turbina a gás, tecnologia madura e supereficiente

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luzes

turbina a gĂĄs, tecnologia madura e supereficiente Numa ĂŠpoca em que se procura produzir energia elĂŠtrica de formas ambientalmente sustentĂĄveis, prestando especial atenção Ă produção com base energias renovĂĄveis, temos de ter em mente que nem sempre estas sĂŁo suficientes para suprir as necessidades energĂŠticas, sendo tambĂŠm necessĂĄrio recorrer a outras tecnologias. Dadas as preocupaçþes ambientais, pretende-se que estas tecnologias complementares cauXJR T RJSTW NRUFHYT UTXXऑ[JQ TZ XJOF XJOFR UTZHT UTQZJSYJX J IJ JQJ[FIF J‍ܪ‏HNऎSHNF UTNX quanto maior esta for, menores serĂŁo os subprodutos resultantes do processo de produção da energia elĂŠtrica e, como tal, menores serĂŁo as quantidades de poluentes lançados para o FRGNJSYJ UTW 2<M IJ JSJWLNF UWTIZ_NIF ࣲ HTR JXYJ TGOJYN[T IJ JQJ[FIF J‍ܪ‏HNऎSHNF VZJ YJRTX de considerar a possibilidade de privilegiar a utilização de turbinas a gĂĄs para a produção complementar de energia elĂŠtrica. /अ Qअ [इT RFNX IJ FSTX IJXIJ VZJ JSYWTZ JR KZSHNTSFRJSYT F UWNRJNWF NSXYFQFऋइT IJ produção de energia elĂŠtrica utilizando uma turbina a gĂĄs. Tratava-se de uma pequena central RZSNHNUFQ JR 3JZHMआYJQ SF 8ZऑऋF HZOF YZWGNSF KF_NF F J]FZXYइT ITX LFXJX WJXZQYFSYJX XJR KF_JW VZFQVZJW FUWT[JNYFRJSYT IT HFQTW VZJ IJYNSMFR T VZJ HTRGNSFIT HTR T KFHYT IJ T compressor consumir cerca de setenta e cinco por cento da energia gerada, resultava numa J‍ܪ‏HNऎSHNF LQTGFQ IJ FUJSFX HJWHF IJ IJ_FXXJYJ UTW HJSYT )JXIJ JSYइT RZNYT HFRNSMT XJ KJ_ nesta tecnologia, tendo o seu desenvolvimento passado por ĂŠpocas de estagnação e por ĂŠpocas de franco avanço, dependendo do estado das outras tecnologias, que com ela coexistiam, e da emergĂŞncia de novas tecnologias. 3T VZJ XJ WJKJWJ ऄ J‍ܪ‏HNऎSHNF IJXYF YJHSTQTLNF T LWFSIJ XFQYT IJZ XJ HTR T FUWT[JNYFRJSYT IT HFQTW ITX LFXJX IJ J]FZXYइT HTR ZRF YJRUJWFYZWF IJ HJWHF IJ |( UFWF UWTIZ_NW [FUTW de ĂĄgua que, por sua vez, pode ser utilizado para alimentar uma outra turbina, desta feita a vapor, produzindo esta tambĂŠm energia elĂŠtrica, constituindo o conjunto das duas turbinas o que, MFGNYZFQRJSYJ XJ IJXNLSF IJ HJSYWFQ IJ HNHQT HTRGNSFIT VZJ FYZFQRJSYJ FYNSLJR J‍ܪ‏HNऎSHNF da ordem dos sessenta por cento. Simultaneamente, a evolução no campo dos materiais e das tecnologias de fabrico das turbinas permite, na atualidade, produzir mĂĄquinas com potĂŞncia JQŕ¤?YWNHF IJ RZNYFX HJSYJSFX IJ 2< O facto de se caracterizarem por exigir um perĂ­odo de tempo reduzido para a sua entrada em serviço, torna esta tecnologia muito adequada para complementar a intermitĂŞncia da produção de energia resultante das fontes renovĂĄveis. AlĂŠm disso, aliando o moderado investimenYT VZJ ŕ¤? SJHJXXअWNT UFWF FIVZNWNW ZR XNXYJRF IJ HNHQT HTRGNSFIT HTR F XZF JQJ[FIF J‍ܪ‏HNऎSHNF HTR T GFN]T HZXYT IT LअX HTRGZXYऑ[JQ J HTR T QTSLT YJRUT IJ [NIF छYNQ T HZXYT IJ HFIF 2<M de energia elĂŠtrica produzida ĂŠ, atualmente, inferior ao que resulta da produção baseada em energias renovĂĄveis, o que do ponto de vista do investimento nĂŁo deixa de ser interessante. AlĂŠm das vantagens referidas anteriormente, a utilização desta tecnologia de produção de energia elĂŠtrica em determinadas circunstâncias pode proporcionar outras vantagens, nomeadamente, a utilização de parte da energia da turbina para fazer a compressĂŁo de ar, em indĂşsYWNFX VZJ SJHJXXNYJR IJ INXYWNऋइT IJ FW HTRUWNRNIT TZ F ZYNQN_FऋइT IT INख]NIT IJ HFWGTST UWJsente nos gases de exaustĂŁo para acelerar o crescimento de vegetais em estufas, por exemplo. Para concluir, adicionando a tudo o que jĂĄ foi referido o facto destes equipamentos, dependendo da sua potĂŞncia, serem transportados e instalados com relativa simplicidade e nĂŁo necessitarem de um grande espaço para funcionar, coloca-os em boa posição no ranking das tecnologias a considerar num projeto de produção de energia elĂŠtrica para autoconsumo a nĂ­vel industrial. www.oelectricista.pt o electricista 71

