Informe COMIGO - MAI - JUN

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PREZADOS COOPERADOS E COOPERADAS,

É com grande satisfação que lhes apresento mais uma edição da revista Informe COMIGO. Nesta edição, abordamos a Gestão de Resíduos na Propriedade Rural, um tema de extrema importância para o desenvolvimento sustentável do agronegócio. De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos, cabe às prefeituras municipais gerenciar os resíduos sólidos em seu território. No entanto, muitas áreas rurais ainda estão fora de um sistema de coleta eficiente. A crescente geração de resíduos devido ao aumento populacional e industrial exige uma gestão transparente e responsável, refletindo nossa preocupação com as questões socioambientais.

Outro destaque é a estratégia de confinamento de animais, amplamente utilizada no Brasil desde a década de 60, principalmente para a terminação de bovinos. Essa prática, se bem planejada e gerenciada, pode ser aplicada em outras fases da produção, como a cria e recria, garantindo maior eficiência e rentabilidade.

Em tempos difíceis, como a recente tragédia climática que devastou o sul do Brasil, a solidariedade se torna ainda mais essencial. A COMIGO se orgulha de ter participado ativamente das campanhas de arrecadação de doações para o Rio Grande do Sul, recebendo itens em nossas 20 lojas distribuídas pelo estado de Goiás, demonstrando nosso compromisso com a comunidade e a solidariedade.

Estamos também animados com a inauguração de uma nova loja em

Paraúna, uma estrutura moderna e bem equipada, resultado de um investimento significativo para melhor atender nossos cooperados e fortalecer nossa presença na região.

A temporada de safrinha tem sido um período de intenso trabalho e aprendizado. A COMIGO esteve ao lado dos produtores cooperados durante o Tour Técnico de 2024, realizado em diversas cidades, iniciado em maio, promovendo encontros e levando informações valiosas que agregam ao dia a dia rural.

Celebramos ainda a renovação de várias certificações de qualidade, como a Seedcare By Syngenta, Seed Applied Technologies pela Corteva e o Selo Seeds Solutions da BASF. Essas conquistas destacam nossa excelência no tratamento de sementes e reafirmam nosso compromisso com a qualidade.

O presidente executivo da COMIGO, Dourivan Cruvinel, recentemente visitou o Japão a convite da IHARA, nossa parceira na área de insumos, como parte do programa Across the Seas. Essa viagem proporcionou a troca de conhecimentos e a exploração de práticas inovadoras de cooperativas e empresas agrícolas japonesas, que certamente beneficiarão nossos cooperados brasileiros.

Também abordamos o uso de Bactérias Promotoras de Crescimento em Pastagens, uma técnica que pode contribuir significativamente para a recuperação das pastagens degradadas,

que hoje representam cerca de 60% das áreas de pastagens no Brasil.

Desejo a todos uma excelente leitura e que cada página desta edição inspire e fortaleça nosso espírito cooperativo e nossa jornada no agronegócio.

Antonio Chavaglia Presidente do Conselho de Administração da Cooperativa COMIGO

Caderno de Nutrição

GESTÃO DE RESÍDUOS NA

PROPRIEDADE RURAL

As prefeituras são responsáveis pela gestão de resíduos sólidos, mas as áreas rurais ainda sofrem com a falta de sistemas de coleta eficientes. Descubra como a gestão adequada dos resíduos se tornou crucial para enfrentar os desafios socioambientais atuais.

TEMPORADA DE SAFRINHA E TOUR TÉCNICO 2024

Durante a temporada de safrinha, a COMIGO promoveu o Tour Técnico de 2024, reunindo produtores rurais em diversas cidades de Goiás. Descubra como esses encontros estão promovendo a troca de conhecimentos e melhores práticas entre os cooperados.

CADASTRO COMIGO

Endereço: Avenida Presidente Vargas, 1878

Caixa Postal 195 | CEP: 75.901-901 - Rio Verde - GO

Fax: (64) 3621-1691 | Telefone: (64) 3611-1500

SAC COMIGO: 0800 642 1500

Site: www.comigo.coop.br

E-mail: sac@comigo.com.br

CNPJ: 02.077.618/0001-85. IE: 10.088.758-9

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Presidente: Antonio Chavaglia

DIRETORIA EXECUTIVA

Presidente Executivo: Dourivan Cruvinel de Souza

Diretor de Lojas: Carlos Alberto Leão Barros

Diretor de Insumos: Cláudio César Teoro

Diretor Industrial: Paulo Carneiro Junqueira

Diretor Administrativo Financeiro: Warlen Ferreira de Freitas

Diretor Comercial: Welton Vieira de Menezes

CONSELHEIROS DE ADMINISTRAÇÃO

Alceu Ayres de Moraes

Luiz Gustavo Cavalet

Marciano Casagrande

Max Eugênio da Silva Arantes

Rafaela Henkes Vian

Renata Ferguson

Rogério Martins Silva Caetano

CONSELHEIROS FISCAIS

Dênis Resende Barbosa

Guilherme Oliveira Gomide

Marcia Raquel Gomes de Andrade Vian

Reinaldo Odorico da Silva

Rodrigo Mendes Vieira

Vanine Di Garcia Lessa

ASSESSORIAS

Assessoria Ambiental

Auditoria interna

Comunicação

Cooperativismo

Jurídica

Planejamento Processos

Sistema de Gestão da Qualidade

INFORME COMIGO

Revista bimestral editada pela Assessoria de Comunicação da COMIGO.

Conselho Editorial: Beckembauer Ferreira, Ubirajara Oliveira Bilego e Gabriele Triches Ribeiro.

Coordenação ASCOM: Gabriele Triches Ribeiro

Editor Responsável:

Pedro Henrique Cabral Rosa - RP: 0004462/GO

Matérias e Fotografias:

Pedro Henrique Cabral Rosa

Wellerson Martins Moreira

Wagner Silva Filgueira

Diagramação, composição e arte: Vanessa Fernandes dos Santos

NOVA LOJA EM PARAÚNA

A COMIGO continua a investir em infraestrutura para melhor atender seus cooperados. Leia sobre a inauguração da nova e moderna loja em Paraúna, projetada para proporcionar um atendimento de alta qualidade e reforçar a presença da cooperativa na região.

UNIDOS PELO RIO GRANDE DO SUL

Após a devastação climática no sul do Brasil, a COMIGO demonstrou um forte compromisso com a solidariedade. Conheça os detalhes da campanha de arrecadação de doações realizada em Goiás, que ajudou a reconstruir a vida dos afetados no Rio Grande do Sul.

VIAGEM AO JAPÃO: PROGRAMA ACROSS THE SEAS

O presidente executivo da COMIGO, Dourivan Cruvinel, visitou o Japão a convite da IHARA para explorar práticas inovadoras de cooperativas e empresas agrícolas japonesas. Saiba mais sobre essa viagem e como os conhecimentos adquiridos poderão beneficiar os cooperados brasileiros.

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Comercial:

Gabriela Alves

E-mail: gabrielaalves@comigo.com.br

Telefone: (64) 3611-1690

Impressão: Plug Impressos - Goiânia - GO

Tiragem: 12.500 exemplares

CADASTRO COMIGO

Fundação: 6 de julho de 1975

Gênero: Cooperativa de beneficiamento, industrialização e comercialização de produtos agropecuários.

