Durante a ditadura militar brasileira, a compaixão, a solidariedade e opção pelos mais pobres eram decodificadas como atos comunistas. Um documento do SNI relata episódio em que Dom Helder Câmara fora denunciado como subversivo por Dom Luciano Cabral Duarte, então Arcebispo Metropolitano de Aracaju, por sua participação em ato de desagravo à Igreja de Propriá, no qual o regime então vigente havia sido qualificado como uma "ditadura".