MCD, com suas dimensões simbólica e sagrada. Decroux afirmava que: “O espaço substitui o tempo e o tempo substitui o espaço”.

A cenografia composta por platôs, idealizada em seus diferentes níveis, será o ponto de partida para a construção da metáfora reunindo atores e demais elementos.

Ela trabalhará o imaginário evocando o real através de elementos cênicos que correspondam a fragmentos da realidade.

Figurinos e adereços, luz e trilha sonora dialogarão com a cena de maneira imprescindível, como extensões do movimento do ator. Eles se tornam veículos para os sentimentos. A luz recortará os espaços imaginários e reais; a trilha indicará o tempo presente e a memória e os figurinos apoiarão possíveis alusões metalinguísticas entre ator e personagem, pessoa e persona.

cont ra par tida A proposta é realizar a estreia e temporada em São Paulo. Serão 15 (quinze) apresentações do espetáculo em sessões semanais a ingressos populares nos valores de R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia entrada: válido para estudantes, idosos e professores da rede pública), seguidas por um debate/bate-papo, viabilizando uma comunicação interpessoal entre o núcleo artístico e o público, com duração máxima de 1 (uma) hora.

Após a temporada de estreia, o espetáculo será apresentado nas cidades de Barueri, Campinas e Santos, sendo 02 (duas) sessões gratuitas em cada cidade seguidas por um debate/ bate-papo entre o núcleo artístico e o público.

Será realizada em cada cidade do interior uma oficina de Mímica Corporal Dramática com duração de 03 (três) horas para 25 (vinte e cinco) alunos interessados: artistas ou não.

Ao longo do cronograma de trabalho será criada uma plataforma virtual chamada de Diário de Bordo relatando, através de imagens e textos, todo o processo de criação, estreia, temporada de São Paulo, circulação nas cidades do interior, debates e oficinas, democratizando o acesso deste material.

div ulg ação O plano estratégico de comunicação do presente projeto conta com: • Assessoria de Comunicação, incluindo envio de mailings, releases e sugestões de pauta a veículos impressos e eletrônicos, acompanhamento de mídia e assessoria para entrevistas; • Site na internet com informações sobre o projeto, bem como fotos, vídeos e links para cobertura da mídia; • Perfis em redes sociais para interação com públicos específicos e divulgação de mídias eletrônicas e links; • 300 Cartazes no formato 60 x 30 cm, cor 4 x 0, papel couchê fosco 120g; • 2000 Programas no formato A3, 4 dobras, 4 x 4 cor, couchê fosco 140g e serem entregues ao público espectador; • 01 Banner de divulgação no formato 1,80 x 0,9 m, cor 4x0, lona front lite HP fosca 440 g/m2r;

• 01 Banner de ficha técnica no formato 1,80 x 0,9 m, cor 4x0, lona front lite HP fosca 440 g/m2r; • 10mil Panfletos no formato A5, cor 4x0, papel jornal 75g, para ações de promoção; • Envio de 500 Convites no formato 14,8 x 21 cm, cor 4x4, papel cartão supremo 350g, com verniz localizado, a um mailing que contemple formadores de opinião, autoridades e artistas; • webflyer publicitários eletrônicos • 01 clipe de vídeo de 1’00” para circulação em redes sociais; • 01 vídeo publicitário de 0’15” para veiculação em espaços publicitários de emissoras de televisão; • 01 spot de áudio para veiculação na sala de espetáculos, antes de cada sessão; • Serviço de clipping, com centimetragem e valoração de mídia espontânea.

ficha téc nica DIREÇÃO ARTÍSTICA E ROTEIRO

Nadja Turenkko

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO

Sylvio Novelli

ASSISTENTE DE DIREÇÃO

Angela Lira ELENCO

Fábio Parpinelli, Karina Degaspari, Kleber Góes, Luce Diogo

VÍDEO E FOTOGRAFIA

Magú Mariotto

PREPARAÇÃO EM MÍMICA CORPORAL DRAMÁTICA

Nadja Turenkko

CENOGRAFIA

Maurício Cardoso Júnior

PREPARAÇÃO CORPORAL

FIGURINOS

Karina Degaspari

ADEREÇOS

Designer Gráfico

ILUMINAÇÃO

Direção de Produção

TRILHA SONORA

Assistente de Produção

OPERADOR DE LUZ

Coordenação de Projeto

Carlos Collabone Liz Moura Luz López Nonononon Luz López

OPERADOR DE SOM

Gabriela Meinrath

Kleber Góes

Fábio Parpinelli e Kleber Góes Helena Weyne Luce Diogo Realização

Comunica.Ações

cron ogr ama PRODUCÃO

ARTÍSTICO

• Produção do Roteiro • Confirmação de pauta nas cidades • Pré-Produção da temporada • Reunião de Prestadores e Colaboradores

