

O nosso cooperado participa ativamente da vida da Cooperativa. Por conta disso, finalizamos mais um ciclo administrativo em nossa Cooperativa com grande desempenho. Foram quatro anos marcados por importantes investimentos e conquistas.
O aumento de mais de 260% no faturamento neste período comprova a excelente participação de nossos associados (somente em 2022 fechamos com R$ 15,6 bilhões). Como resultado, o cooperado passa a ter mais serviços, mais infraestruturas, produtos de qualidade, e capital.
Neste ciclo, que se encerrou em março, investimos mais de R$ 1 bilhão em novas estruturas e modernizações, expandindo nossas atividades.
Construímos 6 lojas agropecuárias: Caiapônia, Iporá, Mineiros, Piranhas, Pontalina e Rio Verde (máquinas e implementos); e novos depósitos de insumos.
Mais 9 unidades armazenadoras também foram instaladas: Caiapônia, Indiara, Iporá, Montes Claros, Palmeiras, Serranópolis, Santa Helena e duas em Rio Verde). Ampliamos e modernizamos diversos outros armazéns. Nossa capacidade armazenadora cresceu cerca de 45%.
Na industrialização: uma nova fábrica de suplemento mineral em Jataí, uma de ração 4.0 e uma de premix em Rio Verde; reestruturamos as fábricas I e II de processamento de soja, modernizamos a UBS. Mais 2.917 hectares foram adicionados à nossa área de reflorestamento.
A expansão para novas regiões foi posta em prática, como as lojas em Nova Crixás e Firminópolis.
Como retorno financeiro, mais de R$ 220 milhões de Restituição de Capital já foram devolvidos aos cooperados que completaram 65 anos de idade e 20 de COMIGO, desde que esta política foi implantada.
O crédito de 15% das sobras líquidas, em conta corrente do cooperado na COMIGO, é outro grande diferencial e que nenhuma outra empresa tem. Nestes quatro anos, foram creditados R$ 431 milhões. Somente em 2022, o valor foi de R$ 162 milhões. Um crédito importante e que possibilita que o cooperado faça novas compras na Cooperativa ou quite débitos com ela.
Movido pelos bons resultados, nosso quadro de cooperados aumentou 39% (no período) e hoje já estamos batendo na casa de 11 mil. É crescente também o número de colaboradores (mais 32%).
Nosso agradecimento a todos os cooperados (as) pela confiança que sempre tiveram nesta administração e em nossa Cooperativa. Estamos iniciando um novo ciclo, com novo sistema de governança. Que o cooperativismo continue fazendo a diferença em nossas vidas!
CADASTRO COMIGO
Endereço: Avenida Presidente Vargas, 1878
Caixa Postal 195 | CEP: 75.901-901 - Rio Verde - GO
Fax: (64) 3621-1691 | Telefone: (64) 3611-1500
SAC COMIGO: 0800 642 1500
Site: www.comigo.coop.br
CNPJ: 02.077.618/0001-85. IE: 10.088.758-9
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Presidente: Antonio Chavaglia
DIRETORIA EXECUTIVA
Presidente Executivo: Dourivan Cruvinel de Souza
Diretor de Lojas: Carlos Alberto Leão Barros
Diretor de Insumos: Cláudio César Teoro
Diretor Industrial: Paulo Carneiro Junqueira
Diretor Administrativo Financeiro: Warlen Ferreira de Freitas
Diretor Comercial: Welton Vieira de Menezes
Eventos aconteceram nas cidades de Serranópolis e Iporá, onde foram apresentados aos cooperados e demais participantes os resultados de técnicas de manejo e combate às plantas invasoras, visando aumentar a produtividade e a qualidade do rebanho
Nomes como trapoeraba, vassourinhade-botão, buva, capim-amargoso, capimpé-de-galinha, entre outras espécies, têm se tornado cada vez mais frequentes no vocabulário dos profissionais envolvidos nos sistemas de produção de grãos. Saiba mais sobre o controle.
CONSELHEIROS DE ADMINISTRAÇÃO
Alceu Ayres de Moraes
Luiz Gustavo Cavalet
Marciano Casagrande
Max Eugênio da Silva Arantes
Rafaela Henkes Vian
Renata Ferguson
Rogério Martins Silva Caetano
CONSELHEIROS FISCAIS
Cleudson Rodrigues da Trindade
Márcia Raquel Gomes de Andrade Vian
Moisés Martins de Miranda Júnior
Gustavo de Almeida Veloso
Vanine Di Garcia Lessa
Welington Abadio dos Santos Júnior
ASSESSORIAS
Ambiental: Reginaldo Passos
Auditoria Interna: Fernando Silva Carvalho
Comunicação: Wêuller Ferreira de Freitas
Cooperativismo: Paulo César Dias do Nascimento Junior
Jurídica: Edmar Queiroz da Silva
Planejamento: Clóvis Ribeiro Dias
INFORME COMIGO
Revista bimestral editada pela Assessoria de Comunicação da COMIGO.
Conselho Editorial: Beckembauer Ferreira, Samir Silva Machado, Ubirajara Oliveira Bilego e Wêuller Ferreira de Freitas.
Editor Responsável:
Wêuller Ferreira de Freitas
Matérias e Fotografias:
Pedro Henrique Cabral Rosa
Samir Silva Machado - MTB 3752/GO
Wellerson Martins Moreira
Diagramação, composição e arte: Alecssander Fortago Clementino Alves
Edição comemorativa de 20 anos da feira superou as expectativas de público e faturamento, além de se consolidar como uma das três maiores feiras de tecnologia rural do país e a maior da região CentroOeste.
A Assembleia Geral Ordinária 2023 da COMIGO contou com participação expressiva de cooperados, que acompanharam a apresentação dos ótimos resultados do ano anterior e elegeram conselheiros administrativos e fiscais.
Durante a semana do Cooperativismo em Rio Verde, a COMIGO promoveu uma série de ações voltadas para a comunidade, contemplando diferentes públicos e faixas etárias.
Contatos Comerciais:
Agromídia Desenvolvimento de Negócios Publicitários LTDA.
Rua Dr. Luiz Migliano, 1.986 – 7º andar – conj. 718 –
CEP 05711-001 – São Paulo/SP - Edifício Bonnaire Office,
Fone: (11) 5092-3305;
Guerreiro Agromarketing:
Av. Humanitá, 452, 1º andar - Centro Empresarial Dalla
Costa - Maringá - PR, Fone: (44) 3026-4457.
Renny de Haro F. Popp rennyharo@comigo.com.br
(64) 3611-1524 (ligação ou WhatsApp)
Impressão: Poligráfica - Goiânia - GO
Tiragem: 11.000 exemplares
CADASTRO COMIGO
Fundação: 6 de julho de 1975
Gênero: Cooperativa de beneficiamento, industrialização e comercialização de produtos agropecuários.
