Ben Klassen – Sobrevivência da Raça Branca Neste texto se é dito muitas coisas, e não sabia resumi-lo, sem separar cada assunto concreto em vários textos ou deixá-lo como estava. No final, o deixei como está. Não estou de acordo com tudo que é dito, mas, ainda assim, é um texto dos que mais amo, pois as ideias principais transmitidas valem a peso de ouro. ********* Ben Klassen, Pontifex Maximus, fundador da Igreja do Criador. Ben Klassen O que tenho a dizer no presente momento provavelmente pode impactá-lo, até mesmo comover profundamente suas mais apreciadas superstições e presunções cotidianas; essas que você tem preservado ao longo de sua vida, talvez sem ter se preocupado em refletir sobre sua validez. Esta exposição será dedicada seriamente ao tema raça e religião, dois temas que o sistema no poder nos diz continuamente que não devemos discutir, a menos que naturalmente, você seja um judeu, negro ou alguém pertencente as chamadas “minorias”. Hoje vamos desafiar a estrutura judaica de poder, discutindo raça e religião desde o ponto de vista do homem branco. Em particular nos interessa examinar se nós, a raça branca, vamos sobreviver ou se vamos ser mestiçados até converte-nos em uma maré humana de raças escuras parasitas. Por isso desejaria que você decida logo nesta exposição, se está interessado na sobrevivência da sua própria espécie ou se você prefere ser um traidor da raça branca e não se importa em vê-la desaparecer da face da terra para ser substituída por negros, amarelos semitas e etc…. Porque, não se engane: a raça branca é uma espécie em perigo de extinção, uma espécie em processo de desaparecimento, cujo os inimigos resolveram fazê-la desaparecer deste planeta. Se o suicídio dos seus é o que você deseja ver, agora é o melhor momento para não seguir lendo. Se por outro lado você é leal a sua própria espécie e deseja que a raça branca sobreviva e prospere, você sem duvida estará não só interessado em escutar a cerca da igreja do Criador, como também em se converter em um membro de nosso movimento religioso. O credo/filosofia da nossa religião chamada: “Criatividade” está exposto em nossos livros “Eterna religião da natureza” e a “Bíblia do homem branco”. São as bíblias do homem branco em seu propósito básico, não são unicamente para a sobrevivência da raça branca, mas também para sua expansão numérica e seu melhoramento genético. Nesta curta dissertação nos é impossível das as bases completas de nossa religião, nem sequer um resumo mais ou menos sintético dela, de modo que nos referimos continuamente a estes livros básicos. Porque estamos tão preocupados com a sobrevivência da raça branca? Basicamente existem duas razões fundamentais: A raça branca está se reduzindo numericamente a caminho de sua extinção. Somos membros da espécie mais inteligente, distinta, produtiva e criativa que existe na natureza. Estamos falando nada menos que de nossa própria sobrevivência, a da raça branca. Há outras razões que todavia podemos citar, tais como a preservação da civilização e tudo o que é valioso na vida. Mas todas elas se tornam secundarias: primeiro e principal, nós, os da Igreja do Criador estamos condenados a sobrevivência, expansão e melhoramento da raça branca com exclusividade. A soma total de nossos esforços e dedicação estão apontados a essa questão central. Enquanto começamos a examinar lógica e tranquilamente a iminente destruição da raça branca, nossos inimigos de imediato se alarmam e nos atacam com as habituais acusações: racistas, fascistas, nazistas, intolerantes e etc….
