Instrumentação Industrial: As Vålvulas de Controlo, um Importante "Instrumento"
V1 + V2 _______ Δp
TambĂŠm os vapores alcançam uma velocidade de saturação quando a perda P1 de carga ∆p ≼ ___ . Nestas condiçþes para 2 P1 efeito do cĂĄlculo da vĂĄlvula ∆p = ___ eo 2 P valor de V2 deve corresponder a ___1 . 2 Assim: V1 + V2 _______ P2
No caso de vapor de ågua a equação para determinação de Kv Ê: Kv =
W x (1 + 0,0013 x C) 16 x Δp x (P1 + P2)
em que, W = caudal em peso (Kg/h) P1 = pressĂŁo anterior (bar) P2 = pressĂŁo posterior (bar) ∆p = P1 – P2 (bar) C = graus centĂgrados de reaquecimento do vapor TambĂŠm o vapor de ĂĄgua quando ∆p ≼ P1 alcança a velocidade de 2 saturação e considerando que ∆p = P1 . 2
Kv (unidades mĂŠtricas)
13,85 x P1
Aplicando o coeďŹ ciente Cď&#x2122;? para uma determinação mais precisa do caudal: 1. Condiçþes subcrĂticas se â&#x2C6;&#x2020;p < 0,5 x C2ď&#x2122;? x P1 aplica-se as fĂłrmulas convencionais. 2. Condiçþes crĂticas se â&#x2C6;&#x2020;p â&#x2030;Ľ 0,5 x C2ď&#x2122;? x P1
Kv = Correção de viscosidade l = laminar t = turbulento
Cavitação
Fp =
Q Fp
Cones redutores (consultar a Tabela 2 (3.a Parte) ou aplicar
13,85 x P1 + Cď&#x2122;?
Ď Î&#x201D;p
Kv d2 2 . D2 0,04 d2 FR = 1,034 â&#x20AC;&#x201C; 0,353 . (Kvl/KVt)0,615
Na Figura 6 (2.a Parte) determina-se a zona de trabalho. Se ĂŠ a zona de transição escolhe-se dos valores calculados o maior. Apresenta-se: Î&#x201D;P > Kc (P1-Pv) Apresenta-se: Î&#x201D;P > C2f (P1-Pv) Ď Î&#x201D;Pvc
Q . FLp Cf
Kv = FLp â&#x20AC;&#x201C;
Q Cf
Ď Î&#x201D;Pvc
d2 1 Kv â&#x20AC;&#x201C; 1â&#x20AC;&#x201C; 2 . C21 D 0,056 . d2
Î&#x201D;Pvc = P1 â&#x20AC;&#x201C; 0,96 â&#x20AC;&#x201C; 0,28
se Î&#x201D;P < se Î&#x201D;P >
P1 2 P1 2
2
1 â&#x20AC;&#x201C; 1,5 Ă&#x2014; 1 â&#x20AC;&#x201C;
Kv =
W x (1 + 0,0013 x C)
Resumo do cĂĄlculo de coeďŹ cientes de vĂĄlvulas Na Tabela 4 ĂŠ de assinalar que os fabricantes de vĂĄlvulas dispĂľem de programas informĂĄticos que determinam os coeďŹ cientes Cv ou Kv com um boa aproximação das fĂłrmulas anteriores, para a seleção do tamanho da vĂĄlvula do fabricante. O utilizador deverĂĄ introduzir os dados do processo (tipo de ďŹ&#x201A;uido, pressĂŁo, temperatura, caudal mĂĄximo, â&#x2C6;&#x2020;p admissĂvel, diâmetro nominal da tubagem) e indicar, de entre os tipos de vĂĄlvulas possĂveis, qual o tipo de vĂĄlvula pretendido. O programa devolve o diâmetro nominal da vĂĄlvula e todas as caraterĂsticas da mesma (Cv ou Kv, caudal mĂĄximo, ganho instalado e ruĂdo), alertando se houver cavitação, ďŹ&#x201A;ashing ou ruĂdo excessivo. O utilizador deverĂĄ tambĂŠm consultar diversos fornecedores, pedir-lhes para efetuar o dimensionamento das mesmas vĂĄlvulas e comparar os resultados. HĂĄ que ter em conta que alguns fornecedores de vĂĄlvulas, para serem os mais competitivos, apresentam vĂĄlvulas dimensionadas para uma abertura superior a 70%. Ă&#x2030; necessĂĄrio ter em conta se os dados do processo irĂŁo evoluir no tempo, em particular no que se refere aos caudais mĂĄximos, que ĂŠ normal aumentarem com sucessivas modiďŹ caçþes das instalaçþes.