• Preparação do elenco em MCD • Início do Diário de Bordo (fotos e relatos) registros realizados semanalmente

• Fechamento das pautas e reunião de necessidades técnicas com os espaços • Reunião com a Equipe de Criação • Aprovações do projeto cenográfico, figurinos, adereços • Confecção dos cenários, figurinos, adereços • Reunião com a Assessoria de Imprensa • Elaboração das artes gráficas • Correções Gráficas dos projetos • Fechamento dos arquivos • Reunião de Produção executiva para a estréia e temporada na Cidade de São Paulo • Envio de convites, mala direta, divulgação nos meios eletrônicos, nas mídias específicas e formadores de opinião • Fotos para divulgação do espetáculo

• Fechamento do roteiro • Continuidade da Preparação do elenco em MCD • Início dos ensaios • Provas dos materiais cênicos • Diário de Bordo (Fotos e relatos) registros realizados semanalmente

• Preparação do elenco em MCD • Ensaios técnicos para equipe de criação (luz, cenário, trilha, figurino) • Diário de Bordo (Fotos e relatos) registros realizados semanalmente

• Transporte do cenário para o teatro • Semana de montagem do cenário e luz no teatro • Fechamento das pautas nos espaços do interior e reunião de necessidades técnicas • Elaboração das artes gráficas para as apresentações dos espetáculos nas cidades do interior • Envio de convites, mala direta, divulgação nos meios eletrônicos, nas mídias específicas e formadores de opinião • Gravação da trilha sonora • Filmagem do espetáculo

• Treinamento do elenco em MCD • Ensaios e afinações da luz e trilha sonora no teatro • Estréia do espetáculo • Temporada do espetáculo • Debates e bate papos após os espetáculos • Diário de Bordo (Fotos e relatos) registros realizados semanalmente

• Manutenção da divulgação e serviço do espetáculo • Reunião de produção da temporada • Transporte do cenário e adereços para o depósito

• Treinamento do elenco em MCD • Temporada do espetáculo • Debates e bate papos após os espetáculos • Diário de Bordo (Fotos e relatos) registros realizados semanalmente

• Contratação de transporte de cenário, figurinos, adereços e equipe • Transporte dos equipamentos • Definição de locais adequados para a realização das Oficinas de Mímica Corporal Dramática nas cidades do interior • Pós Produção da Temporada • Fechamento do Orçamento • Relatório das atividades realizadas, quantidade de pessoas envolvidas, abrangência do projeto para o público • Clipping da assessoria de imprensa nas cidades apresentadas • Reuniões de Fechamento do projeto para o ProAC • Prestação de contas

• Treinamento do elenco em MCD • Duas apresentações do espetáculo em cada cidade • Debates e bate papos após os espetáculos • Realização das Oficinas • Finalização do Diário de Bordo (Fotos e relatos) registros realizados semanalmente

orรง ame nto

Nadja Turenkko

Fábio Parpinelli

Na Europa, integrou o elenco da festejada Companhia Théâtre de L’Ange Fou, da qual é membro permanente, participando dos espetáculos “Le Petit Dictateur” e “L’Homme qui Voulait Rester Debout”, ambos dirigidos por Steven Wasson e Corinne Soum. Dirigiu e atuou em 34 espetáculos, sendo que 19 deles se baseiam na MCD. Os principais são: “O Banquete de Alice”, indicada ao prêmio Bahia Aplaude de Melhor atriz; “Abismo de Rosas” (direção de Fernando Guerreiro com Wagner Moura e Clécia Queiroz); “Clarices” considerado pela crítica uma das melhores adaptações de Clarice Lispector para o teatro que ficou 10 anos em cartaz premiado em direção e melhor espetáculo; “Francisco” (sucesso de crítica no Festival Porto Alegre em Cena - POA); “Quando a Cotovia Voa...