Parece ser que se os judeus são leais a Israel e a sua raça é maravilhoso, se os negros se organizam apenas com o interesse de sua raça e gritam “morte aos brancos!” Isso também é altamente louvável. Se os indígenas se agrupam em associações para promover seus interesses, isso é muito digno de elogios por quê…. não é o homem branco responsável por todas as deficiências, estupidez, defeitos e histórica incapacidade para criar civilização! Nem sequer foram capazes de manter o que o homem branco os levou. Não somos tão pouco responsáveis pela evidente incapacidade de poder se alimentar, apenas por cima do nível mínimo de subsistência. Em 6.000 anos de história escrita, os negros africanos não foram capazes sequer de inventar a roda, um alfabeto escrito, nem qualquer outra coisa transcendente. Não nos joguem a responsabilidade de tudo isso! A natureza os fez torpes, ineficientes e preguiçosos. Você pode tirar um negro da selva, mas não pode tirar a selva do negro. Não é nossa responsabilidade compensar seus defeitos, nem é nosso dever incorporá-los a nossa sociedade ou a nossa raça, envenenando assim nosso sangue. Pelo contrário, a lei suprema da natureza nos ordena fazer todos os esforços tendentes a sobrevivência de nossa raça, expandindo e melhorando a qualidade genética de nossas futuras gerações. Há uma raça sinistra sobre a face da terra que está trabalhando febrilmente para alcançar a mestiçagem e liquidação final da raça branca. É uma tribo fanaticamente leal aos seus e hostil com todas as demais raças. Essa tribo é a tribo de Judá. A raça judia esteve e está freneticamente trabalhando tendo em vista sua meta suprema: O GENOCÍDIO da raça branca. Fazem aproximadamente 3.000 anos, durante a época do rei Salomão, se elaboraram os princípios básicos de uma conspiração judia cujo o objetivo final é a escravização de todos os demais povos do mundo e a possessão de todas as suas riquezas, bens e recursos. Nos milhares de anos que se seguiram, os judeus tem progredido inexoravelmente em direção à meta estabelecida e agora estão no limiar do êxito total. Para uma história detalhada dos judeus e sua conspiração, leia o capítulo 6 de “Eterna religião da natureza” intitulado “Mestres do engano – Uma breve história dos judeus”. Você pode então se perguntar: Como puderam os judeus perpetrar semelhante ultraje ao resto do mundo? Como em especial a raça branca, que é altamente inteligente, criativa e construtiva? De novo, para mais detalhes devemos nos referir a “Eterna religião da natureza”. Mostramos alguns dos aspectos mais significativos na continuação. Para começar, consignemos que os judeus não conseguiram alcançar avanço algum se não fosse por certas particularidades negativas da própria raça branca. Os judeus são experientíssimos manipuladores mentais e possuem uma enorme e prolongada prática em criar mentiras e confusão. São, historicamente falando, os mestres supremos do engano. Em seu designo de confundir, enganar e finalmente controlar a mente do homem branco: sua credulidade e sua aceitação da superstição. É uma das estranhas paródias da história; enquanto que por uma parte o homem branco é a criatura mais inteligente, criativa e produtiva da Terra, quando se trata de reconhecer inimigos e lutar por sua própria sobrevivência, o homem branco resulta ser a criatura mais estúpida da Terra. E aí está o seu tendão de Aquiles, que os judeus tem sabido explorar ao máximo. Há ainda outras debilidades que o homem branco possui e que tem significado uma tremenda ajuda para o plano judeu de completa conquista. São: O ingênuo sentido do homem branco de jogo limpo. Sua tendência para com os menos dotados e inferiores. Seu extraordinário e exagerado sentido de compaixão. Sua incapacidade para viver suas sobressalentes condições e valia. Muito mais devastador que tudo anterior, tem sido sua fatal tendência para com a superstição, credulidade e uma estranha incapacidade em reconhecer seus maiores inimigos. Recordemos muito bem estas palavras: credulidade e superstição, pois andam de mãos dadas Credulidade significa imprudentemente tomar certas coisas que não são, sem se preocupar em