Instalação/Atividades:
RIO VERDE: Sede administrativa; loja agropecuária (seções de peças, veterinária, e demais insumos agrícolas); armazéns; indústrias de óleo e farelo de soja (moageiras e refinaria); indústria de laticínios; misturadores de fertilizantes; fábricas de rações; fábrica de sabão; laboratório de controle de qualidade de produtos acabados, de matérias-primas, de análises de solo, foliar e de dejetos; laboratório veterinário; unidade de beneficiamento de sementes; COMIGO Florestal I, II, III e IV; Instituto de Ciência e Tecnologia COMIGO (ITC) de geração e difusão de tecnologias agropecuárias. (64) 3611-1500
ACREÚNA: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0028-03
CAÇU: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0051-44
CAIAPÔNIA: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0045-04
INDIARA: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0018-23
IPORÁ: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0043-34
JANDAIA: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0020-48
JATAÍ: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0023-90
MINEIROS: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0056-59
MONTES CLAROS: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0044-15
MONTIVIDIU: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0030-10
NOVA CRIXÁS: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0061-16
PALMEIRAS: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0049-20
PARAÚNA: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0021-29
PIRANHAS: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0054-97
PONTALINA: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0058-10
RIO VERDE: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0001-85
SANTA HELENA: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0004-28
SERRANÓPOLIS: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0014-08
ADEVAIR MARQUES
ADIVAURI LUIZ SILVESTRE
ADONES FERNANDES DE OLIVEIRA
AGENOR DIONISIO DOS SANTOS
ALBERTO PLEFFHEN NETO
ALEXANDRE RESENDE OLIVEIRA
ALVARO ALVES QUEIROZ
AMARILDO LEONEL DE PAIVA
ANA PAULA BARZOTTO
ANA VITORIA BRIDI
CAMPOS & PRADO AGRO LTDA
CARLOS HENRIQUE DA FONSECA
CARLOS ROBERTO BARBOSA
CLAUDIMAR BERNARDI
CLEBER JUNIOR PEREIRA DA SILVA
CLEBIO ERNANDES MARCIANO
CREUSA DE SOUSA BARBOSA
CYNTHIA ROSA GONZAGA
DANIEL MARTINS BARROS
DANILO DA COSTA SOUSA
DELMON OLIVEIRA CAIXETA
DELUBIO DOS PASSOS SILVA
DEZAIR ALVES PEREIRA
EDIMAR JACINTO LEAL
EDSON JUNIOR ANTUNES
EDUARDO ALVES MARTINS
EDUARDO JOSE DE SOUSA
ELBIO VIEIRA DA SILVA
ELEUSO FRANCISCO CORREA
EMERSON DIOGO DE SOUZA
FARIAS MOREIRA DE LIMA
FERNANDO ALMEIDA PEREIRA
FERNANDO DE F. VASCONCELOS
FERNANDO LIMA PESSOA
FERNANDO PASSINATTO
GABRIEL M. DO CARMO GUIMARAES
Firminópolis-GO
Aurilândia-GO
Santa Helena-GO
Jussara-GO
Doverlândia-GO
Mineiros-GO
Jaupaci-GO
Iporá-GO
Acreúna-GO
Ap. Rio Doce-GO
Caiapônia-GO
Firminópolis-GO
Cromínia-GO
Montividiu-GO
Montes Claros-GO
Pontalina-GO
Barra do Garças-MT
Serranópolis-GO
Caiapônia-GO
Jaupaci-GO
Nova Crixás-GO
Palmeiras de Goiás-GO
Caçu-GO
Turvânia-GO
Araguapaz-GO
Montes Claros-GO
Firminópolis-GO
Mineiros-GO
Paraúna-GO
Iporá-GO
Montes Claros-GO
Itarumã-GO
Paraúna-GO
Aruanã-GO
Portelândia-GO
Rio Verde-GO
GEORGE HENRIQUE CABRAL SAITO
GUSTAVO B. DOS S. PIMENTA
HERMENEGILDO FREITAS NOVAES
HUMBERTO CAMPOS DA COSTA
ITAMAR AGUIAR E SILVA FILHO
IVONILDO VILELA LIMA
IVON JOSE PEREIRA
JAICE ALVES QUEIROZ
JERONIMO CAJANGO SILVA
JERSIONE TELES FERREIRA
JESUS MENDES
JOAO BOSCO LIMA VILELA
JOAO GABRIEL M. BARBOSA
JOAO RIBEIRO DE SANTANA
JOAO ULISSES GONZAGA
JOED CHAGURI JUNIOR
JONATHAN TEODORO DE ASSIS
JOSE ANTONIO B. FERNANDES
JOSE MARIA VILELA NETO
LAERTE LEAO EMRICH
LAZARO MARQUES DA SILVA
LEANDRO NEVES DE QUEIROZ
LEONARDO FERREIRA FRANCO
LEONARDO VICENTE DA SILVA
LEONARDO ZANINI MOREIRA
L H NASCIMENTO J. E CIA LTDA
LILIANE REZENDE GOMES
LILIANNE MARTINS RIBEIRO
LUCAS JORGE SILVA
LUCAS JOSE DE OLIVEIRA ROCHA
MARCELO DE SOUZA G. E SILVA
MARCELO GUERRA DE QUEIROZ
MARCIELE GOMES MARQUES
MARIA CRISTINA M. PIMENTEL
MARIA DAS GRACAS DA S. RIBEIRO
MARILETE PEREIRA DE OLIVEIRA
Rio Verde-GO
Firminópolis-GO
Quirinópolis-GO
Novo Sto. Antônio-MT
Pontalina-GO
Montividiu-GO
Firminópolis-GO
Jaupaci-GO
Caiapônia-GO
Rio Verde-GO
Mundo Novo-GO
Perolândia-GO
Pontalina-GO
Pontalina-GO
Serranópolis-GO
Amorinópolis-GO
Jandaia-GO
Jataí-GO
Caiapônia-GO
Rio Verde-GO
Nova Crixás-GO
Cachoeira Alta-GO
Cezarina-GO
S.L. Montes Belos-GO
Matrinchã-GO
Castelândia-GO
Pontalina-GO
Ap. Rio Doce-GO
Santa Helena-GO
Acreúna-GO
Mozarlândia-GO
Santa Helena-GO
Firminópolis-GO
Nova Crixás-GO
Jataí-GO
Cachoeira Alta-GO
MARILIA SOUSA VILELA
MARION KOMPIER
MATHEUS CASTRO DE OLIVEIRA
MIRA LORENA R. SANTOS SOUSA
MURILLO GOMES RABELO
NEISSON AURELIO DE ALMEIDA
NEIVAIR FERNANDES DA SILVA
NELSON JUNQUEIRA NETO
OMAR BORGES DO COUTO
PAULO DE ALMEIDA VIEIRA FILHO
PEDRO HENRIQUE DE F. SOUSA
RAFAEL CARVALHO M. MARTINS
RAFAEL GOUVEIA MACHADO
ROBERTO FRANCISCO SANTOS
ROBERTO INACIO J. JUNIOR
ROGER PAULO SOUSA MAGALHAES
RONALDO LOPES CARDOSO
ROSENI DIAS DE OLIVEIRA
SANDRA ROSA GONZAGA E SOUZA
SEBASTIAO BATISTA DE LIMA FILHO
SERGIO ROSA GONZAGA
TEREZINHA MORAES DE OLIVEIRA
THIAGO CARRILHO DA COSTA
THIAGO SOUZA LOPES
UILTON CESAR DOMINGUES
VALDECI SILVERIO DE SOUZA
VALDENY RODRIGUES
VALDETE PAES CRUVINEL
VALTAIR ANTONIO MARQUES
VAMPLER CUSTODIO DA SILVA
VANDERLEI GOMES DE JESUS
VICTORIA VIEIRA WATANABE
WELBER ANTUNES DA SILVA
WILLIAN CARLOS DA SILVA
Mineiros-GO
Aporé-GO
Paraúna-GO
Iporá-GO
Novo Planalto-GO
Nova Crixás-GO
Santa Helena-GO
Nova Crixás-GO
Firminópolis-GO
Cezarina-GO
Lagoa Santa-GO
Araguaiana-MT
Caiapônia-GO
Caiapônia-GO
Nova Crixás-GO
Niquelândia-GO
Rio Verde-GO
Turvelândia-GO
Serranópolis-GO
Bom Jardim-GO
Serranópolis-GO
Rio Verde-GO
Jussara-GO
Trindade-GO
Turvânia-GO
Indiara-GO
Caiapônia-GO
Montividiu-GO
Santa Helena-GO
Firminópolis-GO
Turvânia-GO
Montividiu-GO
Cachoeira Alta-GO
Turvânia-GO
No dia 27 de abril, aproximadamente 150 produtores rurais da área de Iporá marcaram presença no Dia de Campo de Pastagem organizado pela COMIGO.
O Dia de Campo de Pastagem deu aos cooperados da região a oportunidade de conhecer técnicas eficientes de manejo de pastagens para aumentar a produtividade e a qualidade do rebanho.
Os participantes tiveram informações sobre as dosagens corretas de herbicidas para o controle eficiente de pragas, que podem comprometer a qualidade das pastagens e, consequentemente, a produtividade da pecuária.
Foram demonstradas diferentes aplicações de herbicidas, permitindo visualizar os resultados alcançados em cada uma delas, em módulos de experimentos que também contaram com uso de Fertilizantes COMIGO.
Durante o evento, o pesquisador do Centro Tecnológico COMIGO, Hemython Luis Bandeira do Nascimento, falou sobre adubação de pastagens. Além
disso, o gerente de produção do Suplemento Mineral COMIGO, Paulo Gomes Júnior, falou sobre a qualidade do Suplemento Mineral e programas nutricionais para bovinos de corte.
