O futuro dos testes de controlo dos religadores
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redes de distribuição aÊrea, onde a maioria das falhas ocorre temporariamente, muitas unidades possuem religadores montados em postes.
rede atravĂŠs da realização de testes. trolo dos religadores ĂŠ o facto de, frequentemente, ser difĂcil ter acesso aos terminais para conetar um aparelho
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informação tÊcnico-comercial
de teste. A forma mais rĂĄpida e fĂĄcil Estes religadores dividem os alimen-
alimentação que resulta no funcio-
de ligar ao controlador ĂŠ atravĂŠs do
tadores em secçþes de forma que, no
namento do disjuntor da subestação.
conetor de controlo do cabo levando
caso de ocorrer uma avaria a jusante,
AlĂŠm disso, em casos mais graves, o
ao atual religador uma vez que este
os clientes possam ser fornecidos a
mau funcionamento de um religador
interface possui toda a corrente, ten-
montante com energia.
uma subestação causado pela prote-
sĂŁo, sinais de abertura/encerramento
Os religadores modernos utilizam
ção do relÊ na linha de transmissão de
e contactos auxiliares do disjuntor.
controlos eletrĂłnicos que sĂŁo simila-
disparar nesta função de , re-
res aos relÊs de proteção em subes-
sultando numa paragem geral.
AlĂŠm disso a maioria dos religadores modernos utilizam uma Ăşnica bo-
taçþes no que diz respeito às suas
bina para abrir e encerrar o disjuntor,
funçþes de proteção. No entanto uma
e assim a tensĂŁo aplicada pelo contro-
diferença notåvel Ê que os controlos
que podem derivar em penalizaçþes
lador ĂŠ apenas feita atravĂŠs de dois
dos religadores sĂŁo montados nas cai-
alĂŠm de receitas perdidas devido a
pinos do conetor onde, por exemplo,
xas do controlador no local onde lhes
uma quebra sustentada.
uma tensĂŁo positiva abre e de uma
ĂŠ exigido que suportem as diferentes
Para evitar estes cenĂĄrios, a North
tensĂŁo negativa fecha o disjuntor. Se
condiçþes ambientais como as muito
estes terminais estiverem correta-
elevadas ou muito baixas temperatu-
(NERC) apresenta requisitos de teste e
mente ligados Ă entrada binĂĄria con-
ras tal como a variação da humidade.
de manutenção obrigatórios para sis-
vencional de um aparelho de teste
Estas condiçþes irão provocar um des-
temas de proteção. Na última revisão
para medir a reação de um controla-
gaste mais rĂĄpido dos componentes
da norma PRC-005-6, onde tambĂŠm
dor a uma falha simulada, apenas um
no controlador, e assim estĂŁo mais
ĂŠ exigido o teste de dispositivos que
sinal pode ser medido de cada vez, o
propensos a falhar do que numa su-
fazem parte de um plano de rejeição
que torna qualquer teste praticamen-
bestação de relÊs.
de cargas, o que inclui em muitos ca-
te impraticĂĄvel.
TambĂŠm existem relatĂłrios de
sos religadores. Enquanto estes re-
Os testes de entrada em funcio-
serviços a partir de controladores
quisitos regulamentares nĂŁo entram
namento e manutenção são feitos,
-
em vigor em muitos locais do mundo,
sobretudo, no local o que requer que
rados, o que resultou numa descoor-
os serviços procuram independente-
o equipamento de teste seja robusto
denação de dispositivos na linha de
e suporte determinadas condiçþes
Figura 1. ARCO 400 Ê uma solução inteligente e robusta para testar todos os tipos de controlo dos religadores.