procurar evidências delas. Estas duas debilidades metais, credulidade e superstição, são a base de quase todas as crenças religiosas que vem sido elaboradas e impostas a largamente sofredora humanidade. Se se consegue que o povo chegue a crer em “espectros celestiais” estes serão então mais reais para os crentes que o mundo verdadeiro, Mais ainda, em sua fantasia, estes espectros se tornam mais importantes para o povo que a própria realidade.Chegam assim a se converter em mãos de trapaceiros uma arma poderosíssima para o controle das massas de crédulos seguidores. Isto é como assustar a uma criança com um conto inexistente: Se a criança crer nele, estará tão assustado deste conto imaginário como se este fosse verdadeiro. Crer em uma fantasia, a faz tão real para o crente como a própria realidade e pode ir além. De fato, o impostor que pretende estar junto de seu “espectro celestial” e ter influência sobre ele, tem em sua mão uma poderosa arma coma a qual assustar e manipular assim as mentes de suas crédulas vítimas. E assim vem sendo sempre ao longo da história da humanidade. Está registrado que os povos tem inventado mais de 30.000 deuses e deusas adorados por tolos, crédulos e supersticiosos, ainda antes mesmo que os judeus tivessem fabricado sua versão particular de Jeová, Yavehm, Jesus Cristo, o Espirito Santo, Satanás e toda uma considerável legião de seres imaginários. Os judeus em sua busca de como controlar e manipular mentes, descobriram cedo em sua história que arma formidável era esta questão dos espíritos imaginários: religião. E utilizaram este descobrimento a fundo em duas direções radicalmente opostas e irreconhecíveis: Inventaram o seu Jehová, como seu deus próprio, privado, para unir entre a si os membros de seu povo com uma fanática lealdade racial como o mundo jamais havia conhecido, nem antes, nem depois. Inventaram o cristianismo com seus inerentes ensinamentos suicidas para confundir, debilitar e finalmente destruir seus inimigos. Que tão efetivamente o fizeram logo no surgimento da grande civilização romana, Roma lutou e venceu a todos os seus inimigos, mas ao expandir-se, uma das maiores ameaças e seu mais perigoso rival era Cártago, que havia estabelecido um poderoso império as portas de Roma sobre a costa sul do mar mediterrâneo. Durante 120 anos estas duas nações guerrearam em 3 grandes guerras que constituíram uma verdadeira luta de morte. Finalmente com o triunfo romano, estes demoliram totalmente Cartago, matando a todos os homens e vendendo como escravos as mulheres e crianças cartaginenses. Cartago foi assim apagada para sempre da face da terra e nunca mais constituiu um perigo para Roma. Poucos séculos depois, no ano 70 D.C os judeus da Judeia se rebelaram contra a autoridade romana. O imperador Vespasiano enviou o general Tito a Jerusalém a frente de algumas legiões e depois de um sítio similar ao de Cartago, Jerusalém teve o mesmo destino; a cidade arrasada e a população dizimada e vendida como escravos. Poderíamos pensar que com um destino semelhante a ameaça judia havia sido liquidada para sempre. como ocorreu com Cartago. mas não foi assim. Pelo contrário, a história nos mostra que os judeus sobreviveram, enquanto os romanos, como raça, pereceram Os romanos decaíram aceleradamente após a adoção do cristianismo, enquanto que as populações escravas importadas rapidamente se multiplicaram e substituíram a raça original romana. Para o ano 476 D.C. o império romano se desmoronou miseravelmente e o estoque racial romano primitivo pode considerar-se extinto. Os judeus tiveram assim sua asseada vingança; destruíram completamente a raça romana, seu império e sua grande civilização, haviam nutrido um ódio intenso e patológico. Como conseguiram isso? Eles sabiam muito bem que não podiam vencer os romanos em combate franco e direto, em que os romanos os superavam avassaladoramente, sendo eles, os judeus, apenas uns meros covardes. Sendo uma raça parasita e os supremos mestres do engano, decidiram empregar sua arma especial; a subversão da mente. decidiram destruir a seus odiados romanos inquietando seus cérebros, empregando a religião como sua arma mais potente e efetiva a fim de desgastar e mutilar a mentalidade romana. se valeram dessas duas debilidades fatais do homem branco: credulidade e superstição. Inventaram e injetaram nos romanos uma religião