Já o médico veterinário da Cooperativa, Raphael Silva Gomes, do departamento comercial Rações COMIGO, abordou o creep-feeding, um sistema utilizado para aumentar o ganho de peso dos bezerros à desmama, através da utilização de um cocho privativo, dentro de um cercado, ao qual só o bezerro tem acesso, sendo um reforço alimentar com uma ração
concentrada balanceada enquanto o bezerro ainda está mamando.
O Dia de Campo de Pastagem organizado pela COMIGO demonstra o empenho da Cooperativa em compartilhar com os cooperados conhecimentos e técnicas atualizadas, promovendo o desenvolvimento sustentável da atividade agropecuária.
Em Dia de Campo promovido pelo COMIGO, cooperados e demais participantes, tiveram a oportunidade de analisar os resultados de técnicas de manejo e combate às plantas invasoras.Por Wellerson Martins Leia o QR-Code com seu celular e veja como foi o evento:
Cerca de 110 produtores da região de Serranópolis participaram no dia 12 de maio do Dia de Campo de Pastagem, promovido pela Cooperativa COMIGO. O evento teve como objetivo apresentar diferentes dosagens de herbicidas para o controle de praga dura e praga mole, bem como o uso de adubo foliar, visando a manutenção e melhoria das pastagens.
O Dia de Campo de Pastagem foi uma oportunidade para os produtores rurais da região conhecerem de perto as melhores práticas para o manejo de pastagens, visando aumentar a produtividade e a qualidade do rebanho. Durante o evento, foram apresentadas parcelas com diferentes aplicações de herbicidas, possibilitando a observação dos resultados obtidos em cada uma delas.
Os participantes puderam aprender sobre as dosagens corretas de herbicidas para o controle eficiente de pragas, tanto de praga dura quanto de praga mole, que podem comprometer a qualidade das pastagens e, consequentemente, a produtividade da pecuária. Além disso, o uso de adubo foliar também foi abordado, destacando sua importância na nutrição das plantas e no desenvolvimento saudável das pastagens.
O Dia de Campo de Pastagem promovido pela COMIGO reforça o compromisso da empresa em disseminar conhecimentos e técnicas atualizadas aos produtores rurais da região, visando o desenvolvimento sustentável da atividade agropecuária. A participação dos cooperados no evento representa uma oportunidade valiosa de aprendizado e troca de experiências.
Por Samir Machado
Cerca de 110 produtores da região puderam avaliar o resultado de diferentes tipos de manejo para o controle de ervas daninhasLendo o QR-Code nesta página com seu celular e veja como foi o evento.
• Documentação do imóvel /empreendimento;
• Estruturas físicas /atividades exercidas;
• Localização geográfica.
• Legislações gerais eespecíficas;
• Zoneamento municipal / riscos ambientais;
• Porte do empreendimento / potencial poluidor.
• Caracterização estrutural / operacional;
• Caracterização ambiental (meio físico, biótico esocioeconômico);
• Caracterização das áreas de influência;
• Identificação de ativos / passivos ambientais.
• Diagnósticos de conformidade / não conformidade;
• Sugestões de implantação de medidas corretivas*;
• Sugestões de implantação de programas de ações ambientais.
• Implantação de medidas corretivas;
• Sistemas de tratamento de efluentes;
• Sistemas de gerenciamento de resíduos sólidos;
• Sistemas de controle de emissão de poluentesatmosféricos;
• Sistemas de controle de emissão de ruídos evibrações.
• Retificação de projetos, com proposição de medidas corretivas;
• Enquadramento do pedido de licenciamento: Prévia, Instalação, Funcionamento, Corretiva, Ampliação ou Alteração, Adesão eCompromisso.
• Documentos dosresponsáveis legais,empreendimento e do imóvel;
• Projetos, relatórios,pareceres, laudos técnicos ambientais extras;
• Acompanhamentoprocessual para resolução de pendências / exigências de complementação.
• Análise de consistência documental;
• Análise de consistência de projetos ambientais;
• Enquadramento jurídico com respectiva análise de riscos ambientais;
• Vistoria em loco ou em campo por parte da consultoria.
BENEFICIOS:
• Cumprimento / adequação junto à legislação ambiental vigente;
• Resolução de possíveis condicionantes (adequações estruturais e/ ouoperacionais);
• Certificados anuais de regularidade ambiental;
• Agendamento derenovações com 120 dias de antecedência.
• Prevenção a penalidades à empresa, como multas e indenizações, por funcionamento não autorizado;
• Aumento da segurança e bem-estar no ambiente de trabalho, através do aprimoramento de procedimentos operacionais junto aoscolaboradores;
• Redução dos custos com o armazenamento, descarte de resíduos e compra de matéria-prima;
• Pré-requisito para obtenção de créditos e financiamentos junto às instituições financeiras;
• Melhoria da imagem através do Marketing Verde;
• Melhoria do ambiente de negócios, pois empresas de grande porte tendem a pedir de seus fornecedores a certificação ambiental como forma de qualificação.
OBrasil é um dos maiores produtores mundiais de carne bovina, obtidos em 197 milhões de hectares de pastagens, com cerca de 222 milhões de cabeças. A maioria da carne produzida no País tem origem dos animais mantidos exclusivamente em pastos, com maiores concentrações dos rebanhos no Centro-Oeste, Norte e Sudeste (IBGE,2020).
A produção de bovinos de corte e leite é baseada na utilização das pastagens. Assim, a rentabilidade da pecuária como um todo está diretamente relacionada à qualidade das pastagens (PEREIRA, F. de A. R. et al., 2011).
Assim, a formação de boas pastagens torna-se a melhor opção para a alimentação do rebanho nacional, pois, além de elas se constituírem no alimento disponível com menor custo, oferecem todos os nutrientes necessários para um bom desempenho dos animais.
O Brasil possui aproximadamente 1,08 cabeças de gado/ha de pastagens naturais ou plantadas, conferindo baixa produtividade de pastagem.
A falta de manejo ou o manejo inadequado de pastagens, como superpastejo, má formação de novas pastagens, má correção de solos na implantação de novas cultivares, que abre espaços para entrada de plantas invasoras, é uma das hipóteses que explicam o processo de degradação que vem sendo observado.
A consequência desse processo é a redução da capacidade de lotação das pastagens, o que dificulta a intensificação do uso e a busca de uma pecuária mais produtiva.
Estima-se que cerca de 80% de hectares de pastagens, cultivados no Brasil Central, encontram-se em algum estádio de degradação.
A degradação causada pelas plantas daninhas nas pastagens é chamada de degradação agrícola, onde ocorre um aumento excessivo do percentual de plantas daninhas na área com pouca vegetação, e a capacidade produtiva do pasto fica temporariamente diminuída ou inviabilizada, por causa da competição pelas plantas daninhas na pastagem, ou seja, o gado tem dificuldade em selecionar e consumir a forragem, por causa da grande presença das plantas daninhas (DIAS-FILHO, 2017).
Por este motivo, vem crescendo a procura por estratégias que promovam a redução das plantas invasoras, mantendo assim a longevidade do pasto. E para isso, a primeira etapa para se definir o controle ideal das infestações é conhecer as características das plantas daninhas, se elas são classificadas como anuais ou bianuais, espécies de plantas, como exemplo o assapeixe, joá, fedegoso, malícia, branqueja, xique-xique, cabriteiro, pata de vaca e espinho roseta (limãozinho). A partir deste levantamento é possível traçar estratégias
eficientes, para o melhor controle das plantas infestantes.
A aplicação dos diferentes métodos de controle de plantas daninhas em pastagem varia conforme a realidade local; no entanto, geralmente o controle químico é o mais utilizado, por ser o método de menor custo para o produtor e de rápida resposta.
Foi conduzido um experimento na fazenda Andradina em Serranópolis-GO, onde fizemos a aplicação de herbicida para pastagem no dia 16/01/2023, em 4 módulos de 10 metros de largura por 20 metros de comprimento, nas dosagens: 2,5 litros/ha de Palace Ultra S; 1 litro/ha de Planador XTS; 2 litros/ha de Planador XTS em área total e 2% litro/ha de Planador XTS, aplicação localizada, mais óleo e adjuvante; e em metade da área dos 4 módulos foi aplicado em área total 1,5 litro de adubo foliar Nutriplenus Complet . E no restante da área da fazenda foi feita aplicação de 3 litros/ ha de Planador XTS em área total para o controle das mesmas plantas daninhas, mais óleo e adjuvante.
