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A economia atual estĂĄ numa situação que podemos considerar crĂtica. Novos desa ção a outros, a emergĂŞncia de novas tecnologias com consequĂŞncias imprevisĂveis. Tudo isto leva a repensar as polĂticas econĂłmicas, com implicaçþes na produção e distribuição de bens. Hoje podemos assistir a um interesse renovado entre os “policy-makersâ€? no mundo inteiro, sobretudo na Comunidade Europeia e nos Estados Unidos da AmĂŠrica, no papel que a indĂşstria desempenha dentro das economias. Tal resulta na concentração de esforços no desenvolvimento de novos processos de produção, nomeadamente nas empresas de manufatura e de processo. O objetivo ĂŠ o de promover as estratĂŠgias de produção para aumentar a competitividade industrial a curto, mĂŠdio e longo prazo. TambĂŠm hĂĄ um reconhecimento crescente de que o “negĂłcio como de costumeâ€? nĂŁo ĂŠ uma opção se ĂŠ pretendido que a competitividade industrial seja alcançada impulsionados pela natureza cada vez mais complexa e globalizada dos sistemas industriais, pela dramĂĄtica redução dos prazos de produção e pela aceleração dos desenvolvimentos tecnolĂłgicos e da inovação. Da mesma forma, as exigĂŞncias crescentes da sociedade, a diminuição dos recursos naturais combinada com o aumento dos seus preços, a diminuição da disponibilidade de ĂĄgua doce e os efeitos adversos das alteraçþes climĂĄticas sublinham a necessidade de utilizar os recursos Aparece, assim, o conceito de “Economia circularâ€?, em que se pretende de uma
editorial
forma ativa e inteligente aproveitar os recursos existentes, fazendo com que o consumo de matĂŠrias-primas seja reduzido ao mĂnimo absolutamente indispensĂĄvel. É neste contexto que existe uma cada vez maior necessidade de discutir mais substancialmente os impactos da manutenção industrial sobre a sustentabilidade organizacional no âmbito deste novo conceito. E, por sua vez, qual o seu impacto
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na atividade da manutenção. É esta discussão que a APMI se propþe fazer durante o próximo Congresso
ESTATUTO EDITORIAL
Nacional de Manutenção, a ter lugar em novembro de 2017 na cidade da Maia!
TĂ?TULO “Manutençãoâ€? OBJETO CiĂŞncias e Tecnologias do âmbito da Manutenção. OBJETIVO Difundir ciĂŞncia, tecnologia, produtos e que exercem a sua atividade no setor da Manutenção. ENQUADRAMENTO FORMAL A “Manutençãoâ€? respeita os princĂpios deontolĂłgicos da imprensa e a ĂŠtica fĂŠ dos leitores, encobrindo ou deturpando informação. CARATERIZAĂ‡ĂƒO Publicação periĂłdica especializada. ESTRUTURA REDATORIAL " # $ Portuguesa de Manutenção Industrial. $ % " & de atuação da revista.
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' ( " # % Colaboradores – Engenheiros e tĂŠcnicos ) * âmbito do objeto editorial, instituiçþes de SELECĂƒO DE CONTEĂšDOS $ + exclusiva responsabilidade do Diretor. A revista poderĂĄ publicar peças noticiosas com carĂĄter de publicidade paga nas seguintes condiçþes: / de Publi-Reportagem; › formato de notĂcia com a aposição no texto do termo Publicidade. ORGANIZAĂ‡ĂƒO EDITORIAL Sem prejuĂzo de novas ĂĄreas temĂĄticas que venham a ser consideradas, a estrutura de base da organização editorial da revista compreende: › SumĂĄrio › Editorial / $ ' › Espaço Qualidade › Vozes de Mercado › GestĂŁo de ResĂduos › Tribologia › Formação em Eletricidade
LuĂs Andrade Ferreira Diretor
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