nova e suicida; o cristianismo, que tem confundido, debilitado e aleijado o pensamento do homem branco até o dia de hoje. Seu fundador, supostamente foi um tal de Jesus Cristo, que segundo Lucas 2:21 era um judeu circuncidado. O que há no cristianismo que o faz tão devastador e suicida a ponto de ter causado a derrubada da grande civilização romana e catapultar a raça branca a uma era de ocultismo pelos seguintes mil anos, anos de superstição, ignorância, pobreza e misérias? Basta ler as primeiras páginas do novo testamento para averiguá-lo. No sermão da montanha (Matheus 5 ao 8 encontramos o mitológico cristo dispensando o seguinte ensinamento suicida: entrega tudo o que tens, ama a teus inimigos, ofereça a outra face, não resistas ao mal, não julgues e etc…. há ainda mais e piores conselhos, que se levados a prática, levam inexoravelmente a autodestruição e extinção daqueles que as tomam seriamente. Examinemos um pouco mais detalhadamente estes tolos conselhos para ver que perversos e destrutivos são. Consideremos a ideia de “desfaça-se de tudo que possua e dê”. Se cada um de nos fosse um bom cristão e seguisse este preceito desde sua juventude, não haveria existido ninguém capaz de construir uma empresa, uma casa ou sequer uma família. Tão logo houvesse juntado um par de moedas, as teria transferido a pervertidos e parasitas que prontos acudiriam a aliviar o esforçado cristão branco de seus bem ganhados valores. Mais provável seria todavia que o judeu, que não crê em semelhante besteira, estivesse primeiro ali para se apropriar do dinheiro e dos bens do crédulo idiota branco que assim fizesse. Um idiota e seu dinheiro são logo separados. Em todo o caso, se todos fizéssemos o mesmo, não ficariam cidadãos suficientes para custear a construção de estradas, portos, aeroportos, cidades, edifícios, fábricas ou coisa alguma. Seríamos uma horda de indivíduos erráticos, sem dinheiro nem casa, sem indústria, emprego nem alimentos. Toda nossa civilização entraria em colapso, retornando a um estado selvagem primitivo Tomemos agora a ideia de “amar nossos inimigos”. Se você não sucumbiu ao primeiro infeliz conselho e não te deu tudo para os vagabundos, inúteis e pervertidos, mas é suficientemente tolo para sucumbir a esse preceito, o resultado final será o mesmo: autodestruição e suicídio. Se em vez de dar, você acumulou algo, logo se verá assediado por ladrões e malfeitores que queiram despojálo de todas as suas posses. E porque não haveriam de fazê-lo? você deve amá-los e pior ainda, posto que a vítima estaria imbuída da estúpida ideia cristã de “oferecer a outra face” e “não resistir ao mal” os ladrões teriam um dia de festa e você estaria tal como começou: sem nada. Poderia ter ficado com o primeiro preceito suicida e ter dado tudo de início o resultado final seria o mesmo: você ficaria sem nada e os judeus e demais parasitas com a possessão de todos os frutos do seu trabalho. Há mais e péssimos conselhos no mesmo sermão da montanha. Para maior informação leia o capítulo 13 de “Eterna religião na natureza” intitulado “Novo Testamento”. Basta dizer aqui que qualquer análise racional e inteligente do perverso e venenoso ensinamento que destila o novo testamento, leva sempre aos mesmos inevitáveis resultados: autodestruição e suicídio. Por que então alguém iria querer comprar semelhante carga de lixo para sua vida? Parece incrível que seja assim. Mas voltemos a essas letais debilidades da mente do homem branco: credulidade e superstição. O tortuoso judeu serviu completamente delas e por estranho e incrível que pareça, teve êxito em vender esta nova religião suicida aos romanos e a sua mestiçada e decadente descendência de escravos importados. A história nos conta que efetivamente, os romanos compraram este lixo cristão dos judeus, selando assim seu destino fatal. no ano 313 D.C, o imperador Constantino (um tortuoso criminoso que assassinou a sua esposa e filho entre muitos outros, para ser canonizado pela Igreja católica Romana) decretou a adoção do cristianismo como religião oficial do Império Romano com exclusão de todas as demais. Para o ano 476 D.C. o Império Romano se havia caído totalmente e a superlativa raça branca romana, que produziu a mais esplêndida civilização da antiguidade – e até mesmo até os dias de hoje – foi para sempre apagada da face da terra. Os judeus o conseguiram injetando nos romanos uma nova religião suicida, que estes compraram e tal veneno os consumiu, morrendo por causa dele. Os judeus obtiveram assim sua esperada vingança. O colapso e destruição
