Proatividade na manutenção – o ciclo de vida do robot Neste artigo, conheça o ciclo de vida de um robot industrial e alguns conselhos para prolongar a vida útil do mesmo.
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case study
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A competitividade do mundo industrial, onde o tempo de inatividade inesperado dos equipamentos industriais pode representar mais do que um dia inteiro de produção, leva a que os responsáveis das empresas sejam proativos no que respeita à manutenção dos seus robots, procurando antecipar possíveis falhas antes destas se evidenciarem e se desenvolvam, provocando desse modo paragens indesejadas nos ciclos produtivos. Para implementar este tipo de estratégia preventiva, necessitamos de perceber alguns conceitos e de recolher dados que nos vão permitir tomar medidas que contribuam para a diminuição e/ou eliminação das paragens inesperadas.
QUAL É O CICLO DE VIDA DE UM ROBOT INDUSTRIAL E DE QUE MODO PODEMOS CONTRIBUIR PARA AUMENTAR A SUA DURAÇÃO? Um robot industrial define-se como uma máquina que possui recursos de manipulação ou funções de mobilidade que são controladas automaticamente e são capazes de realizar várias tarefas, por meio de um programa que tem como objetivo o uso industrial.
Por outras palavras, os robots industriais não são definidos pela forma, mas sim de acordo com as suas funções e caraterísticas gerais. Sendo ativos de elevado valor, dado o seu papel interventivo numa organização, é aconselhado tomar medidas preventivas para aumentar a longevidade do seu ciclo de vida, evitando ou retardando ao máximo a sua deterioração. No que respeita a um robot, é importante perceber que não existe uma solução universal relativamente à manutenção, e poderá existir uma barreira de aprendizagem no que concerne ao funcionamento de um robot. O ciclo de vida de um robot bem preservado, independentemente das diferentes particularidades dos diversos modelos existentes, deve envolver: • Instalação e configuração: a parte inicial do ciclo foca-se na eficiência da instalação e correta configuração dos robots juntamente com todos os equipamentos periféricos; • Otimização: a otimização dos ciclos inclui o aumento do rendimento e a redução dos tempos de ciclo. Esta fase está intimamente relacionada com as tarefas específicas desempenhadas pelos robots (Soldadura, Manipulação, Paletização ou outras),
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sendo importante não considerar apenas os robots, mas as aplicações como um todo; Programas de manutenção: durante este ciclo devem-se realizar manutenções preventivas regulares e auditorias de sistema e de segurança. Ter um programa definido e orientado, que acrescenta valor, planeado para assegurar o máximo desempenho dos robots e que proporcione em simultâneo um bom ROI (Retorno do Investimento) ao longo da vida do equipamento é fundamental para manter a performance dos equipamentos em elevados padrões; Melhoria contínua: esta fase do ciclo de vida dos robots consiste em avaliar, inspecionar, analisar e controlar os dados recolhidos durante os programas de manutenção; Reconstrução/Reimplantação: os robots de hoje são extremamente fiáveis e construídos para durar diversos anos, no entanto chega a um momento em que reconstruir e reimplantar, ou até substituir, torna-se inevitável e/ou fundamental. Quando isto acontece, o seu fornecedor de robots deve ser capaz de responder às suas questões e de o conduzir neste processo para que os equipamentos mantenham as suas performances em níveis elevados.
Robots ou outros equipamentos críticos podem falhar em momentos inoportunos, causando tempo de espera e custos inesperados e indesejados. A definição de medidas preventivas representa, neste âmbito, um importantíssimo suporte, levando a uma mais rápida capacidade de resposta e adequação a momentos inesperados. Neste contexto, o Departamento de Após Venda da ROBOPLAN, representante da marca YASKAWA-MOTOMAN, disponibiliza um conjunto de serviços que podem responder às necessidades dos seus clientes e parceiros no que respeita à definição de planos de ações preventivas e ao planeamento e execução das manutenções dos seus robots.