Instalação/Atividades:

ACREÚNA: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0028-03

Armazém / CNPJ: 02.077.618/0013-19

CAÇU: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0051-44

CAIAPÔNIA: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0045-04

Armazém / CNPJ: 02.077.618/0046-87

FIRMINÓPOLIS: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618.0063-88

INDIARA: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0018-23

Armazém / CNPJ: 02.077.618/0024-71

IPORÁ: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0043-34

Armazém / CNPJ: 02.077.618/0062-05

JANDAIA: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0020-48

JATAÍ: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0023-90

Armazém / CNPJ: 02.077.618/0012-38

Estrela D’Alva - Armazém / CNPJ: 02.077.618/0031-09

Paraíso - Armazém / CNPJ: 02.077.618/0036-05

Bom Jardim - Armazém / CNPJ: 02.077.618/0048-49

Fábrica Suplemento Mineral Jataí

Fazenda Florestal VI e Cultivos / CNPJ: 02.077.618/0060-35

MINEIROS: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0056-59

Armazém / CNPJ: 02.077.618/0065-40

MINEIROS: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0056-59

Armazém / CNPJ: 02.077.618/0065-40

MONTES CLAROS: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0044-15

Armazém / CNPJ: 02.077.618/0042-53

Fábrica Suplemento Mineral

MONTIVIDIU: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0030-10

Armazém / CNPJ: 02.077.618/0017-42

NOVA CRIXÁS: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0061-16

PALMEIRAS: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0049-20

Armazém / CNPJ: 02.077.618/0053-06

PARAÚNA: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0021-29

Armazém / CNPJ: 02.077.618/0022-00

Armazém II - Armazém / CNPJ: 02.077.618/0052-25

Fazenda Florestal VII e Cultivos / CNPJ: 02.077.618/0064-69

PIRANHAS: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0054-97

PONTALINA: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0058-10

RIO VERDE: Sede Adminitratitiva / CNPJ: 02.077.618/0001-85

Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0001-85

Fazenda Florestal IV / CNPJ: 02.077.618/0047-68

Depósito de Insumos - Loja / CNPJ: 02.077.618/0055-78

Complexo Industrial / CNPJ: 02.077.618/0002-66

Fazenda Florestal I / CNPJ: 02.077.618/0016-61

Fazenda Florestal II / CNPJ: 02.077.618/0029-86

CTC - Centro Tecnológico COMIGO / CNPJ: 02.077.618/0032-81

Ponte de Pedra - Armazém / CNPJ: 02.077.618/0034-43

Fazenda Monte Alegre - Cultivos / CNPJ: 02.077.618/0040-91

Máquinas e Implementos - Loja / CNPJ: 02.077.618/0041-72

Fazenda Florestal V / CNPJ: 02.077.618/0059-00

SANTA HELENA: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0004-28

Armazém / CNPJ: 02.077.618/0005-09

Cinquentão - Armazém / CNPJ: 02.077.618/0033-62

SERRANÓPOLIS: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0014-08

Armazém / CNPJ: 02.077.618/0037-96

Armazém II / CNPJ: 02.077.618/0057-30

NOVOS COOPERADOS

JUNHO DE 2024

Adilson Sousa Silva

Agropecuaria Luiz Ribeiro Ltda

Alan Resende Sousa

Alverano Resende de Miranda

Cairo Felipe Torres Carvalho

Carlos Moreira da Silva

Cleide de Fatima Rodrigues Alves

Divino Pires de Almeida

Edson de Sousa Brito

Elisfelete Jose da Cruz

Fabio Aurelio Vieira de Carvalho

Fernando Machado Porto

Francislei Antonio Marques

Gabriel Andrade Bonini

Gabriel Feliciano do Nascimento

Gabriel Ferreira da Silva

Gapes Ict - Ins. De C. G. T. E Inov

Garon de Carvalho Oliveira

Germano Simao Carvalho

Gislaine Duarte Leite

Gustavo Bruno Garcias

Henoch Cunha de Oliveira Neto

Isabel Cristina Vian E Vian

Janette Silveria do Carmo Marques

Jose Maria Teodoro Leite

Jose Sidines Araujo Souza

Junikley Cesar de Oliveira

Lina Tsuji Bachega Rosa

Lorena Guimaraes Cabral

Luciane Ribeiro dos Santos Carvalho

Luzia Goulart de Andrade

Marcia Ferreira Chaves

Marcos Jose da Silva

Maria Helena de Faria Dos Reis

Maria Luiza Pereira da Silva

Marilia Mendonca Leao

Mateus Bento Martins Santos

Matheus Rehn Vebber

Nelia Rosa de Freitas Trindade

MINEIROS-GO

MONTIVIDIU-GO

MINEIROS-GO

NAZÁRIO-GO

RIO VERDE-GO

SANTA TEREZA DE GOIÁS-GO

FIRMINÓPOLIS-GO

PALMEIRAS DE GOIÁS-GO

SÃO LUÍS DE MONTES BELOS-GO

MINEIROS-GO

MINEIROS-GO

ANICUNS-GO

SANTA HELENA DE GOIÁS-GO

RIO VERDE-GO

SÃO LUÍS DE MONTES BELOS-GO

PARAÚNA-GO

RIO VERDE-GO

MINEIROS-GO

MINEIROS-GO

IVOLÂNDIA-GO

MATRINCHÃ-GO

CROMÍNIA-GO

RIO VERDE-GO

EDEALINA-GO

PIRANHAS-GO

TURVELÂNDIA-GO

AURILÂNDIA-GO

SÃO LUÍS DE MONTES BELOS-GO

RIO VERDE-GO

MUTUNOPÓLIS-GO

CAIAPÔNIA-GO

PONTALINA-GO

SANTA HELENA DE GOIÁS-GO

INDIARA-GO

PARAÚNA-GO

HIDROLÂNDIA-GO

MAIRIPOTABA-GO

RIO VERDE-GO

AURILÂNDIA-GO

9.510 2.099

HOMENS

MULHERES

192 11.801

PESSOA JURÍDICA

TOTAL

Orlando Botelho de Rezende

Rafael Antunes Simoes

Ricardo Barboza Silva

Ricardo Ribeiro Mendonca

Rodolfo Pereira Borges da Silveira

Roney Alves Martins

Rubens Alves Leao

Sergio Miamoto

Simara de Souza Borges Campos

Stael Vilela Cruvinel Ribeiro

Suzanne Gouveia da Cruz

Thiago Giappichini Cruvinel

Tulio Bento Martins Santos

Valdivino Batista da Costa Filho

Vera Lucia Pereira Moura

Vinicius Vilela Souza

Vismar Rodrigues Tavares

Vitor Avelino Vilela Santos

MINEIROS-GO

RIO VERDE-GO

MINEIROS-GO

NOVA CRIXÁS-GO

CACHOEIRA ALTA-GO

PALMEIRAS DE GOIÁS-GO

MONTIVIDIU-GO

GOUVELÂNDIA-GO

TURVELÂNDIA-GO

DOVERLÂNDIA-GO

RIO VERDE-GO

CAIAPÔNIA-GO

MAIRIPOTABA-GO

ACREÚNA-GO

SANCLERLÂNDIA-GO

DOVERLÂNDIA-GO

PIRANHAS-GO

CAIAPÔNIA-GO

CONFINAMENTO: PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO = SUCESSO

Aestratégia de confinar animais é amplamente utilizada no Brasil, sendo que o primeiro confinamento em nosso país se iniciou na década de 60. Comumente utilizado para terminação de bovinos (engorda), porém, essa ferramenta pode ser utilizada em outras fases de produção, como a cria e recria.