do Império Romano é sem duvida a tragédia mais colossal da história da raça branca. Os romanos originais possuíam muito dos mais sobressalente que existe na raça branca: eram um povo nobre e valente, eram criativos, construtores e organizadores, eram resolutos e tenazes, esforçados, infatigáveis e incomovíveis ante reveses e infortúnios, nunca admitiam a derrota e eram possuidores de uma elevada disciplina e sentido de dever. Eram esclarecidos, profissionais e eficientes grau superlativo e finalmente, não eram meramente uma raça guerreira, mas uma dotada por sobre todas as demais com um gênio para consolidar e organizar, para a criação e administração de leis. Sua civilização perdurou por mil anos e deixou para a raça branca uma orgulhosa herança de leis, costumes, arte, esculturas, linguagens, arquitetura e governo que persistem até o presente. Nossa divida com os extintos romanos na verdade é muito grande. Império Romano Em contraste com os romanos, os judeus eram todo o oposto: nunca construíram civilização alguma, não criaram nem arte, nem arquitetura, nem nenhuma outra coisa digna de crédito. Constituem a raça mais antiga no mundo e apareceram uma outra vez na história de todos os grandes povos brancos – egípcios, gregos, romanos e etc…. Nos últimos 5.000 anos sua característica mais predominante tem sido sua astúcia, sua capacidade para o engano e para introduzir-se nas entranhas de outras nações, sugando seu sangue e levando-as a destruição. Isso mesmo estão fazendo nos Estados Unidos da América, que é a vítima marcada para sua mestiçagem e destruição. Isto deve nos fazer estudar seriamente nosso carrasco e encontrar o modo e os meios para evitar este destino programado. Analisemos primeiramente o porque os judeus tem sobrevivido por mais de 5.000 anos, quando nações mais inteligentes e poderosas (como os egípcios ou os romanos) não o conseguiram. Por que os cartaginenses desapareceram completamente, mas quando Jerusalém sofreu um destino similar, os inferiores judeus conseguiram sobreviver e destruir aos poderosos romanos? Há muitas razões mas a fundamental reside em sua religião mosaica, feita na medida para esta raça parasita. O judaísmo tem unido a raça judia com uma fanática lealdade, não igualada por nenhum outro povo. Tem feito mais ainda: foi dado um propósito e um programa que eles vem prosseguindo tenazmente ao longo dos últimos 3.000 anos. Em essência consiste em por sob domínio judeu todos os bens e riquezas do resto do mundo e subjugar a todos os demais povos transformando-os em escravos sujos. Um grande meta na verdade, mas tem sido extremamente bem-sucedidos e estão agora próximos dela. Sua religião lhes deu uma filosofia que tem sido o núcleo ao redor da qual se agruparam em sua larga e tumultuosa história. Despojada de tudo o que é supérfolo e falacioso, se reduz a isso: o que é bom para os judeus é a mais alta virtude, o que é mal para os judeus é o pior dos pecados. Nada importa senão a sobrevivência e o bem-estar da raça judia. Os romanos não possuíam uma religião semelhante. Tinham sim um confuso conjunto de divindades – Marte, Júpiter, Vênus, Mercúrio e muitos outros – mas eles pouco significavam para a unidade e estabilidade da raça romana como tal. Não lhes deram nenhuma credo específico, nem programa, nem propósito. Sua religião era uma supersticiosa extravagancia de um mundo de fantasia. Sobre tudo, não promovia a lealdade racial, os romanos foram altamente vulneráveis a astucia do tortuoso judeu, mestre histórico do engano e o mais insidioso e astuto manipulador mental que o mundo já conheceu. Os judeus tinham uma outra vantagem: diferente de Cartago, não estavam concentrados em Jerusalém, nem na Judeia. senão dispersos por todo o império romano, parasitariamente agrupados em rotas e centros comerciais. Dominavam o mercado do dinheiro, o tráfico de escravos e muitos outros centros nevrálgicos de poder. Mas, sobre tudo, estavam ferreamente unidos.