Uma Fábula Libertária (projeto da atriz Maria Marighella ao lado da atriz Laila Garin); “Árvore que Chora: a Saga dos Homens que Ganharam à Vista e Perderam os Olhos” (espetáculo de dança contemporânea proposto por Ana Unger – Belém/ PA); “Três Mulheres e Aparecida”, projeto de Rita Assemany e Aninha Franco (destacado pelo crítico Valmir Santos como o melhor espetáculo da Mostra Oficial do Festival de Curitiba - edição 2010); “Estranho Familiar”, direção e atuação André Guerreiro Lopes; “Ensaio de Casamento” (projeto contemplado pelo edital Ocupação Caixa/ Rio de Janeiro); “Nunca Nade Sozinho” (texto do autor Daniel MacIvor atualmente em temporada pelo Rio de Janeiro).

Ator formado pela Escola de Arte Dramática – EAD/ECA/USP em 2001. Iniciou seus estudos em 1994 no curso de Formação de Atores do TUCA onde se tornou integrante do grupo Trupitê de Teatro até 1999. Dentre seus últimos trabalhos destacam-se A Criatura (2010) e Sonho de uma noite de verão (2008), com o Núcleo N3 - parceria dos grupos Teatro de la Plaza, Cia. Patética e Teatro Por Um Triz sob a direção de Héctor López Girondo; A Trágica História do Dr. Fausto (2008) com a Cia. Mariza Basso de Formas Animadas, também sob a direção de Héctor López Girondo; Ritual Íntimo (2007) no qual trabalhou também como preparador corporal, direção Marcelo Braga e Marcelo Dênny; Sinfonia do Tempo (2004/2005), direção Silnei Siqueira e texto de José Eduardo Vendramini. Experiência em dança desde 1997 desenvolveu estudos de dança contemporânea e teatro-dança com Lara Pinheiro, estudou Ballet Clássico no Estúdio de Ballet Cisne Negro, dança contemporânea com Miriam Druwe e Dança Flamenca. Faz parte do núcleo artístico e administrativo da Cia. Patética, na qual atua no desenvolvimento de trabalhos relacionados à linguagem do teatro de bonecos e animação. Autor do livro-CD Histórias em todos os sentidos, publicado em 2013 e co-autor do livro N3 – Três Turmas Titereteiras, publicado em 2009.

Luce Diogo

Kleber Góes

Estudou Ballet Clássico, Jazz e Dança Contemporânea. É Pós-graduada nas Linguagens das Artes pela Universidade de São Paulo.

Durante 12 anos integrou o núcleo de pesquisa teatral Trupitê de Teatro sob a direção de Carlos Gardin. Nesta ocasião, em parceria com a coreografa Lara Pinheiro, o núcleo, registrado no CNPq pela Pontifícia Universidade Católica/SP, intensificou a pesquisa na linguagem da DançaTeatro. Foi contratada como professora de Ballet e Jazz no interior de São Paulo e como professora de Artes Cênicas e Dança Contemporânea para Jovens e Adultos na rede pública e particular de São Paulo. Luce foi coordenadora pedagógica da área “Estética, Corpo, Movimento” no Colégio São Domingos. Realizou Workshop “O ator – corpo, espaço e máscara neutra” com Jeremy James (Théâtre du Soleil), Dança Contemporânea com Koffi Koko, cursos de interpretação para TV com Antônio Amâncio e de Mímica Corporal Dramática com Nadja Turennko. Atuou com atriz nas seguintes peças: “COMO AS BORBOLETAS PREPARAM O DIA PARA MORRER”, criação coletiva da Trupitê de Teatro, “CIDADE PROIBIDA” criação Coletiva da Turpitê de Teatro, “TRATIVE LINDEPRAGLUTIFITOTINQUELUX”de Roberto Freire, “1999”, criação coletiva da Trupitê de Teatro e “ANTÍGONE” de Sófocles.

Iniciou em 1995, na peça O Crime da Cabra, texto de Renata Palotinni dirigido por Márcia Borges.

Integro o elenco da Cia. Teatral Cenicomania, nas peças O Golpe e Histórias da Arca. Em 2001 integrou o Ogawa Butoh Center, grupo liderado por João Roberto de Souza e que trabalha com as técnicas de dança minimalista butoh. Trabalhou no TUSP, Teatro da Universidade de São Paulo como ator e produtor do espaço de teatro no período de 2003 a 2007 sobre a direção do Abílio Tavares, realizando os espetáculos SEGREDO e AUTO DE NATAL - com Rosi Campos. Em meados de 2009 realizei o projeto sobre a palavra onde criamos o espetáculo ApontoTchekhov, em homenagem ao escritor russo Anton Tchekhov, com a direção do Fernando Neves. Em 2012, trabalho no espetáculo A vingança do espelho - A História de Zezé Macedo, de Flavio Marinho com direção de Amir Haddad que tinha no elenco Tadeu Mello, Mouhamed Harfouch, Marta Paret, Antonio Fragoso e a Betty Gofman. Neste mesmo ano trabalhei na coordenação do projeto social Semeando Cultural junto com a atriz Françoise Forton, na cidade Cruzeiro/SP. Dirigi o espetáculo intitulado Experimento: 5-1=4 que este no Festival de Cenas, FESCETE 2014, sendo indicado em 5 categorias (melhor diretor e melhor cenógrafo) e recebendo o segundo melhor espetáculo do Festival.