A primeira avaliação foi feita 30 dias após a aplicação dia 16/02/2023 onde observamos que o controle de plantas daninhas consideradas moles (anuais) nas dosagens de 2,5 litros/ha de Palace Ultra S e 1 litro/ha de Planador XTS; 2 litros/ha de Planador XTS em área total e 2% litro/ha de Planador XTS, aplicação localizada, teve a mesma eficiência para o controle das plantas daninhas (anuais)
como: fedegoso, joá, assa-peixe, malícia, xique-xique e branqueja.
Agora, para o controle de plantas daninhas bianuais que existiam na área, as dosagens de 1 litro/ha de Planador XTS e 2 litros/ha de Planador XTS em área total não foram eficientes no controle, pois mesmo 90 dias após a aplicação, algumas plantas estavam rebrotando novamente. Tais como: cabriteiro, pata de vaca e espinho roseta (limãozinho).
Na dosagem de 2% litro/ha de Planador XTS, aplicação localizada, para controle das plantas daninhas, como o espinho roseta e cabriteiro, houve um bom controle, mas causou fitotoxicidade no capim, e após 90 dias de aplicação está rebrotando.
Observamos que nenhuma das dosagens aplicadas no experimento de 4 módulos teve eficácia no controle de cabriteiro, pata de vaca e espinho roseta (limãozinho); a dosagem que teve controle eficiente de todas as plantas daninhas bianuais foi a dosagem de 3 litros/ha de Planador XTS em área total.
Avaliando a área onde foi aplicado o adubo foliar, verificou-se que após 30 dias de aplicação a área foliar da forrageira estava com melhor desenvolvimento, cerca de 20 centímetros, em relação à área onde não aplicou o fertilizante foliar, demonstrando a eficiência da rebrota, pois as necessidades da planta foram supridas. Isso comprovando aos cooperados a eficiência do manejo, provando ser possível o retorno do gado mais rápido para o pasto.
Realizamos na área o cálculo de capacidade de suporte para demonstrar para o cooperado se compensa ou não a aplicação de herbicidas. Na área jogamos um metro quadrado na área testemunha onde não foi aplicado nenhum herbicida,
e jogamos o mesmo um metro quadrado na área onde foram aplicados 2,5 litros/ha de Palace Ultra S; coletamos o material, separamos o capim das plantas daninhas e pesamos separadamente.
ESTE ABAIXO:
Cab/ha= Amostra (kg) * 10.000*Perdas*Eficiência de pastejo*0,25
Período de Ocupação * Consumo animal diário
ÁREA COM HERBICIDA:
Amostra (M²) – Forrageira = 3.195 kg
Capacidade suporte = 3.195*10.000*0,5*0,5*0,25 = 5,07 U.A.
35*11,25
Incremento: 3,13 U.A/ha
RETORNO DO INVESTIMENTO
Incremento *GDM*período de ocupação
3,13*0,4*365+457,19 kg/ano = /30 = 15,24@-50% (desc. Carcaça) = 7,62@ ano
7,62@/ano * R$245,00 (valor da @) = R$ 1.866,90 reais
Custo Herbicida
2,5L/ha Palace Ultra s = R$ 212,50
Óleo + Redutor Ph = R$ 20,00
Aplicação = R$ 100,00
Total = R$ 332,50
O ganho que o cooperado teve por aplicar o herbicida de área foi de R$ 1.866,90, o custo com a aplicação do herbicida foi de R$ 332,50; subtraindo um do outro, o cooperado teve um lucro de R$ 1.534,40.
O manejo de plantas daninhas é etapa fundamental para se obter um bom rendimento de pastagem, proporcionando alimento de qualidade para o gado e evitando a ocorrência de degradação de pastagem. O processo de degradação é dividido em vários níveis, sendo que nos mais graves, onde não encontramos forrageiras, só plantas daninhas, eleva-se o custo da recuperação da área. Com os resultados obtidos através deste experimento, pode-se concluir que a aplicação de herbicidas é de alta eficiência e também melhora a lucratividade do produtor.
Dentro das áreas de produção de soja, um dos maiores entraves que tem sido visualizado nas lavouras, nas últimas safras, refere-se às dificuldades no controle de plantas daninhas, em especial àquelas tolerantes e resistentes ao glifosato. Nomes como trapoeraba, vassourinha-de-botão, buva, capim-amargoso, capim-pé-degalinha, entre outras espécies, têm se tornado cada vez mais frequentes no vocabulário dos profissionais envolvidos nos sistemas de produção de grãos.
Contudo, o que precisamos estar atentos é que na maioria das vezes, parte deste problema é reflexo da postura em como se planeja o controle de plantas daninhas nas áreas de produção, onde, por vezes, a maior parte das estratégias é posicionada apenas pensando no controle da comunidade infestante na soja (cultura de maior interesse econômico), ficando subestimada a adoção de práticas de manejo nas culturas de safrinha ou no período de entressafra.
A continuidade deste modelo de manejo da comunidade infestante, em que as estratégias são direcionadas de forma majoritária para a cultura da soja, não tem se mostrado sustentável, e aliado a este fato, a falta de
perspectivas para a introdução de novos mecanismos de ação de herbicidas no mercado nacional, em curto e médio prazos, cria a necessidade de uma mudança profunda no perfil de planejamento do manejo de plantas
daninhas: precisamos deixar de ser reativos e passar a ser proativos. Entende-se como postura proativa no controle de plantas daninhas a adoção de práticas que visem não deixar o problema se estabelecer dentro das áreas de produção, perfazendo ao uso conjunto dos métodos de manejo disponíveis, e os empregando nas diferentes culturas que são exploradas no sistema, incluindo aquelas áreas que porventura fiquem em pousio.
Mediante a adoção de uma postura proativa no manejo da comunidade infestante, será possível observar redução no banco de sementes de plantas daninhas presentes no solo, e em consonância, serão observadas áreas menos infestadas e com diminuição da ocorrência das espécies de difícil controle. A médio prazo, este novo cenário evitará que reduções na produtividade das culturas em decorrência da interferência das plantas daninhas sejam observadas, possibilitará uma redução no custo de produção e consequentemente permitirá uma maior lucratividade para o agricultor.
No que tange a adoção de estratégias visando ao maior êxito no controle de plantas daninhas no milho e sorgo cultivados na safrinha, destacase a necessidade de assegurar um bom estabelecimento das culturas para que estas possam exercer o controle cultural sobre a comunidade infestante. Neste sentido, é fundamental respeitar o intervalo recomendado de semeadura para cada região (minimizar a exposição aos veranicos), seguir as densidades de semeadura posicionadas para cada híbrido, investir em programas de adubação de acordo
com a disponibilidade de nutrientes no solo e a demanda da cultura, além de realizar um bom manejo de pragas e doenças que porventura venham a incidir sobre as espécies cultivadas. Mediante a adoção destas medidas, as plantas cultivadas estarão vigorosas e mais aptas para vencerem o processo competitivo com os indivíduos que compõem a comunidade infestante.
Outra medida que tem contribuído bastante para a redução na ocorrência de plantas daninhas nos sistemas de produção refere-se à utilização dos consórcios de milho ou sorgo com gramíneas forrageiras dos gêneros Brachiaria e Panicum. A redução na emergência de plantas daninhas em função da implementação dos consórcios dentro das áreas de produção ocorre por três linhas de atuação, sendo estas:
1) ocupação da área disponível para a emergência de plantas daninhas pela espécie consorciada, fato que dificulta o estabelecimento das invasoras;
2) presença da palhada após a colheita da cultura principal, fato que servirá de barreira física para impedir a emergência de plantas daninhas; e
3) liberação de compostos alelopáticos produzidos pelas gramíneas forrageiras (em especial as braquiárias), que irá inibir a emergência de algumas espécies de plantas daninhas.
A consorciação de culturas tem se mostrado uma prática extremamente viável para ser implementada nos sistemas de produção, mas exige alguns cuidados no posicionamento técnico. Havendo interesse em utilizar os consórcios de milho ou sorgo com gramíneas, recomenda-se que seja buscado auxílio de um profissional capacitado antes de sua implementação.