Carecendo os romanos de uma religião racial e por conseguinte sendo altamente vulneráveis, passada a destruição de Jerusalém no ano 70 D.C. Os judeus com a invenção do cristianismo acometeram sua destruidora vingança. Inventaram o horrível conceito de inferno – como o imaginário “conto” antes descrito – para aterrorizar e dominar pelo medo as suas ingênuas vítimas e assim submetê-las. Com estas formidáveis armas, como a teoria da tortura e o fogo do inferno, desencadearam uma terrível confusão entre os crédulos e supersticiosos. As vítimas engoliram todo este invento incluindo os conceitos suicidas do “Dá tudo o que tens”, “ama os teus inimigos”, “ofereça a outra face”, “não resistas ao mal”, “não julgues” e todo o restante repertório de ensinamentos idiotas e suicidas. Os ofuscados romanos, que em sua história passada haviam sido realistas, conscientes e cuidadosos de seus assuntos aqui na terra – o único lugar onde se sabe que o homem tem vivido – perderam o sentido de realidade. Em lugar de ocupar-se de suas obrigações concretas, agora como cristãos suas mentes perambulavam por um mudo fantasioso de espíritos. Seu Império, sua civilização e sua raça se foram ao diabo, direto ao esgoto da história para nunca mais renascer e com os judeus em completo controle deste desastre. Mil e quinhentos anos depois os judeus seguem tendo o controle da raça branca. Ainda depois de nos haver submetido há mil anos de miserável trevas, estamos ainda emperrados na mesma religião suicida que alienou o cérebro dos romanos os levando a um mundo irreal de seres imaginários. Entretanto, os judeus tem consolidado notavelmente suas realizações. Ao longo dos séculos tem enriquecido seu arsenal de técnicas para dominar e explorar as suas vítimas. Ademais da religião, estas ferramentas são: O dinheiro: Os judeus controlam o ouro, as finanças, os bancos e as bolsas de valores do mundo. A propaganda: os judeus controlam jornais, agências de notícias, estações de rádio e televisão, a impressão e distribuição de livros e revistas e ademais aspectos significativos do mundo midiático. A educação: seria muito extenso tratar aqui a forma em que os judeus controlam as instituições educativas. Basta dizer que eles coagem os nossos filhos – com a força da lei de sua parte – para doutriná-los, imprimindo em suas mentes destrutivas e depravadas ideias judaicas tendentes a mistura racial e ao conseguinte envenenamento genético de nossas futuras gerações. O governo: controlando todo o anterior, o fazem também com nossos governos, aparecendo em todos seus níveis tal com a praga dos gafanhotos. Isto se aplica a todos os governos do mundo. Seu truque preferido é se apresentar a um submisso gentil branco em primeira linha e rodeá-lo de seus reais possuidores do poder – todos eles judeus. Vai como exemplo o grupo de burocratas em funções em Washington em 1975. Encontramos o Gerald Ford, um gentil branco de origem anglosaxônica oficialmente como seu representante; Agora vejamos quem os rodeavam: Henry Kissinger: Secretário de Estado e diretor do conselho nacional para a segurança dos oficiais vitais para a segurança do país em mãos de um judeu traidor, pró marxista, cuja lealdade é para Israel, o comunismo e a estrutura judaica de poder mundial. James Shclessinger: judeu, secretário de defesa. John Simon: judeu, Secretário do tesouro Arthur Burns(Bernstein): Judeu, Diretor da reserva Federal. Ron Nessen: judeu, Secretário de Imprensa do Presidente.
