O mercado de pellets e a certificação ENplus

dossier sobre biomassa

o mercado de pellets

/ ENplus Os pellets de madeira são produzidos, maioritariamente, a partir de subprodutos da indústria de transformação da madeira, como aparas ou serrim. A peletização Ê, atualmente, a forma

num combustĂ­vel de elevada densidade energĂŠtica e qualidade consistente, sendo uma das fontes de energia com maior crescimento na Europa e no mundo.

João Ferreira ANPEB – Associação Nacional de Pellets EnergÊticos de Biomassa

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mativas apontam para mais de 100 milhĂľes de toneladas em 2020.

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A ANPEB – Associação Nacional de Pellets EnergÊticos de Biomassa vem, desta forma, esclarecer a opinião pública relativamente 3 %

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4 $ pellets de madeira. Assim, considerando ser da nossa total competĂŞncia

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seamento de pellets poderå representar um perigo para a saúde pública apresenta-se-nos exagerado. Acrescenta-se ao referido, o facto de todos os equipamentos de combustão de pellets terem um sistema de extração de gases de escape &

fera se diluem, nĂŁo havendo, por isso, contacto direto destes com o utilizador, eliminando os perigos referidos no artigo. '

os metais pesados referidos provêm dos tratamentos dados à madeira utilizada no fabrico de móveis e que, seguindo esta via de raciocínio, tambÊm deveria ser perigoso o contacto humano com os móveis, o que Ê obviamente infundado. Apenas cerca de 5% dos pellets produzidos em Portugal utilizam matÊria-prima proveniente de carpintarias e construção, sendo por isso pouco relevante a sua penetração no mercado.

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assentes na anĂĄlise de emissĂľes de arsĂŠnio em centrais termoelĂŠtricas

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atÊ ao consumidor final, atravÊs de auditorias por organismos de inspeção externos, inspeçþes internas periódicas efetuadas pela empresa

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; & $ rior aos encontrados em pellets de madeira, revelaram uma concentração de 2,5 microgramas por metro cúbico nas amostras de gases de escape, recolhidos diretamente da chaminÊ. A União Europeia

consequência de exposição prolongada < + + =

nio com concentraçþes atmosfÊricas mÊdias anuais superiores a ;

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& $ rior ao emitido pela central termoelĂŠtrica de 300 MW abordada no estudo. ?

temos resultados laboratoriais de 50 amostras de pellets provenientes de diferentes unidades de produção em Portugal e Espanha, nas quais, os valores apurados para metais pesados, em caso algum alcançaram 50% do limite måximo imposto pela Norma ISO 17225-2

Desta forma, condenamos o carĂĄter alarmista do artigo publicado, pela incapacidade de explicar claramente os mecanismos de @ %&

os metais pesados, podendo levar os utilizadores de pellets Ă perce

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A Direção da ANPEB