Bryan Rafael Fernandes | CLOSE BRAZIL #403

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Ousadia nos cortes, e cores quentes, são tendências para os cabelos em 2022

Cabeleireiros destacam técnicas que exigem baixa manutenção e resultam em efeitos mais naturais, aliadas a cortes curtos e ousados

O cabeleireiro Leo Barroso, ao lado da modelo Luanna Godinho: "Os ruivos estão super em alta. Já as cores avelã, caramelo e cappuccino são a aposta certa para quem quer dar uma leve iluminada nos fios" (foto: Paulo Márcio/Encontro)

Viver a diversidade e ser feliz à sua maneira. O mercado da moda e beleza vive a plenitude de sua pluralidade, respeitando as diferenças. A imposição de padrões e tendências foi substituída pela valorização de estilos - e cada um tem o seu. Em se tratando de cabelos, não existem regras mas, sim, combinações mais harmônicas. "Hoje em dia, o mais importante é que o corte ou cor do cabelo represente seu momento de vida e te faça feliz", diz o cabeleireiro Leo Barroso, do salão Léo Barroso Makeup & Hair. A dica dos especialistas é sempre avaliar o que se pretende ressaltar ou disfarçar na aparência, para evidenciar os pontos fortes e não dar destaque ao que desagrada.

Para 2022, tons quentes nas mais variadas nuances prometem esquentar a temperatura. "Os ruivos estão super em alta. Já as cores avelã, caramelo e cappuccino são a aposta certa para quem quer dar uma leve iluminada nos fios", diz Leo. Cortes mais curtos e ousados também têm feito a cabeça da mulherada. O momento é perfeito para usar e abusar da arte de harmonizar corte e coloração para criar a imagem desejada. "Vale a pena analisar o que mais harmoniza com suas características pessoais para fazer as melhores escolhas, e a cada tendência revelar uma melhor versão de si mesma", diz o cabeleireiro.

O cabeleireiro Anderson Nunes diz que o corte long bob aliado ao cabelo no estilo gold brunette valorizou ainda mais a beleza natural da maquiadora Fabiana Nardy: "O corte bob em camadas e com franja é uma forte tendência para este ano" (foto: Uarlen Valério/Encontro)

A visagista e consultora de imagem Ana Luiza Amorim lembra que o visagismo considera aspectos importantes de cada indivíduo, como personalidade, traços do rosto, linguagem visual, características físicas, cor dos olhos e tonalidade da pele. "Os cabelos têm grande expressividade na comunicação e harmonização do rosto, podendo reforçar ou suavizar as linhas existentes, refletindo diretamente em nossa imagem pessoal", explica. Na modelo Luanna Godinho, por exemplo, a combinação do cabelo curto com o ruivo natural calhou perfeitamente com o seu tom de pele, além de dizer muito sobre a sua personalidade. Escolhas que revelam um pouco mais de cada individualidade.

fonte | https://www revistaencontro com br/canal/revista/2022/05/ousadia nos cortes e cores quentes sao tendencias para os cabelos em 2022 html

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Preconceito:pesquisaapontaque brasileiroémachistaquandoseveste

Estudo publicado pelo Instituto Ideia mostra que os homens no Brasil percebem o universo da moda como uma ameaça à sua masculinidade

A relação do homem brasileiro com a moda nunca foi fácil. Ao longo dos anos, o modo de vestir masculino quase sempre se apoiou numa estabilidade formal e cromática e acima de tudo tradicional. Mesmo em pleno século 21, quando tendências e estéticas “sem gênero” orientam o mundo fashion, uma grande parcela do público masculino ainda se encontra presa a preconceitos e resistências e prefere não se arriscar na hora de montar um guarda roupa mais ousado. Uma pesquisa feita pelo Instituto Ideia para a revista GQ Brasil e publicada em maio deste ano, revelou que mais de 51% dos homens no Brasil evitam parecer gays na hora de se vestir. O percentual também se mostrou alto no caso de homens bissexuais (50%) e até mesmo entre os homossexuais (23%). Isso deixou claro como muitos brasileiros percebem a moda como uma ameaça à sua masculinidade.

Pesquisa mostra que público masculino brasileiro ainda se encontra preso a preconceitos e resistências no que diz respeito à moda — Foto: Zé Takahashi/Fotosite

"Isso tem a ver com uma herança cultural", avalia. "E não são só os brasileiros que carregam o velho estigma do 'macho man' sedutor, mas isso é algo que se nota, de forma geral, em todos os latinos", analisa ele, que acredita que tal atitude reflete uma crise de identidade e demonstra que ainda existe uma forte rejeição a qualquer outra "maneira de ser homem". No entanto, Fraga diz que é possível notar se uma leve transformação de mentalidade, principalmente entre a chamada "geração millennial". "Essa questão do machismo distanciar o homem da moda está ficando no passado. A internet encurtou o mundo e o acesso à informação está disponível para todos. Quando comecei minha carreira, em meados da década de 1980, não se falava em camisa rosa para homens. Hoje, qualquer loja masculina, por mais tradicional que seja, já vende camisas rosas e tecidos com brilhos. Já existe demanda para esse tipo de estilo", cita.

Para o diretor criativo e stylist Renan Rocha os jovens de hoje em dia estão cada vez mais abertos à proposta de acabar com os limites do que é visto como masculino ou feminino no universo da moda.