Geralmente é conduzido na época seca do ano, em que encontramos pastagens com baixo valor nutricional e com menos massa. Porém, existem várias operações que confinam o ano todo. Das principais vantagens de confinar animais em fase de engorda podemos citar ajuste de lotação, antecipação do abate e melhor acabamento de carcaça.

Para obtermos sucesso em nossas operações relacionadas a confinamento, devemos planejar todo o processo, como área destinada a produção de volumosos, seleção dos animais, análise de mercado, instalações, manejo operacional e análise de supostos resultados.

Antes de entrar no confinamento, recomendamos alguns manejos sanitários nos animais para prevenção de enfermidades e, consequentemente, queda de desempenho. Os bovinos devem ser vacinados contra clostridioses e pneumonia, além de serem vermifugados. Esses manejos devem ser feitos com muito cuidado, evitando acidentes e estresse dos animais.

As dietas para bovinos em confinamento geralmente são compostas por alimentos volumosos (silagens, capins, feno, etc), fontes energéticas (milho, sorgo, milheto, etc), fontes proteicas (farelo de soja, ureia, torta de algodão, etc), minerais e aditivos nutricionais. Devemos escolher ingredientes ou produtos prontos que possuam boa procedência.

Realizamos de 14 a 21 dias de adaptação à dieta sempre que iniciamos um processo de confinamento, pois, devemos introduzir gradativamente o concentrado para evitarmos distúrbios metabólicos, tendo maior aproveitamento dos nutrientes pelo animal. Essa adaptação pode ser feita de diferentes formas, de acordo com o técnico responsável.

MANEJO OPERACIONAL: UM DOS SEGREDOS DO SUCESSO

O quesito manejo operacional envolve vários processos que interferem diretamente em resultados, como:

• Condições físicas dos animais ao entrarem no confinamento;

• Leitura de cocho;

• Escore de fezes;

• Mensuração da matéria seca dos alimentos úmidos;

• Fibra fisicamente efetiva;

• Ordem de carregamento do vagão;

• Qualidade de mistura;

• Qualidade e quantidade de água disponível aos animais;

• Avaliação de consumo;

• Divisão de trato.

A cooperativa conta com produtos especializados para a estratégia de confinamento, seja com núcleos minerais ou rações já balanceadas. Além disso, contamos com uma excelente assistência técnica que te auxilia no acompanhamento do processo.

Para mais detalhes, entre em contato com o técnico da COMIGO mais próximo de você.

Caio Rodrigues de Souza Médico Veterinário Consultor Técnico - Rações COMIGO

GESTÃO DE RESÍDUOS NA PROPRIEDADE RURAL

Segundo a Política Nacional de Resíduos Sólidos, é dever das prefeituras municipais a realização da gestão dos resíduos sólidos gerados em seu território. Contudo, as áreas rurais muitas vezes não fazem parte de um sistema de coleta eficiente.

A geração de resíduos sólidos (RS) se tornou uma preocupação mundial devido ao crescente número de indústrias e da população, o que desencadeou um aumento na geração de resíduos. Com isso, se depararam com a necessidade de gerenciar os resíduos gerados, demonstrando de maneira transparente sua preocupação com as questões socioambientais. Para o gerenciamento de resíduos, as empresas adotam medidas de tratamento e adequada disposição dos resíduos de forma a minimizar os impactos gerados. Por outro lado, os resíduos domésticos, que correspondem a 39% do total, ainda são descartados em áreas inapropriadas a céu aberto, como aterros controlados e lixões, que nem deveriam existir mais no país há quase dez anos, segundo determinação do governo.

Destaca-se a questão dos resíduos gerados nas zonas rurais dos nossos municípios brasileiros. Nessa realidade, a situação consegue ser pior. Muitas vezes, a gestão pública não atende

plenamente a população do campo, que se vê obrigada a gerir os resíduos através de iniciativas individuais e/ ou comunitárias, buscando atenuar os problemas gerados pelo consumo e descarte errôneo dessas matériasprimas.

COMO DEVE PROCEDER O PRODUTOR RURAL?

O recomendado é o produtor rural agir de maneira responsável com todos os resíduos que gera em sua propriedade. Primeiramente, orienta-se que o produtor procure conhecer bem qual é a destinação mais adequada para cada tipo de resíduo por ele gerado. Para os resíduos orgânicos, ele pode buscar implantar processos para transformá-los em adubos, como a compostagem ou a vermicompostagem.

Se o volume de resíduos orgânicos for muito grande, como nos casos dos grandes confinamentos de suínos ou bovinos, o produtor pode buscar implantar um biodigestor e, com isso, gerar combustível para abastecer os veículos e máquinas da propriedade, gerar calor para cozimentos, aquecimento de ambientes ou para aquecer caldeiras, entre outros usos.

Para os resíduos inorgânicos, recomenda-se que o produtor rural

busque separar os resíduos por tipos e acumulá-los em local seguro para posterior encaminhamento para a indústria de reciclagem. Esse encaminhamento fica mais viável quando diversos proprietários rurais de determinada região coordenam essa separação e destinação, pois com isso podem compartilhar o frete.

Portanto, todo resíduo gerado na propriedade rural deve ter uma destinação adequada, inclusive sucatas de maquinário agrícola, pneus, óleos, graxas, estopa e/ou pano contaminado, e outros resíduos gerados no interior da propriedade.

O QUE SÃO RESÍDUOS SÓLIDOS?

De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), é vedada a disposição de resíduos sólidos a céu aberto, jogado no solo ou lançamento em quaisquer corpos hídricos, e sua queima é tipificada como crime, podendo resultar em multa ou até mesmo em detenção.

Quanto às diretrizes da PNRS, a indústria garante a qualidade do meio ambiente e adota políticas ambientais que se transformam em renda para a empresa e para a sociedade. Os programas adotados pela empresa

cumprem a legislação e promovem visibilidade e credibilidade com relação aos seus clientes, fornecedores e órgãos públicos.

No Brasil, os resíduos sólidos ainda são um dos principais problemas ambientais. Assim como em outros setores de infraestrutura, o desenvolvimento socioeconômico foi acompanhado pela implantação de empreendimentos de tratamento e destinação de resíduos em número e tecnologia adequados, de acordo com a norma técnica NBR 10.004/2004 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que define as classes dos resíduos: Classes I (Perigosos), IIA (Não Inertes) e IIB (Inertes).

Resíduos sólidos são todos os materiais descartados após o término de sua utilidade, produzidos nas residências, comércios, indústrias, hospitais e demais instalações. O gerenciamento correto desses resíduos é vital para prevenir contaminação ambiental, como do solo e da água. Eles podem ser classificados em:

Orgânicos: Restos de alimentos, folhas, galhos e esterco.

Recicláveis: Papel, plástico, metal e vidro.

Rejeitos: Materiais que não podem ser reciclados ou reutilizados.

Perigosos: Que apresentam riscos à saúde ou ao meio ambiente, como pilhas, baterias e resíduos hospitalares.

GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

A gestão e o manejo adequados são essenciais para evitar problemas

ambientais, como a contaminação do solo e da água, e para proteger a saúde pública. A gestão de resíduos sólidos é um conjunto de práticas que visa dar uma destinação correta aos resíduos produzidos pela sociedade. Ela envolve:

O mapeamento dos processos de uma empresa;

A análise dos resíduos gerados por cada processo;

A classificação e quantificação dos resíduos;

O armazenamento e identificação dos resíduos;

• E, por fim, a destinação correta dos resíduos.

A PNRS tem instrumentos importantes para o Brasil enfrentar os principais problemas ambientais, sociais e econômicos relacionados ao manejo inadequado dos resíduos sólidos.

PLANO DE GESTÃO DE RESÍDUOS

Cada ente deve considerar sua função na cadeia de valor dos resíduos sólidos. Por isso, há os planos nacional, estaduais, microrregionais/metropolitanos, municipais e intermunicipais, e de gerenciamento, que são aqueles que devem ser elaborados por empresas ou instituições geradoras de resíduos. As estratégias contemplam um diagnóstico da situação, levantamento de ações preventivas e corretivas, metas e procedimentos para minimizar a quantidade de resíduos, além de propostas de reuso e reciclagem dos materiais, caso seja possível.

COLETA SELETIVA

É por meio da coleta seletiva que os resíduos sólidos são previamente separados conforme sua constituição ou composição. Essa prática é condição indispensável para iniciativas de reuso e reciclagem de materiais descartados, como no caso dos resíduos sólidos. Os municípios têm um papel fundamental na operação da coleta seletiva, uma vez que são os titulares na gestão dos resíduos sólidos urbanos e são responsáveis por sua execução. Cabe aos municípios estabelecer a coleta seletiva, suas formas, metas e instrumentos econômicos para incentivá-la.

A separação dos resíduos já nas residências depende do esforço e da educação da população. A medida traz grandes ganhos de eficiência ao permitir que não se faça mistura de diferentes tipos de materiais, o que pode acarretar contaminação e, consequentemente, inviabilizar o reaproveitamento ou reciclagem.

QUAIS RESÍDUOS SÓLIDOS PODEMOS RECICLAR?

Muitos resíduos sólidos podem ser reciclados ou destinados ao reaproveitamento, seguindo o curso da economia circular. Entre os resíduos que podem ser aproveitados estão: aço, cobre, papel, resíduos da construção civil, plástico, borracha, madeira, alumínio, vidro, pneus, metais nobres, componentes de produtos eletroeletrônicos, e de baterias e pilhas. Para se ter uma ideia, uma tonelada de aço, por exemplo, pode ser inteiramente

reciclada, assim como o vidro e os metais em geral.

No caso de resíduos da construção civil, existe uma extensa relação de produtos recicláveis, como concreto, cimento, areia, argamassa, brita, telhas, tijolos, pisos, azulejos, ferragens e muitos outros.

O QUE SÃO OS RESÍDUOS ORGÂNICOS?

Os resíduos orgânicos são constituídos basicamente por restos de animais ou vegetais descartados de atividades humanas. Podem ter diversas origens, como doméstica ou urbana (restos de alimentos e podas), agrícola ou industrial (resíduos de agroindústria alimentícia, indústria madeireira, frigoríficos...), de saneamento básico (lodos de estações de tratamento de esgotos), entre outras. São materiais que, em ambientes naturais equilibrados, se degradam espontaneamente e reciclam os nutrientes nos processos da natureza. Mas, quando derivados de atividades humanas, especialmente em ambientes urbanos, podem se constituir em um sério problema ambiental pelo grande volume gerado e pelos locais inadequados em que são armazenados ou dispostos. A disposição inadequada de resíduos orgânicos gera chorume, emissão de metano na atmosfera e favorece a proliferação de vetores de doenças. Assim, faz-se necessária a adoção de métodos adequados de gestão e tratamento desses grandes volumes de resíduos para que a matéria orgânica presente seja estabilizada

e possa cumprir seu papel natural de fertilizar os solos.

LOGÍSTICA REVERSA

Com o princípio da responsabilidade compartilhada adotado pela legislação, as empresas cujos produtos geram resíduos sólidos devem oferecer mecanismos e meios para o retorno dos produtos pós-consumo. Essas medidas são especialmente relevantes para produtos que causam impactos ambientais quando descartados de forma inadequada, pois esses itens podem conter poluentes ou substâncias nocivas ao meio ambiente e à saúde pública. A logística reversa é uma aliada do meio ambiente, pois com ela os resíduos ou materiais do pósconsumo são reinseridos em novos ciclos produtivos. É praticamente o bê-á-bá da sustentabilidade. Quando adotada pelas empresas, ela influencia toda a cadeia de produção, envolvendo fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes e os próprios consumidores.

O QUE É ECONOMIA

CIRCULAR?

Economia circular é o sistema econômico que usa uma abordagem sistêmica para manter o fluxo circular dos recursos por meio da adição, retenção ou regeneração de seu valor, enquanto contribui para o desenvolvimento sustentável. Essa definição vem sendo construída no âmbito da Organização Internacional de Normalização (ISO), que reúne 165 países – incluindo o Brasil – e está sendo

utilizada como base para a elaboração de norma internacional sobre o tema.

Na prática, consiste em um sistema econômico que busca o melhor uso do recurso natural ao longo de toda a cadeia de valor por meio de fluxos circulares, em contraponto à lógica linear baseada no padrão extrair-produzir-consumirdescartar. A economia circular associa desenvolvimento econômico a um melhor uso do recurso natural ao longo da cadeia de valor por meio de novos modelos de negócios e pela otimização nos processos de fabricação, por exemplo, com menor dependência de matéria-prima virgem, priorizando o uso de materiais mais duráveis, recicláveis e renováveis.

A economia circular vai muito além da questão da reciclagem ao aumentar a vida útil de materiais com as práticas de reaproveitamento, remanufatura ou recondicionamento. E a indústria tem grande força nesse sentido, levando o conceito da economia circular a várias etapas do processo produtivo.

Reginaldo Passos Assessor Ambiental - COMIGO

EXCELÊNCIA RECONHECIDA

Tratamento de sementes da COMIGO recebe certificações

Pela sétima vez consecutiva, a Cooperativa COMIGO celebra a conquista da Certificação Seedcare By Syngenta, destacando sua excelência no tratamento de sementes. Nesse sentido, os colaboradores da Unidade de Beneficiamento de Sementes da COMIGO (UBS) participaram de um evento especial, onde João Paulo Santos, gerente regional de tratamento de sementes da multinacional, discorreu sobre a certificação da COMIGO pela empresa no tratamento de sementes industrial (TSI).

Além disso, a Cooperativa também recebeu o reconhecimento da certificação de qualidade Seed Applied Technologies, emitida pela Corteva. A renovação da certificação de qualidade concedida pela BASF, obtendo o Selo Seeds Solutions, complementou os reconhecimentos recebidos.

Gustavo Tavares Barbosa, gerente de produção de sementes da COMIGO, destacou a importância do tratamento de sementes para as lavouras. “O tratamento de sementes desempenha um papel extremamente importante na agricultura, assegurando a proteção das sementes contra ataque de pragas e fungos e potencializando suas características genéticas. Consequentemente, tem impacto direto

no potencial produtivo da lavoura”, afirma.