Ainda no tocante ao manejo da comunidade infestante nas culturas do milho e sorgo como prática para diminuição do banco de sementes de plantas daninhas, é necessária a
utilização de herbicidas em outras modalidades de aplicação, bem como realizar a rotação de ingredientes ativos/mecanismos de ação. Neste sentido, a utilização de herbicidas em pré-emergência do milho e do sorgo, visando ao controle da sementeira das plantas daninhas, se constitui em alternativa interessante para o manejo, com tendência de deixar um bom residual de controle, visto que na ocasião da semeadura destas espécies, o solo apresenta umidade adequada para o bom funcionamento dos pré-emergentes.
Além da possibilidade de uso dos pré-emergentes, em relação ao controle químico de plantas daninhas em culturas de safrinha, existe a possibilidade de rotacionar os herbicidas aplicados em pós-emergência em função das características genéticas do híbrido. Atualmente há no mercado híbridos de milho (transgenia) e sorgo (melhoramento convencional) que apresentam tolerância a herbicidas que os materiais convencionais destas culturas não possuem de forma natural. Neste sentido, em áreas com histórico de ocorrência de plantas daninhas de difícil controle, a semeadura destes híbridos amplia o leque de opções de herbicidas que pode ser empregado no manejo da comunidade infestante.
Em relação ao controle da comunidade infestante em áreas
cultivadas com plantas de cobertura, destaca-se também a necessidade de tratar estas espécies como culturas de interesse econômico, adotando práticas que contribuam para a menor ocorrência de plantas daninhas. Neste sentido, deve-se preconizar pelo uso de sementes idôneas, realizar a semeadura de acordo com as densidades recomendadas e ajustar o método de implantação (a lanço ou semeado) para garantir que haja um bom estabelecimento da planta de cobertura. De maneira análoga ao milho e sorgo, nas plantas de cobertura também deve-se preconizar para o manejo nutricional adequado, bem como atentar-se para as práticas de controle das pragas e doenças. Acerca do controle químico de plantas daninhas, uma das dificuldades de uso refere-se à escassez de produtos registrados para uso nas espécies de cobertura. Contudo, trabalhos de pesquisa têm demonstrado a seletividade de herbicidas para as plantas de cobertura, abrindo a possibilidade de utilização destes para o controle da comunidade infestante.
Acerca das áreas que porventura venham a ficar em pousio em função de questões logísticas da propriedade ou devido ao regime pluviométrico da região, destaca-se a necessidade de realizar um programa de controle químico das plantas daninhas nestas áreas, com o intuito de não abastecer
o banco de sementes do solo. Neste sentido, realizar aplicações logo após a colheita da soja, adotando herbicidas residuais, pode-se constituir em uma opção interessante para redução da emergência de plantas daninhas. Ademais, nas áreas que ficam em pousio durante a entressafra, o controle de plantas daninhas na dessecação présemeadura da soja deve ser realizado de forma antecipada.
Em conjunturas gerais, na atualidade as plantas daninhas se constituem em um desafio enorme para a obtenção de altas produtividades. Negligenciar estratégias de manejo se constitui em um risco muito grande para o sistema de produção. Portanto, não devemos abaixar a guarda se almejamos vencer as plantas daninhas.
Por Pedro Cabral e Wellerson Martins, com colaboração de Voltz Comunicação Fotos: Giulianna Conte, Renato Guerreiro e Mobile Filmes
Fechando com chave de ouro a edição comemorativa dos 20 anos, em 2023 a Tecnoshow Comigo, de novo, superou todas as expectativas. A comercialização totalizou R$ 11,1 bilhões em volume de negócios e o público foi de 138 mil pessoas nos cinco dias da feira, consolidando-se entre as três maiores do País e como a maior do CentroOeste.
“Tínhamos receio de não atingir um bom resultado. No entanto, houve muitas mesas de negociações, alguns financiamentos próprios, somando investimentos que totalizaram R$ 11,1 bilhões. Consideramos fantástico esse resultado!”, celebrou.
“Mesmo com nossa preocupação com o momento econômico que atravessamos, com preço decrescente das commodities, carros e caminhões com preços em queda, mas com as máquinas caindo muito pouco. Nossa preocupação era se os empresários conseguiriam fazer negócios na feira”, afirmou Antonio Chavaglia, presidente do conselho administrativo da COMIGO, no encerramento da feira.
A cada ano a feira se renova e investe em infraestrutura. Em 2023, a COMIGO promoveu uma série de investimentos no espaço do CTC –onde o evento é realizado em uma área de 65 hectares - com expansão do estacionamento, melhorias em restaurantes e áreas de descanso, novo plantio de grama em cerca de 7 mil metros quadrados, com ampliação da rede elétrica e hidráulica e ampliação da área de desembarque.
Chavaglia reforçou ainda que Rio Verde é beneficiada pela movimentação
que a feira gera no município, mas que essa economia também reforça a movimentação em cidades próximas, como Jataí, Santa Helena, Acreúna, Montividiu, entre outras. “Recebemos em Rio Verde, na nossa Tecnoshow Comigo, empresários, sociedade e até embaixadores que ficaram gratificados com o que viram aqui. Nosso agradecimento pela presença de todos”, completou.
A Tecnoshow deste ano recebeu a visita, além de líderes regionais e nacionais, de representantes de 14 embaixadas dos seguintes países: Azerbaijão, Botsuana, Cabo Verde, Coreia do Sul, Cuba, Hungria, Indonésia, Irã, Malawi, Singapura, Suíça, Trinidad Tobago, Turquia e Quênia.
O secretário de Desenvolvimento Econômico Sustentável e Turismo de Rio Verde, Denimarcio Borges de Oliveira, destacou a criação de empregos, sobretudo na rede hoteleira e de serviços, durante os cinco dias de
realização da feira. “O impacto acontece em todo o município. Só no aeroporto, há um aumento de 4,5% no fluxo de aeronaves. Considerando a geração de empregos, são 12.800 empregos diretos e indiretos gerados e um aumento na arrecadação de 9%, com 100% da rede hoteleira ocupada e R$ 92 milhões de impacto no comércio local”, frisou.
O governador Ronaldo Caiado, que esteve presente na feira na solenidade de abertura, no dia 27 de março, enfatizou a importância do cooperativismo e de iniciativas como a Tecnoshow para a difusão de conhecimento e, consequentemente, aprimoramento da prática produtiva rural. “Dizer da emoção que nos toma ao assistirmos Goiás sendo referência nacional na ação de cooperativismo e a mobilização que foi feita, sem dúvida alguma tem a competência e a capacidade de Antonio Chavaglia em mostrar que o cooperativismo é o melhor caminho para que a gente possa superar as dificuldades para implantar tecnologias, trazer a renda para o campo e ao mesmo tempo também a qualificação dos nossos produtores rurais”, frisou.
iniciou as primeiras ações de difusão de tecnologia, foram 50 expositores e público de 4 mil pessoas. Neste ano, o número aumentou para 650 - quantidade recorde, superando o da edição anterior, em 2022, quando foram 620. “Deixamos nossa gratidão aos expositores, ao público e a Deus que nos permitiu realizar essa feira e conseguirmos alcançar esses números.”, comemorou Antonio Chavaglia.
Dessa forma, a feira traz uma grande diversidade entre os expositores, atendendo culturas diversas, desde os grãos, como a soja, milho, sorgo, algodão e girassol, até pastagens, culturas para alimentação animal, cana-de-açúcar, biodiesel, entre outros. Além disso, na parte destinada à exposição de animais, foram cerca de mil animais expostos, incluindo bovinos, equinos, muares, ovinos e peixes, além de expositores com foco em genética animal, insumos, serviços e dinâmicas de pecuária realizadas.
A feira também teve espaço para a exposição de empresas ligadas à logística, transporte e armazenamento, bem como de serviços, energia solar e irrigação. Abrigou ainda uma diversidade de startups e grandes empresas de tecnologia, oferecendo soluções aplicadas e novos dispositivos, ligados a tecnologias como Inteligência Artificial (IA), Internet das Coisas (IoT), 5G e Big Data, drones e robôs, realidade virtual e aumentada, entre outras.
completando a variedade de tecnologias apresentadas, estiveram presentes centros de pesquisa e tecnologia, como o próprio Centro Tecnológico COMIGO (CTC), Instituto Federal Goiano (IF Goiano), Universidade de Rio Verde (UniRV), Embrapa, Emater, entre outras, demonstrando in loco, seja nos estandes, seja nas áreas de experimentos (plots agrícolas), soluções provenientes da pesquisa científica, tecnológica e de inovação voltadas para o agro.