"A nova geração entende que se preocupar com o que vestimos, com nosso estilo e aparência não afeta a sexualidade de ninguém. Cada vez mais as pessoas procuram tendência e já não estão preocupadas se um corte pertence à ala feminina ou masculina. Elas querem vestir aquilo que os agradam", observa Rocha, que aprova essa emancipação.

FONTE| https://www.otempo.com.br/interessa/preconceito pesquisa aponta que brasileiro e machista quando se veste 1.2677587

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Rafael Fernandes Bryan

Bryan Rafaell Fernandes Matos, 05 ANOS, natural de Capão da Canoa, Rio grande do Sul, Residente na cidade Capão da Canoa , Bryan sempre sonhou em ser YouTube e influência de modelo, nas redes sociais . E uma criança muito comunicativa gosta brincar carro de bola, gosta viajar e passear e tira fotos. Seu maior sonho é ser YouTube e modelo, e entre seus defeitos e qualidades é que: Odeia ser contrariado e sua maior qualidade é ser carinhoso (risos). Bryan ficou muito feliz com o resultado das fotos que fez com a fotógrafa Juliana Arend. As fotos foram feitas num dia maravilhoso e segundo ele, aproveitou para fazer as fotos se sentiu em casa se divertindo muito no Studio.

CONTATO matosricardo588@gmail.com @modelo mirim bryan rafaell

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Wet’nWild:umdiaperfeitoemfamíliano parqueaquático

Mais do que diversão e adrenalina, os toboáguas do parque de Itupeva tiveram valor de superação para a repórter da VT, que saiu de lá com alma lavada

Por Caroline Dalla Vecchia

Sabe aquelas pessoas que têm medo de subir dois degraus na escadinha da cozinha? Pois é, eu sou essa pessoa. Por isso, não me julgava capaz de encarar os toboáguas coloridos que chamam mais atenção do que qualquer letreiro na Rodovia dos Bandeirantes. Não que eu nunca tenha ido a um parque: como boa paulista, fui ao vizinho Hopi Hari com a excursão da escola e ainda criança visitei o Thermas dos Laranjais, em Olímpia. Mas as minhas memórias dessas experiências sempre vinham acompanhadas da sensação de que eu não tinha aproveitado o suficiente, justamente por ser medrosa demais. O resultado é que acabei indo conhecer o Wet’n Wild, em Itupeva, já como uma jovem adulta, o que não me impediu de convocar para a empreitada o suporte emocional dos meus pais. Não me julguem: o parque tem selvagem (wild) até no nome! Minha meta era conhecer o maior número possível de brinquedos, mesmo que minhas pernas estivessem tremendo só de subir as escadas que levam ao topo dos escorregadores. O saldo do dia, devo dizer, foi empoderador.

Estacionamento, ingressos e primeiras impressões De certa forma, a aventura começou já na Rodovia dos Bandeirantes Vínhamos do interior em sentido à capital e não havia uma única placa que sinalizasse o retorno para entrar no Wet’n Wild, que fica do outro lado da pista Qualquer outra família teria simplesmente recorrido ao Waze, mas o meu pai gosta das coisas à moda antiga: embicou o carro num posto de gasolina, seguiu por uma ruazinha paralela e deu mil voltas sem sequer ter certeza de que estávamos no caminho certo No fim, estávamos O próximo dilema foi onde deixar o carro Eu tinha lido na internet que algumas pessoas param do lado de fora, mas não encontramos nenhum lugar onde isso parecesse viável ou seguro O jeito foi consentir com a facada de R$ 50 pela diária no estacionamento do parque aquático (motos pagam R$ 25) No final do dia, o ticket pode ser validado na bilheteria ou no balcão “Alugue & Use”, sobre o qual eu falarei mais para frente

O começo do dia não foi dos mais encorajadores. O tempo estava nublado e logo na entrada tivemos uma prévia das filas que enfrentaríamos ao longo do dia. O ingresso pode ser comprado com antecedência pela Wetshop, mas é preciso levá-lo impresso porque as catracas não conseguem ler o voucher na tela do celular. O resultado foi confusão na certa. Várias pessoas não imprimiram o ingresso e precisaram passar no balcão de informações, que, por ter um único atendente, acumulava filas de mais de vinte minutos. Para quem já leva o ingresso no papel, o processo é mais rápido. O parque também pede que os visitantes tenham em mãos um documento com foto e o cartão de crédito utilizado na compra, mas não vi nenhum funcionário checando esses itens.

Vencida essa primeira etapa, ainda é preciso aguardar em outra fila para ter a sua bolsa ou mochila revistada. Além de objetos cortantes, é proibido entrar com alimentos e bebidas (a exceção é para mamadeiras, papinhas e garrafas de água lacradas). Dentro do parque, cada água é vendida por R$ 5,90, valor até “normal” para quem mora em São Paulo, mas foi praticamente a mesma coisa que eu gastei para comprar seis garrafas em um atacadão antes de ir.

FONTE | https://viagemeturismo.abril.com.br/brasil/wetn-wild-uma-dia-perfeito-no-parque-aquatico-em-familia/
O dia estava nublado e parecia que ia chover, mas nada abalou o ânimo para conhecer o Wet’n Wild. Caroline Dalla Vecchia/Arquivo pessoal

Vidraçaria

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