Segundo ele, as certificações recebidas são concedidas após auditorias que avaliam diversos procedimentos, incluindo a dose aplicada dentro da faixa correta, a germinação das sementes conforme os padrões exigidos, a manutenção das máquinas de TSI, o cuidado com os funcionários, a proteção do meio ambiente e a conformidade com a legislação, validando assim os padrões elevados da Cooperativa e fortalecendo a confiança dos cooperados nas sementes oferecidas.

COMIGO PROMOVE TOUR TÉCNICO DE SORGO, MILHO E FORRAGEIRAS

Eventos acontecem durante a temporada de safrinha e ajudam produtores nas tomadas de decisão

Durante a temporada de safrinha, a COMIGO está ao lado dos produtores cooperados, levando informações e promovendo momentos que agregam ao dia a dia rural. A temporada de Tour Técnico de 2024 começou em maio, reunindo produtores rurais em várias cidades de Goiás. Nestes eventos, foram apresentadas as melhores variedades disponíveis para a produção de grãos na safrinha, graças a parcerias com empresas consolidadas no setor agrícola.

Os Tours Técnicos da COMIGO oferecem opções de milho e sorgo, além de fornecer perspectivas e informações específicas para cada região. Segundo

Cláudio Teoro, Diretor de Insumos da COMIGO, participar de eventos como Dia de Campo e Tour Técnico traz vantagens significativas para os agricultores. “Esses momentos permitem que os visitantes observem o desenvolvimento das variedades na prática, e com as informações fornecidas pela nossa equipe técnica, isso proporciona segurança na tomada de decisões”, afirmou Teoro.

As pesquisas desenvolvidas no Centro Tecnológico COMIGO (CTC) agregam ainda mais valor a essas visitas. Em um Tour sobre a cultura do milho, o pesquisador Dr. Guilherme Braz palestrou sobre o capim pé de galinha, destacando pesquisas atuais

sobre a planta daninha e apresentando estratégias de controle. Ele reforçou com os produtores os cuidados necessários para reduzir danos e perdas na lavoura.

Em Acreúna, o cooperado Venildo Batista abriu sua propriedade para a realização do Tour Técnico de Sorgo, cultura amplamente utilizada na região. Foram apresentadas variedades com tecnologias de controle de pulgão, um problema comum para os produtores locais. Em Montividiu, na fazenda do cooperado Reinaldo Tomé, o foco foi o milho, com 10 variedades diferentes, permitindo aos produtores analisar quais se adequam melhor às suas necessidades e condições.

“Esses eventos reúnem muitos produtores, todos com grande conhecimento e experiência. Além de conhecer novas tecnologias, eles trocam informações que muitas vezes ajudam a resolver problemas uns dos outros”, acrescentou Cláudio sobre os Tours Técnicos.

As forrageiras também têm destaque nos Tours Técnicos. Uma boa pastagem é crucial para o pecuarista e é uma grande aliada do produtor rural que trabalha com Integração LavouraPecuária (ILP). Foram realizadas edições do Tour Técnico de Pastagem em Iporá e Montes Claros, com mais duas edições programadas em Mineiros e Caiapônia.

“O sucesso dos nossos eventos, seja o Dia de Campo COMIGO ou o Tour Técnico, está diretamente ligado

ao nosso compromisso de mostrar a verdade para o produtor. Vender é nossa intenção, mas queremos oferecer algo que realmente beneficie nossos cooperados, considerando as condições e características da região onde atuam. Por isso, as empresas parceiras da COMIGO têm trajetórias confiáveis e são fiéis à realidade dos produtos que vendem”, concluiu Cláudio.

Com essas iniciativas, a COMIGO reforça seu papel como parceira dos produtores, oferecendo suporte e informações essenciais para o sucesso na produtividade.

DIA DE CAMPO EM JATAÍ

Em Jataí, a COMIGO realizou um Dia de Campo de Safrinha que reuniu produtores de toda a região. O circuito, montado pela Cooperativa, apresentou vitrines de diversas culturas, trazendo muitas novidades. Foram exibidos 10 híbridos de milho, 7 variedades de sorgo e 6 de forrageiras. Além disso, um stand de máquinas e implementos foi montado para mostrar aos visitantes as opções disponíveis dentro da Cooperativa.

Acreúna Rio Verde
Milho Milho Montividiu Acreúna
Jataí Sorgo

NOVA LOJA EM PARAÚNA

COMIGO investe em nova estrutura para cidade

ACOMIGO está aprimorando suas operações em Paraúna com a inauguração de uma nova loja moderna e bem equipada, como parte de um investimento significativo para melhor atender seus cooperados. O diretor de lojas da cooperativa, Carlos Alberto Leão Barros compartilhou detalhes sobre esse importante projeto e os planos futuros da cooperativa.

“Paraúna já tinha uma unidade da COMIGO, mas a demanda dos cooperados exigia uma loja mais ampla”, explicou. “Estamos investindo entre R$ 24 a 25 milhões para oferecer uma das lojas mais bonitas da COMIGO aos nossos cooperados da região”.

Apesar de 2024 ser um ano atípico, com uma redução drástica nos investimentos, a necessidade dos cooperados de Paraúna justificaram

essa exceção. “Nossa ideia é inaugurar a loja no dia 6 de julho, no aniversário da cooperativa,” anunciou.

A participação ativa dos cooperados foi um fator crucial para a realização deste investimento. “O cooperativismo depende da participação dos cooperados em todos os segmentos de negócio,” destacou o diretor. “Mais participação gera mais resultados, possibilitando investimentos como esse.”

A nova loja em Paraúna contará com 5.200 metros quadrados de área construída, dentro de um terreno de 48.400 metros quadrados. “Será uma das maiores lojas da COMIGO, com espaço suficiente para mostrar todos os produtos, desde implementos agrícolas até madeiras e porteiras,” explicou Carlos.

Outra motivação da mudança de loja foi a localização, já que a unidade anterior era localizada dentro da cidade, com vias de difícil acesso. “A localização melhorada também facilita o acesso de rodotrains e bitrains, resolvendo problemas de logística da loja antiga”, explica o diretor.

A inauguração está prevista para Às 10h da manhã. A nova loja está localizada na Av. Paulo Cesar Barbosa de Lima, Qd. 02, Lt. 03 - Bairro Paulo Farias. todos os associados estão convidados para ver essa estrutura moderna e participar do evento,” disse Barros.

SOBRE A CIDADE

Paraúna, localizada no sudoeste de Goiás, é uma cidade cuja economia está fortemente ligada ao agronegócio, sendo um polo importante na produção de grãos como soja e milho. A região possui uma terra fértil e um clima propício para a agricultura, fatores que têm atraído investimentos contínuos no setor. O agronegócio em Paraúna não apenas sustenta a economia local, mas também gera empregos e promove o desenvolvimento econômico da região.

A região também se destaca pela implementação de tecnologias avançadas no campo, como agricultura de precisão e lavouras irrigadas, além de muitos produtores adotando práticas agrícolas sustentáveis e de alta produtividade. “A nova loja da COMIGO será um ponto de apoio crucial para esses agricultores, fornecendo não apenas produtos de qualidade, mas também suporte técnico e orientação

para o uso eficiente de recursos”, disse o presidente executivo da COMIGO, Dourivan Cruvinel.