Ď Î&#x201D;p
Kv = Q
LĂquidos
P1 3 x P1 x 2 2
Neste caso, Kv =
em que: W = caudal em peso (Kg/h) V1 = volume especĂďŹ co Ă pressĂŁo P1 (dm3/Kg) V2 = volume especĂďŹ co Ă pressĂŁo P2 (dm3/Kg) â&#x2C6;&#x2020;p = P1 â&#x20AC;&#x201C; P2 (bar)
W Kv = _____ x 1004
16 x
Tabela 4. FĂłrmulas de coeďŹ cientes de vĂĄlvulas. W x (1 + 0,0013 x C)
Gases
W x Kv = 1420
ObtĂŠm-se, Kv = W x (1 + 0,0013 x C) =
Kc =
Qn 328
KV =
Qn 284
P1 Pvc
2 -½
2
Pv
G . Ts . Z* Î&#x201D;P(P1+P2) G . Ts . ZÂş P1
Z* = fator de compressibilidade aplicĂĄvel a pressĂľes > 7 bar (Figura 10 (3.a Parte)), caudal crĂtico apresenta-se: Î&#x201D;P > 0,5 C2f P1 FĂłrmulas mais precisas
se Î&#x201D;P <
Vapores
Miguel Malheiro SERTEQUI Tel.: 22 830 53 48 Î&#x2021; Fax: 22 830 54 25 miguelmalheiro@sertequi.pt Î&#x2021; www.sertequi.pt
VAPORES Os vapores sĂŁo ďŹ&#x201A;uidos gasosos que se encontram no estado prĂłximo da condição de saturação. Como podem passar com facilidade ao estado lĂquido expressam-se em unidades de peso em lugar de volume. Os vapores comuns sĂŁo o vapor de ĂĄgua, amonĂaco, cloro, freon, entre outros. A equação para a determinação de Kv ĂŠ:
se Î&#x201D;P >
P1
KV = Kv =
Qn G . Ts . Z* 284 .Cf .P1
w 1420
2 P1 2
V1 + V2 Î&#x201D;P
V1 + V2** P1 P1 **deve corresponder a 2 Kv =
w 1004
caudal crĂtico apresenta-se a Î&#x201D;P > 0,5 C21 P1 FĂłrmulas mais precisas
se Î&#x201D;P < Vapor de ĂĄgua
UREĂ&#x2039;WLFD
6(&ϐ2 ,167580(17$ϐ2
4.ÂŞ Parte
se Î&#x201D;P â&#x2030;Ľ
P1 2 P1 2
Kv =
w 1004 . Cf
Kv =
V1 + V2** P1
w (1 + 0,0013 C) 106
Î&#x201D;P (P1 + P2)
w (1 + 0,0013 C) Kv = 13,85 P1 caudal crĂtico apresenta-se a Î&#x201D;P â&#x2030;Ľ 0,5 Cf2 P2
FĂłrmulas mais precisas
Kv =
w (1 + 0,0013 C) 13,85 P1Cf
CĂłdigo de sĂmbolos Q = caudal, m3/h Ď = densidade, Kg/dm3 ou g/cm3 Î&#x201D;P = PressĂŁo diferencial, bar = 1,02 kg/cm2 Cs = viscosidade Ă temperatura de funcionamento, centistokes SSU = viscosidade Ă temperatura de funcionamento, Saybolt P1 = pressĂŁo absoluta anterior, bar Pv = pressĂŁo de vapor do lĂquido na entrada, bar (1 bar = 1,02 kg/cm2) Pvc = pressĂŁo na secção contraĂda, bar (1 bar = 1,02 kg/cm2) Kc = Ăndice de cavitação P2 = pressĂŁo absoluta posterior, bar Qn = caudal referido a 1 atmosfera e 15Âş C, m3/h G = peso especĂďŹ co relativo (relativamente ao ar G = 1) Ts = temperatura em graus Kelvin (+273Âş C) w = caudal em peso, Kg/h V1 = volume especĂďŹ co Ă pressĂŁo P1, dm3/Kg V2 = volume especĂďŹ co Ă pressĂŁo P2, dm3/Kg C = graus centĂgrados de reaquecimento do vapor Fs = coeďŹ ciente de ďŹ&#x201A;uxo laminar