DOSSIER LOGÍSTICA E GESTÃO DE ATIVOS
34
A gestão de ativos e o papel da normalização em Portugal
38
Indicadores, manutenção e controlo de qualidade na gestão da produção (1.ª Parte)
42
Oito estratégias para aumentar a rentabilidade através da gestão integrada de energia e automação de processos
44
Gestão de Ativos e manutenção
Nuno Almeida, Daniel Gaspar, José Sobral, Helena Alegre, Rita Brito, Mário Ribeiro, Lígia Bandeira Ramos, Hugo Patrício, Ana Luísa Cabrita, Paulo Barreto, Eduardo Ganilho, Cátia Neves, Pedro Ramalho, Marta Duarte, Diana Reguenga, Pedro Aguiar Costa, João Clara – Comissão Técnica CT 204 - Gestão de Ativos (ONS/APMI)
)MERE SǻE (EVRIMVS SEVIW I +MPMTI )MHIPIX Instituto Politécnico de Setúbal – Escola Superior de Tecnologia de Setúbal, Setúbal, Portugal
Víctor Santos, Schneider Electric
Valéria Simões de Marco
por Raúl Dória
O
presente Dossier aborda 2 atividades UYI WS HI KVERHI MQTSVX¬RGME TEVE a Manutenção e respetiva organização, numa altura de forte pressão para que as empresas se tornem mais produtivas a um custo cada vez mais reduzido. 3S WIY HME E HME IWXS MRXIVPMKEHSW I S sucesso de ambas depende: • )E HIǻRM±S HE TSP¸XMGE HI EXYE±S HI cada uma, • Do controlo e • Da análise dos resultados obtidos. &QFSW SW GSRGIMXSW X´Q QYMXE MRǼY´RGME RS W¾ RE ,IWXS HE 2ERYXIR±S QEW XEQF³Q na Gestão da empresa, a saber: a) 3E 1SK¸WXMGE HIZIQ WIV HIǻRMHSW SW Q³todos e os meios para responder às solicitações dos mercados, no local e data IWXEFIPIGMHEW KIWXS HI ǼY\S HI GEHE produto): › E ,IWXS HSW XSGOW › SW (YWXSW GSQ E &VQE^IREKIQ › GYWXSW GSQ S 8VERWTSVXI › a Rede de Distribuição, › I SW 7IGYVWSW -YQERSW WS TSRXSW E XIV IQ GSRWMHIVE±S RE HIǻRMção da resposta que deve ser dada a cada
32
MANUTENÇÃO 149
um dos pedidos, tendo em atenção o custo (o QIRSV TSWW¸ZIP TEVE QE\MQM^EV SW TVSZIMXSW Outro ponto que deve ser previsto é a 8VERWJSVQE±S )MKMXEP RE 1SK¸WXMGE Ƴ MQTPImentação de tecnologias na empresa (automatização de processos). b) Um Ativo é entendido como todo e qualUYIV FIQ WSFVI S UYEP E IQTVIWE SVKEnização pode ter controle. *RXIRHI WI ,IWXS HI &XMZSW FIRW GSVT¾VISW I MRGSVT¾VISW Ƴ S TEXVMQ¾RMS GSQS S GSRNYRXS HI E±ÀIW I EXMZMHEHIW HIWXMREHEW E I\XVEMV S Q«\MQS HI ZEPSV HSW FIRW HI YQE IQTVIWE &GSQTERLE XSHEW EW Ƹfases de seu ciclo de vida” até o momento em que esse EXMZS HIM\E HI JE^IV TEVXI HS GSRXVSPI HE empresa. & MQTSVX¬RGME HIWWE ƸĀĮҞұ” consiste em: • evitar desperdiçar esses ativos, • não perder dinheiro, • SY HIM\EV HI KERL« PS TSV YWS MRGSVVIXS desses componentes. &W ZERXEKIRW HI YQE ,IWXS *ǻGMIRXI HI &XMvos são: • Aumento da Produtividade,
• •
7IHY±S HSW (YWXSW Organização da empresa.
A utilização de tecnologia (programas inforQ«XMGSW ENYHE MQIRWS S GSRXVSPS RIGIWWMHEdes da intervenção da Manutenção. Uma Gestão de Ativos correta e bem delineada é essencial para o crescimento de qualquer empresa. O Responsável da Manutenção deverá IWXEV TVITEVEHS TEVE I\IGYXEV EW XEVIJEW EXV«W referidas, dando resposta às solicitações do mercado em que estiver inserido. Para tal, deverá: • EXIRHIV ªW HMZIVWEW RSVQEW PIKEMW I\MWtentes • GSHMǻGEV GEHE YQ HSW &XMZSW • HIǻRMV SFNIXMZSW IQ PMKE±S GSQ SW Z«VMSW Ƹinterlocutoresƹ HI GEHE MRWXEPE±S • planear as várias ações de manutenção, também em coordenação com os fabriGERXIW JSVRIGIHSVIW • dispor de um sistema informático para elaboração dos vários tipos de análises, com a contabilização dos custos das inXIVZIR±ÀIW TVSTSWXEW • formar os vários atores de cada instalação. M