Além de todas as atividades e demonstrações voltadas à sustentabilidade, tema cada vez mais presente no meio do agronegócio, uma das novidades da Tecnoshow Comigo 2023 foi o lançamento do Protocolo Emissão de Gases de Efeito Estufa. A proposta é monitorar os gases emitidos durante a feira, além das compensações ou sequestro de carbono proporcionados pelo evento.
Somada a outras ações ao longo da feira, a Tecnoshow se firma como um evento que tem compromisso com a sustentabilidade e a responsabilidade ambiental. Existem dois cálculos: primeiro, o que foi emitido de gases de efeito estufa. Em segundo, o quanto é sequestrado de gás carbônico. A partir da coleta destes números será feito um balanço de captação de carbono.
A edição especial de 20 anos da Tecnoshow celebra também o seu crescimento. Quando a COMIGO
Instituições ligadas ao agro também garantiram espaço como expositores na feira, a exemplo da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Goiás (Aprosoja-GO), Sistema Faeg/Senar e Sebrae Goiás, Senai Goiás, Prefeitura de Rio Verde e Governo de Goiás. Ainda,
Durante a feira também foram entregues 20 mil mudas para os visitantes, com a média de entregas de 4 mil por dia, incluindo espécies nativas do Cerrado, como Ipê, Jacarandá e Aroeira. E, ainda, feita e processada a coleta de material reciclável pela
Cooperativa de Trabalho de Catadores de Material Reciclável em Geral do Sudoeste Goiano, a Coop-Recicla, que separa os recicláveis e fica responsável pela correta destinação. Neste ano, a Tecnoshow Comigo coletou 61,7 toneladas de resíduos sólidos recicláveis, diminuindo o impacto ambiental e ainda gerando renda para os trabalhadores da cooperativa Coop-Recicla.
Além da comercialização, a difusão de conhecimento por meio de palestras e dinâmicas também tem espaço importante na feira, e em 2023 não foi diferente: foram mais de 100 palestras realizadas nos três espaços destinados a esse fim pela COMIGO (auditórios 1, 2 e Sede de Pesquisa CTC), além de outras áreas destinadas a palestras e rodas de conversa, organizadas por expositores como Embrapa, Sistema Faeg/Senar e Sebrae Goiás, Governo de Goiás, Prefeitura de Rio Verde, entre outros.
Entre os palestrantes na edição de 2023, importantes nomes e especialistas como jornalista Kellen Severo (tema: cenário econômico), Antonio Luiz Fancelli (manejo fisiológico e nutricional da soja), Rodrigo Albuquerque (evolução da pecuária), Carmen Perez (bem-estar animal), Etori Baroni (cenário de preços), Alessandra e Fábio Nishimura (sucessão familiar) e Camila Telles (jovens no agro).
A COMIGO realizou durante a feira a entrega de duas premiações a cooperados. Foram reconhecidos produtores nos prêmios “Máxima Produtividade de Soja” e “Empenho na produção de sementes com qualidade na safra 2022/2023”.
O concurso de “Máxima Produtividade” da COMIGO é uma ação que a Cooperativa desenvolve para fomentar e descobrir quais são as melhores práticas agrícolas que aumentam a produtividade da soja na região de atuação da Cooperativa. Os ganhadores foram Flávio Fonseca Machado Junior, na Categoria I - áreas com altitude igual ou abaixo de 400 metros; Renato Cabral Carvalho e Sebastião Rodrigues de Paula, na Categoria II - áreas com altitude entre 401 e 700 metros
e Maria Cândida de Campos Ferguson (premiação recebida pela filha, Renata Ferguson), na Categoria III - áreas com altitude igual ou acima de 701 metros. Já a premiação dos melhores produtores de sementes foi realizada pelo segundo ano consecutivo. Os critérios usados são da entrega de volume e a qualidade do volume entregue. Outro fator levado em consideração é a eficiência e a excelência operacional. Os ganhadores foram Max Eugênio da Silva Arantes, em 1° lugar; Gabriel Dahlke Pinheiro, em 2° lugar; João Luiz Giraldi, Cleber Junior dos Santos Martins e José Carlos Cintra, empatados em 3º lugar. Os cooperados Sérgio Marcos Nogueira e Luciano Jayme Guimarães também receberam um reconhecimento pelo empenho na entrega do volume com qualidade.
“Cada dia mais modernidade, mais tecnologia. Isso é muito importante para o agricultor. Isso aqui faz a gente crescer; as palestras, a informação, nos leva a ser um produtor mais eficiente.”Cooperado Sebastião Martins Sobrinho
“A feira é bem aconchegante. Gostei também da parte de negociação junto a nós cooperados da COMIGO, da facilidade de compra de implementos.”Cooperado Gilmar Antonio Garcia
Por Wellerson Martins
Mais de R$ 15,6 bilhões! Este foi o faturamento da COMIGO em 2022 superando o ano de 2021 em mais de 50%. As peças contábeis e o relatório do Conselho de Administração do referido exercício foram apresentados aos cooperados durante a Assembleia Geral Ordinária de 2023, realizada no dia 18 de março, no Centro Tecnológico COMIGO, em Rio Verde. Os cooperados aprovaram as contas por unanimidade.
O gerente contábil da COMIGO, José Batista Ferreira, fez a apresentação do Balanço, enquanto que Wilmar Basílio Hagemann, da empresa Nardon, NasiAuditores Independentes, apresentou o parecer da auditoria externa e o associado Rogério Martins Silva Caetano leu o parecer do Conselho Fiscal. O cooperado Fábio Bellintani Iplinsky conduziu a votação como presidente “ad-hoc”, que convidou Astrogildo Peixoto, vice-presidente e representante legal da Cooperativa Agropecuária Mista de Piracanjuba, pessoa jurídica também associada à COMIGO, para secretariá-lo.
Para o presidente do Conselho de Administração da COMIGO, Antonio Chavaglia, os resultados são fruto da participação ativa dos cooperados e colaboradores. “Nós temos uma equipe de colaboradores muito forte, muito responsável e um quadro de associados extremamente participativo. Sem isso a Cooperativa não alcançaria esses resultados. O cooperado tem entendido que a Cooperativa faz uma boa prestação de serviço, por isso ele participa.
E quanto mais participa, mais resultado tem, além de a Cooperativa obter mais recursos para fazer investimentos”, destacou Chavaglia.
“O modelo de negócio cooperativista gera estes grandes resultados. Cada vez que eles são apresentados, percebemos a valorização da Cooperativa por parte dos cooperados e o bom relacionamento deles com a equipe de colaboradores”, ponderou o presidente.
Além do relatório e das demonstrações contábeis, Chavaglia comentou a respeito das sobras líquidas do exercício de 2022. O valor expressivo superou a casa de R$ 1 bilhão. Ele explicou que, conforme o estatuto social, as sobras foram destinadas à capitalização (70% na conta capital), e 15% creditadas na conta corrente de cada associado, para pagamento de dívidas contraídas com a Cooperativa ou para novas compras. Em ambos os casos, de acordo com a movimentação dos cooperados. Os outros 15% das sobras são para os fundos legais e estatutários.
“O crédito de parte das sobras em conta corrente dos cooperados, na Cooperativa, é extremamente importante e um grande diferencial da COMIGO, porque permite ao cooperado ter mais recursos para movimentar
Diretores
com ela, comprando ou quitando débitos. A capitalização é outro fator que destaca a nossa Cooperativa, sobretudo para fazer novos investimentos”, explicou Chavaglia.
Outra importante pauta da AGO foram as eleições do Conselho de
Administração, composto agora por um presidente do Conselho, um presidente executivo e sete conselheiros vogais, atendendo às mudanças previstas no novo modelo de gestão de governança aprovado em dezembro, em Assembleia Extraordinária, e do novo Conselho Fiscal.
Neste novo modelo, a Diretoria Executiva passa a contar também com cinco diretores contratados oriundos das superintendências (ex-superintendentes). São eles: Carlos Alberto Barros (diretor de lojas), Cláudio Teoro (diretor de insumos), Paulo Carneiro (diretor industrial), Warlen Ferreira (diretor administrativo financeiro) e Welton Menezes (diretor comercial).
Segundo o vice-presidente do Conselho Administrativo e agora, presidente executivo, Dourivan Cruvinel de Souza, as alterações na governança buscam dinamizar a gestão da Cooperativa. “A Cooperativa está muito grande, por isso foi necessário fazer as mudanças, para dar mais assistência, melhorar o atendimento ao cooperado. Essa é a finalidade da Cooperativa”, ressaltou Dourivan.