O agronegócio em Paraúna é um motor de desenvolvimento, e investimentos como o da COMIGO ajudam a fortalecer ainda mais esse setor vital. “A nova loja não é apenas um espaço comercial, mas um centro de inovação e suporte para os cooperados, refletindo a visão de crescimento e sustentabilidade que a COMIGO tem promovido ao longo de sua história”, explica o presidente do conselho de administração da cooperativa, Antonio Chavaglia.

INVESTIMENTOS EM LOJAS AGROPECUÁRIAS

Além da nova loja em Paraúna, a COMIGO está finalizando a reforma da loja de Acreúna e planeja iniciar a remodelação da loja de Jandaia, adaptando-a ao padrão moderno das novas unidades. “Estamos em fase de orçamento para a reforma de Jandaia,” informou Carlos. “Também temos planos para construir uma nova loja em Jussara, uma obra que deve começar em breve”, finalizou.

Com esses investimentos, com responsabilidade financeira considerando as condições do agronegócio a cada ano, a COMIGO reafirma seu compromisso em oferecer melhores condições e serviços aos seus cooperados, promovendo o crescimento e a sustentabilidade do cooperativismo para continuar crescendo e se destacando no cenário do agronegócio brasileiro.

COMIGO SE UNE AO MOVIMENTO SOLIDÁRIO PELO RIO GRANDE DO SUL

As 20

lojas

da Cooperativa receberam doações destinadas a reconstrução do RS

Por Wagner Filgueira

Após a tragédia climática que devastou o sul do Brasil, a nação se mobilizou para ajudar os afetados a se reconstruírem. A COMIGO, em um gesto de compromisso com a solidariedade, participou ativamente das campanhas de arrecadação de doações destinadas ao Rio Grande do Sul, recebendo itens em suas 20 lojas distribuídas pelo estado de Goiás.

A força do cooperativismo se manifestou de forma prática e efetiva. Com a colaboração dos cooperados e colaboradores, a COMIGO contribuiu significativamente para auxiliar aqueles que tiveram suas casas devastadas pelas enchentes. Os Centros de Tradições Gaúchas (CTG) de Rio Verde e Jataí, no sudoeste goiano, organizaram vaquinhas de arrecadação online e foram os pontos de recebimento dos itens doados pelas lojas da cooperativa. A logística de transporte e distribuição contou com o apoio de empresas da região.

O esforço coletivo resultou na arrecadação e transporte de 2 toneladas de roupas, 2 mil fardos de água, cerca de 2 toneladas de alimentos, além de mais de 500 caixas de óleo de soja das marcas COMIGO e Brasileiro e 1.200 quilos de ração para cães doados diretamente pela COMIGO.

“Organizamos a doação de produtos COMIGO, como óleo de soja das marcas

COMIGO e Brasileiro, e rações para cães e gatos. Os animais também sofrem gravemente com as enchentes e qualquer ajuda é bem-vinda. Muitos de nossos cooperados contribuíram também com medicamentos para animais”, afirmou o Presidente Executivo da COMIGO, Dourivan Cruvinel. Dourivan destacou a importância do cooperativismo em momentos de crise. “A COMIGO tem em sua história a fundamental colaboração de muitas pessoas do Rio Grande do Sul, que participaram de diversos setores, ajudando em cada passo de crescimento dado até hoje. Não mediremos esforços para ajudar enquanto for necessário, até que tudo seja reconstruído”, concluiu.

VIAGEM AO JAPÃO

Presidente Executivo da COMIGO compartilha experiências

e aprendizados

Opresidente executivo da COMIGO, Dourivan Cruvinel, visitou o Japão a convite da IHARA, empresa parceira da área de insumos da cooperativa, como parte do programa Across the Seas. A viagem ao Japão, que durou de 15 a 25 de maio, incluiu visitas a várias cidades, com a missão de explorar as práticas inovadoras das cooperativas e empresas agrícolas japonesas, para trazer de volta conhecimentos que possam beneficiar os cooperados brasileiros.

“A viagem surgiu a convite da IHARA para visitar as cooperativas no Japão. Reunimos 13 cooperativas brasileiras, incluindo representantes de Goiás, São Paulo, Paraná , Minas Gerais e Mato Grosso do Sul”, explicou Dourivan. “No primeiro dia, nos encontramos com 12 cooperativas japonesas, onde apresentamos nossos produtos e conhecemos os deles. Foi uma troca de experiências muito enriquecedora”.

Na programação, os integrantes visitaram os centros de Pesquisa da Nissan, empresa com participação da Ihara, na cidade de Shiraoka, onde foi apresentado o processo de testes de segurança, resíduos, toxicidade e eficácia de novas moléculas, acompanhando experimentos de laboratório e campo. Também visitaram, na cidade de Shizuoka, o Centro de Pesquisa da Kumiai, denominado Shimizu Innovation Park (ShIP). Dourivan

descreveu os processos meticulosos de testes que começam desde a semente até a fase final na lavoura. “Eles fazem testes rigorosos para garantir a eficácia e segurança dos produtos. De 100 mil testes, às vezes apenas uma molécula é aprovada, e isso depois de um longo processo de avaliação,” disse Dourivan.

Outro destaque foi a visita à ZenNoh, que é a Federação Nacional das Associações Cooperativas Agrícolas do Japão, fundada em 1972, composta por mais de 10 milhões de cooperados, distribuídos entre 945 cooperativas e faturamento de mais de USD 32 milhões. “A Zen-Noh é como uma OCB [Organização das Cooperativas do Brasil] no Japão. Ela tem mais de cem cooperativas filiadas e coloca um selo de garantia nos produtos aprovados, indicando que estão prontos para o mercado”, explicou.

Por Pedro Cabral
Visita Centro de Pesquisa Nissan

DIFERENTES REALIDADES AGRÍCOLAS

Em relação às diferenças no cultivo entre Japão e Brasil, Dourivan destacou a predominância do arroz no Japão, cultivado em pequenas áreas. “Eles cultivam uva, frutas e verduras em qualquer espaço disponível, mesmo dentro das cidades. Não desperdiçam nada,” observou.

Esse foco na otimização do espaço agrícola é algo que o Brasil pode aprender. “Aqui no Brasil, muitas vezes aumenta-se a área de cultivo sem o devido cuidado com a produção. No Japão, cada pedacinho de terra é super produtivo”, ressaltou Dourivan.

INFLUÊNCIAS PARA A COMIGO

Sobre o que pode ser trazido dessa experiência para a COMIGO, Dourivan enfatizou a importância da seriedade e do compromisso com a qualidade, principalmente nas relações comerciais. “Os produtos da IHARA são desenvolvidos com rigorosos testes, e isso nos dá confiança na sua qualidade”, afirmou. “Se pudermos adotar a seriedade e a dedicação dos japoneses, podemos elevar nossa cooperativa a um novo patamar.”

Dourivan expressou otimismo sobre o futuro da COMIGO, inspirado pelo que viu no Japão. “A educação, a seriedade e a organização dos japoneses são inspirações para nós. Com esses valores, podemos transformar nossa cooperativa e alcançar novos patamares”.

CULTURA E EDUCAÇÃO JAPONESA

A viagem também contou com momentos culturais e de conhecimento. O grupo esteve na cidade de Fujikawaguchiko para contemplar a beleza e magnitude do Monte Fuji, esse ponto turístico que é Patrimônio Mundial da UNESCO devido ao seu significado cultural para o Japão. Também visitaram Asakusa, um bairro histórico e cultural localizado em Tóquio, conhecido por sua atmosfera tradicional e pelo famoso templo Senso-ji, onde puderam vivenciar a mais tradicional cultura, religiosidade e espiritualidade japonesa.