(ZXYखINT 5FNX )NFX )NWJYTW

estatuto editorial

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tĂ­tulo ŃŚo electricistaѧ Ńž WJ[NXYF Yŕ¤?HSNHT UWT‍ܪ‏XXNTSFQ objeto Tecnologias de projeto, instalação e conservação no âmbito da energia, telecomunicaçþes e segurança. objetivo ;FQTWN_FऋइT UWT‍ܪ‏XXNTSFQ J NSKTWRFऋइT Yŕ¤?HSNHF UFWF UWT‍ܪ‏XXNTSFNX JQJYWTYŕ¤?HSNHTX enquadramento formal ŃŚo electricistaѧ WJXUJNYF TX UWNSHऑUNTX IJTSYTQखLNHTX IF NRUWJSXF J F ŕ¤?YNHF UWT‍ܪ‏XXNTSFQ IJ RTIT F SइT UTIJW UWTXXJLZNW FUJSFX ‍ܪ‏SX HTRJWHNFNX SJR FGZsar da boa fĂŠ dos leitores, encobrindo ou deturpando informação. caraterização 5ZGQNHFऋइT UJWNखINHF JXUJHNFQN_FIF estrutura redatorial )NWJYTW Ńž 5WT‍ܪ‏XXNTSFQ HTR J]UJWNऎSHNF SF अWJF IF formação. (TTWIJSFITW *INYTWNFQ Ńž +TWRFऋइT FHFIŕ¤?RNHF JR WFRT IJ JSLJSMFWNF F‍ܪ‏R FT TGOJYT IF WJ[NXYF (TQFGTWFITWJX Ńž *SLJSMJNWTX J Yŕ¤?HSNHTX UWT‍ܪ‏XXNTnais que exerçam a sua atividade no âmbito do objeto editorial, instituiçþes de formação e organismos UWT‍ܪ‏XXNTSFNX seleção de conteĂşdos & XJQJऋइT IJ HTSYJछITX YJHSTQखLNHTX ŕ¤? IF J]HQZXN[F responsabilidade do Diretor. O noticiĂĄrio tĂŠcnico NSKTWRFYN[T ŕ¤? UWTUTXYT UJQT (TTWIJSFITW *INYTWNFQ A revista poderĂĄ publicar peças noticiosas com HFWअHYJW UZGQNHNYअWNT SFX XJLZNSYJX HTSINŕ¤‹ŕ¤˜JX • com o tĂ­tulo de Publi-Reportagem; • formato de notĂ­cia com a aposição no texto do termo Publicidade. organização editorial 8JR UWJOZऑ_T IJ ST[FX अWJFX YJRअYNHFX VZJ [JSMFR a ser consideradas, a estrutura de base da organizaऋइT JINYTWNFQ IF WJ[NXYF HTRUWJJSIJ XZRअWNT QZ_JX espaço opiniĂŁo; vozes do mercado; espaço qualidaIJ JXUFऋT 03= JXUFऋT (5. FQYF YJSXइT YJQJHTRZSNHFŕ¤‹ŕ¤˜JX HQNRFYN_FऋइT J‍ܪ‏HNऎSHNF JSJWLŕ¤?YNHF FWYNLT Yŕ¤?HSNHT STYऑHNFX JQJYWTYJHSNF GअXNHF ‍ܪ‏HMF UWअYNHF IJ JQJYWNHNIFIJ HFXTX UWअYNHTX IJ [JSYNQFऋइT GNGQNTLWF‍ܪ‏F dossier temĂĄtico; reportagem; entrevista; case-study; publi-reportagem; informação tĂŠcnico-comercial; mercado tĂŠcnico; tabela comparativa (edição online); calendĂĄrio de eventos; Projecto; nota tĂŠcnica; formaऋइT .9*) HTSXZQYखWNT Yŕ¤?HSNHT UZGQNHNIFIJ espaço publicitĂĄrio A Publicidade organiza-se por espaços de pĂĄginas e fraçþes, encartes e Publi-Reportagens. A Tabela de 5ZGQNHNIFIJ ŕ¤? [अQNIF UFWF T JXUFऋT JHTSखRNHT JZWTpeu. A percentagem de Espaço PublicitĂĄrio nĂŁo poderĂĄ exceder 1/3 da paginação. A direção da revista poderĂĄ recusar Publicidade cuja mensagem nĂŁo se coadune com o seu objeto editorial. NĂŁo serĂĄ aceite Publicidade que nĂŁo esteja em conformidade com a lei geral do exercĂ­cio da atividade. protocolos 4X FHTWITX UWTYTHTQFWJX HTR JXYWZYZWFX UWT‍ܪ‏XXNTnais, empresariais e sindicais, visam exclusivamente o aprofundamento de conteĂşdos e de divulgação da revista junto dos seus associados.


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