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dez critÊrios para selecionar a tecnologia adequada nas instalaçþes FV industriais 3 WIKQIRXS HI QIVGEHS MRHYWXVMEP IWXj WYNIMXS E GSR HMp~IW I I\MKsRGMEW IWTIGMEMW HI STIVEGMSREPMHEHI )RY QIVEQSW GVMXqVMSW JYRHEQIRXEMW TEVE YQE MRWXEPEpnS FIQ WYGIHMHE
Jorge GarcĂa Huidobro *
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1. EquilĂbrio do sistema Todos os componentes elĂŠtricos tĂŞm de estar equilibrados, pois constituem uma parte essencial do valor gerado pela instalação. Devem escolher-se componentes, como inversores, geradores de energia e sistemas de monitorização compatĂveis entre si. Contudo, por via da evolução tecnolĂłgica, vai mudando, pelo que ĂŠ importante ter um sistema modular que receba hardware adicional, garantindo assim a viabilidade da instalação face inovaçþes.
2. Sobredimensionamento Muitas vezes, a central fotovoltaica Ê sobredimensionada por a potência teórica de pico dos módulos não ser atingida, compensando eventuais perdas. O sobredimensionamento permite atingir a potência nominal da instalação mais rapidamente pela manhã, permanecendo ligada à rede pública por mais tempo ao anoitecer. Esta opção depende da qualidade do inversor usado.
3. Heterogeneidade É essencial tirar o måximo proveito do solo ou do telhado. Devido à sua forma, alguns terrenos ou telhados requerem E YXMPM^EpnS HI ½EHEW HI GSQTVMQIRXSW HMJIVIRXIW S UYI Wz q TSWWuZIP GSQ YQ TVSNIXS žI\uZIP IQ GSQTVMQIRXS I número de strings.
4. Orientação nascente-poente As instalaçþes orientadas Nascente-Poente estĂŁo a tornar-se cada vez mais populares em projetos comerciais. Esta abordagem permite instalar a potĂŞncia mĂĄxima numa determinada zona (grau de cobertura do espaço disponĂvel) e, ao mesmo tempo, cobrir de forma ideal o consumo diĂĄrio de manhĂŁ ou Ă noite.
* Sales Manager, SMA IbĂŠrica
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5. AuxĂlio Ă rede de distribuição HĂĄ diretivas publicadas em todo o mundo para controlar o comportamento das centrais fotovoltaicas, garantindo que estas dinamizam a rede de distribuição de energia, em vez de aumentar sua carga. Existem centrais fotovoltaicas que podem tornar-se reativas, ajudando a estabilizar a tensĂŁo da rede no ponto de ligação com ela. 6. Compensação da energia reativa Ă€ medida que aumenta o nĂşmero de centrais fotovoltaicas na rede pĂşblica, aumenta tambĂŠm a necessidade de fornecimento de energia reativa em vĂĄrios pontos de injeção da rede. A potĂŞncia reativa necessĂĄria ao funcionamento das instalaçþes tĂŠcnicas pode ser gerada com o auxĂlio dos inversores, ao ser injetada no ponto de ligação de forma descentralizada Ă rede pĂşblica e atĂŠ estar disponĂvel Ă noite. 7. Ethernet e segurança cibernĂŠtica A ligação Ethernet garante uma comunicação rĂĄpida, estĂĄvel e sem falhas; garante a segurança dos dados; integra-se facilmente na arquitetura do edifĂcio. Os canais de transmissĂŁo de dados podem ser pontos de acesso a redes informĂĄticas internas das empresas. É fundamental operar com protocolos de comunicação seguros. 8. Monitorização preventiva Os custos operacionais do uso de energia fotovoltaica sĂŁo relativamente baixos. NĂŁo obstante o equipamento ter sido testado exaustivamente, ĂŠ fundamental promover a monitorização preventiva, antecipando falhas eventuais com a consequente perda da produtividade. 9. Garantia do produto É essencial fazer uma leitura atenta das garantias, de forma a salvaguardar as exceçþes Ă aplicação das mesmas. 10. MĂłdulos bifaciais A tecnologia bifacial estĂĄ a começar a consolidar-se, estimando-se que nos prĂłximos dez anos corresponda a 40% do mercado de mĂłdulos fotovoltaicos. Em condiçþes ideais, geram atĂŠ 25% mais energia do que os mĂłdulos convencionais, alĂŠm de que a sua densidade de energia tambĂŠm representa uma economia considerĂĄvel. 4EVE UYI E XIGRSPSKME JSXSZSPXEMGE WI E½VQI GSQS YQE JSRXI HI IRIVKME VIRSZjZIP WIKYVE ½RERGIMVE I IGSRSQMGEmente vantajosa, ĂŠ crucial cumprir os critĂŠrios de instalação. Na nossa pĂĄgina, em Associados, encontra uma lista de IQTVIWEW HI GSR½ERpE HIWHI TVSHYXSVEW HMWXVMFYMHSVEW HI componentes, como instaladoras ([[[ ETIWJ TX)