Um judeu apelidado FRIEDMAN: redator dos discursos presidenciais. Alan Greenspan: judeus, Secretário de saúde, Educação e Bem-estar social. Um judeu apelidado Levy: Diretor da procuradoria-geral. Até a secretária privada da Sra, Betty Ford – esposa do Presidente – era judia. Apelidada Weidenfeld. Assim se asseguraram de ocupar todos os postos chaves, não existindo nenhum que não estivesse ocupado um dos de sua tribo. A lista de personagens muda continuamente mas uma coisa é certa: é sempre uma partilha de judeus. Até aqui temos analisado o problema. Mas qual é a solução para esta sinistra calamidade, dentro da qual está presa a atualidade da raça branca? Estamos condenados a mestiçar-nos e desaparecer, como planejaram os judeus e como já o fizeram com os romanos? Ou vamos ter alguma esperança de que a raça branca desperte, saia da letargia, se organize e tome controle pela força de seu próprio destino? Nós, os da igreja do Criador, dizemos que sim podemos nos livrar da fatídica situação atual, que sim, podemos recuperar o controle de nosso destino. E mais, devemos fazer-lo. E uma questão de vida ou morte. Estamos em um terrível dilema, não há duvida alguma. Em 1920 a raça branca estava em relação de 1 para 2 com raças de cor. Hoje é de 1 para 12. Com a raça branca decrescendo e as de cor aumentando explosivamente a uma velocidade sem precedentes e assediando até em seus países de origem: Europa e Estados Unidos. A organização judaica das nações unidas alegremente prediz que em outra geração a raça branca será superada de 49 para 1. Quando isto ocorrer será já muito tarde. Reduzida a impotência, será massacrada por uma maré de raças estrangeiras, ao sinal dado pelo judeu. Durante gerações, estas raças de cor tem sido doutrinadas a ter ódio da raça branca em todo o mundo e estarão ansiosas para exterminar-nos quando conseguirem a superioridade numérica necessária, especialmente quando a luta por alimento se torne crítica. Nos da igreja do Criador, estamos convencidos de poder evitar este desastre. Temos o credo e o programa com o qual consegui-lo. Se os romanos o tivessem, os judeus não teriam podido destruílos. Se tivessem uma religião racial como Criatividade em lugar de seus deuses inúteis, que mundo tão diferente seria o atual! Em lugar de um degenerando rapidamente até o caos, inundado por famintas massas de cor que não cabem no mundo explorados pelo judaísmo internacional. teríamos um lindo planeta povoado por uma raça criativa, produtiva e culta: a raça branca. Seria um planeta maravilhoso. O progresso genético, cultural e tecnológico que se teria desenvolvido nos mil e quinhentos anos a partir da extinção dos romanos seria uma maravilha digna de ser contemplada. Algo assim só pode ser concebido apelando a uma fantástica imaginação. Um mundo como os que os romanos teriam construído, se tivessem progredido unidos com uma forte religião racial, é a meta da igreja do Criador. Não é tarde demais. O que precisamos é de uma direção completamente nova – uma nova e poderosa religião racial para a raça branca. Em Criatividade temos essa religião. Seu Núcleo central é a sobrevivência, expansão e melhoramento da raça branca e unicamente ela, com exclusão de todas as outras. A regra de ouro da Igreja do Criador é: O que é melhor para a raça branca é a máxima virtude, o que é mal para a raça branca é o pior dos pecados. Organizada e unida a raça branca é dez vezes mais poderosa que todos os negros, judeus e demais raças do mundo juntas. Nos da Igreja do Criador tentamos organizar o colossal potencial do homem branco para o benefício exclusivo da raça branca. Tentamos por a cada homem branco no caminho de tomar forçoso e publicamente partido: pela raça branca, sendo por palavra, feito ou por ação, ou ser exposto como infame traidor a sua raça. Não