Karina Degaspari Atriz, musicista, mímica e educadora. Graduada em 2014 na "International School of Corporeal MiMe” (Escola Internacional de Mímica Corporal Dramática em Londres. Em 2013 foi convidada para fazer parte da Cia Theatre de L'Ange Fou dirigida por Steve Wasson, com a qual realizou turnês em Londres e Estados Unidos, integrando o novo projeto “The White Church Theatre Project” apresentando o espetáculo “Waiting for Ulysses” em Wisconsin-EUA. Graduada em Comunicação Social em Radio e Tv em 2010, trabalhou no Nucleo de Artes Cênicas do SESI Piracicaba, fez parte de workshops na SP Escola de Teatro, com Alexandre Mate, Kil Abreu, Nadja Turenkko e André Guerreiro Lopes. Participou durante o ano de 2010 de performances e intervenções com o Grupo Tablado de Arruar, também como atriz e musicista participou de vários espetáculos como "Avoar" e "panos e Lendas" de Vladimir Capella e José Geraldo Rocha , "Marias" com o Coletivo Estalo fazendo parte do circuito Tusp. Estudou música por 10 anos na na Escola de Música Ernest Mahle onde se formou em violino. Também atua como arte educadora, preparadora corporal e professora de mímica Corporal Dramática.

A empresa Kleber Camargo Góes – ME, sob o nome fantasia de Comunica.Ações é uma empresa criada pelo publicitário, ator e produtor cultural Kleber Góes que tem experiência na fomentação da cultural e do fazer artístico por mais de 10 anos.

Caixa Cultural de todo o Brasil. Em 2013 e 2014 realizou projetos culturais junto com a empresa de telegráfo CORREIOS, projeto de inclursão sóciocultural nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro.

Desde 2007, criou a empresa que trabalha com produções executivas, criações de projetos nas áreas de teatro, dança, exposições de artes plásticas e eventos corporativos.

Realizou trabalhos neste últimos anos, com o Serviço Social do Comércio – SESC, Hotéis Othon, Samsung, Nokia, Instituto Votorantim, Instituto Unibanco, EMAE, Hospitalité, ConstruAmbiental, Universidade Federal do Paraná e SA Paulista. Possui parcerias com as produtoras e companhias de São Paulo, como Teatro de Senhoritas, Périplo Produções (Pedro de Freitas), entre outros.

Neste ultimos meses fez alguns projetos de grande destaque como a Exposição 50-6414 - Futebol, Resistência e Ufanismo, para o SESC Ipiranga em parceria com a Moleka Produções e com a Cellophane Cultural, com a curadoria do Celso Unzelte e a Exposição do Dia Mundial da Saúde do SESC Vila Mariana.

Esteve envolvido com a ocupação artística temporária que o Sesc Ipiranga, Projeto "É logo Ali". O Semeando Cultural, projeto de cunho social realizado na cidade de Cruzeiro/ SP, como co-coordenador artístico junto com a atriz Françoise Forton, neste projeto ainda fazia a supervisão e preparação pedagógica dos professores, projeto realizado com a Barata Publicidade (Rio de Janeiro/RJ). Atualmente, realiza direções artísticas nos projetos de grandes empresas, como: Red Bull, Samsung, Sony, OLX, UOL, CaOA, Zap Imóveis, Gafisa entre outros.

A convite da Periplo Produções a empresa teve a oportunidade de fazer os materias gráficos de algumas peças internacionais, tais como: EDIPO | Cia Chapitô (Portugal), IKIRU e FUKUSHIMA, Mon Amour (Japão/Alemanha), solo do artísta Tadashi Endo, com realziação da

COMUNICA.AÇÕES TEL 55 11 2495 4050 RUA DAS ORQUÍDEAS, 628 #01 SÃO PAULO/SP • 04050 000 CEL 55 11 9 8132 9389

www.klebergoes.com.br AGITO SERIAMENTE PERCHÉ ABBIAMO ORGOGLIO PER AVERVI.