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formação
ventilação
LEIS DOS VENTILADORES.
SĂmbolo
Na Norma UNE 100-230-95, que trata este tema, encontramos o seguinte: "se um ventilador deve funcionar em condiçþes diferentes das ensaiadas, nĂŁo ĂŠ prĂĄtico nem econĂłmico efetuar novos ensaios para determinar as suas prestaçþes." AtravĂŠs do uso de um conjunto de equaçþes designados com o nome de Leis dos Ventiladores ĂŠ possĂvel determinar, com muita precisĂŁo, as novas prestaçþes a partir dos ensaios efetuados em condiçþes normalizadas. As leis dos ventiladores estĂŁo indicadas, sob forma de relação de magnitudes, em equaçþes que se baseiam na teoria da PHF¤QLFD GH IOXLGRV H D VXD H[DWLGÂĽR ÂŤ VXͤFLHQWH SDUD D PDLRULD GDV aplicaçþes, sempre que o diferencial de pressĂŁo seja inferior a 3 kPa, acima do qual se deve ter em conta. Com o intuito de precisar um pouco mais do que expĂľe a norma UNE poderĂamos decidir que quando um mesmo ventilador se subme te a diferentes regimes de funcionamento ou se variam as condiçþes GH IOXLGR TXH WUDQVSRUWD SRGHP FDOFXODU VH SRU DQWHFLSDмR RV UHVXO tados que se obterĂŁo a partir dos conhecidos, por meio de umas leis ou relaçþes simples que tambĂŠm sĂŁo de aplicaçþes quando se trata de uma sĂŠrie de ventiladores homĂłlogos, isto ĂŠ, de dimensĂľes e cara terĂsticas semelhantes que se mantĂŞm ao variar o tamanho ao passar GH XP GHOHV D TXDOTXHU RXWUR GD PHVPD IDPÂŻOLD (VWDV OHLV EDVHLDP VH no facto de dois ventiladores de uma sĂŠrie homologa tem as suas cur vas de caraterĂsticas homologas e para pontos de trabalho semelhan WHV WÂŹP R PHVPR UHQGLPHQWR PDQWHQGR VH HQWÂĽR LQWHU UHODFLRQDGDV todas as razĂľes das demais variaçþes. As variaçþes que compreendem um ventilador sĂŁo a velocidade de URWDмR R GL¤PHWUR GD KÂŤOLFH RX WXUELQD DV SUHVV¡HV WRWDO HVWÂŁWLFD H GLQ¤PLFD R FDXGDO D GHQVLGDGH GR JÂŁV D SRWÂŹQFLD DEVRUYLGD R UHQGL PHQWR H R QÂŻYHO VRQRUR $V QRUPDV LQWHUQDFLRQDLV ,62 Í? H :' D HVWDV YDULDŠ¡HV DWULEXHP VH RV VHJXLQWHV VÂŻPERORV H XQLGDGHV TXH DTXL XVDUHPRV SDUD LOXVWUDU DV GHͤQLŠ¡HV H DSOLFDŠ¡HV www.oelectricista.pt o electricista 65
Conceito
Unidade
Dr
Diâmetro da hÊlice/turbina
M
Lwt
NĂvel de potĂŞncia total sonora
G%
n
Velocidade de rotação
s̰
Pr
Potência mecânica admistrada ao ventilador
:
pr
PressĂŁo do ventilador
Pa
qv
Caudal de entrada
m3 s̰
Ć›
Densidade
kg m̰
$LQGD GHYH WHU VH HP FRQWD DQWHV GH DSOLFDU DV OHLV GRV YHQWLODGRUHV que os valores conhecidos sejam de um aparelho da mesma famĂlia, a trabalhar nas mesmas condiçþes sob as quais queremos determinar os novos valores e que as condiçþes do ventilador considerado sejam WRGDV SURSRUFLRQDLV ¢V FRUUHVSRQGHQWHV ¢ GR DGRWDGR FRPR SRQWR GH partida e cujos valores reais de ensaio se conheçam. TambĂŠm ĂŠ ne FHVVÂŁULR TXH D YHORFLGDGH GR IOXLGR GHQWUR GR YHQWLODGRU VHMD SURSRU FLRQDO GH XP DR RXWUR H SDUD TXDO GHYH FRPSURYDU VH TXH D UD]ÂĽR HQWUH a velocidade perifĂŠrica de dois pontos de uma turbina seja a mesma que entre outros dois pontos semelhantes de outra turbina. ‚ PHGLGD TXH VH YDL H[SRQGR DV OHLV TXH UHJHP DV YDULDŠ¡HV GRV ventiladores, demonstraremos exemplos de aplicaçþes para melhor facilitar a sua compreensĂŁo.
VARIAĂ‡ĂƒO DO DIĂ‚METRO Caudal qv = qv0
PressĂŁo pF = pF0
PotĂŞncia pr = pr0
Dr
3
Dr0 Dr
2
Dr0 Dr
Dr0
NĂvel de PotĂŞncia Sonora Lwt = Lwt0 70 log
Dr Dr0
D
D0
2 VXE ¯QGLFH ]HUR LQGLFD D FRQGLмR LQLFLDO GD YDULDмR FRQVLGHUDGD