formação
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seleção e instalação dos equipamentos – canalizaçþes 1.ª PARTE Hilårio Dias Nogueira (Engº)
Aos diferentes modos de estabelecer uma canalização elÊtrica, Ê necessårio identificar alguns fatores de influência na montagem, para se encontrar a tabela de correntes adequadas às secçþes.
Assunto este que pode ser abordado noutro altura, pois ĂŠ fundamental ter em mente que ĂŠ destes fatores de influĂŞncia que vai depender sempre a caracterĂstica dos equipamentos a empregar, como tambĂŠm a segurança das instalaçþes elĂŠtricas, dos bens e das pessoas que as vĂŁo utilizar. 3$57( 68%3$57( 6(&‰…2 SÂŁJ D
Assim atravÊs do: • ([HPSOR ͤJXUDWLYR H GHVLJQDŠ¼R • Número de referência; • &ODVVLͤFDŠ¼R GR PWRGR
CANALIZAÇÕES E TABELAS DE CORRENTES ADMISS�VEIS
Podemos estabelecer um principio de pesquisa. Este artigo, fundamentalmente ĂŠ um comprometimento com alguns tĂŠcnicos que lĂŞem a revista ou tĂŞm acesso a ela e me tĂŞm solicitado qual o modo encadeado simples de encontrar a respetiva tabela.
DE ACORDO COM AS RTIEBT De acordo com a secção 5 das RTIEBT: • •
5. SELEĂ‡ĂƒO E INSTALAĂ‡ĂƒO DOS EQUIPAMENTOS 5.2. CANALIZAÇÕES
O modo de encontrar e estabelecer relacionamento com a tabela das secçþes para as correntes mĂĄximas admissĂveis, encontra-se bastante disperso embora agrupado no mesmo tema da PARTE 5 das RTIEBT, mas nĂŁo ĂŠ muito percetĂvel para alguns tĂŠcnicos que as pesquisam. Na apresentação deste assunto, pretende-se esclarecer e porque jĂĄ me foi solicitada algumas vezes a explicação, de como se encontra a tabela apropriada. No estudo do tema procurei, num formato prĂĄtico, desenvolver natural, linear e sequencial qual a metodologia adequada para que os tĂŠcnicos nĂŁo se dispersem e acabem por ter mais atenção quando necessitarem desta prerrogativa num projeto, ou a pretendam encontrar rapidamente, apĂłs o dimensionamento de circuitos elĂŠtricos dos diversos locais da obra. Assim, e recuando um pouco, alerta-se que, para estabelecimento das canalizaçþes ĂŠ sempre fundamental conhecer:
Ambiente (A) •
Os fatores de influĂŞncia externa
Utilização (B)
Construção (C)
www.oelectricista.pt o electricista 62
68% 3$57( 3ÂŁJ D
$R GLPHQVLRQDU XP FLUFXLWR HOÂŤWULFR GHͤQH VH D VHFŠ¼R PÂŻQLPD GRV condutores para as seguintes condiçþes: • Limite de temperatura – determina a capacidade da condução da corrente elĂŠtrica no elemento condutor; • Limite da queda de tensĂŁo admissĂvel (depende da secção e comprimento do circuito); • Capacidade dos equipamentos de proteção contra sobrecargas; • Capacidade de suportar a corrente de curto-circuito por um tempo limitado. Do exposto temos de considerar que as FDQDOL]DŠ¡HV ͤFDP D GHSHQder da escolha de uma tabela com os seguintes requisitos: • 0ÂŤWRGR GH UHIHUÂŹQFLD GHͤQH D GHVLJQDŠ¼R GR FDER QD VXD FRPposição, por uma OHWUD e relaciona o 0RGR GH ,QVWDODŠ¼R por um QÂźPHUR; • Secção e natureza dos condutores ([ PP ; FREUH / DOXPÂŻQLR); • Tipo de isolamento dos condutores/cabos (39& /ou ;/3( ); • NĂşmero de condutores carregados ( ou )*; • Modo de agrupamento ((VWHLUD ou 7UL¤QJXOR); • Fatores de correção (Temperatura, resistividade tĂŠrmica do solo, entre outros): Nota: Ě° 3ROLHWLOHQR UHWLFXODGR ;/3( Ě° Policloreto GH YLQLOR 39& *MonofĂĄsico ou trifĂĄsico.
Apresenta-se sucintamente uma folha de exemplo de como foram elaboradas para melhor compreensĂŁo e consulta atravĂŠs dos Ă?ndices ͤJXUDWLYRV RV PÂŤWRGRV GH UHIHUÂŹQFLD, nas “Tabelas TĂŠcnicas das Instalaçþes ElĂŠtricasâ€?, segundo as RTIEBT dos autores HilĂĄrio Dias Nogueira e JosuĂŠ Lima Morais - 2008 que nĂŁo suplantaram o exposto nas RTIEBT, mas estabeleceram um mĂŠtodo simples para se chegar rapidamente Ă s Tabelas das secçþes que se ajustam Ă s correntes de serviço calculadas.