M&M celebra 10 anos do EPLAN Electric P8

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M&M celebra 10 anos do EPLAN Electric P8

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O futuro é automático e já há quem prepare as ferramentas para que tal aconteça…

A M&M Engenharia assinalou 10 anos do software de automação industrial EPLAN Electric P8. O evento teve lugar na ATEC – Academia de Formação, em Palmela, reunindo parceiros de negócio e outros convidados.

EPLAN Electric P8, lançado em 2007. Dez anos depois do lançamento da versão base, a aplicação EPLAN Electric P8 está na versão 2.6 HF e continua em processo evolutivo. “O

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texto e fotos por Carlos Alberto Costa

reportagem

EPLAN 21, lançado em 1998, já fazia Dez anos é muito tempo, muitos dias,

comemorativo realizado a 7 de abril

muitas horas, repetia o refrão do su-

nas instalações da ATEC – Academia

cesso que Paulo de Carvalho gravou

de Formação, em Palmela.

na década de 80. O EPLAN Electric P8

“Estamos aqui para refletir sobre

não é um poema nem uma partitura

o caminho percorrido pela plataforma

mas, tal como a música, tem harmo-

EPLAN e também para pensar nos rumos

nia, escala, logaritmos, enfim, muita

para o futuro”, salientou na ocasião

matemática e um CV com 10 anos de

José Meireles, Diretor-Geral da M&M

experiência atualizada à medida das

Engenharia. O mesmo responsável

exigentes solicitações da engenha-

assinalou a importância da presença

ria industrial, impondo-o hoje como

colaborativa da Introsys, “um parceiro

uma potente ferramenta integrada de

e cliente muito importante com quem

planeamento, gestão e operação de

trabalhamos há 20 anos, uma empre-

automatismos complexos.

sa moderna e ambiciosa que dá muito

Foi para assinalar esta jornada de êxito que a M&M Engenharia,

maravilhas, mas a ideia que esteve na

valor ao software, à aprendizagem e à formação”.

distribuidora oficial do EPLAN em

A plataforma EPLAN está no mer-

Portugal, reuniu parceiros de negó-

cado há 35 anos. As versões EPLAN 5

cio e outros convidados num evento

e EPLAN 21 foram as antecessoras do

“O FUTURO ESTÁ PRÓXIMO…” a aumentar a sua quota de mercado e a

que isso aconteça. Se pensarmos na

investir na internacionalização, estamos

área da robótica, onde grande parte

presentes e temos acompanhado as suas

do trabalho de montagem de um qua-

necessidades. Este é um mercado de tec-

dro é manual, já vemos as máquinas a

nologias de vanguarda, crescemos o ano

fazê-lo. O preço do produto final ou a

passado e as expetativas em relação a

tecnologia lá aplicada é definida pelo

este ano são as de continuar esse cres-

departamento de engenharia. A área

cimento, pois já temos um background

da produção já não tem que ter grande

Em declarações à revista “Manu­

bastante elevado”, refere o Diretor-

know-how. Eu conheço empresas onde

tenção”, José Meireles considera

Geral da M&M Engenharia.

o know-how ainda está na montagem

que o atual momento de mercado

Sobre a evolução esperada da

e não acima, ou seja, se o funcionário

transmite algum otimismo face à

tecnologia, em particular nas aplica-

faltar, deixa de ser possível produzir

tendência positiva das empresas pa-

ções para automação industrial, José

aquele quadro naquelas condições.

ra se modernizarem e concorrerem

Meireles admite que o “futuro está

O que se quer no futuro é idealizar

nos mercados internacionais.

sempre mais próximo do que pensamos”:

e conceber um projeto e produzi-lo

“Os nossos melhores clientes estão

“vejo um futuro automático e já esta-

exatamente com a qualidade que se

a solicitar-nos serviços de novo, estão

mos a trabalhar nas ferramentas para

idealizou.”


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