Uma das impressões mais marcantes para Dourivan foi a disciplina e a educação dos japoneses. “Eles enfrentam desafios como terremotos diários, mas estão sempre preparados,” disse ele.

Dourivan também mencionou a ordem e o respeito pelos espaços públicos e privados. “Não vi um muro pichado, um prédio mal cuidado. O transporte público é extremamente eficiente, com estações a cada 200 metros. É uma sociedade organizada e respeitosa”.

Contemplação Monte Fuji
Visita Cooperativa Zen-Noh
Asakusa, um bairro histórico e cultural
Visita Centro de Pesquisa Kumiai

Top10dicas

Treinamento da Equipe de Colheita

Garanta que toda a equipe envolvida na colheita esteja bem treinada para operar as máquinas e realizar a manutenção básica. A COMIGO disponibiliza diversos treinamentos que capacitam trabalhadores rurais.

Inspeção e Manutenção das Máquinas

Realize uma inspeção completa das máquinas antes do início da colheita. Verifique e substitua peças desgastadas para evitar paradas inesperadas.

Verificação da Condição do Solo

Antes de iniciar a colheita, verifique as condições do solo. Solos excessivamente úmidos ou compactados podem dificultar a colheita e causar danos aos equipamentos. Garanta que o solo esteja em boas condições para suportar a passagem das máquinas.

Planejamento Logístico

Planeje a logística de transporte dos grãos antes do início da colheita. Organize rotas e garanta que os caminhões estejam prontos para minimizar o tempo de espera e evitar gargalos no campo.

PARA COLHEITA DA SAFRINHA

Monitoramento da Umidade dos Grãos

Acompanhe regularmente a umidade dos grãos. O ideal é iniciar a colheita quando a umidade estiver entre 18% e 20%, garantindo a qualidade dos grãos e minimizando perdas durante a colheita e a armazenagem.

Armazenagem

Adequada

Prepare o terreno para a armazenagem em silo bolsa, garantindo drenagem e facilidade no escoamento dos grãos para manter a qualidade durante o armazenamento.

Calibração das Máquinas Colhedoras

Certifique-se de que as colhedoras estão devidamente calibradas e ajustadas para o milho. Isso inclui ajustes na velocidade do rotor/cilindro e na abertura da peneira para minimizar a quebra de grãos e evitar perdas.

Utilização de Tecnologia de Precisão

Utilize tecnologia de precisão, como monitores de rendimento e mapeamento de produtividade, para acompanhar a colheita em tempo real. Isso ajuda a identificar áreas problemáticas e otimizar o manejo na próxima safra.

Gestão de Pragas e Doenças

Após a colheita, implemente estratégias eficazes de controle de pragas e doenças para proteger a próxima safra. Isso inclui o monitoramento contínuo e o uso de defensivos agrícolas de forma responsável.

Monitoramento Climático e Riscos Secundários

Realize o monitoramento constante do clima para evitar chuvas inesperadas que podem atrasar a colheita e aumentar os riscos de perdas. Além disso, monitore os ventos e o risco de incêndios, tomando medidas de precaução e agindo rapidamente para evitar grandes danos à lavoura.

AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO CUSTOBENEFÍCIO NA AQUISIÇÃO DE SEMENTES FORRAGEIRAS

Oaumento do nível tecnológico dos pecuaristas e o avanço da utilização da integração lavourapecuária, levou ao aumento do uso de tecnologia empregada no mercado de sementes forrageiras. As práticas agronômicas adotadas nos campos de produção de sementes têm aumentado a qualidade da matéria prima e o processo de beneficiamento tem evoluído, possibilitando a produção de lotes de sementes com elevada pureza e viabilidade, caracterizando alto valor cultural (VC).

Uma das técnicas empregadas na indústria de beneficiamento de sementes forrageiras é o revestimento e cada empresa tem a sua fórmula contendo diferentes combinações de matérias primas. Um revestimento de alta qualidade traz diversas vantagens, dentre elas: praticidade no manuseio das sementes, eliminação do pó, facilidade na regulagem dos equipamentos de plantio, distribuição uniforme, aumento da fluidez dentro da máquina, diminuição da deriva em plantio a lanço e aéreo, menor risco de intoxicação do trabalhador evitando contato direto com defensivos agrícolas quando as sementes são tratadas, germinação em condições favoráveis

ao estabelecimento das plantas, entre outros.

Algumas empresas utilizam alto fator de revestimento (quantidade de revestimento / quantidade de semente), ou seja, aumentam a quantidade do revestimento que recobre a semente e consequentemente se terá menos sementes por quilo do produto acabado. Dessa forma há um aumento no peso de mil sementes (PMS) causando uma falsa sensação de custo mais barato ao produtor.

A qualidade da matéria prima utilizada no revestimento também é de grande importância, em alguns casos há adição de gesso, calcário e outros materiais podendo gerar impedimento físico, dificultando a absorção de água e a germinação da semente, o que pode acarretar desuniformidade e falhas na área plantada.

Para avaliar a relação custobenefício, o produtor precisa se atentar não só ao preço, mas também ao volume de sementes por hectare necessário para a formação da pastagem. Nesse contexto, é preciso saber o valor cultural (VC), número de plantas desejáveis por m² após a emergência (NPD) (variando entre 20 a 40 para Brachiaria e 25 a 60

para Panicum (EMBRAPA), o fator de correção (FC) que indica a quantidade de sementes que germinarão nas condições de campo, variando de acordo com a modalidade de plantio utilizada, no caso de plantio a lanço varia de 40 a 60% (0,4 a 0,6), já com a utilização da plantadeira varia de 80 a 95% (0,8 a 0,95) e principalmente o peso de mil sementes (PMS).

A seguir será apresentado um exemplo prático da avaliação de custobenefício de uma mesma espécie, porém com sementes apresentando PMS e preços diferentes.

Modalidade de plantio: a lanço

Incorporação: rolo compactador

Equação:

Semente A

Preço: R$ 22,00 o kg

NPD = 20

FC = 0,5

PMS = 18 g

VC = 80

Equação:

Semente B

Preço: R$ 20,00 o kg.

NPD = 20

FC = 0,5

PMS = 24 g

VC = 80

= × ×

20 × 18

× 0,5 = , /

Equação:

= 20 × 24 80 × 0,5 = , /

12 × $ 20,00 = $ ,

No exemplo anterior fica claro que apesar do custo do kg da semente A (R$ 22,00) ser mais elevado em relação a semente B (R$ 20,00), o custo de formação de 1 ha de pastagem utilizando a semente B (R$ 240,00) é mais caro em relação a semente A (R$ 198,00), uma vez que a quantidade de sementes necessárias para uma adequada formação da pastagem com a semente B (12 kg/ha) é superior a semente A (9 kg/ha).

Em linhas gerais, quanto melhor é o padrão de qualidade das sementes, menor será o investimento por ha. Sementes revestidas de empresas não idôneas, com alto fator de revestimento (PMS alto) e baixa qualidade podem induzir o produtor a fazer um mau negócio, além de gerar um risco de introdução de plantas daninhas, pragas e doenças na área. Para a melhor tomada de decisão é importante que o produtor sempre busque assistência técnica de qualidade, prestada por profissionais e empresas idôneas, buscando sempre fazer as escolhas que apresentam melhor custo-benefício.

