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telecomunicações
descubra DataCom Hélder Martins Televés Electrónica Portuguesa, Lda.
A forte procura de serviços de acesso de banda larga e um maior consumo de dados fazem com que projetistas e instaladores de telecomunicações enfrentem desafios em fornecer soluções integrais em ambientes residenciais ou empresariais, de forma a implementar redes de par de cobre, coaxial e fibra ótica com todas as garantias de qualidade de desempenho. A DataCom oferece aos profissionais do setor de redes de dados de alta velocidade soluções em fibra ótica e cobre para ambientes residenciais e empresariais. A escolha de um produto de qualidade que não comprometa o bom funcionamento da instalação e simultaneamente que respeite todos os critérios legais exigidos como é o caso do Manual ITED no caso português é fundamental. A constante evolução do mercado e em particular no sector das telecomunicações que têm uma evolução rápida exige ao profissional uma constante evolução de conhecimentos.
PAR DE COBRE O fabrico de cabos de par de cobre tem sofrido uma evolução significativa e o que num passado recente a Categoria 7 e a Categoria 7a tinham pouca influência no mercado, atualmente já têm um peso significativo no mercado geral dos cabos de cobre e em sentido oposto a Categoria 5E, sendo requisito mínimo no ITED1 quase desapareceu do mercado. Atualmente para a escolha de um cabo par de cobre, o requisito mínimo é a Categoria 6, fabricada integralmente em cobre, garantindo-se um 23 AWG, e um CPR adequado ao local da instalação. Os cabos par de cobre com AWG superior ao AWG23, como é o caso dos AWG24 possuem um menor diâmetro dos condutores de cobre, tendo uma qualidade inferior e colocando a instalação no limiar de cumprimento da classe de ligação e em casos mais extremos em incumprimento. A blindagem é fundamental para garantir a imunidade do sinal e imprescindível em cabos de Categorias superiores www.oelectricista.pt o electricista 79
de forma a garantir frequências mais elevadas de utilização.
FIBRA ÓTICA Na utilização de cabos de fibra ótica existe sempre o dilema sobre o critério Monomodo ou Multimodo, sendo esta última não permitida nas ITED. Apesar desta tecnologia ser cada vez mais utilizada ainda surgem várias questões sobre a escolha, respetivo dimensionamento da solução e pormenores a considerar aquando da instalação. A necessidade de equipamentos ativos e principalmente a conversão de tecnologias, nomeadamente de cabo coaxial e par de cobre para fibra ótica é imprescindível em instalações onde as distâncias a percorrer são significativas ou por outro lado as taxas de transmissão de dados são elevadas. Atualmente o mercado oferece soluções que permitem a conversão de qualquer sinal de uma determinada tecnologia de cabo numa outra que poderá facilitar a sua transmissão não só numa vertente técnica mas também económica.
A DataCom oferece aos profissionais do setor de redes de dados de alta velocidade soluções em fibra ótica e cobre para ambientes residenciais e empresariais. A escolha de um produto de qualidade que não comprometa o bom funcionamento da instalação e simultaneamente que respeite todos os critérios legais exigidos como é o caso do Manual ITED no caso português é fundamental. PAR DE COBRE EM FIBRA ÓTICA As soluções existentes no mercado para a conversão para fibra ótica de sinais IP provenientes de um cabo par de cobre são sem dúvida as mais vastas mas também as mais procuradas para fazer face às necessidades das instalações.
PAR DE COBRE EM CABO COAXIAL O cabo coaxial maioritariamente associado aos sinais de televisão pode também transmitir em simultâneo os serviços IP. Através do sistema CoaxData converte-se qualquer sinal IP num sinal RF utilizando as baixas frequências, permitindo a coabitação de sinais de TV e Internet numa mesma infraestrutura de cabo que é o coaxial. Com a vantagem de se utilizar uma única rede de cablagem e útil em infraestruturas existentes o sistema CoaxData garante uma transmissão de dados de elevada fiabilidade pelo cabo coaxial que poderá atingir comprimentos de cabo próximos dos 1000 metros bem acima dos 90 metros do par de cobre.
Figura 1. CoaxData.
Figura 2. Switch com portas SFP.
Desde pequenos conversores ponto-a-ponto e mais económicos até Switch com várias portas RJ45 com capacidade de interligação de fibra ótica. A necessidade de interligação em fibra ótica poderá ser por limitação de distância entre equipamentos nos casos em que se superam os 90 metros ou simplesmente por uma questão de débito.
Figura 3. OLT512 para GPON.
Outra alternativa cada vez mais utilizada é FTTR (Fiber-to-the-room), vulgarmente conhecido como GPON onde toda a rede de distribuição é realizada em cabo de fibra ótica com repartição na mesma tecnologia. Trata-se de uma solução cada vez mais interessante podendo-se adicionar o sinal RF na mesma fibra ótica através de transmissores dedicados.