SCHUNK dá um passo no fabrico inteligente
robótica
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informação técnico-comercial
Com o aperto inteligente, as pinças da SCHUNK medem, identificam e monitorizam componentes e o processo de produção. A análise de dados ajuda a detetar danos e garante um maior controlo de qualidade em todas as etapas.
Existe uma enorme quantidade de dados que estão a ser gerados pelas máquinas, sistemas automatizados e outras ferramentas inteligentes que se encontram na produção das fábricas. Mas estima-se que apenas 5% de todas essas informações são utilizadas com algum objetivo, a maioria em caso de avarias ou para a resolução de problemas. A SCHUNK dá um passo para uma produção inteligente, aproveitando esses valores registados em tempo real para obter uma redução de custos, uma maior eficiência operacional e melhor qualidade do produto.
QUALIDADE DOS DADOS É IMPORTANTE Não se trata apenas de ler e enviar dados para a cloud, correndo o risco de colapsar o sistema, mas de analisá-los em tempo real e transformá-los em informações valiosas. O principal objetivo é aperfeiçoar o big data e transformá-lo em dados inteligentes para que as respostas certas sejam acionadas, reduzindo o volume de
dados a serem transferidos para aquilo que é realmente necessário, ou seja são transmitidos os principais indicadores de desempenho (KPIs). Por exemplo, é necessário preparar informações sobre se um sistema automatizado está a funcionar corretamente e se as ações recomendadas foram aplicadas, e assim as caraterísticas de qualidade dos componentes são verificadas durante o manuseamento, bem como decidir OK/Not OK
O objetivo da pinça não é apenas prender, mas também assumir o planeamento geral da garra, monitorizar todo o processo através de sensores e analisá-lo continuamente. Aqui, a computação de ponta e a computação na cloud têm uma relação complementar e benéfica.
diretamente na pinça. Mais importante, sem dúvida é a determinação contínua em tempo real da capacidade do processo de longo prazo (Cpk) para a deteção de tendência proativa e diagnóstico de erro para resultados históricos da pinça. No futuro, a SCHUNK pretende automatizar as tarefas de controlo de toda a cadeia cinemática, composta por robots e garras, bem como a supervisão do seu funcionamento, sem ter que ser programado para cada uma das etapas ou ter que definir limites e ajustá-los continuamente. O uso de métodos de inteligência artificial (IA) e o uso de diferentes sensores serão fundamentais para este tipo de pinça autónoma.
PINÇA EGL CO-ACT: INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL PARA AUTOMATIZAR TAREFAS DE CONTROLO No futuro, a SCHUNK planeia automatizar as tarefas de controlo de toda a cadeia cinemática, composta por robots e garras, bem como a supervisão do seu funcionamento, sem ter que ser programado para cada uma das etapas ou ter que definir limites e ajustá-los continuamente. A utilização de métodos de inteligência artificial (IA) e o uso de diferentes sensores serão fundamentais para este tipo de aperto autónomo.
SCHUNK PROJETA A PRIMEIRA PINÇA COLABORATIVA QUE ALCANÇA 450N A pinça Co-act EGL-C da SCHUNK de longo curso representa um grande avanço para a Indústria 4.0. Graças à inteligência integrada, a gripper consegue que se apliquem, pela primeira vez, forças de aperto de até 450 Newtons sejam aplicadas pela primeira vez e que o limite de 140N seja ultrapassado, considerando o máximo não prejudicial à saúde. Isso é possível graças a um processo de aperto em três fases. Em primeiro lugar, sempre que houver perigo de aprisionamento de mão ou