Durante a AGO, Lara Ferguson e Fabíola Magalhães, representando os programas de Jovens Lideranças Cooperativistas e Mulheres Cooperativistas, respectivamente, deram seus depoimentos sobre a importância dessas iniciativas no desenvolvimento do agronegócio, no processo de sucessão familiar e para a Cooperativa.
A Assembleia contou com a participação de mais de 800 pessoas (cooperados e familiares) e teve transmissão ao vivo pelo site da COMIGO. “O evento foi muito bom, gostei muito da Assembleia mostrando os resultados do ano de 2022. A gente vê a seriedade da Diretoria, do Conselho Administrativo e do Conselho fiscal”,
afirmou o cooperado Eduardo Ferreira de Andrade. Para o cooperado Luciano Jayme Guimarães, os resultados positivos alcançados pela COMIGO contribuem para que haja mais vontade ainda de se dedicar ao cooperativismo. ”Cada vez que são apresentados os resultados, os números da Cooperativa, a gente fica com mais vontade de se empenhar e trabalhar 100% da gestão do nosso negócio, não só visando lucro. Mas sim visando na assistência técnica, relacionamento com os colaboradores”, ressalta Luciano.
Antes da Assembleia Geral Ordinária, a COMIGO realizou as
tradicionais reuniões de apresentação de balanço nas diversas cidades onde possui unidades. Cerca de 5 mil pessoas participaram (entre cooperados e familiares). O calendário começou no dia 27 de fevereiro e terminou no dia 10 de março.
Depois de dois anos sem os encontros, as reuniões aconteceram de forma presencial em Acreúna, Caçu, Caiapônia, Piranhas, Jataí, Serranópolis, Indiara, Jandaia, Palmeiras, Paraúna, Iporá, Montes Claros, Mineiros, Montividiu, Santa Helena, Pontalina, movimentando um grande número de cooperados. Todos receberam um exemplar do relatório para acompanhar a apresentação e participaram ativamente das atividades.
A exemplo do que ocorreu na AGO, em todas as cidades, representantes dos programas de Mulheres e Jovens Cooperativistas da COMIGO comentaram suas experiências como participantes e convidaram outras pessoas para as novas edições dos programas.
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PRESIDENTE DO CONSELHO ANTONIO CHAVAGLIA - Agropecuarista, casado com Inaudir Oliveira Chavaglia, pai de Rodolfo e Cybelle.Natural de Aramina (SP), sócio fundador da Cooperativa, está à frente da COMIGO (na presidência) há 37 anos, tendo sido antes membro dos Conselhos Fiscal e de Administração, e diretor-secretário. Foi sócio-fundador do Sicoob Credi-Rural, instituição que presidiu por 30 anos. Também foi presidente do sistema OCB/Sescoop-GO por 17 anos.
VICE-PRESIDENTE DO CONSELHO
DOURIVAN CRUVINEL DE SOUZA
Agropecuarista, casado com Glória Maria Guimarães Cruvinel, pai de Alexandre e Fernando. É natural de Rio Verde e cooperado desde 1985.
Foi conselheiro fiscal e de administração da COMIGO por 14 anos antes de ser eleito, em 2008, para compor a Diretoria Executiva. É também presidente executivo da COMIGO.
ALCEU AYRES DE MORAES
– Nasceu em 1973, em Goiânia, associou-se à COMIGO em 1998, na cidade de Jataí. Formou-se em medicina veterinária, pela Universidade Federal de Goiás, em 1995. Solteiro, foi membro do Conselho de Administração por dois mandatos. Suas principais atividades são a agricultura e a pecuária.
LUIZ GUSTAVO CAVALET – Nasceu em Sarandi, Rio Grande do Sul, em 1960. Em 1983, buscando novas oportunidades, se mudou para Rio Verde, onde mora. É produtor rural e
trabalha com agricultura em Montividiu, Paraúna e Amorinópolis. Casou-se com Vaine Ferreira Borges Cavalet e tem duas filhas. Foi membro do Conselho Fiscal por 3 mandatos consecutivos. Este será o seu segundo mandato como conselheiro administrativo.
MARCIANO CASAGRANDE –Nasceu em 1980, na cidade de Rio das Antas (SC). Casou-se com Cássia Farina, em Curitiba, com quem tem três filhos: Pietro, Lorenzo e Davi. Em 2012, a família se mudou para Jataí para atuar na agricultura. Em 2013 foi para Caiapônia, onde reside, e ano que se tornou cooperado. Foi conselheiro fiscal por um mandato. Será o segundo mandato como conselheiro administrativo.
MAX EUGÊNIO DA SILVA ARANTES
– Nasceu em Rio Verde e está com 53 anos. Formou-se em administração de empresas, pela UniRV. Foi colaborador da Cooperativa por 24 anos. Associou-se à COMIGO em 1999. É casado com Sonilda Alves Barreto Arantes e tem duas filhas. Foi conselheiro fiscal por quatro mandatos consecutivos e conselheiro administrativo por um mandato, sendo reeleito agora para o segundo. Suas principais atividades no campo são a agricultura e a piscicultura.
RAFAELA HENKES VIAN –Filha de cooperados, nasceu em 1985 no município de Mineiros. Em 2008 formou-se em medicina veterinária. Sua principal atividade
é a agricultura. Fez parte do Programa de Formação de Mulheres Cooperativistas da COMIGO. Foi do Conselho Fiscal por dois anos e agora participará do Conselho Administrativo da Cooperativa.
RENATA FERGUSON – Nasceu em Campinas (SP), em 1970. No ensino médio fez o curso de técnico agrícola. Formou-se em engenharia civil, pela PUC - Campinas (SP), em 1995. É casada com Cledson Mendes de Oliveira, com quem tem dois filhos: Tarcila e Oliver. Filha de um dos 50 fundadores da COMIGO, John Lee Ferguson, ela é agricultora e pecuarista na sucessão dos negócios da família. Participou do curso de formação de Mulheres Cooperativistas da COMIGO e faz parte do conselho de mulheres cooperativistas. Foi conselheira fiscal por dois mandatos. Esta será sua primeira participação no Conselho de Administração.
ROGÉRIO MARTINS SILVA
CAETANO – Nascido em 1984, em Paraúna, onde mora. Formou-se em análise de sistemas. Trabalha com pecuária e agricultura e se associou à COMIGO em 2016. Tem dois filhos: Gustavo e Luís Augusto. Formou-se na sétima turma do curso de formação de Jovens Lideranças Cooperativistas. Foi conselheiro fiscal por cinco anos. Esta será sua primeira participação no Conselho de Administração.
- CLEUDSON RODRIGUES DA TRINDADE – Representante de Santa
Helena, é agropecuarista, está há 30 anos na atividade e é cooperado há mais de 20 anos. É casado e pai de 4 filhos. Já fazia parte do Conselho e vai continuar colaborando com suas atividades no Conselho.
- MARCIA RAQUEL GOMES DE ANDRADE VIAN – Casada e mãe de um casal de gêmeos, é agricultora, natural de Rio Verde, formada em Administração pela Universidade
Paulista (UNIP), possui MBA em Gestão de Qualidade e Produtividade. Trabalhou na Cooperativa por 12 anos e participa do Conselho Fiscal pela primeira vez.
- MOISES MARTINS DE MIRANDA JUNIOR – Representante de Palmeiras de Goiás, nasceu em 1983, em Itumbiara. É engenheiro agrônomo, casado e pai de um filho. Desenvolve agricultura e pecuária. Esta é a segunda vez que participa do Conselho Fiscal da Cooperativa.
- GUSTAVO DE ALMEIDA VELOSO
– Natural de Rio Verde, é formado em agronomia pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Trabalha com pecuária e agricultura. Tem um filho, Thales. Esta será sua primeira participação em um Conselho da Cooperativa.
- VANINE DI GARCIA LESSA –Reside em Jataí. É casada e mãe de um casal de gêmeos. Graduou-se em medicina veterinária pela Universidade do Oeste Paulista (Unoeste). Também é agricultora e trabalha na Emater. Esta será sua primeira participação no Conselho Fiscal da Cooperativa.
