o electricista
revista técnico-profissional
NOTA DE ABERTURA 116
projecto Simplificação de processos no licenciamento de geradores Desde que em 1999, a Certiel entrou em pleno de funções, grandes alterações foram sendo introduzidas na certificação de instalações eléctricas do tipo C (ex 5ª categoria). Paralelamente, as instalações eléctricas passaram a ter uma muito maior uniformidade qualitativa porquanto os critérios utilizados em todo o território Continental passaram a ser uniformes. No campo da legislação, também houve grande evolução, quer pelo alinhamento com a legislação internacional do sector eléctrico (caso das RTIEBT), quer pela natural renovação que o sector foi exigindo. Recentemente, foram atribuídas à Certiel novas responsabilidades, passando aquela a certificar a instalação de geradores afectos à alimentação de instalações de segurança e de socorro, anexas a instalações do tipo C. De referir que de acordo com o Decreto-Lei 101/2007 de 2 de Abril, a instalação de geradores até à potência de 100 kVA, passou a ser classificada como tipo C. Anteriormente era classificada como de 1ª categoria, agora classificados como tipo A desde que com potência superior a 100 kVA, estando estas ainda sob certificação por parte da DGEG. Ficaram assim simplificados alguns processos administrativos, pois a instalação de geradores até 100 kVA, anteriormente certificada pela DGEG, agora debaixo da alçada da Certiel, deixa de ser necessária a intervenção de duas entidades: uma para certificar a instalação dos geradores e outra para a instalação de utilização do tipo C.
Josué Morais Director Técnico
Com a centralização na Certiel, no acto de certificação das instalações eléctricas, são também certificadas as instalações de geradores, que por força da legislação contida nas Regras Técnicas, deverão ser cada vez mais frequentes em instalações com exigência de alimentação de serviços eléctricos de Segurança, nomeadamente as estabelecidas em locais recebendo público, para iluminação de segurança, pressurização de água em caso de incêndio, ventilação de desenfumagem, entre outros.
ARTIGO TÉCNICO iluminação indirecta - porque sim ou porque não? 117 da antena à tomada com qualidade 121 FICHA FORMATIVA DE ILUMINAÇÃO banir (já) a luz incandescente? não, obrigado! 129 FORMAÇÃO 133 ITED o manual ITED. níveis de qualidade 137 LEGISLAÇÃO microprodução de energia eléctrica: regime simplificado aplicável à microprodução 141 PUBLI-REPORTAGEM FASE: estudos e projectos de uma empresa de referência 145 CONSULTÓRIO ELECTROTÉCNICO 151