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reportagem
F.Fonseca apresenta os últimos avanços tecnológicos em Visão Artificial! por Marta Caeiro
A sede da F.Fonseca, em Aveiro, foi palco de um dos principais eventos dedicados à visão artificial. O Sick Vision Day decorreu no dia 26 de outubro e deu a conhecer os mais recentes avanços tecnológicos em visão artificial, orientados para as diversas aplicaçþes industriais. $ YLV¼R DUWLͤFLDO  XPD GDV JUDQGHV DSRVWDV GD 6LFN XP GRV SULQFLSDLV IDEULFDQWHV PXQGLDLV GH VHQVRUHV H VROXŠ¡HV SDUD DV PDLV YDULDGDV DSOLFDŠ¡HV LQGXVWULDLV 'HVGH DV DSUHVHQWDŠ¡HV SURPRYLGDV SHlos especialistas da F.Fonseca e da Sick atÊ ao showroom FRP GLYHUVDV DSOLFDŠ¡HV LQWHUDWLYDV RV SDUWLFLSDQWHV WLYHUDP D RSRUWXQLdade de conhecer e ver in loco as diferentes WHFQRORJLDV H VROXŠ¡HV GD 6LFN
VISĂƒO ARTIFICIAL – PASSADO, PRESENTE E FUTURO 7LDJR &DUYDOKR JHVWRU GH SURGXWR GH VHJXUDQŠD PHGLмR H LGHQWLILFDмR GD ) )RQVHFD IH] QRV UHFXDU QR WHPSR HQFDminhando-nos numa viagem ao passado GD YLVÂĽR DUWLILFLDO TXH FUX]RX R SUHVHQWH H culminou no futuro. “HĂĄ muitos anos atrĂĄs, o processo na indĂşstria era praticamente manual e requeria muitos operadores. Com a necessidade do aumento de cadĂŞncias, tivemos de automatizar estes processos e foi necessĂĄrio fazer uma monitorização desta mesma produção. O erro humano era cada vez mais visĂvel e o salto para as soluçþes de visĂŁo artificial foi um passo naturalĚš contou. 1RV DQRV /DZUHQFH * 5REHUWV FLHQtista americano que recebeu o Draper Prize HP SHOR GHVHQYROYLPHQWR GD ,QWHUQHW FRPHŠRX SRU D SDUWLU GH YÂŁULDV SHUVSHWLYDV GH LPDJHQV ' LGHQWLͤFDU D JHRPHWULD ' GH XPD GHWHUPLQDGD SHŠD 2 DSDUHFLPHQWR GD SULPHLUD F¤PDUD QRV anos 80 despoletou um grande salto que rapidamente se propagou. A primeira câmara www.oelectricista.pt o electricista 62
' SRU WULDQJXODмR ODVHU /(' DSDUHFHX QD 6XÂŤFLD QR ͤQDO GD GÂŤFDGD GH 0DV ÂŤ D LOXPLQDмR D SHGUD DQJXODU HP TXDOTXHU VLVWHPD GH YLVÂĽR DUWLͤFLDO FRQIRUme sublinhou Tiago Carvalho: “Muitas vezes a iluminação vale mais do que a prĂłpria câmara, porque se nĂŁo tivermos condiçþes de iluminação estĂĄveis durante o nosso processo, ĂŠ garantido que os resultados nĂŁo vĂŁo ser consistentesâ€?. SĂŁo quatro as tarefas trabalhadas na viVÂĽR DUWLͤFLDO LQVSHмR PHGLмR ORFDOL]DмR H LGHQWLͤFDмR )RUDP FULDGDV GH LQÂŻFLR YÂŁULDV tecnologias que permitiram ir dando resposta a estas necessidades. Tiago Carvalho desWDFRX WUÂŹV VROXŠ¡HV FRP SURFHVVDPHQWR H[WHUQR F¤PDUDV LQWHOLJHQWHV H VHQVRUHV GH visĂŁo. “Cada vez mais vamos utilizar soluçþes 3D, soluçþes que, dependendo da sua tecnologia, vĂŁo-nos permitir ter mais informaçãoĚš concluiu o gestor de produto.
TECNOLOGIAS DE VISĂƒO ARTIFICIAL – 2D E 3D &RPR IXQFLRQD XP VLVWHPD GH YLVÂĽR DUWLͤFLDO" ;DYLHU 0DVVD JHVWRU GH SURGXWR GH YLVÂĽR DUWLͤFLDO GD 6LFN (VSDQKD KÂŁ FHUFD GH TXDWUR
DQRV UHVSRQGH D HVWD TXHVWÂĽR HVFODUHFHQGR DLQGD DV GLIHUHQŠDV HQWUH D YLVÂĽR ' H ' H onde podemos implementar cada uma. “Um sistema de visĂŁo trabalha em ciclos de quatro etapas: aquisição de imagens, anĂĄlise, divulgação de resultados e ação. Dependendo da aplicação, a ação pode ser a rejeição do objeto, seleção, controlo de processo ou registo de dados para rastreioâ€?. Xavier Massa esclareceu ainda a plateia acerca das aplicabilidades dos produtos de YLVÂĽR DUWLͤFLDO GD 6LFN 2V WÂľSLFRV DERUGDGRV remeteram para os diferentes pontos de uma VROXмR ' VHQVRU F¤PDUD FRPR FRQVHguir uma boa imagem 2D e atĂŠ mesmo a escolha da lente. Sublinhando a ideia de Tiago Carvalho DFHUFD GD LPSRUW¤QFLD GD LOXPLQDмR ;DYLHU GHL[RX FODUR TXH ̸a iluminação ĂŠ o mais importante numa aplicação 2Dâ€?.
ILUMINAĂ‡ĂƒO – O ELEMENTO ESSENCIAL PARA APLICAÇÕES DE VISĂƒO ARTIFICIAL $V DSUHVHQWDŠ¡HV YÂĽR VH GHVHQURODQGR ¢ medida que nos vamos apercebendo da imSRUW¤QFLD GD LOXPLQDмR FRPR HOHPHQWR HVVHQFLDO SDUD DSOLFDŠ¡HV GH YLVÂĽR DUWLͤFLDO