- WELINGTON ABADIO DOS
SANTOS JUNIOR – Natural de Iporá, tem 38 anos, é solteiro e formado em engenharia elétrica pela Fundação Educacional de Barretos, com MBA em Agronegócios pela FGV e MBA em Controladoria e Finanças pela USP. Possui mais de 17 anos de experiência em obras de infraestrutura, acumulando experiência em execução de obras e gerenciamento de contratos dentro e fora do Brasil (Paraguai, Argentina, Venezuela, EUA e China). As suas principais atividades desenvolvidas no campo são agricultura e pecuária. É a primeira vez que participa do Conselho Fiscal da Cooperativa.
Operíodo de transição das águas-seca caracteriza-se pelo período em que o capim começa a diminuir em quantidade e qualidade devido à baixa luminosidade (dias mais curtos), a temperatura fica mais baixa e o índice pluviométrico começa a diminuir. Esses três fatores são extremamente importantes para que o capim rebrote e, na falta de um dos fatores, ou dos três em conjunto, ocorrerão alterações na composição nutricional e morfológica do pasto, diminuindo a oferta de nutrientes e o desempenho animal.
As consequências são o aumento da matéria seca (MS) da forragem, o aumento do nível de fibra (FDN) da forragem, diminuições da proteína bruta (PB), da digestibilidade e do valor nutricional da forragem. Essas características possuem relação direta com o desempenho animal, pois alteram o comportamento ingestivo, o potencial de degradação do capim no rúmen e consequentemente irá reduzir o fornecimento de nutrientes para o animal.
Nessa condição, há menor ingestão de forragem, menor aproveitamento
e redução do ganho de peso. Com a redução dos níveis de proteína e da digestibilidade, o ganho de peso diário dos animais fica prejudicado e há necessidade de corrigir essas limitações via suplemento. A suplementação estratégica torna-se uma ferramenta essencial para a manutenção do desempenho animal no período de transição, corrigindo as deficiências do capim e permitindo melhor aproveitamento dos nutrientes.
Neste momento (período de transição), recomenda-se o uso de produtos que tenham teor maior de
proteína na sua composição, formulados para suprir o decréscimo gradativo dos valores nutricionais das forrageiras, evitando assim que não ocorra diminuição de desempenho dos animais. O motivo da troca de suplementação nesse período é possibilitar que os animais mantenham condições favoráveis à ruminação e permaneçam ganhando peso ao longo do ano.
Nas fazendas de cria, nesse período é importante pensar nas fêmeas que estão próximas ao desmame de suas crias e, em sua grande maioria já estão próximas ao terço final da nova gestação. Nessa fase, ocorre a segunda miogênese muscular no feto, formação de adipócitos (gordura intramuscular) que confere o marmoreio na carne
futuramente. No caso dessas fêmeas em idade reprodutiva, deve-se utilizar suplementos adequados, fazendo com que elas consigam produzir indivíduos altamente produtivos e que possam expressar todo o seu potencial genético após o nascimento.
O suplemento é um pacote tecnológico que deve ser utilizado de forma adequada para cada período do ano, com objetivo de atender às exigências nutricionais das diferentes categorias animais existentes na fazenda. Para isso deve-se levar em questão a categoria animal, o objetivo de ganho médio diário, a condição do pasto e quais são as estruturas de cocho da propriedade, visto que a estrutura não pode limitar o uso da tecnologia.
A dica é: trabalhe na sua fazenda com protocolos nutricionais respeitando os períodos do ano e as categorias animais. Tenha um planejamento nutricional anual com objetivo de maximizar o desempenho dos animais, aumentar o ganho de peso médio diário, acelerar o ganho nas águas, intensificar no período de transição e manter ganhos mais tímidos no período seco, fazendo assim com que os animais ganhem peso 365 dias no ano.
Estar bem preparado e com os objetivos bem traçados será fundamental para passar o período de transição e seca com tranquilidade, obtendo elevados ganhos produtivos.
As Rações COMIGO possuem, na sua linha de nutrição animal, produtos específicos para atender às exigências dos animais nesse período em que a qualidade nutricional do capim vem diminuindo gradativamente. Nos procure para auxiliar no planejamento nutricional anual da sua fazenda, preencha essa lacuna do período e seja referência em sua atividade.
ACOMIGO realizou no dia 15 de abril, durante a 1ª Edição da Semana do Cooperativismo de Rio Verde, seu 5º Passeio Ciclístico. Um evento aberto ao público de todas as idades.
A concentração aconteceu às 07h00, na Sede Administrativa da COMIGO, e percorreu um trajeto de pouco mais de 3 km com chegada no Parque do Residencial Veneza - Praça Zilda Arns.
O passeio contou com a inscrição de quase 400 pessoas, entre ciclistas profissionais, colaboradores da Cooperativa e comunidade, como é o caso do participante James Mateus Faria da Silva, que aprovou a organização.
“O passeio ciclístico da COMIGO foi o primeiro passeio que eu participei. Gostei muito da organização do evento, do pessoal coordenando o caminho que tinha que ser percorrido. Ao final houve a premiação, uma medalha que guardei com muito carinho. Gostei tanto do passeio ciclístico que já estou preparado para o próximo e para outros que possam surgir pela cidade”, afirmou.
Cada inscrito fez a doação de 2 kg de alimentos não perecíveis, totalizando cerca de 700 kg arrecadados. Os alimentos foram doados para as instituições filantrópicas parceiras da Cooperativa: Projeto Amor Anjos da
Rua e Comunidade Terapêutica Novo Caminho.
Após o passeio, que também contou com a participação do presidente executivo da COMIGO, Dourivan Cruvinel de Souza, e do diretor de lojas, Carlos Alberto Leão Barros, foi realizada uma visita ao estande da Cooperativa, montado no Parque do Residencial Veneza ao lado de outras Cooperativas da cidade. No local, em parceria com a Associação Rioverdense de Proteção Animal (ARPA), foi promovida uma feira de adoção de animais. Na feira, aqueles que tiveram interesse puderam adotar gatos ou cães, que antes estavam sob os cuidados da ARPA.
Além de proporcionar um novo começo para esses pets, os novos responsáveis também receberam um saco de ração da Crosby Plus, linha de rações pet produzida pela Cooperativa, para garantir que seus novos amigos peludos recebam os melhores cuidados alimentares.
Na sequência, integrando as ações do Sistema OCB/GO, foi realizado o plantio de mudas com apoio de bombeiros mirins.
Nesse sentido, foram promovidas palestras sobre a importância da higiene física e bucal para a saúde e o bem-estar dos idosos, ministradas voluntariamente pela odontóloga Camila Leão Cruvinel Nascimento e pelos médicos Eduardo Guimarães Abreu e Luciane Baptista Ferreira.
Além disso, foram feitas doações de fraldas geriátricas, álcool em gel e itens de higiene pessoal.
Seguindo o tema do DIA C 2023 –Saúde e Bem-estar, em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de Rio Verde, o educador físico Jeander Barreto levou informações aos alunos das turmas do infantil até o 5º ano de escolas municipais, sobre os benefícios da atividade física e suas contribuições para a saúde, além de uma dinâmica sobre consciência corporal.
As atividades, que também fizeram parte da Semana do Cooperativismo, foram realizadas nas escolas parceiras da COMIGO: EMEF Dr Checo, no dia 10/04; EMEF Odelio Guerra, no dia 12/04; e EMEF Dona Josefina, no dia 14/04. No total, mais de mil estudantes participaram das atividades.
Devido à Semana do Cooperativismo no município de Rio Verde, nos dias 12 e 14 de abril, a Comissão de Mulheres Cooperativistas e Jovens Cooperativistas da COMIGO realizaram ações na Associação Beneficente Auta de Sousa (ABAS) e na Associação Beneficente André Luiz (ABAL), que são instituições reconhecidas pelos cuidados com idosos.
• 150ml de leite;
• Aproximadamente 1 xícara de óleo de soja COMIGO;
• Sal a gosto.
Coloque o leite e o sal no liquidificador, em seguida ligue-o e deixe um fio constante de óleo ir caindo no leite, vá colocando lentamente com o liquidificador em funcionamento até a maionese ganhar consistência. Guarde em um pote esterilizado que vai durar na geladeira por até 7 dias.
COMENTÁRIO DA CHEF: Essa receita é sensacional pois, a partir dela, podem ocorrer muitas variações, como o acréscimo de alho, cheiro verde, pimenta e outros condimentos de sua preferência. Com essa base é possível ter maionese de qualidade sempre disponível!