Thiago Neves Teixeira
Engenheiro Agrônomo
Vendedor de Insumos
Externo da COMIGO

USO DE BACTÉRIAS PROMOTORAS DE CRESCIMENTO EM PASTAGENS

O que são Bactérias Promotoras de Crescimento de Plantas?

Bactérias Promotoras de Crescimento de Plantas (BPCP) são micro-organismos que podem viver em associação com plantas, habitando qualquer parte de seus tecidos (parte aérea, sistema radicular) sem causar prejuízos ao seu hospedeiro (planta), e desenvolvendo mecanismos diretos e/ou indiretos que promovam melhorias no desenvolvimento das plantas.

POR QUE USAR BPCP EM PASTAGENS?

Apesar da grande contribuição econômica da pecuária para o PIB do agronegócio e alta dependência das pastagens para o desenvolvimento dessa atividade, estima-se que cerca de 60% da área de pastagens do Brasil apresenta algum grau de degradação. Um dos principais fatores que levam a degradação dessas pastagens é a falta de reposição de nutrientes. Entre os nutrientes que mais limitam a produção das pastagens, o nitrogênio e o fósforo se destacam por estarem diretamente ligados ao crescimento radicular da planta e à produção de folhas.

Os elevados preços e flutuações de mercado muitas vezes limitam o uso desses fertilizantes, principalmente em sistemas de produção pecuária menos tecnificados. Uma alternativa

para reduzir a dependência de fontes químicas de fertilizantes e assegurar maior produtividade, longevidade e sustentabilidade das pastagens é a utilização de bactérias promotoras de crescimento de plantas, como as dos gêneros Azospirillum e Pseudomonas. Entre os benefícios, esses microrganismos estimulam o crescimento radicular, favorecendo a absorção de água e nutrientes, inclusive aumentando a eficiência de uso dos fertilizantes, possibilitando produzir com menor custo e de forma mais sustentável.

O QUE A PESQUISA TEM NOS MOSTRADO DE RESULTADOS

NA REGIÃO?

Resultados de dois anos de pesquisas realizadas pelo Centro Tecnológico Comigo indicam que o uso de bactérias dos gêneros Azospirillum e Pseudomonas de forma isolada ou associadas, combinadas com adubação nitrogenada podem gerar incrementos na produção de forragem tanto para o Panicum maximum BRS Zuri quanto para a Brachiaria brizantha BRS Piatã.

Em pastos de capim-piatã os melhores resultados foram obtidos quando os as BPCP foram associadas à

dose de 50 kg ha-1 ano-1 de nitrogênio, atingindo níveis de produtividade semelhante à dos tratamentos que receberam 100 kg ha-1 ano-1 de nitrogênio (Figura 1a e b), e não sendo verificados incrementos em produtividade quando os inoculantes foram associados a dose de 100 kg ha-1 ano-1. Nos pastos de capim-zuri, os melhores resultados foram obtidos nos tratamentos com azospirillum (isolado ou associado com a pseudomonas) associados a dose de 50 kg ha-1 ano-1 de nitrogênio, que também atingiram níveis de produtividade semelhante ao tratamento que recebeu 100 kg ha-1 ano-1 de nitrogênio, além disso, no primeiro ano de experimento, quando o azospirillum foi associado a dose de 100 kg ha-1 ano-1 de nitrogênio verificou-se incremento na produção de forragem.

Figura 1c. Produção de forragem em pastos de capim-zuri manejados com uso de Bactérias Promotoras de Crescimento de Plantas (primeiro ano de avaliação).

Figura 1d. Produção de forragem em pastos de capim-zuri manejados com uso de Bactérias Promotoras de Crescimento de Plantas (segundo ano de avaliação).

Os resultados apresentados indicam que a utilização de Bactérias Promotoras de Crescimento de Plantas em pastagens, é uma estratégia interessante, desde que o pasto seja bem manejado e realizada a reposição de nutrientes, possibilitando a substituição parcial da dose de nitrogênio utilizada sem prejuízos à produtividade do pasto.

Hemython Luis Bandeira do Nascimento Pesquisador Agronômico Centro Tecnológico COMIGO

NOVAS TURMAS DOS PROGRAMAS DE FORMAÇÃO PARA JOVENS E MULHERES COOPERATIVISTAS SÃO INICIADAS

A COMIGO realizou no dia 14 de maio, no Centro Tecnológico da COMIGO (CTC), a abertura de mais uma edição do Programa de Formação de Jovens lideranças Cooperativistas da COMIGO, sendo a 11ª turma, composta por 39 participantes.

Já no dia 16, foi a vez do Programa de Formação de Mulheres Cooperativistas da COMIGO, que estreou a sua 8ª edição, desta vez com a participação de 51 mulheres.

A abertura das atividades dos cursos de formação cooperativista contou com a presença do presidente do

conselho de administração da COMIGO, Antonio Chavaglia, que ressaltou a importância da participação de cada jovem e mulher em seus respectivos cursos.

Entre os dias 11 e 14 de junho foi realizado o segundo módulo do curso, que abordou o tema “Conheça o cooperativismo e sua cooperativa”, neste módulo os jovens e mulheres tiveram a oportunidade de conhecer de perto o Complexo Industrial da COMIGO em visita técnica, acompanharam uma apresentação sobre o trabalho desenvolvido pelos pesquisadores da Cooperativa no CTC, Programa Super-

Pec Gestão Pecuária, e a história da cooperativa feita pelo diretor administrativo e financeiro, Warlen Ferreira de Freitas.

Os programas contam com 6 módulos, sendo um por mês, e uma viagem técnica. Entre os assuntos abordados estão a sucessão familiar rural, liderança, empreendedorismo e cooperativismo. A conclusão dos cursos está prevista para outubro. Para mais informações sobre estes ou outros cursos para cooperados é preciso entrar em contato pelo telefone: (64) 3611-1555 ou WhatsApp: (64) 9 9624-4499.

Eliminar líquido pela pele

Música gravada por Ana Carolina

Refúgio de escravizados fugitivos (Hist.)

O mais famoso balneário capixaba

"(?) uma vez", frase de fábulas

O da árvore é 21 de setembro

PASSA TEMPO

Enraivecida; furiosa

Crime (?), a infração premeditada

Conjunto de moradores de uma região

Tritura; reduz a pó

Sorriso (?), grupo de pagode

O carvão na churrasqueira

Significa "ação", em "escritura"

Dar nó Tratamento dado a príncipes

Material de agulhas

Habitante da cidade

Rita (?), cantora brasileira

"Café", por sua acentuação tônica

Sensação comum no verão

Artesã que trabalha com costura

A vogal do meio

Bolsa de supermercados

Divisão tribal escocesa

Letra final do verbo no infinitivo

Malvada

Aécio (?), político

Museu de Artes de Niterói

Mamífero que ataca baleias

Antes de Cristo (abrev.)

Pronome demonstrativo invariável

Interjeição de nojo Prorroga a data

Entorna; derrama 100, em romanos

Parasita causador de alergias (pl.)

(?) móvel, moderna ambulância (sigla)

BANCO 18 3/clã — mac. 4/vaza. 6/doloso — maroto. 7/oxítona.

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