haverá quaisquer posicionamentos intermedial. A base de nosso credo é elevar o nível de bem-estar da raça branca, multiplicar seu número até ocupar todas as regiões férteis do planeta e sobre tudo, conservando-a pura e elevando-a a níveis genéticos superiores aos atuais. De nenhuma maneira significa isto liderar guerras de extermínio contra outras raças de cor (se esta for sua impressão) tão pouco queremos escravizar a raça alguma. Pretendemos seguir o mesmo plano de expansão que a raça branca empregou na conquista do oeste norte-americano, aplicando esta modalidade a ocupação do resto do planeta pelos nossos. A essência de nosso programa é lealdade racial, provendo sempre o melhor interesse de nossa gente: a raça Branca. E nossa posição inalterável e irrenunciável o deixar de subsidiar, alimentar, ajudar, auxiliar e fomentar a escória parasita do mundo que está no momento devorando nossa produtividade aproveitando-se de nossa prodigalidade. Assim como os inferiores indígenas americanos não foram capazes de competir com o colono branco, os demais não poderão. E só devido ao controle judeu e o pervertido sentido de confundida lealdade que a raça branca está reduzindo-se numericamente, alimentando e expandindo as demais raças ao ponto de por em perigo sua própria existência. A estúpida, idiota e suicida reduzir o número dos nossos para ajudar a aumentar o de nossos inimigos. Nos da Igreja do Criador pretendemos reverter esse processo. Podaremos em prática o trabalho racial em equipe e a lealdade racial para aumentar quantitativamente a raça branca e diminuir drasticamente o número de raças de cor, deixando-as largadas a sua própria sorte e incapacidade. Pretendemos aumentar nossa população e territórios da mesma forma que o homem branco o fez em todo o mundo nos ´seculos XCI, XVII, XVIII e XIX. O primeiro passo para nossa luta de sobrevivência reside em trazer de volta o caminho saudável do pensamento do homem branco, devolvendo-lhe a sanidade mental. O maior obstáculo a superar não são os judeus, negros e demais, senão primeiro encaminhar o agora equivocado pensamento do homem branco. Para poder sobreviver, a raça branca necessita um novo credo/filosofia, de fato uma religião completamente nova. O pensamento do homem branco deve ser liberado do câncer judeu que tem corroído e nublado sua mente pelos últimos dois mil anos e deve enfrentar a realidade. Disto se trata nossa religião Criatividade. Está baseada na realidade, não em “iras ao céu quando morrer” ou “Irás ao inferno quando morrer”. Tão pouco se passar em um mundo fantástico de espíritos celestiais a quem devemos implorar, pedir ou rezar em vão para nossa felicidade e bemestar. E uma das primordiais é a de prover a sobrevivência da nossa própria espécie. Esta lei transcende a todas as demais. Se os romanos tivessem consciência disso, teriam mantido pura sua raça procurando sua sobrevivência, expansão e melhoramento racial e este seria um mundo muito distinto e superior. Há muito mais em nosso programa, temos nossos dezesseis mandamentos. Em detalhe pode achá-lo no capítulo “O caminho para a Grandeza”, com uma descrição do melhor e mais brilhante mundo que ansiamos. Há muito por fazer se nossa raça e nossa gente sobreviver a presente situação em que se encontra. Tudo está detalhado em nossos livros básicos “Eterna religião da Natureza” e “A bíblia do homem branco”. Leia-os, estude-os e distribuí-los entre seus camaradas raciais. A continuação, o organizese, leia todo nosso programa e se junte a luta, você é necessário. Lembre que cético não é um vício, ser crédulo e supersticioso não é uma virtude. E que hoje seja o dia que você tome uma decisão e uma posição a favor de sua raça – a raça branca; que hoje seja o dia em que você se entregue a tarefa de construir um mundo melhor e mais branco para o amanhã, para nossos filhos. Como fazia Catão o Grande, ao final de cada intervenção, nos também solicitamos a destruição do inimigo racial comum. Ele proclamava: Delenda est Cartago! Nós: Delenda est Judaica!! Por um mundo mais branco e brilhante!! RaHoWa!!!