Portugal Mineral Nº 2

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Reportando ao Sector da Indústria Extractiva, o enquadramento legal a seguir é o Dec. Lei n.º 270/2001, de 6 de Outubro, republicado no Dec. Lei n.º 340/2007 de 12 de Outubro. Os artigos 54º e 55º deste diploma são claros relativamente aos procedimentos da fiscalização, verificação e comunicação.

O FUTURO DA CRISE EM PORTUGUÊS

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As crises têm aspectos positivos. Bem geridas são alavancas de mudança, evolução, estímulos à criatividade. Os sujeitos são obrigados a encontrar novos caminhos e os empresários a explorar novas abordagens nos seus negócios. Na opinião do orador as crises têm aspectos positivos. Bem geridas são alavancas de mudança, evolução, estímulos à criatividade. Os sujeitos são obrigados a encontrar novos caminhos e os empresários a explorar novas abordagens nos seus negócios. A criatividade inventa soluções. Como já aconteceu no passado, o povo português vai descobrir os caminhos para ultrapassar as dificuldades. Os impulsos naturais da luta pela sobrevivência vão empurrar as empresas para a descoberta de novos modelos de funcionamento e novas formas de encarar o negócio. Portugal é um pequeno mercado, com poucas empresas qualificadas. O caminho a seguir será, indiscutivelmente, a internacionalização. A globalização, além das dificuldades, comporta, também, oportunidades. O Sector empresarial não pode continuar a viver de subsídios e apoios que são, de algum modo, responsáveis pelos baixos níveis de produtividade. Portugal tem hoje um Estado Social avançado, dos mais acolhedores da Europa: investiu em escolas, estradas e hospitais; criou Universidades e Institutos Politécnicos ao longo de todo o país. Não obstante, a produtividade parou nos níveis de há 20 anos que são apenas ligeiramente superiores aos valores anteriores à revolução de 1974, muito inferiores às médias de países europeus desenvolvidos.

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O Futuro vai obrigar a muitas mudanças. O cidadão médio já diagnosticou os desperdícios do Estado, das autarquias e das empresas. O Futuro passa pela língua portuguesa associada à história e ao longo percurso afectivo que Portugal já criou com o mundo. Os portugueses vão perceber que vão ter que exibir mais o “saber” do que o ter. Não tem sido assim. E o caminho passa por aqui.

MOVICORTES, S.A. UM PONTO DE PARTIDA A Movicortes, S.A., com sede de Leiria, é hoje um agrupamento de empresas especializadas e autónomas, que actuam em áreas diferenciadas mas ao mesmo tempo complementares. Fundada há cerca de 30 anos, para actuar no Sector dos equipamentos de obras públicas e construção, o principal responsável pelo desenvolvimento da empresa foi promovendo investimentos noutros sectores, tais como a distribuição de equipamentos para obras públicas, os automóveis, tractores e outros equipamentos para a agricultura, a produção de vinho e o enoturismo, a comunicação social, os livros e a cultura. Constituindo um corpo coerente, na diversidade das actividades, com sustentado êxito económico e financeiro, assegurando elevados níveis de qualidade e funcionalidade das organizações, a Movicortes é hoje uma empresa de referência no panorama empresarial português. A qualidade dos serviços prestados aos clientes, a satisfação e a segurança dos colaboradores, a credibilidade e a boa imagem das empresas, são valores indissociáveis da Movicortes e das empresas associadas. Subjacente ainda à criação e ao desenvolvimento das empresas está a ideia de poderem contribuir para o desenvolvimento das regiões e do país, sem perder de vista o mercado, a sua viabilidade económica e o seu equilíbrio financeiro. Integram a MOVICORTES as seguintes empresas: •

MOVITER (equipamentos para obras públicas e construção);

TERRALIS (equipamentos agrícolas);

ROCIM (produção e distribuição de vinho e enoturismo);

VIMOTER (distribuição automóvel);

JORLIS (comunicação social e edições);

ARQUIVO BENS CULTURAIS (livraria, edições e gift). ////


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